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HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES
Edição Data Alterações em relação à edição anterior
GRUPOS DE ACESSO
Nome dos grupos
NORMATIVOS ASSOCIADOS
Nome dos normativos
ÍNDICE
Página
1. OBJETIVO .....................................................................................................................................................3
2. RESPONSABILIDADES ................................................................................................................................3
3. DEFINIÇÕES ..................................................................................................................................................3
4. CRITÉRIOS ....................................................................................................................................................4
5. REFERÊNCIAS ............................................................................................................................................12
6. APROVAÇÃO ..............................................................................................................................................13
ANEXO I – ESTRUTURAS PADRONIZADAS ................................................................................................14
ANEXO II – TABELAS ...................................................................................................................................150
ANEXO III – ALTURA ÚTIL DAS ESTRUTURAS........................................................................................157
ANEXO IV – TABELAS DE FLECHAS E TRAÇÕES...................................................................................158
1.OBJETIVO
2.RESPONSABILIDADES
Compete aos órgãos responsáveis pelo planejamento, engenharia, projeto, patrimônio, suprimento,
construção, operação, automação, manutenção e segurança, cumprir e fazer cumprir este instrumento
normativo.
3.DEFINIÇÕES
3.2Aterramento
É a ligação elétrica intencional e de baixa impedância com a terra.
3.3Aterramento temporário
Ligação elétrica efetiva, confiável, adequada e intencional à terra, destinada a garantir a equipotencialidade,
mantida continuamente durante a intervenção na instalação elétrica.
3.4Baliza
Artifício visual utilizado como meio auxiliar na sinalização de obstáculos.
3.5Cabos Óticos
São cabos constituídos por fibras de vidro posicionados em tubos, para transporte de grandes quantidades
de dados analógicos ou digitais, a grandes distâncias, em instalações aéreas, subterrâneas ou submarinas.
3.6Cabo OPGW
São cabos constituídos por fibras óticas, revestidas e posicionadas em tubos preenchidos com geléia,
reunidos ao redor de um elemento central dielétrico, protegidos por enfeixamento ou tubo de alumínio com
uma ou duas camadas de fios metálicos, que têm capacidade de condução de corrente elétrica em curtos-
circuitos e descargas atmosféricas, o que possibilita a sua utilização, simultaneamente, como cabo
pararraios.
3.7Cone de Aproximação
Volume geométrico aéreo que representa o espaço necessário ao avião para pousos e decolagens com
segurança em relação à pista de aeroportos.
3.8Concessionária
Agente titular de concessão ou permissão federal para prestar serviço público de energia elétrica.
3.9Defensas
As defensas servem para a proteção dos postes contra abalroamento de veículos nos mesmos, o que pode
comprometer a estabilidade mecânica da linha.
3.10Distâncias de Segurança
São os afastamentos mínimos recomendados do condutor e seus acessórios energizados a quaisquer
partes, energizados ou não, da própria linha, do terreno ou dos obstáculos atravessados.
3.11Estruturas
São os elementos integrantes do projeto, que constituem os suportes mecânicos de sustentação dos cabos
das linhas de subtransmissão.
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Norma
Projeto de Linha de Subtransmissão Urbana de 69kV
3.14Estrutura de Suspensão
São as estruturas dimensionadas para suportar cargas normais verticais e cargas normais horizontais
devido à ação do vento sobre os cabos e das próprias estruturas.
3.15Faixa da Linha
Área de propriedade pública, onde a linha é implantada. Geralmente, é em grandes corredores de trânsito
das grandes e médias cidades.
3.16Linha Aérea
Condutores energizados fixados a suportes de concreto, ou metálico, elevados em relação ao solo e
afastados de outra superfície que não seja a dos respectivos suportes.
3.17Linha de Subtransmissão
Linha elétrica que compõe o sistema de energia de subtransmissão em tensão inferior a 230 kV.
3.20Postes
Os postes utilizados neste padrão são peças padronizadas em concreto armado, de formato tronco cônico,
com auto proteção para impactos, ou DT (Duplo "T"), dimensionados para atender aos esforços mecânicos
da linha e dos afastamentos mínimos requeridos.
3.21Travessia
Cruzamento da linha aérea sobre outras linhas elétricas ou de telecomunicação, vias de transporte,
edificações, florestas e demais formas de vegetação consideradas de preservação permanente.
4.CRITÉRIOS
4.1Configuração Básica
4.1.1As Linhas de Subtransmissão Urbanas Aéreas possuem um arranjo básico para disposição dos
condutores fixados em um mesmo plano vertical. Esta é uma disposição característica das linhas urbanas,
levando em consideração os espaços disponíveis nas grandes cidades para a passagem das linhas,
podendo, no entanto ser utilizada estruturas horizontais para vãos grandes e entrada de subestações.
a) A área de planejamento e estudos da subtransmissão da CELPE deve indicar através dos estudos
de viabilidade econômica e expansão do sistema elétrico, os condutores e seus respectivos comprimentos
estimados para as linhas de subtransmissão, tudo de acordo com as previsões de crescimento da demanda
e do consumo, respeitando as características da região;
b) O estudo de viabilidade técnica de execução de um traçado é de grande importância, pois evita que
ocorram imprevistos por ocasião da execução do projeto, provocando assim, modificações no projeto
original com conseqüente alteração no custo final da obra;
c) A definição do traçado é a etapa inicial do projeto onde se procura a menor distância com o menor
número de ângulos e o menor número de obstáculos na definição do traçado;
d) Deve ser feito um estudo preliminar partindo-se de um traçado teórico, usando-se para isso,
material cartográfico (ortofotocarta, mapas, cartas geográficas) e informações meteorológicas, que
permitam uma boa definição do traçado;
e) De posse de dados iniciais devem ser feitas visitas ao local para definir o melhor caminhamento
possível da futura linha de subtransmissão;
f) Na fase de estudos deve-se evitar obstáculos que comprometam a execução da linha, assim como
a operação e manutenção da mesma, tais como:
− Áreas de interesse histórico, praças públicas, etc.;
− Calçadas estreitas;
− Existência de tubulação de água, esgoto, gás e telecomunicação;
− Redes aéreas e subterrâneas de distribuição e subtransmissão de energia existentes;
− Edificações especiais provenientes de interesse da Administração Pública, Aeroportos, Zonas
Militares.
4.3A confecção da planta chave da linha de subtransmissão urbana deve possibilitar visão de conjunto do
sistema de mapas planimétricos e semicadastrais.
4.6As estruturas e materiais padronizados para uso em linhas de subtransmissão urbana devem ser
conforme figuras e tabelas dos ANEXOS I e II.
4.7Devem ser evitadas soluções que utilizem estruturas ou materiais não padronizados.
4.8Critérios de Projetos
4.8.1Os projetos de linhas devem obedecer, rigorosamente, às normas que, por força de lei, estabelecem
regras que devem ser observadas pelo projetista, visando a segurança humana, as preservações do meio
ambiente, a segurança das instalações, do ponto de vista econômico e operacional, com um custo
otimizado.
4.8.2Projeto Básico
4.8.3Projeto Executivo
4.8.3.1É a fase do projeto onde se faz a plotação das estruturas, catenárias da linha, sistema de
aterramento na planta perfil, para definição dos quantitativos de materiais, projetos de travessias, tabelas de
flechas e esforços, lista de construção e memoriais descritivos.
4.8.3.3Após elaboração do projeto executivo deve ser dada entrada na Declaração de Utilidade Pública –
DUP, para fins de desapropriação e instituição de servidão administrativa de áreas de terras necessárias à
implantação de instalações de concessionários de energia elétrica.
4.8.4Memorial Descritivo
4.8.4.1O Memorial Descritivo do projeto deve conter no mínimo as informações de segurança pertinentes,
contidas no item 10.3.9 da NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade.
4.8.5Os projetos de linhas aéreas de subtransmissão urbanas devem obedecer aos parâmetros
meteorológicos, conforme tabela abaixo, considerando os projetos para área da CELPE:
Parâmetros Meteorológicos
Parâmetros Valores
Velocidade máxima do vento - (km/ h) 90
Temperatura média ambiente - (º C), sem vento. 25
Temperatura máxima do condutor - (º C), sem vento. 75
Temperatura mínima ambiente - (º C), sem vento. 15
Temperatura coincidente com vento máximo - (º C) 20
Temperatura para correção do CREEP* - (ºC) 15
* CREEP é o alongamento do cabo devido à solicitação mecânica no mesmo, considerado para 10 anos.
Esforços de Tração
Cabo 336,4 MCM Cabo 636 MCM * Cabo 4/0 AWG
Condições de esforço do Temp.
% da tração de % da tração de % da tração de
cabo (º C)
ruptura ruptura ruptura
Condição permanente, sem
12,00 7,00 12,00 25
vento.
Condição de máximo esforço,
15,00 9,00 15,00 20
com vento máximo.
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Norma
Projeto de Linha de Subtransmissão Urbana de 69kV
Condição de temperatura
15,00 9,00 16,00 15
mínima, sem vento.
* Também utilizado como cabo guarda.
4.8.7Para o cabo pararraios recomenda-se uma carga máxima de 14% na condição permanente sem vento.
4.8.10As estruturas padronizadas para as linhas aéreas de subtransmissão urbana devem ser
dimensionadas para suportar cabos condutores nus de alumínio com alma de aço – CAA. Os cabos
condutores padronizados para as linhas de subtransmissão urbana em 69 kV devem ser os de bitola 4/0
AWG, 336,4MCM e 636 MCM.
4.8.11Os condutores nus para uso em linhas de subtransmissão urbana têm as seguintes características
básicas:
* Corrente (A)
Resist.
Sessão Diâm. Massa Carga de 75ºC
Bitola Formação 50ºC-60hz
mm² mm Kg/km Ruptura 12:00 18:00
(ςςxkm)
horas horas
336,4 MCM
CAA 26x2,89+7x2,25 198,39 18,30 688,39 6375 daN 0,1902 472 556
(LINNET)
636 MCM CAA
26x3,97+7x3,09 374,70 25,16 1301,25 11340 daN 0,1006 699 841
(GROSBEAK)
** 4/0 AWG CAA
6x4,77+1x4,77 125,09 14,31 434,68 3819 daN 0,3679 320 372
(PENGUIN)
* Temperatura ambiente 12 horas: 29,3ºC; Temperatura ambiente 18:00 horas: 25,6ºC;
** Também utilizado como cabo guarda.
4.8.12Não devem ser realizadas emendas nos cabos condutores nos vãos, sobretudo no caso de travessias
de ruas, avenidas, viadutos, rodovias, ferrovias, águas navegáveis e no cruzamento com outras linhas.
4.8.13Objetivando evitar desligamentos oriundos de correntes induzidas, nos casos de estruturas com
circuito duplo, as fases devem ser distribuídas conforme desenhos, abaixo:
R R R R
S S S S
T T T T
4.9Estruturas Padronizadas
4.9.1As estruturas padronizadas estão relacionadas no ANEXO I, sendo que, para escolha da estrutura
devem ser consideradas as informações de utilização básica constante na tabela do ANEXO I.
4.9.2Nas estruturas com poste DT deve ser instalado um olhal parafuso no topo do poste, para aplicação da
linha da vida, conforme procedimento VR01.06-00.000.001, para atendimento a NR 35 de trabalho em
altura. Estruturas com anel/cruzeta devem ter o olhal instalada logo abaixo da mesma, nesse caso deve ser
adotada a a técnica de transposição do ponto de ancoragem.
4.9.3No caso de estruturas com poste circular, o atendimento a NR 35 deve ser através de veículo com
cesta.
4.9.4As estruturas compactas tipo C-AS, C-AC, C-AG, C-AR, C-TR, C-ALD, C-AY, 2C-AS, 2C-AA, 2C-AR,
2C-TR e 2C-ALD, devem ser utilizadas, preferencialmente, em grandes centros urbanos e áreas com
restrição de espaço vertical.
4.9.5As estruturas horizontais tipo T-AL, T-AG e 2T, devem ser utilizadas em amarração em grandes vãos e
ângulos de 90º para entradas de subestações.
4.9.6As estruturas verticais tipo Y-AS, Y-AG, 2Y-AS, 2Y-AA G e G-SGU, devem ser utilizadas,
preferencialmente, em pequenos centros urbanos em áreas rurais. A estrutura 2Y-AA deve ser utilizada
preferencialmente nos casos de duplicação de circuitos existentes.
4.9.7As estruturas compactas com cabo guarda tipo CG-AS, CG-AC, CG-AG, CG-AR, CG-TR, 2CG-AS,
2CG-AA, 2CG-AR e 2CG-TR, devem ser utilizadas seguindo o critério do item 4.20.
4.9.8As estruturas com cabo pararraios tipo CP-AS, CP-AC, CP-AG, CP-AR, CP-TR, CP-ALD, CP-AY, TP-
AL, TP-AG, YP-AS, YP-AG, GP, GP-SGU, 2CP-AS, 2CP-AA, 2CP-TR, 2TP e 2YP-AS, devem ser utilizadas
seguindo o critério do item 4.21.
4.9.9No caso de amarração em circuito duplo com estruturas compactas, quando for aplicada a estrutura
2C-AA deve haver pelo menos uma estrutura 2C-AS entre as duas estruturas de amarração de forma a
aumentar o afastamento no meio do vão, conforme figura a seguir:
4.10.1A NBR 5422 especifica as cargas atuantes, bem como as hipóteses de carga a serem consideradas
nos projetos e cálculos dos suportes das linhas, a saber:
4.10.1.1Cargas Verticais
a) Componentes horizontais dos esforços dos cabos e eventuais esforços introduzidos pelo
estaiamento em casos excepcionais, quando houver em linhas urbanas;
b) Ação do vento sobre o suporte, na direção normal da linha.
4.11Distâncias de Segurança
4.11.1As distâncias mínimas nos suportes devem ser, obrigatoriamente, determinadas em função de
estudos que levem em consideração as várias solicitações elétricas a que a linha de subtransmissão é
submetida, devidamente coordenada com as condições de vento que ocorrem, simultaneamente, com cada
uma das solicitações.
4.11.2Visando a manutenção em linha viva, todos os espaçamentos devem ser verificados de forma a
garantir a segurança dos profissionais envolvidos na atividade.
4.11.3Para efeito da verificação das distâncias mínimas de segurança, devem ser seguidas as seguintes
recomendações contidas no capítulo 10 da NBR 5422, inclusive valores e parâmetros estabelecidos,
conforme tabela a seguir:
Distâncias de Segurança
Obstáculos atravessados pela linha ou que dela se aproximem Distância Básica (m)
Locais acessíveis apenas a pedestres: 6,0
Locais onde circulam máquinas agrícolas: 6,5
Rodovias, ruas e avenidas: 8,0
Ferrovias não eletrificadas: 9,0
Ferrovias eletrificadas ou com previsão de eletrificação: 12,0
Suporte de linha pertencente à ferrovia: 4,0
Águas navegáveis: H*+2,0
Águas não navegáveis: 6,0
500 kV 6,01
230 kV 3,31
Linhas de 69kV em travessia com linhas de.... 138 kV 2,39
69 kV
2,0 (**)
13,8 kV
Distâncias de Segurança (Continuação)
Linhas de telecomunicação: 1,8
Telhados e terraços: 4,0
Paredes: 3,0
Instalações transportadoras: 3,0
Tráfego de veículos rodoviários e ferroviários: 3,0
Nota: H* corresponde à altura, em metros, do maior mastro e deve ser fixado pela autoridade responsável
pela navegação na via considerada, levando-se em conta o nível máximo de cheia ocorrida nos últimos 10
anos.
