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ASSUNTO:
Lei nº 9.784/99 (parte 3.1) – 60 questões
Comentários:
CERTO. O desatendimento da intimação não importa o reconhecimento
da verdade dos fatos, nem a renúncia a direito pelo administrado (art. 27).
Comentários:
ERRADO. A Administração deve anular seus próprios atos, quando
eivados de vício de legalidade, e pode revogá-los por motivo de
conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos (art.
53).
Comentários:
Comentários:
CERTO. Não podem ser objeto de delegação (art. 13):
• A edição de atos de caráter normativo;
• A decisão de recursos administrativos;
• As matérias de competência exclusiva.
SÃO INDELEGÁVEIS:
ATOS NORMATIVOS
DECISÃO DE RECURSOS
COMPETÊNCIA EXCLUSIVA
Comentários:
ERRADO. Em face do princípio da oficialidade (ou princípio do
impulso oficial do processo), o processo administrativo pode ser
instaurado (iniciado, estabelecido) de ofício (pela própria Administração),
independentemente de provocação do administrado.
Comentários:
ERRADO. A Lei nº 9.784/99, em seu art. 9º, define que, no processo
administrativo, são legitimados como interessados:
• Pessoas físicas ou jurídicas que o iniciem como titulares de direitos
ou interesses individuais ou no exercício do direito de representação;
• Aqueles que, sem terem iniciado o processo, têm direitos ou interesses
que possam ser afetados pela decisão a ser adotada;
• As organizações e associações representativas, no tocante a direitos
e interesses coletivos;
• As pessoas ou as associações legalmente constituídas quanto a
direitos ou interesses difusos.
Comentários:
ERRADO. Os atos do processo administrativo não dependem de forma
determinada senão quando a lei expressamente a exigir (art. 22).
IMPORTANTE:
Em regra, os atos do processo administrativo não dependem de forma
determinada.
Comentários:
ERRADO. Visando à celeridade processual, o recurso administrativo, em
regra, tramitará no máximo por 3 instâncias administrativas (art. 57)
Comentários:
CERTO. Em caráter excepcional e por motivos relevantes devidamente
justificados, será permitida a avocação temporária de competência
atribuída a órgão hierarquicamente inferior (art. 15).
Comentários:
ERRADO. Não podem ser objeto de delegação (art. 13):
• A edição de atos de caráter normativo;
• A decisão de recursos administrativos;
• As matérias de competência exclusiva.
SÃO INDELEGÁVEIS:
ATOS NORMATIVOS
DECISÃO DE RECURSOS
COMPETÊNCIA EXCLUSIVA
Comentários:
ERRADO. Em face do princípio da oficialidade (ou princípio do
impulso oficial do processo), o processo administrativo pode ser
instaurado (iniciado, estabelecido) de ofício (pela própria Administração),
independentemente de provocação do administrado.
Comentários:
CERTO.
Segurança Jurídica
Eficiência
Razoabilidade
Finalidade
Ampla defesa
Contraditório
Interesse Público
Legalidade
Proporcionalidade
Moralidade
Motivação
Comentários:
CERTO. Segundo os princípios da razoabilidade e da
proporcionalidade, nos processos administrativos serão observados, entre
outros, os critérios de adequação entre meios e fins, sendo vedado à
Administração impor obrigações, restrições e sanções em medida
superior àquelas estritamente necessárias ao atendimento do interesse
público (art. 2º, parágrafo único, VI).
CRITÉRIOS PRINCÍPIOS
Comentários:
ERRADO. Visando à celeridade processual, o recurso administrativo, em
regra, tramitará no máximo por 3 instâncias administrativas (art. 57) e não
terá efeito suspensivo (art. 61).
Entretanto, se houver justo receio de prejuízo de difícil ou incerta
reparação decorrente da execução, a autoridade recorrida ou a imediatamente
superior poderá, de ofício ou a pedido, dar efeito suspensivo ao recurso (art.
