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Técnicas de sutura
Os fios de sutura cirúrgica foram conceituados como materiais utilizados para selar
vasos sangüíneos e aproximar tecidos, em ações de ligar e suturar. Surgiram e foram
desenvolvidos ao longo dos séculos em função da necessidade de controlar hemorragias e
também de favorecer a cicatrização de ferimentos ou incisões por primeira intenção.
Desde a antiguidade, um grande número de materiais de sutura foi testado e
utilizado, tais como fibras vegetais, tendões, intestinos de vários animais, crina de cavalo,
filamentos de ouro, dentre outros. Uma das menções mais antigas ao ato de suturar está
registrada no papiro egípcio de Edwin Smith, que data de 3.500 a.C.
O conceito de ligadura e sutura está também registrado nos escritos de Hipócrates
e Galeno. Atribui-se ao médico árabe Rhazes a introdução da palavra kitgut, em 900 d.C.,
para designar fios confeccionados com tiras do intestino de animais herbívoros, utilizados
como cordas de instrumentos musicais (kit) e largamente aplicados como sutura.
Acredita-se que essa seja a origem da palavra Catgut, que denomina o fio de sutura
cirúrgica mais conhecido em todos os tempos
Muitos séculos se passaram e persistiu a idéia de que toda ferida deveria ser
estimulada a formar pus, para que ocorresse a cicatrização. Ambroise Paré, no século XVI,
foi um dos primeiros cirurgiões a acreditar na capacidade de regeneração dos tecidos
vivos. Introduziu fitas adesivas para coaptar bordas, além de difundir a ligadura, em
substituição à cauterização com azeite fervente. No século XIX, o médico americano
Philipe S. Physick, através de seus experimentos com suturas, admitiu a possibilidade de
um fio que cumprisse sua função e depois desaparecesse, sendo absorvido pelos tecidos
circundantes.
Ao final do mesmo século, Joseph J. Lister introduziu métodos para redução da
infecção cirúrgica, inclusive a desinfecção dos fios em solução de ácido carbólico ou fenol.
Ele foi também pioneiro na utilização de Ácido Crômico para aumentar a resistência do
Catgut à absorção. Com o advento da industrialização, materiais como a Seda e o Algodão
tiveram seu uso difundido e passaram a ser anexados em agulha.Em 1900, já se dispunha
de Catgut em tubo de vidro mergulhado em solução esterilizante. A partir da Primeira
Guerra Mundial foram sendo desenvolvidos métodos de esterilização mais seguros, como
o Cobalto 60, além de materiais sintéticos para a confecção dos fios de sutura cirúrgica.
Por volta de 1940 começou a utilização da Poliamida e Poliéster, em 1962 do
Polipropileno e a partir de 1970 os primeiros fios absorvíveis de origem sintética
começaram a ser comercializados. Assim começou a tendência de se utilizar uma
variedade de fios para sutura cirúrgica esterilizados, com agulhas pré-instaladas e
fornecidos para pronto uso.
Os fios utilizados para sutura e ligadura cirúrgica estão divididos em 2 grandes
grupos: absorvíveis e inabsorvíveis. Os fios absorvíveis perdem gradualmente sua
resistência à tração até serem fagocitados ou hidrolisados. Eles podem ser de origem
animal (Catgut Simples e Cromado) ou sintéticos multi ou monofilamentares (Poliglactina,
Poliglecaprone e Polidioxanona). Os fios inabsorvíveis se mantém no tecido onde foram
implantados e podem ser de origem animal (Seda), mineral (Aço), vegetal (Algodão ou
Linho) ou sintéticos (Poliamida, Poliéster, Polipropileno). Suas características e
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propriedades são definidas por órgãos oficiais e associações normatizadoras. No Brasil
temos a Farmacopéia Brasileira e a norma brasileira NBR13904 da Associação Brasileira
de Normas Técnicas, dentre outras que se referem aos processos industriais. Em cada
sutura realizada, de acordo com o tipo de tecido ou a estrutura onde o material está
sendo implantado e as particularidades do paciente, o cirurgião busca encontrar o Fio
Ideal.
Características:
• alta resistência à ruptura permitindo o uso de diâmetros menores;
• boa segurança do nó;
• baixa reação tecidual;
• não favorecimento da instalação ou continuidade de um processo infeccioso;
• manutenção das bordas da incisão aproximadas até a fase proliferativa da
cicatrização;
• boa visualização no campo operatório;
• desaparecer do tecido onde foi implantado quando não for mais necessário.