(**) Para garantir melhor segurança das turmas de manutenção valor alterado de 1,2 (NBR 5422) para 2,0.
4.12Topografia
4.12.1Na topografia devem ser definidos todos os acidentes topográficos necessários para definir o melhor
caminhamento da linha de subtransmissão. Os critérios adotados na execução da topografia devem ser
definidos pela área de projetos de linhas de subtransmissão.
4.13Travessias
4.13.1O projeto deve indicar a necessidade da obtenção prévia das licenças para execução de travessias
sobre linhas aéreas pertencentes a terceiros, vias ou ferrovias estaduais, federais ou privadas de transporte
em geral, rios navegáveis, assim como o órgão concedente legal. Devem ser elaborados os detalhes do
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Norma
Projeto de Linha de Subtransmissão Urbana de 69kV
projeto de travessia sobre estas vias, de modo a atender as exigências legais dos órgãos ou empresas que
detêm a concessão ou controle das mesmas.
4.13.2 Deve ser realizada sinalização no cruzamento de dutos conforme NBR 7276.
4.13.3O projeto deve ter especial atenção para a ocorrência de travessia sobre linha de telecomunicação,
devido à possibilidade de inversão da flecha desta linha pela ação do vento, devido à utilização, neste tipo
de linha, de condutores de bitola pequena. Devem ser previstos, em cada caso, os possíveis efeitos da linha
de subtransmissão sobre as linhas de telecomunicação.
4.13.4Nas travessias sobre tubulações metálicas de grande porte recomenda-se localizar os suportes da
linha o mais afastado possível da tubulação e devem ser realizados os estudos de interferências
eletromagnéticas e de proteção catódica. Na falta de cálculo específico para análise do cruzamento,
observar os ângulos mínimos, a saber:
a) 60° - para travessias sobre tubulações metálicas de grande porte;
b) 15º - para travessias sobre linhas elétricas, rodovias, teleféricos e vias navegáveis.
*Obs.: observar sempre a possibilidade de se obter o ângulo ideal para este tipo de travessia que é 90°.
4.14Defensas
4.14.2A definição dos locais para instalação das defensas deve levar em conta, prioritariamente, as
estruturas que distem no máximo 6,0 m do meio fio, localizadas em vias com tráfego intenso.
4.14.4Nos postes circulares, na impossibilidade do uso das defensas metálicas, de concreto ou projeto
especial, os mesmos devem ser preenchidos com concreto. Ver detalhes na figura 54 do ANEXO I.
4.14.5As defensas metálicas (modelo sugerido nas figuras 60a, 60b e 60c do ANEXO I) devem ser
instaladas, de preferência, paralelamente ao eixo da pista de rolamento, quando isto não for possível, ou
quando ela desviar-se lateralmente por qualquer razão, os trechos não paralelos devem manter-se dentro
de um ângulo máximo de 2º20’, contados a partir do eixo da estrada, o que corresponde a uma relação de
1:25, aproximadamente.
4.14.6As defensas metálicas também devem ser instaladas em vias com tráfego intenso de veículos de
grande peso, e com uma velocidade superior a 60km/h (neste caso é recomendável que o trecho de
defensa que antecede o obstáculo tenha seu comprimento aumentado para 48 m mais a ancoragem).
4.15Aterramento
4.15.3O aterramento deve se restringir à faixa de influência da linha e não interferir com outras instalações
existentes.
4.15.4Devem ser analisados aspectos específicos quanto à agressividade ambiental, quando as linhas
forem instaladas total ou parcialmente em zonas de agressividade industrial ou salina.
4.15.5O condutor de aterramento nas estruturas de concreto armado deve ser conectado aos pontos de
fixação das ferragens e das cadeias de isoladores.
4.15.6Em linhas urbanas de subtransmissão, que sejam construídas em grandes ou médias cidades, e que
utilizem as estruturas de cabo guarda, o aterramento de cada estrutura deve ser o específico para o cabo
guarda, garantindo o escoamento das correntes de curto-circuito da linha.
4.16.1As estruturas das linhas devem ser numeradas de acordo com a figura 61 do ANEXO I, contendo as
informações abaixo:
a) Número do Km;
b) Número da estrutura;
c) Código de origem da LT
d) Código de destino da LT;
e) Código operacional;
f) Código do Poste.
4.17Fundações
4.17.1Deve ser projetada fundação especial para as estruturas de qualquer esforço nominal, desde que o
terreno não apresente suportabilidade compatível com as solicitações mecânicas existentes. As fundações
devem ser projetadas com anel de concreto de diâmetros compatíveis com as dimensões dos postes.
Desenhos e detalhes das fundações estão descritas nas figuras 55a e 55b do ANEXO I.
4.17.2O projeto das fundações especiais deve prevenir o não acúmulo de água no seu interior, no sentido
de impedir um ambiente propício a proliferação de mosquitos transmissores de doenças.
4.18Aproximação de Aeroportos
4.18.1Ao passar nas proximidades de aeroportos, as linhas devem ser projetadas de forma a ficarem
inteiramente situadas abaixo do gabarito de aproximação do aeroporto, em conformidade com as
determinações do Decreto nº. 83399 de 03.05.79, que regulamenta o Capítulo III do Título IV do Decreto –
Lei nº. 32 de 18.11.66 do Código Brasileiro do Ar (das zonas de proteção de aeródromos, de helipontos e de
auxílio à navegação aérea).
4.19Aspectos Ambientais
4.19.1Em caso do traçado da linha de subtransmissão interferir com áreas de Reservas Biológicas, Parques
Nacionais e Estaduais, Áreas de Proteção Ambiental, Áreas de Mata Atlântica e Áreas de Manguezais, deve
ser obtida licença ambiental emitida pelo órgão responsável, antes da efetivação do projeto executivo.
4.19.2O documento oficial da CELPE, que contém as diretrizes básicas necessárias ao pedido do
licenciamento ambiental, é a norma GS01.02-01.003 Licenciamento Ambiental, guardando as
particularidades das legislações estaduais que a concessionária esteja submetida.
4.20Cabo Guarda
4.20.1Em grandes centros urbanos com movimentação de grande número de pessoas, deve ser analisada
a necessidade de instalação das estruturas de cabo guarda, que garantam o escoamento das correntes de
curto-circuito fase-terra (caso de quebra da fase mais baixa da linha) e da atuação correta da proteção da
linha, de modo que fiquem garantidos que não sejam ultrapassados os valores máximos de tensão de
passo e toque nos postes.
4.21Cabo Pararraios
4.21.1Quando da elaboração do projeto básico, deve ser avaliada a necessidade da utilização de cabos
pararraios, em função do índice ceráunico da região em que a linha deve ser instalada e do histórico de
ocorrências em linhas similares já instaladas na região. Neste momento, também se verifica a necessidade
da utilização de cabo OPGW para telecomunicação.
4.22Derivações
4.22.1Nos novos projetos de Linhas de Subtransmissão Urbana, sempre que possível, deve-se evitar a
utilização de estruturas de derivação a partir de linhas existentes.
4.23Desenho
4.23.1A apresentação do projeto deve ser em meio magnético, obedecendo as exigências seguintes,
quando aplicáveis:
4.24Postes Padronizados
4.24.1Os postes utilizados neste padrão devem ser em concreto armado, de formato circular ou DT,
dimensionados para atender aos esforços mecânicos da linha e dos afastamentos mínimos requeridos. As
alturas padronizadas para os postes devem ser de 14, 16, 18, 20, 22, 24 e 26 metros e características de
acordo com a Tabela 01 do ANEXO II;
4.24.2Os postes circulares devem ser utilizados, preferencialmente, em grandes centros urbanos, ou locais
com restrição de espaço, como por exemplo em calçadas estreitas.
4.25O projeto deve atender ao que dispõem as Normas Regulamentadoras de Saúde e Segurança no
Trabalho, as regulamentações técnicas oficiais estabelecidas, e ser assinado por profissional legalmente
habilitado.
5.REFERÊNCIAS
A elaboração desta Norma foi completada pelas experiências das diversas áreas técnicas da CELPE como
também baseada nos conteúdos das normas relacionadas abaixo:
NBR 6535 – Sinalização de linhas de transmissão com vista à segurança da inspeção aérea -
Procedimento;
NBR 7276 – Sinalização de advertência em linhas aérea de transmissão de energia elétrica -
Procedimento;
NBR 8664 – Sinalização para identificação de linha aérea de transmissão de energia elétrica -
Procedimento;
– Cabos pára-raios com fibra óptica para linhas aéreas de transmissão (OPGW) -
NBR 14074
Requisitos e Métodos de ensaio;
– Cabos ópticos - Determinação do comprimento de onda de corte em fibra
NBR 14076
monomodo cabeada - método de ensaio;
NBR ISO 9001/2008 – Sistemas de Gestão da Qualidade;
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
NR 35 – Trabalho em Altura;
IEEE 80/2014 – Guide for Safety in AC Substation Grounding.
Na ausência de normas específicas da ABNT ou em casos de omissão das mesmas, devem ser observados
os requisitos das últimas edições das normas e recomendações das seguintes instituições:
− American National Standard Institute (ANSI), inclusive o National Electric Safety Code (NESC);
− National Electrical Association (NEMA);
− National Electrical Code (NEC);
− Institute of Electrical and Electronics Engineers (IEEE);
− International Electrotechnical Commission (IEC).
6.APROVAÇÃO
C-7
FIGURA 01
300
150
300
F-44
300
M-11-1
VER NOTA 03
F-30-1, A-2,
1.200
A-3 e A-9
I-7
F-30-2, A-2,
A-3 e A-9
1.200
POSTE DT
F-44
VER DETALHE NA
FIGURA 51
C-7
M-11-1
I-7
POSTE CIRCULAR
F-30-3, A-2,
A-3 e A-9
VER DETALHE
P-1
hu = L - e - 2.600
VER NOTA 02
500
VER NOTA 01
DETALHE
300
C-7 NOTAS:
1. NA AUSÊNCIA DO CONDUTOR, ESSE ESPAÇO DEVE SER PREENCHIDO
+ 600
COTAS EM MILÍMETROS
OBSERVAÇÕES
FIGURA 02a
I-7
300
150 150
F-35-1, A-3 e A-9
F-44
O-8-1
M-11-1
M-1
F-30-1, A-2,
1.200
A-3 e A-9
300
A-3 e A-9
F-35-2, A-3 e A-9 I-7
F-30-2, A-2, C-7
1.200
F-15
VER DETALHE NA
FIGURA 51
P-1
500
300
VER NOTA 01
C-7 DETALHE
L + 600
O-4
e = 10
F-17
NOTA:
01 - NA AUSÊNCIA DO CONDUTOR, ESSE ESPAÇO DEVE SER
PREENCHIDO COM UM CONDUTOR DE NIVELAMENTO COM
MESMA BITOLA DO CONDUTOR DE ATERRAMENTO;
COTAS EM MILÍMETROS
FIGURA 02b
300
I-7
150 300
F-44
O-8-1
M-11-1 M-1
300
F-30-1, A-2, F-35-1, A-3 e A-9
1.200
A-3 e A-9
A-3 e A-9
F-35-2, A-3 e A-9 I-7
F-30-2, A-2, C-7
1.200
F-15
VER DETALHE NA
FIGURA 51
P-1
500
300
VER NOTA 01
C-7 DETALHE
L + 600
O-4
e = 10
NOTAS:
F-17 1. NA AUSÊNCIA DO CONDUTOR, ESSE ESPAÇO DEVE SER PREENCHIDO
COM UM CONDUTOR DE NIVELAMENTO COM MESMA BITOLA DO
CONDUTOR DE ATERRAMENTO;
2. NO CASO DE POSTE DT DEVE SER INSTALADO UM OLHAL PARAFUSO,
CONFORME PROCEDIMENTO VR01.06-00.000.001 TRABALHO EM
ALTURA EM CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃO DE LINHAS DE
TRANSMISSÃO ATÉ 138 KV, PARA ATENDIMENTO A NR35 DE
TRABALHO EM ALTURA.
COTAS EM MILÍMETROS
OBSERVAÇÕES
Nota 01: A quantidade pode ser acrescida em função do projeto de aterramento;
Nota 02: No caso de estruturas com poste DT deve ser instalado um olhal parafuso, conforme Procedimento VR01.06-00.000.001
Trabalho em Altura em Construção e Manutenção de Linhas de Transmissão até 138 kV, para atendimento a NR35 de Trabalho em
Altura. No caso de estruturas com poste circular, o atendimento a NR 35 deve ser através de veículo com cesta;
Nota 03: Usar 07 (sete) unidades no caso de poste DT e 06 (seis) para o poste circular;
Nota 04: Usar 04 (quatro) unidades no caso de poste DT e 03 (seis) para o poste circular.
300
I-6 F-39
F-43
150
300
F-35-1, A-3,
F-15 M-1
A-9 e A-2
1.200
F-35-2, A-3,
A-9 e A-2
VER DETALHE
1.200
P-1
VER DETALHE NA
FIGURA 51 VER NOTA 01
DETALHE
F-35-3, A-3,
A-9 e A-2
C-7
h u = L - e - 2.700
I-6
C-7 F-39
M-1
F-15
F-43
F-15
500
O-8-1
I-6
300
L + 600
C-7 O-4
e = 10
F-17
NOTAS:
01 - NA AUSÊNCIA DO CONDUTOR, ESSE ESPAÇO DEVE SER
PREENCHIDO COM UM CONDUTOR DE NIVELAMENTO COM
MESMA BITOLA DO CONDUTOR DE ATERRAMENTO.
COTAS EM MILÍMETROS
FIGURA 03b
C-7
300 300
F-43
300 I-6 M-1
F-15 F-39
F-35-1, A-3 A-2, F-25 e F-30-1
e A-9 (VER NOTA 02)
1.200
A A
F-35-2, A-3
e A-9
C-7
1.200
VER NOTA 01
P-1 DETALHE
F-25
F-43
F-15
O-8-1
500
300
C-7 NOTAS:
+ 600
COTAS EM MILÍMETROS
OBSERVAÇÕES
Nota 01: Usar 01 (uma) unidade no caso de poste DT e 06 (seis) para poste circular;
Nota 02: Usar 03 (três) unidades no caso de poste DT e 06 (seis) para o poste circular;
Nota 03: A quantidade pode ser acrescida em função do projeto de aterramento;
Nota 04: Utilizado somente no caso de poste DT;
Nota 05: No caso de estruturas com poste DT deve ser instalado um olhal parafuso, conforme Procedimento VR01.06-00.000.001
Trabalho em Altura em Construção e Manutenção de Linhas de Transmissão até 138 kV, para atendimento a NR35 de Trabalho em
Altura. No caso de estruturas com poste circular, o atendimento a NR 35 deve ser através de veículo com cesta.
