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APRESENTAÇÃO E COMPARAÇÃO DE METODOLOGIAS

UTILIZADAS NA ANÁLISE DE SUBSTITUIÇÃO DE


EQUIPAMENTOS

Francier Pereira de Souza (UFPB) francierps@hotmail.com


Pablo Adamoglu de Oliveira (UFPB) paine@terra.com.br
Luiz Bueno da Silva (UFPB) bueno@producao.ct.ufpb.br

Resumo
Este artigo se propôs apresentar e comparar duas metodologias para análise de substituição
de equipamentos. Para tanto, definições e conceitos fundamentais foram explicitados à luz da
Engenharia Econômica, e dois modelos propostos por Newman & Lavelle (1998) e Lapponi
(2000) concernentes a esta análise são discutidos, os quais, respectivamente denominados: 1)
Custo Anual Uniforme Equivalente (CAUE) e Custo Marginal (CM); e 2) construção do
Fluxo de Caixa Incremental (FCI) e o cálculo do Valor Presente Líquido (VPL). A partir da
comparação das duas metodologias, observou-se que o modelo proposto por Lapponi (1998)
não possui ramificações, sendo uma proposição mais direta e de fácil compreensão. Porém, o
modelo de Newman & Lavelle (2000) possibilita precisar em que momento será viável
proceder a substituição e determina o tempo que se deve ficar com o equipamento antigo.

Palavras-chave: Substituição de Equipamentos; CAUE e CM; FCI e VPL.

