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UCAM – UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES

ALEX SANDRO DOS SANTOS ROXO

USO DE BIOINDICADOR COMO FERRAMENTA DE ANÁLISE DA


QUALIDADE DO AR NO AMBIENTE DE TRABALHO

ESTEIO – RS
2019
UCAM – UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES
ALEX SANDRO DOS SANTOS ROXO

USO DE BIOINDICADOR COMO FERRAMENTA DE ANÁLISE DA


QUALIDADE DO AR NO AMBIENTE DE TRABALHO

Artigo Científico apresentado a Universidade


Candido Mendes - UCAM, como requisito parcial
para a obtenção do título de Especialista em
Engenharia de Segurança do Trabalho.

ESTEIO – RS
2019
1

USO DE BIOINDICADOR COMO FERRAMENTA DE ANÁLISE DA


QUALIDADE DO AR NO AMBIENTE DE TRABALHO

Alex Sandro dos Santos Roxo1

RESUMO

Este estudo trata da utilização de bioindicadores como ferramenta de análise da qualidade do ar em


ambientes de trabalho. Os bioindicadores são seres vivos que respondem de diferentes formas às
alterações do ambiente, e sua presença, ausência ou abundância em determinado ambiente pode
significar alguma contaminação ou degradação, que podem ser prejudiciais para o ecossistema onde
este mesmo ambiente está inserido. O objetivo deste estudo é explanar através da literatura como os
bioindicadores podem ser utilizados como ferramenta de análise da qualidade do ar em ambientes
de trabalho. Para alcançar o objetivo proposto e responder ao questionamento do trabalho, a
metodologia utilizada foi a pesquisa exploratória e descritiva na literatura, nas bases de dados Scielo
e Spell, com data de publicação a partir de 1988, com os seguintes descritores: bioindicador;
qualidade do ar; análise; ambiente de trabalho. Questiona-se quais as vantagens do
biomonitoramento ou uso de bioindicadores para monitorar a qualidade do ar em detrimento de
outros métodos mais convencionais. Justifica-se este estudo pela sua importância para a engenharia
de segurança do trabalho e também para os estudos de meio ambiente e suas interações. Dessa
forma, pode também este estudo servir de fonte de consulta para órgãos públicos, empresas
privadas e sociedade em geral. Conclui-se que a utilização de bioindicadores para a medição e
monitoramento da qualidade do ar em ambientes de trabalho é eficaz, se perfazendo um método que
exige baixos investimentos e que se torna um método de fácil acompanhamento e
operacionalização.

Palavras-chave: bioindicador; qualidade do ar; análise; ambiente de trabalho.

Introdução

Este estudo trata da utilização de bioindicadores como ferramenta de análise


da qualidade do ar em ambientes de trabalho.
Os bioindicadores são seres vivos que respondem de diferentes formas às
alterações do ambiente, e sua presença, ausência ou abundância em determinado
ambiente pode significar alguma contaminação ou degradação, que podem ser
prejudiciais para o ecossistema onde este mesmo ambiente está inserido.
O objetivo deste estudo é explanar através da literatura como os
bioindicadores podem ser utilizados como ferramenta de análise da qualidade do ar
em ambientes de trabalho.
Para alcançar o objetivo proposto e responder ao questionamento do
trabalho, a metodologia utilizada foi a pesquisa exploratória e descritiva na literatura,

1
Graduado em Engenharia Ambiental pela ULBRA. Pós-graduando em Engenharia de Segurança
do Trabalho pela UCAM PROMINAS.
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nas bases de dados Scielo e Spell, com data de publicação a partir de 1988, com os
seguintes descritores: bioindicador; qualidade do ar; análise; ambiente de trabalho.
Questiona-se quais as vantagens do biomonitoramento ou uso de
bioindicadores para monitorar a qualidade do ar em detrimento de outros métodos
mais convencionais.
Tem-se a hipótese de que em relação a métodos convencionais de análise, o
uso do biomonitoramento passivo apresenta a vantagem de baixo custo e de fácil
implantação, não requerendo pessoal altamente treinado para o acompanhamento
da qualidade do ar.
Justifica-se este estudo pela sua importância para a engenharia de segurança
do trabalho e também para os estudos de meio ambiente e suas interações. Dessa
forma, pode também este estudo servir de fonte de consulta para órgãos públicos,
empresas privadas e sociedade em geral.

