Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
PSICOTERAPÊUTICO-JURÍDICO-FAMILIAR
A FAMÍLIAS EM PROCESSO DE DIVÓRCIO
RESUMO
1 INTRODUÇÃO........................................................................................................ 03
2 JUSTIFICATIVA...................................................................................................... 04
3 OBJETIVOS............................................................................................................ 07
4 METODOLOGIA..................................................................................................... 08
5 RECURSOS HUMANOS NECESSÁRIOS............................................................. 10
6 INVESTIMENTO NECESSÁRIO PARA IMPLANTAÇÃO DO PAP........................ 11
7 POSSÍVEIS DIFICULDADES PARA IMPLANTAÇÃO............................................ 12
8 RESULTADOS ALCANÇADOS.............................................................................. 13
9 REFERÊNCIAS....................................................................................................... 16
10 ANEXOS – Laudos de casos atendidos no PAP/Viana........................................ 17
3
1 INTRODUÇÃO
2 JUSTIFICATIVA
3 OBJETIVOS
4 METODOLOGIA
8 RESULTADOS ALCANÇADOS
vários rótulos, patológicos e/ou criminais, podem ser olhadas como vítimas de um
sistema adoecido há muitas gerações, mas que vinha sendo camuflado pela própria
incapacidade da sociedade lidar com tais dificuldades, mas que com auxílio
profissional especializado são passiveis de normalização
Com dedicação, amor ao próximo (mesmo sem conhecê-lo) e boa
vontade, podemos não só amenizar a dor dos nossos semelhantes, como também
contribuir na construção de um mundo melhor, cujos efeitos vão se tornando
progressivamente mais abrangentes, onde nossos sucessores (mesmo a longa
distancia de tempo e lugares: netos, bisnetos etc.) usufruirão de uma humanidade
mais sadia.
Com as dificuldades enfrentadas pela justiça e pelo poder publico frente
aos conflitos pós-divórcio que frequentemente ocorrem, e tal incapacitação
encontravam-se ávidos por uma integração disciplinar, e desta maneira o PAP
correspondeu prontamente preenchendo esses vazios, colaborando assim com o
poder judiciário, harmonizando as relações entre dos antigos cônjuges, dos mesmos
com seus filhos, que passam a sentir que mesmo com seus pais separados, podem
contar com sua proteção paterna e materna, o que também tranqüiliza a família de
origem dos ex-conjujes, minimizando as desavenças e a extensa e variada
problemática gerada pelos mesmos na tentativa de protegê-los promovendo a
afetividade em relação a seus filhos.
Os profissionais atuantes no PAP devem vigiar-se em todo tempo por:
a) Manter-se com neutralidade frente às partes que se apresentam, não
tomando partido de nenhum dos lados e...
b) Ao mesmo tempo, colocar-se na posição de cada membro ali presente,
olhando a situação por trás das aparências e sentindo e entendendo o
porquê dos comportamentos e atitudes, tendo assim como atuar com
estratégias e técnicas mais precisas e eficazes.
c) Agir com amabilidade maior do que a utilizada nos consultórios
particulares, pois há que se conquistar em primeiro lugar esses
cidadãos, visto que estão indo à Terapia Familiar como uma imposição,
e não como nas clínicas particulares onde os clientes nos procuram
ávidos por mudanças.
15
9 REFERÊNCIAS
AQUINO, F. Sereis uma só carne. 16. ed. São Paulo: Cleófas, 2005. 67 p.
PE. LÉO, SCJ. Sede fecundos. 3. ed. Cachoeira Paulista: Canção Nova, 2005.
124 p.
___________________________________________________________________
AUTORIA
Ana Maria Cremasco Salvador – Pós-Graduação lato sensu em intervenção sistêmica com famílias.
Especialização em hipnoterapia. Professora e Membro da Diretoria do Instituto Milton Erickson do ES
Terapeuta Familiar no PAP de Viana – Espírito Santo. Prefeitura Municipal de Viana – Secretaria
Municipal de Ação.
