Você está na página 1de 127

ANNAES DO SENADO

DO

·IMPERIODO BRA81L
SESSÃO D,E 1863-·1864.
DE n D)',J ,\.0011. DÊ 1803 ~ :U DE ".\.NÉIIlO DE .8&1•


VOLUME L

IUO DE Ji\NEIIlO

Typ. do Correio iUercftl1til de M. Barreto, Mendes .Çampos e Comp., Rua da Quitanda n. 55.
,
. "

1864.
~
,,
• ·'
.
•.
·' ....
1

l'
1 . . ~ ..'

·" , .
'
.. I

1
'~AMJtRi.noS ~EN@.º~~·I .
.'
...
~-i .. '··.·
. ,,...

I '
-.
'
~: 1 '·
•.
o' I

·. .·. :<
' ....
' •
,..~

• n •
.. ; .

I' ,•.
.. ·.·· ·.. ·;.,: . ".
·.•, . . . ::
··.

·. :·.
•, ..

- ..;:··
.' •:.

"•

.'
. ,: '·

. . .- '
.,1 .

. -
'.!
.,
~WMEUIA SESSÃO PREPAIL\TORI,\ . ESPEDiE~TÉ; . ',; ., •l
• - · .. · cc:•·' -"'.,, · · .. ·... • • ' ·•·:·: · : ..·U111 officio. do Sr. Siqueira e MeU~-,· participan.cÍo·niiopodcr ·
•: '. ···lllÍ !'1••oG: . AJIÍÍí.·DE:186ll;:• .. ".
't ." . . .. . .' 'J•i tomar parte·nos trabalho~ d~ sena~o em1J1!111110 reinar ,o
IJ Pmidencia· do s~>Virconde do .Abac/é. · cb~lera-morbus na sua Provtacta.:-A ·commtssao de consll-
~ Â'.s Ü'lllborns ~é~a0b~; 'r~unidos ÓS, Sfi:;J!afra )fnr- ,IUI!:JiO.,;' ,: ' ' • ··. ·. · · • ·• . ; ;';'
!r.
11~e~,de · Jtanbnc..m· ,-·.'.'ISCO.n.~.e do ;Sa. ~U·C·nl!y,·_-Jobam, ·ÀraUJO U~. dti·O·do. ':ISCORdO. de M,arang~~ap~,, .cm.; ~Ue.. ("'.::.~~
llabcaro; . mn"JUÇZ. de Cnxln$ 1,.Candado.Dnptas!a,_ Souzn c MeU~, parllctpaçiio. fn~c~rndo; · . . · . .. . .. . . :·. . . .