Desenvolvimento

A presença de agentes potenciais de poluição atmosférica originados a partir


do desenvolvimento industrial e urbano tem resultado em aumento das emissões
provenientes das atividades industriais e emissões veiculares.
Os efeitos desta poluição têm sido observados nos seres vivos cuja qualidade
de vida tem sido ameaçada. Além disso, a saúde e a qualidade dos ecossistemas,
assim como a integridade do meio abiótico, tem despertado a busca por medidas e
estratégias destinadas à detecção precoce de processos poluidores (MACHADO,
2008).
Neste sentido, buscam-se ferramentas e métodos de intervenção em áreas
com exposição dos organismos vivos a poluentes.
A interação entre as fontes de poluição e a atmosfera define o nível de
qualidade do ar, que vai determinar também os efeitos adversos sobre os diferentes
tipos de receptores (seres humanos, animais, vegetais e materiais). Ao medir a
concentração de determinado poluente, está se medindo o grau de exposição dos
receptores como resultado final do processo de lançamento deste poluente a partir
de suas fontes de emissão e suas interações na atmosfera (NOGUEIRA, 2006).
A qualidade do ar pode ser avaliada em nível local, regional, nacional e
internacional, através de estimativas das emissões, do uso de modelos matemáticos
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e de medições das concentrações ambientais dos principais poluentes, utilizando-se,


normalmente, métodos físico-químicos.
Por estas medidas, pode-se verificar se normas e valores limites para
concentrações de poluentes no ar, estabelecidos ou recomendados, estão sendo
respeitados. Os resultados dessas medidas, porém, não permitem conclusões
imediatas sobre os impactos das concentrações de poluentes em seres vivos
presentes nos mais variados ecossistemas (KLUMPP et al., 2001).
A partir de meados do século passado, iniciou-se o processo de utilização de
organismos vivos, como método auxiliar de detecção de alterações perigosas da
qualidade do ambiente, que foi denominado de biomonitoramento (CARNEIRO e
TAKAYANAGUI, 2009).
Biomonitoramento consiste em um método de análise experimental indireto
que permite avaliar a existência de poluentes numa certa área, utilizando
organismos vivos, que respondem ao estresse a que se encontram submetidos por
modificações nos ciclos vitais ou pela acumulação de poluentes. Estes organismos
são normalmente denominados de bioindicadores (CARNEIRO et al., 2003;
MARIANI; JORGE; PEREIRA, 2008).
Em relação aos métodos tradicionais de verificação dos níveis de poluição, o
biomonitoramento apresenta vantagens como: baixo custo de instalação e
acompanhamento; ausência, em geral, de aparelhagem sofisticada de medição;
eficiência no monitoramento de áreas amplas e períodos longos de tempo; e,
viabilidade de se avaliar elementos químicos presentes em baixas concentrações no
ambiente em estudo (CARNEIRO, 2004; FREITAS; CARNEIRO, 2006).
O biomonitoramento tem sido uma ferramenta útil e importante para o
fornecimento de informações rápidas e seguras sobre as ações dos poluentes na
biota, além de promover dados que permitem comparar informações obtidas pelos
métodos convencionais de monitoramento do ar atmosférico (TEIXEIRA;
BARBÉRIO, 2012).
Os bioindicadores quando reagem ao estresse promovido por substâncias
que se acumulam em seus tecidos, são reconhecidos como organismos com alta
capacidade de sobreviver em ambientes contaminados e têm a capacidade de
acumular elementos químicos presentes em poluentes gasosos e particulados em
seus tecidos denominados de bioindicadores de acumulação.
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Quando sofrem alterações morfológicas, fisiológicas, genéticas e etológicas,