Endereço eletrônico: anamariacremasco@gmail.com
17
No do processo: xxxxxxxxxxx
PAP/Viana
Projeto de atendimento Psicoterapicojuridicossociofamiliar
(a Famílias em Processo de Separação Judicial/Divórcio)
Juizado de direito/prefeitura municipal
Laudo Psicoterapicojuridicossociofamiliar
Nome do Cliente/Casal: Sabrino X Marluce
Compareceram ao Atendimento: Sabrino (53), Sandra da Silva (38) e foram atendidos,
durante 1hora e 55 minutos.
Quando a sessão estava terminando, chegaram Marluce (24), José (24) e Maria Eduarda (3).
Data Atendimento: 13/03/2008
Duração do Atendimento: 3 horas e 30 minutos
Objetivo Jurídico: Ação de modificação de cláusula de Guarda
Objetivo terapêutico Principal: Descobrir a causa real do objetivo jurídico e promover a
integração da família de origem materna e a nuclear.
Histórico Familiar: Sabrino (53), viúvo de Veronica (+), que morreu há 6 anos vitima de
câncer uterino, pai de 4 filhos: Aurea (26), Edison (25), Zilda (24) e Celia (23), juntou-se com
Sandra (38).
Sandra é filha do meio de Dona Maria (64) e de pai desconhecido de Sandra, segundo ela,
quando perguntava pelo pai, que se separou de sua mãe quando ela tinha 2 anos, sua mãe
dizia que ela era filha do capeta, e que parecia muito com ele, mas até hoje ela não sabe
por que parecia com ele.
Dona Maria juntou-se com o senhor João Inocêncio com quem teve outra filha, Sirlene (meia
irmã de Sandra). O senhor João Inocêncio, estuprou Sandra, na época com 9 anos, e teve
com ela um filho, Carlos (28).
Daí a um tempo Sandra namorou com “Tião”, com quem teve Marluce (24), mas que não a
assumiu. Quando Marluce tinha 2 anos, Sandra conheceu um senhor, também chamado
“Tião”, separado da mulher, pai de 2 casais de filhos que moravam com a mãe, e foi morar
com ele e com Marluce. Não teve filhos com ele, mas ao se separarem ele deixou a casa
pra ela. Hoje ela mora com o senhor Sabrino há uns cinco anos.
Marluce tem uma filha, Maria eduarda (3 anos), e não revelou quem é o pai.
Quadro clínico Apresentado: Afastamento afetivo, com sentimento rancoroso entre Marluce
e sua mãe Sandra, entre Sandra e sua mãe Maria (64).
O atual companheiro de Sandra, Sr. Sabrino, viúvo e pai de quatro filhos, padrasto de
Marluce, registrou como filha sua “neta enteada”, ou seja, Maria eduarda, filha de Marluce e
de pai não revelado pela mesma.
O casal de avós, (ela biológica e ele adotivo), acusam Marluce de levar a criança a lugares
indevidos, oferecer bebidas alcoólicas à mesma, e permitir que seu companheiro ande
despido pela casa na presença da criança.
Intervenções abordadas: 1a Etapa: Com o casal que chegou na hora marcada foi usada
Técnica da cadeira vazia, inversões de papeis, e outras intervenções mais aprimoradas no
18
intuito de libertar Sandra do ódio e da raiva que trazia consigo devido ter sido estuprada aos
nove anos de idade, e violentada sexualmente por longo período pelo padrasto, já falecido.
Segundo ela, sua mãe só se deu conta, quando a levou para o hospital infantil porque
estava muito gorda e passando mal, e os médicos disseram pra ela qual era o seu mal.
Ainda segundo Sandra, sua mãe se desesperou e não acreditava, mas depois eu a criança
nasceu, continuou a morar com o João Inocêncio, cuidando de Carlos (28) como filho e
desprezando Sandra.
