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CURSO PROFIBUS / PROFINET – REV1 SERVICE SIEMENS

CURSO PROFIBUS SERVICE

Instrutor : Alexandre Ribeiro

Data: NOVEMBRO / 2013.

RELAÇÃO DE MATERIAIS

KIT’S EXISTENTES NA SALA.

Kit de S7-300

ET-200S

KIT PA

TP-177 DP- PN

DIAGNOSTIC REPEATER

INVERSOR MM440 OU SINAMICS

BT- 200 (completo com simulador de erros e terminadores)

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CRIAR UM PROJETO COM O KIT BÁSICO.

Inicialmente estou criando um multiprojeto, chamado MEU_SERV_DP

Nome do projeto PRIMEIRO

Aqui neste ponto vou explicar um pouco sobre a remota e vou explicar os OB’s erros
OB86 e OB82.

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MESTRE CLASSE 1 E MESTRE CLASSE 2

MESTRE CLASSE 1 : Ë o componente central na rede profibus DP. Enxerga o


barramento profibus e seus I/O’s distribuidos. Controla tarefas e diagnosticos.

MESTRE CLASSE 2: Pode ser um equipamento (programação e configuração) ou IHM


na rede profibus, mas não tem controle sobre toda a rede. Pode ainda ler e escrever em
um escravo DP.

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DP V0 - DP V1 - DP V2

Rede profibus
DP V0 – comunicação isocrona (ciclica) leitura e escrita da dados, configuração,
parametrização e leitura de diagnósticos.
DP V1 – comunicação não isocrona (acíclica) com grande volume de dados mais
leitura e escrita, voltado p/ diagnostico.
DP V2 – comunicação isocrona (ciclica) com troca direta de dados entre slaves.

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PINAGEM PARA O CONECTOR DB9

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IMPORTÂNCIA DE UM BOM ATERRAMENTO NA REDE PROFIBUS

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RECOMENDAÇAO DAS DISTÂNCIAS MINIMAS ENTRE OS CABOS

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VALOR PADRÃO DO SINAL PROFIBUS

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TERMINADOR ATIVO

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REPETIDOR PARA PROFIBUS

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DP / DP COUPLER

DIAGNOSTIC REPEATER

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Este equipamento poderá abrir até 3 segmentos

EXERCICIO VERIFICAR OS VALORES QUE SE ENCONTRAM DENTRO DA


AREA TEMPORARIA DO OB 86.

EXERCICIO MUDAR O NÓ DA REMOTA ET200S.

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Colocar o endereço 16 na remota e restartar a remota.


Verifique que a remota voltará com falha.
Entre m HW CONFIG e agora mude a remota para endereço 16.
Salvar e copilar e dar download.

Mudar o
endereço para
16

EXERCICIO COM CP’S – DEMONSTRAÇÃO

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CP1 end.
Hexa 130

CP2 end.
Hexa 140

Agora vou criar uma DB com a seguinte estrutura.

Aqui preciso de 13 bytes


porque minha remota da
CP1 Começa no Byte 12

Aqui preciso de 1 bytes


porque minha remota da
CP2 Começa no Byte 0

Agora vou criar uma FC 100 para fazer a lógica de escrita e leitura.

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Aqui clico c/ BD e
seleciono a opção
CONNECTIONS

Depois é só selecionar a CP que você quer programar (vide quadro abaixo).

Agora é só montar a lógica de leitura e escrita usando FC1 e FC2

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EXERCICIO DO
INVERSOR

Agora vamos colocar o inversor MM440 para falar na rede.

Resetar o inversor

P010 => 30
P970=>1

1ª chave do lado esquerdo do kit do inversor parte o equipamento.


P003=>3 LIBERAR SET DE PARAMETROS
P700=>6 (PROFIBUS) ORIGEM DO COMANDO
P918=>END. PROFIBUS ex. 6
P1000=> 6 ORIGEM DO SETPOINT

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PALAVRA DE CONTROLE PLC => INVERSOR

PALAVRA DE STATUS INVERSOR => PLC

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EXERCICIO
Colocar o inversor MM440 na rede da CPU.
Apagar a remota da CP.

Depois vamos montar a lógica.

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1- Dar reset de fabrica P-0010 = 30


2- P0970 = 1
3- No Sinamics vou usar P1000 = 2 (setpoint)
4- No Sinamics vou usar P0700 = 2 (comando via botão).
Para testar via botão.