FIGURA 04
C-7
150 300
150
F-35-1, A-2,
A-3 e A-9
VER NOTA 03
1.200
F-35-2, A-2,
A-3 e A-9
VER DETALHE
P-1
1.200
VER DETALHE NA
FIGURA 51
F-35-3, A-2,
A-3 e A-9
C-7
hu = L - e - 2.550
VER NOTA 02
DETALHE 500
VER NOTA 01
300
NOTAS:
L + 600
C-7
1. NA AUSÊNCIA DO CONDUTOR, ESSE ESPAÇO DEVE SER PREENCHIDO O-4
COM UM CONDUTOR DE NIVELAMENTO COM MESMA BITOLA DO
CONDUTOR DE ATERRAMENTO; F-17
e = 10
M-1
POSTE POSTE DT
CIRCULAR
COTAS EM MILÍMETROS
OBSERVAÇÕES
C-7 FIGURA 05
F-35-4, F-35-5
300
e F-35-6
150
300
F-35-1, A-3,
150
F-35-7, F-35-8
A-9 e A-2
e F-35-9
1.200
150
150
VER DETALHE
1200
1.200
F-35-3, A-3,
A-9 e A-2
C-7 M-1
h u = L - e - 2.700
VER NOTA 01
VER NOTA 02 DETALHE
500 F-43
POSTE
C-7 O-4 CIRCULAR F-43
F-15 F-39 O-8-1 M-1
e = 10
F-17 F-15
O-8-1
I-6
NOTAS:
1. NA AUSÊNCIA DO CONDUTOR, ESSE ESPAÇO DEVE SER PREENCHIDO
COM UM CONDUTOR DE NIVELAMENTO COM MESMA BITOLA DO
CONDUTOR DE ATERRAMENTO;
2. POSTE CIRCULAR OU DT;
3. NO CASO DE POSTE DT DEVE SER INSTALADO UM OLHAL PARAFUSO,
CONFORME PROCEDIMENTO VR01.06-00.000.001 TRABALHO EM
ALTURA EM CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃO DE LINHAS DE M-1
TRANSMISSÃO ATÉ 138 KV, PARA ATENDIMENTO A NR35 DE
TRABALHO EM ALTURA. COTAS EM MILÍMETROS
OBSERVAÇÕES
Nota 01: A quantidade pode ser acrescida em função do projeto de aterramento.
Nota 02: No caso de estruturas com poste DT deve ser instalado um olhal parafuso, conforme Procedimento VR01.06-00.000.001
Trabalho em Altura em Construção e Manutenção de Linhas de Transmissão até 138 kV, para atendimento a NR35 de Trabalho em
Altura. No caso de estruturas com poste circular, o atendimento a NR 35 deve ser através de veículo com cesta;
Nota 03: Usar 04 (quatro) unidades no caso de poste DT e 03 (três) para o poste circular.
C-7
FIGURA 06
300
150
300
F-44
300
M-11-1
VER NOTA 03
F-30-1, A-2,
1.500
A-3 e A-9
I-7
F-30-2, A-2,
A-3 e A-9
A-2, F-25 e F-30-4
(VER NOTA 03)
C-7
1.500
VER DETALHE NA
FIGURA 51 POSTE DT
F-44
F-30-3, A-2,
M-11-1
A-3 e A-9 I-7
POSTE CIRCULAR
VER DETALHE
hu = L - e - 3.200
VER NOTA 02
P-1
500
VER NOTA 01
DETALHE
300
C-7
NOTAS:
+ 600
COTAS EM MILÍMETROS
OBSERVAÇÕES
Nota 01: A quantidade pode ser acrescida em função do projeto de aterramento.
Nota 02: No caso de estruturas com poste DT deve ser instalado um olhal parafuso, conforme Procedimento VR01.06-00.000.001
Trabalho em Altura em Construção e Manutenção de Linhas de Transmissão até 138 kV, para atendimento a NR35 de Trabalho em
Altura. No caso de estruturas com poste circular, o atendimento a NR 35 deve ser através de veículo com cesta;
Nota 03: Usar 07 (sete) unidades no caso de poste DT e 06 (seis) para o poste circular.
C-7
FIGURA 06
300
150
300
F-44
300
M-11-1
VER NOTA 03
F-30-1, A-2,
1.500
A-3 e A-9
I-7
F-30-2, A-2,
A-3 e A-9
A-2, F-25 e F-30-4
(VER NOTA 03)
C-7
1.500
VER DETALHE NA
FIGURA 51 POSTE DT
F-44
F-30-3, A-2,
M-11-1
A-3 e A-9 I-7
POSTE CIRCULAR
VER DETALHE
hu = L - e - 3.200
VER NOTA 02
P-1
500
VER NOTA 01
DETALHE
300
C-7
NOTAS:
+ 600
COTAS EM MILÍMETROS
OBSERVAÇÕES
Nota 01: A quantidade pode ser acrescida em função do projeto de aterramento.
Nota 02: No caso de estruturas com poste DT deve ser instalado um olhal parafuso, conforme Procedimento VR01.06-00.000.001
Trabalho em Altura em Construção e Manutenção de Linhas de Transmissão até 138 kV, para atendimento a NR35 de Trabalho em
Altura. No caso de estruturas com poste circular, o atendimento a NR 35 deve ser através de veículo com cesta;
Nota 03: Usar 07 (sete) unidades no caso de poste DT e 06 (seis) para o poste circular.
C-7
FIGURA 07
300
300 150
300
F-44
M-11-1
F-30-1, A-2,
A-3 e A-9
1.500
VER NOTA 03
VER DETALHE
F-30-2, A-2,
I-7 A-3 e A-9
C-7
VER DETALHE NA
POSTE DT
FIGURA 51
F-44
hu = L - e - 1.700
M-11-1
I-7
POSTE CIRCULAR
VER NOTA 02
P-1
500
VER NOTA 01
DETALHE
300
C-7
+ 600
NOTAS:
1. NA AUSÊNCIA DO CONDUTOR, ESSE ESPAÇO DEVE SER PREENCHIDO
O-4 COM UM CONDUTOR DE NIVELAMENTO COM MESMA BITOLA DO
10
CONDUTOR DE ATERRAMENTO;
L
COTAS EM MILÍMETROS
OBSERVAÇÕES
Nota 01: A quantidade pode ser acrescida em função do projeto de aterramento.
Nota 02: No caso de estruturas com poste DT deve ser instalado um olhal parafuso, conforme Procedimento VR01.06-00.000.001
Trabalho em Altura em Construção e Manutenção de Linhas de Transmissão até 138 kV, para atendimento a NR35 de Trabalho em
Altura. No caso de estruturas com poste circular, o atendimento a NR 35 deve ser através de veículo com cesta;
Nota 03: Usar 07 (sete) unidades no caso de poste DT e 06 (seis) para o poste circular.
FIGURA 08a
VER DETALHE
F-35-1, A-3
300
e A-9
150
I-7
300
300
F-44
M-11-1 F-21 M-1
F-30, A-2, F-15 I-6 F-39
2.250
F-25
1.775
A-3 e A-9 C-7 F-35, A-2,
A-3 e A-9
C-7 F-15 I-6
R-1 F-39 M-1
A A F-42
(MÍN)
1.000
F-38-3
F-42 C-7 VER NOTA 03
R-20 O-2 I-6
C-7
F-35, A-2,
A-3 e A-9
I-6
VISTA "A-A"
F-39 VER NOTA 01 DETALHE
M-1
3200
500
300
C-7
+ 600
O-4
10
L
F-17
e=
NOTAS:
1. NA AUSÊNCIA DO CONDUTOR, ESSE ESPAÇO DEVE SER PREENCHIDO COM UM CONDUTOR
DE NIVELAMENTO COM MESMA BITOLA DO CONDUTOR DE ATERRAMENTO;
FIGURA 08b
VER DETALHE
300
F-35-1, A-3
I-7 e A-9
300 300
300
150
F-44
M-11-1 F-21 M-1
F-30, A-2, F-15 I-6 F-39
2.250
F-25
1.775
A-3 e A-9 C-7 F-35, A-2,
A-3 e A-9
C-7 F-15 I-6
R-1 F-39 M-1
A R-20 A F-42
(MÍN)
1.000
F-38-3 R-20
300
M-11-1
VER DETALHE NA
h u = L - e - 2.375
FIGURA 51
P-1
F-35, A-2,
F-21 F-15 R-1 A-3 e A-9
C-7
F-35, A-2,
A-3 e A-9
I-6 VER NOTA 01 DETALHE
VISTA "A-A"
F-39
M-1
3200
500
300
C-7
+ 600
O-4
10
L
F-17
e=
NOTAS:
1. NA AUSÊNCIA DO CONDUTOR, ESSE ESPAÇO DEVE SER PREENCHIDO COM UM CONDUTOR DE
NIVELAMENTO COM MESMA BITOLA DO CONDUTOR DE ATERRAMENTO;
2. NO CASO DE POSTE DT DEVE SER INSTALADO UM OLHAL PARAFUSO, CONFORME PROCEDIMENTO
VR01.06-00.000.001 TRABALHO EM ALTURA EM CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃO DE LINHAS DE
TRANSMISSÃO ATÉ 138 KV, PARA ATENDIMENTO A NR35 DE TRABALHO EM ALTURA;
3. UTILIZAR ISOLADOR DE SUSPENSÃO QUANDO O ÂNGULO FOR ENTRE 30º e 45º.
COTAS EM MILÍMETROS
OBSERVAÇÕES
Nota 01: A quantidade pode ser acrescida em função do projeto de aterramento.
Nota 02: Usar 07 (sete) unidades no caso de poste DT e 06 (seis) para o poste circular;
Nota 03: Usar 02 (duas) unidades no caso de poste DT e 01 (uma) para o poste circular;
Nota 04: No caso de estruturas com poste DT deve ser instalado um olhal parafuso, conforme Procedimento VR01.06-00.000.001
Trabalho em Altura em Construção e Manutenção de Linhas de Transmissão até 138 kV, para atendimento a NR35 de Trabalho em
Altura. No caso de estruturas com poste circular, o atendimento a NR 35 deve ser através de veículo com cesta;
Nota 05: Utilizado quando o ângulo for entre 30º e 45º;
Nota 06: Acrescentar uma unidade quando o ângulo for entre 30º e 45º.
DETALHE DO
FIGURA 09
POSTE DT
F-35, A-2,
300
F-35, A-2, F-39 C-7 F-35-1, A-2,
I-6 A-3 e A-9
A-3 e A-9
600 150
A-3 e A-9
R-1-1 B
A
M-1 F-15
A F-42 R-1-2
C-7 B F-35-2, A-2,
1.050
R-1-2
175
R-20-2 F-6
F-15 F-35-3, A-2,
F-39 O-8-1 F-21
300
M-1 M-1
VER DETALHE NA
FIGURA 51 O-8-1
VISTA SUPERIOR
3200
P-1
F-35, A-2,
A-3 e A-9
C-7
F-35-1, A-2, F-15 F-21
A-3 e A-9
VER NOTA 02
C-7 F-21 C-7 F-15
F-42 F-38-3
500
C-7
+ 600
O-4
10
L
F-17
e=
OBSERVAÇÕES
Nota 01: A quantidade pode ser acrescida em função do projeto de aterramento;
Nota 02: Usar 09 (nove) unidades no caso de poste DT e 08 (oito) para o poste circular;
Nota 03: No caso de estruturas com poste DT deve ser instalado um olhal parafuso, conforme Procedimento VR01.06-00.000.001
Trabalho em Altura em Construção e Manutenção de Linhas de Transmissão até 138 kV, para atendimento a NR35 de Trabalho em
Altura. No caso de estruturas com poste circular, o atendimento a NR 35 deve ser através de veículo com cesta.
300
C-7
F-38-3
300
450
I-6
F-42
F-35, A-2,
F-30-1 e A-2 A-3 e A-9 C-7
F-39-1
R-32
C-7 C-7
2.100
M-11-1 F-38-3
O-2
F-30-2 e A-2
15º 5º
2.100
BALANÇO MÁXIMO
VER DETALHE NA
FIGURA 51
C-7
F-30-3 e A-2
h u = L - e - 5.180
P-1
VER NOTA 01
DETALHE
500
300
NOTAS:
C-7 1. NA AUSÊNCIA DO CONDUTOR, ESSE ESPAÇO DEVE SER PREENCHIDO
+ 600
COTAS EM MILÍMETROS
OBSERVAÇÕES
Nota 01: A quantidade pode ser acrescida em função do projeto de aterramento;
Nota 02: No caso de estruturas com poste DT deve ser instalado um olhal parafuso, conforme Procedimento VR01.06-00.000.001
Trabalho em Altura em Construção e Manutenção de Linhas de Transmissão até 138 kV, para atendimento a NR35 de Trabalho em
Altura.
300
VER DETALHE C-7
C-7 M-1
F-38-3
300
450
F-39
I-6 O-8-1
F-42
F-30-1 e A-2
750
C-7 F-35-1, A-3
F-39-1
e A-9
I-6 F-15
I-6
2.100
M-11-1
C-7 F-43
R-32 F-35-2, A-3
C-7 e A-9
C-7
P-1
O-2
F-30-2 e A-2 F-25
750
I-6
VER DETALHE NA
C-7 FIGURA 51
O-2
F-30-3 e A-2
750
F-35-2, A-3
e A-9
45°
h u = L - e - 5.400
P-1
CORTE A-A
500
VER NOTA 01
DETALHE
300
NOTAS:
C-7
1. NA AUSÊNCIA DO CONDUTOR, ESSE ESPAÇO DEVE SER
+ 600
COTAS EM MILÍMETROS
OBSERVAÇÕES
Nota 01: A quantidade pode ser acrescida em função do projeto de aterramento;
Nota 02: No caso de estruturas com poste DT deve ser instalado um olhal parafuso, conforme Procedimento VR01.06-00.000.001
Trabalho em Altura em Construção e Manutenção de Linhas de Transmissão até 138 kV, para atendimento a NR35 de Trabalho em
Altura.
FIGURA 12
C-7
300 300
F-35-1, A-3
e A-9 F-43
I-6 M-1
300
F-15 F-39
A A
F-35-2, A-3
e A-9
C-7
1.800
VER NOTA 01
P-1 DETALHE
F-25
F-43
F-15
O-8-1
500
300
NOTAS:
C-7 1. NA AUSÊNCIA DO CONDUTOR, ESSE ESPAÇO DEVE SER
PREENCHIDO COM UM CONDUTOR DE NIVELAMENTO COM
+ 600
COTAS EM MILÍMETROS
OBSERVAÇÕES
Nota 01: A quantidade pode ser acrescida em função do projeto de aterramento;
Nota 02: No caso de estruturas com poste DT deve ser instalado um olhal parafuso, conforme Procedimento VR01.06-00.000.001
Trabalho em Altura em Construção e Manutenção de Linhas de Transmissão até 138 kV, para atendimento a NR35 de Trabalho em
Altura.
