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Material de Apoio – Revisão 05 – Laboratório de CAM – Exemplo 01

Prof. Gustavo Takehara – Departamento de Mecânica – Janeiro/2019

EXEMPLO 01:

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Material de Apoio – Revisão 05 – Laboratório de CAM – Exemplo 01
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SUMÁRIO

1. ESTRATÉGIA DE CORTE ................................................................................................ 3

2. INICIALIZAÇÃO DO SOFTWARE EDGECAM NO MODO DE ESTUDO


(HOMEWORK) ......................................................................................................................... 4

3. INTRODUÇÃO AO AMBIENTE DE DESENHO ............................................................ 7

4. CONFIGURAÇÕES BÁSICAS DO MODO MANUFATURA ...................................... 13

5. CRIAÇÃO DE FERRAMENTAS .................................................................................... 17

6. OPERAÇÃO DE FACEAMENTO ................................................................................... 25

7. PONTO DE TROCA DE FERRAMENTA ...................................................................... 29

8. OPERAÇÃO DE TORNEAMENTO EXTERNO – DESBASTE .................................... 30

9. OPERAÇÃO DE TORNEAMENTO EXTERNO – ACABAMENTO ............................ 35

10. OPERAÇÃO DE CORTE ................................................................................................. 38

11. SIMULAÇÃO 2D ............................................................................................................. 43

12. SIMULAÇÃO 3D E COLISÕES ...................................................................................... 44

13. CRIAÇÃO DA PLACA DO TORNO ERGOMAT TND 200 .......................................... 46

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1. ESTRATÉGIA DE CORTE

Figura 1

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2. INICIALIZAÇÃO DO SOFTWARE EDGECAM NO MODO DE


ESTUDO (HOMEWORK)

Antes de iniciar o programa é necessário verificar se o mesmo se encontra no modo


“Homework”.

Figura 2

Clique com o botão direito sobre o ícone “CLS 2014”, localizado na barra de tarefas,
e habilite a função “Homework Mode”.

Figura 3

Em seguida, abra o programa EdgeCAM, clicando no ícone “EdgeCAM Launcher


2014 R1” localizado na área de trabalho.

Figura 4

Aparência da janela inicial do EdgeCAM.

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Figura 5

Para iniciar o ambiente de torneamento, clique no ícone “New Turning Part” (ou caso
esteja em português: Nova Peça de Torneamento).

Figura 6

A seguinte mensagem irá surgir na tela:

Figura 7

Clique em “SIM”.

Tela inicial do ambiente de torneamento Figura 8.

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Figura 8

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3. INTRODUÇÃO AO AMBIENTE DE DESENHO

Na barra de ferramentas, expanda a aba “Options” e selecione as seguintes


configurações EXATAMENTE NESTA ORDEM:

• Design;
• Turning;
• Diametral mode;

Figura 9

“Profile” (Perfis)→ “Perfil de Torneamento”→ “EdgeCAM Brasil – Torneamento


SKA.config”.

Figura 10

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Abra o arquivo de desenho (extensão ‘epf’ - arquivo do EdgeCAM):


“Desenho_Exemplo_01_Ciclos_Basicos.epf”.

O símbolo representa o ponto onde está localizado o zero peça.

Para definir as estratégias de usinagem é necessário reconhecer a geometria da peça,


de acordo com a estratégia a ser adotada. Existem dois modos: Reconhecimento automático das
geometrias (pode ser utilizado em peças simples) e reconhecimento manual (para geometrias
complexas ou para estratégias de corte específicas).

Por se tratar de uma peça simples, iremos utilizar apenas o recurso automático.

Reconhecimento da geometria em modo automático

Na barra de ferramentas selecione “Procurar Características”.

Figura 11

Habilite a função “Procurar características de torneamento” contido na aba


“Torneamento”. Clique em “OK”.

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Figura 12

Na árvore de recursos do lado esquerdo, na layer “Características”, estarão listadas as


características reconhecidas (geometrias).

Figura 13

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Para facilitar e trabalharmos apenas com as informações pertinentes, deve-se deletar


as características de “Face Frontal”, “Torneamento Traseiro” e “Face Traseira”. Para esta peça
as operações de faceamento e de corte dispensam a criação de características.