Agora vou colocar o endereçamento do inversor

P-0003 = 3 (parametros extendidos)


P-0918 = 4 endereço que está no inversor

Para inserir um inversor no STEP 7 – via conceito TIA

Aqui vou escolher esta


opção tanto para
SINAMICS como para
MM440

Agora vou entrar no Starter para configurar o drive


Janela de configuração
do drive

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Duplo click para abrir


janela de configuração

Configuração dos parametros via wizard

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Duplo click para abrir


janela de configuração Aqui inicio a
do Wizard parametrização do drive
via Wizard

Vide passo a passo as figures abaixo.

Aqui inicio a
parametrização do drive
via Wizard

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Para partir via terminal

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Para mudar a versão do equipamento via Starter

Após toda a parametrização vou salvar e copilar e passer para ON-line e por ultimo
dar download para o drive.
Vide figuras abaixo.

DOWNLOAD
PARA DIRVE
ON LINE

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Agora vamos configurar o sinamics para falar via PROFIBUS.

Vou em hardware e configurar o inversor

Ir em catalogo
Profibus DP

Escolher duas
palavras de troca
de dados

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Agora só fazer a lógica e dar download de hardware e software.

EXERCICIO FAZER TROCA DE DADOS COM O INVERSOR DE FORMA


CONSISTENTE.

Crie outro projeto o TERCEIRO

Alterar o hardware para troca de dados com 6 palavras

Escolher seis
palavras de troca
de dados

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Agora vou criar uma DB com estrutura para ler e escrever 6 palavras.

Agora vou criar uma FC com consistência, usando o SFC14 e SFC15

Valor inicial da
1a palavra do
endereço no HW
256 = 100 Hex

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TROCA DE DADOS ENTRE CPU’S MESTRE / ESCRAVO

HARDWARE DO SLAVE

Salvar e copilar, deverá dar erro, pois a configuração ainda não está completa.

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HARDWARE DO MESTRE

Agora vou configurar a região de troca de dados, dando um duploclick no icone da


cpu slave

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Entrar em
Configuration
para selecionar as
areas de troca de
dados

Proximo passo sera configurar as areas de troca de dados.

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Aqui vou criar


uma linha de
troca de dados

Vou nomear uma


Vou nomear uma area de entrada
area de saida do do Slave -
Mestre - enviar receber

Depois tenho que salvar e copilar e não pode dar erro.

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Agora preciso dar download do mestre e depois entrar no slave, salvar e copilar e dar
download para a estação.

NOTA: Os downloads tem que ser individual e em MPI, só depois vou poder
trabalhar em PROFIBUS.

Não esquecer de criar os OB82 e OB86, pois o mestre não entra em RUN se o slave
estiver em falha e o slave não entra em RUN caso o mestre se encontre em falha, dái
a necessidade dos OB’s.

DEPOIS DISSO VAMOS ENTRAR NO ASSUNTO DE IHM , NOÇÕES E


CONFIGURAÇÃO, VIA INTEGRAÇÃO.

Duplo click para


entrar em
configuration

CONFIGURAÇÃO DA IHM NA REDE

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Duplo click para


entrar em
configuration

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Agora vamos deixar a seguinte logica montada.

E vamos fazer uma tela na ihm para verificar a comunicação.

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CONFIGURAÇÃO FINAL DO MEU PROJETO

PROXIMO ASSUNTO SERÁ SOBRE O FB 125.

PROXIMO ASSUNTO FOI SOBE O DIAGNOSTIC REPEATER (vide projeto de


exemplo de diagnostic repeater).

PROXIMO ASSUNTO SERA SOBRE O PA

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Usando DP / PA
COUPLER

Maximo de
corrente que posso
trabalhar em area
classificada - EX

Maximo de
corrente que posso
trabalhar em area
não classificada

Usando DP / PA
LINK com até 5 DP /
PA COUPLER no
barramento,
aumentando assim
muito a minha
quantidade de nós

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EXEMPLO DE ARQUITETURA DE REDE PA

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PADRÃO DO SINAL PROFIBUS PA

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TERMINADOR DA REDE PA

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Agora vamos montar a configuração de hardware.