lI(
'!l
I: ...
:;...
·,
c Cunba·,Vasconccllos,·o, Sr;',.presidtnte abriU n scss;io; . Outro do Sr; Smambu, commu~icando que, por decreto alo .
•.. o. Sr.::': o secretario: leu_i(cli.rt'n"ii!me.rial< 'que .IIÓJ.Uêil'.llC7. 9 de fevereiro do corren~e !WDOí bouve·~or benl S~aMagestado .,
nad~r tio., \'l!lpe~to :p~ia. 11ronncaa ile:.Diatto~Grosso·o,Sr:. Jose o Imperador nomea-lo mmts~ro dn. Justa~.-Intetrado. ·
~~~r!:' ~a Salva ~ar.n~b~s: -;: ~ea,nella!!~. ~0,~1 urge,ncaa a cem- ·Foi lido o.seguinte parcc.cr:. • . :· · · ''; ,: : . , ·, ·
llll';'ão d~ conslatm~ão. : : . . • ,:. ; . · . -. : · . . · ·• A' commtsSllo de consttluaciio: Cot remetttda a carta un--
l•or;lo lados !amb~m tresofficaos-~o<manJ~!orao do amperao, 11 cri:al de '.!6 de novembro ultiruo Jll!la qual foi nomeado sc-
acomr•~nl.umdo ~~~ u~tns concernentes.~ ~loa~o,a •t~~ se !•roce- nndor do impcrio o Sr. ~onécltio\ro · José: Maria .da· ~ilva.
··

olcu.a!.a. data _111'01 anca!' ]lnl'll. _v.reencb.~r-~o .11 mg11 dcax~~~·~ pcl~ l'arnnlaos, cectemplado nn .la~ta'trip_hce resultan~do; elet~ilo
f.ali~cu!o. Jouo Automo de. Marnndn.-;A. nle>n!u com!"."sno. a que se precedeu· ~n· 11rovmcaa d_o Matto-Grosso.; pnra:prccn-
lartacaJlOU ~ me~mo Sr•.. scc~tnrao tc_rcm_ dado p~~te de, clacr a vag~proven!enlo dofallecamonto ~o Sr.de_sembllrgndor
W"omr~Losos, ~rs. baril~, d~ l_!I',IIPnnaa, bar~o d_o~U,J'lt~~a} ·.Jo_fio·Antomo·de !branda~ , . : ,, , ,_.,, .. ,, -'·'·"·' ,,,..,. ~-
na 'ri:
n&us~: \lfJ~~c~~~:0 digse'quo; :VeriDcnndii-se bm·er ~~r, c; :- Cani 'réferi.~a cartà_.;l'ierào iiélliti 'di!S eleic!les,jiri- .
a
· num~ro saficaentc d~ Srs;·senadorcs pura rormnr casa· ta mara!l. e ~ecund~rta, -~ da ~P'!raçao seral fetlli pelã Clllllilll
•às
ontcmr-so neste ~enlldo tanto a.camara dos Srs. deputados, mumcapal da capatal dn pravmcta. .- . . .. . ·
como ao miaii~tro ilo imperio, pcdindoaesto·dia, bora' e lugar . " O exame .dcstes,)inpeis mosJrouú.commissiio queaeleiciio
cnHJUC' 'Sua· ~lngcMt!'do :o; fmpo~dor.~dignnr-so-ba': .~eceber a se (ez na· conformidaüe· da.sléis e inifrucçi!Cs reguladoras'do
depulllçilo, qucd~l·oarpc~a~rcspeatosamenteao mesmo aus•!sto processo eleitoral; e por··ISS!l.atba-se,~l\a 1!0S termos ·de ser.
Senhor. q_uc se thg~c ~esagnar o din, hora lognr 1111ra ·a m"sa approvada, recoubec~_do-sc senad~rdo ampeno.o.Sr; conselbei-
do Esparato-Snnto,.assam como a hora c· logar (aura 11 sessão ro Paranhos,. ·c lcgatamos os elcttores.cspcctaes que· devem
imp_erual de abertura da a~silmblca ~ernl. , . · servir na actuallegtslatura. . · ·. . · . · : ·
Nnda mais . lmvcnalo a _trotar, o Sr •. prcsid~nte con~idou os . " Cumpre :'todavia trazer' ao conb~imetito .do senà~o O' se-.
Srs._ se~aulores para reunarem-se. no· d1a sesumt~ _c .l~~a~tou a guinte:· · .. · . • · · .. · ' :· :.. :·.·.. , ·•·>. , ·•:-- · ·: .•.
scssuo us 11112 horas da manha. ._,. ,: . -~ .: " 1,o Na CreflUCZIB _do Sant'Arina•do P~ratiabyba perten• ·
cento no coUcgao·de Marnml!',niio bouve elea~o-por;r:bcgarem
n tem110 ns ordens do presadentc, posto que· expodtdas' com
..:· SEGUNDA SIISSÃO l'REP.ARATORJA muilllnnticipaçllo segundo informa· o mesmo presadente. ·. ' ~.
" 2. o No coUcgio eieitóral da cidade dÓ C~yali f~rilo

• E)( ~8 1>1: .ABRIL DE 1863, .

l'rcsi<lcllria tio S·r l'iscomlc tlc Almctr. . -~


tomados cm sepnmdo os votos/de· seis eleitores da freguezia
da' Guia, c dos cinco da frcguczia' das Brotas;· o com. rallio,
visto como na primeira, altlm de inregularidades ·de, menor
importnncil•, foi a.mcsa "organisnda com infraccno da.lei ·;
A's 11 horns o 20 ;ninntos dn mnn]lrr o_Sr. J!rcsid~ntc.llb~ porque os dous eloitoros o os dous supplentes quo êompnrece-
n. scssilo, cstnndo pre~cnte; o• Srt!. Sou1.11 Frunco, \'lscmulc do nlc, cm vez de clogercm os· mcsaraos respectivos, lomárffo
SuJ•ncuhy. mnrqnez· olc lt11nhncm, Johim, Gnu~ido Jlorges, ~~~~ente e Cunccionilrilo.comotaes; o na segunda afora alguM

..••• I 11111"110 de ~lnroim, Sou7.n c n!ciio, \'i;ccnllc de Urusuny o Cnr· defeitos menos graves, a terceira claamnda leve lugar'no mes-
noiro de Gnmpos. • '
l.ioln ll llCIIl dtt scssüo nntccelienle 1 (ci 1111\lrovadn .
·· mo dia cm truc se fez 11 scgmljln1 o cm neto succcssivo.
" ~ius estas anomalias nilo mflucm na CormMilo da lista
O Sr. '2.• scct·ctaric, sm·vindo do 1.•, deu contn tio seguinte: triplico, como so passa a mostrur. · • .

r
__ .J.

-- - --
.....

" A lislu ú cstn 1 os Srs.: vot· tloct·oto do 7 do corront~ mo~ h<luvo po~ ~orh Sua nluges-
Consolhoiro l'urunhos. , til votos, tutlo o Jmvorudor nomon-lo mtcruuunonto muustro dnlnzonlfu,
Consolboiro l'otlroim. , !17 )I Outro duSr. Arnujo Jlihoiro 1itnrticittundo IJUO )tor incem·
Tltoop)tílo Ottoni. • • , 87 )I modo do ~muJo uao comtmrecou 11 sc~stlo nntecotlonto1 .o ttuo
· Soguo-so ns;im doixnriu do con~mrccor ;is seguintes cm t(UUHto durur o
Bi8JIO ilo Cuynlui. • . • . • . . • 21 » mo~mo incommodo.-lntorndo. . : .. , . .· :·
,; Jn so vú t[UC aíndn qunndo rocnhisoom o• 23 votos IJUO 11t·ocodoudo-sc 1t nomcncao dtt doputn~ilo rol~rtdn,Jorilo
fultHo no t{unrlo votudo1 nunca ollo mtulnrin do logat•, tluoignadus tí surto os Sro:t•ímont.n)luot~o, C\tndtdo llorj;os,
" Em conclu,no do o~Jtosto, tlu cummissno do tuu·eccr : .visconde do U!·uguny, Jmriio do ~lurataba 1 , Cnt·nou:o do Cttm)tos~_­
I< ~ -' Ou o se 'd~_clllfO ·~IIUdor do Jt~)tOrio o .sr .,.,Jose_·_ nlnrin ll. ~lunool o vtscondo·do· Snpucuhy.. ·, ··;. ·;., . · · ... • .: ·.
da Stlvu l'nron~os; r .- . . .- ·. .- .. ·.... 'i '·· . ,. ·.... · ·:.' _Em soguidn.o Sr;·Jtrosill~tttc;~gitvidou_os:,Srs: scna~oros ..,
" 2.• ~ue. 'Sojllii :approviidós ·og"-eleilorú ttu~·intcrviot·llo ·Jmt'il'· rounirom-so · no• diu·· stlgmnto, -o,lovautou a scssuo:uo
llii&ll eloiÇiio 1. a .OXCDJl~Do dos dus lroguo~ius dn Guin 1o 'dus meio-,diu. · · .. · · ·. · ·· . ~
IJrolns;,.' · , · ·. . , · ·
" 3. • (!uti' se procotht •í oloilllTO do oloilores ntdrogunzia t!o
San t 1,\nna do Pnrunubyba,. 01ulo uno a bQuvo ; ·e nus tht Guin QUÍNTA SESSÃO l'llE~AlfA.TORÍA,
o tltu Dro~ts cujos olettoros silo nullos r ullm do so comttlotnr ·
1
o corpo de ·e.eilorcs ospecinos quo dovon1 servir ntl[n·oxinm
lagielatura. . . , · . · .
' l'nco do scnndo, 28 do abril do 1863. - l'iscondc de . P.rcsidc11cia tio Sr. v'{.;;,~,;, 1!8 Abaeti · . ·
S't~prlcaliy.,-Visconrlo !18 Uruauay. • -.. -· ..........-::·... . '·Ao"milio':~hi o·sr. prositl~uto ~briu asossilO,.~s!andit 'pre-
Ficou sélbro.a mezu parti ser discutido qunmlo houver cnan. os Srs. ~lttla·a 1 . VIScotulo ·de Stt)>Ucaby1 vtsconde do
Nada· mais bnvendoa tt·atnr, o Sr. presidente convidou sentes
os SJ'JI, se11ndóres JUtru rounirem-!ill no dia sogui11tc, e )OI'UU· U1·u~uny J,adn
c l'imcnltl Bueno.
aucln da soosào untccedonto foi
. . · . ·: · · · ·
ajl(trovadu.
·IDU
.
scssilo ãs .11 o 3Ji horns thtmanltn. O Sr. 1• sccrolnt'io deu conta do'sogumte: .
·- EXI'F.VI~~TE. ,
Um officio tio Sr. consolboiro l'édro do' Alcantnrá. llcllo~
TERCEIM SESSÃO PIIEI'AIUl'ORIA gardo, communicuudo·que;ittoriilocl'l!to.doi.:D do.tevcroi~o ui~
... .• '&li ~9 DE ·APnt~ DE JStia:.:·,,_.. .. .... .IÍI!J~· houve JIOf bem· Sua Alugei,tado,o Impera~or nmúea-l_o
• - tumtslro du ngrtcultura commercloco,·obms- jtu~hcns. -lutca-.
' s;.
J•;e,'id~i-tciddo \'isc0 "á~âe:4P~Ji.::: ,..mdo. · . ·· .. · ·. . • . .-'> . , :. .
O S!'·.t'resid~uto convidou; para 'ilesllm[illnh!ir'u·n!l's~o ~c.
·· . ·
. A'~ 111j2 horas ~la manbff o Sr. presidente llbriu a sossilol ,IJIIO lot.UICUOlbtdu, 11 dCJIUtu~ilO.IIODIC_i. da:para: \1' pethr, respc,t-.
csfmdo :presentes .os. Sr;; )lnrra; viscoudé:do·SnJ>Ucnby, Souza· tosumcuto.tl Su11 Jlugostudc o.Jm(IOra~or. a; dcstgnacão.do. dut ·
~ .illello, o Cunha V.1scollccllo~. .· · . · · o:hora jtllra ·a ·missa do .Es)til·ilo-Saiitor e:à:bora illoirni".d11
··.• .Lida <~acta tlu sessão antccodcutc loLaJ>J>rOI'IIda. sessão uncierial.da aberturit dtL'ustioritbhlll'scÍ'til;_->o·_síitittetideu. ·
'-"" Sr, _1 •.~ s~cret!!rio,,dcu :c011tit do scgumte: ~cssâo.utó ;uolla.di! ·mosJnll>dc(tUiu~ile., .. :,. ; . ,. , .. -:' ·, ·.. ·
. . . ll.\l'EIII~~TE, ---~·.I, .hora.-_c;20.mmutos da,;turdo, .vollltlldo.u dc)tUtu~:llo ·
' Ji )lllrliciJinciTo ·do Sr. Dunlus do estar sollrcndo! de uma ·copti!'l'~:J n s~ss~o,. e/Sr: .I'im~nttd:u~ro,_'·~o~o·l!~atl~r,, ~ti
Jjtltttillllin, •. quc•o priva JIOr cut_tfuuoto dc-comparcccni.s•,soc' •·c cri! tio ~I'" uçt o,. l>so l!ue.:. cu csu o m ro uzu U,ll:Pr.,,
a Sun.·
'" " scnr.a nlugcstndo: o·· lm[lcrador,. C'lmvoudo .cumprulo ~
jo donndo. 1
., : " : ' .... • -"· .: : ; ·· · • · • _sun: miss;lo 1 o. mesmo' Au~·ns:o,Scubor'·diguarn-~c ::rc's(iotídor
·:IJna' o~Jcio do t.•secroturi~ da camnrn dos. Srs. dcpulndus, · 11 uc .a missa: dÜ JloJiifilo:s 1111 to:seriii.n~;diu· a·,,elus.:tt-boruil
cODIIllUillcando: t(Uo 'ltódo a, dtlu .camum começar os rious lt·a- 1111 cupollu.imttot·ial,e .11 ôcssiio. dn:uherturU: ;du ussembhla_•ge;
~~':!lo~. por haver numC!o. suffic~eul~ de scu·s membros. "-ln- rui 11 ~ .mesmo. dht, Jí-.1, hom.'rla lurd(\, no.Jtn~ do. soundo.- . ..
""'•tio; ·: -- · · · '· ·.. · ·· ' · · . · O Sr•.- ttrc>idcnto .~e~lnrot!·IJ~e· .11;· rosp.ostt• do ~Utl ~l~ges" .
Nàdu.maiS'-Itnvon~o n tratar, o S1·. -Ju·esitlcntc conritlou os tado. 0 fmt1c1·udor cm.roccb>dll ·com !nua to C!pecu!l '!Sf.UdQ ;-.
JS, ecnudorO!! ara rounirem,~c no . dia seguinte; o lorunto_u convt~ou. Oô Srs. sc~utlot'CS ,pun_l. reun,t.rcm,}lo_uo .. d,ll~·~· o,lc'

. . . .. . ús... 1.. 3(1


·.-13CSB!o' . .biÍI'Ils. dunuuilt3 J l l~._u~ra
, . ..· . . ··. .. -. . ... .\. vm,t tou .a.s_I!,S~<ii o a·.... • 1· da IartIo... . ' --:~· ,. ~ .... ,. ,,:, •.
•. ·',_ ' ·" ' ....... - ·,·.::·•. --~-- -~- ,··. ~-~- .. : ·:1 ·:·--~---·;;>'
·, ..
SESSÃO llll'Elll.\1, lt\. AlllillTUM' D;\· .\.SSE~IDLE'A. ·
t:)l 30 I>Íl .IBiliL' íir: 1Sii3. · "- '·'' ,,.-. · Gt:RAI,;' · •· .,, · _, ... ,. '"-' ··
··,·-,, _.'·:·· .•... · -· '''•/~ -~·-·· '\;o\·(·.~.:-.:

· · Pr~s(dcncia·tlo Sr l'i•colllÚtlc .1/,actê, ···


. .,· .
1m
-~ ·~-- --~ ·-·~--~- / .
3··oF. lt.llo-or. 1863.· '···
). ;.~
. '· ·
.. :·•·:., ·:-. :;.;-;;.-·:~~-;-'
L'i 1tc,3Jl .borllS du· 1111\nM o .Sr,. prosidcnf~ ubrin a .. : ·Pl·cridcucia tio Sr ·l'iscoutlc.tlc Abaf!tt!.· ·. • ... •·
5S..iB estnn~o proscnlos os Srs. nlllll'll, vtscondedoSuvucuhy, . - ..... J ' .. : . . . . . . . . ,.,_: . '· ,• ••• , •• •• •. ·;:···· ,· .· . •
•tllo 'tlc .1\Juronn; rnurt[ucz. do. Cuxi11s 1.Cmtditlo Jluplistu 1 ~o- m~w-dml rcu.nttlos os .Srs ... tl?,J1UIIIIIos, o ~etmdot'CS 1 ·t!o ...
'ftdit!Cl Borg~s· Cunb~_,'asconccllos 1 ,soutll :o n1~.!)o 1 c Cur~ (la\o do sonndo, lor<To nomeados (>ma n·dOJtutnçt1o, t(Ue tlevm .I.•.

,Jro'tlcCampu;, , ,, ·. . · . · . ·. · . · · · · · .. · r~c?bcr 11 Sua ~lngcstatle.o .It,nÍ~~rudor, -~s, SI':!· dctmt~dos ·


l.i d11 u,ac&tt;dt\ s~o~iio nntocodontc; lot !lJtprovntla. P'.'".! llur~cto, . :Souz!l ~!cnd~:q,, mio do !,:nmltos1 Sald.mba· ' '1!4. .
o·: .1,.·:'', ··r
, ,, I
s~. 1.? l!llcrctariO dc\l CO,l\tll_do scgumt<r: . . ~!·11 !"l!o, .' Amntn!,: T!bC~IO,, 'lllclll Ti!l'llrcsê .lermr:tllrnnco,
· .,~ ···,; .·1 ~.~. ·~. ~ · · · ·· -· r Clm~lJUn~ !Jtl!J111 1 Pc.fil;cmt, _.Zacil.~tas,... ou.to, .-FauslO'·do
. . ,. _ . EX~~.nu,.~TI._._. . . . . -.. . J\gumr, Te~xmra Jnnro1·, ..,Jhm'ltumn Frílnklrn,· .I•nrnnho:-~,
Utll,officio do -mini;tro, do. impt1t'io ;. commuuicnutlo ..qnc Sua llartim 111'Utfci;co, _'l'cixcim tio ~ uecdó, :Ht~nrit(tWs, Atrrmlo,
.gt:'sUatlc .oTIII(>orailor·;o 'tligna,rocebcrscxt!•·lciru .J.• tio muin lliguoirn do ~Jcllu 1 Anisio :Sttlnthicl,.~il~cit'll· l.oho, o ·Mel' ' i ..
untlo 1.·a'.t hora. th1t11rdo .• no .(IIICO da.cullltlc, a-tlCJHttm:no cluor1 o os Sr;. ~mtt11lorcs ti1Hl'ttncz tio t.a.xms, Cnnhn Vuscon- I I
ctatiiDitL dos Srs. sctuulorc> quo,"dovo; ir pedir rospoiloi!n- collos;llcmlcs·tlos Santos, Souzn. o ~folio, Cauditlo:llnptistu,
nle,ao ntosmo ·ull/j'tisto Senhor 11: dcsignncao ·do dia, o.hom .vi;coutlo .de SujHtcahy 1 Ctu11li do.llorgcs, Sih·oira 'thdlollll, 'I
a· ollllliSsll tio· Esp~rito-Sunto;' o a hora .Ú Jogar da scssiio Souza 11mnco 1. lias. do Carvulho,, Souza. Quciro~ o burno do .
1nrinl da.aJJCrturn dn assomhlén geral. . ~laroim; o ttarlla tloputamlo tJUO tlovillrcccher 11 Snn Mn~oa­
_!í~mt o 1e11ndo iulcirndo; q, o Sr. ·presidente declnt·ou lfUO tudo 11 hnJtornlt•iz u;·Srs';·dcpu~ulos ·l,ima o ~ilvn, Dnnllls,
tear-~n-ltiu 11 dcpu~u:M. . l'etlt·o ~luniz o Limlt.l!unrto, o os Sa·s. senadores llutlri·
ltn olllcio tio Sr. wuri1ucz de o\bruntcs, cowmunicutulo ttno gucs ::iihn c l1ímonlll Bucuo.

,I
\
SI' . ,\0 IDI " DE MAIO DE IMIj:l.

A' 1 hora da.tardc,aJ.m~ntiando-~e a cllCgatlól Ii,~ Su~s J\'la-' imll\etlialamcnt~ o Sr',IH'c:-I!!; nte levantuu a :3C:5sào, -:.- ris,·
gf~~tadm~ IIlI)lCI"IUCS,salllfaoas deputilcOCS a c!:'lwr;·-las apol'ta cOItl!e de Abac{l~ , pl'ci-LdclIl;·.
do edlricio. . ~
Entrando Sua Magefilade o Imperador na ::nb."hi foi rece-
hido pdos 81's. presidente c secretario8} os !jU,W:', reunidos Ir 1'.\.
Ú dcpntação, acompallllÚI'110 o mesmo uugllsl!J ~\~lIh()1' até o
throlw. 1-;)1 í lll~ 1i \ lO I)~: 1863.
Tomando af:.scnto, Sua lUagmtatlc o Impt'I·,)t OI' mandou
sentar-se os Sr8. (]cpulados c senadores, c Iln11l11llcioll a so- Presidenda lIo ~"""I'. visconde de ,Abaelé.
guinrc
A's li Iri hori.ls da lIlílllh" feita a chamada, Hehú;,Il-:::u
L\LLA: prCiicntch 2:) SI'S, SCll1Hlurc:,, laltilndo com causa jlílrtiripilda
li Aut::"llf:tos c digni:;simos scnhol'f'S l'cpl'f'Sl'niil'llcs da nu- os 81':.', Fe1'raz, Siqueira. c \ldJo 1 hal'ão cle l)il'apnma, u:J;1ü
rJo.--·O dia da I'culli;io da í'lt-iscmhll'íl gCl'alll'é·.i.,l atira sem- de Qutll'ailll) Candido nilJl:.i:'la, PCllllfl, \'iillma) Araujo Hi~
i>l'c é de jubilo }Iara mim c de CSVCl'illl~:as para'll Hra~il. l1I'il'o: Tcixrim de SOllza, \ i,";!'IHH]O (lo ,TI)fi.uilinhonha, e Yi6~
(I Com amai:, yiva !5atisfa~"o vos rODllllunil',. ,Pie a tl'iln- ('ondc de ,Mal'ówgnape; c :C('lll ella os 81'S. ]junir., barilo de
(]uiJlitla!le publiea tem conlillluulo, como IIOS p;\:'~;lIlos annos, Alltoniua) har.l0 de Coll'gi j:l', tJanlo de S, LOUI"ClH'O, Paula
~t'llI alleril~il0 f~m todas as }JI'ovineias; e I(uc\ Illen'ê de Deus) AlhuqUf.'I'IIUC, Paula PI'Sf()(I. ,.\IIlH'ida c AlhurlllCI"'1ué. Y-Wira
nilu :oü sente falta de gf.~Hel·os alimenlicios. c ~il"il, IJia~ Vicil'a) ToJ'l'l'r', FOII~L,(,il, ,'js(,olllle lIa lloa- Yi::::la
(( () cstado da saudc publica., 15atit'faclnrio 11,1 mór jlarte e ,hol'lJude de. Sua:,~una.
,Ia~ provindas, tem comhHlo sitio afflicti\'o em \',! dos terlllUS l'\;1o haro\lllo numero sutlkit'llte .Ie Sl'~, ~clladOl'~'5 para
do Jtio-Grande !lo Norte, r'll'ah}'ha, PCl'Il.'l:mhl!cl" Ala~t,as, rormal' l'il:::tl) o Sr. pJ'e:::ith.'lilt~ ücclarou (IUt' 11;10 podia hil'liCr
e Sm'l:dpe, c em fluasi tOl1os do Cc·1tl'il, illVi.l.Ilido~ IIClo eho- BC:i:,:ão.
Icra-ll1orbus, O I!ovcrno não ceS!'il tle forneeer O~ IICccssmios
~OCr.'OI'l'O~ ás "iclimas dc~s(~ f1il~cHo,
f( So me:a]lfilz annunciar-yos a continuaçílo di: hoas 1'cla-
,;ôcs politicas entre o impt'rio c as potellciil~ ('~II'an~cil'as,
~illto 1\c:::la oc('a:-.i,lo tl~r do allutlir ao dcplol'il\d conflicto Dl J DE .\1.110 DE 18m.
oecorrido com a legação de Sua Magesfade lll'italllliea.
ff Silo c()nhecidas as cil'rUmsl:.lIH'ias (lf'í'sa Ijllcst.l0 c o 1'liE~III1~:'ila.\. no 81\, \ISGO\IJE DE AlI.u:n::',
dcsenlace tlllO teve "esta cOrtc. Sua com/lle!H ~oJ!I(,iio ainda A's 11 horas da IlltwhIT, i!dlilUdo-se pl't':'icntI'S ao 81'S, :,PIIi)-
]IcJl,lc da "cci.:~i1o arbitral do Rua lHilge~ta( e () Hei dos BPlga1\, dorl's, o SI'. ]lr{'~idl'lI[c ahril! a SI':5si'to,
e da :-:íllisfacão c lllllemnisal';io que l'ed(llHtlmO~ do goyerno tídi1~ jl:-i 11l'ta~ de 1, (.2, :1 I~ -i dI' ~efl'lIlhl'o ,lo illJHO p:I~:::ado
britauuico. ~ •
c as ,1e 1 c i tio COI'l'l'utl' IlIl'L ftil'ÚO totl1l:-\ apllrOrHtltls,
{f Cabe-me arlui mauiCestar meu justo or~ulho pelo modo O SI', 1.0 :.-ecrclal'Ío dcu ('ollta do ~cguilltl':
lIOIII'O~O por flue todos os ]Jril:,ilciros se telll clltl'cnbnrlo em
E\I':':IIIE\TE,
su~tellttlr a dignidade c soberania uncional.
({ Deu-se lamhem 110 Pal'ú um cOllflicto entrf'. o I.'ommall- Ullkio do SI', ViII Illla , ('111 '1"0 participa uiio ]loder (linda
dilute de dous ,'allures peruanos e as autoridade..; tlatfUella l'OlllpiWeCl'l' ;"I~ f'r.~~ücs llo ~l'!l;IIJO: nms 'ilw o fará logo quo
lu'ovineia., l'~h'jil t'oIlYal\,~t'itlo,
(( O governo, acolhendo as 11l'olJOstas da lepa~>10 do Pel'u Jgllid jlill'ticip,\I';10 do SI', ];;[nio dr t;. J.otlrcIH'o.-JnleinHlo.
lIC5ta rOl'te, :WI1UíU:'l cc~e}m.l!;110 do UII1 ano!'do para a feliz Opi~'i,f) tlo SI', h11l1n .-\lllllllUt'I'I}lIC cm (fue pill'lieiJHI a illl-
1II1I1I\ltcnr;10 da boa 1lI1elhgcnnu cntre amhus 0;4. {':'.larlo~, pO:':"lhllllladc om I}ue :--C ;l('ha de eOllllHlrrt'cr ilO íil!IIi.IIlo 1 e
ff Cdc1rou-se em Paris, cntre o no:-:~o mini~lro plcnipotcn- ret:lam<t o subsidio, tIue lhe cOlllpetr. - A' l'ol1l1l1i~SilO de
tiCll'io c o minis tI'O {los nrgoeios c:3lnlllgcil'o;:i tk ~'l!a }I"t!I':;- OJ!l:-'ti fuil'iIO.
tnfle o ImjJel'ador dos fJ'altcl'l.cS, Ulll a,iuste para O fim de COlllPili'L'CCl';io IJ() dt~l'Ul'~1I dil, :.-e~:-:ão Illai~ fi Sr~. ~('nHdol'e~,
evitar cOllf idos de jUl'isdil'Cilo no tcnitorio eOl.lcsl:.ulo .10 () SI', prc~itlelltc dedill'ou quc ia-se }lI'OCCdl'l' Ú ulcinl0 da
Amapá, ~ lllew,) I'OnJe~~':lllt!o-se pela do pre'''idcn[c. .
«( ]:orão trot'adus as ratllieaeôc8 da ('onvcn6lo eou~ular t:ol'rido o c~crlllillio ~i.Ihil',iu eI('itf)~:
entre o illl}lerio e a Confeüera~'iio "Sui~:3a, c- de i;':'lIal com CIl- PI't'.\'i!lenfl',
('il0 celebra,la com o reino fia ltalin, O SI'. \'i:-:condc til' Ahaetú "IIDI a lI1il iUl'ia ti b~olllta tlr :lU \'iJ to:-: ,
- C( A~ remIas llUblicílS dccn~:icêrfiO \lO pl'ilncil'll ."!Plllcstre do
tendo yilulo Ú llIoza :r2 crdula:-:,
c\creiLio corrcnte, IJa, !wrélll) llloli\'o:, llara ~~~))t'\'ilr flue tl'l'ilo
algum augmcnto no se~ulldo ~ClHestre c 110 futl1ro cxercido, l'ier-F I'isidcn (c.
O g-OHl'IlO mio se desvmrá das l't'gras da hem cl!{~IHlida ('t'0- O SI', Ga}lI'i,,} 3!l'nde~ do~ ~antfJ:'I, ('om a maio!'Í" ilh:-,-olufa
1I0mitl, !Ic '.21 YO(I\~, (('lido "indu Ú flll'1.il :12 CP!llllil~,
Cf O lie~en\'tJhimcnlo ,los meios de commullira~Jlo, c a ill-
I, i":crI'efoJ'io,
(J
tl'otlu('~'iJo de braços livres) e melhor aJJI'oH'i!itllll~lIfo dO:j
existentes, devem mcrecer-IJOS a maior Roht:itudp, .\vuJtadtls () SI'. Ju~e ,Ia Sihu Jlilrr,t I'um tN \OlOb; e 3," f) SI'. Finni,
são IJOI' redo as desfJczus que exigem tfto "tIHLljO:"05 melho- no llodrig-tll'S Siha com :!S,
ramentos j mas, tendo de ~er l'ollljlf,'n~ada1\, CIH ll'l'ow mais '2,0 .I.,,'('f'/'('ltn'io.
ou 111('1108 br t '\1e, pelo !'I'l:pitlo Huglllcnlo lia riQlH'7,il puhlit'a
cumprc flue Catamos :-acrifirios pam I'caliza-Io~, ) () SI', ,Jo~\~ ~lartin~ da Cr'n, Júhim l'OUI 2~ ,olos: I' í," li
f( NãO deix;íl'l~i de reclama I' ,le 'IOS:30 zl~lo Jll'liI t'au~a pu- ~r, Frederico tln Almeida l~ ,\lbuqnt'I'f]lw rllm ':,!u ; Ikall!lo 1."
hliell, as lIlodificW',l1cs de filie lIl'f:c:3:,it1io a ll'i d(~~: dc dezcllI- ~UJlpll'"Ii' o SI', Jtlst'~ de ;\rililjo HihE'it'o tOIll j. I) SI', Fl'all-
lHO de Ua), tl ,Ia glJal'l a nneional e a ,lo I'l't'rUlalHt'ntu; c ci~r() ,\1I1l!lIio dc SOlll.il (lu('iroz (";111 :l,
IH'm a~,:,illl que Ht5 occupcis da Il'gi~I(H:;'jO l'I'l,lli\a.;lO {'-,('I'- O SI', p\'t':"idelltc !I i:'o:'p , que ilr!J;uu!o-:-,e Ch-i(;l a Illf'::,a, pil:-:-
tito e á ill'lllad'l, ao fóyslellla h}]lothctario e ;I~ ;ldlHí!li~tríL­ ~,,\a-~l' 11 li'r o jlill'l'ITI' da ('(lIHlIJi:-,,~JI. dp {'(tI)~lj(tJif';'if), 'PH'
~:üe'6 provilll'inl e HI1JJ1it~ipal. fil';ll'a ~ul)l'c 11 Ill('~a, (1('['1'(';1 d;~ f'ilrlil JII!PPriill, ]I'-'la'·'llIal foi
ff Aur:,lIsto.5 e di~n i~silll(ls ~t\Hhorr:; r(lpl'f'~en IlIl\1 ('" ,1:1 lia f~ii(), I\omc;lilo ~l'l:adllt' do i1llw'rio o ~I', {'oll:-,dlH'il'H ,111:"(' -'Ial'ia tia
--- COII(io do vo~:-:o pi1trioti:'olllO c' hlz~':; 1Jur.' CIH id<lrei:-: (I;do~ :Siha Parilllhrl";, (' :-,uj;('(' il l'i(';"i10, cC qUl':-:l' 11I't;tTdt'lI /la ]11'0-
O~ c:::forl'os p<ll'a 'I fiO Ilc:;la ':'C~:-\i'iO ~\'ja 1l0~:,() pai!, dOlilllo com \illl'ltl ,It~ }!allo-(lI'lJ:",n jI,l:;1 jliTUI'l'llI'l'-~t' il \il!:ô1 ,~e IIIll ~c­
a~ IIH',li,!,,::. n('n,:::~.lI'i'l::.l ao ~l'1I engrandrtinH'tllo, nado!' 1'('~tllt;)1I11' (11) ridlt'rillH'nl f j do d('~I',n1Jilr~1'HJtJl' .fOi'lO .\11-
(f E~lá aherla a ::oe;-'.. iw. li !\'fli\l dI' JJir,lIldil,
. TC1'JIlillado l':ite atlo', l'{\lir;ll'ilo-r.c S!Jit:-i ~l;:Ir',!'~I,_lde~ Impe- ~tmdlt lido, e :"l:hlllf.'ltid(l (J di"{,I!,~:'i'n_L fui :.lppnnado :'('111
nal'3 roIU I) 1111>1110 t'l'.TIlIfJliial com 'iue for,!!} lTCchidiJ:-~ C (ll'hall..' I) pan'l'l'l'.
SESSÃO E~l ;; DE ~IAlO DE IH6à.
o Sr. p"c,itlelltc dedurou cntão senador 110 impcrio pela ACTA
provinda de fllal.to-Gmtitio o Sr. JosélUaria da SilvaPfJrallbo~.
COllstando a(·.lltIr-~c lia ante cnmnra o dito Sr. Sen:.ulor J
II\'Ott~deu-st· 11 1I01ll(,;1~;10 da dcput.tÇàO, que o devia rcrehrl"J
c forão de~iguado~ Ú i'\orlc os Srs. Cnrneiro rtc Call1pOi'i, ,'is-
tondc tle Jequitillhonha c Teixeira de Souza, e ~{,Ildo logo Pre .•idellcia do Sr. riscollde de Aúatl,'.
introduzido no tlaliln, ]II'CstOIJ jUl'amelllo, e tomou assento.
Ilissc o SI', pl'Pi'iükllle que sflguia-:-c a dcirJo dus cOJlllni~­ A's 11 '111, horas da manlüi feita a (' hamada, aclJariio-se pre~
~ücs, c corrido noYamente o csrl'Ulillo, fonio eleitos para a de ~('lIles 2H 8rs. ~elladore~l faHantlo rmil ctlll:-la ]l'lrt.icip'Hta os
Ucsposla a Falia do 1"1<1"0110. Hr~" Fcrt'az, Siqueira e )Iello, banIU tlc Antonina, bal'uo de
O~ Sr~. Carl1ril'o (Ie Cumpo:o:\ com 16 ;'010:-::, ha!'~o (lc Muri- (Juarailll, !mr;10 de H. I.oul'cn~~o, Panla Albuquel'lIIIC, 1'CIII1<1,
tiba eÚIIl la c ,isrmlllc de Jt''1uilinhollha t~OIll 1 i, por de- Yialll1il, Al'lmjo Hibeiro, B1íll'qUCZ tle .\l>l·antl'~) martjllCl (le
~ClllllUtc com o SI'. I\'<Ibueo) que t.eve igual 1111111('1'0.
Olintla, ,'i~(:ollde de lIaborahy, vi~('ollde de Jetluitinhonlm,
visco!lde de ~IHnlllguape c vi~l'ollde do l:ruguay; e sen~ ellíl
CUIl.çlilllifoO e Diplomacia. o:; Hr .... :;\IHl\iz, Barão tle t:otrgipc, PaulaPcssÓa, A1JllClda e
OS 81'S. \'i~wn!le de Sapucahy com ao, vi:5colHlc de Cru· AlhulllWl'l]lIe, \' il'il'il (Ia Silva, Uias Vieira, Torres, 'Fon~el'[l,
guay tom '29, e Souza Umnos com 1(2. vi~(,olltlc (!a. .Boa yi~ta e \"Í::;contle de Suas:;una.-
Fazenda. lXilO havcllth. numero ~11((jciellte ue 81'5. scnador('~ lIara
formal' Cilt,I o ~l'. presidente) declarou que não podia Iwyer
, Os Sr!'!. viscOIldlJ d,c ltabQraily com 2:';, "iscolll)c ue JClJui· sessão. 1

IIII~oll~a com 18 e Souza Fnmco COIII 10.


Lcyislafiio.
0:-; 8r~. Silveira da ~lolln com 2j) Euzebio ue Queiroz com
'21 e Nahuco tom 15.
PílS:'illldo-:,.lc a eleger il cOllllnissilo tle mariuha c gll('l'fíl, ACTA
viert10 it mc:-:a '~9 crdula~, (' \'erin('ou·~e não bavC'f numero
sullicil'llte de SI':; ~4~1I;l(lorC5 para formm' casa. 1::'11 9 DE ~f.\1O DE '18G3,
O SI'. jlre~idclltc lIcu para ordem (lo (lia da seguinte ::ic::siio:
t:ontiulmri10 da llomctltilo das ('omllli:-:sõc:5,
tC\'alltou:~e a ~t'~são ~'l 1 3)-1 hom da tarde. Presidelleia do SI', visconde de Abaetd.

.-\s 11 hura~ c um Ijllarto da milubã, feita a chamada acha·


riio-se Ilre:icntc:-, 17 Srs. :,clla4Iorcs, faltando com cau~a
AlTA. participada o~ Sr::.. Ferraz, Siqueira c JUrll?, barilo tlc
Antoniutl, Lan10 de ~Ioroitn~ lJUl'ilO de Quaralm, ban.lo de
S. J..ourellco, CalHlidu llapti:ita, Ganllido Borges, Euzcbio (Ie
Queiroz, Jiflllla Albu{jllcnj1IC, IUcnllcl'i dos Santo:-<-, Penna, Vi·
aflna Pimenta. HuellH, Araujo Ribeiro, Silveira ua ~Jottn,
Prcsiden'riu do Sr, l'í.S('oJl/lc de lifJai!le, SOUZ;l nanlO~, Johim, J)ia:; de Carvalho, Nabuco, nwrquez d(~
AIJfiIll(':". J1IanflleZ de Caxia:5, marquez de l~nllbaclll, 'fiscOIHle
A~ 11 horas ,'a IIlilllllã, ft'ita a chamíllla, a('hari10·~e ,]c Jl!tJ\1ilillh~lIlb;I, "i~colltl,e de Itôlbora1lY, vl~l!ond~. de 1\Ian~n­
jH'Cl'i,l>ntcs, 27 ~III~~ Frn.'lIlorc::i raltando tom l'atlz;~ )Jartieipiltla gll,L(ll', ~' \'I~I'(lllde tle l.rnguay, e selll rIJa Oi' 8rs. :ftIOlllz,
11:-; :';lIr:" l'clTaz. SIIJlII'lrtl c1\lrllo: harilo deQuaratlll. lrarilO de Ilill'il0 41e Colc'>ipl'. P1lula l)e~l'ioa, ~\IIIl('ida e Albuquerquc,
S. LOllrell~o, Paula Albu(tutrque, Pelluíl, Yia\1l1a; Siuilllhu, "Vieira da SilYil~ Dias Yieinl, TOl'res) l"oll~eca) vi~c.ondc da.
Pilllcllta-~hH'JIO, .\raujo Ulbcil'tl,. Silvcira tia l\lotta, 8ou~a Boa-Yi:::(a e \'i~l:oll!le tIe Sua~~ulla.
HyJllo~, ~ahtlt,o ,lI~anluez de ~\6ralltl'~. Illllr'luez de Olilllla, i\i1o hayclldo numero suficiente de 81'S. 5cIladores para
YI:'it:olltle de Jt~lJtlltmllOllha, c YI~l'UlHle de )Ial'illlgllôlpe; e ~l'1Il formal' filtia., o Sr. pl'c~idellte dcclIHou CJue náo podia hav('r
I·Ha u:-: Sllrs !Holli.1:1 .1Jal'iio (,I? Cot('l5ipc·',.P~lUla l~e:5soa, ~\lllIeida 8e~:oi,lo ,
e. .\lhuqul'l''lul', \ ~~~Ira tia ~dr,', Dln . . 'Wlr<I, 1ol'res, I'orrs(,cil,
\'ISCOlltlc da Uoa·' 1...;la C VJ:-o('olldc UI.' Slla~:'iUlla,
1\i10 Imundo "IlUIlll'ro ,~urfici{'ntc de Sllrs ~ellildoJ'(~s 1',11'<1
fOl'lI1ar ca:::a o SUl' ]lrcshi'~lededarou 4111C lIiio podia h;\n~l'
~t':3~Ú().' '.C'I'.\.

ElI 11 (11:: ~IAIO DE Hllj;J,


.\eTA
Presúlel1r!a do Sr. l"iscoillle de AfmeliJ

A 'l'i 11 hOl'a~ e Ulll (lUill'to da munh,i. (eit'l a ClHIIlHld,L


;rt:hal'iro·~e Hpre~cllt(1S 2U Srs, SClladore~, f;ll1.ando ('·0111 4',IUSl
partidpada os Sr:i, Ferraz , SiiJllrira e Mcllo, htn'ão de .\1110·
\'~ 11 hora ... 11i! lIlílllhil, ftila 11 ('hmnada) tl('hill'iio-~c pl'r· lIilla~ bill'illJ de l'il';lpatHa~ hari10 Ilc QUill'"im, bariio Ilc S.
LlJur('n~(), Calldidll Uttr~c~, Euzehio tle Queiroz, Paula c
:-:t'nh>:-- 2í Sr:": ~l'rlarlore~, faltando com cau~a pílJ'tiripatla ()~
Sr~. Fel'ral., Siqu('ir'iI e ~Icll(), h111';10 de .\lllonillil. h:ll'il0 de
.\lhuqU('J'f\Ue. ~h'IHlr:i do:" Snlltm;) }l1'l1Im, riallua, SinillllnL
(Ju a,ra i111 , hitl:itO d~ S. Lour~Il~'o, Cíuulillo n(li'ti~ta, C,I1'IH'iro Pimenla 111(,110, .\ranjo Hilreil'O) SilH'il'a dn lUolta. Jobim,
~;lIl\lI'u, () • .:\1;11101'!. lll,lrljllCZ ,!c Abnlntcs, llIari{U(~z (le
li.': (.alllp()~~ ~',IIZl'J.)JO ti? (J1H'II'OI., Paula AII!uIIU~l'(luel P~'lllla. Olillila. "i:irorlll,' de lt;dlOl'ahY, ,'iscolJdc de ~1;lran~lIalw:
'liHlIla~ ~"'5l1lrmhu, I'JIlj(~llla Buello, .\muJu Jlrl'l'lrO, S~"ll.tl
l' yj;-;I'ollde de rrugnil~; t~ ~clli dia o.:; Sl':i. ~Iolliz~ hiU'tio tle
Halll0~. l\:aJlllI.'o. llI<II'IJI](~Z Ill' ((,lI1l1acIII, marqucz tli' Olill41a,
\ i",l'oll~le de Jl'4]lIil il1l1o!lha, e \ i",rullflc rle ~1i1nl1l;.:-uape; I' ~~'1ll COlq.:-iI"" (',111/;1 P4'-:,-:oa~ Allllt~ida e Albu(IUel'llul', \il'il'a lIa.
1'11,1 o~ Sr~, ~Iillliz ~ !lar;10 lIe COlt'r::ipt\ Paula Pe::~I)i1, .\lml'i- Siha, Dia."; Yi('ir<t, ']'111'1'(>:-'1 FlIn:iC(,il~ Yiscollde da U()a-"i~lil,
IliI e .\lhuIJlII'I'lfllC, Yirim da Silla, Hiil:-' \'iril'iI, ']'orrc:3, 1-"011· e ,i~("oll(k de Stl;t:-:~ll1la,
Yi:'tOIl\lt' d,1 Boa Yi:-;la, c \'i~l'onde (Ic Sllíl~~Un,1.
:-\('1';1, . ;\;io ha\elldo 111IHl('ro :.;ufficirn(c de Sr~, Senadores pal'a.
'\<10 ha\lmdo nUllH'I'O :iul1i'l'iclllc de Sl'~. ~ellad{)n'-:; ]lnra rur- rl)l'l))itr l'a~H, o Sr. pre~idl:tlle tlediHOu Ilue 11,'10 podi;! lwn~r
!!lar ea~a u 81', 1t1'('~idl'lIlc dl~,clarou quo !ljio pUllia lJawr ~e:-:i~;io. ~e-:'~ii(),
7

AeTA " DECIIETO N. 3,O~. i/E 12 DE ~L\IO DE 1863.


EM 12 DE M."O DE 1~ ;J. fi Dissoh'c a ('amara 1
1 ,'1.\ deplltados e co/woca desde
),; /Itdra.
Pl'csidencia do SI'. visconde fe Auaeté.
IC Usando das aUribui("w.; ({ue me confere a constitlliç;io
A's 11110ras c tre" IJuarto~ ria man;·;i'l feita a chamarIa, no art. 101, § 50, e tendo oavHlo o meu conselho de estado
n aehando-se presenteio! H~ Sr.:,- Cunha \. a~(',ollccllos~ Dantas, hei por bem dis80Iv(\)' a calHara dos deputados, e convocar
harão tio lUal'Oim, bal'iin de ~Iuriti lJiI bill'il0 de Pirapama, desde já outra., t.{ue se reunirá no dia 1. 0 'de janeiro elo anno
bardo rle S. Lourenco, Souza Franco, Bal)tisfa (Ic Oliycira, proxilllj/ futuro.
eal1lciro tle Campo;, rtorlrigucs SiJv'I. 1\ l'lules tlos Sallto~, ( O mm'quez de Olintla: ,:0115cllleiro Ile estado, senador tio
Dias Yicira, Silveira da lUotta, SUU-"il RalUo:o, l)am,nllOs, imperio, pl'e~it!entc do (·oll..;clho de ministros, ministro c
Ui a::; de t~al'\'alho, Marra, D. IUanoel, SOllza e Itlello, Teixeira secretario de estado 'dos 1ll'l:!ocios do imperio, assim o tenha
de Sousa, marqucz tle eaxías, nmrqHcz de Abrantes, ,ris- entendido e faca ext'cutar.
l'ollde de Ablleté, visconde da Boa Visto ) yjs(~ondc de Jequi· " l'alacio do lIio de .Ialleiro, em 12 de maio de 1863,
linhonha, e visconde de SnllUcahy. ·i2° da indepcndcllcia. c do illlperio.-eolll a rubrica de Sua
O Sr. pr~sidclltc declarou que, com quanto não houyüssC, ~lagcstade o Imperador.-Nal'q'uez de Olinda. »)
numeral sulliciente de Srs. senadores. para formar casa, Depoi5 do liero o J)ecrplo, peJo Sr. 1° secretario o 81'.
passa,'a-:;e a lêr um omeio do ministro tia imperio, recebido l1fcsiilelltc disso Ilue hia a ;m~hlval'-sc, e se faria constàr ao':)
u'aquelle momento, acompanhado o srgllilltc: 8rs. senadores que nao se achavao presentes.
SESSÃO DE 1864.
par<\;A lIli~sa do Espil'ito:8anto na cupcl1a imperial, c nhora
c lugnr lIa ~(I:~são imperial da nhel'tul'a (la a:O;8crnhléa g~r<tl.
EM 27 DE DEZEMBRO DE 1863. Em srguilla o Sr. 1° srcrctul'i9 deu conta ~o~ !'egullltr~
officio::.: tIo Sr. "i~condc de }[aranguape, pnrtlCI/lillldo quo
PRESlllENCIA IlO ~n. "ISCO:i[)I~ llE An.u;TE·. em con~e!Juclltia de incommodos de s,nu,lc n{iO pÓl e ô111l'cs_cn-
A.1s. 11 horas da manh.l o Sr. 1Il'c:;i(lcnle ahriu a 5('5S.10, tar-íoiC na primeira !'cssilo prepar~I'.llaa do scnado_, Olas que,
apclla~ cnhrc rorca~, ~omparccer;·I: ~~do SI'. barilo da rro~­
acb.1ndo-se presentes os Srs. vi,scolllJe c!e S<lp~I~,lhy, ma!"flu~z nstn, licrllilnd~s~'fol'rcs c hania ,de S,' 1..olJl'cnço,_ rommnUl-
de lhllh'wm 1I/aI'IIUCZ de Cnxms, l"al1'a, Um!:t, J\l'iluJ~) HI- cando mio puderom, em.upm'cccl' a~ prl.lllell·<1~ ~c~sue~. ,
bcir~, l·~ula' Pc!o+soa PCllna, l)~rullhos, ni.lnt.a~, }\?tll'lgue~ ficou o senado InlCI1"ado do pl'lJl1CII'O olhclO, n os t!{'S'
Silva l \'i~colldo de ltaLorilhY, Souza e .Mello, \I::-Londe uc ultuno" fonl0 I'cmcltillos Ú ('ommis~fio de cOilstituiçi.io.
Uruguay e n. .Mauoel.. " , . ._ , O Sn. 1'1\r.~IDENTr:: convidou os Sr~. SCll:1dores p:u'a I'cuni-
O Su. lluEswE:\'fI~ fil~:,c quc Iil lCl-:-5c a rcl,lçüo (Itls
S~'s. sClHlllo\'cs 'luO se lH:hanl,1I !J.n~seJ\tcs_ c outr~5 flue {{r- l'í'I1l-::r !lO tH;). :;;.eg:uilltc, ús 10 horas (Ia mallhil, c IC"'unlou a
clarál'ão 'ru;lar prUI~lptos na 1'~'IIllCll'a :-:;essaO .de hOJ.c, sc~s;io ;"5 11 31'Í horas.
, Além dcsta mandou orgilUlS1l1' lia ~etretill'lil 11Ial~ dUilt' I"(J-
laciieS": Ulua 'com o:; nomc~ do~ Sl·~. ~cn~ldol'es fi uc por
ausent~s nilo COml'i.lre(,~l'il(} I!<l SC~S;11~ de hOJc, e oulra eOIl- 2& scusã:o ItI'~luH'n(ol'ln
tendo mais circumstullcmdas IIJfOl'llli.Iº()(~S) íl ~aher: a dilta da ElI 28 DE DEZEMIl1\O DE 1803
eart" imllcrial da Ilomcaçüo ~e cad~ 11m d03 ac!uaC3 !;eJlj](~o­
l'CS o L1ia. em flUO prl'stánlO Juramcntu, .õl13 SC5-S0{$ a quc tem PTiESIDE:'iCI.\. DO SR. \"1~CO~D1': UH AnAI~TE·.
cO~Jlareci(Jo c 31(ucllas íl que têm dC!Xilllo tle ~omparecer A's 11 11"2 hOI'as (la. manhil, achando-sc presentes os
e,os.moti"Vos·lJOr fplC, c touasa..'.;outr~s clrcumst;mcws fluC COI' Sl'~. M,lfra, Ho(lrigues Silvn, vi~rOll(le de Sapucahy, P~nna.
possivel oh te... . ._ [)illiz , Yil'ira Il<l.SHvíl~ Jobim, Paula l'cssoíl, Hanta8 c Souza.
fslas relacues 10 . . 0 qucesllverclll concluuJas, SCl'aorelllct- e .Mello, o SI'. prcsidente abriu a scs~:1o.
tld~s á· comll~liss .io J~ cOlIstit.uiç'10, pam podcr c:::.tutlar ~. ro- Lida 'a neta da all(CCellellt~J Coi appl'OvllJa.
soner uma'quesl:l0 constitucional de gJ'aJulc alcancc pohtJc~; O SII. l° :;ECI\ET.\TlIO COllllllUllicou quc o Sr, Paula AlIllI-
e da qua}, devia. dite-lo por bonra. do lielUHlo, esta calHara Ja flueríjue lhe particip;II'a não Jl?der r.ompareccl' já tis sessi'ie5-
se tam pOl' vezcs occupado. .' IH'C1Hll'atül"ii.lS do scnado, por IIlc,ommodos dc Mude dc ,sua.
. A qncstâo consiste em !'~gular os casos e as cOJl{.h~ijes em sen Hll'a, maS flue se aprrsclltnra logo quc cessc o motivo.
quo us scmu.lol'es, IlUC alias compoem uma COl'pOl'iIÇilO com -Ficou () scna(lo inteirauo,
lIumero fixo e. (limilluto de mcmhrus, podem, cOlIsen'il~l~o-SC O m{'~mo Sr, secretario deu cOllla do~ scguin(cs oficios:
ausentés' nas SU8-6 proyillcia~, deixar, scm I'C:3l'0ll"iltlhlhlladc ))0 SI". Yiallna., p:u'ticipa.ndo que pOI" incollllllllflo propri o
alguma; de cOlu~aJ'c(:cl: i~s. ~e~~Ul1ti do ~ellado) podendo de~~c niio \Iúdl' por cmquJutn cOlllparecC'r, e que o faril logo que
facto. fcsultar a lmpossll}Jlu]rule de abrlr-sc, a~ mcnos nO (~Ia. po~:-;a .--:-1111 eirado,
marcado·. n~ constituição, ase~s(10 da assemblt,a, gcrallcgl:-i- I)n~ Sl'~. Dias Vieira c Souza. Ramo!', parti~ip'l!Hlo o pri:
I~\I~". meiro fJue !'ó a 8 ou 9 do IJI'oxmw m?z de J<l.llCiYO podem
Ó So. l' 8~caETARI0 léu o seguiute: estar na c6rtc, e o ~cgunrJo que eS1JI'il prosento a abcrtur.íl
da a8:,{~mhl~a gC'l'aJ. - llcmeUidos á cOlllmissihl de con::.tt ..
lIelafiio dos Sr!. senatlores que eslicerão presenle8 e oull"l/8 tuicão.
tJtH dtclqrár.àa estar prump{os "lia ta sessão prcpal'atoruL
em 21 de dezembl'o de 180a, Õ SR, PI\ESIHEi'\TE con"'irlllu os Srs. sc!wllol'('s para rcuni·
I'cm-se no dia Reg-uiute, ás 10 horas da mnnh;l) e 1f'"V<llLtou a
AliI~ni6.Dinizde Ce .. queirae Mello, AuloniuLuiz Dautas <Ie scsstio tis 11 :l\'i 1101'a:3.
B~I"'s'Lcíle; barilo oe ~Iuritiba, bal'ào de I'iral'ama, Jlcr-
Il~~'.to d. Souza. Franco, Condiuo Baptista ue OIi\eira. C"u-
di Borges !olo~teiro, Carlos Carneiro de (:ílllljlOS, EuzeLio :)11 sessão I.reluu-ntol'la.
dê-' Queiroz' Coutinho !dn.ttoso Camara, 1~Í1'millo Itodriguc:, EU '.'.9 llE DEZEMBRO llE 1803.
Silva, ,Francisco de ltauliL dc Almcidil e Allmqucl'IIuc) Fl'all-
CISCO do ·Paula· Pessoa, JJcI'culano Fcrreira PClllla, Jon(fltim Pr:/::3lDE ..... CIA 110 SJl. Y!~CMmr-: DE ,\l::AIn'I·;'.
,,'rancisco. Vianna, Joa(Juim Vieira d,l Silva e Suuza, .Joilu 1\ 's 11 1l!)l'as c 10 milllllof' da manh;1, ar.halldu·:'t3 )H',~;-:;['ntt'~\
Lins "Vieira Cammnsào de SilllllUhú, Jo::é Antonio Pill\Cllla os ~r.;;. :'Í;I frll , vi~condc de Sil)lUI':lhy, nilli:f,~ Vieit:a d~ Sil\'il,
Bueno, Jos.é do Aranjo Bílwiro, José Ignncio Sihcil'i1 (Ji! Souza c 1lcllo, Araujo HiLciro, lll<ll'qucz /h~ t:a:oa::-; f' kH;tu
A'ot~a,·José ~Iaria dil Silvil JIRrallho~, Jo:::é Martins dit t:ruz llc PiJ"ajJ:UUíl, o Sr. )ll'csid9l1to abriu a ~l~:'.::;fio.
Jobim. José Pedro Dias de CilrY:dbo, José d l Silva Mafrn, J.ilb a neta (Ia sc~:;;I(J illlkcedcllh'~ fUi rqJ]lJ'o'i':lílil,
Jo!!é 1homaz Nabuco de Ari1.ujo, D, )1.lllOel de A~~i~ :Masca- O t;I', prcsilJclltc Ili~se: , _
renhas, lUanocl l,'cliz;lnlo de SOUZ.l c Mello, nWl'ljucz de A ll\e~;L actnal, antes de tm'llllflíll' o prazo t!(' ~l1a. t1ul'açao
. AbrantesJ... ',Ilaríluez. de C'lxia3, 1Il:II:flue.z de ltílllhal'lU, mar- con::ililueiollal, dere no ~ellado coula c r:xjllicação ~I(\ al.!..:llli:-l
quez de uhnda, \'lSCQIulc lle Abaetc, vlscondc de lttdlUl'ahy, :Idos /I\le rOllsidl'l'a dc ilnportancia, 1)01' cll? lll'iltJC,:ulo~ 110
, ,i,conde de Sapucahy e lisoo,,"e de Ijruguay. . inlerva lu {la scssilo. Estes acl.OS ~;io 0::\ SCf.!IIlitC5:
Declarou então o Sr. Ilrcsirlcnte (lue, á vi~ta (Ia relação 1. oJ l\OIllC,lf'Jo de oflicial-lnaior (la SCeI"rlllria., ('In rf)nSt~­
. que Sé aCAbara de lêr, se YCl'ijie:t\'a havcr na ClÍl'tc numero qucncia d~ tel' fal1rcitlo o ~on:3elhciro Gcrnld.o L~ite n?5tf~..;,
'. ~ume!~n~ do Sr~ .. f'en;uJurcs lln:a aLrir-~c a as:;enI~~êa gCl'al, 'luC C~HI'CJa Jfpwlle 10g.lI'j 2", o contra lo l'ela,lryo a Jluhlt~a('a/)
e aSSlffi HH\C oflielar ue::tc sentido á ('amara dos Sl·~. dcpu- (os dcha((I\5 c IIIIIJl'C~::ião rl08 X)j'l](W.~ do S('M/t!O lias dtHt.,
Irulos e ao Sr. milli5tl'o do iHlI'Cl'io, lJeuindo a c~(e (lia, hora sessOcs dr. 18/jl , eelclJl"atlo com a empl'eza do Co-rrriu M,'J' "
t~ logn.r {'OI que Sua Jlage~tadc o Imperador dignul'-sc-ha re- cautil; 3°, i1 ,puhlicaç;io e B5CI.:UÇ;iO, 110 rl'FU!iHlli!nhJ, Ij\ll' íti'
fPb{'r a. deput'1ção do :;enado\ (111(' tf'1ll de pedir l't':,pcitOSil- galJi~a O ~prnro (Ia f'f'cl"i'I<ln;l, ;I l'e IlI\,iI , lJlblio/.ht'(';t, t" lu:li-
rnr-nle ao 1l1('smo augu~lo -:~'llhor 1\ ue;3j~llilf;J/, fIo tlií\ e htJril . IlrfJrll~lrlld;lo;;; \10 ,~{'tl"ddíl,
10

'Vou, lJOi'l.anto, pedir ao SL', 1a secretario que tenha a 1;0:1- Aiém destcs) dirigiu-se lambcm um Offieill ({I 81', Angelo
lado de 1~-lo3) n6m de que possJoscr conhecidos pelo se- ThofllilZ do Amar.. l, '-elll que sc lhe COmmll!lj('(I.1 à sua IlQ-
lado: e !leio publico, pm:a o I/UO serRO tambcm impressos, meacflO c a ('.ollycili'encia,uc entrar desde lo!.:u j o cxcrcieio
·Olll os docuJllentos, lIO Joma da ca~a. ,Ias ;U<lS funccnes. '
.Em seguida o SI'. to sccrcl{lrio leu os seguintes parcccrc3: A neta ria· conrel'encia de 18 de julho, e o,; (ílicios a (llIC
l'lREcm: DA MESA, ;'t, "I, lH~ 23 llF. m:zrmBHo DF. 1863~ a IlH'5él. se rdcl'c Yiio juntoi; pOl' eópia ~oh n~. 1 2);1 c .i, e
servem, nJo só para cOlllpletal', COIllO lallll!cll; vara cscla-
eXpiie e justifica a tlomear-ão do Sr. An!}clo TllOnlfJ..z do
Amaral, feiln pela mesa no inlcrrallo da sessüo para o
°
recer IJl'ove relatorio que acaba úe fazer-i-:e.
Como conelusilo de tudo quallto precello) a llw'a:
Jogar cid oHiâal-maior da secl'clflria do senado, vago por (i COllsiJCl'tlu!lo que as rcsolucoes !fue ElllPf()'OU elll CO!l-
{allecimento do fOlIselháro Geraldo Leite Ba~'t()s, c con- kl'cllcia de -18 de ]ull1n 00 corrênto auno {':"!;1o amplamellte
clue que a nomcaçuo deve ser "Oppfot1ada. justifiendas pclos motivos nJlcg;Hlos l1al}uclla CI1llrCl'CllCia, c
Em 16 de julho deste anno vagou o logar de official-rnaíol" 1't~prO(lllzillos nesta cxpo:iiçi1o;
la. secretaria do senado, pOI' tm' faJlecido ncs!'oc dja o CQuse- ( COll:-.ülerall,lo quo, rlll vil'tll(le da ,lolibrruc;,o elo iípnado
hciro GemIdo l.eite Bastos, quo tinba sido nomeatlo em li (le !J ,lo sett'mbl'o de 1StH, acha-se em pll~IHlu \ig-ol' e cxc-
le [lp-osto de 183ti, omcial da mesma.'"' secretaria c ]lilssado a eucJo o I'c!!ulalllcnto que reformou o sel'vi('o (1;: secretaria,
dficli1! maior em 30 de m:tÍo dc 18~. ~oll(an{!o, por COIli;(,- arêhivo, hilJliothcca o mais de]l('llIlmwias do· :"01,,1(10;
luencltl) 28 :tu nos de CO~llIOU~dos e~' servlç~8, Ir COJl~idcl'aJldo que o art. :," do rofpl'ido I'rguJamcnto
NJo estando o scmulo reunido naqucIla occasl;10, e Sl'lldo Ili~]iüe quc a flome;l~:,10 tlos l'lIIJlI'Cg,U!os (lo :-:'1~1l'I:lO será reit"
lUa só necessn.l'io, nws tilmbcrn urgcnte, por muilos molÍYos Jlcb me."n, ~ob llropo;;la ,lo pre:::iucllte, c ::;ujl'itu oellois Ú
IUC facilmente se comprcllClldem, preenchcl' a Yni~a que n1JtJl'ovn~,io do senado, é de }1,u·f'Cer:
'lccorrêra, () pl',~si(lelltc COTIYOCOU U mesa. }l<.\r<1 OCCUpill'-SC ( Uuc deye mereccl' rt Elppl'lI\'nç;louo SCll.:li!ll a ;}()meil~;lo ,to
leste objecto c IJI'ovilicl]{'-ial" como entendesse mais acertado. SI', Angelo Thomaz do .\]\lilral~ fl~ita l)cln ml'~i\ ;10 dia 18 de
A mesa reuniu-se para esto fim em 18 ue julho, c na julho do COITCllle illl1l0, para t) log-al' l1e ollici;tl lIlilior da
,:ou(erencia que clllcbrou nesse dia offcl'ccell o IJl'csidcnte ,:;:ecretaria do F-cnado) 'ngo /)elo fallecimentl) dI! ciJ1ll'elheiJ'o
~umo materia que convinlm consitlerar, tliscutir o re:;olHl', Gel'aMo Leite llasto:-:. 1);l~~O {O sellOLdo, em 2X de llezemhro de
..:.em flemom a seguinte cxposiCãO: 11'w:J..-r;.'iCOIH/f.de ,\brrct,;, pre.sidclltc ....:....Jo.'i(} da .....'iü'a il!a{m,
Que tendo vagndo o Jogar ,lo omclal-maior da secretaria 11. sccrcturio,-Josl! Martins tia Cruz J(Jo·im. '2" secretario.
do scn'Hlo: pelo rnllccilllCllto do consell1eil'o GeraMo Leite - Fil'n1'ino !ü)(ltifjucs Silva, Uo secretario. );
Ha:;los, que o exe1'cia, parecia-lhe necessario e urgente
'lomcar-se uma pc:"goa flue o Buhstituis:;e até que o scnado 1 PARECEU IH ~H~S.\, N, 2, DE 28 DE DgZ1Dlfll1O I'jo': '1863
logo que se reunisse, deliberasse sobre a proposta. flue !lle Expüe os '1Ilot-ü1os por quc a mesa cOlltratuJt com a empl'c:ú
,Ievia SCI' presenle; do Coneio :Mercalltil a plllJlicaçi.lo dos dcbates c impl't'ssljr,
Que a bYJlotlw~c quo oeconia não e:::l,"·;t pl'c\"Í~ta pelo dos .\Illl{}el\ do Senado nas duas sessiJes le:;islatit'as dI.
regimcnto, o flual não rlesiglliH'a a pcs::.oa que, \lOS impcJi- 18G't c conclue fJl/C se mande imlJrim-lr c disln'bnir () cml·
mén10s, e menos ain(Ja na ralta do olliciíll-lIl;\ior Decorrida trato cnm os dUCHn1C/ltOS melll~ilj-nados 110 JIili'CfCr para
tiO illtcrvallo do1S scs:-:;ües dm'ia suh8tilui-lo ; !I~j' a dahla c.acu.Çilo e p(lra c0111wt-imcJltn dos mem.tn·o.l
Que) além di:'to, lJOr dclihel'a~.[[o do senado de 9 de· 6C- i!o senado, e qllC o au.tofjraplw uja arch'ivado,
l.cmh1'o tle 'lHG1 a mcsa c:>.tava ulltol'isada plll'a refonn'\I' o
regimento da St~cl'ct;lria, e para cxc{'.!ltal' (pwlquer reforl1la) O 8CII(1(10 allo]lt01l i!cs"lc- al/-!"ulIs allHOS, COmo ]'C'gra ima·
(Iue nuo sc rcrcrisse ;'1 cl'cn~ão de noves lagares e a nlli!- I'iavel. <Illtorisar fi meSiL, antes de lillda Ullla ~C~Rilo, par;]
menta de vcncimentos j pelo que devia entender-se quc aindil. contratar :l pu~licnCilo ~Ios rlchatc:3 .e a inlp]'e:,~;"io dos _.Anllne~
no caso de cxi:;tir alguma disposiçi1O que Jludcs~e rc~ul,,1' a da se:-:'~;lO segullIte, dCii-Ig-nilntlo-a pelo <tnIlO:'[t qlle ~c]'tcllte.
hl'IJothcs.c oceol'l'enfc. a mesa tinlw o dircito de Elltel'a-Ia Dc accorilo com os precedent.es, o senado, po!' ,lelibcraçt1o
cUlno julgasse cOllvcnicnte no 1lIclhor sCl'\'i~'o da sccl'ettll'ia; ,t
lte 26 tle aO()sto (Ir 1RG2, iLutOri~ou mesa pal·,'t contratar.
Que fundadQ IIC5fa:i considel'tlçõcs. c tClHlo em \'i~l;l o sob a:oi cOJltTi~ões (JtlC julgas,!ic mais vallt:ljo~a~, a pllblica(.'ih
mclhor scryiço da :-L'cl'ctal'ia do scn.ulo 1 lcmbra,'a para om- 1105 dchates c a illlprcs:4fio {Io~ Anílaes da scst:ilo ,le 18mJ
eiai maior o SI', Angelo Thonlnz do AllIaral, quc, 5CgUIldo por ser a qlle devia segllit'-sc à de HW2 .
."ua olliui;lH, reunia ,h; condiçüc~ ,1c inlclligcncia reeonheeida, EII1 Vil'tUflc da nntorisaç;lo concedida, a mcsa celebrou en
longa pratica de negocios de secretill'i,u;, e serviços rcitol'5 ao 20 de abril de 1RG:l um contrato com a elllpre'l.íl do Cor,,.eú
paiz, c llüyia lJwrpccr a I1lena conuatJ.ca do~ memhros da llfef'canLil, obrigando-sc esta, mediante dircrsa:i condicõe~
llle~Il., cumprindo qne o IJOlllC.lIlo clltl'as&('~"e~~o logo no excl'- que BC e-stifluliÍrãO, a publicn1' os ilcbates~ c fi imprÍIllÍl
{:irio das ~lli1S fUllcc[j(~Sj 013 AUl1acs c as actas du s.cnEldo, ,Iuranle a ~CSS;IO legblativ;:
Quo, a~sim er.lfilO lpmbl'ily[t este 1I011W, accil:ll'ia rh' que :ie tlbriu no rlia 3 de maio des::ie (1,1100,
hom grado outro 'lu,liqupl' qlle fosse 1í'lllbr:Hlo pelos s(;u~ Este contrato, (llle dcvia suLsistil' pOl' tempo ,10·1 mezes
COH{':4t1S, umil Y{'Z que cstiYl'."'se lln~ mesllws ou.em melhores. e o mais que dccolTcs&C até o enccnalllcnto oa scssJo, tc"t
cOlJllicIJC:', }lOI'{Jlltln1.o a iJ)!lii'a~,10 quc tinlta reito cra, Jwm [IJlella~ principio de exccu~.io) dpixalHlo de vigorar '10 (lia 1r:
que !,]\Iilo rdlcetida, illtril'ilmCnll~ eSpolltílnea, C )J,tO h:l\'ia de maIO ,Ia'luelle lIIesmo "lIno, cm que o neto do poder mo
nclla outro Jim. q lW n;lo ro."~{\ o rcligioso de5empellho de ,Ieradol' que dis301H'U a C:llllnl'a do:; dG}lutados vciu pur ter·
dcycrc:; olHciae!l e o llIdltol' servir!! tio ~eTlado, IUO á ses:oiil0 do sellado.
A mcsa pilSSOU a tOlllnl' em cÔJl!'illeraçilo a prolJosta que J~:-:;ta circul\1slallcia d;'l a l'a.'t,;lO por que o sena{lo nJo auto
lhe f(ira uprrscntada, c dPI10is (!c h.em e'\mnintHla (J discllli.d~., I'i~OIL e\lll't~SSllllclltc a mcsa, ncs::;a S'~i'SÜO, pal':l contl'':ltar í
deu lhc, tllldo o d(;hatc, a :lll:llrllCIrfl. [lp}JJ'orEl~'ifo; :;;:clldo mslo puIJlica\,jo dos debates c a ilUllI'CSS~o dos .-ll/)U(es na SCS-~;il
1I0auilllP: {} \010 dlls mcmhJ'os p]'esc!lte~. :"cç.-uintc de H~G1..
Em C{]llscqucI1l'ia, Ik:o:la l'l':..:.oIU~iiO, c-,,;:p('llir;1o-~c) com ,L :\.10 auloJ'i~ou porque nfio teyo tempo para Llzc-Ifl.
llitta dn mcsmo ,lia J8 rle julhn, dou:.: ollicios a Sua Ex. o .\ Illf'sa, 110 Pl'opo.-::ilrt de c,'il,,!' 05 ÍlIGoll .. rJlil'ntcs 'ltIl' 1'C
}il'. lI1illi:~tl'O (:11 illlperio, parli('ip:lndo-s(dhe para l'O 1Il! ('('i- ~u1tariiin da falta l1e providencias úccrca. ,Iil Jlnblh;a~;lo (lu:
nH'llto do governo (Ie Sua ~ln;.!.l',.:'ade n JliIllprador: 110 pri- (khilti'S {\ iJlll)rC~~;10 dos .Allna(.'s do SI)HUt/O lIa '-,es:'iI0 1111'
nl(~il'n; qnc no ,lia IH daqucllc lll('Z, tinha fnllccido 11 COIl:"(" lillha de ahrir-se JlO lu!le jallcil'o de 18Hí. plllí')),leu, consei!
Ih ciro \.il'l'aIIJn l.eilL' Ba.:.;(o". e I;radrt \"<1::-0 (I 107(11', 'rue elll'. da iU;t l'o:'Jlull."'ahiliflade, que lhe corria o dOH!' de tomm;
t~"\I~J'f'ia dc ollic'i,tl maior (Ia ~l'rTettlria do ,,:cllíldo; IlIJ :-:e· e~tc l\':-:,pl'ilo alguma (lcliht'ra~iio, com o intuito de bclJ
~-lllld(l, qUl~ a. Illl'::':l liuha J'l':,oh ido !i()1lJ(l;]1' para o l()g-<tr ril!!O :oicn:il' ao ~ellnrl(J, c tIl' Ili/O (!('5JllCI',lCel' a :::ua cUllualll'il,
>lP /JiJ:,·j:tl-m:dor da :'('('!'I'tarb rI\) ~:(,Il;ido n ~r, .\lIi!elo Tl!o- IIl~pÍl'a(I,1 110:' 'motivo:! íJue acaha de c"\pUI'. a mrsa ['{lU
tIl,'\/: du A1llitl·,tL que dt'\'í~ri(l. l'lllmr d,· . . . ,lp IU!,'rI ll() 1!\['I'I'.i\'iIJ rdlJ ~~e, plll' 1'!lII\"íll~ do prc~id('lItc, lHJ ,lia f:! (Ji' :::cfl.'\IlIJl'tl d(
d(' ;;\1;1:' fUJ;l'C:Ú\'.~. !ir<!Hdl) a 111-\i1il'dl::iJ !$ujl'ilil li :ljlUI'OYd~,i() CvITí'lilf' ,UHIO: C dCIJoi,-; (k IH'1n (,oH~id('.ríld'l t' I~is(;utida cn:
. .• . - "",1.,
,lr!Pl!lC'u) pur Illlil!úmidade de ,'utOti dU:-i ]l1!\1 F ,,~~t~lItl'> r dUrll1 j,'ildil tf'lll;':·;" j',il'it di;.:,llli ,;Ii', dí:-triIJu:: :i;'dr I' li-
a..: :. 'buj[lte~ rf':3olllç(}cs~ (Iue lhe lhll'ccênio . .,. -'a llll',jll de rl't:ul,lllll'lI(OS (':'IJcciae", que Ji"du, \lll',dir e