Agora, é necessário determinar as dimensões e forma da matéria prima.

Na barra de ferramentas selecione “Geometria”→ “Bruto/Fixação”

Figura 14

Na caixa de diálogo configure-a com base na Figura 15.

Figura 15
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Algumas informações pertinentes as configurações do bruto automático:

• Iniciar extensão → Quanto de material se tem além do final da peça para


fixação, distância de segurança e corte
o Dimensão do bruto (100 mm) - Dimensão da peça (42 mm) - Material
para faceamento (3 mm) = 55 mm.
• Finalizar extensão → Quanto de material se tem além do zero peça para
faceamento;
• Extensão do raio: Diferença no raio entre o maior diâmetro da peça e o material
bruto.
o 0,5*(Diâmetro do bruto (32 mm) – Maior diâmetro da peça (25 mm))
= 3,5 mm

Figura 16

Na barra de ferramentas selecione “Opções” → “Manufatura”.

Edite apenas as configurações da aba “Geral” na nova caixa de diálogo.

• Em “Nome da Sequência” insira um nome de sua preferência;


• “Pós-Processador” selecione “ergomat tnd200 fanuc.tcp”;
o Caso não haja esta opção, selecione “training lathe mm”.
• “CPL inicial” selecione “Torneamento”;
• Habilite “Aplicar nivelamento de velocidade”.

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Figura 17

Clique em “OK”.

Aparência do ambiente de manufatura:

Figura 18

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4. CONFIGURAÇÕES BÁSICAS DO MODO MANUFATURA

A primeira configuração consiste em criar a placa de modo simplório. Na barra de


ferramentas selecione a opção “Funções-M”, em seguida, “Configuração do Torno C/2 Torres”.

Figura 19

Observe que o termo em inglês é “Lathe Setup”.

Utilize a configuração da Figura 20 para ajustar a aba “Geral”.

• Distância da peça para fora da placa → Da castanha até o zero peço. Ou seja,
não considerar o material para faceamento neste campo de edição.

Figura 20

Na aba “Configuração da Placa”, utilize a opção “Nova placa 3 castanhas” e os demais


parâmetros da Figura 21.

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Figura 21

Para visualizar a placa habite a opção “Mostrar máquina”.

Figura 22

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Figura 23

A criação de uma placa idêntica a utilizada nos tornos Ergomat TND 200 é descrita no
último capítulo.

Em seguida devemos determinar o ponto inicial do revólver/torre antes de iniciar a


usinagem. Na layer “Sequência”, clique sobre o ícone “Editar”.

Figura 24

Edite a aba “Posição inicial” para X 150 e Z 400.

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Figura 25

Ainda na janela “Parâmetros de Máquina” edite a aba “Ponto de troca de ferramenta”


para X 150 e Z 400.

Figura 26

Clique em “OK”.

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5. CRIAÇÃO DE FERRAMENTAS

Na barra de ferramentas do modo de MANUFATURA abra a aba “Ferramentas”→


“Biblioteca de Ferramentas”.

Figura 27

Na caixa de diálogo selecione a aba “Torneamento” e na parte inferior selecione o


filtro “Torneamento externo”. Configure a janela de modo que fique idêntica à da figura abaixo.

Figura 28

Clique em “Criar”.

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Na nova janela, na aba “Geral”, preencha obrigatoriamente o campo “Descrição da


ferramenta”. Recomenda-se utilizar o mesmo nome do suporte.

Os campos “Comentário da Ferramenta” e “Descrição da montagem” são facultativos.


Não preencher os demais campos.

Figura 29

Abra a aba “Geometria” preencha o campo “Código Padrão” com o código ISO
(MWLNR2020K06) da ferramenta desejada. Clique em definir.

Figura 30

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LEMBRETE: o código se refere a um determinado tipo de suporte que pode ser


utilizado para uma determinada família de pastilha. Na nova janela, clique em “OK”.

Figura 31

A maioria dos campos serão preenchidos automaticamente.

Figura 32

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Na aba “Montagem”, configure todos os campos conforme ilustrado na Figura 33.


ATENÇÃO: Todas as defasagens devem ser nulas e a opção “Reverter” deve estar
desabilitada.

Figura 33

Clique em “OK” para finalizar a criação da ferramenta.