O FDC é o DP / PA – Coulper, ele é


transparente na rede, o legal de coloca-
lo é que me abre possibilidade a leitura
de corrente e tensão

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Para entrar na propriedades do cartão


vou com BD. Isto sera necessário caso
precise mudar o numero do nó do
equipamento

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Alterar o endereço
Profibus

No caso do Kit da PA do Curso, ele esta montado em anel, então preciso colocar as
DIP para anel e em propriedades do Coupler tenho que habilitar as seguintes
propriedades nos dois couplers.

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Depois de tudo configurado tenho que salvar e dar download e depois entrar em LIFE
LIST para configuração dos nós em PA.

Ao abrir o LIFE List a seguinte tela irá aparecer a seguinte tela


Se vou trabalhar c/
profibus ou hart

Faixa de endereço do
Profibus

Ao dar OK ele tentará scanear toda a rede trazendo o seguinte resultado

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Status do
equipamento
Reconhecimento
de todos os nós

BD do mouse

Aqui posso mudar o


endereço do instrumento

Aqui posso mudar o


nome do instrumento

Agora vou entrar na configuração do instrumento

Duplo click no instrumento

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Entrar com a opção especialista

Nesta janela poderei alterar a configuração do meu instrumento

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Após entrar no PDM do


instrumento fazer um Upload
para atualizar as informações

Após entrar no Process


Variables, posso entrar e
monitorar a variavel do
instrumento

Aqui também tenho a Opção de


Trend View

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Agora vou fazer uma lógica para testar o instrumento.

Leitura do instrumento

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Leitura do Status

EXERCICIO COM ATIVAÇÃO E DESATIVAÇÃO DE SLAVES USANDO


SFC12

Neste caso vou usar como exemplo a remota ET200S com End. 16

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Preciso deste endereço


em HEXA para usar no
chamada LADDR do
SFC12
2046 = 7FE hex

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Como o modo
de operação 2

Como o modo
de operação 1

Endereço de
Diagnostico do Profibus
em Hexadecimal

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Como o modo
de operação 4

Como o modo
de operação 3

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COMO TRABALHAR COM O DP/DP COUPLER

Primeiro vamos criar um novo projeto com duas estações de trabalho

Em cada estacao farei a seguinte configuração

Endereço do
lado da estação
principal

Aqui vou
receber 2 bytes
e enviar 2 bytes

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Endereço do
lado da estação
vizinha
Aqui é o
contrário envio
2 bytes e recebo
2 bytes

Lembrar que
um é contrário
do outro, caso
contrário não
irá funcionar

Tenho que criar o OB82 nas duas estações e dar download, caso contrário as estações
não entrarão em RUN.

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Por ultimo estarei montando a seguinte lógica para testar o sistema.

Na estação principal

E faço a mesma coisa para estação do vizinho

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3º DIA DE AULA

Tenho que preparar as PG’s com IP diferentes.

IP 192.168.0.10 IP 192.168.0.20

IP 192.168.0.11
IP 192.168.0.21

E assim por diante quantas estações forem necessárias.

A PG possui duas placas de rede, uma wireless e a de cabo.

As PG’s não pode trabalhar com as duas placas ativas ao mesmo tempo. Tenho que
desativar uma delas.

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Na internet, e nas redes particulares que vemos hoje nas empresas ou mesmo nas
residências, o protocolo de comunicação usado pelos computadores chama-se IP - sigla
para Internet Protocol. Criado no fim dos anos 70, o protocolo IP tem como "missão" não
só fazer dois computadores "conversarem", mas também possibilitar a interligação de
duas ou mais redes separadas.

O IPv4 define, entre outras coisas importantes para a comunicação entre computadores,
que o número IP tem uma extensão de 32 bits.

No IPV4, os endereço IP são compostos por 4 blocos de 8 bits (32 bits no total), que são
representados através de números de 0 a 255, como "200.156.23.43" ou "64.245.32.11".

Endereços de 32 bits permitem cerca de 4 bilhões de endereços diferentes, quase o


suficiente para dar um endereço IP exclusivo para cada habitante do planeta. O grande
problema é que os endereços são sempre divididos em duas partes, rede e host. Nos
endereços de classe A, o primeiro octeto se refere à rede e os três octetos seguintes
referem-se ao host.