61, parágrafo único). Ou seja, o recurso administrativo, em regra, não tem
efeito suspensivo.
Comentários:
Comentários:
CERTO. Os atos do processo administrativo não dependem de forma
determinada senão quando a lei expressamente a exigir (art. 22).
IMPORTANTE:
Em regra, os atos do processo administrativo não dependem de forma
determinada.
Comentários:
ERRADO. O desatendimento da intimação não importa o reconhecimento
da verdade dos fatos, nem a renúncia a direito pelo administrado (art. 27).
Comentários:
ERRADO. O direito da Administração de anular os atos administrativos de
que decorram efeitos favoráveis para os destinatários decai em 5 anos,
Comentários:
CERTO. Um órgão administrativo e seu titular poderão, se não houver
impedimento legal, delegar parte da sua competência a outros órgãos ou
titulares, ainda que estes não lhe sejam hierarquicamente subordinados,
quando for conveniente, em razão de circunstâncias de índole Técnica, Social,
Econômica, Territorial ou Jurídica (TSE + TJ).
Comentários:
ERRADO. Das decisões administrativas cabe recurso, em face de razões
de legalidade e de mérito (art. 56).
Comentários:
CERTO. De acordo com o art.1º, §2º, da Lei nº 9.784/99:
• Órgão é a unidade de atuação integrante da estrutura da
Administração direta e da estrutura da Administração indireta. Cabe destacar
Comentários:
ERRADO.
IMPORTANTE:
• A Lei nº 9.784/99 aplica-se:
9 À Administração Federal direta e indireta; e
9 Aos órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário da União,
quando no desempenho de função administrativa.
Comentários:
CERTO. De acordo com o art. 18 da Lei, é impedido de atuar em
processo administrativo o servidor ou autoridade que:
• Tenha interesse direto ou indireto na matéria.
Comentários:
ERRADO. Há revisão quando, a qualquer tempo, a pedido do
interessado ou de ofício pela Administração, se proceda, nos processos
concluídos de que resultem sanções, a correta adequação da sanção imposta,
em razão de fatos novos ou circunstâncias relevantes a justificá-la. Da
revisão do processo não poderá resultar agravamento da sanção.
Comentários:
Comentários:
CERTO. Em caso de risco iminente, a Administração Pública poderá
motivadamente adotar providências acauteladoras sem a prévia
manifestação do interessado (art. 45).
Comentários:
CERTO. Ressalvada previsão especial em ato normativo próprio, para fins
de processo administrativo, são considerados capazes os maiores de 18
anos. Isso significa que, em regra, o menor de 18 não pode atuar no processo,
a não ser que assistido ou representado por responsável.
Comentários:
ERRADO. Das decisões administrativas cabe recurso, em face de razões
de legalidade e de mérito (art. 56).
Comentários:
CERTO. A competência é irrenunciável e se exerce pelos órgãos
administrativos a que foi atribuída como própria, salvo os casos de
delegação e avocação legalmente admitidos (art. 11).
Comentários:
ERRADO. As decisões adotadas por delegação devem mencionar
explicitamente esta qualidade e considerar-se-ão editadas pelo
delegado (art. 14, §3º).
Comentários:
ERRADO. Inexistindo competência legal específica, o processo
administrativo deverá ser iniciado perante a autoridade de menor grau
hierárquico para decidir (art. 17).
Comentários:
CERTO. Em caráter excepcional e por motivos relevantes devidamente
justificados, será permitida a avocação temporária de competência
atribuída a órgão hierarquicamente inferior (art. 15).
Comentários:
CERTO. Nos termos da Lei nº 9.784/99, em caso de risco iminente, a
Administração Pública poderá motivadamente adotar providências
acauteladoras sem a prévia manifestação do interessado (art. 45).