são considerados organismos sensíveis e denominados de bioindicadores de reação
(CARNEIRO, 2004; FREITAS; CARNEIRO, 2006; VILLAROUCO et al., 2007).
As plantas superiores são mais sensíveis à poluição que os animais estando
entre os organismos mais utilizados como bioindicadores. As plantas interagem
intimamente com o meio ambiente, extraindo elementos essenciais para a vida,
como água, ar e nutrientes. Porém, nesta interação também são absorvidas
substâncias que podem ser prejudiciais ao metabolismo vegetal, como metais
pesados e poluentes em geral (SAVÓIA, 2013).
As respostas das plantas bioindicadoras aos poluentes podem ser
observadas em níveis microscópicos quando, por exemplo, os gases poluentes são
absorvidos pelos estômatos, por difusão gasosa e são metabolizados ou
decompostos no interior das células (LEMOS; FARIAS, 2012).
A determinação de composição química, alterações nos processos fisiológicos
e alterações genéticas em plantas têm sido utilizadas como base para a
determinação de impactos de longa duração, por demonstrarem antecipadamente,
em relação aos sintomas visuais, que as condições atmosféricas apresentam
qualidade modificada (CARNEIRO, 2004; CAVALCANTI, 2010).
As substâncias tóxicas absorvidas por plantas podem ser transformadas,
incorporadas ou acumuladas. Em situações normais, a maioria das substâncias
tóxicas ocorre em baixas concentrações nas plantas, como é o caso de alguns
metais pesados considerados micronutrientes como o Ferro (Fe), Zinco (Zn),
Cobalto (Co) e Cobre (Cu).
Outros são tóxicos em qualquer concentração e não apresentam função
fisiológica, como é o caso do Cadmio (Cd) e Chumbo (Pb). É possível que, mesmo
que o metal seja um elemento essencial às plantas, ele se torne tóxico se ficar
acumulado nas organelas celulares em altas concentrações (SAVÓIA, 2013).
As plantas que crescem ao lado de áreas urbanas e industriais demonstram,
quase sempre, um aumento na concentração de metais, já que podem absorver
grandes quantidades deles, auxiliando a interpretar a qualidade ambiental. As
propriedades específicas das plantas e as características dos metais pesados são
muito diferentes e, por isso, são essenciais para avaliar a absorção, efeito e o
acúmulo destes elementos (SAVÓIA, 2013).
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Em relação aos efeitos dos metais pesados nos vegetais verifica-se que as
folhas são, geralmente, mais expostas às condições aéreas, sendo mais sensíveis
às mudanças do ambiente que outros órgãos da planta. As mudanças nas condições
ambientais, como estresse por metais pesados, tipicamente resultam em respostas
morfológicas e anatômicas nesse órgão da planta (PIRES, 2012; FOLLIPEREIRA, et
al., 2012; SOUZA, et al., 2009).
Analisando-se alguns sintomas de toxidez de manganês (Mn) em plantas
bioindicadoras, identificou-se cloroses marginais e entre nervuras nas folhas. Estes
sintomas aparecem inicialmente nas folhas mais jovens e progridem para as folhas
mais velhas com o acúmulo de Mn nas partes aéreas da planta.
Em um estágio mais avançado de toxidez, as folhas jovens apresentam
cloroses com pequenos pontos necróticos no limbo. Provavelmente esses pontos
necróticos estariam associados com acumulação localizada de Mn no tecido
(PAVAN; BINGHAM, 1988).
O ozônio (O3) tem sido o poluente que mais causa danos à vegetação e
perdas na produtividade agrícola em escala mundial (DIAS, RINALDI, MORAES,
2007).
Ele é formado na atmosfera através de reações fotoquímicas entre óxidos de
nitrogênio e compostos orgânicos voláteis, os quais são provenientes principalmente
da queima de combustíveis fósseis. É o poluente aéreo com maior número de
ultrapassagens dos padrões legais de qualidade do ar na cidade de São Paulo
(CETESB 2012).
Em algumas espécies sensíveis, o ozônio (O 3) induz a manifestação de
injúrias foliares visíveis, que podem ser cloroses, necroses ou pontuações
vermelhas ou marrons na superfície adaxial do limbo, entre as nervuras das folhas
mais velhas. Todos esses sintomas são considerados injúrias visíveis e podem ser
usados na identificação das espécies bioindicadoras sensíveis ao ozônio (O 3).
O alumínio (Al+3) é um dos mais abundantes metais e o terceiro elemento
mais comum na crosta terrestre. Em decorrência de vários processos de
acidificação, formas fitotóxicas de alumínio (Al +3) são liberadas para a solução do
solo em níveis que afetam o crescimento das plantas (PEIXOTO; PIMENTA;
CAMBRAIA, 2007; SANTOS, 2005).
Dentre as plantas bioindicadoras destaca-se a Tradescantia pallida (Rose)
D.R. Hunt var. purpurea Boom por apresentar fácil adaptação em qualquer ambiente,
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podendo se desenvolver durante todo o ano, apresentando-se como um instrumento