Mesmo nos endereços classe B (dois octetos para a rede, dois para o host, garantindo 65
mil endereços) e nos classe C (três octetos para a rede e um para o host, ou seja, apenas
256 endereços) o desperdício é muito grande.

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O advento do IPv6, sexta versão do protocolo IP, resolveria todos esses problemas.
Primeiro, porque dá fim a praticamente todos os buracos de segurança conhecidos do
IPv4, tornando as comunicações muitíssimo mais seguras. O IPv6 provavelmente será
uma dor de cabeça sem tamanho para os hackers criminosos.

Em segundo lugar, o IPv6 define 128 bits para endereçamento, e portanto conta com
cerca de 3,4 × 10^38 endereços disponíveis (ou 340 seguido de 36 zeros). Para quem não
quiser fazer a conta, basta saber que são muitos bilhões de quatrilhões de endereços
disponíveis, garantindo que não vai faltar números IP para os humanos por milênios.

No TCP / IP são dois protocolos distintos: TCP é o meio do transporte do dados e IP é o


endereçamento.

O MAC – Media Access Control é um conjunto de 6 BYTES


Ex: 08-00-06-6F-F1-59 é um endereço único para cada produto na área industrial.

Endereços: 192.168.0.0- utilizado pela própria rede


192.168.0.1- livre para meu uso
192.168.0.254- livre para meu uso
192.168.0.255- broadcast

Dentro de HW config tenho que ir em Report System Error aba Diagnostic Support e
habiltar diagnostic Status DB DB127 para qua a topolgy do S7 funcione em Web Server.

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EXERCICIO

Configurar um Hardware para para trabalhar em Ethernet.

Numero da
CPU

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Agora vamos inserir uma remota ET200S Profinet.

Ainda não vamos dar download e salvar!

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Vamos mudar a interface da PG para Ethernet.

Vamos entrar em EDIT


ETHERNET NODE

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Vamos entrar em
BROWSER para procurar
os nós presentes na rede

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Mandar procurar os
componentes na rede

Selecionar a Remota
ET200S e dar OK.

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Colocar o IP que eu quero

Colocar a mascara
de subrede

Assinar a Configuração

Colocar um Nome para


o equipamento

Assinar o Nome do
Equipamento

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Agora vou retornar para meu Hardware e entrar na Propriedades da Remota.

Colocar o mesmo nome


que eu inserir no Editor
Ethernet

Colocar o mesmo
numero que eu inserir
no Editor Ethernet

Agora posso salvar e dar Download.

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Posso habilitar o WEB SERVER da CPU para poder monitorar via WINDOWS
EXPLORER.

Habilitar esta função

Depois só dar dowload e testar via WINDOWS EXPLORER.

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Para visualizar a variable tables: dentro do SIMATIC MANEGER, seleciona a vat que
você quer visualizar BD => object properties=> General Part 2 => Em Family você vai
digitar VATtoWEB ou selecionar o item WEB SERVER. Depois vai em hardware salva

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Para habilitar a função de Vat na Web, preciso criar uma VAT e ir em sua propriedade
como segue abaixo

Em algumas versões
de CPU preciso digitar
neste campo o
seguinte comando
VATtoWEB
Habilita a
função de Web
server

copila e dar Download do hardware para a CPU. Agora é só ir na pagina da CPU e


acessar o item Variable Tables.

EXEMPLO DE TOPOLOGIA (VIDE MEU PROJETO EX_NETS)

Crie a topologia e testei a função principal que é verificar se a cpu atribuiu o IP e o nome
na remota.
O teste foi Resetar a remota via Edit node (reset de fabrica) desligar o kit e verificar se
tudo volta ok. Teste OK.

Desenhar !!!!

Agora vou testar o exemplo de gerenciamento de anel!

Fui em PROFINET IO DOMAIN MANAGEMENT para configurar a redundância do


anel!
Lembrando que só pode ser um configurado como Manager, todos demais serão clientes.

Para acender o LED MAINT precisa configurar o Report System Error e na Aba
Diagnostic Support selecionar o DB 127

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EXERCICIO

Agora vamos inserir uma IE-PB LINK.


Isso acontece quando não tenho uma porta DP na CPU e quero criar uma rede PN e rotear
para uma Profibus.

Criar um novo
barramento
Profibus

Criar um novo
barramento
Profibus

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Conclusão após a configuração.