..... e conforme:; ao llcll:-amcnto c IlOS prctl' Ill<tlldal' execu{(l(' dl'~dc !o~(), /) :;l'oi~,:o da ~l:(Tei,"; , archi\'lI
"(lõ .. além de yj rlualrul'nLe eompl'chcuuitla.:' !li! e hihlioLhec<L J hl'lll COlHO (I ~:;t1'--ln e t-::ah~riil:Z, I1j,\-I, da a di:i-
26' ,10 ago~~lo de 1l-W2. po:;i~;;lo do ar!. :;0 do J'('f~illlelltil; dPJH-'ndcild n . ! iJfPlll, tlp
(f 1.i!. Uuc se fizcs:,ctl). a!lIlullcio~, COI1\'id,1 \~ ólS P!ll- prévia iI(ljlro\'(l~;Jo ~lo S(%tJo i[llalqucl' allr;l",I~:I!j I ) 111lJJtf~{'O
prezai; dos ,fornac:-i '{IlO quizcs:ú~1lI f'IICarrl'gilr :,t l'uhlica- llos cllIpl"l';.;adoo c no:-; ::i1.'11.:' \:eu4;[JllcutO.s,
cão tIos debates, c da imprcssilo 110::; ..1///ll/e,l" ,I <ul/(lllu Ilil~ lh~collhecelld() a illlpurtallcia tIa rdol'lll<l, qUL' Ihl~ Iôrtl,
tlnils SC:;SÕl'S Ile 18(1) iL a]Jl'csl'utar )lílm { I' im a~ sua-, comml'ttidll, pal'cI',üU ;t IlW::ia Ilu,e em rnalel'i<~ tüo c' Illplicarla
propostas atú o ullimo dia do mez dü uutubro uiJllo. coltvinha-lllC prol:cdcl' tOill Illuita prudeneia e CirCI:'ll'''pecl;~"(o
({ 2.:.1. Que desla dclilJ(:ril~jl0 c de qualqutr "I 1!1';lto flue, eOllsultalltl0 pausada. e l'eI'lectidullIclltC) nflo só .dt: ,unas JLS-
em ,'irLudc dclla houvc::-isC de eclebl'iu-sc, .. . le~!L Jt'~~se posieües ~Iue se achassem e:::pallmda~ 110 rcgihlell i o intcJ'Uo
conhcljüuclllo ao ~CIli.U.lO, logo que pile se reUII,'" . ), UO ;Clliltlo 1 ;'teerca tlaqllclles sel'vicos, ma~ t;J;!]velll os
(;om o Iilll de executar a primcim ,las i-,· I' IllilS I'CW- iU'C5tos ou )JJ'ccc"ellte~ lJue a elles poJessolll referi! ~e.
lu~ões, fh:erJo-sc os ulIllulleios do e:,l~lo cm "I:: /'t'IIIf'S jol'- PUlleas 1'01';".11) il:; disposições lIo regimento, c WCllOl' fui
1Ií1t'S tIue so puJllkJo lIit eôrLc 1 Ü!lO 1CI'I110 (I~, 1' :lo ti\i!LU ainda o llUllll'l'O dc arc~los lJue a 1l1C'::a cnCUII' rou lJam
para se I'c('e~CI'Clll pro/losta::; rc!;ttints á 1:~III:'('llt:,~IU do~ guia-la CUllI scglll"all~:a 110 trabalho (lue clllpl'cllCI1l11'ra, ,
dcbate~ c imprcssüo (OS i\llIWCS do SIJIU,:/" na:, ,11lilS Já se \'ê, pill'tuoto, ilu~ os obslaculos com 'Iue illl,8sa tmlm
se_sSQcs ele, 18G1, a IIlcsatOl'llUU a reullir-se P'II-,: delibcri1L'l de lutar CI'ÜO Jlluito~; llIa~ como. (lOI' oulra pari i_~, muitos
como fosse 'mais couve"JJicntc, ácerta das lJl'Olil,·I;:; Ilue (101'- cr,10 (amvcm o~ l'l'ineijlio~ de ~hl administraçào, que dia
-ventura -sc' oIrcrcccssclll. desejava c~talJelecel' e tomar ell'ecti,,'osl UelO '!lUZ a mOda.
Na ,:cuJliao 'a quc acaba (Ia allu(Ii.,-sc) I'ir, duaJa 110 perder ensejo tao fa.vol'ayel üo prestar 1 na. falta dü outros-,
dia 31 de outuvro}' llãO, al'lmrecen proposLa ;dF1ltlltl, á C.\- cste serviço, correspondeullo á confiança. que o seliado nella
cepcão da. dos 81'$, lUUlIlZ BalTcto 1 AIcnde.s Campo:, & (:omll" depositára, •
retnottiua. com uma Cill'ta ao presidente do 05011(1("-. Elltre aquclles principios pl'ercrião o~ scguintes
A carta e proposta. são as seguintes: 1,(1 .MelllOra.r o scr"ieo) simplificando-o, tlividindo-o o
(e lIlni, e -J';XIll. Sr.- Temos a honra IL~ de[lôr na:l distriuuindo-o cOIlYCniclltêmrnte,
ml.1O$ • V. Ex. a proposta inclusa para a pu JHcacfio 2,1) Prc:-icrcyer as lIahilitacõc::; ,Io~ callditlatos, dn accol'ào
dos tr51);llhos do senado, Deos guarde a V. E, lho de )a- com (L e~pccia!itladc uu servirio que files CUIllJlí·c uescmpe-
ncim, 1'1 ele outuuro de 1863, IJIm. e EXJli, t::'r, "'i~eol1de IIhal', cOllJiando, tudo 110 pl~ZÕ e pouco ou Ilu.da IH] numero
de Abaoté, digno presidcnte do senado. ne V, E\. rCc'(leita- dos etllpregadi)s,
dores" attentos , Jlnnt-z Barreto) :lJe1!l/j,-" CUJ/ll/;I.\' ~~ Cump. )/ ~.o l'inúar regras que seji'io verdadciras g-ari.llllias para
(I Pl'opomo~ puhlicar 110 Cu/'reio ;lfeJ'l'frllt·ir' 113 ll'(jh01lbos
J
U acertu das llomcaçõe:::: 1 e IIflo ohstaculo umas veW5, e ou-
do Se!k1.UO, e fazer as p\lhlica(:l1e~ llo,-; l\/I-/;'(lC'; de. J ::ioh <t:-.; tras escudo P;lHl n autoridade fJUC llomêa) c I[U(~ dcve ser
t(lO livre comu discreta 110 exerCIdo dc~ta attl'iiJlli(:':o.
coudicõcs do ultimo eOllln.t!o, Hio de Jilllcil'o. li de ulILuhro
do 1863, .vuuit: Ban'eto, .Velldes Campoi) & '(,:,,'II!;'), )) 1.0 Fixai' com chll'cza 08 llil'cito::; e obrigal'i}('::- de ca,da
Sondo di:5cutida a PI'0IJo;:;t01 'jlte fka trallsU'lplil" 0 que foi um elllIJl'cgillli)l JJCm como a~ penas t()I'I'eSpUlldelltL'~ á yiola-
a u!lica (1'10 se apl'llSentou, I'c::iolveu a mC::it\ que fOS3C ol1a r,üo t1e:oita::; obl'ig-a~üc~, (Jilm que nüo seja i1lu:-iJrio, ncm
aceita, celebnirHlo·se o I'ogpcctivo contrato l'om os Sl'S, íllllllitlo o principio da respollsabiliílade.
nluuiz Barreto, Mendes (:1I111110S e Com!" ELo I'rotegel', no pas~adol dil'Cito~ que se ilr\i(JI~il0 '" COliJO
Em con:;e1llwneia tle:;f1l I'CSOlll~;[10, a:iSig!lUI1-::'I~ \lO dia 30 le;.;iLi,n~alllcllte ~1.{lgUll'idoSl e ~oJ'llal' Icgitima 110 futuro <L
de novembro o coutrato junto por cópia soh 11. 'lo aequI~H:,l0 de direitos por sel'VICOS JI['estado~.
A mesa cxpollllo ao SCIl;U!O louas as cin:11ll13tancia:; da fLo Zelar com empenho o~ interesses pel'mallcIJt(;S do tl1e-
q~1e81ào,' e dando-lhe couhceimeulo das acta~ íl'l~ confcren- ~ouro, ou illlte~ ,los couh·ibuintc.:i, retluzindo a d~.:'peza flue
cias de 12 de sctcmbl'o e de :11 de outuuro do eOl'rcntn ann01 11.10 ó absolulnmenle indispcnsavol.
persuade-se ter cumpl'ido cxactalllclltc tutlo q llillltO lhe ill- No sentido das chwsulas tio }ll'ogl'anuua que acaba de
curnbia sobl'O o ohjecto de que se trata. formular-se, foi offcrccillo á mesa) I'ccommcndado por algmll
As netas das cOllrer~ncias a que a mesa 5C refere. c quo tCIllJlO tle c:iludo e ue cxpcricllcia, um projecto (lo rcgula-
compfetão csta cXl'(JsI~ãO, SilO (1:";' ljUe se jUllti:O por cópia mento 'Juc faz \la (lespnza annual com o serviço da secrctarill.
sOb-li5. '2 c 3, uma I'educçfw de 3:800$) a (fual poderá elc"[ll'-se a 4:750 . ~,
, ,,~~.'(l's,~ considerando que a8 resoluções IIUO ap/lrOYOU ill- c aiuda a maior quantia 1 se porventura sc sUllprünirem um
~erpr~~_~~_ fic,lmente ~ pensamento c a yontado (O senado, logal' dc guarda e outro de eonUnuo) esperando-50 todu\'ia
conchtáécom Q segumte que llaja Yag(l.s} lIara não offendcr-se o IIlculcado principio
. ,..• : . PARECER. dos direitos adqUiridos .
O (lue é além tle um [lrincipio 1 urna vcrdade incontesta-
J
l._~- Que: 0, _contrato celehrado pcla mcsa em ;~O de 1I0Velll- vd, é llue a economia tios dinheiros l>uhlicQS Hão deve SCI'
bro-uhim():com a-empreza 1/0 CiJJTcio lllCl'callt-ill'clalho <'t. SÓllIclllc um jJreceito de lei para o lJom administrador.
pubJiçiJ;Cil0 dos (Icbatcs e impressão dos Annucs do Sr]lIado roi em tor os o::; telllJlos e aill(la. u um devei' de consciencia
-~-!hi~'6~es do 186,\ s~ja impresso com 05 rC:3pectivos e de honra.
doeUlijenios pata. ler a devida exccuLão vara cOlluccimcnto l'ias actllae~ circumslallcias pódü afroutamentc dizer-so (lUC
do'·1jlelJlhros do senado. • é mais do quc tudo isto.
t:-",óo,.Q..~~-I}~(Lu.togral,bo do contrato seja ilrchim(lo. 1-:: a voz do povo tIlIO é a voz de Deus. Desta verdade
.. Pa.ç. a" Sona"o, '2S do Ilezcmhro de 18611.- I'iscnnrle rle
~tl,prp8idei,te~-José lia Silc(t Marra, 1(1 sl'l'retario.-
lla:;I:C o seguinte cOl'ollal'io) que imporla considerar como
(lXillllla ,lIlmillis,lrath'o, a sabc!', .que a designaçilo ,!o nu-
JpsfJiIlu.rhl~sda.Cl't~~ Jor)ill~· 21) ~ee.retario.- FirmiuD llo- Illero e da. ljualllJadc (la~ pessoas destin,ulas ao SCrTJçO de
tlj"iftri~-.Sih;-(l~ 30 secretario. ) IIlJalqucr J'l!pilrliçt1o puvlica ueye accommo(lar-so pr~cisa c
:, hn'EC!'~R -llA :'II~::;H, :oi. 3, IH,; '2S lSli:l.
DE LJEZCmlllQ 111,; rig-oro:,<tllloJltc ;"tS Ilcce~~ir!ih1e~ do mC:'lllo seryiro, sonde
.E;PP!fe: COíl'9 procetlen na ~ç4(} -do n"jda/Jlf!/lto dr. t:j feita com llIutta cOllta 1 po::o c medida. "
A IIWSl t'llIpeubada em que o lrabaUlO que t.illlt;l de apl'e-
~-'~ _t!JM~C:9~llbfO de 1~G31){fm o sel.'t'!fO !l(lsú,,.cla,'ia, aJ'rhiro :Wlltal' ao senado all)l<.\l'ecesst3 inteiramentc c~cojmarlo (lc
. f_",.:~úlhec~ salau, 1l0~'ta, fJarcl'l(ls c (ri,lJu/!{/,,' do seilatlu)
gnt_ ~_il'.l~aq da auloJ'lsaçtlo que l/cc (oi fOu(L'I'irfrl ('111 !l {!t1
1
{'rro:; c ollli::!súe~J relllotteu c.om antecipaçãO a todos os
melllhl'u:ol do ~ellado re~itl(,lJtcs !la côrle exell\pl1ll'e~ illl-
c

/f1n~tr9 da 18lH, e prop{'je que se dis!,.ifJlldo C.I.'Clrl}J!(l)"I'S lll'('-~~o::; do (IJ'ojceto de I'cg-ulame/lto que lhe fora otfcrceido,
',e, ,"lu. Mr.ma do estiflo, e o aulhograJlllO SI·jaÃtp!).rilado pcdlllllo-lhcs que o cxamillaS:oll~m com :3evcl'idadú o trau-
,fiO .are l"'1.10~
~,.nitti"':-iem 0Pll0l'tullumentc ti Illcsa alim de Serem attcn~
P~r deli~c~a~i!o do s~llado de 9 do setembro de 1861 foi
j

dl(la~ as ouservasõe6 que tivc::,scm por cO!lyenienk::.


A.lgun~ dos illll!:",n~H sc:nadOl'êS il quem n mesa te,'e u \J~,lIl"a e a ,Iou~ COlltjIlU{)~) e o da vorta, g'd!· la:; e trillulI<I:-' a Ires
tJc. dil'ig'I'-sc, iI!lIIHH'fiollCllcvolamcnte ao convite, e cxpuz"l"<1o. gearda5 1'\oh a ilIllllclliata in~\lecC;lil' rcspollsaLili,lade !lo
UI1S 110r e~j(Til'tc) e outros YCJ'hallllentc) as ~mas iliêas ÚCITCij portei 1'0 rio sil1<10. ~
tlo regulalllcnto) nl"Opolldo a~ emeJl~las '1110 .i\l~!}ÚI'JO l'i\7.0a"\ ei~ :·mt:çlo .i, it
Procedendo aS:-Hlll, a. mr,::;ít e~la COIiYt:lllcJ\la ,Ie tPf l'IIY1- [)a 1/()IlIfJllfÜO, du/!-issilo e ({posellfoçiif ,los Crilj)fcga/lus (((I
darh! da sua parte 05 CHfo]'~os pO~:::iHis para ill.:crtal') c re- SCJlI({lo.
eOI'l'1I1o aos meios IlJrti~ arlclJlln.d()~ fie illll~h'íll'-~e,
1-'0 i súmentc Ilcpois de I'clIni,lo o cahedal do c~tlltlo pro- , Art. 1).0 .\ nomeação dOli, clllpl'cgndu .. dc qnc lmtITo Os ar
Vno ao dos doutos cOII~elhos IIUC ::,olicitoll} que a HIC:'>i1. Cl1l t.I~o~ antt'Cl~l!t'lll~~ St'l"<l (clt,a pela JIlt·~a: sohrc propusta ,Ir
cOllfel'cntia de 7 de novemhro ,h~ 1RGa, lendo Ili~ClItido o prt::'!llcn."l, e sUJclfa,dppolS- a al)IJI'OYít~»O do BeIJado,
projccto de rcgulalllento oH'cl'ecido) c attClHli,lo Ú5 U\J!'CI'Yilr:t1C!' .\I'f. li.1> O~ c:tlulltlatu5 nos ogal'l'~ !Ic scguIldo5 omeiae:
que a respcito delle ha.via J'ecI·hido, resolveu apllI'()va-I(): e e alllll.II11CllCe:i. dcycl"ÚÕ mOdtl'ar-~e hilhilitado:; nas seguintt:
mandar executa lo \lO~ tCJ'mo~ em que :5C adia n.'lii:.;-ido. llIatl'l"líl:3 ;
Como COIICIIl~ào de turlo f[uanlo tiCít C\po~to a mesa: ~ 1.0 Arithmctica, ll[t$ quatro opcr'leões sohl'C numero~
Considcrando qnc o I'cgulamcnto IIcnhumn alteracfio faz illtl·jros e fraceõc.:i. tauto onliuarii.ts. coino decilll:lcs '
no numero e vencimcnlos dos.actuues O.HiCi~lOS ,la. seércta!'ia ~ .':!.o lir:IIU:lticá pOl'tul;lleza,' ,
e mais emprcg-udos do sena.do; ~ a. v (~{Jlligril,p~ia, _' .
Çonsiucrandõ fJue est,"t CXpl'cs!:\ulllente declarado (1110 o:"; ~ 1.° L()JllpOSI~i10 C 'V~J'~êIO da:;; IlllgUílS fl'nnecz3. e mglcza
arttg~s que regulilo u allosenlação tios otliciacs da. sccrctaria AI't. 7," O modo llratleo do~c IlI'uvarem esfiJshabilitlll'ÕC
c ma.IS empregaLlo~ do scnado Ili10 podem tCl" execuc;10 em c O~ mais requisitus pam bua ~iltisfill';iO IJOS elJlprcvo~ seri
IJU;~lltO .rlão se udoptar il este rcs/!citu ,umil medida e5'pe(~ial; depois de tOlllplefa (I refOrma com ;I~ I!{Jo\'llS nomcaf;.õc~1 de
Con~ld('mudo que {oflas as 'ISpOSIÇOCS do regulamente) tOl"l1Iiní.lllo pela mcsa, ~()bre proposta do pre~itlentc, ~
estão Jitterahnente comprclicndidas lliL auloris;lefio cuncl~dida .\rL 8.° Em igualdade dc f:ÍrCIIIIl!'lalltia:?- com outros t~all
ti mesa ]wla dcliueraclio de !) dc ::,e.temhl'o de fljGI, que nao didato::!, sCl'ilo l)I'cfcl'idos lias "i1J.""a~ dI" sC(~lHlIl()~ otliciat's I)
as sujeitou á appT'nvaç;io do senadu;
. I UI(. êlllc e illtel1igcneía
tllll:)!IlICI,geS, tOIl ronne a õl:i511 " de '111
ConsiJeruntlo, finalmcnte , que foi ]lOr (~sles motivos que hOllvercm lIallo provas e os hOIl~ 5cryic05 'luO tivcfm
.prpstar!f:>, ~.
íl. mC-Si.l, cm conrorcncia de 7 de noyemhro de IRG3, I'c:õnivlHI
'luC as l'er~l'i"a5 tJisposiçõc3 tivessem iUlIllediat.a cxc{'Uçiio 1 .\I't. n.o
~cllhum empregado porle['ii. ser Ilemittillo st'llil
como cffcetlY,Uncnfo conICc1Ll',io a ter dc~de· o dia I!j de ric- Ilelo s~lIadc. ('m ,irtlHle Ile proposta ,Ia Ille~a detlarundo-::
zcmbro, em Ilue o rcgulaliwllt.o roí publicado Im secrelaria. nclla os motivos que justificarem ,1 dCllliSSíiO, '
rio SCl1ildo: Art. lH, l\:cilhum emPTcg:ulo ter"l direito a ser nIJosclItad
E' de l>arcc('I' que 05 cxcmpl;lI'cs imprp-s50s do I'egllla- :'Cfl} contar pelo l11ellOS YJlltf\ anno'3 dl~ dl'ectívo e Jj(Jm senil
no scuado. c ~eJU adlill'·se inhahilitat!11 de {'olltinuilr a 8('.r\'ii
IHcuto que seachJo :'iohl'C a I1le~a scjilo ,listl'ihuido5 na fÚ['jtlil
do est)'lo c.o aufhographo t1epo3itarlo 110 i.l1'cllivn. por . 110 1I.'!:'t i<l:', ou idade.
Pneo do ~ellatlu, PIl1 '~,q de rlez(,IllLro de 1Sli;j,-l"-isttllide Art. 11. O elllprt~g;)(lo 'lHe tivCI' lrinta ou nmis annos ,
de rif/a.elé, prcsidcllte.-.Just! da Silca !lla{/'a, 10 8ccl'cfurio.-e1lh'livo c hum ~el'\'ic(J \lU ~cnado, c estiver inhabilitiltlo (
José i.lfarli.'ls da Crg: Jubim) 2,0 scrrct,lJ"io,- I,'irm. iilo 1:0 cOIJtillll<lI' .a pl:csla-Io,~ ltml dirt'ito ..~ ilpo8enlíl9i10 com o ordl
lirigues Silta, ai) iiccretal'io. nado IlOr lIl~ell'o: l~ C~1Il o '~\'IIl.'llado proport'lOnal o que ti\·,
lIlell()~ de II'Hlta e IlHII~' dc Ylnte.
"\1'1. I:!, ~t~llhlllll ~mpI'I'Mil,lo terú apo:;clltu.t!o ::,cn;10 I
A mesa 1 em l'1rtude Ila IleliheJ";JI'õio do ~I'mulo ,le ~I tll.' 1l][1l1l1J 10~,l1' '1Ill' ~t'l'VlJ', cOllltanto lJuc teulla ,Ioll~ "IIIlOS I
st!tcmbro fic HHi"l, rcsolveu, PIll confe'j'encia tle '1 de novcmhro elJ't'ctivo cxrl'l:icio ncllc) c cUHlul.lnlo wl0 08 completar, :
UltiIllO; npl)]'ol'<l1' I) mandar c:wr.utar o :-:eguintc poder.1 seI' apo:iclltatlo l.:om o o,'dcllado do lo~ar IJUC llouv
allll~l'ioJ'mell!c orcupado. .
nEt.. aJ 'Li\.lll·:~'r(J.
.\rt. 'IU, ~(10 ~r.) conlal';í Jlara a itlt0:icntilç<1o o tt'mpo C
Cn,tihtlo I. cellellte a tl"ltl.ta tlJa~ em (;;((Ia 11nllo: CUI .que o Cllljlf('!-'1II
DA SECREH/lI.\, Jl\l;lllYO E nOlLIOTHECA IH) faltaI' ;.'r) ~l'nl~'(). por t[u<llljucl' Il\'Jtl\'O~ allula tIue ~t'.ja p
SE:iADU.;Jl DO SEl\YlCO DO S.\UO, 1'OI\T.\, (i.\LEIII1S 1Il0'C~ll;1. ...
E' TRlIlONAS, H':t;Ç:\O ií. a

$l\cgl0 1." flus Ureucas,


Do numeco dos I'mpregadus du seua/ro, AI'L li. A:o:i IiccH~as cUllcedilia:; ]wlo presirlcnlc aus CI
pregados do sellallo (~xducm o. direitu ti gratifil'a~.lo q
Art, 1.° O senado, para () SCI'vit;O lJa secrctariu, arcllil-o, l'stt~8 percebem, ,!ualqucl' 'tue seja 11 tcmltO da (:oncessão
bitHiotboca~ saltio, portal gêllerias é tl'ibulli.lS terá: quanto a,() ol',]cna( o ne~lu slIJeitild ús seguilltes regl'as :
1.0 [m onidal maior. S L" A licem:a 'jue exceder a trcs mezes c 11,10 p"s~nr
2.° Um primeiro omdal. um IIl1no RÓ poderá ser c01a~edj(lu. ('um mct:ulc do onlenadc
:l,o Dous 8cguntl03 oHicial's. R 2. 0 A liccllca flue passar de um l1fl1l0 só "alterá ser CI
4. 0 Dous alll<lIlIlClIses. ecllhhL sem onle"lHHlu.
ri.o Dous porteiros. A~t. Hi. O h'mpu dus dircrsf.ls liccllças cOllcf'llidas p
6.u Quatro coutilluo~. I'reslllenle dentro ,Je um alIllO, qualquer que tenha si,l,
'1. D Trc~ guarda~. prazo de c'llla uma dcHas, rcullir~sl'-ha pata proceder-se
8.° Um correio i.t eavallu. desconto fie '\UO trata o ~ l° (lo artigl) .wlceclll\nte .
.\1:1., JtL (s ~ml)rl'gados. n;10 Jlodcrii~ ,silhir para fora
IIIUIIICI!I!O da eortc ~cm IH~en~a do olllnal nlil1Ur, ale (
J)u urdi i(u c ltibliothecu, Iliélt:' , e rwr lllai~ Ilc oito dias. ~CIH 1i4'el1~a do I'rc:!Iidentc :
,\I't. '2. O . . CI·Vl('O dI) an:hivo c bibliothectl .-:;erti incuUlhido ta~o d4~ eont.raycnçào pCl'llcnio tOll05 os ~eus vencilllrot
f)

110, prime.im omc.b~l: :,cnilo e~tc coil(ljll~';~do !l0l' um tic~tnldú ~r.c~:\o 6..1.
olhem) lJ um cOllll!luo. proposto pelo olliclill-lIIaiol', c uPl'I'U-
"V,l(lo~ l)Clo Jll'c:-:íideute dlJ ~l'fI(Jilu. Das pCIIU.'i fI Iflle fierto ~illj>1I0'3 os ('ml'r('Wld4)~.
Art. 3." ElIll{Uallto este sl::rvico Ilão rur ildinitivClmcntc AI't. 17. 'fuflo:-; O~ t'lIlllrcg;-Hlns du ::Iel.lado silo l'l'sI'0I)~a'
illCUTULidl1 ao primeiro oJlki.d, Ijodt~rá :-:e-Io iutcrilltll1lelltc a IH'la:; f"ltil::; 'lHe COIIIIIH.'ttcreIH 110 I.'xcrcJ(·lo dl~ ~ua:: fUlIt{'j
um ~cgulldo otlieiíd. Arl. 18. Ilodt'nitl SC'I' ~lblH'lI:::o~ pclo ollieial-Illaiol':
SF.u:.\O ;1,1\ oito dia ... , e /leI,l IlH'Sa illé 1i.i, .. qWllllfo tll·harelll fIe
I ' I (Ir' : . , (,I" .'1.), í'clllpcuhal' 1101' ueI!Jig:CIICi;I,~ OU por motivo IIrlO ju!'t.ificado
Ju sefnrO lOS I. /O, pOI til: }. I 1') WS.C li /UIII (1.\. . tr"Jiallw., rpH~ 111":3 forcm lIIcumhitJu!', ou pnr Il"al'luer TIl
I
.\\'1. L" () senl~o !lo :3aLlO 5tl'iL IIH'um!JII!o a·um PQl"tell'o faltarcm aO:-l seus tleveres.
Art. 19". O efTcito doi uspens:to é privar o ~mJlre~a(lo) rilzendu êScripturaçih I'f',:ular oe sua receita c dcspcza) para
t

pelo tempo que clla d11r,~, ila antiguidiule e do ordenado I) lJue servirá ue t,,1'f1,-,10 o ~l'g:UI)(lo oíliri.d ou amanucn~o
e grn_tifiEaÇilo., que o prcsidnnto dt':,il-!ilar, f'. apresentando <1:3 sua:; contas
Art.- 20. !'oueràõ totlll: ')ID, por l.llt~s flue coltlmcttcrclIl óUlnualmcnte á mC~;L alil11 tle :-erCl1l appfovatlas.
nO- çJe"tci~io de:8IJfl~ fllll ções, ser :'JlIlplc~ml'nlc multados ~ 1-1. Ter dchaixl' PI~ sua guarda I) inventario de toda ,1.
pelQ o.f1léiDl;,.maior c I1P]() jlrctiitlentc, na Ilerda tle parte do mohilia c tle 141110:' o:, Ilhjl',dos (llIO hOllycr 110 senado) aJilll
ordemt.t11) o"'gratiflcaC~io untanto que !(t mulla 11;10 exceda, tle que possiio ~flr n.':'j1ontotil,wis pda SUíl ~6nverVaea() e cm 4

em. CflSO alpulll, áo~ \ 1l('Í1~enlOs, corrcsl)ul~dentcs a oitll trcg-a os cmpreg-adl)~ a flljn ('uirlado cslinrelll cOllfiiidos.
dit\s, SClltlo Imposta lll'lo l)fficwl~JIlaHJrJ e a 15, SCIl(lo-o )leio ~ 12. 1t1!'pcccioUíll' o [,unto (Ius em)Jregado~,
Jre$Üienfo., _ ~ 1:1. Allthenfieilr ()~ ililpcis e (IOCUlllCnfo~ I]ue se 6xprdi-
, ~_, Mt,:'_ ~1-._: ..\~4'IU_ das J:f'lI;' '"
de susl.€nsão e multa.. POdCl'i'iÕ o I I'Cn,\ pcla ~ec!'ctaria \~ 1" ig-I.rC~ll esta f()I'IlHllid~14Ie.
'óm-cbn:. inaror-"é"ó prC~[dl't te ndmoeglar e advcl'tlr os mllln'c~ R 11. Asslgnar ;1:-; (·I·,'lllluC5 que se pedirem, Jll,II](l;wC!o
é~o:tiOla~4 n05 á:s,senhrH! IltOiS,
I
gad.os'.-send.-(J a a~.h:,erll'llt"i;: yerbal ou escripta, e ncste ultimo pa:5::HI-la~ IJC.lo ~mciill ;ljd.ti~·i~ta, illdcpcllilentcll.lCllte do 1It'?-
padro dO,l'l'Imeu'o scerd4tlO-, uma YCZ flue \listo mio haja
. >, IIICUlIYCIIIClltC.
~E~Ç .\O 7,a
3 lü. E~erevcr no .. pl"dces.::o;:;, cujo conhecimento, na rórma
111)" vencimentus, tia constitui~;1o e tlll:' ]rI':;, 11I'1'1('lIcC ;W ::;elHltlo,
§ 16. Corresponder-;;t com tOd~I:l as relli,rticucs c ~llItori­
._: )Lf(?.-~~',~~us venein~crdlls dos empregi1(lo.:l 110 8C1Hltlo con::'ta- (lalles, (IUundo for ,I IH'III do :-ieníc.o, 4~ a C(JI're~ponliellcia
J:iA~_;d~/:!t,r~éJ18do.~ ~,griltili('açõcs) conforme a tahclla óllmexa a mio devil, )101' ~ua nillur\~za, ser a;:;~ígll;\(I<I. )Iclu I,rimciro sc·
e.lê rcgulabJenlo. crctal'io,
,Art~-;i3'o, 'Além dos ol"(ltnados, e gratificações de:;igllados na § 'J 7, Vl'opór iÍ 1Il('~a Iluac~(lucl' melli(las e fnstruccõ;e'".S que
ja~..lIiL~,qu,~~,~c"rcfere o arl,iS,? illlteccdc,ntc, ncnhullla outra lhes parecerem Jleet's:wrias á bOíL 41irecciio, distrifiuieil0 e
.:l ~éseei~ so .lnr~, CO,1Il0 retl'l~U1ç.1O de :;t,'rn~o:;J salvo se COl'cm economia tlU:i sel'vi~,os qne, na fórma do~ M'to deste artigo,
'. eSl/lt\.e~f,raor.hlla"os. lhe cumprc regular, pnj)lJuvel' c ilJ~l,eceiollar .
. . :4tt.' .!(.·,:}~jcilo, Jlcrtt'nel·ndo à receilíl.gel'n} do impcrio os Art. '27, ~os illll'etlilllclltos du oJlkial-lIJaior servirá o ofi-
emolumentos '1Q,0 se colll ;io na :;cctctilna tio 5cnado, a ((ual ciai encarregado do ;u'l'hi,"o c 'bíbliotheca.~ na falta t1este o
~-r8lneU~~á' á .r:eparti\,lp fj:;c'll COlIIlJctclIle no fim dt~ c,ula
Dlllis anti;:o que t'sti\'cr !lrC~ollte~ c em ihuahlil(lc de tempo,
Dle~; . ':. o (lue Cor mais ycllto,
('apitlllo 'I~
SE~(io 2 . lL
PAS'AT1'RÚIU1t:ÕES nos 1Illl'IIEli,\DOS DO SE~AIl().
Dos lJrimeiro l' .vey/ladOG o/lidar,'! c aman!/ellSCS da
d~C~::\O '1. 3 SUl'ctu)'ja.
lJo ol/irilll IllatOr da scaefai'Ía, AI't. 28 ..\5 ohrigl!~fH'S do primciro c scgulldos oHiciacs e
.ÁI;'l·;_,2,ã. O officiallllai!Jl' é o chcre da ~eCl'elal'ja, e a eUc tllllilllUCllses cOlIsi:;ll:m ('!ll fazel' o sc\'\'ko IJue Ihe~ fur dislrí-
buitlo pelo onirial :llítioL ~
êstão ::!Obonlil1iulo8 todo", os ClllprC!!iltlos ilella, hem como
O.:i· dt,u~alilo, portar gidc!'i;18 e triLuna~, .\rl. :W, l'm tIos ~(!~II!HllIS ()Jli~iill'S ou amanuclIse~, desig.
, Art. 26. IlIcUfIIOe ao ~IJ{jcial maioJ': Imdo I,elo pre:5identc, tt'rú a ~cu cargo a relhH-,~.l4J tias acta:5
, §. 'J~r Mandai' {uzor a corre~JltJnd()nda ofiiciô,l du ~e'HHlo das scs:;oes do sellado .
segundo ati illglruccóe~ tln 1.° sccrclôu io. Art. ao. Compt'tc e:5llccialmcute ao segundo ol1h:ial ou
li r:!,8 Dii"igir, prôOIoH:t' e ill511cceiullilI' todo:; o:; trahalho.s amanuell:5C iucumlJido I il rcuaccfLO t1iL:5 ada::; :
~ iCl'_"iços. i:l cargo ~lo:i dilo~ cml)rt.';;adu~, e c:3pl'l'ial c illlIllC- ~ 1. 0 Bl,tligir ;\:; acla::: de tm::unlo cum as nota:; tlUC recc-
-. dia!a-Íuçllte o~ que currellJ pela. secretaria, e pclo arehivo e hcl' do segundo ~ecrl'tt1ri(L
bibljjjtheca. ' B 2,0 Ter a ... eu cargo, e sub a "1Ii! guarda, 41::; autogrilJlhos
'_§-':3.: o Manter a onlPlH e I'egutill'idadc do :ie.I'Vif',O, li:i!'(\ li- de todas as }lroput'-irOei' IllH: l,~th'~r~1II na urdem ,lo dia, com
. ~q.niltt,_ átlmoestandu, arl\'I"I'tiJUlo, ~lI~Jlell(jclldo e lIlultillldu o:, 0:5 docurncutos ~llle Ihc~ orem I'clat.nlJs, tleycntlo elltrega-Ios
,~.~jltogatl~tf" na. fÓl'lIlil do,~ at'ts, 18,20 c 21 do capitulo 1", ao I'residcule 1108 di,,:, ('IH tlue ~c discutir a matel'ia, para
.etcão G-.' .' estd.I'C1II sohre a 1IIl':;": e restitlli-Iu~ il secretaria, afim do
'. ,t'-,*~~:'Ots:anh;ar, para ~er publit:;ula e di:5I,rilJllida 110 co serem deposit"do~ 110 an'hiro, logo tlue therelll um,i ~olucúo
rn~_~de'f e~a seS8ão, a synop:o'o de todo:; o:; ohj(~cto!'l PCII- IJue os retire da ordl'lll do di,l. '-' •
d'-~-'~~'f:tl~Ül>oraçlio du :-:cllado, tlU4J ll~tivcrmll IIOS termO:5
de entrar Im ordem dos trabaIlJOs.'colll ucclartlc;10 do eslado 3 :Ln Tel' semlH'c I're~cult) um impl'e~so ou cópia li4J todas
'~~(8& achão. ' • li? proposiçõcs (IUt~ ~e discutirem, apulIlnndo as (Iatils lias
... "'--.....~.~-qrganisar, para :5cr publicado e distrihuído no fim (!JSCU5SÕl':;, as 11 tera~üe~ tjue :;~ lizcrmll, c a solu~;io 'Iue hou-
·dt!'.:, "sessl1o, um ~nal'l'il ~ollte. lldo o Ilroccsso de tudo:; os YCI', eousenalldu os illll"'C~5US, ou cópias, t'm h01l ortlem, e
objeÇ~a 'lU e- {orem lu!(}:; c dl';CUtlu05 du,rrinttra 6e::t~ilo, tll:c!il 4
com IIIcthutltt~ ;llc :5crelll dC\lositadH~ 110 an:hiyu :
;l1\ml.o<-e.e Jb"Ualmcnte o e~li1tlo em que llcilo, M i o Tirar tluns (,t'Jpi;l~ da ada no meslllo dia, em 4fuC Cor
oi, *:&.!I- Oftónnbmr c ilprc:'l'lItar ;'l Ule5a. 110 ultimo 41c dezem-
aJlPrtH',lda~ e.lIll·cgalldu . as ~t'lII demora. no ollidal-lIIilior, o
bro;~de:eada anno, ou atltt,'~ ~c rur nel..'c~sal'io. r~ara o dC\'illo Ilual tlcYCI'á rcmelll'r UlHil deltas ao IJio,.io Vllic;al e uutra ao
exame e- npprOYn~,lO, o tm:ulllento que tiY~r tle 8l'I' remettido jOl'lltll tia ('a~a, aUm dc ~tTl'U1 puhli(,<lth~,
~1l0' mlnlsterlO. do 1Il11terio, calculando tls dl'~JlPzas da casa, ~ :j,lJ Dar cópia tia urdem do dia ao~ :-;cuadtlrcs que a
tanto orllOlutu\::s COIHU t'\ t'fltuat~8, tlur;lIItc o futuro tlxt\rcil'io, exigirem .
t4 l,~ EJ.~l..'utilr os tr'lhalhos que lhe Clh'em cUIlHlwllidos ~ fio'· Aprc:-\mltal' ao nOj('ial-llIaiol', 110 lim da :-iC:,::,;iH, O!'i
pelo-. pre~itlellt~ ,0 pelo 1" secretario) e 1)l'l':-:ltlr.. lhc8 11:; infor- apolltallwnllJ~ 41a ada, Ilara ;hi:;!a dellcs fazer sc o c:xpe-
ma~~ que c~lglrclll, dlenlt~l c entregar-lhe a ilrfa, depois de i1PI))'oYiltla, para :;cr
. M8:° Dar hccn~il ao:; elllpregados; por motivo justu~ até al'l'hh :111<1 .
0.10 ums.' .f ' ~ 7,u Yerificêlr:-(' a ó[da c' o ('xlrado Ili! ~c:-::i,10 ~ilu ltUuli-
.§ 9•.0 ~rcar, e rubricar os linos que (urtIU illdi~!I{,II:,aYci;:; tadu:; 110 jornal tia ca~j( l'xadamelltc. UII ~c ('ontem algulII
P~!~~ ,o e'pedlClI!c c hOlu andamento do ~erri~(), c regular c l'rl'U. iUt'OITCl'I'JO 011 falld, f. no ~(~gulltlo l'a~o inforlllar i'L mc~a
vt~~ar-I\ sua cscnpturill:i"HI, Hl'hallllenle Ol. IWI' l'~ni!,(o,
< ~< IH. nccl~b(,l' u dt~I)Il~ital' t!1U couta corre.lltc 110 c:-;lahc- Art. :lI.. () :,('~nudn nl1kial 01\ ilmanUt.·t1~c quI': for im-
Il·cllnc~Lo. de I'I:etlito quI' a mesa t1csig-nal', UC Olltlc as Itl- ('ulllhicln da n't!a(;~'ill) ela:- iI('I,I,., :-:cnlriÍ st'-ln kml'0 tlt.'lenni-
'ali Iam a nH'dula Ilue fH!"l'1Il ~entlo Ilcn's:':;I\'i"s, tIS qllilntias lIado . lHJlklHlo :;1..'1' hllh::,tittlitlo neste I'cnko toLl,,~ as VC7,t~S
quo o thc~ouro (Hrncnr pilra Iluiw:;(luer dcspczu;:; da cU:3a, Ilue a:;sim parecer l'onvcniclltc ilO pre:-:õidt,\Jltc,
SE!:' a.a. ~ :l.o AhrÍl' ilS porl ,) secretaria meia hora allle~ da (Ie
~ig"nada pam os seu~ 'alhos,
Do onidal arc1lidsla e i iolllrcaJ'io, C dos rt'spcrUro~' AI'L :0. O~ contll 11· :::<10 ~I!h:::litllto~ d(b porteiros Ila~
8cyundo O/li' :l c continuo. t!lIa~ faHas e illlpcdilll lil )8, e seu:; tlll\ilial'cs 110 desempenho
A'rt. 3~, Compele rspcci,.l: -ente ao ollieial llrc.hivista c das ollrkatõcs a seI! .!1 .::0, c 1..1lllhell1 fal'ilo ai'\ H',ZCS do co\"-
bibliothcl:il!'io : reio, qllillldo es!e ('~!i ,'I illi'Jcdido: dmentlo a t1csig!l(lt',10 ;::;~r
rcita pelo ol1il'iallllai
W 1,<l }Iantcr na mdhor 11i"· '~Ill C aS~l'io o arehiyo c Jli- ,,\1'1. as. IIH:llmho 'lI'l'eio elltn'gal' t.oda a corrcspoIl(lcn-
ji I I
hliollll'C;l, c.la~~iJicaudo c ;mlaudo pela lllilllcira ma i:; cia do ~C'l1aflo lia Icv;lr iL rcspedi'!a adllliuistr(l(';1o ti
('M!I·, .,
convenientc tudos os uulho;,: dlO,': C pap('i~ Jiudos, 1iYl'O~, f]ll!~ 'ire!' ,Ie ir lilll'a r, if dulla. ~
follwto:,;. ilTl}lI'l'S:'05 C IlW:oIl :riplo:i que pcnCJlcerl'111 ao Ar!. :W. O COlTl'io r· l"r·:,;pOll:::an.l Jlela prOJllplil e fiel ClltregiL
:ienadu .. d!)~ l);lllei~'" dr, IIue fI, il'Lumbillo.
M.'.2." Ter catllillogo~ C.OIl1p" los c hem cilTllll1~ral\{'iiJd(J~
de ludo (plallto C:;tilCI' de h" \0 11;, sua guanlil, tlerc!!llo ..;r~(;~:,to 5,:\
tlellcs eXistir ~l'mpr{l cÚ(lia~ ,I· [bcntira:-'i em I/CHlcr tia IlIC::LL c Do porlti 'I dos COJlliHUO,f do salâo.
do ofllr.i;ll-maior, di~t.rihllilll:11 :0 illlpl'I'~~O IJI'lo~ ~elladorcs~ Ar!. 10. Ao podeilll. e ;10" eonliJlllo!'i tio !"iah1o inclIhem,
IHI pl'}ill'ipi? !Ic e;u!a. scsst"io. (, das OhfilS da Jihliolhcc';1. . dC!lL·o do ~,tli1o) ;1:5 111"';',la~ olu'jgaçoeô lJue c~lüo il c<lI'gu clu
a.
R H Jltlll~trilr os doeull'! dos que forelll exigidos pelo porleiro e 4'()lIti!Juo~ ',I eL'rctnria.
:;enauo , pelo~ sCllaclofe:", c j' lo unieial IIwiol": unic:os IJLlC
potlerão ~o!icj(a-Jtl~l e hU"l' I,· a ~i, COIllÍíltlto qne ~e re~~ •
ponsabilizctll por e~cripto) ~l 1:··lev.II'Cl\I do íll't'hivo para JÓra. Ou,," 9tWn[u,\' d!! I' ,!'la (' (las !Jalf'l"ias c tribuuas.
~ 4,') E~CL'lp(urilr o lino ,J aS:;l!lltalUenlo 1(08 CIllI)]'(';.pIlI1l5
do-\wllado, do c!'tal (~OIl::ltl'I[! I,~ :3en;i~'os por cite::; pre~tu(lo~)
Art, "'L Ao gU(lrd,' ~ porIa j!lcumhe :
bcrri como as falta,... 11ue pnl'l 'lltura l'omlUcllcrelll) apre::il'1l
d 1.0 Ahrir a porL', ~ '12 hOnt~ da manh,l, e [echa-ltl
'11lilPlIO t.cl'lllillill"elll o:' I' )jHllllO:i_
tando clnra. e i'ondsa a SlIôl \ j la oHkial. ~ 2.° 'fol'cuidado ,11' ;):,~eio e Iilllpezil,ua·elltmtla ce~cada
§ ti.1) Escl'iptul'ar o illlli!':,:! r geral fIa elllrada e·~ilhidà, e ;lfé Ú pl'imcim :-:alu d" :-:'1111110. [azemJo arej,1L ,'ürrer c lav,tr
uc todo o IlH)\·iIIlClIto dll~ /'jllll.:.-; apn~sentilllu~ (lfI ~L'll"do. l',ollvenientemcnte C::--iit p.lrtl' UO cdificio.
§ G.o Fazer o !'l':)llmo I ;1> l;lle~lõe8 lHai~ iUlpOl'tanlcs, que ~ :1.<) COllsena,r·-~1' p;, !l0l'fiL tla·entrada para o IIHO lIw fuI'
tem haviuo 110 S(~IHlU(), CUIII :' ,]ceisilo eurrespolldenle, e dl.l~ dl'lcnuillaclo. até que tl','lldllem O::i tl'alJillb()~ do ~cJl~ulo.
Ilue ainda pcndcrcm, ~Ct.l!ili;[" lle~!c tl'ilralhu o lllclhodo que ..\rl. 1~, .\0 gna!'(;d I'as galcl'h.ló illcumhe :
{Ie llIai~ [dcilid.ule para L:OII·"·1 (·.. lI' C ('011110("1..'1" O~ lJt·('n:dclL(e~ M 1.° Ter ('uidadlJ 11;1 ('.OIl:5C],\'il~~ITO, a:-'i~cio o limpeza di!5
110 que ~c, qUií',Cl' li'\' cOllhl~("illl'Ilt.O. ~al('.ria:-'i: fj[1.l'lldo-il~ ;,1'1',:11') "alTcr c luval' conVclIiclltelllclllc.
~ 7,0 E~tudar ll()~ allnal" 'ótl'ltLlllCllli.Ll'es de olltms !:i!r(jpt\
~ 2,0 TJ'<]till' ('11111 1:'·billlid'H!C. ~ facilitaI' I) illgl'e~~O a
os'· arl't'ios IJ Ill'ri:::(I('~ qw' lllc parl'l.'t'n'lll de 1I1illdailt, l' loda~,,~ 1,l',~~(){I~ i!I'!·";':":J]I'!'Il' 'h'stl(las e sem anuas) llut'.
ilPIJlic'H."lu a()~ tra/Jalllo~ (;>1 I~ilatlo, culli;.!illllo-()~, t::-:.niptu- liam ali fôrclll a:::;';I:'[,:· d:, dl::'cu~sõc:;.
nllldo-o:, c llol,jllldo-o::; de ll!:,·lu lJue ~l.' torue facll c pl'olllpla :=; ;1,0 PiI!'{Jilrle ao p'''sidcllte de qualquer fado, que (!e\·a,
a sua COllsulla. :-"et' lenu!o ilU l'Oit!ll'l; ilWlIlo da mcsa. OCl:OI'l'i{lo lias ga-
;) 3.0 Procul'i\J' CIII'i',JlICC('f .. h.il!liothccil l:om ilS ulJl'a~,q.u('. leriii-:.
~c Jlublit'ilI'ClIl, c l'um ier d'''lUJI'il',l'l'IIlT:-iC'lIl;ll1clo ,lO (llIlclitl _\I"l. .1.:1 .. \0 gllil' dil Ila~
triuUIlLL~ incumhcm llella8 (]~
maio!'. para quc J'l::111i~ill';. mC~ll do sellado 0:3 IUil(lo~ HC-
me~lllas ohrif.:"iL'·Ol'~ '1']('
gu(]nlif {las galeria::; .
(li)
ce~saJ'llJ~.
.\1'1. H. O ser;"il'll t!ilS tribullas podúá ser ille.tll'lbido ao
~ 9.(\ Ter abel·ta a hihlill,IH~(',l dlll'<ltllc Os IllC'ZP8 da rCll~
~ua]'(la llaS galt,l'ia.:-,-. ',' li 8en;i~'() da~ g;deria'Õ ao g-uarda tlas
uiáo das C,l111ar<l::i le"blati', I~ llO:-i dia::i {pie não forem dl~ lriuun<l:'>; :iUppl"llllltll!IJ-~Ü~ elll Ci!::ilJ de vaga, um de:::tes 10-
guarda 011 rt'ri;lIro~; cdcsdc aS I!uve hora:: da J1lalllli1 afl' flS r.arc~l se a ll](';:;~t ellt~·,](kr CplC púde tli~llell~i.lr-Óe.
t.rcs tIa lal'dc~ aillda que rl,lr, haja :::cssão !lO senado, ~ alell~
Ilcsta hom, por Lodo o ti'mpl' (LUC ":l~ prolollgal' a SüS:-:ilO no;- i!'tJ.l~!tuI6 lU.
di,ü em (file a hOH reI'. _
M10, ;lIilli~lraJ' os H\'l'(I:'_. foJhctu~. lillprc::õ:::.os, C l]lalll~::'­ u.\ o[\IlE.\! E TEJJI'O \)0 SEIIVJÇO.
rriptos que lhe forem p('r1I:i~IS por (Il~al,qll(,l' pl''si\oa. aJtm Art. W..\ ~etTI'(ill'ia c Illais Ilcpcndencias do scuaclo
de screm lido::; l~ examill'Hhl.'" dCllll'O ela lIhhnthcra. O~ tlH'IIl- ;Ibrir-~e-h;ll) todo:-5 0:- cli;l~~ que não fOl'l~m lle guarda ou fe-
bros do senarlo que os qlli~(':'cm L'OII::!ultnr fóra da Cól:;il )'t";';- riados, ÚS ~ horas I/;l. l!1illlhü., em iJUillltO uural' 11 Sl's~ão le-
}lolIsahilisal'-se-hãu po!' f!SI'l'II,to_ . , i!blatiYi\, t~ [lltra e~II' lim u~ porleirus c guardas respectivos
~ 11. Passar il:5 ct'I'lidOl':-' que rn[,~"Il relJ!wl'luas IUt rorma ahril'ü() us i'0rtil~ tia eilt'a ;1:-; Mhom,::; e Illeia.
do (IU(~ se acha (li~I]lJi;tO' !lO iil't. ~:W ~ li. .\1'1. ·~6. Dqwi~ Ile liudu o tempo da ::;e:S::ioil0 Icgi~la.Li\'a: ()
ArL 33. O arebi\'ista é n':5pons,\Yc! qUillldo por culpa ou IraLi1lho cUJlll'~ar;i p,tr,[ todu~, uu para alguns do;:; emprega-
Ilcgligeneia :::ua se dc.(' a (lcrtl.'l ou t!ctcriora~;lo de qualljlWr do:;, cOllfonllc a afllllcllcia ("~ ;;l'I'VlliU, 110S diH:"i e li hOl'tl 'Pie
t!QS ohjcc!os cOllfiilUO~ ..t, sua, :.:ual'll'L . , forelll (le:iiglludo::l pelo uJlicial-lllaiol'.
AI't. aL () ollkial 'ln·.ill\i:;;ta "'l'I';i t-ulJ~tlhlldo Il/)~ BCUti .\l't. 17. O::. CIll\lI'l'garlos do ~ell:lIl() :L:"sigllal'àu, logo 'Ill,C
illlpetlilllPlltos pe!o l'e~1l1~di'.l' ~cg\llldo oni~i;~l. . clltmn!Jll, o li\TO I (I pOlllo, 'luC esLurá para es~c Iim ~obre a
.\rt. aJ; . . \s ohrigaçCH!S ,I,· :3.egulHlo othn,d do a!'~·ll.1 \ o e IlJc~a til) otlil'ial-Illiliol", o (IUHI it~ !) huril~ ~ mcia o Cllccl'l'ur,i
bihliotbcca cUllsislelll em 1',1lI\!IJl'11' a~ ordens do nl'l'hl\'l~ta e re)]ll a ~ua H~,:;igllallll'a,
hibliotheeario, e ('lU cowlju\,,-Io 1l0!'l ll'al?alhos a seu carro; . .\rl. ,18. Os l'lIIpre!;aUo:5 que 11,10 eOlllparCCCl'cm, e 11 .10 .
e tt:"!- do continuo uisrll ]])('~!,lO, c ('~}JCl'I;lI11Wl1te l'lll ,11m!' e jll:;lílkarc!ll a folltõl. IJl~)'Ilel"lo o Ol'dellitdo c a f!t'atilieaçüo do
reelJal' o i!rchivo e a JJihl!llt:H~eíl ;"1:' horas det'i~nada~~ IJ 110 dia. ()~ I(lle fílllH!"i'!1l C ju:;IiH(,ill'~1ll a rõllta~ pertlt.H'i10 a gra-
ils:::eio da rtl:li\ ti limpeza. ciO,,, re:;pecLi"o~ P<1IH'iô e li ... ('()~_ líJiL'ac.\o. U:; ((l1I! l\lltl'arCm tll'pOI~ dl\ ell('eJ'J'ilflo o pOllto e
jll~t.iJíti.ln'llI a dellllHiL pel'IIí'I';'lO, l'OllrOl'lIlC o l('IUPO dC!'ita)
1lJ1~lillle di! oraliJic,Ji·''1I. ou toda. l'!la. eomo o ollicml-nwíoL'
/)0 pudeiru dll SCC!'c!u ... ;r: ('US ('()HtinW),j IJ /lu clJrJ'(~io, I ('1I11~ndfJ[, lJue é de jli:;!i~,'il.

:\rI, 't!J. () Otlit:iid lu:liu]' pnilerit,julgal' jU:;liIic;Hlas a:; faltas


Al'!. i3ti, Ao ]lorli'iro da .', ITetaria illC'lllUllc : ate Ires Ilii1:-' ('.m r:ad:1 IUDZ ...b llue c\ceucrem c.:'le tempo ~IÚO
~ 1.1) Cuida!' lIa C!Jl1~!~n;t'.::lo di!:; Illov€,i:-: e. llIai~ nhjecllJ:-i Jwt!l'l"fio ~l'l" jU:-:lili('ildd:; sei!] allestados de lIll'dico:-:, á vhta
verl,elll'cllles Ú ~l'l"retaria i.' 1),1 as::.e!o da;; Sll;b ~~lll~, a.~ I[ua('~ du-: qIW('~ o IJllkial Jll;lio]' resolHrú ('OlllO rol' de justiça.
Iarú arejar, 'Ianel' e laval" U'IIH'I!icnlcmeIlLe. . ' . .\,.t. ;)0, :\010 ;.;úo ()lll'igadn~ li n::l:'>;gllar () pO!llo~ além do
M~." \"i~Üll' O seni~o do,,; rontlllllO~':' e CülTl'llI, p;lrtll·l]ltllldll ot1iciill maior, (I." j'lllllt'('g;ulo:í que pelo l'l'eSilll'nlc !'OI'!'IU I[]-
ao otlil'ialllliliol' <I::' fillla3 nU Jhu~o:- Itue quahlUeJ' dl.'·:::tl'~ QRL I'llll1hido:; ele IIlgu]\] ::icI'Yi~'o elo ~ClHll\O flue Ilcvilo faleI" elll
p c;;ado~ commellcr. ca~a.
1t;

Art. 51. No fim de c:ulu' mcz o ofllf'i:d lll~! 1)1' remollcr;'1 á


. :(~sa do scnatle uma cÚl)ia tio ponto cxlral,j,L do I'espertivo
!;HO, com as ohseryações {IUC cntelllrCI' COII\l'l ,(:llt08. n(),~ OaIm:'\ \[IOS E GIL\'! I , \~('E." 1I0S E)'Plnm~Dos lU S/<:Cltl-:T,A-
li/A l~ DO !'EnY(~:o no \0, "onT.\, (;\L1';J\J.\S E TIIIII,,:"i.-'r.~ DO
«:"I'Ulllo IV. I"~~,;o DO SK'I"_\JH!. ,\ \ lült 1\ llEF()I~_'f.\, 1:; QUI-: H}~YE scn-
~1.::'Tln 1'1l0VI:-iOIl1.\,\IE",T:
DISPOSIÇÕES GER.\ES.
Hmprr(/os. Ol'dr!lIallus. Gm! i/lcaç(;e,ç.
Al't: 5~, Osportuil'O~, co'ntinüos egu~nla~ ":"ill'i~Ü 1lc CílSlH'3

~"n~du, ~
Ih'~lgnl\~;;
.'1 r

'"-:- < _ . , •
Ollicial-nli\iol' . , ... .
,.'.YestuarlO 'preto (rUal;#yzCl'l~m o seI'YI~() Ol'dlllilrlO dcntro {lo U Omri(tc~ ...... , , .. .
. e Cllpa O yo!ta 1I0~ dUIS IllIe a mesa 2 Porteiros .. " .. _.. .
a LOlJliIlUOS, . ' . , , , . , .
Art. ?i3. Os continuos'c gn:lttltl.:'I· poderMI ;.:1';' removidos do 1 Guardas, .......... , gOn~OOO
2: iOO;ilOOO
1:20ll,~OIlO
1 :OOO~()OO
1: (100,1000
801l.,}lIfllI
:WO;lOOfl
1:iO,lOllfl
','rviÇ/t.d;>fseerillari"·pnra Ó. do sallio. e do 11" porta para o I Correio a cavallo, .. ,. 800,1000 1 :jO,~OOO
d,1.'5 galetnuro, tribunns~ e vice*vel'sa conforme llilfe<.'cl' II mcsa 801l,jlOOO '200líOOU
t'Ollveniente.'· " . \RELL\
Art. -51 .. -o.s !'continuos o· o 'corroio ela ~(;(Tdariil 8"io Stl- QI:E nCAu.i Yu;OHA:'Illl1 ; ,,:,IOIS J)f; COJlrl.Eh A nEt'OrnL\.
h()rdinados','ao;-·pottciro)Ios~ri. rep,al'~içITo', e l)~ do ~:tlfio o os EInJlrcyuS. Ordenados, llrallfir(lfiíes,
t;lHu:dn:s.,da-:llol'la' (}l.cbls gnlct'lüs c tl'lb~/IíIS Ih,. do lInlno. . I
A,rJ, '53..;,_ Os-- OfHr.-UHf8 {h'lIDanUCtJ&es InCUllllJlI:o:, {lc tt aha- Omrial-1ll3 io,.. , .... , 2:iOO$OOO 1:(;00,$0011
11i"'~SPQêl1ié!r$~ tórma dc* arl,' 25 ~§10. '2!I c a:i du c,,· 1 Primeiro ollirinl .. , .. 1:2f1f1(lUOO 8011;51100
piluJó,fJ; ,scétõeS' 1-11', '2;1 e 3:a , niio flcfi.o di!"]it'iJo.ado:! de }lI'C- (:! S('glllJdo~ ditos, .. ' , .. S(JII,iI!OO 100;1(1{III
"ndfef~~fi)Utrá$ fúncçffe~, (los empregos pc lu modo fJOnlllc ~ ..\mallUen~LJ~ .•.•.••. 60fl,)lItJO 3f10./1001l
foI' delill'nílrihdO:pcló ofliçial-maior. . , '~ Porteiros, ...•. , .... . 1: OOO.ilOOO 3110,1000
Art, tSll. As despuag com ri- expediente (1,1 secretaria o ~ CÓlltim,o~, . _..... , .. 600ilOOO 3:;0$000
s{'rvi~O;;~!f.i~~rio ..do ~cna~o: !:ie!,~IQ ,(lUtQri~adi!~ !lplo f.rifjleiro " GllanlaA .. ' " .. , , ... . GOO,~OOO ~ijO.llOOO
,-pcrélurl() j 'B'lH'rla -rimsa,: sob 'lu·oposta do -jJrC'sldl\ntc- ~ lot\;]s Correio a, ciHallo ... . fiOO.pOOO (;00,.1000
a~ eutrns,: ~~. _spjITQ_l'eI:\-Hvn~ à s~gUl-allça~j a~sl'io C comlllo- OIL';l-,HY.\ÇÜE~.
dldade do'oillficlo do sen'Hio e ornamento de :-i(lit~ ~ill;I.;;, ou a
g-rati(lC,~ÕC8: de empregtidos pOI 1:'6;.'\'i~'()$ exlr:wnlinarío3.
1.(\., A g-ratilicação do (·,"l'I'cio cOllll'l"{~hende a quantia nc-
Art ,~,tr7.,. nas. pcnns. irnIJOsta:::; peJo oflielíJl maiol' aoa em- ce:5~al'la pal'a cOlllpm, rt'Hli'lIta c rorr''1;euti uc cavallo.
pr\·ga()tis:bã.,era recurso para a 1I11~sa, c da;; que psta ou o .2.," As ~raliJiLaçüe~ ,l;idic)onilcs 4ue u scnauo tem, }lO!'
dln'l'~a5 {lellbt'l'iH'(je~, C(III"ed/tlo il alo-ulls cmpl'cg;ulos Iliiu
I'fl'Sidel\!.lf,impozçr ·have-Io-ba para o senado.
Alt~~'ii$.. lIa..verA no archivo UIU cofre li,) '-I'(\.~ chavc5 que Jiefio r,()JlIjll'cllC'!l(li(la:, na di'::lo::il',io do ~rt. '2a c contill~ar[lo
ti ~e,. \,01' (';;Ic:, per('chitLt.;.' ~ ,
."l'rilo distrihuidlls pelo preshll'.nto do senado, pl'10 I.n ~t)l'I'C-
1,}l'i6:, ~'pelQ offi;eial ,llla/or, da. J:1cl'l'ctaria. Net'Í~e eCifl'c) que !'ó
pOflel'iÍ. :abrir-se em preSefIÇ.l\ dus trcs clfldel!1al'i()~, ~el'ilo
l'e('4tbi,4~tf~'~,Q.'os d,e,juraolCnto, e rcconhcrillll'llto a que se
CO:\FERE:\ca DA ME,;.\ L\liR DE JLLIIO DE 1863.
ref"r9!'l(!~'~onsli!uiçtto nos,alls. ·13 §§I. 0 e :l.". lú3 e 106, P!\E:HDI~NCL-\ lJO:oH '<I:,CO~D8 n ..: ABAr.TE',
c a 1~ld&~~/l!;'d~ ag~stf> dil182~.; c· bem a;>im 'l"ae,'I""1'
ftutl'o.s 4petltn.Cn~ f(U(} pela sua ímpOl'tallt;iil (·onrenho Ilue Aellnl"iTo-sc 1)J'e~elltes 0-' ~I':3. sCII!ldore~ yisconde dc .\bae·
;di ~.jilodeJ'QSit"dos. té., Jobim.1 nOt l'ipws t;ih'jl, c ,ATLllljO Itihdro.
Art_ õ!t. llnv{lJ'!t,. uma tl'ihuna tlc31iuada ",~peciillmrttle
p:ln~;u.R ,J~,e-nhOr(k:,lr. oulrn pam Os deputatlos jjlW I'lH'CllI <i:isis-
tu' as dt~CUjj8tlC'ih , ' ,Quc tendo yagarlo o 10~;lr do ofikial-maíor ua secretaria
·\JtF 60.:',05 ac.tuae~ olUeiacd (Ia sccret<lria e Inai:, empw- do senado, pelo fallcrimeulo tlo tOllsclhcil'o G-eralllo I.eite
J!'ado-s d0.J,cnlld~ S61'~O (-'-0I\8p.I"\"Hlo:i e protllgi(\o.'i 110 L'xcrcil'io llastos , (lUC o exercia, jU';'::IYil necessarío c ul'p;cnle Ilomeal'-
,lt~ ~OU$,empr~go$.elllquanto hem servirem. se uma Ilcscioa ~ue o suhMilujs~e, nté f(ue o senado 1ogo (filO
Arl..... '6,lo,i,~ão -!~.o ·-fará ·_ n?u~ca~~10 alguma lle r)ffieiacs ou se reulli:-:se l delrlH.ll'asse sobn! a proposta que lhe dcyc Sl~r
tunall~,e~ea; ,ef!lf{Unllto Suoshihe o lllmlcro- ue duco ollleiacs prcsente;
IIII~ :·aet~~\rltent~, ha na, secrotaliR, e por- e~le:; SCI';'l clistri- Quc a l1ypothesc quc o(',r:orria niio estava prnista pelo
blll!IO;-f;d·-~~'~,-.;t~· prOSCflpto no presente regulamento, como rcgimento, o qual ni'io tlc~i;::II;\.vil qual a. pessoa que nos im-
;nwls;,~nltViet:'i~' ,~,., ." . .- I)cdimentos e rneno~ aindil lIil r,.tlt..-l tio officiaI-maior occol'clila
Ar~d)I.,i"'_-~'<jiO\'a~ -ftOtricaçtiOB _f[lr-sc-fllio s~)mcllte para no intcl'Yilllo das SCSSÕCi-l 11c"i:l sulJslitui-loj
p .. rrl~ at'''~ {file. to rem· occôrtendo. Que além llislo, por de!ibel'a~:ão do scnado dc 9 de se-
,:'-' . \ r~r" _~~".'~Nq· ,d,st}:;da' primeira-' \'lLga I)(H)(,l'-~('-ha nomeai' tombro tle 1861, a 1lI!;sa c:.:!aVil aulol'isada para rcformar O
pn!·a.~~~~8'"-l<1 U~J~~ pritrle,h~Q"Oml'la\, ou um .105 se~U1111o:; rcuimento lia s{,CI'clal'ia , e para oxecutm quaIquCi' rcforma
·~fllrl~Wam~'t)ben.e., ,n qüç serete.re o art. 1" capilulo 1", quê não se referisse á CI'i\il~i\O tIe novos rogares, e augrnento
,li~rçillf!~~,ilfttl!Ul~m~nIQ, ea mosm~ faeuldade di;;e .. i- de rcncimenlos) pelo quc cnlcndia que aimla no caso de
}',olI~~l!rê\~I~~~r(ra Ud01e:,~ÇàO para 'as outl'il~ Yagas, ns c.tistir alguma di:!(JOl'liefío~ quo pudesse rogulal' a hypothcso
... lluaeO'n..l\llh\<Í!'§e~ preenchidas ~o.r omeiae., ou amallueu5e" occol'rtmtc a mesa tiulla o tlil'cito tlc altera-la como julg-as:->c
::-i=:_(~m ~~8t!d~tãO:) hcm..
< 'prN.'eflcnrw: COIIYlmienté no melhor ser ... i!',) da ~ecretaria; "-
.,::" Art,: ~.~,.,I()·exer(,lclO das .~tll'ihui8ÕCS c(wrel'i11as neste Quc Iunuatlo lle~tas cOII:;itJnraçõe~ e t{~ndo em vista o me-
.-~(-,~lJtn~i;~~?_, II~U ,~ca illtcl'rúrhpido 110 infcnallo (lil:; ~c:,síiC:4. lhor senir.o d,l setrct~ri<t do ::cnadn) 1emhnlYa para ollidal
. ,- A.rt.:/Wr::·~ nlc~~ ]>!)(ll't'Ú tlelega!' 110 fOllo, ou l'nl parto ns maior o sí'. Angelo Thomaz do Amaral, quc) sctZullllo sua
!1!~lh~~~C!: !f~~ () r~gllla.menlo lhe eOllrcJ'c para ~C1'eln CXCI'- opinii1o rcunia as eOIH!içõe;:; tle intcll}gcncia l'c,conbcci.(1:l
cldtl~ pc)? p~e:-:tttcHle no lntervallo das scs::-c1c~ ~;e C'nLendcl'
1
longa praticil de neg-oclOs 110 socl'ctarl1ls) e serYlços Imto::l
qUê a, n~r:eS:Sltrathf 'lU conyC'niullcia do" sel'\'i(~,') U(:01l3clh.10 ao paiz~ c dcvia IlICl'ec('!' a plena cOJlfian~a tios membros da
c'Ja ,Iclega,,;;o.. . mo::,a., CUlHjHinl\o tlue o 1I0llll'ddo cntrasse ucsdc logo 110 ex-
..\rt.', G6 . .,.) 'pl'edcnlc rrgnlh.mcnto mantida a oh~PI'Yallcia ercido (lo suas fllHCd)e~;
~~~ .~rL _,GO . 6) ~ (i.:tco~cçal·iÍ a. te; excC'lIt'fio d('~dp jií~ c\- Que aS3im tomo Icmhrava e~to nomc aceitaria de bom
," Jl~tll n~$ t
j r~p061~~UCS quo se i'crcrem ao dIreito de HIJOSCII- gl'tlllo (Iualquer quc rosse lclllill'1ulo pelos seu:; collcgas, uma.
- tní'OI(). " !' " ,
vez que esti",csse nas IllC~I~la,;. ou ~~III IJwllJúres eontliçõc,s, IHIt'
1 iJ:lt,0' do y~nn:~Iu; ('ui 1!i tle tlczcll1bro dc 18t13. - nscu)l!le 'lllilnto a iJl(hca~~f1o quo tlJ)h,l fPitO era, bem '1ue lluulo I'C~
(e .\ 1a~Ul l~r~'~ld(lllte, - 1,'írUtÍ1lo UOdrif.)IH'S Sil!'fl !,PI'vintl0 t nctilla intciramente espOll!allca, enfio Jlayia neBa outro
ltr I" ~e('rf'[í\l"lO' 'J"
. .. _ \ ,- psc .IIrrl'tll}s - . da Crtl= ',/uvim,t"' sCCI'ctariu,
, fim, q~lC nHo fO:isC o l'digioslI desempenho de d['.vCl'(,~ om~
JOI,· ,I( .l1'(l1')Q Ribeiro, SCl'rindl) de 3' ;CCl'ctal'io. ciiles; C o melhor serriçu tIu ~cnado.
iH
Entrando a proposta em di?cuss;'i.o. foi olla approv,ula
pelo voto 1I11f1l1l1lle dos membros 1'I'('::entc8. E para constnr
I
que ,dissolveu [I (';unal'a. dos 81's. deputados, veiu'pÓI' termo
á sessi10 cio s(~lIado.
Iavrou,-sQ! a VrcsC'nte ae,t,a p~lr lO/los ~1~~iglla.l!a.-l'-isconde de {( Que) attcllt~ li. convcllicncia de c.clehrar~se outro con-
~baele, ,pre-sHltlllte. - JilrnuflO I.loâ/"/(Jues S~I1;a •. 3u sccl'eta-
l trato para a pllhllcaç.lo dos r1chales ~ JllIprcssões il?s A.nJlacs·
fIO servl!Hlo de 1.1)_ José j}lo.rllns da Cruz; JO()'j,m, 2<1 secrc- do Senado na s{'..-~;10 que tem de abrir-se no 10 de Janeiro de
tnrio.-José de liranjo llibeiro. 1861, era. neces~ario tomar-se a este respeito a deliberac.ln
que parccc5se mais acerlada, e mais conforme ao pensa-
mento c aos prreedente3 do senado.
Paco do senado, em 18 de julho de 18G3.-JIlm. e Exm. " (( Que cra c!'te o ohjecto que a mesa tinlta de c01siderar e
Sr.-""fendo falletulo no dia 16 110 corrente mcz o Sr. Conse- para Clljil dccis,10 fôra convocada. li
lheiro Geral,lo Leite llastos, e ficado vago o logar quo elle Pass;lndo a occupar-8e da materia, e finda a discussão
exercia de omcial maior da secretaria, tlelibel'ou a Jllc~a tio resolveu a mesa, por unanimidade do votos: '
senado, em conferencia. de hojo, (Jue se désse conhccimento 1.° Que se filç5.o os annuncio:3 do estyIo convidando 4sP' tlg
Ilisto a V. Ex. ltam ser presente a,o g-ovel'Oo de Sua .i\lages- eml~rezas dos jOl'llaes flue quizorem encarregar-se da puhli-
ttlfle o rmperadol·. raçao dOi; dchate~ c lia lIullres-s;i.o dos annaes do senado, na:;
Cumprindo, pois, a. dei iberação da me~a. ti. que me refiro, duas 5eS5ÜCS de H~la, a aprQ:iiental' para esse fim as suas
tenho a honra de faze.r a V• .Ex. e~la lmrticipacilo. Beos propostas até o ultimo do mez do outubro prbximo.
guarde a V. Ex. - 111m. e Exm. 8.·. marquez Íle Olinda, 2. 0 Que. desta dcliberar,llo e de qualquer contrato flue em
pl'esidente do conselho de ministros) ministro e sccretario de ,'ia·tude dolla haji\ tIe ccf(':bl'aN~e, a mesa d" conheCimento
estado tios negocias. do impel'io.-Firmino llodriyuei Silva. ao senado logo (Jue cUe se reunir. E para constar lavrou-se
a presente tlcta.- rIscolH!e tle Jlbaeld, presidente. -Firmino
Paeo do senado em 18 de julho de IS63.-lIIm. Exlll. Sr. nodrigucs SilPa, 3') se.cretario servindo de l.('-José ZtfarUns
-Tendo a ml'sa do SClltllio, cm cOIICcrPflcia de hoje, resolvido da Cl'u: Jobim, '2° secretal'io.-José de J1rau;'a lHbeiro.
nomear para o lagar vago de omciill 41llnior da secl'etat'ia o
Sr. Angelo Thomaz do Amaral, que deverá entrólr d('~tle já CONFERENCIA DA ~IESA E~r 31 DE OUTUnnO DE 18G3
no exercicio das suas Cuncc(}es, ficando a nom~ac.l0 sujeita á
approvaeilo do senado, l&gô que elle se reunir, ténho a honra PREsmE~CI.\ DO SR. "BCO:mE DE AD.\F.TE'.
de, para'" conhecimento do goyerno de Sua lHagestade o Im-
]Jerador,' fazer c5ta communicaçuo a V. Ex., remettendo-Ibe A'S 11 horas lia manhã comparec~rfio os 8rs. senadores
competentemente legalisada uma cópia da acta dallneHa Inembro~ lIa mesa, visconde de AbaefJ, ltodrígues Silra (\
conCerencia.-Dcus guarde a V. EXo-lIIm. Exm. SI'. mar- Amujo Riheiro.
quez de Olinda, presidente do conselho de ministros, minis- Aberta a conferencia, forão lillas a seguinte carta C pro~
tro e secretario dc estado dos negocioR tio imperio.-Fil''lltino posta 110s Sr~. i\hmiz Uarl'cto 1 l\IenlJes Campos e f~omJl.,
Rodrigues Si/ra. relativas ;i publicação dos delJates do senado nas duas sC!'S4)r.s
de 18Gi, Il1Ira o flue tinha-sc com anteccdencia mandado
Paeo do seoado em 18 de julho de 18G3.- 111m. Sr.- fazer annuncios nos jorutlcs da corte.
Tendõ a mesa do senado, em cOllrercllcia de hoje I resolvido f{ IlIm. e Exm. Sr.- Temos a. honra de: depôr nas mã09