As suturas são realizadas para dois propósitos: manter coaptação das bordas
da ferida e resistir às forças de tensão extrínsecas até que a cicatriz adquira a sua
própria força de tensão . Normalmente nos primeiros 4 dias, esta força intrínseca é
praticamente zero, crescendo rapidamente, sendo que aos 9 dias a mesma já
ultrapassa 20%. A complicação mais relacionada com a falha técnica é a deiscência,
e são numeradas quatro causas básicas: uso de sutura absorvível que se enfraquece
muito rápido, quando o fio de sutura se rompe, quando os nós da sutura de desatam
ou quando os fios cortam os tecidos que os apoiam.
Quanto aos materiais utilizados para sutura (fios), existem 4 propriedades de
importância comuns a todos eles: a intensidade da resposta inflamatória nos tecidos,
o comportamento do material na presença de infecção, sua durabilidade e sua
facilidade de manuseio.Os fios são divididos em categorias de acordo com alguns
parâmetros e podem ser absorvíveis e inabsorvíveis, que são subdivididos em
sintéticos ou naturais e em multifilamentares ou monofilamentares .
As suturas dos diferentes planos devem ser feitas de modo que não sobrem
espaços entre as partes a serem unidas, assim como o tecido não deve ser
tensionado pelos pontos dados.
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Instrumentos
Tesouras de íris, tanto curvas e retas, têm a ponta aguda e cortante e são úteis
tanto para excisões simples quanto para procedimentos maiores. Descolamentos e
dissecções devem ser realizadas com tesouras de ponta romba. Tesouras de
Metzenbaum, são ideais para este propósito.
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As pinças podem ser com dentes ou sem dentes; cada tipo tem o seu lugar. Para
muitas manipulações do tecido, a pinça de Adson com dentes pode prover um
controle preciso, mas delicado. Obviamente deve-se evitar esmagar a pele entre os
dentes da pinça.
Porta-agulha
.
Segurança
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óculos de proteção , luvas esterilizadas e máscara para proteger-se dos fluidos
corporais do paciente.
.Anestesia
ANESTÉSICO LOCAL
Fármaco que bloqueia reversivelmente a geração e a condução do
impulso ao longo da fibra nervosa,abolindo a sensibilidade e, até, a
atividade motora.
A ação resulta da capacidade de deprimir os impulsos nervosos
aferentes da pele, superfície de mucosas e músculos que se dirigem
ao SNC.
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intradérmica a indução da anestesia é bastante rápida. Entretanto, a epinefrina leva
cerca de 5 minutos para atingir seu efeito máximo. A duração da ação é de
aproximadamente 45 a 90 minutos. Dose excessiva pode estar associada a vertigem,
sonolência, dificuldade para focar a visão, fala arrastada, contrações musculares,
calafrios, convulsões, depressão cardíaca e respiratória e morte. O efeito adverso
mais comum é um distúrbio vasovagal.
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mais graves que incluem convulsão e depressão cardiorespiratória. No entanto,
algumas reações alérgicas podem ocorrer independentemente da dose empregada,
como urticária, edema de glote, broncoespasmo e choque anafilático (que ocorre
principalmente pelo uso de prilocaína) As reações sistêmicas mais freqüentes na
literatura são o efeito tóxico sobre o sistema nervoso central e a depressão
cardiovascular .
Anestésicos Tópicos
Anestésicos tópicos devem ser considerados em algumas circunstâncias.
Lidocaína em spray , partindo de uma solução de lidocaína a 10% e utilizando a válvula
spray que tenha a vazão máxima de 0,15ml por jato. Em cada jato spray será
administrada a quantidade de 15mg de lidocaína. O uso do produto não é recomendado
em crianças menores de 5 anos ou com menos de 20 kg de peso, em vista da
concentração elevada (10%) e de sua rápida absorção. É destinada ao uso em mucosas
e promove anestesia de superfície eficiente, que dura por, aproximadamente, 10-15
minutos. A anestesia geralmente ocorre dentro de 1-3 minutos dependendo da área de
aplicação.
Técnica de infiltração
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Bloqueio de campo
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Bloqueios Tronculares: um determinado nervo é bloqueado através da deposição de
anestésico local sobre ele. Muito útil em trauma e em drenagem de abscessos dos
dedos . a droga é injetada sobre o trajeto do nervo correspondente.