1. Introdução
O contexto da análise de substituição de equipamentos configura-se num tópico revestido de
grande importância dentro da Engenharia Econômica, uma vez que está sempre presente no
cotidiano da atividade empresarial e é estratégico para o planejamento de custos e receitas.
Este tópico ainda exerce influência direta no desempenho da produção, visto que a decisão de
manter um equipamento antigo ou substituí-lo por um novo tem implicações na contenção dos
custos de fabricação, como também, no dinamismo dos processos e fluxo produtivo.
De acordo com Newman & Lavelle (1998), a substituição de um ativo existente pode ser
recomendada em várias situações, incluindo obsolescência, depleção e deterioração devido ao
envelhecimento. Tais termos compõem alguns dos pressupostos necessários à compreensão
deste tema, sendo definidos pelos referidos autores como segue:
– Obsolescência: concerne à situação em que a tecnologia de um ativo foi ultrapassada por
tecnologias novas e/ou diferentes.
– Depleção: refere-se à perda gradativa do valor de mercado de um bem, na medida em que
este é consumido ou exaurido. Na grande maioria dos casos, o ativo será utilizado até esgotar-
se, quando, então, será substituído.
– Deterioração devida ao envelhecimento: trata-se da condição geral de perda de valor de um
ativo devido ao processo de envelhecimento. Visando a compensar a perda de eficiência
devida ao processo de envelhecimento, incorre-se em despesas adicionais de operação e
manutenção para manter o ativo em condições eficientes de operações.
Em adição às situações anteriormente expostas, Hirschfeld (1998) acrescenta dois aspectos
como ocasiões em que convém analisar a conveniência ou não de uma eventual substituição, a
saber: a inadequação para atender a demanda atual e a possibilidade de locação de
equipamentos similares com vantagens relacionadas com o Imposto de Renda.
O mesmo autor menciona que, os insumos relacionados a operações e manutenções do
período anterior à substituição não devem ser incluídos em estudos de substituição de
equipamentos, já que estes insumos estão incorporados, exclusivamente, no período posterior
à substituição. Entretanto, os efeitos relacionados com o Imposto de Renda, cujas causas
tenham sido originadas no passado, devem ser considerados. O valor do equipamento no
instante da substituição é igual à oferta recebida pela sua revenda.
Em cada um desses casos está em xeque a capacidade de determinado ativo previamente
implementado produzir um resultado desejado. A análise de substituição pode recomendar a
substituição de um determinado equipamento e a inclusão, no orçamento de despesas de
capital, do dinheiro para a substituição. Ainda que não seja recomendada a substituição do
equipamento no momento, tal recomendação certamente surgirá em tempos futuros. Newman
& Lavelle (1998) asseguram que em algum instante, o equipamento existente será substituído,
seja quando não for mais necessário ou quando aparecer um equipamento melhor ou mais
sofisticado. Dessa forma, segundo esses autores, a questão central relativa à substituição de
equipamentos não se enquadra na possibilidade de substituição, mas sim no momento
adequado para efetuar a referida substituição.
O cerne da análise de substituição consiste em comparar o ativo previamente instalado com o
melhor equipamento disponível. A regra de decisão básica a ser seguida é: caso este ativo
revele-se mais econômico, ele será mantido; em contrapartida, se o novo equipamento
mostrar-se mais econômico, ele será instalado.
O objetivo deste trabalho foi estudar e estabelecer um paralelo comparativo entre duas
metodologias de análise de substituição de equipamentos, adotando para o desenvolvimento
deste estudo o detalhamento de conceitos, variáveis envolvidas, modelos matemáticos e
situações de aplicação, concernentes a cada modelo em particular.
2. Conceitos fundamentais para a análise de substituição de equipamentos
Visando à apresentação e comparação dos modelos propostos por Newman & Lavelle (1998)
e Lapponi (2000), faz-se necessária a compreensão de alguns conceitos estruturais, abordados
pelos referidos autores, cuja apreciação se encontra nas linhas seguintes.
2.1 Custos Marginais (CM)
Segundo Newman & Lavelle (1998), custos marginais são os custos ano a ano associados à
manutenção de um ativo. O período de qualquer custo marginal associado à posse é sempre de
um ano. Em problemas de substituição de equipamentos, o custo marginal total para qualquer
ano compõe-se da soma das seguintes parcelas: o custo de recuperação do capital (perda de
valor de mercado e juro perdido no ano); custos anuais de operação e manutenção; impostos e
seguros anuais; e outras despesas anuais que venham a existir durante o ano. No cálculo do
custo marginal anual da posse de um ativo, faz-se necessário dispor de estimativas do valor de
mercado do ativo em base ano a ano para toda a vida útil, bem como de despesas comuns
anuais.
2.2 Custo Anual Uniforme Equivalente (CAUE)
Newman & Lavelle (1998) afirmam que o CAUE total para cada ano é calculado através da
soma das seguintes parcelas: CAUE dos custos de recuperação de capital; CAUE dos custos
de operação e CAUE dos custos de manutenção e reparo. O CAUE dos custos de recuperação
de capital é calculado por intermédio da expressão algébrica seguinte:
 i ⋅ (1 + i )n 
A = P⋅  (1)
 (1 + i ) − 1
n

Já o CAUE dos custos de operação, bem como dos custos de manutenção e reparo são
calculados para cada ano através da expressão:
1 n 
A =G⋅ −  (2)
 i (1 + i ) − 1
n

onde i = Taxa efetiva de juros por período (dada em forma de decimal); n = Número de
períodos; P = Valor presente ou atual; G = Aumento ou decréscimo uniforme, período por
período, nos recebimentos ou desembolsos de dinheiro – gradiente aritmético; e A = Um
recebimento ou desembolso de dinheiro, ao final do período, em uma série uniforme de n
períodos.
O comportamento do CAUE total ao longo do tempo tende a seguir um padrão côncavo, isto
é, alto no início e no fim, devido respectivamente aos custos de recuperação de capital e às
despesas de manutenção e de operação, conforme se pode ver na Figura 1 baixo.