nomear a V. S. para o logar de ollicial-mólior da seretaria, de V. Ex. li proposta inclusa, para a I'uhlicac,lo dos trnba,-
vago porralleclmeoto do Sr. con,elheiro Geraldo Leite !las- lhos do senallo. ])eu, guarde a V. ~:x. Rio ,Ie Janeiro, 17 de
tos, develldo V. 8. entrar destle já 110 extwcicio da:; suas outuhro de 18H:~. I)e V. Ex. -ntl~peitadores, attentos.-
funcçõe~, e a nOlllcnç~o :;lW sujeita <Í apj>l'ovaçiio do senado, ,l/I1.niz Barreto, .bIc1illes Campos & Cmnp.-1Ihn, Sr. YÍl'iconue
logo que elIe se reUlUl', rometto a V. S" para St.,-U cOllbeci- de Ahtlcté, digno presiclente do senado. ),
mento e para scnir-lhe de titulo, uma cÓl.ia, competente- c( Propomo:; publictlr no Correio 11Je.rcantil os trabalhos do
mente legalisada da acta daquella confcl'cncía.-Deulil guarde !'cnado e fazer tlS )luhlieações dos ltnnaes etc., soh as con-
a V. S. ...:.Pirlllino JIMrigues Silva. - Sr. Angelo 'Ihomaz ,Iicões tio ultimo contrato. lIio de Janei.,o 17 oIe outuhro
do Amaral. de 1863. -Muni< lIarre!o, Jll,"des Campos & Comp. "
Sendo discutida esta proposta, e não tendo s.ido aprcsen-
ACTA DA CONFEJlENCr,\ DA MESA DO SENADO, tada nenhuma outra, resolveu a mesa que fosso aceita a dos
fu~ 1't DE SETEMBRO DE 1863. Srs. ~Iuoiz llarreto, Mentles Campos & Comp., cclebmndo-se
com elle o contrato do estrlo.
PRESIDENCIA DO SB. 'VISCONDE DE ABAETE'.
A's 11 horas da manltih<acbarão-se presentes os Srs. se-
nadores visconde tleAbaete, Jobim, Rodrigues Silva cAraujo N. 1.- COllt,.a!o celebrado "ela mesa tio sCIIllllo com os P"'-
Ribeiro. p"iela>'iostlo Curreio ~r",'cantil Imra a publicaça. dos Ira-
halllOs da senado nas dllas sc.<sües de 1861.
Aberta a confcrenchL, o Sr. prcsi(lente expo1.:
o ff que o senatl~, desde alguns annos, adoptúra ComO regra Aos 30 tle noyembro de 1803, no IlaÇO tio senado compa-
lIlyarlavel, autol'lsólr a mesa antcs de finda uma se88;10, para recêrão Antonio José Mendes Campos e Comp., e depois de
contratar a IJUblicaçi10 dos debates e ti. imprc~s~o dos confcrenciarem com a mesa do senaflo sobre a publica~ão dos
Annaes lia outra (lue se lho deve seguir, designando-a pelo lrabalhos do me~mo senaflo nas Ilua:; se:::B()('s, que (levem
anno a que pertence. eomc~'ar no 10 Ile janciro de 18(;1, convierüo em oLrig-arcm-
(( Que, de accordo com os Ilrecedentcs, o senado, por de- ~e o~ proprictario:; do CO/"l'C'ia Mermntil a fazer a rcrcrida
liberação de 26 Ilc agosto de l86'!, autol'is;iJ'a a mcsa para lJUblicaçilo, ~ob a~ ~eguinlc:; condiçüe~:
contratar, sob as condições (lue julgasso mais valllajostls, a 1. a Os pmvrict,uoios do COJ"i'do Mucantil obrigilo4~e a
puhlicaçJ.o dos dcbatcs e a ÍmprC1i:::ão dos AJlllaes tIa scssilo filzer iml)ti~r Iliariamenle IIC:3ta Colha 1 e em bom tYP01 os
de 18(j3_ trahalhob d'ô !;cnado, tloanSCre\'C1Hlo por extenso 0;10 so o teor
(f Que em virtude da autorisac50 concedida, a mesa ce- dil~ actas e tios projectuB-, emcntltls, parecerc1i, indic,H:"õc~ e
lehl'úl'a p.m 20 de abril de 1~63 mil contrato com a cmpreza re1lucrimelltM a quc as aclas 8e rderirem, mas tambem os
do Co'rre'io 11Iercalitil, ohrig-and0 4se esta, mediante divcrsas ilbcurs.os dOI 8rs. SCllatlor{'~, COIU toda a exactif(;10 e impa't-
(~ondições que se estipulilrão, a Illlblicar os dcbates, e a cialidade.
imprimir os Annaes c as aclas do senado durantc a scssüo '2.1\ Esta publicacfio scrá feita nO termo mais brevp pos-
de lHr.~. "i,'el, pCl'mittintlo-sc unicamenle a IIClilora a.té o terceiro dia
(f Que este c()ntrato, que devia subsistir por tempo de dellOIS de cada se~~(10, (IUando a im)lol'tancia c a extrnSitO
(Iuatro mezes e mais que decorrcs5e até o enccrrameuto da Ilos dchatrs a exigirem. Sempre que a folha do dia imme-
se~siio, tivera apenas principio de execucão, deixaRdo de yi- diafo nao publicar pela manfl'ira pl"esc-I"ipta na condi~ào pri-
gorar IIQ dia 12 d~, ma.o d'a'l'lellc anllo; ~DI que o decreto, m~ira IQdos Q, Ir<lb~lho, dQ Qrua ,Mão, deverá dar rezullIid'4
17

