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Capítulo 4
Redes de Comunicações
Equipamentos
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Redes de Comunicações
Placa de rede/NIC (Network Interface Card)
Redes de Comunicações
Repetidores
funcionalidade de armazenamento)
• Não isolam tráfego
• Erros são propagados (colisões também
são enviadas)
• Introduz atrasos
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Redes de Comunicações
Concentradores/hubs
Símbolo lógico:
Redes de Comunicações
Concentradores/hubs (2)
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Redes de Comunicações
Ligação estação final/Concentrador
Redes de Comunicações
Concentradores em Cascata
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Redes de Comunicações
Concentradores em Uplink
Redes de Comunicações
Repetidores/Hubs – Vantagens e Desvantagens
• Vantagens:
– interligar diferentes tipos de meios físico, tais como cabos coaxiais, de fibra óptica e par
entrançado
• Exemplo: ligação inter-edifícios
– estender o alcance geográfico da rede até o máximo permitido pelo protocolo de controle
de acesso aos meios físicos
• Exemplo: padrão Ethernet especifica que um sinal pode percorrer um cabo com uma distância
máxima de 500 metros (10Base5)
– usando quatro repetidores para interligar 5 segmentos de cabo, pode-se cobrir uma distância de 2500
metros
• Desvantagens:
– pode-se acabar por obter uma rede local muito sobrecarregada
• comportando um número muito grande de nós
• aumento do atraso de propagação → imposição de um número máximo de repetidores
– Não filtram tráfego
• Uma colisão num segmento da rede local é propagado aos segmentos restantes
– repetidores não podem ser usados para interligar diferentes tecnologias de rede
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Redes de Comunicações
Pontes/bridges
Símbolo lógico:
Redes de Comunicações
Pontes - funcionamento
• A ponte mantém uma tabela (cache) dinâmica com os endereços MAC e as portas a eles
associadas
1. Se o endereço de destino da trama pertence está associado à porta de chegada da trama, a
ponte não faz nada
2. Se o endereço de destino da trama está associado à outra porta da ponte, a ponte reencaminha
a trama
3. Se o endereço de destino da trama não está associado a nenhuma porta da ponte é feito um
broadcast
4. Se o endereço de destino é FF:FF:FF:FF:FF:FF é feito um broadcast para todas as portas
• A ponte encaminha ou rejeita os quadros, baseado nas entradas da tabela
• Os endereços são aprendidos a partir do endereço de origem
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Redes de Comunicações
Pontes – segmentação
• Segmentação é o processo de substituir concentradores (hubs) por pontes (bridges) ou comutadores
(switches) para aumentar o número de domínios de colisão
– Muitas estações numa LAN => redução da largura de banda
– À medida que distância entre estações aumenta a rede perde eficiência (aumento do round trip delay) –
limite de 2,5 Km para redes 802.3
– Solução segmentação da rede criando várias LAN’s interligadas por uma ponte
• Segurança – Segmentando LAN’s o tráfego não circula fora dos segmentos a que se destina
reduzindo o risco de ser capturado por utilizadores maliciosos
• Aumentar a fiabilidade
– Numa única rede local, um nó defeituoso que continua transmitindo um fluxo contínuo de lixo irá danificar
a rede local
– As pontes podem ser inseridas em posições críticas, para evitar que um único nó com problemas possa
fazer cair todo o sistema
Redes de Comunicações
Comutadores/switches
Símbolo lógico:
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Redes de Comunicações
Switch – Comutação cut-through
Redes de Comunicações
Switch – Comutação store-and-forward
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Redes de Comunicações
Switch – Comutação fragment-free
Redes de Comunicações
Estados de um switch
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Redes de Comunicações
VLAN – Virtual Local Area Network
Redes de Comunicações
VLAN - características
• Independente da
localização física do
utilizador
• Cada VLAN é um
domínio de difusão
(broadcast) fechado
• Comunicação entre
VLANS diferentes
apenas possível com um
router
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Redes de Comunicações
VLANs atravessando mais do que um switch
Protocolo 802.1Q
Redes de Comunicações
Spanning Tree Protocol – 802.1d
• Se os switches A e B tiverem as suas MAC Address Table vazias, e o PC1 quiser enviar
dados para o PC3 originar-se-á um bridging loop
• E se for enviado uma trama de broadcast?