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Hemostasia
O fio de sutura ideal deve manter fio de sutura ideal deve manter uma alta
resistência pela duração desejada, atravessar gradualmente os tecidos com um
mínimo de fricção, induzir a mínima reação tecidual, ser fácil de usar e apresentar
segurança no nó. A memória de um fio refere-se a capacidade que tem o fio de
retomar à sua configuração dominante, que é geralmente a forma adotada enquanto
ele está em seu invólucro. A facilidade de manipulação de um fio é, portanto, inversa
ao seu grau de memória. Os fios tem diâmetros ou calibres variados expressos em
zeros; os mais utilizados nas unidades de pronto socorro são: 0, 2.0, 3.0, 4.0, 5.0,
6.0...( O número de zeros corresponde a um diametro capaz de determinar a
resistência tênsil) Quanto maior o número de zeros, mais fino é o fio. Podem, ainda,
ser agulhados (sertix) ou não ( sutupak: 15 fios pré-cortados de 45 cm cada, ou o
fio inteiro individual de 70 cm em geral, ou o fio catgut enrolado em tubos) utilizados
para nós manuais.
Fios Absorvíveis
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O fio absorvível tradicional é confeccionado a partir de colágeno animal,
conhecido como "categute ou catgut®".
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Fios Não Absorvíveis
A escolha dos fios é pessoal. Quando encontrar o material ideal para sua
prática, empregue-o sempre. Os dois produtos mais comumente usados em suturas
cutâneas , são a poliamida (Mononylon®) e polipropileno (Prolene®) . Estes fios
monofilamentares têm baixa fricção, baixa reatividade tecidual, alta resistência
tensional, e pouca segurança do nó. É necessário dar dois seminós inicialmente(nó
duplo) , e complementar com mais 4 seminós simples para prevenir que a sutura se
desamarre. O Prolene® pode deslizar através dos tecidos mais facilmente do que o
nylon, o que é preferível quando se realiza uma sutura contínua intradérmica. Em
geral o Mononylon® é o de primeira escolha na pele, em geral entre 3.0 até 6.0,
dependendo da localização da ferida.
Agulhas
As agulhas tem por função promover a passagem do fio pelo tecido com o
menor trauma possível. Se dividem em fundo (região em contato com o fio), corpo e
ponta. São classificadas quanto ao trauma que produzem (traumáticas e a
traumáticas), quanto ao seu formato (circulares ou retas).
cilíndrica cortante
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Cada fabricante possui sua própria
nomenclatura de agulhas. As dimensões da agulha
escolhida para qualquer procedimento devem ser
proporcionais à espessura da pele, sendo a agulha
cortante a indicada. Obviamente o couro cabeludo ou
dorso requerem agulhas muito mais fortes do que
aquelas para pálpebras ou orelhas. A maioria das
agulhas tem três oitavos de curvatura de um círculo.
Entretanto uma agulha de meio círculo pode ser mais fácil de manusear em ângulos
apertados, como no fechamento da gálea do couro cabeludo. A imagem do corte, em
perfil, deve ser triangular, apresentando três ângulos cortantes, um em cada bordo lateral
e o terceiro no lado côncavo (cortante) ou no lado convexo (cortante reverso). A
vantagem teórica de uma agulha cortante reversa é que ela corta para fora do traçado da
sutura, fornecendo uma base plana em que o fio pode se apoiar. Na prática, as suturas na
superfície da pele devem ser realizadas com a menor tensão possível, de modo que
a probabilidade dos fios em promoverem injuria na pele seja praticamente
nula.
Lesões em mucosas devem ser suturadas com agulhas cilíndricas e fios absorvíveis , pois
agulhas cortantes tendem a lacerar as mucosas delicadas.Também indica-se o uso de
agulhas cilíndricas com fios de Catgut® na região perineal pelo menor incômodo em
remover os pontos depois, pois em geral ele caem espontaneamente.
Curativos
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Complicações Pós-Operatórias
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Exemplos de suturas
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Usando o Porta-Agulha
A preferência pessoal determinará como as pessoas seguram o porta-agulhas.