10000
9000
8000
7000
Custo ($)

6000
5000
4000
3000
2000
1000
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15

Tempo (ano)
CAUE de Recuperação de Capital
CAUE de Manutenção e Reparo
CAUE de Operação
CAUE Total

Fonte: (Adaptado de Newman & Lavelle, 1998)

Figura 1 - Comportamento das curvas de CAUE ao longo do tempo

2.3 Vida de custo mínimo do novo equipamento


A vida de custo mínimo de qualquer ativo novo ou existente é o número de anos em que o
CAUE de propriedade é minimizado. Essa vida de custo mínimo é, em geral, mais curta do
que a vida física ou a vida útil do ativo, em virtude do comportamento crescente dos custos de
operação e manutenção nos últimos anos de posse do ativo (NEWMAN & LAVELLE, 1998).
O novo equipamento escolhido para “desafiar” o ativo existente é aquele que apresenta a mais
baixa vida de custo mínimo dentre todas as novas opções de equipamentos. A minimização do
custo anual da posse do ativo é realizada identificando-se o número de anos para o qual o
CAUE é mínimo e mantendo, então, este ativo por esse número de anos.
2.4 Fluxo de Caixa Incremental (FCI)
Segundo Lapponi (2000), pode-se proceder ao cálculo do FCI a partir do Fluxo de Caixa
Operacional (FCO), adicionando as atividades de investimento, valor residual e capital de
giro.
2.5 Valor Presente Líquido (VPL)

O VPL é definido, conforme Newman & Lavelle (1998), como a diferença entre o valor
presente dos benefícios e o valor presente dos custos. Algebricamente, o cálculo do VPL, a
partir do FCI, pode ser efetuado através da expressão a seguir:
n
Ct
VPL = − I + ∑ (3)
t =1 (1 + i )
t

onde I representa o valor do investimento inicial, e Ct significa um recebimento ou


desembolso de dinheiro a cada respectivo período de tempo, tal que 1 ≤ t ≤ n .
Por fim, visando concluir esta apreciação acerca dos conceitos fundamentais, denota-se
horizonte do planejamento o limite do prazo analisado, que também é o limite do prazo no
qual são analisadas todas as alternativas existentes para a eventual substituição do
equipamento (HIRSCHFELD, 1998).
3. Modelo para análise de substituição de equipamentos através do cálculo dos CM e
CAUE
Este modelo é composto por três técnicas de análise, cada uma adequada a situações
específicas. O passo inicial para o emprego do referido modelo é identificar os participantes
básicos da comparação econômica. Uma vez identificados estes participantes, deve-se, em
seguida, verificar dois aspectos específicos sobre os custos marginais, a saber: 1) Existência
de dados do custo marginal para o equipamento a ser substituído; e 2) Valores anuais
crescentes dos custos marginais do equipamento a ser substituído.
Consoante a resposta obtida, deve-se optar por uma das três técnicas e proceder à execução da
mesma. A explanação a respeito das três técnicas, segundo Newman & Lavelle (1998), é
exposta nas linhas posteriores. Em adição, encontra-se em anexo um esquema ilustrativo que
reúne os casos e procedimentos previstos para este modelo.
3.1 Técnica para análise de substituição #1
A condição básica para o emprego da primeira técnica é que os custos marginais do
equipamento a ser substituído podem ser calculados e são crescentes. Esta técnica envolve os
dados do custo marginal do equipamento a ser substituído e os dados da vida de custo mínimo
do novo equipamento em questão. Sendo o custo marginal do equipamento a ser substituído
crescente de ano para ano, este equipamento deve ser mantido enquanto tal custo, por mais
um ano, for inferior ao CAUE mínimo do novo equipamento. Quando o custo marginal do
equipamento a ser substituído superar o CAUE mínimo do novo equipamento, deve-se
proceder à substituição.
3.2 Técnica para análise de substituição #2
O pressuposto para o emprego desta técnica é que os custos marginais do equipamento
existente podem ser calculados, porém estes não são consistentemente crescentes, como no
contexto que envolve a técnica número 1. De sorte que se faz necessário o cálculo de vida do
custo mínimo do equipamento a ser substituído, ou seja, o número de anos em que o CAUE é
minimizado. Nesta técnica, a comparação básica envolve os valores de CAUE do ativo e do
novo equipamento, em suas respectivas vidas de custo mínimo. Nessa comparação, opta-se
pela alternativa com o mais baixo CAUE.
A Figura 2 auxilia graficamente na compreensão desta técnica, uma vez que ilustra um
exemplo para o comportamento das curvas de CAUE total ao longo do tempo. Considere-se
um estudo de substituição de um equipamento antigo por um novo e sofisticada alternativa.
Inicialmente, procedeu-se ao cálculo do CAUE total para ambos os equipamentos.
Determinou-se que, para um CAUE mínimo, a vida de custo mínimo do ativo é de três anos, e
a vida do custo mínimo do novo equipamento é de quatro anos. Após a observação das curvas
no gráfico abaixo, contatou-se que o CAUE do ativo é menor que o CAUE do novo
equipamento, em suas respectivas vidas de custo mínimo. Em tal situação, o equipamento
existente deve ser mantido por mais três anos e reavaliado em seguida.