Em seguida, crie a ferramenta de acabamento (SVJBL 2020 K16), repetindo os


mesmos procedimentos nas abas “Geral”, “Geometria” e “Montagem”.

As configurações das abas “Geral”, “Geometria” e “Montagem”, assim como a


aparência da ferramenta, estão mostradas abaixo.

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Figura 34

Por fim, é necessário criar a ferramenta de sangramento.

Na caixa de diálogo da biblioteca selecione a aba “Torneamento” e na parte inferior


selecione o filtro “Sangramento Externo”.

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Figura 35

Clique em “Criar”. Preencha os campos “Descrição da Ferramenta” (obrigatório),


“Comentário da Ferramenta” e “Descrição da Montagem” (Opcionais).

Figura 36

Na aba “Geometria” preencha os campos:


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• Alcance → 20 (Capacidade de corte no raio);


• Largura → 3 (do inserto);
• Raio de canto → Informação de Catálogo (do inserto);
• Ângulo de Canto → 0;
• Espessura → 5 mm (altura do inserto);
• Refrigeração interna → Off;
• Ângulo lateral→ 90;

Do suporte:

• Comprimento → 125;
• Largura → 20;
• Profundidade → 20;
• Distância F → 20;
• Lado da ferramenta → Esquerdo;

Figura 37

Na aba “Montagem”, configure conforme Figura 38.


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Figura 38

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6. OPERAÇÃO DE FACEAMENTO

Antes de iniciar qualquer operação de corte, é necessário selecionar a ferramenta


adequada ou verificar se a que está sendo utilizada atenderá aos requisitos do novo processo de
usinagem. Neste caso, por se tratar do primeiro processo, devemos selecionar a ferramenta
estabelecida na folha de processo.

Na barra de ferramentas clique em “Ferramentas” → “Biblioteca de Ferramentas”, e


selecione a ferramenta adequada.

Figura 39

Na nova janela edite o campo “Posição” e o “Raio de Ponta” localizado na aba “Geral”.
O raio de ponta é uma característica do inserto, e não do suporte. Tal informação pode ser
encontrada no catálogo de ferramentas.

Ainda na aba “Geral” habilitar a função a reverso. A função reverso tem a objetivo
de comunicar ao software que a ferramenta será montada do lado contrário ao do que
normalmente se utiliza.

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Figura 40

Na aba “Torre” é necessário atentar para os campos “Direção”, “Refrigeração”, “Max


RPM” e “CSS”.

Figura 41
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Após a edição, clique em “OK”

Na barra de ferramentas, abra o “Ciclo de Torneamento” →“Torneamento reto”.

Figura 42

Na janela “Faceamento” edite os campos:

• Selecione Início (Habilitar);


• Incremento de corte → Dado de Catálogo;
• Direção de corte (Face);
• Avanço lateral → Dado de Catálogo;
• Velocidade → Dado de Catálogo.

Figura 43

Clique em “OK”.

Será solicitado “Selecione posição inicial do ciclo”. É possível realizar de dois modos:

1º: Clicando em qualquer região fora do bruto.


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2º: Inserindo coordenadas (método que será descrito).

Para o segundo método aperte a tecla X (Z ou Y). Irá surgir uma nova janela.

Figura 44

Preencha os campos conforme a Figura 44 e clique em “OK”.

Em seguida será solicitado “Selecione ponto de destino”. Do mesmo que o “Selecione


posição inicial do ciclo” é possível utilizar os dois métodos descritos. Iremos também utilizar
o segundo método, inserindo os valores de Z igual a 0 e X igual a -2.

Figura 45

As linhas tracejadas representam o avanço rápido, logo, movimentos de


posicionamento, enquanto as linhas contínuas representam os movimentos de corte efetivo.

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7. PONTO DE TROCA DE FERRAMENTA

Antes de habilitar a troca de ferramenta, é necessário afastar o revólver para uma


posição segura, evitando-se possíveis colisões ao girar o revólver. Na barra de ferramentas
clique em “Mover” → “Ponto de troca”.

Figura 46

Na janela seguinte, configure-a de modo que modo que fique idêntica a figura abaixo
e clique em “OK”.