Em geral há duas escolhas: pode-se inserir os dedos polegar e anular nos anéis do
cabo
ou segurar o instrumento
na palma da mão, entre as
eminências tenar e hipotenar
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Orientação da Agulha e Eversão da Ferida
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Geralmente a distância entre o orifício de entrada da agulha até a
incisão é de cerca de 4 a 5mm, e a distância entre os pontos é de 5-
7mm
Sutura e Segurança do Nó
Os nós devem ser firmes, para ser de alguma eficácia. Isto está em oposição
a, uma sutura, onde o nó muito apertado pode estrangular o suprimento sangüíneo
dos bordos da ferida. No fechamento da ferida, esses dois fatores devem ser
considerados em conjunto. A tensão da sutura deve ser suficiente para aproximar
delicadamente as margens da ferida. Quando necessário, o emprego de suturas
internas reduzirão a tensão da ferida, facilitando a aproximação suave das bordas da
ferida auxiliando a boa cicatrização, e otimização do aspecto estético.
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1. Alinhe o porta-agulha com a
ferida e penetre no tecido com a
agulha em 90° com a pele(A)
2. fazer inicialmente o nó duplo
corrediço no fio para prevenir o
deslizamento.Este procedimento é
importante quando usamos fios
monofilamentares; geralmente não é
necessário quando usamos fios
multifilamentados com catgut, seda,
algodão , linho, sempre fazendo um
nó de cada vez . O vycril desliza
adequadamente bem com segurança,
e pode ser usado inicilamete o nó
duplo. Segure a extremidade longa do
fio de sutura e faça duas voltas ao
redor da ponta do porta-agulhas ( B).
3. Prenda a extremidade curta do
fio com a ponta do porta-agulhas,
puxando-o para o lado oposto da
ferida ( C).
4. Tracione as duas pontas do fio
de sutura em paralelo com a ferida;
aplique tensão suficiente para
juntar as margens da pele
delicadamente ( D).
5. O próximo nó requer uma laçada única do fio de sutura , enrolada ao redor do
porta-agulhas no sentido oposto à etapa 1. Este nó assenta-se confortavelmente e
impede que o nó ceda à tração. Assim, alinha o porta-agulhas como na etapa 1,
acima. Segure a extremidade do fio e faça uma única laçada no sentido oposto ao
primeiro laço ( E).
6. Prenda a extremidade curta do fio e passe-o através desta laçada única para seu
lado original da ferida, firmando-a como na etapa 4 (F).
7. Fios de mononylon e polipropileno precisam de um total de seis nós para prevenir
que o ponto se desamarre e retome ao seu estado original. Na prática, é necessário
colocar uma ou duas laçadas adicionais em todos os nós, fazendo cada laçada no
sentido oposto (G).
O ponto com volta frouxa foi desenvolvido com alguma folga projetada, para
acomodar o edema tecidual e prevenir seu estrangulamento (H). A segunda laçada
do nó é deixada deliberadamente frouxa, mas é assegurada pela quarta laçada em
diante , que são firmemente colocadas. Esta técnica é mais útil em tecidos delicados.
Quando as feridas se tornam mais edemaciadas, a folga da volta frouxa é apertada.
Com o uso de fios de catgut em planos internos podemos apertar com firmeza a
partir do primeiro nó, e em geral confecciona-se o ponto com 4 nós, pois este fio
costuma travar o nó devido ao grande atrito do material.
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Sutura Simples Interrompida
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PENETRAR UMA BORDA DE CADA VEZ , SEGURANDO O TECIDO COM DELICADEZA, USANDO UMA
PINÇA ANATÔMICA OU COM DENTE
PUXAR E/OU EMPURRAR A AGULHA PELO CORPO EVITANDO SEGURAR PELA PONTA
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USANDO FIO MONOFILAMENTADO, INICIAR COM NÓ DUPLO
ENVOLVER O INSTRUMENTO COM O FIO, COM MAIS 4 NÓS SIMPLES SUBSEQUENTES, EVITANDO
APERTAR O TECIDO. A PRESSÃO DEVE SER EXERCIDA A PARTIR DO QUARTO NÓ QUANDO O FIO
NÃO DEVERÁ MAIS DESLIZAR CONTRA A PELE, EVITANDO A COMPRESSÃO DESNECESSÁRIA E
DELETÉRIA
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Ponto de Colchoeiro Vertical
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Sutura Contínua Simples
Técnica usada para um fechamento mais hermético de um plano, frequentemente
usada em planos internos . e anastomoses Não recomendada para uso na pele .Uma
sutura contínua (ou corrida) atravessa toda a extensão da ferida, e é fixada em cada
extremidade. Estas suturas devem ser usadas somente nos casos de feridas não
complicadas, isto é, com pouca tensão.
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Passo 2. Esta sutura contínua é completada amarrando-se, atrás, nela mesma com
um nó firme (B e C).