10000
9000
8000
Custo ($)

7000
6000
5000
4000
3000
2000
1000
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15

Tempo (ano)

CAUE do Equipamento Novo

CAUE do Equipamento Velho

Fonte: (Adaptado de Newman & Lavelle, 1998)


Figura 2 - Comportamento das curvas de CAUE total ao longo do tempo
3.3 Técnica para análise de substituição #3
A técnica número 3 é empregada quando não se dispõe de dados sobre o custo marginal do
equipamento antigo. A comparação envolve o CAUE do equipamento antigo ao longo de sua
vida útil declarada, e o CAUE mínimo do novo equipamento. Calcula-se o CAUE do ativo
existente para a sua vida útil restante e compara-se este valor diretamente com o CAUE do
novo equipamento em toda a sua vida de custo mínimo; escolhendo-se, então, o menor desses
valores.

4. Modelo para análise de substituição através da construção do FCI e do cálculo do


VPL
Um outro modelo para se proceder à análise de substituição de equipamentos é apresentado
por Lapponi (2000), tendo como sua diretriz estrutural a construção do fluxo de caixa
incremental e o cálculo do valor presente líquido através da equação (3), anteriormente
exposta. A base para a determinação dos valores que compõem o fluxo de caixa incremental
reside nos valores calculados para o fluxo de caixa operacional (FCO) de um projeto de
investimento. Para se obter o FCO, o referido autor propõe um conjunto de expressões
algébricas, usadas para modelar matematicamente algumas definições contábeis, a saber:
Lucro Bruto: LB = R − C (4)
Lucro Líquido: LL = LB − IR − Dep (5)
Lucro Tributável: LT = R − C − Dep (6)
Imposto de Renda: IR = ( R − C − Dep ) ⋅ t (7)
Logo, o fluxo de caixa operacional (FCO) pode ser calculado a partir de uma das expressões
abaixo:
FCO = R − C − IR (8)
FCO = LT + Dep − IR (9)
FCO = LL + Dep (10)
FCO = [(R − C ) ⋅ (1 − t )] + ( Dep ⋅ t ) (11)
sendo R as receitas, C os custos, Dep a depreciação e t o valor da alíquota do imposto de
renda.
O procedimento de obtenção do fluxo de caixa incremental de um projeto de substituição é
equivalente ao apresentado nos casos de projetos de investimento para aumento do lucro da
empresa, onde as reduções de custo provenientes da substituição passam a ser receitas do
projeto. A esse procedimento devem ser adicionadas as restantes particularidades dos valores
residuais do equipamento novo e do equipamento substituído.
Segundo este autor, “(...) a substituição de um equipamento será aceitável se o valor presente
da empresa com a substituição for maior que o valor presente da empresa sem a substituição”.
A regra de decisão deste modelo é resumida na análise do valor do VPL calculado para o
projeto de investimento, isto é, caso VPL > 0 , o projeto é viável e a substituição deve ser
efetuada, todavia se VPL < 0 , o projeto de substituição gerará prejuízo para a empresa,
devendo neste caso ser rejeitado.
Por fim, a Figura 3 expõe algumas etapas previstas para este modelo de análise de
substituição de equipamentos.
Conjunto de equações para
determinar variáveis contábeis
(LB, LL, LT, IR)