FIGURA 13
150 300
C-7
F-38-3
F-35-1, A-2,
300
I-6 A-3 e A-9
1.800
M-11-1
VER DETALHE
F-35-2, A-2,
A-3 e A-9
C-7
1.800
VER DETALHE NA
FIGURA 51
F-35-3, A-2,
A-3 e A-9
VER NOTA 01
h u = L - e - 3.750
24º DETALHE
600
(MÍN)
500
300
NOTAS:
C-7 1. NA AUSÊNCIA DO CONDUTOR, ESSE ESPAÇO DEVE SER
PREENCHIDO COM UM CONDUTOR DE NIVELAMENTO COM
+ 600
COTAS EM MILÍMETROS
OBSERVAÇÕES
Nota 01: A quantidade pode ser acrescida em função do projeto de aterramento;
Nota 02: No caso de estruturas com poste DT deve ser instalado um olhal parafuso, conforme Procedimento VR01.06-00.000.001
Trabalho em Altura em Construção e Manutenção de Linhas de Transmissão até 138 kV, para atendimento a NR35 de Trabalho em
Altura.
300
e A-9
150
300
F-44
300
M-11-1
VER NOTA 03
C-7
1.200
F-30-2, A-3
e A-9
FIGURA 51
F-44
F-30-1
F-30-3, A-3
e A-9
M-11-1
I-7
POSTE CIRCULAR
C-7
P-1
hu = L - e - 2.600
VER NOTA 02
VER NOTA 01
DETALHE
500
NOTAS:
300
COTAS EM MILÍMETROS
OBSERVAÇÕES
Nota 01: A quantidade pode ser acrescida em função do projeto de aterramento.
Nota 02: No caso de estruturas com poste DT deve ser instalado um olhal parafuso, conforme Procedimento VR01.06-00.000.001
Trabalho em Altura em Construção e Manutenção de Linhas de Transmissão até 138 kV, para atendimento a NR35 de Trabalho em
Altura. No caso de estruturas com poste circular, o atendimento a NR 35 deve ser através de veículo com cesta.
FIGURA 15a
F-30-1, A-3
300 e A-9
F-44
150
150
M-11-1
F-35-1, O-8-1
A-3 e A-9
C-7
1.200
F-30-2, A-3
e A-9
VER DETALHE
I-6
A-3 e A-9
F-35-2,
A-3 e A-9 VER DETALHE NA
F-44 F-44
1.200
FIGURA 51 C-7
F-30-3, A-3
e A-9 M-11-1
F-44
M-11-1
I-7 F-25 A-3 e A-9
F-44 F-43
M-11-1 F-15
M-11-1 I-7
F-35-3, C-7
A-3 e A-9
h u = L - e - 2.600
F-39
P-1
M-1
C-7
L + 600
O-4
e = 10
VER NOTA 01
DETALHE
F-17
NOTA:
01 - NA AUSÊNCIA DO CONDUTOR, ESSE ESPAÇO DEVE SER
PREENCHIDO COM UM CONDUTOR DE NIVELAMENTO COM
MESMA BITOLA DO CONDUTOR DE ATERRAMENTO;
COTAS EM MILÍMETROS
FIGURA 15b
300
F-30-1, A-3
e A-9
300
F-44
O-8-1
150
M-11-1
F-35-1,
300
A-3 e A-9
C-7
1.200
F-30-2, A-3
e A-9
A-2, F-25 e F-30-4
(VER NOTA 02) VER DETALHE I-6
A-3 e A-9
FIGURA 51
M-11-1
F-30-3, A-3 M-11-1
I-7 F-25
e A-9 A-3 e A-9
F-44
F-43
F-15
F-44
M-11-1
M-11-1 I-7
F-35-3, C-7
A-3 e A-9 F-39
h u = L - e - 2.750
P-1 M-1
VER NOTA 01
DETALHE
C-7
L + 600
O-4 NOTAS:
e = 10
COTAS EM MILÍMETROS
OBSERVAÇÕES
Nota 01: A quantidade pode ser acrescida em função do projeto de aterramento.
Nota 02: Utilizado somente no caso de poste DT;
Nota 03: Usar 04 (quatro) unidades no caso de poste DT e 03 (três) para o poste circular;
Nota 04: No caso de estruturas com poste DT deve ser instalado um olhal parafuso, conforme Procedimento VR01.06-00.000.001
Trabalho em Altura em Construção e Manutenção de Linhas de Transmissão até 138 kV, para atendimento a NR35 de Trabalho em
Altura. No caso de estruturas com poste circular, o atendimento a NR 35 deve ser através de veículo com cesta.
FIGURA 16
4.
C-7
50
VER NOTA 03
0
300
150
300
300
300
A-3 e A-9
VER DETALHE
F-35-4, F-35-5
e F-35-6
F-35-2, A-2-3,
1.200
A-3 e A-9
P-1 3.000
C-7
F-15 F-39
F-43 I-6
M-1 4.
5 00
F-35-3, A-2-3,
h u = L - e - 2.700
A-3 e A-9
VER NOTA 02 C-7
VER DETALHE NA
FIGURA 51
POSTE
CIRCULAR
500 I-6
F-39
M-1
300
F-15
L + 600
F-43
C-7 O-4
e = 10
F-17 O-8-1
3.000
NOTAS:
1. NA AUSÊNCIA DO CONDUTOR, ESSE ESPAÇO DEVE SER
PREENCHIDO COM UM CONDUTOR DE NIVELAMENTO COM
MESMA BITOLA DO CONDUTOR DE ATERRAMENTO;
2. POSTE CIRCULAR OU DT;
VER NOTA 01
3. PARA MAIS DETALHES CONSTRUTIVOS, VER ESTRUTURA C-AR;
4. NO CASO DE POSTE DT DEVE SER INSTALADO UM OLHAL DETALHE
PARAFUSO, CONFORME PROCEDIMENTO VR01.06-00.000.001 3.000
TRABALHO EM ALTURA EM CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃO DE
LINHAS DE TRANSMISSÃO ATÉ 138 KV, PARA ATENDIMENTO A
NR35 DE TRABALHO EM ALTURA. COTAS EM MILÍMETROS
OBSERVAÇÕES
Nota 01: Usar 01 (uma) unidade no caso de poste DT e 06 (seis) para poste circular;
Nota 02: Usar 06 (seis) unidades no caso de poste DT e 12 (doze) para o poste circular;
Nota 03: A quantidade pode ser acrescida em função do projeto de aterramento;
Nota 04: Utilizado somente no caso de poste DT;
Nota 05: No caso de estruturas com poste DT deve ser instalado um olhal parafuso, conforme Procedimento VR01.06-00.000.001
Trabalho em Altura em Construção e Manutenção de Linhas de Transmissão até 138 kV, para atendimento a NR35 de Trabalho em
Altura. No caso de estruturas com poste circular, o atendimento a NR 35 deve ser através de veículo com cesta.
FIGURA 17
C-7
150 300
300
F-35-1, A-2,
A-3 e A-9
VER NOTA 03
1.200
F-35-2, A-2,
A-3 e A-9
VER DETALHE
P-1
1.200
VER DETALHE NA
FIGURA 51
F-35-3, A-2,
A-3 e A-9
C-7
VER NOTA 02
hu = L - e - 2.550
500
300
NOTAS:
1. NA AUSÊNCIA DO CONDUTOR, ESSE ESPAÇO DEVE SER PREENCHIDO
L + 600
POSTE
3.000
3.000
CIRCULAR POSTE DT
F-39 I-6
F-15 F-43
M-1
OBSERVAÇÕES
Nota 01: A quantidade pode ser acrescida em função do projeto de aterramento;
Nota 02: No caso de estruturas com poste DT deve ser instalado um olhal parafuso, conforme Procedimento VR01.06-00.000.001
Trabalho em Altura em Construção e Manutenção de Linhas de Transmissão até 138 kV, para atendimento a NR35 de Trabalho em
Altura. No caso de estruturas com poste circular, o atendimento a NR 35 deve ser através de veículo com cesta;
Nota 03: Usar 07 (sete) unidades no caso de poste DT e 06 (seis) para o poste circular.
FIGURA 18
F-35-7, F-35-8, F-35-9,
F-35-10, F-35-11 e F-35-12
C-7
300
300
F-35-1, A-3,
A-9 e A-2
1.200
150
150
VER DETALHE
VER DETALHE NA
1.200
1200
FIGURA 51
F-35-3, A-3,
A-9 e A-2
POSTE DT
2.100
M-1
F-35-4, A-3,
A-9 e A-2
C-7
1.200
F-35-5, A-3,
A-9 e A-2
F-43
C-7 F-25 I-6
1.200
VER NOTA 02
F-35-6, A-3,
A-9 e A-2
F-15 F-39 O-8-1 M-1
F-43
h u = L - e - 7.100
F-15
O-8-1
I-6
M-1
L + 600
NOTAS:
C-7 O-4
1. NA AUSÊNCIA DO CONDUTOR, ESSE ESPAÇO DEVE SER PREENCHIDO COM UM
e = 10
COTAS EM MILÍMETROS
OBSERVAÇÕES
Nota 01: A quantidade pode ser acrescida em função do projeto de aterramento;
Nota 02: No caso de estruturas com poste DT deve ser instalado um olhal parafuso, conforme Procedimento VR01.06-00.000.001
Trabalho em Altura em Construção e Manutenção de Linhas de Transmissão até 138 kV, para atendimento a NR35 de Trabalho em
Altura. No caso de estruturas com poste circular, o atendimento a NR 35 deve ser através de veículo com cesta;
Nota 03: Usar 07 (sete) unidades no caso de poste DT e 06 (seis) para o poste circular.
DETALHE FIGURA 19
POSTE DT
C-7
300
R-1
450
(MÍN)
1.000
R-20 O-2
C-7
2.100
R-1-1
A A VER DETALHE
F-15 F-35, A-2,
R-1-1
A-3 e A-9
VER DETALHE NA
A-3 e A-9
FIGURA 51 R-1-2
I-6
VISTA "A-A"
F-39
300
R-20-2 M-1
VER NOTA 02
500
300
O-4
10
L
F-17
e=
NOTAS:
1. NA AUSÊNCIA DO CONDUTOR, ESSE ESPAÇO DEVE SER PREENCHIDO COM UM
CONDUTOR DE NIVELAMENTO COM MESMA BITOLA DO CONDUTOR DE ATERRAMENTO;
2. POSTE CIRCULAR OU DT;
3. NO CASO DE POSTE DT DEVE SER INSTALADO UM OLHAL PARAFUSO, CONFORME
PROCEDIMENTO VR01.06-00.000.001 TRABALHO EM ALTURA EM CONSTRUÇÃO E
MANUTENÇÃO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO ATÉ 138 KV, PARA ATENDIMENTO A NR35
DE TRABALHO EM ALTURA.
COTAS EM MILÍMETROS
OBSERVAÇÕES
Nota 01: A quantidade pode ser acrescida em função do projeto de aterramento;
Nota 02: No caso de estruturas com poste DT deve ser instalado um olhal parafuso, conforme Procedimento VR01.06-00.000.001
Trabalho em Altura em Construção e Manutenção de Linhas de Transmissão até 138 kV, para atendimento a NR35 de Trabalho em
Altura. No caso de estruturas com poste circular, o atendimento a NR 35 deve ser através de veículo com cesta;
Nota 03: Usar 13 (treze) unidades no caso de poste DT e 12 (dose) para o poste circular.
300
C-7
F-38-3
300
450
F-30-1 e A-2
I-6
F-42
600
F-35, A-2,
F-39-1 A-3 e A-9 C-7
R-32
C-7
M-11-1 F-30-2 e A-2 F-38-3
VER DETALHE C-7
1.500
R-32
C-7 F-42
C-7
O-2
F-30-3 e A-2
O-2
600
O-2
O-2
15º 5º
F-30-4 e A-2
VER DETALHE NA BALANÇO MÁXIMO
FIGURA 51
1.500
C-7
F-30-5 e A-2
600
F-30-6 e A-2
h u = L - e - 5.780
VER NOTA 01
DETALHE
P-1
500
300
C-7
NOTAS:
+ 600
F-17
2. DEVE SER INSTALADO UM OLHAL PARAFUSO, CONFORME
e=
COTAS EM MILÍMETROS
OBSERVAÇÕES
Nota 01: A quantidade pode ser acrescida em função do projeto de aterramento;
Nota 02: No caso de estruturas com poste DT deve ser instalado um olhal parafuso, conforme Procedimento VR01.06-00.000.001
Trabalho em Altura em Construção e Manutenção de Linhas de Transmissão até 138 kV, para atendimento a NR35 de Trabalho em
Altura. No caso de estruturas com poste circular, o atendimento a NR 35 deve ser através de veículo com cesta.
300
C-7 M-1
F-38-3
300
450
F-30-1 e A-2 F-39
I-6 O-8-1
F-42
600
F-39-1
F-15
150
M-11-1 I-6
1.500
R-32 F-35-1, A-3 F-35-3, A-3
e A-9 C-7 e A-9
C-7
I-6
O-2 F-30-4 e A-2
1.500
F-35-2, A-3
C-7 e A-9
F-30-5 e A-2
600
A
150
F-35-3, A-3
e A-9 CORTE A-A
P-1
500
VER NOTA 01
300
C-7 DETALHE
+ 600
O-4 NOTAS:
1. NA AUSÊNCIA DO CONDUTOR, ESSE ESPAÇO DEVE SER PREENCHIDO COM UM
10
L
COTAS EM MILÍMETROS
OBSERVAÇÕES
Nota 01: A quantidade pode ser acrescida em função do projeto de aterramento;
Nota 02: No caso de estruturas com poste DT deve ser instalado um olhal parafuso, conforme Procedimento VR01.06-00.000.001
Trabalho em Altura em Construção e Manutenção de Linhas de Transmissão até 138 kV, para atendimento a NR35 de Trabalho em
Altura. No caso de estruturas com poste circular, o atendimento a NR 35 deve ser através de veículo com cesta.
1.500
FIGURA 22
F-4
M-11-1
F-30 e A-2
DETALHE 02
VER NOTA 02
+ 600
10
L
VER DETALHE NA
e=
FIGURA 30
O-9
C-7
O-6
M-11-1
NOTAS: DETALHE 02
01 - NA AUSÊNCIA DO CONDUTOR, ESSE ESPAÇO DEVE SER
PREENCHIDO COM UM CONDUTOR DE NIVELAMENTO COM
MESMA BITOLA DO CONDUTOR DE ATERRAMENTO;
02 - POSTE CIRCULAR OU DT.