A sutura contínua entrelaçada pode ser útil para
o fechamento de feridas com maior tensão, mas
pode comprometer-se cosmeticamente, devido à
tendência de deixar marcas da sutura. Considere
o uso de uma sutura entrelaçada em associação
com uma sutura contínua simples, nos casos de
feridas anguladas, com mudança de
direção.Também é frequentemente usada em
planos internos .
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Sutura Continua Horizontal
A sutura contínua horizontal é
empregada raramente para
fechamentos, quando existem
preocupações cosméticas. Baseia-se
no ponto de colchoeiro horizontal,
descrita anteriormente
1. A sutura é fixada em uma
extremidade da ferida por um ponto
interrompido simples (A).
2. A ponta curta livre é aparada,
enquanto a outra ponta condutora
permanece conectada com o nó.
3. As passadas de colchoeiro
horizontal adjacentes são feitas sem
outros nós até que a extremidade
distal da ferida seja alcançada será
alcançada. Cada componente
horizontal deve ser idêntico em altura e distância das margens da ferida ( B e C).
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2. Entre no lado oposto da ferida, no mesmo nível da derme média e saia na
hipoderme alta (1).
Puxe as duas pontas do fio de sutura em paralelo com a ferida, e amarre-as com um
nó direito, aparando-o curto ( B e C). Com esta técnica, o nó torna-se sepultado (
2). Para memorizar: dentro-fora e fora-dentro, ou seja, entrar com a agulha de
dentro para fora do subcutâneo e voltar de fora para dentro com a agulha.
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do bordo da ferida e saindo na derme média do seu vértice (A).
2. Observe como o corpo do porta-agulhas pode ser empunhado para facilitar a
manipulação. Em cada passada alternada, a agulha é invertida no porta-agulhas,
avançando sempre na mesma direção até o ponto de fechamento (. B).
3. A primeira passada começa próximo ao vértice da ferida. A agulha é passada
horizontalmente entre a derme média e a alta, e o mesmo nível é mantido por todo o
fechamento. Note como um gancho de pele, ou uma pinça com dentes, pode everter
a margem da ferida e estabilizá-la, sem produzir maceração (. C ).
4. A segunda passada não começa diretamente em frente ao primeiro. Em vez disso,
a agulha é recuada cerca de um terço da distância avançada. Em todos os outros
aspectos, ela é idêntica à primeira passada (D).
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Alternativas para sutura
Grampeadores simples
São aqueles em que os grampos são aplicados um a um de forma a aproximar
superfícies ou fixar estruturas.Neste grupo temos os grampeadores cutâneos usados
para o fechamento da pele. Estes possuem configuração completamente diferente
daqueles que são usados em vísceras. Após a cicatrização os grampos devem ser
retirados no pós-operatório. São apresentados em diversos tipos e tamanho e podem
ser usados inclusive para fixação de retalhos de pele. È um método rápido, mas nem
sempre o aspecto estético é satisfatório
Adesivos
O adesivo tópico para pele Dermabond® é um adesivo líquido,
estéril, que contém uma formulação monomérica (2-octil
cianoacrilato) e corante violeta . Apresenta-se em um aplicador
de uso único que consiste em uma ampola de vidro quebrável ,
ou contido em uma embalagem plástica com um bico aplicador.
O adesivo líquido polimeriza-se , formando um filme
bacteriostático que possui força tênsil equivalente à do tecido
cicatrizado após 7 dias. É sugerido seu uso em situações de trauma de partes moles
quando estamos diante de feridas superficiais e de pequena extensão, em áreas de
pouca tensão e sem sangramento ativo. Dispensa o uso de anestesia.
O adesivo é aplicado sobre as bordas da pele bem coaptadas e
mantém-se a aproximação central com instrumento , durante 60
a 90 segundos até ocorrer a polimerização. Com o passar dos
dias, o adesivo vai descamando espontaneamente da pele.
Fitas adesivas
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• Aproximação de bordas de pequenas feridas superficiais e sem sangramento ativo , em
áreas com pouca tensão
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material de sutura e à epitelização intradérmica ao redor da sutura propriamente
dita. A remoção prematura da sutura, entretanto, pode levar à deiscência da ferida.
• Suturas faciais devem ser removidas em cerca de 5 a 7 dias.
• As localizadas no pescoço, genitália, mãos e pés, de 10 a 12 dias;
• No couro cabeludo, tronco, braços e pernas, 14 dias.