Figura 47

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8. OPERAÇÃO DE TORNEAMENTO EXTERNO – DESBASTE

Antes de iniciar o processo de desbaste, é necessário selecionar a ferramenta adequada


(SVJBL 2020 K16) na biblioteca de ferramentas.

Após a seleção, editar as janelas posteriores conforme a Figura 48 (Função reverso


DESABILITADA). Lembre-se de ajustar o raio de ponta de acordo com a ferramenta que
será utilizada.

A aba “Torre” deve ser semelhante ao da ferramenta utilizada no faceamento, com o


adendo que a direção de rotação deve ser diferente, visto que uma ferramenta está montada
para “cima” e outra para “baixo”.

Figura 48

Em “Ciclos de torneamento” na barra de ferramentas, selecione “Novo Desbaste de


Torneamento”.

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Figura 49

Na janela “Novo Torneamento de Desbaste” é necessário editar alguns campos da aba


“Geral” (Figura 50) e da aba “Entrada/Ligações” (Figura 51).

Em “estratégia e corte” habilite a função “Ignorar cortes negativos”.

Figura 50

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Figura 51

Clique em “OK”

Na primeira caixa de diálogo, Figura 52, “Selecione linha/arco/contínuo/curva como


perfil” entenda-se: Selecione o perfil a ser usinado.

Figura 52

Na segunda caixa de diálogo, Figura 53, “Selecione o novo ponto de início da corrente
do perfil (ou confirme)” entenda-se: Selecione o início do trajeto de corte da ferramenta.

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Figura 53

Na terceira caixa de diálogo, Figura 54 , “Selecione ponto inicial/final para alterar”


entenda-se: Opcionalmente, altere/estenda o ponto de início e/ou final da usinagem.
OBSERVAÇÃO: Este tipo de recurso preferencialmente não deve ser utilizado (somente em
casos especiais). Caso seja necessário estender o perfil de usinagem, prefira o recurso citado
anteriormente (quando possível) “Extensão do Perfil” na janela “Novo desbaste de
torneamento”.

Figura 54

Na quarta e última caixa de diálogo, Figura 55 , ‘Selecione revolução posição inicial


do ciclo” entenda-se: Selecione ponto de início do ciclo. Tal função é idêntica ao “Selecione
posição inicial do ciclo” do ciclo de Faceamento, podendo ser utilizado os dois métodos
anteriormente citados.

Figura 55

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Figura 56

Figura 57

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9. OPERAÇÃO DE TORNEAMENTO EXTERNO – ACABAMENTO

Iremos utilizar a mesma ferramenta para o processo de acabamento, alterando-se


apenas os parâmetros de usinagem.

Na barra de ferramentas em “Ciclos de torneamento” → “Acabamento de


Torneamento”.

Figura 58

Na janela “Acabamento de torneamento” é necessário editar alguns campos da aba


“Geral” (Figura 59) e da aba “Entrada/Ligações” (Figura 60).

Figura 59

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Figura 60

Na primeira caixa de diálogo, Figura 61, “Selecione linha/arco/contínuo/curva como


perfil” entenda-se: Selecione o perfil a ser usinado.

Figura 61

Na segunda caixa de diálogo, Figura 62, “Selecione o novo ponto de início da corrente
do perfil (ou confirme)” entenda-se: Selecione o início do trajeto de corte da ferramenta.

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Figura 62

Na terceira caixa de diálogo, Figura 63, “Selecione ponto inicial/final para alterar”
entenda-se: Opcionalmente, altere/estenda o ponto de início e/ou final da usinagem.
OBSERVAÇÃO: Este tipo de recurso preferencialmente não deve ser utilizado. Caso seja
necessário estender o perfil de usinagem, utilize o recurso citado anteriormente “Extensão do
Perfil” na janela “Acabamento de Torneamento”.

Figura 63

Percurso da ferramenta:

Figura 64

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10.OPERAÇÃO DE CORTE

Primeiramente mova a ferramenta de acabamento para o ponto de troca

Selecione “Operações”→ “Sangramento” na barra de ferramentas.

Figura 65

Em “Selecione a localização do corte” insira as coordenadas ‘-Z42’ (final do chanfro


em Z) e ‘X25’ (início do chanfro em X).