DoHei", di' (1lUinto neila tireI' oecorr'id~, com (,~pcl'ilil' ,\ão tl'ntantes. tiscouâe de Ahr:d,:, Jll'l':-:i"nntc - Firm1/1o no
das mali'i'ills dC:;Ígn,ula:3 pill'olOrdcm Ilocha da:-iC~~ilO:'(, . :1l ide. i,l(erillu. ·-JosJ de ilraujo lti-
rlri!J!u!s Sitra 1° ::iC'L:l'dal'io
S.a Os t'lllprezal'Ío~ se obl'i~i1o a fHz.el' cHlyl'gar ;!(I.~, 'll'íl- !Jciro) ,~rulliz Barret(), MC/ldes CaJ/l).!'I,\' & Comp,
dores' 0:-- Jiscur:iios que hOUVCl'l'lH p1'01l1l11l'1H 1!O fJl~ilJ~:j-) O~ FOl'ão ti imprimil' /lO jom:ll da ca:-:;;l
exijao p;q'a reve-Ios c I'OI'J'Í:ó-1os. c a mallliar H~:;{'nl' 11, mc~ O Sr. secrelario tt~u o oflkin do ~[ l'aula JleS:3oa , pu 1'-
.liatamenle- na. folha as rc('_tilicu~õcs ou md;nlla(.~oes IJlll' lhp~ lieipando 'IIIC por incoll1lllodo~ (Ic sua ~audc não póde. com-
-fol'em clldadas por qualqllel' d03 81's. !'t'narlorr.... l':.ll'CCCI' á sC~i'ão rie hoJe no senado.-J!lteimclo.
4.. a. l~;l.l'fio ootro sim dh;lribuir to:las ílS nHtnht1:-, a ('(lda O Sr, I1rcsidonte conriilou o~ Sl'~, H:nadol'cs pnl'a sr. rCll-
senador, na cat;a de. sua re~idenC(i1, uilIcxcmplar da-(ulln do lIin~1ll no dia seguinte ,ís 10 horas ~b m<tnlJii) e levantou a
dia c cnln'gar na secretaria rt:i que faltnl'cm pam pl't'\~Il! hel'- 8C~Sil() ú,s 11 lt'2 lJOl'lIs.
50. ~ n~mtro de cem. -AI}·scnatlol' 'rue morar em IO~:1]' ~)al'il
onde não hajll digtJ'ibuidol"- da fOlha, SCl'Ú o ~eu CXI~I!I piar
ellt~Mue no paço ,<\o';8cnado"obscrvando-se ~ mC~ll1o !l.u'a «;1 Se.!olSHO l~repal'atorlR
a4ue lte (JIlC declarar qllC prefel'e rCl'~llC-lo aqUi, A!cn.l 111 ~!I'~ E~I 30 DE DEZE~IDIIO IIr. 1863.
com exclllpla.res_ dev.cráõ,OSClTI\ll'ezaI'lOs remett,cI' dwrWlll~~lltc
conto_EHliJarcnta á secretarIa. I a. eamam dos ~I'~. flCl!IIÍ,lIlos: I'lIE~IDE="CIA DO ::-:n. "L5CO~HE jlE .\D.-\E'fE'.
lr.1i-:O~ ("Il}p-I'cza~io& aproycilaráCi a mcsma C~UlI)QSI~i1P da Ao meio-dia, achando-se llre:;ente!" o..; Sr~. vi:3conde de ~'l-
°
rolb~~jlara fazerem ~Qlvolumc,.de 4", ,ob titulo 110 ~\""~" lUcah y, .Marra, lt enna, l'al'anhos) Diil:' elc ,Caryulho, J~mHl,
l~C1:S4n,ªd() lfo.,t(»}Jfno (lo DI'asll, uma segun,da. C(lJ~:;w co~ \ )illiz Dantas, Souza c Mello) IIIellth'~ dos Santos, Rodrlguc~
traba,lho, [Jublicª,dQ",acCt'e~eenlantlo-lho u.m IndlcC }''I'al
materilU'. üida úm destes volumc~ ['ontcl'a as s(,':'f.of'~ ,1(' Illil
ri", Silva'e harao dc .Muritiba: o SI', pre~irll'l1tc abriu a sessão.
lida a acta lIa antecedente, ftli appl'OVrulll.
1~~t' 'li o:' ell}ll~çUldoi rartlo entregai' na ~ecre'aria do se- O Sr. 1° sccrctal'io deu conta do tieguillte omeio':
nadiL Iilil exemVhíros bl'ochallo" a saber! tlnzentos 1,1'10 me- Do'ministerio do imperio, p;lI'liciI)allllo que Sua. Magestatle
nos- ~t6 o finrdo mez irnrl\ctliato e 051 rcstantc:; no 1('I'I11U o o Imperador ~e·dil~lla recebei' hoje no t:aço da ci(!'l.de, ]leIa 1
n1afs)r,cyC possi'.'cl d~poi,~ do ~llcQrFa~ento. tia Se8:-iJo lcgi:il~­ hora tIa tardo, a. deputa.çiiO tio senadt/ ({IIe ,~cve n' pClhr l'r8~
liv~~.m tan.l6tf~e osle termo. i1ãil exceda de_"m me1.. O 1"'1- pClto3amente ao me:;mo nugusto senhol' o dia e hora parn a
meitovoltmw 4~ve~ú 1)O{llI1!'chcndel' lambem a tnl.l'l\ra ti,,; "da; mi5~a do Espírito-Santo lia cnpr,lla imperial e a bora e logar
das'-s-eS$õC$ 11fepátatotIas 'do -sella~o; c da sessão l,mpcrl1l1 dl.~ da s05siIo imperial da ahel'tura da asst.'mbléa geral.
abert'u(a tIa Jlªs~JU~lé,.: g~ral~ assll~ com? o UltllllO tlCVCl"t I"icon o senado inteirado.
cQht,tr',a integr~Aa a~tq,· u~ 8~SSUO Imperial do,en,cermm('nto. Forilo· sorteados pa'ra a referida dcputacão os Srs. Yi~~
6.' lia ,erá..enfrc a pubhcaçào 1105 debates no Cor,·do. )ler- con~lo de Sapucahy, })aranhos! Souza, t' l\leJló, lJanlils, Peu·
cant,11'" e a inwres5Jio na.s rolba$: pal1\ ,os ;lunacs 1 um l\lte~'­ na, Di<ls de earvalho c l>inÍz.
"ano íle 7~ bÓl:~ 'ao meoo-s, o qu,u será rL'olongado a lUalS
° O mesmo Sr, ~ccretario deu ('onta rio offieio tio 1° sccreta-
'H~Dr~s se a.'necéssitjadó tia, puhlicações permitlil'em. Se rio da cnmara dos Sr~, dcputacio:o!, communi('ando tcr j.l
os"oradol'cs ti,yer.0Ql,a.lguDl_a COI'l'eccu.-O a fazcr em !l.CIl:; dlS- aquella cantara numero ~u('ficicnte de membros para começar
cutSb~; mandárá~ -' às em.chd{ls à tyilO.::;-raphia I\lIll'5 tlc fin(lo 03 .cus tl'abnlhos.-Inlctrado.
41jl1~IJII, 1' ...;Q~:JICl11ido"ljõ.róm, onlendldo, Ilue laes .emendas Um IIuarto depoi!\ 110 mcio-uia, 081', pl'e!;idclite conyidou
dev~tãõ JiÔltUir':so 'ti cotrccção de êl'l'05 typograplllt:os _,c fi OR meml)ros d~'\ depula~',;.~o pam (lirigircm-sc ao paço da ci·
suppresSàO~ ,q\.'_!~h&qIJti~ãO de .um~ ou, oul ... pala".1. Se O dallc a cumprlI' a sua mlss;io, (' por cmquanlo suspcndcu a
erro_ o·ueng-ano (or'soBro' matena propl'la da acla: fal'-:-:t'-ha se~s<1o.
a co~recçüo qu~, a. mesa indicar. _ .. . Yóltântlo li. deputação fl t -J li horll da tarde) n conlinunnrlu
; 7.' O~ tliscur"os (Lua 08 oraUOl'e5 llilÚ re~tltlllrem iI l~ po- a sessfío o Sr. vlsconnc tlc SaIJucab,', COIllO ol'(\(lor lia mesma
posr~~hia i' tempo~eSCt'em pu~licatlosno Comio.1le ....wltil, dcputac.no, dis&c que) Í-ellf1o sido Intl'orluzitla á pl'csencil de
seaUnda a ord~(n,regnlilr <Ia~ ,gl'.s~Õ(>S dlUl'\aS, e s<llllrem (lor- Sua ~Iãge~tade o Imperado]') e havendo cumprido a miss.lo do
~il,t9·.:d~sl;lca~,QS, [,Irn)aritõ um appentlke do ,olutlle tios quc fUra cncarregada, o me~mo augusto f!CnIH)]' se dígmira res,-
.ÁA~,.domljZ. l'jlspcchvo.. .. - ponúcr que a. mis.~a. do Espil'ito-Santo seria arnanbfi, ít~ 1'1
8.- ,,~'pdà,séctelaria do senado Sêl'110 rranqueatlos aos t'1U~ hOl'as, na c-apt~lla intpcrinl, e a s,cssão tle abertura tia asselll~
°
pr\\'!'lrios lodos. os papeis do. que I"'ecisarenl pnra tI ..",m- blúa. gCl'al depois de amanhã: ;i I hora da tarde, no 'pa~'o dn
peªI!.Q) de su~. tãrcl,~' , . . .cllallo. .
.U~!"·4Iém '([OS An-naes l os' ChlprezarlOS se obrlgão a tlar O Se. presidcnte dcclarou que a l'C:;llO.t,ta dc Sita Mngcf-\-
ta~ri1- em- 'T~l~ma separado wnu: collcc~iiO uns arta~, tacs tafle o Imperador em L'cr:',chida cúm muitú cSl1crial ilgr,ú]lJo.
.. ,!l~.
!lI! ~(\o ,rt)4~~(la8 _p<e._ I~ lUc~a,_ ,e aIlPl'o,,"atlas pelo senado l Em seguida 'l;OIn'itJou os SI'S, scna(lores I)ara. compal'ece-
e~,' 1'0 ,lá)l~Q. e,,~Plares. ' I'~m amanhã_, ÚS 11 horas, 11ft cn pcl~a iJ,llperial,. c paJ~a reu-
;,10{i) ctfTÍ'~ib' Me!'CiI~tiI nlio poderá pllh!icnt' IlIIlicia Ul]'cm-E-e 110 pa~o rIo sena,lo UI.) l° de Janeiro proxlmo} <t me~~