• Suturas subcuticulares contínuas podem ser deixadas por períodos maiores
mas geralmente são removidas em tomo de 2 semanas.
Cada caso deve ser avaliado individualmente. O consenso é de que os pontos devem
ser retirados após cumprirem sua função. Em alguns casos pode-se fazer a retirada
intercalada dos pontos, deixando-se os restantes para remover dias depois.
Mordeduras
Há consenso na literatura em relação à importância da limpeza franca do
ferimento no serviço de emergência em pacientes vítimas de mordedura por cão.
Porém, o próximo passo terapêutico a ser tomado é controverso. Muitos autores
defendem que a sutura primária só pode ser realizada em feridas limpas, sem
grandes lacerações, decorrentes de mordeduras não humanas e com evolução menor
de 5 horas. Entretanto, vários outros trabalhos relatam sucesso no fechamento
primário das mordeduras, independentemente de seu tipo ou tempo de evolução.
O motivo para benefício do tratamento primário é a diminuição de
procedimentos cirúrgicos posteriores e da morbidade.
Alguns fatores são determinantes no resultado do tratamento como limpeza prévia,
antibioticoterapia, curativos diários e relacionados à higidez do paciente.
O fechamento imediato das mordeduras humanas ou animais na face é seguro, até
em casos após várias horas da lesão, diminuindo os procedimentos cirúrgicos
posteriores e melhorando a morbidez.
Os ferimentos puntiformes apresentam maior chance de infecção que as
avulsões ou lacerações porque nas feridas puntiformes ocorre uma grande inoculação
de bactérias e porque a limpeza profunda desses ferimentos é difícil
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A profilaxia antitetânica é essencial, existindo relatos que sugerem a aquisição de
tétano e hepatite B após mordedura humana. Nas agressões caninas, é obrigatória a
profilaxia do tétano e da raiva, pois estas são responsáveis pela transmissão de 85%
dos casos de raiva humana no Brasil
O uso de antibiótico de cinco a sete dias após mordeduras na face é
amplamente aceito na literatura, e o antibiótico de escolha é a Amoxicilina ,
Cefalexina, ou Sulfametoxazol associado a Trimetoprim O uso da cultura para
escolher o antibiótico só é feita em casos em que a infecção está estabelecida, e os
germes mais freqüentes são os estreptococos e os estafilococos .As mordeduras por
gato e humanos apresentam uma maior probabilidade de infecção que as caninas. A
mordedura humana tem maior chance de infecção devido ao fato de a saliva humana
conter 108 bactérias por milímetro cúbico, apresentando 42 espécies diferentes de
bactérias, destacando-se a Eikenella corrodens que é uma espécie normalmente
resistente aos antibióticos usuais. As agressões por gato também se destacam pelo
seu potencial infeccioso devido ao fato de serem arranhaduras e feridas puntiformes
com grande inoculação bacteriana, distinguindo-se a inoculação da Pasteurella
multocida.
Localização da ferida
As mordeduras na face têm uma menor chance de infecção que em outros
locais do corpo devido à rica vascularização da face e drenagem postural desse
segmento do corpo. As que ocorrem na mão e lesam a cápsula articular ou o tendão
têm grande potencial de infecção
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Profilaxia do Tétano
http://www.saude.df.gov.br/003/00301009.asp?ttCD_CHAVE=23562
extensas.
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Métodos alternativos para o tratamento das feridas traumáticas
Clipes (grampos)
Fitas adesivas
As fitas adesivas modernas são fabricadas de forma que sejam relativamente não-oclusivas -
microporosas - e com excelentes
características adesivas. Podem ser
empregadas principalmente naquelas
partes do corpo onde não ocorre força de
tensão contrária à ferida, levando a um
resultado estético bastante satisfatório.
Também podem ser usadas em conjunto
com suturas subdérmicas ou em feridas
suturadas em áreas corporais com
movimento constante, com a finalidade de reduzir a tensão na pele. Em crianças, seu uso evita
a dificuldade na realização e remoção das suturas.