COTAS EM MILÍMETROS
OBSERVAÇÕES
1.500
FIGURA 23
VER NOTA 01
CORTE A-A
A A
hu = L - e - 4.100 (Poste Circular)
h u = L - e - 4.250 (Poste DT)
C-7
+ 600
10
L
VER DETALHE NA
FIGURA 30
e=
F-25 F-35
M-1
A-3
C-7 O-6
Poste Circular
F-25 F-35
M-1
A-3
C-7 O-6
NOTA:
Poste DT
01 - POSTE CIRCULAR OU DT.
CORTE A-A COTAS EM MILÍMETROS
OBSERVAÇÕES
FIGURA 24
VER NOTA 02
1.500
VER DETALHE
CORTE A-A
A A
C-7
hu = L - e - 4.200
VER NOTA 01
DETALHE
F-35
M-1
A-2, A-3
e A-9
O-6
+ 600
C-7
POSTE CIRCULAR
10
L
VER DETALHE NA
FIGURA 30
e=
M-1
F-25 M-1
F-35-1, A-3
e A-9
O-6
NOTAS:
POSTE DT
01 - NA AUSÊNCIA DO CONDUTOR, ESSE ESPAÇO DEVE SER
PREENCHIDO COM UM CONDUTOR DE NIVELAMENTO COM
MESMA BITOLA DO CONDUTOR DE ATERRAMENTO; CORTE A-A
02 - POSTE CIRCULAR OU DT.
COTAS EM MILÍMETROS
OBSERVAÇÕES
Nota 01: Utilizado no caso de poste circular;
Nota 02: Utilizado somente no caso de poste DT.
FIGURA 25
VER NOTA 02
1.500
VER DETALHE
CORTE A-A
A A
C-7
hu = L - e - 4.200
VER NOTA 01
DETALHE
F-35
M-1
+ 600
A-2, A-3
10
L
VER DETALHE NA
e A-9
FIGURA 30 C-7
e=
O-6
POSTE CIRCULAR
F-35 M-1
A-2, A-3
e A-9 C-7
O-6
POSTE DT
CORTE A-A
NOTAS:
01 - NA AUSÊNCIA DO CONDUTOR, ESSE ESPAÇO DEVE SER
PREENCHIDO COM UM CONDUTOR DE NIVELAMENTO COM
MESMA BITOLA DO CONDUTOR DE ATERRAMENTO;
02 - POSTE CIRCULAR OU DT.
COTAS EM MILÍMETROS
OBSERVAÇÕES
FIGURA 26
VER DETALHE 01
1.500
F-4
F-30 e A-3
hu = L - e - 4.100 (2CG-AS)
VER NOTA 01
hu = L - e - 3.200 (CG-AC)
hu = L - e - 4.700 (CG-AY)
M-11-1
F-30 e A-2
DETALHE 01
DETALHE 02
VER NOTA 02
+ 600
10
L
FIGURA 30
C-7
O-6
M-11-1 DETALHE 02
NOTAS:
01 - NA AUSÊNCIA DO CONDUTOR, ESSE ESPAÇO DEVE SER
PREENCHIDO COM UM CONDUTOR DE NIVELAMENTO COM
MESMA BITOLA DO CONDUTOR DE ATERRAMENTO;
02 - POSTE CIRCULAR OU DT.
COTAS EM MILÍMETROS
OBSERVAÇÕES
FIGURA 27
VER NOTA 01
1.500
CORTE A-A
A A
hu = L - e - 4.100 (Poste Circular)
h u = L - e - 4.250 (Poste DT)
C-7
+ 600
10
L
e=
VER DETALHE NA
FIGURA 30
F-25
F-35
M-1
A-3
C-7 O-6
Poste Circular
F-25 F-35
M-1
A-3
C-7 O-6
NOTA: Poste DT
01 - POSTE CIRCULAR OU DT.
CORTE A-A COTAS EM MILÍMETROS
OBSERVAÇÕES
FIGURA 28
4.
50
F-25 M-1
0
F-35-1, A-3
e A-9
O-6
VER NOTA 02
1.500
POSTE DT
CORTE A-A
A A
C-7
VER DETALHE
hu = L - e - 4.200
4.
5
00
F-35 e
A-2-3
+ 600
M-1
10
L
e=
VER DETALHE NA
FIGURA 30
F-35, A-2-3, O-6
A-3 e A-9 CORTE A-A
C-7
M-1
POSTE CIRCULAR
NOTAS:
01 - NA AUSÊNCIA DO CONDUTOR, ESSE ESPAÇO DEVE SER
PREENCHIDO COM UM CONDUTOR DE NIVELAMENTO COM
MESMA BITOLA DO CONDUTOR DE ATERRAMENTO;
02 - POSTE CIRCULAR OU DT.
COTAS EM MILÍMETROS
OBSERVAÇÕES
Nota 01: Utilizado no caso de poste circular;
Nota 02: Utilizado somente no caso de poste DT.
FIGURA 29
1.500
VER NOTA 02
VER DETALHE
CORTE A-A
A A
C-7
hu = L - e - 4.200
VER NOTA 01
DETALHE
+ 600
10
L
VER DETALHE NA
e=
FIGURA 30
F-35
A-2, A-3
M-1 F-35 M-1
e A-9
A-2, A-3
e A-9 C-7
3.000
O-6 O-6
C-7
POSTE CIRCULAR POSTE DT
CORTE A-A
NOTAS:
01 - NA AUSÊNCIA DO CONDUTOR, ESSE ESPAÇO DEVE SER
PREENCHIDO COM UM CONDUTOR DE NIVELAMENTO COM
MESMA BITOLA DO CONDUTOR DE ATERRAMENTO;
02 - POSTE CIRCULAR OU DT.
COTAS EM MILÍMETROS
OBSERVAÇÕES
FIGURA 30
C-7
100
600
100
1200
O-4 DRENO BRITA
C-7
F-17
FUNDAÇÃO DA
ESTRUTURA
(VER FIGURAS 51a E 51b)
MEIO FIO
O-4
C-7
TIJOLO
GRANITO - MÍNIMO 1200
LAJOTAS - MÍNIMO 1500
400
VAZADO
PARALEPÍPEDO e
ASFALTO 500
COTAS EM MILÍMETROS
OBSERVAÇÕES
Nota 01: A quantidade pode ser acrescida em função do projeto de aterramento.
C-7
VER DETALHE 02 FIGURA 31
150
300
1.800
A-2, F-25 e F-30-4 A-2, F-25 e F-30-4
(VER NOTA 03) (VER NOTA 03)
I-7 F-30-1, A-2,
A-3 e A-9
F-44
300
M-11-1 POSTE DT
F-44
1.200
M-11-1 I-7
C-7 POSTE CIRCULAR
F-30-2, A-2,
A-3 e A-9
1.200
VER DETALHE NA
VER NOTA 01
FIGURA 51
DETALHE 01
hu = L - e - 4.400
F-30-3, A-2,
A-3 e A-9 C-7
P-1
VER DETALHE
F-35 e A-2
O-2 M-11-3
VER NOTA 02
C-7
O-2
500
VISTA DE FRENTE VISTA DE LADO
DETALHE 02
300
C-7
NOTAS:
+ 600
COTAS EM MILÍMETROS
OBSERVAÇÕES
Nota 01: A quantidade pode ser acrescida em função do projeto de aterramento;
Nota 02: No caso de estruturas com poste DT deve ser instalado um olhal parafuso, conforme Procedimento VR01.06-00.000.001
Trabalho em Altura em Construção e Manutenção de Linhas de Transmissão até 138 kV, para atendimento a NR35 de Trabalho em
Altura. No caso de estruturas com poste circular, o atendimento a NR 35 deve ser através de veículo com cesta;
Nota 03: Usar 08 (oito) unidades no caso de poste DT e 07 (sete) para o poste circular.
F-21
VER DETALHE 02 FIGURA 32 C-7
300 150
F-22
C-7
150
300
M-3
300
300
A-2, F-25 e F-30-4 F-35-1 e A-2 O-2
(VER NOTA 03)
1.950
O-8-2
F-35-2, A-3 e A-9
VISTA DE FRENTE
A A
300
C-7 O-2
F-30-1, A-2,
1.200
A-3 e A-9
O-8-2
VISTA DE TOPO
I-7
DETALHE 02
F-44
M-11-1 F-35-3, A-3 e A-9
F-30-2, A-2,
M-1
1.200
C-7
C-7
F-44
P-1
M-11-1 F-25
VER DETALHE POSTE F-43
CIRCULAR
F-15 POSTE DT
VER NOTA 02
I-6
F-39
500
CORTE A-A
300
C-7
L + 600
NOTAS:
O-4 1. NA AUSÊNCIA DO CONDUTOR, ESSE ESPAÇO DEVE SER PREENCHIDO
e = 10
OBSERVAÇÕES
Nota 01: A quantidade pode ser acrescida em função do projeto de aterramento.
Nota 02: No caso de estruturas com poste DT deve ser instalado um olhal parafuso, conforme Procedimento VR01.06-00.000.001
Trabalho em Altura em Construção e Manutenção de Linhas de Transmissão até 138 kV, para atendimento a NR35 de Trabalho em
Altura. No caso de estruturas com poste circular, o atendimento a NR 35 deve ser através de veículo com cesta;
Nota 03: Usar 09 (nove) unidades no caso de poste DT e 08 (oito) para o poste circular;
Nota 04: Usar 04 (quatro) unidades no caso de poste DT e 03 (três) para o poste circular.
FIGURA 33a
150
150 F-35-1 e A-2
VER DETALHE 02
1.500
O-2
F-43 F-15 F-39
O-8-2
150
F-35-2, A-3,
A-9 e A-2 VER DETALHE 01
1.200
VISTA DE TOPO
C-7
O-8-2
O-2
F-15
F-43
F-15
O-8-1
500 I-6
300
L + 600
VER NOTA 01
C-7 O-4
e = 10
DETALHE 01
F-17
M-1
NOTA:
01 - NA AUSÊNCIA DO CONDUTOR, ESSE ESPAÇO DEVE SER
PREENCHIDO COM UM CONDUTOR DE NIVELAMENTO COM
MESMA BITOLA DO CONDUTOR DE ATERRAMENTO.
COTAS EM MILÍMETROS
F-22
300 VER DETALHE 02
1.500
F-35-2, A-3
e A-9 F-15 O-8-2
O-2
1.200
VISTA DE TOPO
C-7
A A F-21
F-22 M-3
F-35-1 e A-2
F-35-3, A-3
e A-9
O-8-2
1.200
C-7
O-2
VISTA DE FRENTE
DETALHE 02
F-35-4, A-3
e A-9 F-15
P-1 F-39
F-35-3, A-3
h u = L - e - 4.200
e A-9
F-25 M-1
P-1
F-43
O-8-1
500
VER NOTA 01
300
C-7 DETALHE 01
+ 600
O-4
NOTAS:
10
L
ATERRAMENTO;
2. NO CASO DE POSTE DT DEVE SER INSTALADO UM OLHAL PARAFUSO, CONFORME
PROCEDIMENTO VR01.06-00.000.001 TRABALHO EM ALTURA EM CONSTRUÇÃO E
MANUTENÇÃO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO ATÉ 138 KV, PARA ATENDIMENTO A
NR35 DE TRABALHO EM ALTURA.
COTAS EM MILÍMETROS
F-35-1 VR01.01-00.125 Tabela 06 Parafuso olhal aço M-20 pç 01 200 200 250 300 300 300 350
F-35-2 VR01.01-00.125 Tabela 06 Parafuso olhal aço M-20 pç 01 250 250 300 350 350 350 400
F-35-3 VR01.01-00.125 Tabela 06 Parafuso olhal aço M-20 pç 01 300 300 350 350 400 400 450
F-35-4 VR01.01-00.125 Tabela 06 Parafuso olhal aço M-20 pç 01 350 350 350 400 400 450 500
Paraf. cab. quad. M-20
F-30-1 VR01.01-00.121 Tabela 06 pç 01 200 250 250 300 300 300 350
(Nota 05)
OBSERVAÇÕES
Nota 01: Usar 01 (uma) unidade no caso de poste DT e 08 (oito) para poste circular;
Nota 02: Usar 03 (três) unidades no caso de poste DT e 06 (seis) para o poste circular;
Nota 03: A quantidade pode ser acrescida em função do projeto de aterramento;
Nota 04: Utilizado somente no caso de poste DT;
Nota 05: No caso de estruturas com poste DT deve ser instalado um olhal parafuso, conforme Procedimento VR01.06-00.000.001
Trabalho em Altura em Construção e Manutenção de Linhas de Transmissão até 138 kV, para atendimento a NR35 de Trabalho em
Altura. No caso de estruturas com poste circular, o atendimento a NR 35 deve ser através de veículo com cesta.
FIGURA 34
VER DETALHE 02
300
F-35
e A-2
150
300
1.500
A-2, F-25 e F-30-1 F-35-1, A-2,
(VER NOTA 03) A-3 e A-9 VISTA DE TOPO
C-7
F-21
M-3 F-22
1.200
P-1
C-7
O-2
VISTA DE FRENTE
F-35-2, A-2, DETALHE 02
A-3 e A-9
1.200
VER DETALHE NA
FIGURA 51
F-35-3, A-2,
A-3 e A-9
h u = L - e - 4.500
VER NOTA 02
DETALHE 500
VER NOTA 01
300
NOTAS:
L + 600
M-1
POSTE POSTE DT
CIRCULAR COTAS EM MILÍMETROS
OBSERVAÇÕES
Nota 01: A quantidade pode ser acrescida em função do projeto de aterramento.
Nota 02: Usar 05 (cinco) unidades no caso de poste DT e 04 (quatro) para o poste circular;
Nota 03: No caso de estruturas com poste DT deve ser instalado um olhal parafuso, conforme Procedimento VR01.06-00.000.001
Trabalho em Altura em Construção e Manutenção de Linhas de Transmissão até 138 kV, para atendimento a NR35 de Trabalho em
Altura. No caso de estruturas com poste circular, o atendimento a NR 35 deve ser através de veículo com cesta.