~
;.<.lJ~' t!o ,q~~ s~ lla~sat' .em sc~õe:;. sccrétn.s tIo SI'llallo, ma hora, c levantou a scssão il'l 112 hora da tarde.
,,_)Jt~.d~lttlr.~ ã_~lIgo_ ou~corrC~I.).onlfencm 'Iue conlenha ala-
~>.pes$oal c6ntra qualquer dos membros, as duas ~aTllarasl
. s;lW~·)) caso de ~deCru;~ propri. sob a firJlla 110 otrenriulu.
~l',":Ioiào iUll'Cl'inl da ~".I~l'tn1"H di' nS"l',nbJ(~R
,U, Na flIltn·de ··cunlprimento tle (lualt,uer das ""ri,,a- ~.. el·al.
ciJP:_~t'stipulat1as', incprl't\l'áõ 05 en~pl'ezal'los na IllIlHa de
~(I,t;" 100.$, que Ih., será imposta a juizo lIa mesa. I IDI O 1" DE J_\NEIIlO UE 1861.
, ,1'~·'Por: todos os truhalh03 acilúa c:;lJecificailo~, 05 Clll-
preià:rios receberáli do thesouro nadonal a quantia Illcllsal I'RE::OIDEl\'GI\ DO SU, H';Cú~tlE DE AU\En~',
d6S~:~OO$, fnzendo-se " conla desde o tlia seguinte ao da Ao mcio-dia, rcullid05t 08 Sr". tlqlllfatlos e l'pnad(l]'C9 nl.
abertura. da. l~étnblél\J~'cral no anuo de lSfiÍ, até aqurllc paco tio ~cnado, 8i10 Ilúmcatl()~ 1I::1L'<I a d('putn~~;1o, lJue dcvB
erri que- tcrmín-ar·3: publicaCITo diaria do Correio .1/crcall til} I'ct:ehtw a Sua llage:'tiHIt! I) h!lrCl~~!do.r) os 8rt:, deP.I.llado~
dI.' , conrormhlàdc, CÔlll a coti~Hção segunda. bnrií.o de Porto Alegrc, Itl.lol, IA~ltC hlbell'O, Fons,eea ~ muna,
13. A mesa fiséalisarà' a execuCl10 dc~tc rontrato, tllll' LimJlo de AIH'cu, leiUio tIa CIIIIIla, ~alrlallha -',Ial'inho, Snl1z:l.
ler4·vlgoratá o fim de .1861; sarvo o caso tle resoll'l'" ° I.cil0, Souza Uamkira, ,~rflgJO c ~Icllo, .Josc AlI~clo, .loiio
se,~_do a sua rescisào por faltarem os cmprezal'ios ao cumpri- I.lcitc Souza Carralhu, Cha.ga~ Lobato, Iludo do·MCllIlonca,
tuc~to de i.llguma~ condicuQs. Niio se wríficalltlo c,.:.te C,I.,0l tihel'~to) Assis Figueircdo; l\('ry, ,LUHjUPi/'U JllniOl'l Fltk8~)
'Iualtjller lIas partes quo 'qui,er deslignr-se ua~ ubrigações ~lalloel Joaquim, Silva l'el:eil'~i, V~,riatt~ c l)nmplolla; r O~
contnltadag poderá faze-lo, com tanto quo prevlllJ a ouO'a ::Sl'~. senadol'cs marquez (]p L,lXlílS, 8lLIUel!'fl do ,'lcl1o) Mpndr::-:
com ant('('eden;~ia de uÍn OlCZ ao menos. tlos Sant05 Tci'\\~ira r1t~ SOUZil l Pi.~!IIl'L Silyt'ira. da '(olfa,
l-~ como f05Be aceito em to(la~ as suas clan'6ula:-; l';;;lc Souza ~Ielio I SOUZ:l. Qlwil'OZ, Dias de Cal'mlho. Arau.i(I
contrato) redutiu-se a cseriptQ -e Q \lssignftrilt) {t~ partes <:('11· Riheiro, Pal'anho .. f hnrJQ de Pil'apam:-l. I'ilra a drpTll:I~'ii!J
:\
18 SESSÃO EM 2 DE JANElROJE 1861.

quo deve receber n Sna Mageslado n lm~eratriz os Srs. depu- I das admini,traçiles proyinci~l, o !n~nicipal, e daR ~,:,lifica'
t..1dos Souto Moreira, Duntas e FrederiCo de Almeida; e o,; I cões do reg,lmen hypotbecarzo, eXigidas pelo descnvn.\-Imento
Srs senado/cs viscondo d" Sapucahy o Souza Franco.
. . d S
, aa
nossa lavoura: . ' d ' . t d
. Silo mCllldas mdlspcnsavCls para o engran eClIllH) o fJ
A' 1 hora da .tarde, annllnclando-so a chegada c ~a~ Brasil aho dos nossos constantes desvelos.
Magestadcs . II~lperlae~, silbem as deputações a espera-los ,L « Está a herta a sessão. »
poria do ed,ficlO. . Tel'minado este acto retirarão-se Suas Magestadcs Impe.
Entrando Sua ~IaO'eslatlo o Imperador na sala, é abi recc- riaes com u mesmo cercmonial com que forão reer:lJidas,
hido pelos S,'s. I))'esiaentc c secretarios, os quaes unindo-se á immediatamente o Sr. presidente levantou a sessão.
deputação, acompanhárao o mesmo Augusto Senhor até o
throno.
Logo quo Sua }lagestaue o Imperauor tomou assento, e
mandou que se assentassem os Srs. deputados o senadores, EM 2 DE JANEIRO DE 186i.
leu a seguinte
!"tF.~IDI~:'iCIA DO eR. VISCONDE DE ABAETE·.
FÁLU. •
A's 11 1Iora3 menoS 10. minutos da D101.uhã, achando-se
" Augustos e diguissimos senhores representantes da na- presen~e8 311 Srs. se~a.dores, o Sr. ptesiden·te ,abriu a ~essn:o.
ção.-He sempre com, si'lcero jubilo que vejo re~nida a Lidas as actas de 5, G, " 8, 9 e 12 de maIO de 1863, e a
assembléa geral leglslaltYa. . ... de 30 ,Ie d"zembro do mesmo anno, forão todas appr~vadas.
« Annuncio-,'os com o maIOr prazer quo a ~ra~qUllhdade Comparc':ênlo no decurso da sessão mais, quatro 8rs. se.;
publica continúa a manter-S8 em todas as provlfic!US e. 9ue nadores, ' . -....0'11<.
abundão, !("aça!! ao Todo Poderoso, os genoros ahmentlClOs, ,O SI', presidente declarou ~ue i~-so 'I!M!liO!,,-.á ~le,\,ão da
cc Com Igual prazer posso ,a!!segUl:ar-vos que o estado d.o mesa., compeando-se
saude publica é em geral salisfactono, tendo cessado a ep'- ' . - pela do l"eSldente, e depOIS a das res-
pechvas conumssue:;.
demia que reinou em dIversos logares de algumas das pro· Corrido o cscruHnio, s.1.hirão eleitos:
vincias do Norte. . IJresidente O Sr. vi8conde de Abaeté, com a maioria abso·
« Sinto dever commullicar-vos que achiio-sc mterrOIn- luta de 26 v~los, lendo vindo â ,,!esa 31 ceduhls. ..
pidas nossas relaciJes diplomaticas com a Grã-Dretanha. Vice-Ilrc~idente, o Sr. GabrIel Mendes, com a malOrm
« O governo brasileiro foi, com pezar, forcado a est., re- absoluL' de 29 votos, tendo vindo â mesa 34 cedulas.
solucão por ter-se recusado o da Grã-Bretanha a dar-nos l' secretario o Sr.José da Silva Mafra com 32 votos, 3' e
a saÍísCação e indemnisação que reclamamos, por causa do ,. n Sr. Firmil;o Rodrigues Silva com 21.
conflicto com a sua legaciío llesL.'l córto. O Sr. Uõdl'igue Sllya pediu escusa do cargo para
" Sua Magestade o reI dos Belgas, a c~jo arbitramento que fôra eleito, e, sendo consultado o senado, este resolveu
foi submetlida uma das questiles desse conDlCto, houve por conceder.
bem decidir que, na maneil'a por que asleisbrasileiras forão Continuando o escrutinio) sabirão eleitos:
applicadas aos omeiaes da fragata ]lotle não houve preme- 20 se'crctario, o Sr. Jose Martins da Cruz Jobim, com
dltacão de olfensa nem otfensa á marinha britannica. 29 votos, e i', o Sr. Frederico de Almeida c Albuquerque,
cc '0 governo de' Sua Alageslade Fidelissima o!fereceu a com 19. '
sua mediacão para renmTarem-se as relações diplomaticas O Sr. Jobim pe<liu • obteve do mesmo modo escusa do
entre o gõverno brasileiro e o da Grã-Bretanha. cargo para que fôra· eleito.
_ " Bem que muito deseja?se e d~seje o bom exito de tão Proscguillllo o escrutinio, sahirno eleitos:·
benevolo testemunho de aml;;de e mteresse, o !t0verno bra- 2' secretario, o S,'. Herculano Ferreira Penna, com 30
sileiro entendendo não ter havido ainda expliclta aceitação votos e 3' o Sr. Manoel Teixeira de Soula, com 27, em
da me~ma o!ferta pelo governo b~itannico, Julgou .que ,,~o substitui cãO 'dos Srs. senadores .iue obtiveriio escusa; e fi·
podia aproveitar esse nobre e vahoso concurso J senao depOIS cárlío 1': SUI'(llellte o Sr. J~sé Maria. da Silva Paran.hos,
de verificada aqueUa aceitação. . . com .t votos, e 2' o Sr. Franclsco'AntoDlo de Souza QUClroz,
" Subsistem inalteradas as boas relações entre o Impel'lo oom 3. .
o demais potencias,. . O Sr. presidente convidou os Sr•. secretarlos novamente
(( Estão ratificadas e em vigor as convencões consulares, eleitos a tomarem os seus Jogares. .
celebradas com os govemos de Sua Magcstade Fidelissima e Seo-uiu-se a nomeacãO das commissões, e forão eleItos
o · ,
de Sua Magcstade Catholica. para as de: ..
" Lavra desgraçadame~te a guerra civil na republica Resposta á falia do tbrono.-O.s Srs. barão de MUrllJba
oriental do Uruguay, e fica0 estre"!eCldas as relaçÕes de paz com 20 votos José Ignacio Silveira da Alotla com 16 e
entre eUa, C a confederação argentma. . CaI'los Carneir~ de Campos COm 1G.
" O govern~ hrasileiro, cont,~uando a perma~ecer ~a maIS Constituição • diplo,,!acia.-Os Sr.. visconde de Sapu;
stricta neutralidade fará respeitar os compromissos mterna- caby com 31 votos, vl~conde de Urugua)' com 27 e Jose
cionaes relativos á' inde/,endencia da,)uella primeira repu- IIdelollso de Souza Ramos com 19.
blica, bem como os direItos e legitimos interesses dos bra- Fazenda.-Os Srs. visconde de Itaborahy com 25 votos,
sileiros nos estados do Prata. José Maria da Silva Paranhos com 25 e Bernardo de Souz.,
" As rendas publicas, posto que se avantajassem mais no Franco com 17.
segundo semestre que no primelfo do exerCI cio findo, com- Legislação.-Os Srs. Jos~ Iguacio Silveira da, Motta
tudo !tão chcgárão a igualar a somma total arrecadada no com 21 votos, barão do rlrapama com 15 e José fhollli'z
anterIOr. . . Nabuco de Araujo com 1ã.
« Confio do vosso patriotismo e z~lo que procurareis e'IOI- !'assanJlo-,e a eleger a commissão de marinha c guerra,
librar a receita com a despeza pubhca. vierão á mesa unicamente 28 ceclulns, e verificou-se não
« O governo seguirá os preceitos de verdadeira economia. haver numero de Sl's. senadores pat:'a formar casa.
« Augustos e dignissimos senhores representantes da O Sr. pl'esident. deu para ordem do dia:
nacão. . Continuacão da eleicão das commissiles e discu.silo dos
;, Recorrendo á vossa dedicacão pela causa pubhca, e ás pareceres aa mesil, lidos na sessão d~ 29 d~ dezembro uH.i.
-vossas lu1.05, eSjlerO que vos ~ ~cupal'ejs c0!D esmero do mo: 1°, áccrca da nomeação do omeml maior de seeretar~a
melhoramento da legis[açilo relallya ao exer~lto e arn~ada, do senado; 20 , áccrca do contrato com a empreza do Correto
assim como dos meios de tOmmUlllcacão, da mtroducçao de ~[ercantil para a publica cão dos tra\'anlOs do senado; 3',
braços livres e do aproveitamento dos 'Iue já existem entre áCCl'ca do I'egulamento da ruta secretaria,
nós, , . d" , Levantou-se a sessão á 1 hora da tarde.
« N:10 é menos Ul'o-ente que trateis da rCJOl'IUa JU !Clarla,
,la que reclama a g~arda nacional, da melhor organisação
SE! ;ÃO EM i E 7 DE JANEIRO DE 1861.