Comentários:
CERTO. O art. 4º da Lei trata dos deveres dos administrados, no
âmbito do processo administrativo, perante a Administração Pública. Segundo o
dispositivo mencionado, são deveres dos administrados:
• Expor os fatos conforme a verdade;
• Proceder com lealdade, urbanidade e boa-fé;
• Não agir de modo temerário (ser prudente, ajuizado);
• Prestar as informações que lhe forem solicitadas e colaborar para o
esclarecimento dos fatos.
Comentários:
ERRADO.
JURISPRUDÊNCIA DO STF:
“A falta de defesa técnica por advogado no processo administrativo
disciplinar não ofende a Constituição.” (Súmula Vinculante nº 5)
276. (Inédita) É defeso, em regra, aos interessados que tiverem pedido com
conteúdo e fundamentos idênticos formularem requerimento único perante a
administração.
Comentários:
ERRADO. Quando os pedidos de diversos interessados tiverem
conteúdo e fundamentos idênticos, poderão ser formulados em um único
requerimento, exceto se houver previsão legal em contrário (art. 8º).
Comentários:
CERTO. A Administração tem o dever de explicitamente emitir decisão
nos processos administrativos e sobre solicitações ou reclamações, em matéria
de sua competência (art. 48). Em outras palavras, a Administração Pública tem
o dever de decidir as questões que lhe são submetidas, mediante processo
administrativo.
Assim, concluída a instrução do processo administrativo, a Administração
tem até 30 dias para decidir. Esse prazo pode ser prorrogado por igual
período, desde haja motivação expressa (art. 49).
Comentários:
CERTO. Em decorrência do princípio da publicidade, o ato de delegação
e sua revogação deverão ser publicados no meio oficial (art. 14).
Comentários:
CERTO. O interessado poderá, na fase instrutória e antes da tomada
da decisão, juntar documentos e pareceres, requerer diligências e
perícias, bem como aduzir alegações referentes à matéria objeto do
processo (art. 38).
Comentários:
ERRADO. O desatendimento da intimação não importa o reconhecimento
da verdade dos fatos, nem a renúncia a direito pelo administrado (art. 27).
Comentários:
CERTO. O recurso não será conhecido quando interposto perante órgão
incompetente (art. 63, II). Nesse caso, será indicada ao recorrente a
autoridade competente, sendo-lhe devolvido o prazo para recurso (art. 63,
§1º).
Comentários:
ERRADO. Um órgão administrativo e seu titular poderão, se não
houver impedimento legal, delegar parte da sua competência a outros
órgãos ou titulares, ainda que estes não lhe sejam hierarquicamente
subordinados, quando for conveniente, em razão de circunstâncias de índole
técnica, social, econômica, jurídica ou territorial (art. 12).
Comentários:
ERRADO. Princípio da ociosidade, rs? Esse princípio seria incompativo
como da eficiência. Eis o erro da questão. Não se esqueça do “SERá FÁCIL Pro
MoMo”.
Segurança Jurídica
Eficiência
Razoabilidade
Finalidade
Ampla defesa
Contraditório
Interesse Público
Legalidade
Proporcionalidade
Moralidade
Motivação
Comentários:
CERTO. Quando dados, atuações ou documentos solicitados ao
interessado forem necessários à apreciação de pedido formulado, o não
atendimento no prazo fixado pela Administração para a respectiva
apresentação implicará arquivamento do processo. Ou seja, se o interessado
não apresentar os documentos requeridos na intimação, o processo será
arquivado (art. 40).
Comentários:
CERTO. A fim de facilitar o acesso do administrado a seus direitos, o art.
7º da Lei dispõe que os órgãos e entidades administrativas deverão elaborar
modelos ou formulários padronizados para assuntos que importem
pretensões equivalentes.
Comentários:
ERRADO. Quando os pedidos de diversos interessados tiverem
conteúdo e fundamentos idênticos, poderão ser formulados em um único
requerimento, exceto se houver previsão legal em contrário (art. 8º).
Comentários:
Comentários:
ERRADO. Não podem ser objeto de delegação (art. 13):
• A edição de atos de caráter normativo;
• A decisão de recursos administrativos;
• As matérias de competência exclusiva.