2a Etapa: Com a família de origem e a família nuclear de Maria eduarda juntas: com o
consentimento de Sandra revelou-se para Marluce e seu companheiro o que havia
acontecido com Sandra no passado, e foi perguntado à ela o que estava sentindo ao saber
disso.
Seu semblante tornou-se espantoso, e após um silêncio desafiador olhou para a mãe e
disse ter passado o mesmo que ela, só que aos 11 anos, com a diferença que não chegou
haver penetração, e que não engravidou.
Dona Sandra se revoltou, ficou furiosa e disse ser invenção de Marluce e de sua mãe, pois
desde o dia em que ia chegando do trabalho, e viu o tumulto, com a polícia que dona Maria
havia chamado e tudo mais quis ver os exames e não lhe mostraram. Dona Sandra disse só
acreditar se puder ver os exames, que segundo ela não existem.
Foi feito aconselhamentos profissionais e uso de metáforas, após a Revelação dos segredos
para facilitar o entendimento pelos membros familiares de que estavam reproduzindo os
mesmos padrões sem se darem conta.
Quadro Familiar ao Final da sessão: Aparente disposição em cooperarem com o processo
de mudanças que se iniciou, porém ainda sem nenhum movimento nesse sentido.
Tarefas Pós Sessão Recomendadas: Ler o livro “7 necessidades básicas da criança”, anotar
o que mais chamar atenção e trazer.
Desfilar o nome de todos seus familiares, de um lado e de outro,: fulano ama Maria eduarda,
por 7 dias, parar 3, repetir 7, parar mais 3, repetir mais 7, e anotar as mudanças positivas
que forem notando nela.
Recomendações de terapias seqüências: sessões com as duas famílias de Mirella, sessões
com família nuclear de Mirella e sessões com família de Sabrino e avó materna de Mirella.
OBS: Envio anexo, como nos demais relatos já enviados, parecer por escrito de cada
membro familiar.
Terapeuta Familiar
Ana Maria Cremasco Salvador
19
No do processo: xxxxxxxxxxx-x
PAP/Viana
Projeto de atendimento Psicoterapicojuridicossociofamiliar
(a Famílias em Processo de Separação Judicial/Divórcio)
Juizado de direito/prefeitura municipal
Terapeuta Familiar
Ana Maria Cremasco Salvador
20
No do processo: (xxxxxxxxxx)
PAP/Viana
Projeto de atendimento Psicoterapicojuridicossociofamiliar
(a Famílias em Processo de Separação Judicial/Divórcio)
Juizado de direito/prefeitura municipal
Tarefas Pós Sessão Recomendadas: Também foi passado como tarefa: 1) que os dois
comuniquem aos outros membros da família o que aconteceu na sessão quando ficaram
somente os dois na sala a pedido do próprio Jorge; 2) marcarem uma saída com Vitor, para
explicarem o mesmo para ele.
Recomendações de terapias seqüências: Foi remarcado uma sessão familiar para o dia
29/05/2008, às 11 horas, somente para se ficar a par das melhoras que se sucederam à
sessão, pois foi colocado para todos os membros presentes que o objetivo já estava
alcançado e já estava concluída a terapia.
OBS: Envio anexo, como nos demais relatos já enviados, parecer por escrito de cada
membro familiar, do que foi participar desse projeto.
Terapeuta Familiar
Ana Maria Cremasco Salvador
22
No do processo: (?)