li'!. SÇ88HO. emendas dos Srs. D,wta::" Ferreira Penna e discurso til)
Sr. Silveira da }lotta.---J:íd.:erramcnto da. tliscussão uo re-
. EM 1 DE UNEIRO DE WH. gulamento da secretaria 111/ scuado.
pnBSn)E..~CU DO SR', ,'ISt:O:iilJ:1 IH~ \BAETE'. A's 11 horas da manh.l, I'omcçalldo-sc a fazer a Ch.ulIiida f

A.·~10 boras c 50 ~inuto5 ~Ia manhil '. achando:se presentes


e antes de termina.r, achilr,io-:5c IH'escntes ao Sl'~. scnadorc:-i,
30 St!. senador.., O Sr. pre,,,lcnle abriu a se5",". c o Sr. prcshlcntc abriu a .H":,sào, . --,
Lida.~ ácta da antecedente, loi approVillLt.
Lidas as actas de i c ;i Lio mcz corrente; furão allllJa6
Compar~et\. nodieur.o lIa. sessão mai, um Sr. senador. aplJrol'"adas.
Comparccêrão DO dccur~() da sessão mais dous Srs. SC.fiíl-
ORDEM DO DIA. tlores.
Continuou 8. nomeac<10 da,g commis5fj('SJ e eorrrido o O Sn. l' SEcnEuHIO deu conta do seguinte:
eseroUnio sobirão clcitôs'para as do
Marinha. ujlucrra,","",Os Srs. Manoel Feli.m·do d. Souza EXI'F.DIE~TE.
e Mello cónl23 volos, marquez de Caxi".; com 22 e bar;}o Um requerimonto do Sr. senador barão do QuaJ'aim, pe-
.leMurititiit com! I. dindo a pro rogação por mais I!Dl anno da licença que oblivera
· Comme'rciq,~ agl,"icult1..!rí,\, . índu51,ria. c ólrt!')5~ -Os Sr8. Fir- para tratar da sua saude na .Europa.
mi!14 ttodrig'ues; Silva cQm 18 votos, Jo;é de Araujo Ribeiro Oulro do Sr. senador Ferm., pedindo licença para continuar
cOl\l·~",'t'\IQ9.;ií.F~IIllÇisé(>.Allt~nio de Souza QueÍl'oz com 10, a estar na t:uropa até abril do anno correnle, por não lere'L'
I"!~ d.~ ...........I!t.tQu.r,.!lS·S!'S..' Ca~di.d~ B?rgcs .\I. ilfitcll'O e. Cados ainda cessado os seus ineolllffiodos.
Ci!riíelto!1!i:;,qtmP9S, queob!lverno Igual numem do voto,. Outro do Sr. senador harão du; Maroim pedindo licença
~mp.reg.os ~r.t;.·"i1~gIadoli e obras .publicas. - Os Srs. José para conservar-se na Europa por causa,jo estado de sua
Pc:dtli,RiaB ~~villho co,? 2ii votos, Candido Borges Mori- saude, que o inhibe de comparecer às sessões do senado do
tet\:ll.e~JIl;-J~.alllanqelFclIzardo de 80uz,,0 ~Mlo com 8, corrente anno.
PÓ" il'ei;f!llpaté;tom·· o:S~.· Antonio· Luiz DilDtasde'lIarrós Outro ~o Sr. visconde tle Jequilinhonha ,contendo igual
l,eito,,'1u. Q levo: Igunlnul!ler... de voto.. pedido.·
~., '. I!Uhlie~ c; nCf;oclosecclesiasIicos. --:- Os 81"8. Outro do Sr. visconde de Marangu.pe, pedindo licenca pOI'
J088,d!t· . ~ ·,nUieu,)·com 20 .votos, Jo,e Thomaz Nabuco um anno para ir a Eurol'" lralar de sua saude. -
d.e.~~jfé~· ·J7:.J(lilÍ!uIDl.Vié~ra da Silva 6 Sou~a com 17. FOl"ãO todos á commiss;!o de constituicão.
Sálide.1l1W :~.,...O.Srs.Cand"lo Borge. ~Ionlelro COm 27 Tres offieios do minislerio do imperio; acompanhando um
vo,os .. J~.',.ttIJJs"'I!,-·Cruz Jobim com 21 6 Antonio Lui. dos autograpbllS de cada uma das rcsolu~õcs !la assemhlóa
Danla. d&· Barrós ,Le!te com 13. geral, que approvão as seguinles pensões annuaos: do 800,{;
· lIed"çÇi!odilS Im•• '- Os Srs. visconde de Sapucahy com concedida á D. ~Iariana ltical'da de ~Ienezes Daltro () Castro;
lfl'to(o'A'·'Jo&~A!llonio Pinienta Uueno Cl>1lI 21 e t'irmino 110- - de 300$ ao 3' escripturario da aUandega da côr!e
drlJlues Ililva coui 16; , !.uiz Gonzaga de Andrade c Almada; - e de 50id> a D. En-
1'~s_8ando-$'(t ~elegel"-a-commi.ssão tle é::ilati!:itica, catho- gracia Ahes l'crcira 'l'ital'it, vim'a do major do corpo do
cbcs&,~~,co_lol1rSâCilo,- ,"ierilo á me;'la unicamente 28 cedulas, e estado maior de 2 a classe ),adislúo dos Santos Titára, ~em
vçfili<Ji)ut~Jla(> hnrcr'lIumcro ,uOlciellte de Srs. senadores prejuizo do meio soldo 'Iue ji. percebe, nas quaes Sua ~Iag",-
pa\1l"fórmâ,ii:àsa. tade o IllIperador conselltc.-A archivar-se, Ilorlioipando-,"
· ~O lj"•. p;e'~i4<inle declarou lIa ta ordem d" dia: li eamara dos Sl's. deputados
EleicilO,--das' conunissocs restantes e a~ materias J·à de- Um ollicio do minislerio da guerra,acompanhando um
• nadâs dos aulllOsraphos do decreto da a.semblca geral que concede
sl8 . • ''" ao dito IillBióterio o credito oUllplemontar de UO:OOO;/l para
~LlhJinj~~:ió,a· sessão a meia hora depois do meio-dia. o exerci cio de 1861-1862, no 'Iual decreto Sua Magesla""
:._- ':-';-~;.~";..-:,'. ·'H :. , O Impl'rador COIlscllte.-O mesmo tIestlllo.
'; ._,~_,~;~ ,.>..<'-~ ,.(,:: .', Dous oficios do ministcl'io da fazenda, acompanhando um
L·';H'S.':;' ACTA. DE li DE JANEffiO DE 1861. dos autograpbos de ~at'" um dos decrelos da assomblea gc-
~: , ', :_-,.: _"-_ _ _. ,..,.,' • ' l:'llJ ~ que ~~re ao tItto mllll"t~I:1O () C)'Cd~ltO 5u}Jplemcntar de
;:{sj;~.:; ~!l'_~rJD~N~J,~_ nq SR ••'I~CONDE lJE ABAt;lJ..j . 6al: I03.fíi~i) para (} l~~erclclu d~ 18ti1"-tH6~. o o ~l~e
':- ~ _ : 11 bo~~ da 'tna(jbã, feita a climllalla acLnl'iío-so pre- or~a a recmta e fixa a ll.e-'Jleza do lmpeflo lJUra o exercI CIO
sejltei 2lI'Slt' óiCDlidQres, faltando CODl c".u~a os SI';. IIOI'Jo do 1863-1861 , IIOS 'l""'" .Iecretos Sua Dlagest.de () Impe-
fie ~;J()-~~~._,. P.,. bar~o de Quaraim, Candido llorgC5 J (:andido! radur.consclllc.:-~ mcsmll. (.lcsti~o. " ' .
B!~~:,,~... _ ". ;- ~ ~e, EaJnpo.s, Dias ViC;là, Fcrllandc:! 'forl'(~s, ,~Ia!s t~es OillCIOS do nlllllsterJO ..lo unpcflO, dcclarand.o
~;Qíi\ll.t. ;:Y,anna, SmlOlbú Parallbo,. Nabuco marquez Ílcar ",tmado S"a ~Iag"'ta"o o Imperador das pessoas ele.-
dll';AJtn~I~,lmarq~cide.Olínda, marque. de llallbaêlll, vis. tas p""a a ".'e;:1 do sonado, em maio de ~863, e que fica
,'l9J1\lí1;,dq.~rall~uaJl~, .vISconde da 1I0a Vi,ta e ,iseollde 110 ,gu~lme.nte mtCIrado o ~or"rno ~o lalleCIIIlCllto do cOII,e-
I,l~SllflY'l'.:\l:'~~!1\ parltcl~a~Uo os Sr •. Fel'r"z, Cunhll Vascon IheIro Geraldo Leite n""!o,, olfi~",I.malOr da secretafla do
ce,to,;· ~àrã<! ,de .Antonma.; barão de Maroim burilO de ta- "cnado, llem COlHO de ui.t\cr a (htíl mc~a nomeado a Angdo
~IP~~,~:iFr~et',ito, Fqnse}~a! YÍ:scontlc tl!l Jcquitinhonlla: Thomaz rio Amara}, para O ~uhatituir, entrando immedia.ta-
Yi8conde d_ai SuaESuna; 'crlfieaudo-se I\,}O hayur numero mente em cxcrclclO.-Ifltelrado.
5ut8ciell~e~ d~ 81'5. scnadorpa p,tra formur caU5a, o Sr. presi- Mais um,2flh:io do lllini~trrio tla fal-.en~la.l acompanhando o
d~.~, dl-SttO ,:qUli ~J~ pOlha haver 5CS~iiH; convidou os 81'S. mappa n. 6;)-1 tias uIH:~l'a~oe~ da subSlItulÇilO do pa.pelmoeda
~~~~res: pre.:ientc.s paro. se Oc(:uliélrcm em tra1.mlbos dI.! COnI- 110 mez de abril de fK63.-A· commissão de fazenda.
mf~e:s,: q- ~.tnt0l! que a ordem do tlia da scsstio seguinte nlai:; IIoU3 omeio:! tio milli~t.el'io tia guerra, acompanllil.lIflo
,",lim'S!I\a;jildcslgnada, um exemplar da Ill'0po.ta 11" Ílxncão de forças de terra para
l' o aUllo de HHH-18(H) ; C um do relatorio da dita rel'ar-
1. '31\ licão li,(o na ~amara tios Sr~. deputados em lSS3.-A' COUl-
"ellf.8Ilo l1lis~il0 IJe marinha e gm.'rra"
. ~ ...!\l17 DJ': JANEIllO DE 1~lii. lim ollleio do Sr. Antonio Manoel de Mello, participando
, " ,lpRkflb~NGl\ Do-sn~ 'VISCO~j)l: Dl<: ABAEU:". que por decreto de 12tlc UloilJ do anno proximo pil8~adohouve
SUb -, E' - !J 0I' nem Sua Magestadc o Imperador nomea-Io ministro c sc-
- :.4R--~()"'-:-- ~ed~ente."-:- Ordem. . do IUfl. Contiuuaçul) de crctario do estado dos negocios da guerra, em substituirá\)
IlOmtMç-õt~ c_ commlssões.-DI~CU!'silo dog parcccrc~ ela do Sr. brigadeiro l)olidoro ~Ia l~on!o\eta Qifltanilba Jorclão,(Íue
d~~a: i~etca da liomcaçilo do ollicial-maiur da secretaria; por decreto de itiual data fura exonerado rlaquellc carb'r),-
~r~OI~rato ~elt'bradQ com a emprcza do Co-rrc'io illcrmlltil lnteirado.
~ ,yubltca~ilo dos debates do :::icnatlo e illll're:::i8ão uos Um oOicio do actual Sr. mitli5tro lia guerra., acompallhan-
.i tutaes, e do regulamento da. secretaria. Di::icur$o::i c do um exemplar tla. fixa~,ão das rur~as de terra para o anuo
~E~:·;' ; J\~l 1 DJ\ HNEIl\O DE 1861.

fl[l,lJ' -ciru cie H)tH.-18Ha.- A' cOlHmbcião ;! marinha c regimento de secretaria, e, 1'lI1quanto olla. vem, desejo '1ue
gue! I'a. V. Ex. me infurme quanta:; ,L.5CUSSOCS tem esto parecer.
i:] 1 oOieio tlú Sr. lu ~L'cretal'io rfa camura dt" 81's. uelm- O SII. PnE"tiENTE.-J)U';'.
fad(",) a~uJlltJallll(uj(!o a st'guiJlLe (lropo:::j~JO lI, mu~ma ca-
JlJilrj .. ; O SR. DA:='i'fAs:-Tcm dua:- discussões, porque enLcllllc-sc
'( .\ as::\cmhl{',(l gel'al rC8ulvc : que cuvolve em si uma reforma du regimento uo senado.
" \]'(. -1;'» l<'ica appl'ovado o COlltl'ilto celehr,· lo JlClo mi- O SH. PRE~IDEN'fE;-Não) :;tmhor, ba. de perdoar:-me.
1;:~11t j'ill do impl'rio com JoaoC;.lrlos Pel'cl'iraPillt. , em data de O SR. DANTAS:~Difl"O (I,UI.: ell"volve uma reforma, porque,
.~ r (' 11 l)J'il {lo J85H, com ·as seguiutc8 a terac.'(~(' : " d . '
I( ,i 1,0 A cOlldierlO prillll'ira 8erã assim COlll 'hidll:, s~ uâo é e-xpl"c.5S0 no rcginwnlo a casa por quem uevem ser
c, {) empl'ezílrio~ obrigiHic por si, ou por )~lcio lle ullla nomeados os empregados', eslava Cundado no costume e na
I. 'I I ,I I I 1 sua praUciL ,Ie peL'lo de 40 allHOS ql,lC , vagando um Ioga r de
COIl.l}!<llllla,orgams{llu (entro uc um anno'"l'O,'!aIO ta tilta officli.\l, a mesa IlrOpunbá o individuo que o devia preencher
('llI (,[lO for dçclal'ado em, Oxecucilo o refundo coutrato, c .1
.;om 'o capitalllllllta menor de 'l,~On:OoO;j, a ::il.slclltUl' pelo e o senuuo appl'ovava) Ilorque está entendido quo uCJuillo
. I
teIUI;') dc Ylute anllos ,a -uuvegacao, rcgu ar I'UI' \"apor lias que O.senauo nilo dcu eXIlr\.:s,Hllnento a ~dguem reservou
UHa~ lInhas tIe quo trata o artigo 8egu~llte. ]Jara SI.
«( Se dcnlro do prazo d~sigm\do o cl,llprez"do mio t~VI~1' O SIt. rUE!3111ENTE:-Exactanloute Oquo acof,l~~o agora.
promuvido o andamento da cmpreza illCOJ'J'cl'iL (";ll Ullla l1lulla O SH.. DANTAS-: -Agora, JltlO, senbor~ ó diífcrcnle; agora.
dlJ .1:000;$, salvo prorogadio cQncedüla Jldo go'-erno cm vil'- V, Ks:,. procura. ou escolhe um candidato, nomca-o, vai para
tmIc dc difficuldadcs vrovc~lientes, do fOIça lllilior, recOl.llw- a sccI'etarít1 toma. a8~ento, cnh'il na folha e depois. V. .Ex.
titIa tal pelo mcsmo gOVCl'no~ _ diz ao senado: (( Está feito; npprovais? » V. Ex, veja bem a
tr M'2,0 Diga-se: A scguuclá e ultima linha I'rincipial'á 110 posiçuo em que nos colloea, jil em re-laçã.o ao V, Ex. mcs-
porl(, da ConstituiçãO, ·ou 110 ue Santa Ro~ (E~i:ulo Oi'icutal mo, já em relação ao individu.o~ E\ uma l'cfórma, porlanlo,
do Lruguay), e terminará no ,la villa Llc Itaq\ly, ou n.o lIa. e rcfónr... que esta incluitI,~ 110 regimento quo V. Ex. fez
villa ,\c -S. Borja (provincia de S. })cdl'o), semp -e que a pra- lliu'u a secretaria; e assim CII achava conveniente (lUa BC lIis-
titalJilidallc da navegaçao enlre estes dous ,,111,lIos portos o cutisse esse regilDcuto, e- {h-poi~ tratariamos da approvaml0
}Jcl'lHittir, sem que isto ill1porte augmcnto de 01):13 para a fa.- ,lo olUeíal-maioJ'j pOrllue approvaJ'_Us conselluencias scm sa-
zenda publíC'L. . . . bcl' 80 os principios. são licitos, ou .ve,rd~dciros é, UIH contra-
I( :3 3." A condiçJo terccira será sub'stiLuida !,da scglIÍllle: sendO. Appl'oyat 11 nomeat;lo do oillcial"maior llue a IUCt'la.
A cunlrlan[lia nos' cinco primeiros íLl1flOS do cO:ltruto !j ohri- pret'lurnc_ ter autorisac<1o ÍJarà. Q fazer, som discuti!' o novo
~ilda a fazl'I' tre" v,iagcns por mez ruL linha do :\!olLlevitléo ao regimento (IUO consagrá essa autorisacão, é dar por 311pro-
Snlto) e'U\ por allUo na. outra linha e dahi em diante quatro vada uma COu~a qUlJ ainda ha de discutir-se.
1

viagcns p'0r mez na primeira linha e 2j por a.iH:'~ lia st'g-úlHla SUI'Pullha V. Ex. flue pi.lS~a. O Jlareeer da nomeac<10 do
liullil, I'ica,' pOl'em; a seu nrLilrio augll1Ul1tlll" U III1IlH'I'U de olTIeial-maior: Ilue farcmos df.pois, se na. -discussão dô novo
viagPlls em-llualqu-er das di.la; linhas, sem 'IliU ue:Jc facto regimento o ~~mulo a:s:;;cntar {\ue,a mesa não e:ilava autori-
resulte novo cll('ar~o para o go\'cfllo. SOlda. pal'a nomear UIIl omcia e chama-lo a scnico, fazc-Io
({ ~ 4,0 A SU!lVCllÇllo mcw:ial (Ie 10;000$ él)ll:,igllatIa na cnll'<ll' llíL rolha seUl approyaç,10 uo sellauo? Sellhóres, o quo
('olldição .ia fica reduzida u 8;OtlU,~. so te'lU feito até ho.ie é muito ui1fcl'cllte do (Iue so prctcwle
fi Art. 2.° () thc:'iou!'O n,tcional ~Ó ser{l obri~ado aos 01111)'\ fazel' agol'ílj é nmitu dill'el'L'llte discutir-se um ollicial pro-
re~ultallte8 deste contrato a })l'ineijJiar do excr.-icio de J8f)~ poslo ,Ie dbcutil'-se um omeial lIomeatlo, e já senhor tia sc-
-1~6a, ou do ~eguintt! : sc aiuda wllluellc c',ercicio U I)()- cret<ll'ia e com pos:;c ha dous Inezes.
""erno rcconhecer us mC::irnas difliculdades finuul"cil'i.LS I{UCUra. Eu }('n'j á casa a' autori~acão (Iue pU:5:50U, e o senado
cx.it'itelll. _ vcrá {iue ncssa autol'isacão U,IO" está incluida a faculdade do
(f Art. a.o Fici'ío rc\o'or;ullas as dbl)Q~ieõcs em ('ontrariu, 1I0lllCal' um uflicial-maior }liira a secretaria, E, cmquilllto
(C Paco da camam dos deputados, e1ll2-g de a~osto de lX!):!.1 chega o papel que pedi, cu continunrei. .
-:- Visr,onde tIe ('(f'/llUl'cJrtilJe, presidcnte, - ,Antoniu Pel'ei,.a Hellhorcs) ató aqui eu ouvia muitos Utl meus collcga~
Pinfo, 10 secl'clario.- L:u-iz Antonio r'cira da Silt1a) ~c' ~c- Ilizel'ClIl: cc O senado é a mesól, a mesa é o presitIcllttl, o
crdtLt"to, scrvindo de 2,0 li prcsidente é o governo, )) ]~u julgilva que isto era um Cl11-
A inLprimir para entrar na ordem dos trabalho3. gl'ammu. à n,ossa fra.llueza, um cplgralllll~a iL 1I0i:isa cOlHI~::;~
Dous officids do mesmo secl'etario commullic<.tlldo em UIIl, centlellc,ra, ~ nossa IIldefcl'cll~:a j ,mas hOJe estou COI!VCIICldo
(juáes os memhros t'!ritos para a I~LC8a que deve s~rvir !lO ,le ,llue I:')lo y verdade, porque vaI ~a8sar. cousa 'pclOr: de
presente mez',-Inteirtido.. . lI{JJ~., em . ~l~"te~ se,Il,honJ~,' ~ senu o se,ra o pr~.!:i~ile~l~~ c ,0
Um 'l'equerlllLento (:0 vanus cHladãos moradures em Uru- ot~_Çhtl-lll.U.o1. L, sc q,Ulzclern pellctrar-:-!e .dc:,ta ,cllladc,
~uayana e Alegrete; e iguac:l das ca~Jaras Iliu.nicipact'l. "o I,ClilO,o.l'cgllnellto ((UO ~e, :~~ p.a~~a a secretarla, 0. 'lual não
t;ant'Anna tio, I.IV1"(lJ~lelltO,. do ]'a:;80 I, ululo, da. \'J lia ria Lr,~z :~ ,lUllItou ti. ~cgocl,o ye ~CCI e~alla, r~~0Ft,ou o :egllnell,~? do
.AI ta, de Uage c de ~, llorJa, tia I,n~m~ provmcut, _ Ucmcttl- ~e-Il<~.J~ c r~rJn7~.u~1l0S ," co,~pl~ta. nul~uJ<~t c: .(~.t> emvreoados
dos a commu;~ilo de cn1lu'czas IH'ivllerrludas. 110 caso de vae.u, qu~r nos mtervallo":'i du.. ~e~sào, quer dn-
tl J'antc a llleSIlla seSs;1o, no caso de Ul'gencla, serilo nOUleados
OnDEM DO III.L 11Cht mcsa e postos em cxel·cicio, entrando lia Colha, E o I\ue
falta mai::!, sellhol'es, para. ser completa uma nomeação'll'! as
Continuando a !lomeacão das cOlnlllissõc8, c corrido o {1S- !lotc-se que emfim de cuntas essa mesma nomeaç:1o não scrá
cl'utinio, ~ahil'i'iu elçjtos liam as de : - [Cl.( a pcIa me~a, porque no IaI rcgllll . e11 ( , uma (ISP'0~I-
o vcm I·"
Estatistica, catechcsJ.~ e colunisaeJo,-Os SI'S. JOS!! (Ie cão cm que :iC diz quc a mesa podera delegar no presi,.cnte
.\r.wjo Uibciro com 17 votos, D, ~,Mallocl de .\ssi~ ~la~l'(l- toda. ou parto das sua:; atlribuiçõesj e sabeít'l vó:; quem é 110
l'ellhu:-:! com 10 c Jlanoel Teixcim !lo Souza COIII W, ilLlervallo da::; sed~r)C:-:i a llIC::ia 't é muitas "eze::! um scnador
AS3embléas l!rovillci:.lCs,-Os 81':5. visconde do Uruguay com um ou dous VOlOd, é !fuem'o presidente 'Iuizcr chamar.
com ".!'2 votos, ' OSÓ Thollltlz Nahuco de Al'aujo (0111 ':!O e .\.IL- SeHhurcs, eu conlio IIOS bOlls t'lelltimcnl\J:::i do actual pl'csi-
tonio Luiz Daula::; de Bunos Leite com- HI, denle; mas, S6 se quer fazer um bom regimento que 1I0S
(H-III:tAL-)t\llJn J',~ ::\ECHHT.\I\I.\.. I tCl~1 de l'l'g?r 110 vrc::;elltc c no, futuro) é um errü aHclIder
~t'gui~-su. ~ '(11 discussão do parecer uif; mesa li. 1) t~X- ur,".cam~nt~, ilS ,q~alllladcs e.xccpc!OlIac~ de t}ucm acll!,;,llnlClltc
l")lIlb e JustlÍlcalLrlo allomcaçào de Angelo lhomt1z dvAmaral OCC,1.'l.ta.l :,uh~lr'l . . ; . j".. ,.- fr.
Vilra o l'Jgal' de oHicial-llIaioL' da Sccl'ctal'ü, Ju sunado, na ~ellh?r~~,' 0: Il?s . . os "~t:pa~~adú":'i, derdo-lI~s ,~m ret)II,f.lCllto
V1~~a do conselhciro Geraldo Leite Bastos. lll':lItO hbc,lUl , !IO~ forllLu. .,allliJ~ uma ,lemocrUU,l no meIO ua
t arl~toCL'aCla, IIOS touos unhamos parte em turfo, lIil llomca-
S) ~I'~ nnnt,u.!!I.-- PC{'0 a V, Ex, que me mande a auto- e.ào, lia dClIIissilo e lia suspensi1o; boje mlfJ tellHlS parto em
Ti:',I_I':'iO 'lHe Vl'~,::I)U HI!~;Ú t'~U;J par..l a met'a. or3<lnisal' um. il,Hl,l: pela llUt'l,sa cOlldesceudcucia lia. llrbidclleia da cilsa,vai
SESSÃ.O!EM:;1 DE•JANEmO,DE·lSGt,

. ,_.
~-" ~~: ·~·.

P1,'

~-.:

(
•nni
,_,ti
(
58~1-

' -

•...
• • •
••• I

SESSÃO·Eftl,.'i ·DJrJANEffiO.DE tSGI~

I ,j••

_,

.
,.,
'
' I'
.
,
' SESSÃO ·EM,.t DE, JANEIRO DE tBOk

I
..:/ . .
\ .

•::.•
.·_·,.

. ,.

..


),
5!1 SESSÃO R~! 7:DE JANEfi\0 DF. 1861.

Cunhn ,Vnsc~ncollos, har1to do Antoaiinn, l•na·no·do Cotigipo, Verificando-se nno lanver. numor~ . sufficionto !do:S.~~·:~ona·
Frodoraco,l•onseca,, o vascQn\Jo do Suussunn; : . .. · ·.. -. , doa·~s JlllriL foa·mar casa, o Sr.: prosadonto, ..doclarou_.. f[_UO;.nlio
O Sr. ·1• sc~rotn~ao pnrtlca(aoa\ -haver-lho 'conunumca.d_o o· podaa .hnvor ,soss.lon!lliiS, quo· paslll!VII~S~ ~~rAe~,um. OIUcao .. ilo
•Sr. senador -Euzohao, <(Uc por· mcommodo !lo snudo•· estava governo que ~stava sohrc.ll mollll, ....., ,,1 111 ., ,... •.••
privado de comJ•urocor• (lor·nlguns dins no sonndo,'-"(ntolrndo.: O Sr. 2• ~ccrotario.lou .o ·omclo·do 'minisiorlo 'doJmpêfio,
Verificando-se nRo lmvcr numca·o .sulftcíontc dc:Sa'S. sonai-· acomP.anhnndo.ns uctns, llsta--trip!ice o· maii'JNI~is,.rolativos
· dor~s para formar cnsn o Sr. (lfOS!donto duclnrou que uno: á•: ele aMo· do um .senador a\ quo:so·.procedoiH\B'PJ:Ovi~cia,do
podtn' lmvor· sossiio ·; o lendo conVIdndo os·Srs. sotmdorcs. Mmns-tlornes; afim··de ~preencher a :'Vuga~dolxlilfw,pelorflll·
~rcs~ntes JlfiriL·trnbnlla~rem lias contmíssGos, dou Jmra ordem toido · consellaoiro Frnn&~tsco. Diogo"e!"'i!'ll·'de iVIiacoucellos.
ilo dta·:' - · .. · · · '" · •., · :·. ,:. Foi remellido á·commlsllilo do: -consttlutcao.com l~doa:·,os
f_: . AliíiJ! :.dns l!,tatcrias ant~riormcnto· ilcsiglll!tlas: . ..• , ' : · patllli& .conc~rnontoi·a:di!Jt,' olei~;-:• :~ '•;:.:..; ·.:/ ·.;.;:· .;: '; ~--.
1• .dascussn~ da. proposa~iio da camnra dos Srs, d~puta4os .. ·. Ent soguada o.Sr., prosadonlo:,;convldou':os, Sr~;::,sllDIIdoros
a~lortllllndo,o goven~o ,pn~11 · mandar pngar 11 Sonqua~:Puas: P,f!lSODto~ P.'\rn ,trnbnlhlll'~m .n~~! C9mmle.sOes•;~-"-'l-+-;:, : . , : .
. Bacaua_o a dt.IJ'o~o.n.~a do •.1.1100~000 crO&_•s. ~001 ·!J.~O fOI· apo-. . ... ·.. .. . . . .'. . . .... ,_ .' ·--:- .;,,_.•• ,_i.:""'''"'''l ;·_•·'''."·''''·'~ .
. s~ntado co~o: u_aspector. da thesournran, do :·Manns1 pnrn; •. ·, · ,, . 'ACTA DE"ti DEt\NEmO:iJE'~'s8&:·:~· ,;;,; .... ··
I: ' :~ . l!.ot)O;IOOO..,réas, que ora o. ordona,do mboronto_--uqueiJe . .,,. ·..: .,.._ ... . . , ,. , .. . . ,__ , . ·.·, .. ,· .r''·>··ê ;,,:_•..
emprego.. . · .,, .·.·.· .. ,.,-:..... · . < .- '.;· :: : ·: '\;. 'J;' ~nF.SJPRNCIA 'Do· SR,' VJSCONP~~~IÍE'~.ÍBT~!;·::~ )')._.
'l ; . ·" _ , _. _--:-.: .•. '":-l;:,· ···.' ·:.<. · .,:;~,·,:1,.-; •--~'-·;:..,.~·::~·.t~·-t:-r'·:.·,~.: 12:•,;.'n.;_•.q··,~•,.;;:·~~-\~-H~:>·_~-~;.I!:'~~r,-_~
·• I
.-·.:· .·· :Ai:'fADE !I mi lANÊrito fiE":'~IÍGI';·· , - · '.' ·. . ··A~s .H boras.da manM, feita-a. chatplldll.j:1lcbar~ó.fs;]ll'e·
.. , ., · . . _·. . ... · · :·_, . • soutos-os Srs;· Cunha .Ynsconcellos,, .DmizJ!,u~niiiS;c;barao do.
·· ._'.' l'lar.smr.NcLl~ D_o sn •..~_.sco~1lE. nr. AllA~Tr..\: ·. ·...•. , .Muritiba1 . bnruo .doJ'h•apama,."Ca~di~o,:,.aptista, ;Finnlno,
. ·r -.A's J1:11orns.' o . um quarto •da, mnnhn;· feita li cbamlidli,_ P~uln,Aiouquor9'!0, l'aul'! l'esso~,- Hen~ca. aoa·~Rn~os,-;F.e~­
I .ac~arão-se· prcsentos 1!7 Srs, -senadores, fultantlo ·com ·càusa rearn .l'onna, ·.Vacara. ·,da· Silva, . Puneqta·:.Bueno,.:Atnui~·-:R•·
:t
!
-' ptirticíplldli .os Srs: Ferraz, barao de -~lnroim .barao:dó Qu:i-: ·beiro, ·.. Silvo•ra.da-.Multa,.,Souza; :R111Qoe;'J'111'anbos,'i~oblm,
·rahirii, burilo 'dc::S."Lout·cnçó; Euzo~io; "Vínnna,··Sinimbú,! Di~s ~e Carvalho, llnfrn,.Nabuc~ D:illan~ei,·So~m~e:,,lello,
···. Fcmaml~s ·Torres;· marqucz •do·.;Ohnda; · viscond!l da 'Boa-·; -T.eaxotra .do..Souza, ,!llllrq!Wz de._~;a:uas,- i!:J,I)Onlle.~tt.\h.aeté,
10. :VIsta; ·v•s_.c!l_~de de ·_Jcqua_ ta~bouba ..e .ví_s.cond,e de l!arnngu!'llê;, ·.vtsconc!e. ~c-ltabqr_ahy,: ,vtscood~-,do, ,Sapup-~y '~c~as~~:do
.-.e-som parllc1pacno os Srs. hariio do .Anlonmn, bariio' dô Co-. Uruguay •' '. • . ,- ......--··' .~;.,.,,,..,!. ,,,,., ··~~·""·'>lc·.o:.m<.•~•·>~.:·.
' -~
{, .tigipo, hnr~o .ilti)lurití~a;;ca!idido Dap!ista;·. Caridido Borges, · Fa!túruo· ·com·causa particilllld~· ~:.Sra.• .l'er~ •• ~III:IO.;,de
« :. ' Souza Quearoz, Frodertco;:Ptmonlll Buon~ ··Fonsocn ;Díns'do ...Maroam, ll~rilo de_ Quarah!ll),,6arao de .S.,Jdluronço~EUJetito,
Canialbo; .marquez 'do'ltnnlm:om;·viscondi/do'ltabó;liby1·'vis· Souza Quoaroz, Vtanna,Smambú,.Fernandos;ToJTell, marquez
.. : , conde _de, Suassuôa o,'viscondti ,do'Urullltay.: .•" :: · :.:.· · • • do Abrnntos, m~rquez. ,de ltanbaem, •.>l!ll!fiJUCZ'de Olioda,·.yis·
:·;· :' Veraficando-so niio haver numero sufficaonto do·srs~ ·senil· .conde -da.Boa-Vasta, :vtsconde.de J_oqotlínbonh"e.yiacoodede
_ilor~s para fonnar··cnsa, o· Sr. :pres(dente· ·declarou" .tiúe.nao· ,MnranguaJle; e·sem-cal!$a -.)l!!rlicípl!da.os:~rs.;)l!ll'iio,de.An-
., . ·Jlodm:-.-baver· sessRo·;. o_ ·tendo conv)d~do ·os: Srs. scoildorcs tomn~, burilo .do.- Cotii!'}Pel.~ouza.Fran~~,,.Ciindldo:llorl!~S,
I prescntes-P.nra'lrablllbarcm nas· commassõcs .deu· ·ajeguíntll· Carnetro·:do:CIIIllpos,-.~rouortco; Daae.~aelra,Ji'onseca,,e:vts·
nrdom·.''do il'.a.". . .· :. , ,._• ··: . :· ,. .. .. ··.·.·'·· ' ,·· ,· ..' · ;·· ·..· · ·. ; ....·.,,:1"•onde·,0·de_' Sunssuna
I"
· ' ...··:, - ··-~--'•:.o,;>.•'\.;
'•-·~~~ · · · · · ·0 .'/'';..·_.':~;-'(_~l~q~,..>~~~:.::-
,,. · .. · · · · ·..·
,Yomçno ~obr~.o parecer da mesa~- :3 d~.~~ do dezem)lrG ·.· :Vcrtficando-se· niio;baver numero_,suffic•onte ~e:Srs;·l!ena­
ult•mo. relattvo u ~olorma_ da sec_retaraa, ctJJII_,d 1scussRo ficou dor~s pnrn lormarrcasa,·. o. Sr.•.:.pr.eaadellle ,, decl~~orou,,.que niio
. '· --encerrada-nase~suo do dta 7 do corrente. · · .-· .• · ·-.· • podUL bnvcr sessiio,- mas.quc passava,se, a ler-,algum-·expe·
:; í!•·diSCUSSiiO dO parecer da rmcsa ri. 1 de• 28 iJo tJczombro. dicntc C.UDI .(lUrecor 1 • qUe.. CSIUVÜO S,Qb~C.II..DIQilll,.:._-aftlll_,de
f ultimo relativo ii nomcaç.lo do .olftcíal·maior dn ·sccroUiria do. adiantar trabnlho·pnra as. commissGos, ·-; _,::_,._,•.. ,'i· ":c,,.:-!
senndo. · . . __ ,·-~. •,,: ... · ~ _, · ._:: .. ·.·,··~· · ·~-~-0 . ~n;r1°:.SECI\ETARIO,IOu..;: ,.,-:~. 1 -,,·.l, ..:·".-,i (!(:;-,\:·._);:_~-.i:·.·: •. ·,;,:.
:;ri · Ultima.. discussiio da .emenda otrerocida. na 3• discusslio ao '. ·Uma certa:do :Jotio·rCarlos ;Perei~a'·Pialo,;:;.aeolllpanbando
~rojo~to do senado t:elntivo aos .vencimentos. dos empregados quat~o planos dos .vnporos· o Jancbns;-~e·rftibog'!e;.quo devem
dn·caaxa d11 nmorttznç;lo. com o: parecer da.commíssüo do servar ;na. navogaçDoco.do·Uruguay,,o:jUDa ;,cópa~·dO--ffiOJlPII
fazenda c.tabcllas.rospcchvas •...•. ,.,., . ,... , :.. , ., . dcsso rto,para completar acollecçilo_d~s documentosrelijlaros
' .. 1• discussiio do projecto da. camara dos Srs: deputados ao-contrato da. navcgaçiio·:do~·mesmo rlo(ique .qolebi;OU ilOm o
' '~ ma~dando. pogar n Joaquit!l DínsBica_lb~,aposcnta'do noloRnr ~;overno e ponde de approvnçiiO dó !J(!rPc: ljlf!ista:~iv.o.-,.,..Romot·
..
l
de ms_pcctor iln tbcsournrm da provtncaa·.do !tinas,- a dítfo· tado á com!Disstio d~.,emprc~as.JlraYtl_~galldas;; :,.;_,,.;~.,;:~;· 1 •• ·.,
... rençn di!, ordenado do 1:~0~~ pm·a. 2:000p,· com que foi mo- Um omcao do .mm1stono d~ :•mpeno,..!leciiU'Ando:'llllve~em
Jbornda .a sua aposcnlndor111 com o,pnrecer da commissiio de c ogado eom seu~·altos .dostmos .oa:::exemp!llr1!11',-l,lo.;r.egala·
··; fazenda. -· . . ... .. 1 meato dn sccretartll o paço do-senado.-,-lntoarndo•. ;,1.-.;... ;, ·
I
\ · . ·Sendo · mandada. -4 ·mesa,: neata. OUIIBiilo,.,.foi.;Jida.-~carlll
:< . -
·ACTA DE H DE SANEmO DE 1861.. :. :.
·
.PRESIDENCIA DO' sn. VISC0~1lE. DE ABAGTE'/· · .. .
.. impcrial..:quc,nomêa senadorvdo,Jmp.erio".\PJIIn>lli'!Yinciajde
Mínas-Goraeso.Sr.- Thcopbílo Benedicto.OUoni.~Foi'"met-
tida COm urgencia á·commissi!Q. de,.constiiUiÇl(Q(.<,;c~~"'':'j: .
. -A's11 hóras ~á.tiianllii, feità â'cbiíma~á -~c~at~o~sti.'.p~e· ...o Sn. 2• s"cnETAmo Jeu . o··soguíat~:~~;,,., ,,,·, "'"'"";;;,,,:r.:
I ..
/ sentes,os Srs. Dmaz -Doutas,. lmrilo de Afur1llba . baruo .do. ' ~!ntcEn DA ;li:sA Õ.' &, 'óE~'hi(~À~-Êi~éDÊ'tÍiiÍt;"!;·. ·
I
i
,. l'irapama, Candido Baptislll1 Candido:llor~cs, Firmínti, Pnula ', ... · · · · · · · · · ·.· · , .. · ~ · ····• · • ·.: ., "' ·'-.' ",,,." ·
1' Albuquorquo, Paula .P.ossoa, ]'cnt!es ~os Santos, Cun~a Vns- EzEõc, e cnl' duas. tabellai·· que se• juntlfo :etiuinera·OI)ril·
i conc~Uos, .t•en,nn, Vtcara da Salva, Ptmcntn Jlucno, Araujo . · '3CC(os· iniciados iló senaáo;-'a ilindá'pan,dénte•;''dói- qooe1
11, i Rlbearo, Salvetra dn ~lotla, Souzn Jlamos Paranhos Sohhn · tms pelo lapso:de.tempo e.outros·em•vlrtudaíle-rneaidas
Dias do Carvalho, ]InCra,· Nabuco, D. !!nnocl, Souza'e ]!ello: · . idcnticas, promul~adas posto~ormcnto'i'eslãrf!jm)udkador,
Teixeira do Souza, marqucz de Cnxias,·viscondo do Abaclé '· c concluo•quc amm·sa declare, mandando'se archtvar.--os
;
,'i
II
visconde do ltabornhy e visconde do Snpiacalty. · ' ' .' .dito~Jlrojc~los; . ; _-;: ': .·:. ~- •;- . -:~·::•·; ~~ ;···: <~:.·:~
· Faltúriio com causa participada os Srs. ·Férrnz· bnriiÔ' do · ·. oi A ·sinopse dos trab:ilbos'_}lo sc~a.ilo'. a~signiillil OÍIIJ)f de
.. :
Í' AfaroímA bnr110 do Quarahian, bariio dos:- Lourcn~o Rusebio dezembro. ile _1862 pelo fallcculo .· conseÍhoaro Geraldo ,Leito
•I
Souza ~o~uoiróz, Vianua, Sinimbll, Jlcronndcs Torres' marque:! Bastos, official-mator dn secretaria, c"dístríbiiiaa"no'princí·
1.' / do Abrantes, mnrquoz. do ltanlmcm, mni'I(UOZ do Ol'inda,·vis· pio da Jlrcscnto scssiló,. contóm.o -resumo .do alguns projectos
· conde· dn'·BOa· Vista, visconde de Jequítinf10nha c -visconde do micindos no senado, o ainda pendentes, os qunes devem :con·
j' Mnrnngua,po,·c·sem causapnrtí~ipadn, o~ Srs. har~o do. ~n· sido~nr-se prejudicados,.· uns JlOio lnpso.~o tempo decorrido
•I tomnn,, Souza Frnncoê· Çn,rnmro do Crun~os, Daas Vamra, dCJlOtS do sun nprcscntar.ilo,· o outros em.vntudo do:medídns
'' Frmlortc~, barão de otagtpe, ·Fonseca, vtsconde de Suns· lcgíslnt!vas _que JlOsloríermonle .ao 11doptilriío .o so ~cMo cm
aunn ~ VISConde do Uruguay. oxocu~o. . , ... . . . . , ,, , . ,. .
111"!1

,....
!III
,.

......

-


~.-"-··- . "i

·/··:' (
,-.
116. SESSÃO. E~l-1/i DE UNEII\0 ·DE.-1801.. ..•
Ob&eruaf~s., . ·· •. 4'· lile•ii•··:: · ., '··. :: ,'.,• i ·•
Í: A 1• PfOMSicno ostâ cm s• tliscussno, IIS. ~untro soguinlus • . " . • •.. ····"·· ,.. . . , .• ,
nimcn· entrfaiao· cm discussRo~'n O" entrou ein 2•'.discussno ·o ..EII 13 ».ll J.\NEII\0. ])E, 186.,, ··'·':•·· .,..:,
.,I ~co~·.a~ladli per. se lcr.cmJ.e~idÕ inlorm.n~,Oo~ ao govimiii em ..:· . . l•nESIDENCIA' JiÓ' ss', 'vtSCONPB ''uE ÃUlBTE': ;:..: ...::. ::
do jUnb~ ~o 18~7~ o 11 lima esta otn 2 d1s~ussno. . . .. SuUJumo.- Expud.icnlc.-.. Lcitura. de pnreceres,.o,;tipresen·
· .. A.tmprtmtr,_ ·, ~.. . · ·tnc~o .·do ·rll(JUerlmontos. ApprovnrJio do. par~cor óa··coln·
Em seguida o Sr. prosidonto eonvi~ou os Srs. senadoro~ ..míss~o·.d.o consl\lui~Bo, sobro a·olei~o. de:um•aeilildor~l.ti
prosent~s. para .traballiarem. ~as comm1ssOes .. · · . "'•Jirovmctn·: do Mmns-Gernos;-·· ReiJUOr~ment~ .' pedindo ~h~.
' · " · cen~a· no. senado para •a·colloca2n~. do.rotrato~o·ftllleculó·
i .. ____ _ .-· ... __ _ consolh01ro . Geraldo· 'Leito .uastos··· om ..uma 'das 1nl118 ·da
I•.. ACTA DE 13 DE JANEIRO DE 1861, sccrctnria, .A11prowcno.- Ortlom do.diii:-:VotarJI&·•do
' . :; .: •·• .·;. , . , ,, .. ; ....,..... ,.. :< lturcccr da. mos~ sobro -n rcCorma.da secrctaria.~!!~~~m
I rÀEtÍroENCI.\ 00 sa: ·v1scoNDB DE. ABABTE~. • para n 2' disc~ssno.-;-l'arecor,·;da. mesl!- ..rola!IVO ,: .. no-.
~ mc!LCilO do officml ma1or da sccrcklr1a. D1scursos dos~S••s,
i a ..
: ': •• , •• • • I • • , ,

' A'i' Í1~h~n;;. :la' manbi. lei ta Óbamada,' a~harfio·SC pr~- ' bar11Õ del'.irnJtama, ·{obim;:,e.Sil~eira-;;d~·liO\tft~"Appro-.
:[. son!cs os Srs. Cunha Vnsconcollos Diniz;; Dnntas, b~rno . va~r.o do p~reccr.:- Ememlll )'~lahva nopencu11ento~ doa
do Muritiba Souzli Franco Candido Daphsta ., :Ftrmmo, ·o.OIIljtrcgado. da.cn1xa; da.-amorlurn~llowplscW'IOS ,.doa.Srs,
T
~. Souza O~c)r~z, Pn~ln Pcs.soa' ~!!ondcs. do~·Sãnto's. Fc!To!ra . Dantus o-I•aranbos. Encmamento da, _dtscuasao,·: ~-~-<:,;. ' J<t
-r. Pcnna, V1c1ra d~ S1lm, D1as 'vwmt, S)IV~•ra-da..ni~tta,,l a- As' U horas. da manbli acbnn.do-sc ~rcscntes: ·os1ll'll:·vls-
ranhos1-lllafr!l,.. Nu !mco 1D,-Dianool, · Tc•.xo.rn·do ·Souza; mar~ conde de Alu~ctó,,: !htCra,: ~lendos .. ,~os JSnntos,.:Alm~!~n. Albu•
que~~~ e Caxmsi'v•sconde de Abaetó, Vt!condc . de ltnboruhy, ~ucrt1 uc, To1xe!rn. do•. Sou1111,: Sou 1111 ..:Quoh'oz,,:.v•sconde-de'..
Soum Ramos,,vu•condc dc~apucahy MIScondo' do Uru.~uny. ;Sl!ll~cah~ ,_I•nula·l~cssoll,, Snuz~ _o,.1\l~llo,,Jl!~ ~o ,,lil\rvl!!~o;
. Fa!lúrao, com causa 1111r1•c•1\ada, os Srs. Fcrrnz,.ltmo~o .do Dms Vie1rn; Fme~rn·l'onnn,·l'•menln.Duono,. F•rmmo;:.• mal';.
n1~ro1m1 bi!f~O do Ounr11h1m, bnrno de S. Louronpo, Eusclno, !1.\IC~ tio )lnnh~c!l't D•. Manoel, marqúcz ·:a~:Cnxias,' 'PJri.íz;
Vlllnna,-Sm•mbú,-"Fornandos -Torres1; marq~ez ue·Abrnntes, •y 10 u~ ·dn; Si!VII, v!&co_n~l~· do:Uruguay;_S~um·111imos,.Jlilii.ltl~
.•
m~rqUeti de •llanhnem, 111\U'qucz.d,o o,unda\ .VISCOnde da·Bon•. ArauJO Rlltelrc •SIIVCirn.cln Motln 1.candldo'Rnptlsló. :Cunlik .
V!sta; VIsconde de Jequolmtionbn •o VlSconoc de ~larangunpo; Vusconecllos, ..'barno do Murilibli ' Nnbu'co . bar&o;:llo:·Pil'a~- ·
e som cau·sa participada os Srs. barno ·da AntonHia;··ba~no.do 'pama Jobinl Paranhos Sou1111 Franco· ·11 nÍàrquea'de'lllran;: ·
Cotegipe, barii!' do Pirapama, Candid'! Borg~s;:Carnc1ro' de :tos ~Sr. l'residente ab'riu· n sesllilo: ' · · · ·, · ·. · ·
Cami!OS:,;,AI)lleldn Albuquorg!'e, Frt!der~c.o,.J'Jmenta ..Buono, Fa!tarilo com causa paFli~ipl,ldn. os Srs: Ferraz, ~barill_de·
ArnuJO H!b01ro, Fonseca! JolíJm, . D1as de ·~alh.O.! ·.Souza .e :M~rmm, ~a~iio de Qunra1m, tiarno de S: Lourenço Euzob!o,
lllcllo ~ V1sconao de,Snn•sunn. : · · · . · ·· · ·V1annn Sm1mbu, Fernando• Torres raarquez do Olinda, VIS·
Vcr•ficando-se n~o h~vor numoro·de Srs. ~enadorcs para ·c.onde ~Boa;Vista. viseonde,ltaborru•y, .visconde: do ~egui_· "
formar-caaa,-o-Sr.,pres•donl&-declarou que nuo ·pod1a hav~r. :1mbonl1a o_v1scondo de Mnranguape o. sem causa partiCI~­
,.. sossilo; mll8·: :quoil-1•ilo obstanlo, pnss~v.a~so.a ler um offic1o .da os s,.,;.bar~o de Alitonina barit.o do' Ctitegipe, . Çnnd1do
do ROVcrno quo ac~ava-se sobre~ mesa...- . · . •· . . · ·Jiorges Carno1ro de· Campos 1 FrodtlflCO. Fpnseca o. ·vlsCOI)do ...
·;I I

.~ ' O Sr. 1• sccrotnr10 leu ~m offi~•'! do m1m~tor1o ~o 1mpey1o, :Suassu~a~ · · · · " ' ·: • ' · • '. '· '· '' '". "" · •· • •· · · ·
~comJlanhnndo as aetns, hsta tr1phco o ma•s pape1s r.cla.l•vos ·· l.idn ns''tietaii"de'7,' 8,''9''·1fi ·:u;''1:l,'e'·1.t'•do'·'mez cor-
'· a..elmçiio.do-um•. senador,~a.quo se a•rocodou.na..prov•!•c•~ 1 \~ rente torilo todas approvadns. · .· · . ·
Cenrá1 a011) de,P,rçoncber . a. vnga d~•xada.pclo,fnllcculo ~l• ··O Sn,-1•·Secrelnrl0 dou conta··do·sogamto·oxpcd•cnto: ·
ll~ol.Fornnndes Vie1ra. -.F~t romolhda á.com!JIISSil'! d_o co~- •. Umofficio do '!'inisterio ~o)mp'orio, ~co01pnntinódo r.óp[a~
~liiU121ic co'!' todos os pnp~.li concornc~tos. à d1t11 cle1çuo. • ;das·· act.as ·da,eloi"!\O d.o'ole1 tor.cs·.osr.ecm~s ~~ BOJiatlor, feita
Em sogu1da o Sr. pro••dente couv~~ou os .Srs. senadores cm ·.~anntr pnrocfuas ·dn"provm~•n de Mma~·GernMI com o
presentes par!' trtibalharem n~.s co'!'m••.sOCs, e.~eclarou que offimc n. .{ do 7 do corrente mez dol!ros•donto da mco1Dn
a ordem do d1a era a mesma l" tlcs1gnnda. provincin·.=A' ·commissão ·do'Ciinslltuiilão·:···· -... ·-· ---- .... · ·
. ·· · Um orucio do ministcrio da tnzonda acompanhando c6pias
: ~..; ·' • .· · , d.ns inlonimç!!~s prostllda8,1 jle1J\'·çons.clbliiro.fls~l'.dlli! ·l~.lll-·
ACTA DE U DE JANJliRO DE 1861. • llns1 !besourem• '1lns lotertas' o•mcsa 'das. r.endas )11'9YID_cmes
' ' · ' do ~hn.ns Goraes; ;ácort?~ .da rcr.re.sentn~ilo' ~~~- nsllil~blêa
PRESIDENCÍA no sn. vtscONIÍE tiE' AII.ETE'. · ·prov~nmal da mesma provmc1a1 JIOIIüm_ do alguns lavpres P~l'JI
·· i · · · o !•ospilal do caridàde da ciuaílti da 'Cliiupanba:~: A' '~om.i ·
. A's·tt-bÕraS"tla'manbã, lcitn:a chn!"~da .acbnr~o·s.e_prc· m1sstlo do liiZondn. , ~ · .. ·· !;-:
sonllls os Srs; Cunha ·Vasconcellos,' Duu1., Dan tas, ·haruo de · ··Um offieio do Sr:vi~c~l\do-do )larang~iipo· ·cOlnmUnlcan~lf:
l.lurilib!!, barno do. Pirap!'ma, Souz!''·Franco,,Çnndido Da\'". que tendo ·melhorado coi•s•deravolmcnto dos \ncommodos-qno" ~:
t1sta, Fmnino, Souza Qu01ro. r., Almc1da Albuquerque; Pau~ o oh~ig1lr•1o à pedir lico~~.à.pnrli'•ir,'áEü~oe~t~lirn;·o.seli'J'!!i "

'
l'csson, )Jendes dos Snntos, Ferreira l'onnn Vieira da Silva, q •~ccn, mento, cm que 1pcd1a hcon~.n:_ 7A:~c,~lllDil~~~-!,.,d~;c'.~-~-stt~· ·
Araujo· Ribeiro; ·snvoira da Motta. Souza Ramos, Pnranbo~, 11 1 1 1"0 .
D•!'s . ·do •Carvalho, Marra, D. ·Manoel,,. Souza o )lollo .. Tm: .1 úm ~meio do ministerio do impP.rio; dcclai:ânàó:llétiffúil ·
x.c•ra de Souza, marqucz·ilo·Abrantcs .·mariJIIOZ do ,Caxms, llàgcilado o lmper~üor,into_itado:das pes~oas.'tJue:e;ohlpiOIIf&: ·
marquez de ·ltalibncm • visconde do Ãbaotê,· ,·i~condc, do'Sil· mc~n que devo scmr na presento sosslic da"clllllara·áOi .Srs •. · .~
.:.
JtUcnhy c vlscondo'do 1urug~ay. : . ·. .. · . . soundorcs.- A nrchivar. ': · '' • ': · ,..,., . · · ·• .,.•,, ..,_,
Faltarllo, com·cnusa pnrt•c•pnda, os Srs; Ferraz, barno.do · Tres officios. do prcsidontn da provlridil. 'do'A,Ji!azôn~r
1\l~roim, harno·do gunrabim, barno .de S. Lourcnco,,lluscb\o, acompanhando : dous exemplares dos documentos a que· se
Vtnnna 1 Sinimbú,, Fcrn~ntlcs Torres, marquoz ~o 1llmda, .VIS· relere o relatorio; .. que á'assemblóa logislllliva ~~~~ provincla"
conde oa Bon·Y•sla, V!scontlc do ltabornhy, v1sconde do Jo, nJtrcscntou no ·acto.M abrir a sossffo ordinnrla·no·diá'3'do ,. ·'
q~olinbonha o Yiscondo do Dlaranguapo; c sem causa p~rli~ maio 'do 1861 ;quntro' ditos 'da'colleeélili"dàs leis prómultiUJil8
c•pnda os Srs. barão do Antonma · barão de .Colllg1po, pela mesma nssembléa, na scssno ordiriííria· dq 180i'·i'',~ qua'. ·
Candhlo llorgcs, Carneiro tio Campos; Frederico, f!ins Vioira, Iro das de 1863.-X archivar o primciro(e 1is'oblrós•remeF
Pimenta Dacno, Fonseca, Jobim; Nnbur.o 'o v1stondo de lidos á ccmmis~no do nssomblóas provincinos. . '''·':,;._
Sunssuna; ··- - • · ·· , .. : · · · · , · "llõüà"'itffiéiõtiíló"vicô'::prêsiaéíilo-dti"'jirtiviiiéíãllti Saiilâta·
Vcrificnndo~so não bilvcr numêro snfficicnto do Srs. sena·· tbarina, acompanhando 10 copin~ nutbcnlicll8 dos'actoslegifl-
do•·es ··pnrn• lormllr r.asa·, o Sr. p•·osidente drclaro.u quti niio lntivos da assctnblóa Jtróvincial, . . 1Jromulgndas na sessão
J>Odia haver' ~ossiio, c convidou os Srs. senadores, presentes ordinaria do 1862.; o.um exemplar elo rclntorio com_quo lhe
)tnrn so occupnrem cm trabalhos do comniissoes. · · foi
I
entregue 'ti ndministrnénó· dn'provinclà'
'"·' : ~ ' (" · •
cm'2(' de setembro '
' '' ~ {.; :1 ~.' . .: 1.'. •."!o
. 'SllSS!O' EM •11i· DE"JAN.EJRO•Di·18GJ.

·do': dilO ~nno,: )leio ox-presidonlo;·-:A' ·dila· commissno o pri· fizcrno· a 13 ·do outubi'O o~:lli no dia H; bvende um, o dO:
moiro,< c:a.arcbivar o segundo.·' ' '. · · . · · cidade· ~!ariana, que, exercendo-' os· actos preJ•nralorios a
. Tros .oollluios-•dlh presulenle ·da ju'dvincia• do Grll'o-Purú, 13;•-:a~pareeeu:para, ~ elili!!llo',no di11 tu · 'd11_IIÍ' g~e llllv.e& scj~t
acompal!bando do.us exon1plarosda collec~ao,dasluis·daassem· monos exacta:· .· .•· · · · • " · -' · '.1 - • · ·· •. ··:
bléR.e·dos•MtOS'do•-govon•o dessa J•rovmc1a; dos annos de ·• Fosse cómo' fosso, ·esta··ilivcrgencia 'nao:'projiidicu U:
181i7~.....:;u;...;.oo-:-e'01; dousdilosdorollitoriocomqueubriu elei~fto no :actual'systema, visto_ come os eleitore~ uno J!Odcm
11.primoir11 sessfto · ordinaria.dll 13•-lcgislatura"da-assembléa votnr lóra dos seus respectivos cellegios. •...... ·•· '·•- " .. ~ ..
• Jegislatlw:provincinl; e·dousdo-quo·at•resontou ll•mesma·ns· cr' Tratundo _agora ·ilonccidenle~ 'l_'ue se dcrilo nos collc-
sembl~a·1la• in&tilllacao-dncssno·ordinnrio: do •tii63.-A'dita gios, 11 c_omr~issilo)om 11 bqqrp,:~o,e~r. ~- ~osuinto. :,. :'1 •: .
·comllilisRo ó;primeiro;-e·a·arcbivar OS'dous·uJtimos. _,, ..,,,' .. ·.' . ··.·. ,.Co!l_eg_io_.·.da"~. i_lla' de. l''·.ata,) ·.·.,·_·r . ::•·.·
Quatro oRicios. do· preaidento·'Ua provincincde S: l'nulo, . , · · ,
acompllllba!lduilous collecc.les dos actot lo~tislntiYos daassem- " Nrio coriiparccêrRo ós ·eléiioro~ :dá; lrogúêiià.' ife 's:.'tràil~
hiéa desll&;pro'dncia; JlrBniulgndos:om 1802 i' dous OXBDlP.Iaros cisco de SaJJcs, ,neJ!I foi.presente U: nela. da ~JeiOno .primaria
d111rt1latorio com·quo o•OX·J•rcsidente entregou n-adàliuistrac dclln •. Nilo constá que so verifictiss'ém ·os ·podeieiJ dos 'eleito.,.
cno· da<· provliiciu.- no,\'icO·J•rcsidonte; o do quo este UJ•resen- rcs que comparccêriio. !las a commissao tem JIVI!. si que·nno
.iou.Jho•. porooéclisiiio •'de'!Jas!nr·lho. a -me~ma . udmmistr~ ú possível l(ue scmolbanto acio nno· ~e ' praticasse:: Allribue a
CllO~ ·UIIl dito,:•·dO"fCIAtorlo:que.·ú·assemblún JogisllltiVa·dn iiiUIIV~r(cncla da nicsa IL faJIIL da'' respcctÍV& "deé!IIIUÇft~~ IJUIÍ
provincia.'·aproscntou,· a~rindo.:n.sossiln ordinuria no· dia 3 toilav1a niio ó dcsculpavoL:~ · '• ;. ,· '' .•
_ilo lo~eJ'!'irf!doJ~Oa ,e_dun~ collec~Oe~dos.llctos Jcg!sln!ivos
0
Jll'i!mulg~d~s. cm,,1~ .a.~A. m~sm\1 .comm\ssil~ o..p~m~rro .0
·ullmro;· o a 11rcl!Jvar os outros.' .. · · · · . · · '·"
·. :· ., . : _,., , _., _,,_ • .S.j,ll_omilo_. :.,..-• .,;',t··!':.~ .,;;•.•!,;
«.O collegicr~v•rl·ficot'•os·pode-s· 'llo'slole·•·lores·no-·priDI·••·ro·
. · . ·~ · .w · •• .. • •
···><'fres ·ofRcios'd~ pnisidiinto'ila pfi!vinciá' de Sérgij•c/n~com- dlll d!' reunr4~;1 fot.m~ll '. aprlll!sad.~·d~ :~~ ~ ·1~.~~-~c'."~~~
. p•t.n.l)Pnilo: ~m,excmp!llr,d~ rcla!or•o cOJ!I q~eo cx:'l!rc~ulcutc oi,~ r~cgullf ,~~~.. D~o é gra~·':.: ,.~ .:. ·.C::'.. ·' :;.;.::.;:., ..
ilb_nu·u ;ns_çmblêlllefl1sl~tlvll ,dcs~u:provm~•a em .l do'mar~o
do 1881 ;·uma collo~~o:;das le.1s d11 rocsm11 ~ss.emblé~ pro-
...
• · ., : · ... (, '' C!lladt ~~n~~i;la: ~ '.:· f~:' ,..,~;,;;/~
. crEste collegio'julgou nullii a eleieilo primaria dá parõcbia
,',
mulsa~!l$ em:.t8Gi; o.~s !"lator•o.s .. conl IJUO Jc•,ontrel!uc.a de llorrinbos por os~e&lundamen&os:'t•;:'llllr.illegal a org11ni·
1Ldmm.lslra!/4o, _da ProVI~ÇIB .!'o G•· vtec-pr~~idente, dep~1~ IIO· !H'~lo da mesa, (OI'Qiatfa,.com cjdadii~s imme~iatoS:!IOB·quatro
3•1 o,.Onãlmcntç 110 i_•, om junho-de 1~63.-: Anrclu~ar o. JUIZOS de paz;·o n«niorla'J.elos:eleltores·o·supplcntes:da:p...-
'~~~mclfl!; e o.ul.\ul!or.~ _o,sogundu rcmoUrdo il.d1ta COJIIUliSsilo:
· .ilo,~~a~mblé~s.wo~\nCJIIes. . , · ~ ... ·. ,, , . . .. -,,, •.. :' ••..
·w,,c. •·;' ,. .- ·• • · · · ·
rocbia; 2•, ter sido ·conclwdli n.o.·· dill'.1~':-a:··t•;'cbwnadu; o
,nesso·mcsmo:di!!; efCcctuar;.se ..a)i• .e 3i;:3•.ntlo.so ,ter, lavrii~
. . . · '•u' do· a acta.ospcCIIIl ·.da ·3•' chamada;':&•;' · nao-.occupar Jogar

, ,· . . ELEI~Ao DE V!IISE~ADOR ,PI!n. rcrN.\S. . · :o, ·' . c,ompetento· aTOJa§ii0dos· -v.ota.n~ quo: ~iio;coniparecér,Bo; ri•
l-01 lido pclo:t!r;. 2~.secrctarro o·scgu111to t•areccr .X:.: .terem. votado Ii8;volllntos ·dcpors do eonclu1da a a•· clíiUIIlld11'
·« A conm1iss~o do co~~~i~ui~Uo ~xun!inou · os pnJ•eis que ·-·A commissDo. concorda com- o'col!cgio~·. ... ;· •,.. ,·:.::. ' ,
Ih~ fera~ remcttldos, ·conc~rn~nlcs 11 .clc1~;!~ do um s~nador · . ~l1ar11 a nu!lidade da elciçao,.bastavll; á:incw:iaUqnuaÇI!o
fmla11!timamente.:mv •P~OVI~Çia dn !h~ns-Gcraes, .. panL p~c-. da mesa; cO'jurz ·de paz nfto,uttendcli 11-,d,isp~sica~ da,; lei, do
·c,nchcr. a· v'ga. at-on!ccidll·Ror 1aUc01m~nto '· do .consclbe~ro... 19 do ;agosto d~ 18l8;· no· art;·U~, quns_iiilie1eccu ·a com•
lranCISCO DIO~· PereJra do 'Vascon.collo~; • .. .. :· . . pctcncm dos elCIIOres cda· camara dissolvida para os trabalhos
· cr 8110 esses.·.pnpcis li1,acllls dos collegios .:c)eitoralis,. lis • d11s mesas , parochiaes. E',.tamhom ;, viciinubsllleciaL n~o. se
actas de 228 J•nrochias, a dn apurncfio g~•·nl Coita pela. cama- lllzcr, !L· 3• .cbamada.em .dia espeéial, ilnterilirmjllltll,oeáigjrado. • ,.
ra mun.icijlnl. da cidade· do Ouro:J!reto, a list!l tripli_ce c.a .Os,outros. defeitos, lo!l')mpotuncia sondo,>ac~mpaobailoa:do
· cari!J . 1mJ\CJinJ..d!l.9, do c_qrrcnto, Jleill qunl:'f01 escolh1~0 se- .. J•r.cc~dentcs,.• eJ.Jirmc!pà!JIIcnf!l o,_ultimo>: 1nao,era1.,dad!),.ad-
nador .. do.. '!'li•e.r•o o.. S_r.,.:.~b.cop!ulo ...Bc~~dlct~. ,!}t!o.m, q11c .rmthrwotanlcs1 dopoJsdo. e!Jcerradl\~as~.cbamada•.. ~.• .. ,,,. •
0CfU]>_8. OJII'IIIICI!O,J~gnr,~ll;!CfCI:uJ~ .lista.. ,., , · :" '; ·.. ,., , · '· . .:·,fillll'rJo.fpiranga . ,._.. .. ;'i:.:.,~,, ..., ··
,!' 1\iio .forilbP.!:~sç_ntcs, ~;c~mm1~il!l ns actas de:li3 par~- .. . . . , .. ·, ... .:.. ,.... : . , .. .:, .. .... , ..... •...... ·:
cluas,. e.m uma iln_s;qu_acs,;a. do, ~~nt Amu\ da llllrl'!l· dó. R1o ..:" 9 colleg10 pre.c~_dçu como o precedente : .. d~cl~rou.ni)lla
d~s. VcliJnk )li!O)IC~ve.,~l~i~F~.. segundo ,~on.sta, da .r~l~rm~- á. ciCJ~.n~ da}regu~111_ d_c .S•. J.osó ·~~ Cbopotó;, JlfiDCI~lmonte
9•.w·do J.•rcl!ltlcJ.llc . da IJ~ovmc1a ; nem t110 pouc_.o .a. tio~ ,collc.- I'F. I. o VICio._Aa· o_ rgan.•s~.~.IJO da.·.m.os~~;, ,semelbl\~te li; da: CregJio;
r;ws de llac)•endy, RIO Preto,,o ~agngcm, !JO t•r•mcJro dos zm ~o ~rompb~~:- .Fo1_ a}pcsa clCJ_Ia' JlCip~ o.\to..cldodil~$;'1m- .
•~ .•1uacs. l!•mhcm 111\0 bou~ó clci~fio, co01o. so, dcpr~bendc da mcdr.alos 110.)01~ do:pnz; ·sob Pfi!IO~to~üt:'cstaren(tasaado~;os
• .ac~a: ~~~:~I•Úrll~iio.. gcral;. J :: ··,. ·• •._, :·:-:; •.:: ., · . · >.. )IOtlcrcs dos o!crtorcs da CIJ!IIara ~JsS.~lVlda;·' S!Jm al!oncio ·~o
~
.. cr :N,ü~ Jo~~o. GutrosJm Pfi!SC}rtcs á comm1ssüo. as acta~ dn nr!· 112 ~a leucgul~rnentar •'flns.. eler~Ocs,· ac1ma c1tad'o: E,
! constiiUIÇllo·:.de 3.O· collegros,_ · q.u.e ·so contcnturão.. com a alem !liii.!JCOmP,oto~c_r_a,_,d~s.(orl[la~~rc._s_d_llme~.-!'!IJ!_Jm p._b-.
renwssa_,iias du aJIU~nCilo. de. votos. ., .. ···; · .. scrv.ndo· ,na;elo1~ilo, O•: pr:oc~.s.~,esl,nbelecld~' p~_ln..Je.J!; _.por~
• : ~llsto, ~liclimcntó. hticéssario para se. conl1eccr. so· o eol~ qu~nlll;, om ycs .. de .~o!àrom por,,.turma_s-reprelllln~t~s .. d.e
leg10 foi orgqnisadci coqrormo 11'Jci, No~cn~o-prcsente,,por~m, eloltof1)s.o suP,pl~tc_s;:v.oláril~.IOdos·o.s .olto,,cnsl~bada,Diente;
ni\o;lumindo rcclllmallllo·nlgumn·· nlll!to' sentido;·a conunis~ITo dan~~. do IIIDIS a,l)l~rs,. um reS!Jitndo co~luso, '-COI.I)~.:co~t~
descanBII'nn nutoridít!f~ dos cóll.cgios··o na JírcsuniJI~ilO do quo da neta,.. O c~llcgro Julg~u ta~bem nullo:poto,a_~lellor.da·
r~r11o lcgnlnlcnle eonstJtuid~s. ·.... ,. : .; · ·•·· .· · .· : .... · · lrcg~cz1a,_ da. Espora, J_osé .do Qrnçlla~ Cel_c~li~o, Jl!ll~; raz_io
·· ... ,_Do:.eiam~"~dcs~~~ pbpóis ·r~sull~u•pnril. Ac,omnussilo a scgumte. rendo_. cllc, o Iono Jlii Cos!IL..Sol ·o~.tldQ. 1guilJ .~n­
certçZII, "qun! ·Jióªc. hnvor. no. o~Jecto, .que; n: ciOJ~il.o çm ·~ua mero: do ,vot,os,. !' .JI!O~Il paro_cb1al nilo procedortao '.doaom)IU.Io
mn~!ma· porto·loi lOb'lllmonto'ICJta; ~ quc.ll hs.tlllriJllrpe ó 11 cm.acto ~uccess1vo, comod1spoe o art •. 18.d~~ '"!!\rucSIJe~_do
Jcgrtlmn:ox)Jrcssilo··dcllll-;' •!ovcn!l~ p~r e~nsegr~ml~ scr•dc~ln· 18,~c ~gosto _de,,!860, Jl!a~. sómeniO no: di!L ,s,ogum_l~,,. &!lodo
rado. senador o.Sr. Thcot•lnlo·llenc.drcto Ottom. ·• ':' ·' " Ornollns.. l~vor~c1do. p_ela sorte,.. c_onlo~lll~_-se.:_a'.• ~omm1~suo
•· t!.c cstn conclus~~ ro,,sc; a.umca 11 quo cst~ obngnda, n 9unnto;u Pr•mmra:.deCis~~.•~o~,o collog1o~, n~~ ,~IJ!I quanto
coll)mls~ao, dera aqu1 por fi~da · ". s~n .to rela, .c r,o~pl1~~ no n_scg~ml~., . :.. . " • . . ' , • ,.' j ~ .. ;,: c;:::.. : •
)enado:"O'· cnludo' do·•·a · ~uvir:Nno JIO!Iendo;_porcm; dmxar . . " Se n mesa pnroc!linl não fez o sorte•~- .e!p-acto suc~!JS·
do trnzor- ao seu·conhcclmcntó os nccJdentcs occorridos cm s1~.o,. CO-lo. ,quan~o· amda.. tratay11 dos:ult1mos trabalhos, da
dUTerente.i éollcgios a flrmnr'a lcgitimid~dcc eompetcncia do· elol~lo, CPIII9 con~!IL da ac!a, ·.... · · ·,. :.. ,:·.:·."~,"_;,:,;·,:·>
corr•o clmlornl' quo·•)eve setvir nns ·. cl~1~11os que HC deverem ·. ::-:,, :. , , . ' .·i• ; . , _,;, . , <c i• ·.
·fazer:··dentro·d.r •lcgJslnt!lr'\ pclns·!asa• IJUC ac~ntecercm no . . : . · · Y1l1~ d~ A~~ruac~., 1.. ': ·~ ./ ,~ l.:.·
senado cm rclnciio •I·Jirovmcm de l\lmns G~rncs,· 11 commissno " Este colles•o tornou cm scpnrado os votos:. de J'oaqu1m
· pede ·vcnin 1•lira 'occUJIIIr 110r 'alguns minutos n attcn~no·da Custodio Vio1rn, quo .. se. apresentou com· diploma· do
c~111. .. . . · . . ,. . · · ... · · : clcit!lf.. dn parochia .de Scrrano,·l'or 11Ro' sc.r, diz 11 acta, ~n-
"; l'rime1ro que tudo, a commJSsllo nohtrll ·que ~s colJCRIOS rochumo dolla, e·s1m da frcguozm do S: V•ccnto·Forrcr. l'ia
·Mo fura o. conformes no dia·om quo 'dcvino reunir-se; 2D:o' nct11 da eloiçno primaria· lo-ao: Joa•tuim Custodio -Vieira, ln


r' $ESSÃP ,E.l\1.11$-. Dll)AfSEU\0 DE 166'l.
Zolulo.iro . O,Itropriotnrio .. A·..co~llni~•Ao .uilo :tom. documento e. suJwlonto~ .da,,crunQra•disiolyida, para;fomla~no o·.da ,mesa,
tJUD ll).ostro .nilo ser cllo,.JtiU'ochlal\o ,da,C~cguczi~ d~ Sorranq, com uofrnc~no do art ... (~.da.loi.~D4U de agosto,da-1816;;1~;
como.ussey~ra:o collos!•· .Póde. ser quo:.Collllo,eloll~ ~uando nno so tar.uffixudo.odlllll. nos d~tlrltlos,de,eolll!oDhas,e.;J>a·
mor1na ulr, o quo.doJtOIS so mudasse. l'nr11 cola, IIY.potboso rau1111, o. que dou.cnUillÍIO nno,complirecimento. da.~ima
ha ~isJ>osls6c.s ..o!oitoru~s.npplicavuis .quando olla se aer. 1'111 parto dos rospocli\:(IS ~otanltlf;• .a,, esta~ abuta•.a•.umn:du~
duVId~, a conum.ssao. sustenta.~> cloictlo. pro\·ada por um do· rauto.o rcccb1monto daslista~,,,•,..nao ter.,sido,:admiltidcr!um
cumento authenbco. ,. · ".' . · protoilo contrn n eloic4o. ,.-.., '·'"·'·''I''·: , ,.,.,,,:,, .,:·:"'' . ·~ ·
.. ' · ,., ,. · Cidatlo·.do ·JJoni{nn~ ; •· "·Na ae!a da·apurli~ procura a mesa pai'Dtlld~l,dtis~ulpar
o 11· · • · · · · ·d· · 1dulta du,msorcao. do protcsto;-uo ·p8110·que:dtiái~'WD·m0do
•. co og1o··poz em'npllrtn o o ,·cito do ilu~plciM Jório contrnri11; assóvornndo .. qucdor4o ~metll4oi'·'IID' ill•de
Jesumo Dnmasçcno So~tot d1~mudo J>Rrli sub~lituir no cloi· 0 d' 11 1 ·
t~r .,.da. ·P&!'DCbl!' ·do Rio ~o Pe!~e, Francisco Pinto de Laru, agosto e ltnes pn.ra.ai!Uo oe• ogn.ret' . '' ., ,.,,.,, "·'·'''.':':
au..sonte na.,prn.•mc. ia, do. . Rl.ti .d. e J.ai,ICi,ro, rrorqu, ...
o •st• 'Ub· . . • A COnlmis.iO· con idera· dignlli dnltoiiÇllo•a·primejra .•e
li i·• ~ 6 ~.r0r.JlP0 Z 0 0Ioller '' 1 t;~~o .. ranc1sco •Nogu~ira .~ • terceira urguicilos; m118 ella& 0110·~ DCOIIIJIII!Ibadu.de..pn-
1 1 .•

~!n~á;:o vns. Fnltilo ai netas da •IOrtniLCilD .dn:. mo••u•do recAimento


,, •.Nao..eonsian. do.· ·a .rúziloda.op.poeiea. 0 ,· à 'colilmissho entende dns,listns, .ttue de•om elucidar; a materiA,e·por.~oode'•Julfiu.
· • 1 d d conveniente quo.so oxijilo,csses.doewnonlos;·llcaildO·adiãda-.a
9.u.ç~:~~ ..~. ·.e_~la·.s~!.c~nl!l o:.,, .. -'· · ..:. '· , -: · dccisUo,ilesto ponto,.quo.aao,in4aellllelei~.o'i' ;;·~··'""'
·· ~ Cidatlc. dC Ouro~Pr~lo,. . .. : ... ,,_ ·-· · ·:· <.
.. _:.·~-·· _.,; ·.. ,·~. _::·~: .];~u~~-~yl~~~:s.~ , _:.;.~~·~·.-~·~.··~~:,:;;~~;;~_:;.;·,:~
." Jieste. collegi~. foi t.on\udó' cm SOP.Rrá~o .o •oto..do. ,~leitor ..•.Ne;tc collegiO..forllo tomado(CID' apar~ilô.,~IJOIO~ dos
da Creguoz1acdn 1'1edade de Pnrnupeba· 1osó'"1ustinmno da eleitores dll.J>arnctirll. de S, Franc1~co. de Palila.G~.ra:a;ciiL·
Silveira· Abbadc, por ser menor• de !!hnnos sem 'ler em seu .(diz a acta) .,viciad~ 11 inCI!d~.·· do defllitoá.a ·tillli : . · · ;por
favor nen.buma.du~ oxcep~Gos.da lei, como u~soveroú a'nicsa que se lo~ aresP.eclí\'11 efeu;u~ •. , ...,. ,,,~···.·····'"~·.,'<!!:.;,·~,.;..
do coiJeslo; q~e d1sse. te~: Pl'!lf!l~te uma certidao logalisada. «.Não se declara que v1t1os. e. défe1tos &4o·. es~~et, do qao
A ,cou~!JIIS!~O.JUiga ~u~. os ta. dccasno .li Jogai. . .~ , .· esttl iuçada 11 qualiOcaçllo.,.~ ·coJilliiilllilo,;pljrtln!O; !'lio:P61\e
. . '·' ,, ~.: •.• ·r::.~ c
. . id;w_e. de S.Jo4o ~'E.I.·Re.i, ' . .· ··'... , gorando approvar 11 dec1•ilQ do c~II~IO, .ICIU,proyadi.SO!I, vtci~S; ,VI·
. . . .. .. . , . . . . cntrclanto.,a. ole1sno,,,, :,• ,,.,.,,. ,.,., •. '·'"·''"'!:•'-'c•··
,.o:(l coliegio;.i~piirõu:op.votéís dos.eleitores 'dá parocbi'u do , . . , . . . : , ·,: · G'rdo·JIIogol; ,· ,.,: '· •• r,)~.:·>i(,.,,.:; ~·!"!
Nazareth, porque dous d1plomnr1 .r1ilo combinavfio com anela .. , ;. Foi ncstii collcgio' lomado' em ·aéparâdô'ó' tóto; dií~elêltór
ma.triz ;:,cm um Culta~a o nome de Francisco de Paula Ribeiro, da freguczia da cidudo;·Dr. Wesceéláo·Antônió 1'ires''féqlifli·
u .outro dava n F,rancisco .' Antonio Pereira, 'de,Ca"nlbo. 138 nbonba,·por. achar-se pronunciado, ém. crime·da . mpon1abi·
votos, quando naquella acta· ellOJinlin súmeiltc .137. . . ' lidade.. quand~ foi eleito.. ' .. ·~· ......... ·' ".:- . •. :c"·.:
"Nao dosconboce'ndo ocilllégio aidcntidadtr dos (tÓr~1dores " A·commrss•lo approva a:·!lecl!lo do· cone~ 10 ; ,,<,.!· '''. ,:;.
dos· diplomas, o estando ·elles contemplados· na acta. original · •
da,elclçi~, eutend~ a 'commiss~o que ,os .votos· dc•cm:~e1· · · .. ·· · PÍZrácãiiC · ;;,:;::::';:.,':~<:.~ ,,,
contadõs.; bamamfosto cr.ro de cópm, . quo n~o deve JlrDJU· • A conimissilo pensa do mesmo·,modo a• iespeitoldo.P!'O~
dicar .~os interessados.~\ cl9l~fio halida. ·· ' · · ·. · ucdimento do collegio desta·cidade,·J(Ue·rlseou ·'do'.qulidro·
_,,,,:,"'.':·:''·,.Cidade deCo.lda&• . " .,_, , dos eleitofes da Creguezia:do'Aiegrea<~ónquillfd&i;'•Dores
... o.collegio tomou, em.scparado os 'votos dos eleitores da Hauéll, ·por oxccden&o numero 'lllllrcado·:pelo prtiidente ·da
parocbili .do Macbado·;\ não·os admilliJI'II .fazer parte ·do província.· ' , ·.· · ·• • . , ', · · -, · ·· ,. ... : .p,.,,,,.; .. ;c:,
collegioj por nlo. se t~rem ~BJ>roscntado ant.es· dO: su~ orgii!Li· :- ' ,fres·1'onCas,,': >• . , :.., '::•.,:..····'
sa!'llo; t;omparecêr~o no,d1a 13 pensando .ser 0·~11 reunuio .. ,; ·E~tO:.collcgil! an_núllou a éfeiÇãii dà'{rcgjltií,iâ 'dé)!~;J1rift.
para as J•~J>aratorms, mas os ele1torcs das· demaiS· lrcgue· Cisco· de Agua11u 1 por nilo .110. flizo~ mençAo,aos :.nomes".dos
zias·entendénlo ser e1111e o dia da.eleicno. ' vottintcs que nM acudir~ti fi cbiunlid!l; e:Ji9~'nl~,'~o'!'b,iiiar.a
; ""'A- com.missilo acba·.que o. collegió podia aceitar o m.nn· somma dos votos recolb1dos,com a ~ue-deYI& nr, attento o
dar oxiuninàr os diJ>lomas dos recem·cbegados,. como tem riumoro de votantes> A commisi;r;o entiiõdc".que'é~tás,jrrega­
praticado outros· .. co.Jiegios om iguae. s .circum...stancias. N11o Ji!dridadc·s por ~d.i sós'nil~. viciao·a el.oii~..ro,com~.·~. ~id.~ ,ree?l·
tendo,. põrém,,bavido vcriOcacilo ~e poderes, niio devem esses VI o pe1o sena o. · . ,., . . · ·· · · ' ' ·
clei\Ores:.s~r.,approvu~os .~cni .o: pr6•io reconhecimento, I(UU . . . . ., . . ,,, Caeth~: • ,•, ,.,; ",.,,,I . .
cumpre f!V!er:so. na prnnotrulç~ç~o que occorrer. · ~· Neste 'c.ollegi~ occÓrr1\r1i~' étô,iitiíi·:dll·pbãc~\~o!fteAió•
Vil/a do Pará. q~o ·fof<lo JUstnmc!lte .reso!Y~~as, ':ftli!!Ddo· s~ .Jl1l~:--·~~-
" '·tst.ÍI coiiÇgio .ser,ar.oil os vôtc~-dos.el~it.orcs dol pnro~bin c1aÇão do senado a qu.u: ~11.re1po11o á de 1,1111~re!IÇ)!9:;em
ucS.,Goncalo do Inra; J!Orcncontrarnn.ac!ada'elcredo SeJmrado. . "'· . ' . •'• ·. '· •. , ....• ,...
pl'!l):éstoi( ó,.conlrnprót~e!cti.','sobrc·.~su.ã )n,lidadli; AJ!Irui:to · . " Deu :cau!"l a .ena .o;protes_tó: ~o cidadi!O:~~ó'l•~ngires
uns prot~f~tcs. qu..o·os,)Uizes·d~J!Ilz do.d 1 st~1 cto se colhgilriio Frnnco·Ma•lclfa,, contm n. elegiblhtlir.íle dellâliõtil'eotlbo de
pur!', 1111p,e~rr ,a ele1~iio : outros lu~~.iio ·cm contt1·.dos •.utv~r· Souza'Linl1areo; d11 frcfiuezia da villa, .COIII·O··fl!il~amentô''de
sar!OS'a J!tlrt,urba,çilo ,q~c ·houve; .Nepbum~·~rova ~~ cx,Jubo Cullcccr-Jho a.renda precisa para eleitor; A'lileli'P.IIri!chiil,
dos 'factos allcgados afóra a n~sercno· i!os .pJc1teantcs. na du•ida, c~umou,o SUJ>plcnte·Jian,ocl.Bodrii:iles.Frinco\:a
Consta:· da''acta parocbial tjue, Jevàntiindo·oie um pe~uimo qucm.•.só.cnv1ou diJ>lonJa•..O colloi!IDj;lllleonlieceado.-a• esiS·
tuÍJ!ulto depois 'dç começada ~.;1• c~aniada;. 0 juiz'dc'pnz .tonei~ da. condiçilo. da -.rimda, ..adm!ttlu laJDb~m,,Lin~•·a
m•!svc!Bdo,:· Jlrc~ld~ntc .~~.,.asscm~r~a, . 11 or su~'llestGes .de ·Votar~ mas lo!Dou .cm ~parado os,,~toe de.ambti&•. ,,,._;....,,,
am1goo 1 s.~sp~nd.ó~a .o "cto, c :se .r.ct.1 ~11 ra com. dou~. mcs~t"'" ·' •<"·A, co.mm•ssão, ·OU tende· ;qne. de1e .~r.!IOme~.tc .eonliUIO• o
ficando o~ ,outro.~· dous, .~s, quncs,. sob a, prcsulc~cta . do ;.Juiz voto ·de Lmhnre~; ,que ó' eleitor; ,: ,,, ., .. , ..;..;., •,,::;,,.,:,. ,,,,..
do· paz VIZIIII10 1 por nilo se prestarem a 1sso oo do d1strrcto, · . Mar·.dc Hcspa~hi:.•::.,i' •·...... '..;:~' •'·
forra.. r,.no.no. ~~ ,lp ...es..t, ..o;u,nrt.lc..s .P.r,ec.ncb.c. rn.o . ".·~ .._l~ga~s dos " ": · · " · .:· . . ·· '··' , • .. ,•. ·., ·., ... ·. ,~:...• , •.,,,..·,
mcsanos re 11rauus., · . · . .. .. · . • Este collog10 dechlfoQ.11Ulla..a;cleiclto.primn.ria:do,c~,~r~~to
:1.

. ' ""A> éoríimissfio, 'observando Jjuo.íi clcir.nintojnlli de .rcsht· de Sunto Antonio do Aventureiro, llc respeito da 1JUDJ,, di1:a
bclccida a ordem, proscguira scni 'acciduntcs nolavcitii e·tti1c ~tn, IIOht:se: 1•, a.irr:egulurida~e do nao ~~ ln!er, norn,nos
não dcl'itl deixar do f<uer-so.Jtor.muro capricho dos ju1zcs de d1pl.omas, nem no liVro· das •ada~, I)ICnr.Ao· das,cedlllas.·re-
paz, do di~lrictq, cntcn,du , 1 ~o os ·eluitorc~ s.tlo. Jcgilimos, c ccbldllo, nem do.s·votantos.quo.comparcc~r~o ;·i•1 aohai'IJo.ec
sous· votos devem ser contudos·: , :• ·... . · · · ·: · . "!I umtt cedulno fechtutns; o•nno l~çhn~aN, como oonflll11os
·· ' ' C'd d ('..r· ··" · d1plomas·quc lortlu O~I>QdldOs·n se1s culud«os, sondo o•nu·
, ·., · •. a a.t a ,LOIICCif~O. . : . mero de olcitorM sómcnto de tros. ,,,. ·
"O·collcgio uunullou·a cluictlo da· plirochin dn TnJ>Orn., · -: .. •A commissilo uno.tcln ·meio ·dc.'\'crifionr-estes.f$ctos,
pelas· seguintes razoes: 1•, Infla do ·convoca~ilo de ele1torcsl ·I(UO uilo 'lho- lerno ·rcmcttidas·. a~ actas .da. clciçao parocbiol

;-
\

--
I

I
. -
I


L

..

ao SESSAO EM ;.;tU, DE JANEIRO DE18GI',

, "· i.• Que St~ão doolarndos legilimos os olcitores~ . · . ,, , m~lho~ ~erin quo·oll&losso reaer:Yadó>paro ·ser dlsoutl~o'd~:
, . •c. a·~· Joso.'.,d. o Ornollas Coleolino, ·da lroguozia .da, Espora. pots de Tolndo o.regulomenlo:·:.h•• ·;.. ,,_,., >•:• •n<7' ·"'•• :•;c.,'l
"· b .Jónquim Cuslo<lio Vioira .. ila. fregaezia.de Serranos; · ·Digo· t(Uo ·sou do numero duquelles IJUe entendem que o
. • c ·.Mauool Coelho de Su~ 1.lnboros,. da villa. do C110thó. parecer nfiO Jn)do ser &JIJirovtido som manifesta .e augrnnto
• -~·.Que soj11o !loclarndns .nulloa as seguintes clei~Bes :.. • vio!u~1lo · dos·tlrocedontos· ·IJUd·' constituem ·'O· direito ~onsna:
,..• a .Da.froguezu1 do.A1om.11bos. ,... · ,, . ,. . . , •· tuohnorio· do cn~o,· JlortJUe uem•pelo roglmonto"nem•polo
:". b Dn d~.S •.Josú.tlo Cl<opotó. • .• ,. ., . , nutoriiullüo quo lho loi-conferidn,·estnva·a· n1osu 'autoridada
,cr c & da cid11~e. 1 da CnlDJ~n~u •., ..... : ., , . : ... : , " tmrn noliienr·otllcillcs· da sccrcttirili/:· ·'" "'·"' :·•." ". >,. '' ·. ·
". d Jla duilia do Polrocuuo.. '; ' -' ' ' ., ' ' ' ·"
• 'I .o Da"do curato dc.Snnto.Antonio do Aventureiro •. ·
,: NAu- JIC!o·' Tl•gimento j' r•orquo' ]lrqcomndo,'JitÍ ':li 'cscillil
dns nttrJbuii:Bcs'•do•prnshlonto· o· dos TCSJICctivo's'Scêrétarióii',
...
I
rr, ,G,• Quil,Jllljilo .ta1ubom dcclurudus.nullns.Utl· eloi~'ilcs.dos nno• se·imcontrn cnh·o ellns n de'nomcnr einprogndos dli clisn;
ICllllmtcs elo11oros: .....· . -.: ,.. .. · · .. , :. . o· ti flrinci(lh) ineon.ll'óvcrso;true·n autti~idiulo;• sei. pó'dc:~ruiiõr i
".nl:J~sa:Justino dn·Siivcirn Abbndo, d!L,froguo~in 1h1.l'.io: o quu n !D'J'!'rnutto,:n~ ,mvorso do ctdnd«o.·que;pód~f!!'er
dado ,da lnrnupébu. . . . . . . , ·. .. · . tudo n quo n let '!no Jlrolulic;· '.' .... , · . : . :" :.::: · ., . ,
•-,bl Dr.• Wonce._·fáo:.An. llnio .l'i.res. ·J.ottuilinhonhu, da. c. i- Nno l'eln ·nulun~ncao, ·qub''nltt\s ·niio passou. ~or '\'lllo'meu;
dade do Grno-Magol ..... : : :. · ' .....: ·. · -. porttue·III,OOIIII'sóu·~rcvo.t•nrn·,_organiznr; t!islrtbúi~:o•lls~ail.i~
, ,n c\ . ·Juaquiln' dns Dtlrii<J. Eunos, . dn frc;:ueda. do :.\lo~:ro. xar o sorvi~~ ·dn: se~ro~trl~ ·; c· Qinguem_'dtrt\:;:quo ~!LB Jl~t.ac
... •. d Os'eloitores. da .l'hiladolphiu,..excedontos .ao numero v,rns-orgatuznr, d10tr1butr o Jlscnlizar o·_servt~'"da-:secrolii­
llllll'l:udoJiolo_ prosidm)IO do proVI!Icin. : ·. • . , . , . ' r1n-so enccrrn a.fuculdndo do nomear. emprogiuloa;· polsquo,
. ' " 7;• vae sejao adtadas _ns ~dec•sOcs sobro os sogumlcs o~- em· '·nmtorin J do'· ·attribuh:il.ci. é indispo~savof: qu(o!ltiS soja~
JBCios: .: • , . · . oxpress~,'clnruso·definitlns,·· .. , ........ ' '·· .-.1.;···
" a) Dn ele1cllo da pnrocbtn•do Mucllado. · · Orn;'so nmn pelo· rogimonto;-nim!"pelti"'aütorisliritiii-Cést'íívú
·,. ti) Da Ta.)iern.. : " , ·· · ' • · .. n mcs11 · bnbilibula ''Jinra•nomeur' emjircgados;--8iigue!so'·qü'o
" cl Dos; Franciseo de Paula (Pnrubybuna.) exorbitou, nl:1st:mdo-so .d~·di~oito . IJI!O r_ogia a espceio, e
" d) llo Salto-Grande, · ·· crc~~do um ·d1rmto no~o senr o pod_er lazer,_ .. .. •. :'; ·
" e) De S. Cnelano da Vnr11,em Grando. . ··E ,verdtulo IJUe o ·regmtenlo'nilo estabolcco o·processo: ou. o
• • I) f!n ,l~gitimidado do-cleilrir· te~ento-eor~nel João ·Anto- modo' pratico IJuo·:· ~o· dovo'o~sorviír :o .seguir: om_tlies '"iloili~~
mo de Stquetra, que votou no collogu~ do ·UJnt, · . , , ~Oo;,. por\(UO o•urt.. 10!; ·UJuco ··que !emo$' ·sobro:a'm)IIO~I.a;
,.. 8.• vuo se uumdc t~rocedilr a·oJotçilo nas parocluns ·que. nt•cnns -'dtz IJile ·n .v~li!gllo 'so~~o ·•CI~tgiles'·. de .. ~OSSf!IIBj ;ser!'
foretn annulladas. '· ... · • · . ·s.eoreta _o_por escrutnno•;'c'.l~•nto;-·!Jréio·'o~:·o ,quei'(jO:JII:II:·
• l'nco do simndo, •111 de. janci'ro do"18G-i;- Viscilnd~ do, ·t1cou na nomeudo do ·-tullectdo ·orucaal· .mwor, ,se·nKo:asloa
Sapucahii·-Vi•contle do Urt~auay.-Souza /lamas.• mal informado.·· · ·. ,,,.,_,,.,; ,.,, .. ' · " '.:.:; <··'"' r.:. :''"" ·
l'ostologo-omdiscusl!llo,.'loiu(lllrovado sem debate. . ···. : · ··· ......, .,,:.--: •.: ·"'·" ''''· ::,:·· '·"····,.. ;,
·. . o·'·Sr. ('residente•dcclarou entilo.reconlteci<lo scmttlor do O s~:.D.I~T.Is tlá.um ap'artr, .: : . · ,.,. '·. :· ..,.;:•7·
•ini(leHo :pela. próvincia ·de '..Minns-Gernes, ·o.Sr. Tbeopbilo · O Sn.- DA~lo'PE :PmAPAXA;-Nil'o'amrmÔ·qúo~ris'sin\ 'tossé,
~encdicto' Ot!oni 0· o· ·'JUC ia sc.-lbe·,ontciar (mra vir'j~rc_stnr 'port(ue · nunca··o verifiquei, mas· loi o: que bil tcmpoe•me'dfs·
'JUrR!Uo.nto e··tomur .assento no sonatlo. scr11o, .o JIOr isso n>ehhl OXJI!essiio..:.so nJio'' es!Oii;"ttíàl;infor~
., RETAliO pQ CO~SELUEIRO GEnAI.DO LEITF.USTOS, · mado-, O·qno ·JlRril o·· nOSSO C!LiO:·VOlR•à'-SCf ·indilfercnto~
· ·-. · · · · · ·. · · . . ··~nrúm·dcJI\'is," OliJI?rquese entomlessil,qnéosto ~rtiilo'~o
'· ~·,:' ·•'ui:: lidó~·li'silgumto requerimento:· ..c . .. ·.. · . :· ·: .. r~~uuentp·só·' eranJIJihcuvel nos·membros··a11 casa; 1stó'ó;- a
.'ii;:. .~ 'ó,s scn~dor:ês'abàilo 'assignatlos'juidcm no s~nndo licencn 'cleim1o de COIRmissilc8•ou·JIOr'OUiro qunlqúer moth·ó;'o'. certo
para arn'·~rÓVa~no:prlrn·IIÍant.Jar ,;olloénr CDIU~RdDS ~OJOS.JIC~- 6 1/Úe Iodas IIS IIOUICiteiieÍI que SO seguirllo•fori\o'seoJprc·leitas
Ienccn ·''s n•secrelarta
· · o.rotrator do lnli 001'd o.cnnse11ICiro. JIC o·sonndo ,.·sob·
- 6 e-· ·di~ussiles: . ..'l'.roj,ostn
, . .:•.da
......niosa;
:::.: . '·.quo · passa.v. a·..·pot~
:,.. ·.·itulis
ri :·\: rnldo; Leite Jlastus, . quo foi officinl ;maior da secretaria do ., · Simdo1 ·pois,"is!ti' ~~~im;' cm . q~e se: !olidoü·''ii'méM,'.'jlàf,a
_;..... , .• ,., '·-)'
senado;; c.omo.demonslr~çno doo scus,bons:scrviçoil na quali·. m·rognr-se• um dtrctlo que não '•tmba•o"quo nno lbo·fot•,ilele-
~;~d~,~~1:,~~r~do0;1~~~·.rog,yj~ci~~~~~0.ifoi/~11J~,l~;e~~~:~~ lindo? . ' ... ·": '· ': _,,.,,, ·"./~':::.: .' ~;;~:::~
.J(afra, .Har.tm(/c.t/c-.S~JIUcahy, Marquc:;~lc. Caxiaa, J'iscuntlc Eu lnco inteira justical• pureza de suas intiinéóes: A:"mesa
de Ab~olc •..IJ • .lllanocl· ao. As•i• Jfascarculras, José l'cdJ'O /Jia& I(UiZ lnzér Ulnti boa nõmcáçno', '·i!" a!'somolbitnlo respeito nuda
de. CarvalhJi.•-::-Subplellido 4discussJlti, foi.sem debate npJiro- .bit nbso!utamci\IO't(UO no lar,. .; ,.. • ; ;;, .~.··.' •.. -~· .. i/;,'· ·
vado. · · .. , , , O SR; Souz.~ t'~ANco.: --Nilo .apoind~; NoiitikpílntoD.&9
·, _QRDE.~f· DO'.·,'DJA·,·. ".'· ·. · -lem.rtUiiO; ba.mUIIIHJIIO·notnr,:\ .i:... ... :.. ,., -,., .:..:;;·.-,~\·
.•.• : .' .,. ·:·· • .. o: ... "-: ......... , . . ,., .. ·.O -Sn. BAnlo nr. l'mAPA!IU :.-'.Oulzdalvoz:subtmh•r,se'a
:: ,;-:: ,.. · .. !IEFOPMA nA'.sEcntunt.\., ,,, , . Jlressilo ,que costuma.·exercct·,,nilo. ilirci'patronato, _a,solicila'-
.· Tevo~ogar primoirnmento a volncno sobro .: 0 parecer .. cJ 11 Clio iiiiJiertinontc ;-~nus ·CU uao-a<fntilto.-n doutrino,do:.que.os
mosu. ni-3,- de iii du de7.ombro ulthito;' roh1tivo-li rofómui··•rht· nns.justifiCI\0 os· m.ciyR, ··· :·.', · . ..:... ,, :. •·· !.,!,;:;_;::,<,
secretaria, cujil disco~jilo llclira encerrada· na sc~silo' de diu · O true .porém •oili'O · tudo mo ruaravilhou··foi·suslentnr'sc
· 7. l11issou'Jiara-n:2•.. di~cussiie com·o rogulmminto a IJUO se nesta cus11 que J•eloJucto de ser submetthla 11.nomeacão á
relere. · · · ·.:.. -- · apJII'ovnmlo ,Jo., senado.·, ,·inhll a lazor-eo-a.mesma.,cou!Ú,4L'e
···• ., .,.:.,: ,;.... · · - .. · · ·., ' 1011· :-·: • .. an.t.ccetltiutcmontc,.·so,.prntiCIIVn •. ·;l1,ois; Srs:( '.o .sim~los"actil
J<OliF.Af:AO no,omcJAL "~ • · • .,. • •. 1lc .•propllr,. queniio 6 outrn .. cousn · mais •. oo•quo:"mdienr.!a
. Scguiu-se"'a••i•·discnssiiO do parecer" da" mosil 'n. 1• du JleSSIIII' l)ue so:acha uns eiroumstnncios·do.ser;nomeada,..aerti
mestna dnla relativo tlnomcneilo de official máior dn scero' o IIIOól~u •Juo um~ numeat:ilo. real u,ciTccliva~-.em,.virtudo,diL
t;tria do sen~do. · • ·,. 1)11111 se cntm Iugo, cm, excl'cicio o no pleno SflZO de tod!LS.ris
: ." · . . . . . - , ''IUJiagcns. o ·r~gnhns-: mltorcntcs..-.~o. emflrogo ..t.Oid ,~etln·
J •-•••'llarilolle Plrapamat-Sr. prcsidónto, cu nlio! !nenlo tJue nao.· E s.o.ti,n mesma;. cousa.Jtara .,tfUO;~o.1cz,a
·pretendia tomar pnrto ncsla• discussiio; · conhmlnvn-mo com tnnovne;io ? · ·· , . .. .
dnr um volo·· symlmlico, mas. tcnd~ sido cbnnuul,o ·I\ autoria E:uo'to n casa a tlifficil.J!os.içnó cln qtie nos achamos ,collo-
l'elo orador que n enccton, ontonth 'IJUC nno dovm conservar- cndos, no ·monos os que JIOnsno conweu, parque ou.hnvcmoll.,
mo cm silencio; c se 1n\o Jlcdi-logo•n·Jialavm'loi por m1o ter do.RJlllrovnr,. ou rojeilor . o parecer, So.o.npprovnrmos·reco-
lido ainda o parecer ncmliio pouco o rcgulnniento, nhcccmos ter n "'""' n nUribuicilo quolhó•nogamos,e-que•·cu
Agora\ porém, tjuejlio fi• uno heoito eiu •·dcclnrar t(UO ~on do mmca lho dnrci, e mcstuo.recu;nria so a elln·tJO'rtoncoMoe; se,
numero 'n~uellos t(Ue ·entendem quo o parecer niio· t•ódo ser (!Orem, o rejeitarmos, ·o.quo so segui ri\ ?_IIn do ser despedido
IIJI)IfOVDdO SCffi mnnifesta O fingrnnle TioJncllo·dOS·prCCCdenlcH O .ORJcinl•mllior !IOIIIeado,. Jlll. •de rCJIOr OS•VODCinlCUtOS que
IJUC constituem o direito consuotudinariõ dn. cn~n, e IJUO tiver .porventura recebido, o ha.dc dolxnr de ser. rcintosrndo

'
.
'
.

r
! '
,'
I

!
SESSÃO. Ell:-tli 'DE ;JANEIRO DE' ·18Gt

•..)
I
~~~-
II
l
.SESSlO ··fiM ;tlt: BEi.'JlNElllo. DE:.tsat
r.:
I
·'
r:'
~:
• 3!
~~
,,...
~;
.
.~.
' '