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Cianoacrilato
Mais recentemente, encontra-se disponível para uso um adesivo cutâneo líquido, fabricado a
partir do 2-octil cianoacrilato (Surgiseal), que oferece uma alternativa ao uso das suturas
com fios e das fitas adesivas. Após limpeza e desbridamento das feridas, faz-se, com uma
pinça ou com os dedos, aproximação das bordas da incisão e aplicação desse adesivo. Da
mesma forma que com as fitas adesivas, esse adesivo cutâneo constitui um método rápido e
efetivo para o tratamento de feridas localizadas em locais sem tensão na ferida, sendo
particularmente indicada para uso na face, tronco e membros para lacerações menores
superficiais sem sangramento ativo , e como reduz não só a dor física, mas também a
ansiedade associada com as agulhas usadas para a administração do anestésico, é
adequado especialmente para as crianças. Também reduz o risco de ferimento por agulha
para médicos e pacientes e elimina a necessidade de remoção da sutura.
Antiaderentes
“ZÍPER”
Um dos grandes problemas enfrentados pelos cirurgiões é o das peritonites difusas, por
etiologias diversas. Os três princípios básicos para o tratamento dessas infecções são: 1)
drenagem do foco séptico; 2) desbridamento do tecido morto; e 3) prevenção ininterrupta do
reacúmulo séptico.
O uso de telas de Gore-Tex foi descrito, mais recentemente, para aplicação nesses casos
de realização de laparostomias, com ou sem o uso de zíperes, mostrando vantagens sobre as
telas de polipropileno.
Afora o uso do zíper nas peritoneostomias, ele também tem sido indicado no tratamento de
ferimentos em geral bem como em incisões operatórias.
Acidentes graves
1. Ferimentos na cabeca, face, pescoco, mao, polpa digital e/ou planta do pe.
2. Ferimentos profundos, multiplos ou extensos, em qualquer regiao do corpo.
3. Lambedura de mucosas.
4. Lambedura de pele onde ja existe lesao grave.
5. Ferimento profundo causado por unha de animais.
6. Qualquer ferimento por morcego.
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Atenção: o contato indireto, como a manipulação de utensílios
potencialmente contaminados, a lambedura da pele íntegra e acidentes
com agulhas durante aplicação de vacina animal não são considerados
acidentes de risco e não exigem esquema profilático.
2. Animais silvestres
Animais silvestres como morcego de qualquer especie, micos (sagui ou soim,
como e mais conhecido em algumas regioes), macaco, raposa, guaxinim, quati,
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gamba, roedores silvestres etc. devem ser classificados como animais de risco,
mesmo que domiciliados e/ou domesticados, haja vista que, nesses animais, a raiva
nao e bem conhecida.
Muitos relatos na literatura médica mostram que o risco de transmissão
do vírus pelo morcego é sempre elevado, independentemente da espécie
e da gravidade do ferimento. Por isso, todo acidente com morcego deve
ser classificado como grave.
3. Animais domésticos de interesse econômico ou de produção
Animais domesticos de producao ou de interesse economico (bovinos,
bubalinos, equideos, caprinos, ovinos, suinos e outros) tambem sao animais de
risco. E importante conhecer o tipo, a frequencia e o grau do contato ou exposicao que
os tratadores e outros profissionais tem com esses animais e a incidencia de raiva na
regiao para avaliar tambem a indicacao de esquema de pre-exposicao ou de pos-
exposicao.
4. Animais de baixo risco
Os seguintes roedores e lagomorfos (urbanos ou de criacao) sao considerados
como de baixo risco para a transmissao da raiva e, por isso, não é necessário indicar
esquema profilático da raiva em caso de acidentes causados por esses animais:
a) ratazana de esgoto (Rattus norvegicus);
b) rato de telhado (Rattus rattus);
c) camundongo (Mus musculus);
d) cobaia ou porquinho-da-india (Cavea porcellus);
e) hamster (Mesocricetus auratus); e
f) coelho (Oryetolagus cuniculus).
5. Observação válida para todos os animais de risco
Sempre que possivel, coletar amostra de tecido cerebral e enviar para o laboratorio de
referencia. O diagnostico laboratorial e importante tanto para definir a conduta em
relacao ao paciente quanto para conhecer o risco de transmissao da doenca na area
de procedencia do animal. Se o resultado for negativo, o esquema profilatico nao
precisa ser indicado ou, caso tenha sido iniciado, pode ser suspenso.
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E preciso avaliar, sempre, os habitos do cao e do gato e os cuidados recebidos. Podem
ser dispensadas do esquema profilatico as pessoas agredidas pelo cao, ou gato, que,
com certeza, nao tem risco de contrair a infeccao rabica. Por exemplo, animais que
vivem dentro do domicilio (exclusivamente); nao tenham contato com outros animais
desconhecidos; que somente saem a rua acompanhados dos seus donos e que nao
circulem em area com a presenca de morcegos. Em caso de duvida, iniciar o esquema
de profilaxia indicado.