C-7
FIGURA 35
300
M-3
150
150
300
F-35-1 VER DETALHE 02
F-22
1.500
POSTE
A-2, F-25 e F-30-1 F-21 CIRCULAR
F-35-2, A-2,
(VER NOTA 03) F-35-1
A-3 e A-9
150
M-3
F-35-1
e A-2
O-2 O-8-2
F-25
1.200
POSTE DT
F-35-6
F-35-3, A-2, A A M-3
A-3 e A-9 F-35-5
e A-2
DETALHE 02
VER DETALHE NA
1.200
FIGURA 51
F-35-4, A-2,
A-3 e A-9
M-1
F-35-7, F-35-9
C-7 P-1 e F-35-11
h u = L - e - 4.350
F-43
F-35-3, A-3
e A-9 C-7 F-25 I-6
F-43
POSTE
CORTE A-A
L + 600
CIRCULAR
F-15
C-7 O-4
e = 10
O-8-1
I-6
F-17
NOTAS:
1. NA AUSÊNCIA DO CONDUTOR, ESSE ESPAÇO DEVE SER PREENCHIDO COM
UM CONDUTOR DE NIVELAMENTO COM MESMA BITOLA DO CONDUTOR DE
ATERRAMENTO; VER NOTA 01
2. POSTE CIRCULAR OU DT;
3. NO CASO DE POSTE DT DEVE SER INSTALADO UM OLHAL PARAFUSO,
M-1 DETALHE
CONFORME PROCEDIMENTO VR01.06-00.000.001 TRABALHO EM ALTURA EM
CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO ATÉ 138 KV,
PARA ATENDIMENTO A NR35 DE TRABALHO EM ALTURA. COTAS EM MILÍMETROS
OBSERVAÇÕES
Nota 01: A quantidade pode ser acrescida em função do projeto de aterramento;
Nota 02: Usar 04 (quatro) unidades no caso de poste DT e 03 (três) para o poste circular;
Nota 03: Usar 05 (cinco) unidades no caso de poste DT e 04 (quatro) para o poste circular;
Nota 04: No caso de estruturas com poste DT deve ser instalado um olhal parafuso, conforme Procedimento VR01.06-00.000.001
Trabalho em Altura em Construção e Manutenção de Linhas de Transmissão até 138 kV, para atendimento a NR35 de Trabalho em
Altura. No caso de estruturas com poste circular, o atendimento a NR 35 deve ser através de veículo com cesta.
C-7
150 300
FIGURA 36
VER DETALHE 02
150
1.800
A-2, F-25 e F-30-4
F-30-1, A-2,
(VER NOTA 03)
A-3 e A-9
F-44
300
M-11-1
1.500
POSTE DT
I-7
F-30-2, A-2,
A-3 e A-9 F-44
C-7 M-11-1
1.500
F-30-3, A-2,
A-3 e A-9
hu = L - e - 5.000
VER DETALHE 01
VER NOTA 01
DETALHE 01
VER NOTA 02
C-7
P-1
F-35 e A-2
O-2 M-11-3
500
C-7
O-2
300
NOTAS:
O-4 1. NA AUSÊNCIA DO CONDUTOR, ESSE ESPAÇO DEVE SER PREENCHIDO COM
10
L
COTAS EM MILÍMETROS
OBSERVAÇÕES
Nota 01: A quantidade pode ser acrescida em função do projeto de aterramento;
Nota 02: Usar 08 (oito) unidades no caso de poste DT e 07 (sete) para o poste circular;
Nota 03: No caso de estruturas com poste DT deve ser instalado um olhal parafuso, conforme Procedimento VR01.06-00.000.001
Trabalho em Altura em Construção e Manutenção de Linhas de Transmissão até 138 kV, para atendimento a NR35 de Trabalho em
Altura. No caso de estruturas com poste circular, o atendimento a NR 35 deve ser através de veículo com cesta.
C-7
150 300
FIGURA 37
150
VER DETALHE 02
1.800
A-2, F-25 e F-30-3
F-30-1, A-2,
(VER NOTA 03)
A-3 e A-9
F-44
300
M-11-1
1.500
VER DETALHE 01
F-30-2, A-2,
A-3 e A-9 POSTE DT
I-7
F-44
C-7 M-11-1
VER DETALHE NA I-7
FIGURA 51 POSTE CIRCULAR
hu = L - e - 3.500
VER NOTA 01
DETALHE 01
VER NOTA 02
P-1 C-7
F-35 e A-2
O-2 M-11-3
500
C-7
O-2
300
C-7
VISTA DE FRENTE VISTA DE LADO
+ 600
DETALHE 02
O-4 NOTAS:
10
ATERRAMENTO;
F-17 2. POSTE CIRCULAR OU DT;
3. NO CASO DE POSTE DT DEVE SER INSTALADO UM OLHAL PARAFUSO, CONFORME
PROCEDIMENTO VR01.06-00.000.001 TRABALHO EM ALTURA EM CONSTRUÇÃO E
MANUTENÇÃO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO ATÉ 138 KV, PARA ATENDIMENTO A
NR35 DE TRABALHO EM ALTURA.
COTAS EM MILÍMETROS
OBSERVAÇÕES
Nota 01: A quantidade pode ser acrescida em função do projeto de aterramento;
Nota 02: Usar 04 (quatro) unidades no caso de poste DT e 03 (três) para o poste circular;
Nota 03: No caso de estruturas com poste DT deve ser instalado um olhal parafuso, conforme Procedimento VR01.06-00.000.001
Trabalho em Altura em Construção e Manutenção de Linhas de Transmissão até 138 kV, para atendimento a NR35 de Trabalho em
Altura. No caso de estruturas com poste circular, o atendimento a NR 35 deve ser através de veículo com cesta.
300
150
300
F-35-1, A-3
I-7 e A-9
F-44
F-30, A-2,
M-11-1 M-1
A-3 e A-9 F-21
F-15 I-6 F-39
2.100
F-25
1.775
C-7 F-35, A-2,
A-3 e A-9
C-7 F-15 I-6
R-1 F-39 M-1
A R-20 A F-42
(MÍN)
1.000
F-38-3
300
F-35, A-2,
F-21 F-15 R-1 A-3 e A-9
F-35-2 O-8
e A-2
O-2
C-7
VER NOTA 02 F-35, A-2, VISTA DE FRENTE
A-3 e A-9
I-6
VISTA "A-A"
F-39
M-1
VISTA DE TOPO
3200
DETALHE 1
500
300
C-7
+ 600
O-4
10
L
F-17
e=
VER NOTA 01
DETALHE 2
NOTAS:
1. NA AUSÊNCIA DO CONDUTOR, ESSE ESPAÇO DEVE SER PREENCHIDO COM UM CONDUTOR DE
NIVELAMENTO COM MESMA BITOLA DO CONDUTOR DE ATERRAMENTO;
2. NO CASO DE POSTE DT DEVE SER INSTALADO UM OLHAL PARAFUSO, CONFORME PROCEDIMENTO
VR01.06-00.000.001 TRABALHO EM ALTURA EM CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃO DE LINHAS DE
TRANSMISSÃO ATÉ 138 KV, PARA ATENDIMENTO A NR35 DE TRABALHO EM ALTURA; COTAS EM MILÍMETROS
3. UTILIZAR ISOLADOR DE SUSPENSÃO QUANDO O ÂNGULO FOR ENTRE 30º e 45º.
OBSERVAÇÕES
Nota 01: A quantidade pode ser acrescida em função do projeto de aterramento;
Nota 02: Usar 09 (nove) unidades no caso de poste DT e 08 (oito) para o poste circular;
Nota 03: Usar 02 (duas) unidades no caso de poste DT e 01 (uma) para o poste circular;
Nota 04: No caso de estruturas com poste DT deve ser instalado um olhal parafuso, conforme Procedimento VR01.06-00.000.001
Trabalho em Altura em Construção e Manutenção de Linhas de Transmissão até 138 kV, para atendimento a NR35 de Trabalho em
Altura. No caso de estruturas com poste circular, o atendimento a NR 35 deve ser através de veículo com cesta;
Nota 05: Utilizado quando o ângulo for entre 30º e 45º;
Nota 06: Acrescentar uma unidade quando o ângulo for entre 30º e 45º.
DETALHE DO
POSTE DT FIGURA 39
300
F-35, A-2,
F-39 I-6 A-3 e A-9 C-7 F-35-1, A-2,
150
A-3 e A-9
2.850 150
VER DET 01
M-1 F-15
F-35, A-2, R-1-2
A-3 e A-9
R-1-1 F-35-2, A-2,
A B F-35-1, A-2, F-35-1, A-2,
A-3 e A-9
600
R-1-2
175
M-11-1
O-2 F-35-1, A-2,
C-7 A-3 e A-9
O-8-1 F-39
hu = L - e - 5.525
DETALHE 02
C-7 F-21 C-7 F-15
VER NOTA 02
F-42 F-18-3
500
C-7
+ 600
F-17
F-22
M-3
e=
O-2
O-8-2
O-8-2
O-2
NOTAS:
1. NA AUSÊNCIA DO CONDUTOR, ESSE ESPAÇO DEVE SER PREENCHIDO COM UM
CONDUTOR DE NIVELAMENTO COM MESMA BITOLA DO CONDUTOR DE
ATERRAMENTO; VISTA DE FRENTE VISTA DE TOPO
2. POSTE CIRCULAR OU DT;
DETALHE 01
3. NO CASO DE POSTE DT DEVE SER INSTALADO UM OLHAL PARAFUSO, CONFORME
PROCEDIMENTO VR01.06-00.000.001 TRABALHO EM ALTURA EM CONSTRUÇÃO E
MANUTENÇÃO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO ATÉ 138 KV, PARA ATENDIMENTO A NR35 COTAS EM MILÍMETROS
DE TRABALHO EM ALTURA.
OBSERVAÇÕES
Nota 01: A quantidade pode ser acrescida em função do projeto de aterramento;
Nota 02: Usar 09 (nove) unidades no caso de poste DT e 08 (oito) para o poste circular;
Nota 03: No caso de estruturas com poste DT deve ser instalado um olhal parafuso, conforme Procedimento VR01.06-00.000.001
Trabalho em Altura em Construção e Manutenção de Linhas de Transmissão até 138 kV, para atendimento a NR35 de Trabalho em
Altura. No caso de estruturas com poste circular, o atendimento a NR 35 deve ser através de veículo com cesta.
FIGURA 40
300
150
VER DETALHE 01
150
A-2, F-25 e F-30-4
F-35, A-2, (VER NOTA 02)
3.600
A-3 e A-9 C-7 F-35, A-2,
C-7 A-3 e A-9 C-7
F-38-3 R-32
C-7
I-6
F-42 F-38-3
M-11-1
R-32
C-7
15º 5º
O-2
BALANÇO MÁXIMO
F-30-2 e A-2
2.100
F-30-3 e A-2
h u = L - e - 4.880
O-2 O-2
DETALHE 01
500
300
DETALHE 02
O-4
NOTAS:
10
L
ATERRAMENTO;
2. NO CASO DE POSTE DT DEVE SER INSTALADO UM OLHAL PARAFUSO, CONFORME
PROCEDIMENTO VR01.06-00.000.001 TRABALHO EM ALTURA EM CONSTRUÇÃO E
MANUTENÇÃO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO ATÉ 138 KV, PARA ATENDIMENTO A
NR35 DE TRABALHO EM ALTURA.
COTAS EM MILÍMETROS
OBSERVAÇÕES
Nota 01: A quantidade pode ser acrescida em função do projeto de aterramento;
Nota 03: No caso de estruturas com poste DT deve ser instalado um olhal parafuso, conforme Procedimento VR01.06-00.000.001
Trabalho em Altura em Construção e Manutenção de Linhas de Transmissão até 138 kV, para atendimento a NR35 de Trabalho em
Altura.
300
300
M-1
300
VER DETALHE 01 F-35, A-2,
A-3 e A-9 A-2, F-25 e F-30-4 F-39
C-7 (VER NOTA 02) O-8-1
1.350
C-7
F-38-3
I-6
F-42 F-15
F-30-1 e A-2 I-6
750
C-7 F-35-2, A-3
F-39-1
e A-9 F-43
I-6 F-35-2, A-3
2.100
C-7 e A-9
M-11-1
C-7
R-32 P-1
C-7 O-2
F-25
VER NOTA 01
F-21
DETALHE 01
F-30-2 e A-2
750
F-35-3, A-3
e A-9 I-6 CORTE A-A
A A
2.100
M-3
F-22
C-7 VER DETALHE NA F-25
FIGURA 51
O-2 O-8-2
F-30-3 e A-2 F-35-1 e A-2
750
F-21
F-35-3, A-3
e A-9 O-2
h u = L - e - 6.550
VISTA DE TOPO
C-7
P-1 F-21
F-22
F-35-1 e A-2
M-3
500 O-8-2
O-2
VISTA DE FRENTE
300
C-7 DETALHE 02
+ 600
NOTAS:
O-4 1. NA AUSÊNCIA DO CONDUTOR, ESSE ESPAÇO DEVE SER
PREENCHIDO COM UM CONDUTOR DE NIVELAMENTO COM
10
L
COTAS EM MILÍMETROS
OBSERVAÇÕES
Nota 01: A quantidade pode ser acrescida em função do projeto de aterramento;
Nota 03: No caso de estruturas com poste DT deve ser instalado um olhal parafuso, conforme Procedimento VR01.06-00.000.001
Trabalho em Altura em Construção e Manutenção de Linhas de Transmissão até 138 kV, para atendimento a NR35 de Trabalho em
Altura.
300 FIGURA 42
F-25
300
F-22
300 VER DETALHE 02
1.500
F-35-2, A-3
e A-9 F-15 O-8-2
O-2
1.800
VISTA DE TOPO
C-7
A A F-21
F-22 M-3
F-35-1 e A-2
F-35-3, A-3
e A-9
O-8-2
1.800
C-7
O-2
VISTA DE FRENTE
DETALHE 02
F-35-4, A-3
e A-9 F-15
P-1 F-39
F-35-3, A-3
h u = L - e - 5.400
e A-9
F-25 M-1
P-1
F-43
O-8-1
500
VER NOTA 01
300
C-7 DETALHE 01
+ 600
O-4
NOTAS:
10
L
ATERRAMENTO;
2. NO CASO DE POSTE DT DEVE SER INSTALADO UM OLHAL PARAFUSO, CONFORME
PROCEDIMENTO VR01.06-00.000.001 TRABALHO EM ALTURA EM CONSTRUÇÃO E
MANUTENÇÃO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO ATÉ 138 KV, PARA ATENDIMENTO A
NR35 DE TRABALHO EM ALTURA.
COTAS EM MILÍMETROS
OBSERVAÇÕES
Nota 01: A quantidade pode ser acrescida em função do projeto de aterramento;
Nota 02: No caso de estruturas com poste DT deve ser instalado um olhal parafuso, conforme Procedimento VR01.06-00.000.001
Trabalho em Altura em Construção e Manutenção de Linhas de Transmissão até 138 kV, para atendimento a NR35 de Trabalho em
Altura.
C-7 FIGURA 43
300
VER DETALHE 02
150
150
1.500
A-2, F-25 e F-30-1
(VER NOTA 02)
F-38-3
F-35-2, A-2,
I-6
A-3 e A-9
F-39-1
1.800
M-11-1
VER DETALHE
NOTA 1
DETALHE
F-35-3, A-2,
A-3 e A-9
C-7
1.800
VER DETALHE NA
FIGURA 51
C-7
F-35-4, A-2,
A-3 e A-9
F-35-1 e A-2
O-2 M-11-3
h u = L - e - 5.250
600
C-7
(MÍN) O-2
DETALHE 02
500
300
NOTAS:
C-7 1. NA AUSÊNCIA DO CONDUTOR, ESSE ESPAÇO DEVE SER
+ 600
COTAS EM MILÍMETROS
OBSERVAÇÕES
Nota 01: A quantidade pode ser acrescida em função do projeto de aterramento;
Nota 02: No caso de estruturas com poste DT deve ser instalado um olhal parafuso, conforme Procedimento VR01.06-00.000.001
Trabalho em Altura em Construção e Manutenção de Linhas de Transmissão até 138 kV, para atendimento a NR35 de Trabalho em
Altura.
