Questões frequentes:

 O leite que possa sobrar deve ser utilizado nos minutos Unidade de Saúde
mais breves ou rejeitado; no entanto, pode se guardar no
frigorífico logo após a preparação, durante 24H.
Familiar
Jardim dos Plátanos
 Os leites infantis podem provocar algumas modificações
digestivas como trânsito intestinal mais lento, fezes mais
duras e de cor esverdeada ou acinzentada, sendo todas
estas situações consideradas normais.

 O leite de vaca em natureza (do dia ou UHT) é pobre em

ferro e rico em sais e proteínas pelo que não deve ser
utilizado no 1º ano de vida da criança por imaturidade
renal e digestiva.

ALEITAMENTO ARTIFICIAL

Largo Prof. Fernando da Fonseca, Elaborado por:

nº 10 — 1 piso Dra. Catarina Barreto
2799-534 Linda-a-Velha
214205110 Elaborado em janeiro 2014
usf.jplatanos@arslvt.min-saude.pt Revisto em janeiro 2017
Validade: 3 anos
Aleitamento Artificial
Algumas vezes por opção ou impossibilidade é necessário
introduzir leites ou fórmulas infantis. São derivados do leite
de vaca que a indústria se tem esforçado por os tornar pare-
cidos com o leite materno. Há imensas marcas e ainda mais
variedades (1,2,3, Gold, Premium, Confort, Transit, com
prebióticos, com probióticos, com nucleótidos, AR, HA, AO,
AC, de transição, de continuação, de crescimento, etc.).
Para saber qual o leite mais adequado ao seu bebé deve
falar com o seu médico assistente.
No entanto há 3 grandes grupos:
 LEITES 1 – para lactentes (primeiros 6 a 8 meses de vida);
 LEITES 2 – Leite de Transição (até ao 1º ano);
 LEITES 3 – Leites de Crescimento (depois do 1º ano).
Como preparar um biberão
 Manipulação dos biberões
A variedade dos biberões também é enorme, as tetinas
podem ser de borracha ou silicone e têm números consoante
o tamanho do bebé. O ideal é que o leite caia gota a gota, não
em jato nem muito lentamente. Também há biberões anticóli-
cas para os bebés que sofram muito com este tipo de proble-
ma.
 Os biberões devem estar muito bem lavados e as tetinas
bem escovilhadas com água bem quente e corrente ou
mesmo na máquina; não deixando qualquer resto de leite
que poderá ser um veículo de crescimento de bactérias.
Não é necessário esterilizar mas se os pais tiverem esterili-
zador, esta poderá ser uma boa solução.
 Pode-se usar água da companhia se isto for seguro e
de sabor agradável, ou água engarrafada tendo cui-
dado de não deixar a garrafa aberta muito tempo e ir
variando a marca por causa dos constituintes mine-
rais.
 A cada medida rasa de leite junta-se 30 ml de água
tépida ou natural. Juntar primeiro água e só depois o
leite, agitando bem. Antes de ser dado ao lactente
deve-se verificar a temperatura do leite para evitar
queimaduras.