favorável para estudos de biomonitoramento em grandes escalas (SAVÓIA, 2007;
TEIXEIRA; BARBÉRIO, 2012).
Esta espécie é uma planta da família Commelinaceae conhecida
popularmente como Trapoerabão, Trapoeraba Roxa ou Coração Roxo. Trata-se de
uma planta herbácea de pequeno porte (atinge no máximo 25 centímetros de altura),
com folhas lanceoladas e suculentas, nativa da América do Norte e América Central
(México e Honduras) (SAVÓIA, 2013).
Sendo assim, denota-se que a observação de respostas visuais de planta a
ação de poluentes é uma técnica simples e pouco dispendiosa, que pode ser usada
como método de verificação de toxicidade ambiental.
As respostas podem ser observadas macroscopicamente através do
aparecimento injúrias típicas nas folhas como cloroses, necroses, queda foliar ou
ainda, redução de crescimento e/ou alterações nos padrões de floração. Alguns
poluentes orgânicos são absorvidos pelas plantas e não são decompostos.
Nessa situação, poderá ocorrer um equilíbrio com as concentrações
ambientais, limitando a capacidade das folhas em absorver o poluente. Estudos
sobre os efeitos dos poluentes nas plantas fornecem subsídios importantes para os
programas de controle da poluição do ar (ANDRADE JUNIOR et al., 2008;
TEIXEIRA, 2012).

Conclusão

Este estudo tratou da utilização de bioindicadores como ferramenta de análise


da qualidade do ar em ambientes de trabalho.
Em relação ao questionamento do estudo, entende-se que as vantagens do
biomonitoramento ou uso de bioindicadores para monitorar a qualidade do ar em
detrimento de outros métodos mais convencionais são mais práticas e eficientes
tanto em resultados quanto em custos.
Isso corroborou a hipótese de que em relação a métodos convencionais de
análise, o uso do biomonitoramento passivo apresenta a vantagem de baixo custo e
de fácil implantação, não requerendo pessoal altamente treinado para o
acompanhamento da qualidade do ar.
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A planta da espécie Tradescantia pallida é muito utilizada como planta


ornamental, o que pode facilitar sua implantação por tornar o ambiente agradável e
não produzir incomodo visual às pessoas que frequentam a área a ser monitorada,
atuando como um eficaz bioindicador.
Conclui-se que a utilização de bioindicadores para a medição e
monitoramento da qualidade do ar em ambientes de trabalho é eficaz, se perfazendo
um método que exige baixos investimentos e que se torna um método de fácil
acompanhamento e operacionalização.

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