C-7
300
FIGURA 44
150
150
1.800
F-44
300
M-11-1
C-7
POSTE DT
1.200
I-7
POSTE CIRCULAR
P-1
VER DETALHE NA
1.200
FIGURA 51
VER NOTA 01
C-7
DETALHE 01
C-7
F-35 e A-2
O-2 M-11-3
500
C-7
O-2
300
NOTAS:
O-4 1. NA AUSÊNCIA DO CONDUTOR, ESSE ESPAÇO DEVE SER PREENCHIDO
10
CONDUTOR DE ATERRAMENTO;
e=
COTAS EM MILÍMETROS
OBSERVAÇÕES
Nota 01: A quantidade pode ser acrescida em função do projeto de aterramento;
Nota 02: Usar 09 (nove) unidades no caso de poste DT e 08 (oito) para o poste circular;
Nota 03: No caso de estruturas com poste DT deve ser instalado um olhal parafuso, conforme Procedimento VR01.06-00.000.001
Trabalho em Altura em Construção e Manutenção de Linhas de Transmissão até 138 kV, para atendimento a NR35 de Trabalho em
Altura. No caso de estruturas com poste circular, o atendimento a NR 35 deve ser através de veículo com cesta.
C-7
FIGURA 45
300
150
300
300
A-2, F-25 e F-30-4 O-8-1
1.800
M-11-1
F-30-1, A-2,
A-3 e A-9 F-35-2, A-3 e A-9
1.200
I-6
C-7
VER DETALHE A-3 e A-9
M-11-1
F-30-2, A-2, M-11-1
A-3 e A-9 F-35-3, A-3 e A-9 I-7 F-25
1.200
POSTE F-43
VER DETALHE NA CIRCULAR F-15 POSTE DT
FIGURA 51
F-44 C-7
F-44
M-11-1 F-39
I-7
F-30-3, A-2,
A-3 e A-9
F-35-4, A-3 e A-9 M-1
h u = L - e - 4.700
F-21
P-1
C-7
300 150
F-22
M-3
VER NOTA 02
C-7 O-2
C-7
O-8-2
L + 600
NOTAS:
F-17 1. NA AUSÊNCIA DO CONDUTOR, ESSE ESPAÇO DEVE SER PREENCHIDO COM UM
CONDUTOR DE NIVELAMENTO COM MESMA BITOLA DO CONDUTOR DE
ATERRAMENTO;
2. POSTE CIRCULAR OU DT;
3. NO CASO DE POSTE DT DEVE SER INSTALADO UM OLHAL PARAFUSO,
CONFORME PROCEDIMENTO VR01.06-00.000.001 TRABALHO EM ALTURA EM
CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO ATÉ 138 KV, PARA
ATENDIMENTO A NR35 DE TRABALHO EM ALTURA.
COTAS EM MILÍMETROS
OBSERVAÇÕES
Nota 01: A quantidade pode ser acrescida em função do projeto de aterramento;
Nota 02: Usar 03 (três) unidades no caso de poste DT e 02 (dois) para o poste circular;
Nota 03: Usar 04 (quatro) unidades no caso de poste DT e 03 (três) para o poste circular;
Nota 04: No caso de estruturas com poste DT deve ser instalado um olhal parafuso, conforme Procedimento VR01.06-00.000.001
Trabalho em Altura em Construção e Manutenção de Linhas de Transmissão até 138 kV, para atendimento a NR35 de Trabalho em
Altura. No caso de estruturas com poste circular, o atendimento a NR 35 deve ser através de veículo com cesta.
FIGURA 46
VER DETALHE 02 C-7
300
150
150
1.500
A-2, F-25 e F-30-1 F-35-1, A-2, F-35
(VER NOTA 03) A-3 e A-9 e A-2
1.200
VISTA DE TOPO
F-35-2, A-2, C-7
A-3 e A-9
F-21
M-3 F-22
VER DETALHE
1.200
VER DETALHE NA
O-2
FIGURA 51
C-7
VISTA DE FRENTE
DETALHE 02
F-35-3, A-2,
A-3 e A-9
P-1
hu = L - e - 2.550
VER NOTA 02
500
VER NOTA 01 DETALHE
NOTAS:
300
DE ATERRAMENTO; C-7
2. POSTE CIRCULAR OU DT; O-4
3. NO CASO DE POSTE DT DEVE SER INSTALADO UM
F-17
e = 10
POSTE
3.000
3.000
CIRCULAR POSTE DT
M-1 F-39 I-6
F-15 F-43
OBSERVAÇÕES
Nota 01: A quantidade pode ser acrescida em função do projeto de aterramento;
Nota 02: Usar 09 (nove) unidades no caso de poste DT e 08 (oito) para o poste circular;
Nota 03: No caso de estruturas com poste DT deve ser instalado um olhal parafuso, conforme Procedimento VR01.06-00.000.001
Trabalho em Altura em Construção e Manutenção de Linhas de Transmissão até 138 kV, para atendimento a NR35 de Trabalho em
Altura. No caso de estruturas com poste circular, o atendimento a NR 35 deve ser através de veículo com cesta.
300
VER DETALHE 02 CIRCULAR
F-21
A-2, F-25 e F-30-1 F-35-1
(VER NOTA 03) M-3
F-35-1
e A-2
F-35-4, A-3, O-2 O-8-2
A-9 e A-2 F-25
1.200
POSTE DT
F-35-5, A-3, F-35-2
A-9 e A-2 M-3
F-35-3
VER DETALHE e A-2
VER DETALHE NA
1.200
FIGURA 51 DETALHE 02
F-35-6, A-3,
A-9 e A-2
F-35-7, A-3,
A-9 e A-2
F-35-16, F-35-17, F-35-18,
F-35-19, F-35-20 e F-35-21
C-7
1.200
POSTE DT
F-35-8, A-3,
A-9 e A-2
1.200
F-15
O-8-1
I-6
L + 600
M-1
C-7 O-4 NOTAS:
e = 10
OBSERVAÇÕES
Nota 01: A quantidade pode ser acrescida em função do projeto de aterramento;
Nota 02: Usar 08 (oito) unidades no caso de poste DT e 07 (sete) para o poste circular;
Nota 03: No caso de estruturas com poste DT deve ser instalado um olhal parafuso, conforme Procedimento VR01.06-00.000.001
Trabalho em Altura em Construção e Manutenção de Linhas de Transmissão até 138 kV, para atendimento a NR35 de Trabalho em
Altura. No caso de estruturas com poste circular, o atendimento a NR 35 deve ser através de veículo com cesta.
DETALHE FIGURA 48
POSTE DT C-7 F-21
150
300
C-7
300 150
F-22
VER DETALHE 02
300
M-3
3.300
R-1 F-35-1 e A-2 O-2
O-8-1
VISTA DE FRENTE
(MÍN)
1.000
R-20 O-2
C-7
2.100 C-7 O-2
R-1-1
A A
O-8-1
VISTA DE TOPO
C-7 DETALHE 02
F-42
O-2
R-20-1
2.100
VER DETALHE NA
FIGURA 51 F-35, A-2,
R-1-2 F-15 R-1-1
R-20-2 A-3 e A-9
F-21
C-7
300
F-15
h u = L - e - 7.770
F-35, A-2,
A-3 e A-9
A-2, F-25 e F-30-1
(VER NOTA 03) I-6
VISTA "A-A"
P-1
F-39
3200
500
300
C-7
+ 600
O-4
10
L
F-17
e=
NOTAS:
1. NA AUSÊNCIA DO CONDUTOR, ESSE ESPAÇO DEVE SER PREENCHIDO COM UM CONDUTOR DE
NIVELAMENTO COM MESMA BITOLA DO CONDUTOR DE ATERRAMENTO;
2. POSTE CIRCULAR OU DT;
3. NO CASO DE POSTE DT DEVE SER INSTALADO UM OLHAL PARAFUSO, CONFORME PROCEDIMENTO
VR01.06-00.000.001 TRABALHO EM ALTURA EM CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃO DE LINHAS DE
TRANSMISSÃO ATÉ 138 KV, PARA ATENDIMENTO A NR35 DE TRABALHO EM ALTURA. COTAS EM MILÍMETROS
OBSERVAÇÕES
Nota 01: A quantidade pode ser acrescida em função do projeto de aterramento;
Nota 02: Usar 08 (oito) unidades no caso de poste DT e 07 (sete) para o poste circular;
Nota 03: No caso de estruturas com poste DT deve ser instalado um olhal parafuso, conforme Procedimento VR01.06-00.000.001
Trabalho em Altura em Construção e Manutenção de Linhas de Transmissão até 138 kV, para atendimento a NR35 de Trabalho em
Altura. No caso de estruturas com poste circular, o atendimento a NR 35 deve ser através de veículo com cesta.
FIGURA 49
300
150
VER DETALHE 1
150
A-2, F-25 e F-30-7
(VER NOTA 02)
3.600
F-35, A-2, R-32 O-8
A-3 e A-9 C-7
C-7
F-38-3
F-30-1 e A-2
I-6
F-42
O-2
600
F-39-1
VISTA DE FRENTE
O-2
VISTA DE LADO
C-7
DETALHE 1
F-30-5 e A-2
600
5º
L - e - 9.080
F-30-6 e A-2
P-1 5º
hu =
C-7
+ 600
O-4
10
L
F-17
e=
NOTAS:
1. NA AUSÊNCIA DO CONDUTOR, ESSE ESPAÇO DEVE SER PREENCHIDO COM UM CONDUTOR DE
NIVELAMENTO COM MESMA BITOLA DO CONDUTOR DE ATERRAMENTO;
2. NO CASO DE POSTE DT DEVE SER INSTALADO UM OLHAL PARAFUSO, CONFORME
PROCEDIMENTO VR01.06-00.000.001 TRABALHO EM ALTURA EM CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃO DE
LINHAS DE TRANSMISSÃO ATÉ 138 KV, PARA ATENDIMENTO A NR35 DE TRABALHO EM ALTURA.
COTAS EM MILÍMETROS
OBSERVAÇÕES
Nota 01: A quantidade pode ser acrescida em função do projeto de aterramento;
Nota 02: No caso de estruturas com poste DT deve ser instalado um olhal parafuso, conforme Procedimento VR01.06-00.000.001
Trabalho em Altura em Construção e Manutenção de Linhas de Transmissão até 138 kV, para atendimento a NR35 de Trabalho em
Altura.
FIGURA 50
CASO 01
F-30, A-3
F-61
e A-9
F-6
CASO 02
R-32 R-32
F-60
CASO 03 F-21
F-46
F-30-1, F-30-2
E F-30-3
A-3 e A-9
COTAS EM MILÍMETROS
OBSERVAÇÕES
Nota 01: As ferragens devem ser utilizadas para manutenção das estruturas T-AL e T-AG já construídas e que utilizam as mesmas;
Nota 02: Usar 02 (duas) unidades para estrutura T-AL e 04 (quatro) para as estruturas T-AG;
Nota 03: Usar 04 (quatro) unidades para estrutura T-AL e 08 (oito) para as estruturas T-AG.
OBSERVAÇÕES
Nota 01: O braço reto e os anéis devem ser utilizados para manutenção das estruturas Y-AL, 2Y-AL e Y-AG já construídas e que
utilizam os mesmos;
Nota 02: As referências R-21-1, R-21-2 e R-21-3, referem-se aos níveis de instalação dos anéis nas estruturas Y-AL e Y-AG e as
referências R-22-1, R-22-2 e R-22-3, referem-se aos níveis de instalação dos anéis nas estruturas 2Y-AL.
OBSERVAÇÕES
Nota 01: As ferragens devem ser utilizadas para manutenção das estruturas G e Y-AG já construídas e que utilizam as mesmas. Pode
ser utilizada também nos casos onde o ponto de amarração da cadeia de isoladores seja na região de gaveta do poste DT.
Nota 02: As referências F-30-1, F-30-2 e F-30-3, referem-se aos níveis de instalação das cantoneiras na estrutura.
FIGURA 51
0.5 FIGURA 52
5
0
0.3
0.20
0.25
0
0.7
0
0.3
0.40
NOTA
0
1.3
0.79
1.60
1.55
0.5
5
0
0.4
0.25
0.78
0
0.7
0
0.4
0.40
0
1.5
0.35
1.60 Nº 1
0.55
0.80
0.80
DETALHES DE IMPLANTAÇÃO
ARMAÇÃO TIPO I
DEFENSA
ARMAÇÃO TIPO II
DIREÇÃO DE FLUXO POSIÇÃO FERRAGEM COMPRIMENTO PESO
(m) ( Kg )
Nº 1 15Ø 1/2" - 3.80 c/0,10 15 x 3.80 57.00
Nº 2 25Ø 1/2" - 1.45 c/0,15 25 x 1.45 36.25
DIREÇÃO DE FLUXO
TOTAL 93.25 93.25
3
VOLUME DE CONCRETO ( m ) 0.874
POSTE
NOTAS:
- COTAS EM METROS;
- FURO Ø 30mm PARA SUSPENSÃO DA DEFENSA.
FIGURA 53
Poste DT ou Circular
MATERIAIS DE CONSUMO
Areia m³ 0,04
Cimento kg 36,0
Brita número 1 m³ 0,04
Calha conc. arm. (Banda manilha) 0,80x1,0m pç 02
Nota 01
1.200
800
CORTE A-A
NOTAS:
1 - DIMENSÕES ORIENTATIVAS;
2 - PODE SER ADOTADO OUTRO MATERIAL COM
PROPRIEDADES DE AMORTECIMENTO SIMILARES; COTAS EM MILÍMETROS
3 - UTILIZADO NA JUNÇÃO DAS DUAS BANDAS.