Construção do fluxo
de caixa operacional (FCO)

Construção do fluxo
de caixa incremental (FCI)

Cálculo do valor presente


líquido (VPL)

Regra de decisão:
VPL>0 (viável)
VPL<0 (não viável)

Figura 3 - Modelo para análise de substituição proposto por Lapponi (2000)

5. Comparação dos modelos


Em termos comparativos, ambos os modelos requerem uma extensiva quantidade de cálculos
distintos para se determinar as variáveis envolvidas nas regras de decisão. Percebe-se que há a
necessidade de se dispor de dados iniciais de difícil obtenção, a exemplo do custo de capital,
custo anual e estimativa do valor de mercado do ativo, sendo uma desvantagem para o início
dos procedimentos.
No que tange à extensão, o modelo proposto por Lapponi (2000) não possui ramificações
como aquele apresentado por Newman & Lavelle (1998), configurando-se, dessa forma, numa
proposição mais direta, enxuta e de fácil compreensão. Os modelos estudados convergem para
o mesmo fim, contudo fornecendo informações distintas para a tomada de decisão. O modelo
de Lapponi (2000), através do valor presente líquido, indica se é viável trocar o equipamento
no momento presente para que o investimento seja retornado com lucro, no tempo estipulado.
Já o modelo de Newman & Lavelle (1998) possibilita precisar, por intermédio do confronto
entre os custos do ativo e do novo, em que momento será viável proceder à troca do ativo e
por quanto tempo deve-se continuar com ele.
6. Considerações finais
Dado o exposto, fica evidenciada a importância do tema para a Engenharia Econômica e, em
especial, para o campo empresarial no tocante aos aspectos de custo e desempenho dos
processos de fabricação. A comparação feita torna claro que não há superioridade de um
modelo em relação ao outro, mas sim uma maior adequabilidade de um dos modelos a uma
situação específica, na qual o emprego deste é regido exclusivamente pela disponibilidade das
variáveis iniciais e pelo tipo de informação que é considerada fundamental para se proceder à
tomada de decisão na análise de substituição.
7. Referências bibliográficas
HIRSCHFELD, Henrique. (2002) – Engenharia Econômica e Análise de Custos. Atlas, 519 p. São Paulo.
LAPPONI, Juan Carlos. (2000) – Projetos de investimento – construção e avaliação do fluxo de caixa. Lapponi,
378 p. São Paulo.
NEWMAN, Donald G. & LAVELLE, Jerome P. (2000) – Fundamentos de Engenharia Econômica. LTC. Rio de
Janeiro.
Equipamento a ser Substituído Novo Equipamento
Identificar os Participantes da Comparação
(Ativo Existente) (Melhor Opção)

Dados do
Disponível Custo Marginal do Não Disponível
Equipamento a ser
Substituído

Custo Marginal Achar a Vida de


Crescente do Não Custo Mínimo Achar o CAUE
Equipamento a ser do Equipamento a ser sobre a vida dada
Substituído Substituído

Sim
Técnica de Análise #3
Técnica de Análise #1 Técnica de Análise #2 Na falta de dados sobre o custo marginal
Comparar o custo marginal do Comparar o CAUE do equipamento do equipamento a ser substituído, comparar o
próximo ano do equipamento a a ser substituído com o CAUE CAUE deste de equipamento sobre o restante
ser substituído com o CAUE do novo equipamento, cada de sua vida útil com o CAUE do novo
do novo equipamento um em suas vidas de custo mínimo. equipamento em sua vida de custo mínimo

ANEXO – Modelo para a análise de substituição proposto por Newman & Lavelle (1998)

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