Comentários:
ERRADO. Mediante manifestação escrita, o interessado poderá
desistir total ou parcialmente do pedido formulado ou, ainda, renunciar a
direitos disponíveis (art. 51).
Comentários:
IMPORTANTE:
A Lei nº 9.784/99 aplica-se:
• À Administração Federal direta e indireta; e
• Aos órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário da União, quando
no desempenho de função administrativa.
Comentários:
CERTO. Não podem ser objeto de delegação (art. 13):
• A edição de atos de caráter normativo;
• A decisão de recursos administrativos;
• As matérias de competência exclusiva.
SÃO INDELEGÁVEIS:
ATOS NORMATIVOS
DECISÃO DE RECURSOS
COMPETÊNCIA EXCLUSIVA
Comentários:
CERTO. Em regra, o parecer deverá ser emitido no prazo máximo de
15 dias. A exceção fica por conta de previsão em norma especial ou de
comprovada necessidade de maior prazo (art. 42).
Se um parecer obrigatório e vinculante deixar de ser emitido no prazo
fixado, o processo não terá seguimento até a respectiva apresentação,
responsabilizando-se quem der causa ao atraso (art. 42, §1º).
Por outro lado, se um parecer obrigatório e não vinculante deixar de
ser emitido no prazo fixado, o processo poderá ter prosseguimento e ser
decidido com sua dispensa, sem prejuízo da responsabilidade de quem se
omitiu no atendimento (art. 42, §2º).
ATENÇÃO:
Acerca desse tema, normalmente, as questão de provas são respondidas com
o conhecimento da implicação, no trâmite do processo, da não emissão do
parecer obrigatório.
Por isso, não se esqueçam do seguinte: a não emissão de parecer
vinculante paralisa o processo. Se o parecer não é vinculante, o
processo prossegue. Em ambos os caso, quem causa a não emissão
de parecer obrigatório é responsabilizado.
Comentários:
CERTO. A Lei nº 9.784/99 também se aplica aos órgãos dos Poderes
Legislativo e Judiciário da União, quando no desempenho de função
administrativa (art. 1º, §1º).
Comentários:
ERRADO. A revogação e a anulação imprescindem de motivação. Pois, os
atos administrativos deverão ser motivados, com indicação dos fatos e dos
fundamentos jurídicos, quando (art. 50):
• neguem, limitem ou afetem direitos ou interesses;
• imponham ou agravem deveres, encargos ou sanções;
• decidam processos administrativos de concurso ou seleção
pública;
• dispensem ou declarem a inexigibilidade de processo licitatório;
• decidam recursos administrativos;
• decorram de reexame de ofício;
• deixem de aplicar jurisprudência firmada sobre a questão
ou discrepem de pareceres, laudos, propostas e relatórios
oficiais;
• importem anulação, revogação, suspensão ou convalidação de
ato administrativo.
ATENÇÃO:
Não caiam nessa “pegadinha”: os atos deverão ser motivados quando
deixarem de aplicar jurisprudência firmada sobre a questão ou
discreparem de pareceres, laudos, propostas e relatórios oficiais.
Ou seja, quando da aplicação de jurisprudência ou da concordância com
pareceres, laudos, propostas e relatórios oficiais, a motivação não será
obrigatória.
Comentários:
Comentários:
CERTO.
IMPORTANTE:
São direitos dos administrados (art. 3º):
• Ser tratado com respeito.
• Ter ciência da tramitação, ter vista dos autos, obter cópias e conhecer
as decisões.
• Formular alegações e apresentar provas.
• Ser representado por advogado (facultativamente).
297. (Inédita) Nos termos da Lei n.º 9.784/1999, que regula o processo
administrativo no âmbito da administração pública federal, um órgão
administrativo e seu titular podem, em qualquer situação, delegar parte de suas
competências a outros órgãos ou titulares, ainda que estes não lhe sejam
hierarquicamente subordinados, desde que haja conveniência do ponto de vista
técnico, social, econômico, jurídico ou territorial.