PAP/Viana
Projeto de atendimento Psicoterapicojuridicossociofamiliar
(a Famílias em Processo de Separação Judicial/Divórcio)
Juizado de direito/prefeitura municipal
Terapeuta Familiar
Ana Maria Cremasco Salvador
24
No do processo:xxxxxxxxxxxx
PAP/Viana
Projeto de Atendimento Psicoterapicojuridicossociofamiliar
(a Famílias em Processo de Separação Judicial/Divórcio)
Juizado de Direito/Prefeitura Municipal
Laudo Seqüencial 1
Nome do Ciente/Casal: Marcilene x Rodolfo
Compareceram ao Atendimento: Marcilene, Lucia, Angela e Mauricio (13)
Data Atendimento:03/03/2008
Duração do Atendimento: 1 hora e 25 minutos
Objetivo Jurídico:
Objetivo terapêutico Principal:
Histórico Familiar:
Quadro clínico Apresentado:Marcilene chegou relatando que as famílias que antes estavam
“em pé de guerra”, com brigas e ofensas constantes inclusive, segundo as mesmas, sendo
ameaçadas e perseguidas, agora voltaram a conversar, e inclusive , na busca de Angela
nos finais de semana, estão dialogando sobre a sua saúde , e até estão trocando algumas
amabilidades do tipo colher frutas e dar pra eles. E Marcilene disse que isto a fez sentir-se
muito bem.
Ambas relataram muitas mudanças.
A senhora Lucia disse que Marcilene está com mais responsabilidades, e ao ser perguntado
em que atitudes da mesma ela percebeu isso, ela respondeu que não precisa mais lembrá-
la dos horários de fazer mamadeira, de dar almoço, de dar banho etc.
Marcilene disse que se acomodava como se fosse irmã de Angela, que dizia pra sua mãe
“fica aí com ela” e ia pra rua, disse também que “ela tava começando a chamar mamãe de
mãe”, “agora tô fazendo questão de mostrar pra ela quem é a mãe dela”, “aprendi ser mãe e
o que é ser filha”.
“Ela não sabia, mas eu ficava até com ciúmes dela com a Angela”, “eu via minha mãe como
uma rival”.
“Eu brigava muito com minha mãe, por mais que ela tentasse me ensinar ser mãe eu não
conseguia... me acomodava... gritava pra ela: não vou cuidar da Angela não, porque ela fica
mais com você que comigo... e ia pra rua”.
Intervenções abordadas:
Foi trabalhado o reforço dessas mudanças e aproveitado a presença do irmão de Marcilene,
Mauricio (que é considerado pela família e pela comunidade como “especial”, porque
quando pequeno levou uma “lajotada” de outra criança, foi dado como morto etc. e tal. A
criança faz de si mesma a imagem que os outros fazem dela), e feito:
A – algumas técnicas, para tirá-lo desse lugar cômodo que lhe deram de ser especial;
B – técnica para que os familiares sintam-se autorizados a atribuir tarefas e cobranças
dando a ele possibilidades de crescimento;
C – técnicas instruindo-os a colocarem nele limites, pois devido ao rótulo que lhe deram de
ter “distúrbio de comportamento” (e do qual ele havia se apropriado fazendo de todos o que
25
quisesse. A censura deve ser dirigida a ação errada que a criança faz, e não a pessoa
dela.), o deixavam solto, livre, para não irritá-lo e nem deixá-lo nervoso.
E ficou muito claro que ele possui todos os recursos para crescer e se desenvolver, pelo fato
de que, ele tendo passe livre para usar no ônibus, era quem trazia Marcilene para o local de
atendimento, voltava , e trazia a mãe, para não pagarem passagem.
Quadro Familiar ao Final da sessão: A sensação de surpresa acompanhada de sentimento
de leveza circulou entre os membros da família em relação ao novo olhar que puderam
colocar sobre Mauricio.
Tarefas Pós Sessão Recomendadas: algumas tarefas que iniciem Mauricio nesse processo
de desenvolvimento, além de conselhos para procurar lugares públicos onde possam
colocá-lo como participante de esportes.
Recomendações de terapias seqüências: Marcada volta juntamente com a família de origem
paterna de Angela.
OBS: Envio anexo, como nos demais relatos já enviados, parecer por escrito de cada
membro familiar.