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ou alcool-iodado). Essas substancias deverao ser utilizadas uma unica vez, na
primeira consulta. Posteriormente, lavar a regiao com solucao fisiologica.
2. Havendo contaminacao da mucosa com saliva, outras secrecoes ou tecidos
internos de animal suspeito de ter raiva, seguir o esquema profilatico indicado
para lambedura da mucosa. A mucosa ocular deve ser lavada com solucao
fisiologica ou agua corrente.
3. O contato indireto e aquele que ocorre por meio de objetos ou utensilios
contaminados com secrecoes de animais suspeitos. Nesses casos, indica-se
apenas lavar bem o local com agua corrente e sabao.
4. Em casos de lambedura da pele integra por animal suspeito, recomenda-se lavar
o local com agua e sabao.
5. Não se recomenda a sutura do(s) ferimento(s). Quando for absolutamente
necessario, aproximar as bordas com pontos isolados. Havendo necessidade de
aproximar as bordas, o soro antirrabico, se indicado, devera ser infiltrado 1 hora antes
da sutura.
6. Proceder a profilaxia do tetano segundo o esquema preconizado (caso o
paciente nao seja vacinado ou esteja com o esquema vacinal incompleto) e usar
antibioticos nos casos indicados, apos avaliacao medica.
Sobre o animal
1. O periodo de observacao de 10 (dez) dias é restrito aos caes, gatos e ferret (furao).
2. Considera-se suspeito todo cao, gato e ferret (furao) que apresentar mudanca
brusca de comportamento e/ou sinais e sintomas compativeis com a raiva,
tais como salivacao abundante, dificuldade para engolir, mudanca nos habitos
alimentares e paralisia.
3. Sempre que possivel, o animal agressor – cao, gato e ferret (furao) – devera ser
observado. Se durante o periodo de observacao o animal morrer ou desenvolver
sintomatologia compativel com a raiva, amostras do seu sistema nervoso central
deverao ser enviadas para o laboratorio de diagnostico.
4. A agressao por outros animais domesticos (bovinos, ovinos, caprinos, equideos
e suinos) devera ser avaliada e, se necessario, e recomendado o esquema
profilatico, lembrando que nao se indica a observacao desses animais com o
objetivo de definir a conduta a ser tomada quanto ao ser humano. Se o animal
morrer, sempre que possivel, deve-se coletar amostra de tecido do sistema
nervoso central e enviar ao laboratorio de diagnostico.
5. Cuidados deverao ser observados no manuseio e coleta de material biologico
de animais, para evitar acidentes. Utilizar equipamentos de protecao individual,
tais como mascara, oculos, luva e macacao.
6. Esta indicada a profilaxia da raiva humana, sistematicamente, para todos os casos
de agressao por animais silvestres, mesmo quando domiciliados e domesticados.
7. Nao e indicada a profilaxia da raiva humana nas agressoes causadas pelos
seguintes roedores e lagomorfos (urbanos ou de criacao):
1) MONTEIRO, E.L.C; SANTANA,E.M.S. Técnica Cirúrgica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
2) TOWNSEND, C. M.;BEAUCHAMP, R. D; EVERS, B. M.; MATTOX, K. L ;Sabiston, Tratado De Cirurgia
18ºed. Elsevier Brasil 2009
3) PETROIANU A, MIRANDA ME, OLIVEIRA RG. Blackbook Cirurgia 1ª Ed. Blackbook Editora 2008
4) Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância
Epidemiológica.Normas técnicas de profilaxia da raiva humana / Ministério da Saúde, Secretaria de
Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. – Brasília : Ministério da Saúde,
2011.
5) PIRES, M.T.B ; STARLING, S.V. Manual deUrgências em Pronto-Socorro.8ª. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006
6) FERREIRA. L. M., ODO, L. M. Guia De Cirurgia: Urgências E Emergências .1ª ed. Editora Manole
Ltda 2011 3) SKINOVSKY, J. Cirurgia ambulatorial .1ªed. Editora REVINTER 2009
7) UTIYAMA, E. M; RASSLAN,S; BIROLINI, D. Procedimentos Básicos Em Cirurgia 1ª Ed. Editora
Manole ltda 2008
8) TOWNSEND, COURTNEY M./ EVERS, B. MARK .ATLAS DE TÉCNICAS CIRÚRGICAS. Editora Elsevier
Brasil .1ª Edição 2011
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