Comentários:
CERTO. Um órgão administrativo e seu titular poderão, se não houver
impedimento legal, delegar parte da sua competência a outros órgãos ou
titulares, ainda que estes não lhe sejam hierarquicamente subordinados,
quando for conveniente, em razão de circunstâncias de índole Técnica, Social,
Econômica, Territorial ou Jurídica (TSE + TJ) (art. 12).
IMPORTANTE:
A delegação independe de subordinação hierárquica.
A delegação ocorrerá em razões de índole Técnica, Social, Econômica,
Territorial ou Jurídica (TSE + TJ).
Comentários:
ERRADO. A intimação deverá conter (art. 26, §1º):
• Identificação do intimado e nome do órgão ou entidade
administrativa;
• Finalidade da intimação;
• Data, hora e local em que deve comparecer;
• Se o intimado deve comparecer pessoalmente, ou fazer-se
representar;
• Informação da continuidade do processo independentemente do
seu comparecimento;
• Indicação dos fatos e fundamentos legais pertinentes.
Comentários:
ERRADO. Das decisões administrativas cabe recurso, em face de razões
de legalidade e de mérito (art. 56). Esse recurso será dirigido à autoridade
que proferiu a decisão, a qual, se não a reconsiderar no prazo de 5 dias, o
encaminhará à autoridade superior (art. 56, §1º).
Comentários:
CERTO.
Segurança Jurídica
Eficiência
Razoabilidade
Finalidade
Ampla defesa
Contraditório
Interesse Público
Legalidade
Proporcionalidade
Moralidade
Motivação
ATENÇÃO:
Bons estudos,
5)
CRITÉRIOS PRINCÍPIOS
28)
SÃO INDELEGÁVEIS:
ATOS NORMATIVOS
DECISÃO DE RECURSOS
COMPETÊNCIA EXCLUSIVA
31) IMPEDIMENTO:
• Interesse direto ou indireto.
• Perito, testemunha ou representante (CCPA3).
• Litígio administrativo ou judicial (CC).
• Presunção absoluta de incapacidade.
• Deve ser comunicado. Se não, falta grave.
32) SUSPEIÇÃO:
• Amizade íntima ou inimizade notória (CCPA3).
• Presunção relativa de incapacidade
• Pode ser argüida
• Se indeferida, cabe recurso (sem efeito suspensivo)
41)
ANULAÇÃO REVOGAÇÃO
Pode ser determinada pela própria Só pode ser realizada pela própria
Administração que produziu o ato, Administração que produziu o ato.
bem como pelo Poder Judiciário.
48)
276. (Inédita) É defeso, em regra, aos interessados que tiverem pedido com
conteúdo e fundamentos idênticos formularem requerimento único perante a
administração.
297. (Inédita) Nos termos da Lei n.º 9.784/1999, que regula o processo
administrativo no âmbito da administração pública federal, um órgão
administrativo e seu titular podem, em qualquer situação, delegar parte de suas
competências a outros órgãos ou titulares, ainda que estes não lhe sejam
hierarquicamente subordinados, desde que haja conveniência do ponto de vista
técnico, social, econômico, jurídico ou territorial.
GABARITO
241-C 242-E 243-E 244-C 245-E 246-E 247-E 248-E 249-C 250-E
251-E 252-C 253-C 254-E 255-E 256-C 257-E 258-E 259-C 260-E
261-C 262-E 263-C 264-E 265-E 266-C 267-C 268-E 269-C 270-E
271-E 272-C 273-C 274-C 275-E 276-E 277-C 278-C 279-C 280-E
281-C 282-E 283-E 284-C 285-C 286-E 287-E 288-E 289-E 290-E
291-C 292-C 293-C 294-E 295-C 296-C 297-C 298-E 299-E 300-C
BIBLIOGRAFIA