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Redes de Comunicações
STP - Estados das portas
• Cada switch inicia um procedimento de
descobrimento para determinar quais são os
portas que devem ser activadas para alcançar um
determinado segmento de rede
• Quadros especiais chamados Bridge Protocol
Data Units (BPDU) são trocados entre os
switches
• Cada porta do comutador (a usar STP) está num
estado:
– Blocking: as portas estão bloqueadas (apenas recebem
BPDUs)
– Listening: o switch está à escuta (aprende a topologia)
enviando e recebendo BPDUs podendo participar na
eleição do Root Bridge
– Learning: Envia e recebe BDPUs e constrói a tabela de
endereços MAC
– Forwarding: Envia e recebe dados, envia e recebe
BPDUs e mantém o funcionamento da tabela de
endereços MAC
– Desactivado (desligado administrativamente)
Redes de Comunicações
STP – Como funciona
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Redes de Comunicações
STP – Eleição do Root Bridge
• Cada switch possui uma identificação conhecida como Bridge ID (BID) - 8 bytes (2 bytes para
prioridade (Bridge Priority) e 6 bytes para o MAC do switch)
• A eleição do Root Bridge é feita com base no menor BID encontrado na rede
– Bridge Priority: A faixa de números que poderão compor o Bridge Priority é de 0 a 65.535, sendo o valor por
defeito é 32.768.
• E se todos possuírem o mesmo Bridge Priority?
– Outro critério deverá ser adoptado para a eleição do Root Bridge: o MAC address
– MAC address: A porção MAC address possui 6 bytes. O switch que possuir o menor valor numérico para o
MAC address, será escolhido para ser o Root Bridge
• Inicialmente, ao ser ligado, um switch assume que é o Root Bridge
• Envia uma BPDU em que ele próprio se considera Root e com prioridade por defeito de 32768
• Os outros switches da rede recebem o BPDU e substituem o Root BID por um Root BID de
prioridade de menor ordem
• Os switches a receberem os BPDUs determinam qual o switch da rede que deverá ser o Root Switch
• O switch que for desempenhar o papel de Root Bridge deverá ser o mais robusto
• A alteração do Bridge Priority é uma prática correcta para garantir que se verifique o pressuposto
anterior
Redes de Comunicações
STP – Papel das portas
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Redes de Comunicações
STP – Exemplo
Root Bridge
Redes de Comunicações
STP – Topologia activa
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Redes de Comunicações
Encaminhadores/Routers
• Operam na camada 3
• Encaminham pacotes da origem ao destino
com base no endereço IP e pelo caminho
mais eficiente
• Escolha do caminho é feita com base em
algoritmos de encaminhamento:
– Protocolos de encaminhamento mais utilizados
nas redes TCP/IP:
• RIP, OSPF, IGRP, BGP
• Conduz os pacotes de dados do nó fonte ao
nó destino atravessando vários nós
intermédios
– Um computador pode servir de router instalando
uma ou mais placas de rede adicionais e software
Símbolo lógico:
que implementa o protocolo de encaminhamento
– Mais comum é usar routers dedicados
• por razões de desempenho
Redes de Comunicações
Routers
• Ao receber um pacote o router processa-o
– Determina o sistema ao qual deve ser enviado
• O host destino
– Se se encontrar na mesma rede que o router
• Ou outro router
– No caminho para o host destino
• O processamento é feito salto a salto e pacote a pacote
• Interligam redes distintas
– interligação de redes de diferentes tecnologias
– interligação de redes de diferentes âmbitos
– interligação de sub-redes
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Redes de Comunicações
Segmentação de LANs
Redes de Comunicações
Segmentação de LANs
• Porquê?
– Isola o tráfego entre segmentos
– Atinge-se maior largura de banda por utilizador ao criar domínios de colisão menores
– Estende o comprimento efectivo de uma LAN, permitindo a ligação de estações mais distantes
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Redes de Comunicações
Broadcast da camada 2
Redes de Comunicações
Segmentação do domínio de Broadcast
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Redes de Comunicações
Referências
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