FIGURA 54
Identificação
do poste
Ver detalhe 1
300 A A
150
2.500
Seção maciça de
concreto fck
mínimo 150 kgf/cm 2
a ser preenchida na obra
5400 (p/ poste de 18,00m)
5600 (p/ poste de 20,00m)
Enchimento da base
90
60
50
60
50
150
Rasgo
Corte A - A
Detalhe 1
COTAS EM MILÍMETROS
FIGURA 55a
TIPO 1 TIPO 2
Variável Variável
300
300
Laje concreto simples Laje concreto simples
FCK 18MPa (Traço 1: 3: 4)
FCK 18MPa (Traço 1: 3: 4)
tubo conc. armado
tubo conc. armado
120
Variável
3.000
Ver tabela abaixo
120
Variável
3.000
Ver tabela abaixo
120
120
pré-moldada - FCK 22MPA
120
120
D (traço 1: 2: 2) D
(traço 1: 2: 2)
FIGURA 55b
TIPO 3 TIPO 4
Variável Variável
300
300
Laje concreto simples Laje concreto simples
FCK 18MPa (Traço 1: 3: 4) FCK 18MPa (Traço 1: 3: 4)
120
Variável
3.000
120
Variável
3.000
Ver tabela abaixo
120
120
pré-moldada - FCK 22MPA
120
120
FIGURA 56
ØA
150
300
300
300
FUROS Ø25
T
FUROS Ø25 50
60
1.000
M
CORTE "AA"
60
150
90
NOTA 1
50
DETALHE DE RASGO
1.000
200
IDENTIFICAÇÃO
RASGO PARA ENCHIMENTO
DA BASE - VER DETALHE
NOTA 2
150 300
5.500
LINHA DE REFERÊNCIA
A A
2.500
NOTA 2
4.000
3.000
1.000
e
J
FURO Ø25
300
ØB
EIXO A
EIXO B
NOTAS:
1- ELETRODUTO PLÁSTICO Ø19mm EMBUTIDO NO POSTE COM GUIA
EM ARAME GALVANIZADO Nº 12 BWG;
2- SEÇÃO MACIÇA DE CONCRETO - MÍNIMO DE 150 kgf/cm A SER
PREENCHIDA NA OBRA. COTAS EM MILÍMETROS
FIGURA 57
a b
150
300
FUROS Ø25
300
300
FUROS Ø25
T
M
F
75
25
VER NOTAS 1 E 2
IDENTIFICAÇÃO
L
50
CENTRO DE GRAVIDADE
NOTA 3
LINHA DE REFERÊNCIA
3.000
e
FURO Ø110
J
300
25
FACE A FACE B
50
NOTAS:
1- OS FUROS PARA DEGRAUS NAS GAVETAS COMEÇAM A PARTIR DA 3ª GAVETA NO SENTIDO
DE BAIXO PARA CIMA, COM FORMATO DE SEMI-CIRCULO E DIÂMETRO DE 110 mm;
2- FUROS PARA DEGRAUS EXIGIDOS NOS POSTES ACIMA DE 12 m;
3- ELETRODUTO PLÁSTICO Ø19mm EMBUTIDO NO POSTE COM GUIA
EM ARAME GALVANIZADO Nº 12 BWG. COTAS EM MILÍMETROS
DIMENSÕES DO POSTE DT
FIGURA 58a
1.200
1.200
1.200
1.200
1.200
1.200
1.200
(L-Post) (L-Post)
1.200
1.200
1.200
1.200
1.200
1.200
1.200
(L-Post) (L-Post)
1.500
1.500
1.500
1.500
1.500
1.500
1.500
CB. GUARDA CB. GUARDA CB. GUARDA CB. GUARDA CB. GUARDA CB. GUARDA CB. GUARDA CB. GUARDA
EIXO A EIXO B
COTAS EM MILÍMETROS
FIGURA 58b
1.500
1.500
(L-Post) (L-Post) (L-Post) (L-Post)
1.800
ANEL
ISOLADOR
1.200
1.500
(L-Post) (L-Post)
ANEL
ISOLADOR ISOLADOR
600
(L-Post)
1.500
(L-Post)
CB. GUARDA
CB. GUARDA
EIXO A EIXO B
COTAS EM MILÍMETROS
FIGURA 58c
1.200
CB. P-R.
1.200
1.200
1.200
ANEL (L-Post)
2.100
1.200
1.200
1.200
1.200
1.200
(L-Post)
1.500
1.500
1.500
1.500
2.100
ANEL
CB. GUARDA CB. GUARDA CB. GUARDA CB. GUARDA CB. GUARDA
2.100
ANEL
ANEL
2.100
ANEL
EIXO A EIXO B
COTAS EM MILÍMETROS
FIGURA 58d
1.800
1.800
2.400
1.500
2.100
ISOLADOR ISOLADOR
1.200
ISOLADOR
1.200
1.200
1.200
(L-Post) ISOLADOR
1.200
ISOLADOR (L-Post)
1.200
ISOLADOR ISOLADOR
1.200
ISOLADOR
1.200
1.200
1.200
(L-Post) ISOLADOR
ISOLADOR
1.200
(L-Post)
1.200
EIXO A EIXO B
COTAS EM MILÍMETROS
FIGURA 58e
1.800
1.800
1.800
2.400
1.800
2.100
3.000
ISOLADOR
1.200
4.500
1.200
1.500
1.500
ISOLADOR
1.200
600
ISOLADOR ISOLADOR
1.200
1.500
ISOLADOR
ISOLADOR ANEL
ISOLADOR (L-Post)
(L-Post) ISOLADOR ISOLADOR
600
(L-Post)
ANEL
EIXO A EIXO B
COTAS EM MILÍMETROS
FIGURA 59a
1.200
1.200
1.200
(L-Post) (L-Post) (L-Post) ISOLADOR
1.200
1.200
1.200
1.500
1.500
(L-Post)
1.200
ISOLADOR ISOLADOR ISOLADOR
ISOLADOR ISOLADOR ISOLADOR
1.200
1.200
1.200
(L-Post) ISOLADOR ISOLADOR ISOLADOR
1.200
(L-Post)
1.200
1.200
1.200
(L-Post) (L-Post)
1.500
1.500
ISOLADOR ISOLADOR ISOLADOR
ISOLADOR ISOLADOR ISOLADOR (L-Post)
(L-Post) ISOLADOR
1.500
1.500
1.500
1.500
1.500
1.500
1.500
(L-Post)
1.500
CB. GUARDA CB. GUARDA CB. GUARDA
CB. GUARDA CB. GUARDA CB. GUARDA
CB. GUARDA
CB. GUARDA
COTAS EM MILÍMETROS
FIGURA 59b
150
300 300
450 ISOLADOR
600
450 450
1.200
ISOLADOR ISOLADOR
(L-Post) ISOLADOR BRAÇO BRAÇO
1.800
ANEL
1.800
2.100
2.100
2.100
ISOLADOR
1.200
ISOLADOR
600
ISOLADOR
ISOLADOR ANEL
ANEL BRAÇO BRAÇO
1.200
1.800
2.100
2.100
ISOLADOR
ISOLADOR
BRAÇO BRAÇO
COTAS EM MILÍMETROS
FIGURA 59c
1.200
1.200
(L-Post) ISOLADOR
1.200
1.200
1.200
1.800
600
2.100
BRAÇO
ISOLADOR ISOLADOR
1.500
ISOLADOR ISOLADOR
1.200
1.200
(L-Post) ISOLADOR
(L-Post)
1.200
1.200
1.200
ISOLADOR
1.800
ISOLADOR ISOLADOR ANEL BRAÇO
ISOLADOR ISOLADOR (L-Post) ISOLADOR 600
1.500
1.500
(L-Post)
1.500
1.500
2.100
BRAÇO
1.500
1.500
ISOLADOR
CB. GUARDA CB. GUARDA
CB. GUARDA CB. GUARDA
CB. GUARDA
ANEL BRAÇO
600
BRAÇO
COTAS EM MILÍMETROS
FIGURA 59d
1.500
(L-Post)
1.800
1.800
1.800
1.800
1.500
1.500
2.100
ISOLADOR
ISOLADOR ISOLADOR (L-Post) ISOLADOR
1.200
1.200
ISOLADOR ISOLADOR ISOLADOR ISOLADOR
1.200
1.200
1.200
1.200
(L-Post) (L-Post) (L-Post)
1.500
1.500
ISOLADOR
ISOLADOR
1.200
ISOLADOR ISOLADOR (L-Post) ISOLADOR
1.200
ISOLADOR ISOLADOR
1.200
1.200
1.200
1.200
(L-Post) ISOLADOR ISOLADOR
ISOLADOR (L-Post) (L-Post)
1.500
1.200
ISOLADOR ISOLADOR ISOLADOR
ISOLADOR ISOLADOR
(L-Post)
ISOLADOR ISOLADOR
(L-Post)
COTAS EM MILÍMETROS
FIGURA 59e
1.650
CB. P-R.
1.500
2.400
2.100
2.100
3.000
3.600
BRAÇO
ISOLADOR
4.500
2.100
1.800
(L-Post)
ISOLADOR
1.800
600
ISOLADOR ISOLADOR
ANEL BRAÇO BRAÇO
1.200
1.800
ANEL
2.100
2.100
ISOLADOR ISOLADOR
600
ISOLADOR ANEL
BRAÇO BRAÇO
2.100
BRAÇO
COTAS EM MILÍMETROS
FIGURA 59f
1.500
1.500
1.800
600
1.800
BRAÇO
ISOLADOR
1.500
ISOLADOR ISOLADOR
3.300
3.600
1.200
2.100
ISOLADOR
1.800
1.200
(L-Post) ISOLADOR
1.200
(L-Post) BRAÇO
ISOLADOR 600
1.200
ISOLADOR BRAÇO
ISOLADOR
1.200
ISOLADOR (L-Post) ISOLADOR
1.500
(L-Post) ANEL BRAÇO
1.200
1.800
2.100
ISOLADOR 600
ISOLADOR BRAÇO
2.100
(L-Post) ISOLADOR BRAÇO
1.500
(L-Post) 600
ISOLADOR BRAÇO
ISOLADOR
ANEL ANEL
600
BRAÇO
2.100
1.500
ANEL ANEL
600
BRAÇO
COTAS EM MILÍMETROS
FIGURA 60a
50 (MÍN)
400 (MÁX)
GUIA DE DESLIZAMENTO
A
B
ANCORAGEM=1600
VER NOTA 2
75
20
15 400 15
200
30,6
4,2 21,6
430
NOTA:
1 - AS GUIAS DE DESLIZAMENTO E OS PARAFUSOSO DEVERÃO SER FORNECIDOS DE ACORDO COM O INDICADO NA FIGURA 21
DA NBR-6971 DA ABNT. OS ESPAÇADORES, CALÇOS E PERFIS C-150 DEVERÃO ESTAR DE ACORDO COMO O INDICADO NAS
FIGURAS 4, 5 E 6 RESPECTIVAMENTE DA MESMA NORMA;
2 - O ESPAÇADOR MALEÁVEL NÃO DEVERÁ SER UTILIZADO NO TRECHO DE ANCORAGEM NOS QUAIS O PERFIL C-150 ESTEJA
ENTERRADO ("CORTE E-E");
3 - TODO MATERIAL DEVE SER GALVANIZADO POR IMERSÃO A QUENTE, CONFORME NBR-6971.
FIGURA 60b
DIREÇÃO DE FLUXO
MEIO-FIO
50 (MÍN)
400(MÁX)
GUIA DE DESLIZAMENTO
A
B
ANCORAGEM=1600
VER NOTA 2
C
E
75
20
C
E
15 8,5
D D
75
15 15
180
180
7,5
110 (MÍN)
ESPAÇADOR
CALÇO
2,5 2,5
CORTE "E-E"
7,5
15
GUIA DE DESLIZAMENTO
CORTE "C-C" VISTA "D"
NOTA:
1 - AS GUIAS DE DESLIZAMENTO E OS PARAFUSOSO DEVERÃO SER FORNECIDOS DE ACORDO COM O INDICADO NA FIGURA 21
DA NBR-6971 DA ABNT. OS ESPAÇADORES, CALÇOS E PERFIS C-150 DEVERÃO ESTAR DE ACORDO COMO O INDICADO NAS
FIGURAS 4, 5 E 6 RESPECTIVAMENTE DA MESMA NORMA;
2 - O ESPAÇADOR MALEÁVEL NÃO DEVERÁ SER UTILIZADO NO TRECHO DE ANCORAGEM NOS QUAIS O PERFIL C-150 ESTEJA
ENTERRADO ("CORTE E-E");
3 - TODO MATERIAL DEVE SER GALVANIZADO POR IMERSÃO A QUENTE, CONFORME NBR-6971.
FIGURA 60c
Ø18mm Nota 01
F-60-1
100
F-60-2 70
60
F-60-3
F-60-4
F-60-5
F-60-6
NOTA:
01 - CHAPA EM ALUMÍNIO COM DOBRA 90º, DIMENSÕES: 170 X 60 X 1,5 MM, LOGOTIPO DA CELPE EM BAIXO RELEVO.
OBSERVAÇÕES
Nota 01: A relação de material refere-se a um conjunto a montante;
Nota 02: Conjunto formado de 01 poste C-150, 01 espaçador simples, 01 plaqueta, 01 calço, 10 parafusos M16x25mm e 01 M16x50mm
com porcas e arruelas, a guia de deslizamento não faz parte desse conjunto.
FIGURA 61
50
NÚMERO DO km
290
22
09
1.200
MIF
TME
25 35 25
02PT
NÚMERO DA
ESTRUTURA
290
1.200
A
1
2
450
30 30
45
CÓDIGO DE ORIGEM DA LT 3
4
5
80
6.000
6
50
50
CÓDIGO DE DESTINO DA LT
80
4.000
100
40 40
CÓDIGO OPERACIONAL
80
20
50
100
40 CÓDIGO DO POSTE
(NOTA 02)
50 20
10
50
10
50
10
450
50
10
50
10
50
10
20 50
NOTAS:
1 - A NUMERAÇÃO DEVERÁ SER EXECUTADA NA COR PRETA,EM FUNDO DE COR AMARELA;
2 - NO CASO DE ESTRUTURAS COM MAIS DE UM POSTE, A MESMA NUMERAÇÃO
DO "CÓDIGO DO POSTE" DEVE SER PINTADA NOS DEMAIS POSTES DA ESTRUTURA.
COTAS EM MILÍMETROS
ANEXO II – TABELAS
Tabela 01 – Postes
Nível de
Item Código Descrição Tipo de Poste
Poluição
01 2341009 Isolador line post polimérico 72,5 kV PC N3 03
Circular
02 2341008 Isolador line post polimérico 72,5 kV PC N4 04
03 2341010 Isolador line post polimérico 72,5 kV PDT N3 03
DT
04 2341007 Isolador line post polimérico 72,5 kV PDT N4 04
Tabela 06 – Parafusos
Moldes Metal
Item Código Descrição Código Descrição
01 3473045 Molde cruzamento cabo 35mm² 3474025 Metal solda exot 45g
Conector Cartucho
Item Código Principal Derivação Código Descrição
01 2400044 636 MCM
636 MCM
02 2400034 336MCM Cartucho amarelo
2402004
04 2400004 336,4 MCM (ferramenta ampact)
336,4 MCM
05 2400005 4/0 AWG
Cartucho azul
06 2400003 4/0 AWG 4/0 AWG 2402000
(ferramenta ampact)
Carga de Ruptura
Item Código Descrição Aplicação
(daN)
01 4401035 Cordoalha aço zincado EAR 7,9mm 5.100 Cabo pararraios
02 4401045 Cordoalha aço zinc.EAR 9,5mm 7.000 Estai
Tabela 16 – Sinalização