Terapeuta Familiar
Ana Maria Cremasco Salvador
26
No do processo: 050070016311
Laudo Psicojuridicossociofamiliar
Nome do Ciente/Casal:Maura E Pedro.
Compareceram ao Atendimento: O casal, Altamir-33 (filho da primeira união dela), Gilvan,
Carlos, Mario, Maria e uma neta.
Data Atendimento: 13 dezembro 2007 às 14 horas.
Duração do Atendimento: 2horas e 45minutos.
Objetivo Jurídico: Não Recebimento da Pensão desde 04/2007
Objetivo terapêutico Principal: Unânime entre os filhos a queixa de ter vergonha do que os
outros comentam, e o desejo de que haja harmonia e união, entre eles.
Histórico Familiar: Mãe tem três filhos da primeira união com João Camilo Nascimento:
Altamir, Vanusa e Rudiney. Quando separaram, os filhos ficaram com ela.
Da união com o Sr Pedro têm 7 filhos, sendo 3 mulheres e 4 homens; Natali e Geciara, que
têm união marital de 7 e 8 anos respectivamente, e vivem em suas respectivas casas. Maria
de 10 anos morava com a mãe e desde abril, está morando com Rudiney, de 30 anos, seu
meio irmão,
Atualmente, vivem com Maura, o jovem Carlos.
Com o Sr Pedro vivem: Altamir, (seu enteado), Gilvan e Mario. Reginaldo vive com os dois.
Houveram três abortos, dois entre Mario e Maria, e um depois dela. Inclusive, segundo a
mãe, na época, o Sr Pedro bebia, e numa briga, que ela classificou de acidente,
aconteceu...
Quadro clínico Apresentado: Desordem familiar, com grande sofrimento dos membros, por
não aceitarem o fato dos pais serem separados, pela falta de união entre os membros
familiares e por sentirem vergonha pelo que “falam de sua mãe”.
Casal está separado a nove anos. Tentaram reconciliar-se por umas três vezes, e desistiram
definitivamente.
O pai alega ter parado de dar pensão, porque todos os filhos foram morar com ele, com
exceção do Carlos, (idade cronológica diferente da idade psicológica), que reside com a
mãe, e do Reginaldo (não compareceu a sessão) que mora com os dois; e segundo ele,
além de não ter emprego, e não ser aposentado, é “meeiro” e ganha pouco.
A mãe diz sobreviver da “pensão alimentar e de dormida” que fornece para três rapazes.
(Fato esse que parece não ser aceito, pelos membros masculinos da família).
Altamir, filho mais velho da primeira união tem serias seqüelas decorrentes de tiro que levou
em briga com ex-mulher, e mora com o Sr Pedro.
Maria sofreu abuso sexual, de vizinho e desde então, mora com o meio irmão Rudiney, o
Conselho Tutelar já a encaminhou para acompanhamento psicológico.
Intervenções abordadas:
Utilização de metáforas, Técnica da cadeira vazia, Técnica da separação dos papéis.
Final da sessão: Ficou claro e visível em todos os filhos presentes que independente do
casal estar separado, a promoção da união dos pais, e da aceitação de que os mesmos têm
direito de ser mulher e homem causou bem estar e permitiu a integração da família com
promessa de harmonia entre seus membros.
27
Tarefas Pós Sessão: Cada membro da família deverá surpreender os outros membros com
atitudes novas, sem revelá-las, e anotar. Por sua vez, os outros membros deverão tentar
descobrir que atitudes foram essas, e também anotar, para trazer na próxima sessão.
Recomendações de terapias seqüências:
1 sessão para o casal. (Para promoção do divórcio emocional)
Acompanhamento psicológico individual, psiquiátrico e neurológico para Altamir.
Acompanhamento psicológico individual e neurológico, para Carlos.
1 sessão familiar após 1 mês.
Terapeuta Familiar
Ana Maria Cremasco Salvador