Figura 66

Na aba “Geral” da janela “Operação de sangramento” editar:

• Direção do eixo árvore;


• Estratégia de corte → A estratégia de corte irá depender da localização do
ponto de referência da ferramenta;
• Afastamento do diâmetro → Deve ser entendido como o posicionamento
inicial em X em coordenadas absolutas;
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• Sobreposição → O quanto a ferramenta vai avançar além do X0 ou, no caso de


valores negativos, parar antes de X0;
• Comprimento de ruptura no canto → É o tamanho do chanfro de 45º que pode
ser realizado durante a operação de corte;
• Espaçamento → Pode ser utilizado para compensar a espessura do bedame ou
no caso de peças que necessitam de sobremetal na região de corte.

Figura 67

Na aba “Ferramentas” deixe o campo “Banco de dados” nulo e clique no ícone


“Encontrar”, que irá redirecionar para biblioteca de ferramentas.

Selecione a ferramenta criada anteriormente.

Figura 68

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Preencha os campos:

• Avanço lateral → Informação de Catálogo;


• Velocidade → Informação de Catálogo;
• Posição;
• Raio de canto → Informação de Catálogo;
• CSS (Desabilitar).

Figura 69

Na aba “Avançado” selecione e preencha os seguintes campos:

• Retração (Apenas G00);


• Finalizar no mergulho (Desabilitado);
• Estratégia Pica Pau (Nenhum);
• Diâmetro;
• Para reduzir a rotação ao final;
• Velocidade;
• Avanço lateral.

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Figura 70

Clique em “OK”.

Figura 71

Para finalizar, mande a ferramenta para o ponto de início.

Figura 72

Configure a caixa “Primeiro” para o eixo X. Deste modo, a movimentação iniciará


pelo carro X.

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Figura 73

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11.SIMULAÇÃO 2D

Para simular o processo em 2D clique com o botão direito sobre o ícone destacado e
depois clique em “Simular”

Figura 74

Na parte inferior da tela está localizado o painel de controle da simulação.

Figura 75

É possível simular os processos individualmente, bastando clicar sobre o processo


desejado com o botão direito e depois em “Simular”.

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12.SIMULAÇÃO 3D E COLISÕES

Na barra de ferramentas clique em “Simulação de Torneamento”.

Figura 76

Na janela “Simulação de torneamento”:

• Tamanho: Quantidade de vezes que a simulação irá se repetir;


• Bruto inicial: Desabilitar

Figura 77

No ambiente de simulação clique em “Opções de Parada” na barra de ferramentas e


habilite “Colisão” no tópico “Parar no erro”, “OK”.

Figura 78

Em seguida clique com o botão direito sobre a tela principal e no menu que surgir
selecione “Ver” → “Lógica de construção” (Habilitar).

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Figura 79

Em seguida, clique no símbolo de play.

Figura 80

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13.CRIAÇÃO DA PLACA DO TORNO ERGOMAT TND 200

Sobre a barra de ferramentas, clique com o botão direito do mouse e selecione a opção
customizar.

Figura 81

Na janela de customização selecione a aba “Comandos”, escolha a categoria “Funções-


M” e depois clique e arraste a comando “Criar Placa” para a barra de ferramentas.

Figura 82

Figura 83

Clique em “Criar Placa” e edite os seguintes campos:

• Eixo árvore principal → Habilitar;


• Diâmetro do Corpo → Diâmetro externo da placa → 210;

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• Comprimento do corpo → Largura da placa → 91;


• Diâmetro interno → Diâmetro de passagem da placa → 66;
• Número de castanhas → 3;
• Prostusão → Distância entre a face da placa e o ponto mais alto da castanha →
46;
• Largura → 35;
• Comprimento → “Altura” da castanha → 61;
• Altura → “Comprimento” da castanha → 87;
• Ângulo da Castanha → 120
• Número de passes → 3;
• Passes iguais → Desabilitar.

Os demais campos devem ser preenchidos de acordo com a Figura 84.

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Figura 84

Clique em OK.

Na barra de ferramentas selecione “Funções-M” → “Configuração do Torno C/2


Torres” → “Configuração da Placa” → “Diâmetro de Encaixe do Componente” → De acordo
com as dimensões do bruto.

Não alterar os demais campos.

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Figura 85

Figura 86

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