Agora vou em Simatic Manager e fazer a assinatura da IE PB LINK na rede.

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Procurar o IE
PB LINK

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Agora vou fazer os seguinte passos:


1. Colocar numero de IP
2. Colocar mascara da subnet

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3. Assinar a configuração
4. Colocar o nome do equipamento
5. Assinar o nome

Volto no Hardware salvo copilo e dou download.


Não esquecer que os nomes no hardware tem que ser o mesmo que o assinado.
Vou criar uma lógica com entrada e saída para testar o cartão.

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A maneira mais correta seria fazer uma verificação dos nomes da seguinte maneira:

1-Dentro do Hardware
minha et200s está com
problema .
O nome configurado é
et200 e o existente nela
seria et200s2

2-Seleciono minha
Remota e vou em MENU
=> PLC

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Quando eu entrar nesta


janela este será o mesmo Seleciono esta opção para
status verificar os componentes
na rede

3-Agora seleciono esta


opção para fazer a
assinatura do nome
configurado no caso et200

1-Aqui eu vejo o nome


atual da remota no caso
et200s2
E o configurado seria et200

2-Selecionando esta
função eu verei os leds da
remota pescarem,
confirmando assim que
realmente é a remota que

Após a assinatura o status


deverá esta OK, com o
novo nome

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EXERCICIO

Criar uma troca de dados via MÃO DUPLA usando o meio físico Ethernet.
Criar duas estações novas e configurar seu Hardware.
Vamos usar as CP’S Ethernet do KIT.

Criar um
novo
barramento

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Agora vamos no NET PRO para ver ser as configurações que eu fiz está OK.

Vamos explanar os tipos de protocolos existentes no NETPRO

Tipos de conexão para os Parceiros de conexão no mesmo projeto Selecionando o tipo de


conexão para Parceiros de conexão no mesmo projeto

O tipo de ligação é dependente da sub-rede e do protocolo de transferência, através do


qual a ligação é estabelecida, e sobre a família de automação para que os parceiros de
ligação pertencem. Os blocos (SFBs,FBs , ou FCs) você pode usar depende do tipo de
conexão. A tabela a seguir deve tornar mais fácil para você selecionar o tipo de conexão
para a conexão que deseja estabelecer.

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• O AG_SEND FCs e AG_RECV aqui só pode ser usado para S7-300 (isso
depende do número de versão do CP, consulte a documentação do CP).
• ** O AG_LSEND FCs e AG_LRECV aqui geralmente pode ser usado para S7-
400, e ainda para o S7-300 (isso depende do número de versão do CP, consulte a
documentação do CP).
• *** FCs SSEND e SRECV pode ser usado para S7-400 a partir de software de
versão V5.1 e CP 443-1EX20/GX20.

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1-Seleciono a 3-Seleciono a
CPU minha Cpu que ira
receber

2-Duplo Click

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Seleciona a
CPU que quero
comunicar

Escolho o protocolo de
comunicação
ISO_ON_TCP
CONNECTION

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Vou usar este ID e


LADDR no meu bloco
de comunicação

Conexão montada

Agora vou montar minha lógica de comando.

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Montagem de lógica

Minha CPU

Outra opção é usar o botão


direito do mouse e entrar em
conections.

Este numero tem que bater com


endereço inicial da placa (HW
CONFIH)

Este numero vem da conexão


cria NETPRO

Não posso esquecer de criar o DB para envio de dados


A quantidade mínima de dados para envio deverá ser 4 bytes (paramentro SEND)

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CPU do vizinho

Não posso esquecer de criar os db’s.


Outra opção é usar o botão
direito do mouse e entrar em
conections.

Este numero tem que bater com


endereço inicial da placa (HW
CONFIH)

Por ultimo tenho que ir em NETPRO e dar download para as duas CPU´s para saber qual
é conexão criada!

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Explicação IHM

Mostrar a configuração de operação da IHM. (Control Panel).


Colocar a IHM em Ethernet.
Mostrar as Propriedades da OP

Agora vamos inserir uma IHM no nosso projeto.

Depois vamos criar um Hardware no nosso projeto para IHM

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Agora vou configurar a IHM no STEP7

Salvar e copliar
Tenho que dar download de hardware.

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Na IHM vou montar a seguinte tela.

Salvar e dar Download.

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