'2')

·,'1 t

"
1
{ ''·1· ......
113
i-l

r-

..

I
!

' •
'31 SESSÃO DI ·18 DE .JANEIRO. DE 1801.
• I
I

gunnto, a nllribuicão do fazer leis, inlcrprela·las, suspende- cunnra d~s.-SI'll:. depulndos .Iom enviado ao. senado. e.qu0 L
lns o revoga-las, ÍJuo, na(órma·.do art. tU~ 8•. da·constitui- 'lilda nao .. entrárllo em.diacussao,.,e;a I• os que jli tiver4o..Je·
~iio, compete á ossemblóa geral, niio ó defegovel e. sub~i~te ~unda .. discussilo, declararulo·se,,· coaa· relação. a lildoa, &•.lua
Jotocla:, · · ... · · • · ·.. . • ·; . · • disposicrlo. e.dia· do leitura no •lllnado;· e. o·., tempo.,que: ató
\V Que a lei nllo leve, nem podia ter. por Jlm passar JNirll ~~gora tem decorrido. ".. . .· •· ....,,. ·"· ·
.o governo uma·, attribuiçiio, que {l . do JHlder legislativo, •A' vista .da esposicao que .precede;. a mesa;:"' . :. . h /
mas unicomente designar os ·casos om que nsloterins podorilo . • Conaiclerando qua 'é i.ndispeusavel que os: ~rojectos;a.quo
ser concedidos, especificondo o declarando o.processo.. e a·~ so relerem as.tabullas onnesas,-.;Bob ·•n;.·t.:e·i,-lnk4o..uma
:clousulnsdelaesconcossGes: ·. · ..... ·... • . solucilo:. ·'" .~· · ·· ,,.,,., .... ;·.. :.··•·,.. ,-:,,,,
3.• Quo,.lórn dos casos previstos e.sem, ns condicGos pro- • Considerondo que·.o pen~ento :que o senado.tem•lnva·
scrip!as na lei, o governo niio .osti\ autorisodo. para conceder riavelmento manilestado11l: de::maater·:al .prosc.ripçoee ,da:lei
Joter1ns: , · . · .. . . .. n. IOU9 do 18 de setembro de 1880·: ·; ·... ,;:::· .. ;[:: :,. , ·"'"~'
: ,,. Que, ao niio. é dover:daassomblóa.geral, ó ,ao.menoa • Considerru1do IJUe oste ponsomealo ealrl.de.accordo 0011 o
conselho de. bom senso, cin:umspocciló e dignidade qrio, visto .da camaro dos· Sn. deputuoos; · á qual depois daquella 'lei
ler ella leito uma lei determinnndô. a lórma e as eondi~Gos ainda nilo approvou proposi!lfto· alguma concedendo.Joterlns,
com que as. loterias devem ser concedidas·pelo governo, ·uno 'que ·lenha sido enviada.ao:senndo:~ >:e ·;,; . ;: '· '' ,; •. ,.:.· •.,,'-.:
assumia a si a mesma attribuicao quo entendeu dever sobro • Considorrmdo •tue os indicados projectos nilo:Be• coalormno
certas clausulas ser exercida, por. outro poder.. . ·; ,: . : n~m con1 a raz&o·do-eer,.nem•eom as proscrip~Ges.da!mesma
· .. O: Sr. scnad~r.;Ferrnz, .Q~e crn nesse !empo presidente -do lo1 :. . ·. . .. ·, · . .., ...."· '· -':, •· .. ,~;:,,i· f•· . .r•· ·
conselho de J!lrnlstros e mrm~l.ro .daJazeiÍfk!, ~espnndende .no •E' de parecer:., · . . :· :·"·.-, : ." : ·:.,: .:. •·.: ..
Sr. senndor v1scond~ do Jequrlmbonbn, expr1mru-se. a rosperto •Y Que os ,pr!'Joclos om~me~ilo~ n~a dUas. IIJ~!IaS'II!'~e.·
da questao nos segun•lcstermos: · · · .. , : . · ·. ... x.as entrem em d!scussao.- · . . ·, ...... , :, .... " ·: ...· ... ·
. • Se o. sonado entende qu~ u~o. deve. dar esta autorrsn~ile!:. • 2.• Que os drlos _projcctos:nno estilo ~ns :condiçºes d~:s.e!
estou . arndanos mosmos prlnc•p•os, niio a dê. ,Agora 1hre1: approvados, . . . . ... ~- ...... ::7 ,:, .., .. · i• ·•.
que uloo.ulorilaçdo nao.i!l•plica que o corpo legitlolivo 'CO!Í· ; "·Poço de:scnnd~ em 111.do jll(lciro ·de 1861. ':':: Vircon.dc:de
cedo lolenos quando qul:er• .• . : . . , "'·"· · , ;: ''''· Aboel~, pr~srdente,-'Jor6' da.SIIr:a"~~fra, ..1~ ';BI!Cf!llartoj..,-
• Vê-se, .portanto, que. bouvo )lerlerto nccordo,entro a opr- ll.:· Ferre~ra Penna, 2• secretario.• .,.. Nonoel... Te~ira :de
nin~ enuaciáda 1pe~s membros ,.do so.oado e a do ch_er~ :·do $or'~-a. ,· ·3°' secre_.'a.rio. ». : _': : _' ·, ·. ·-. ,":: .:_:· .·.:. :·. :.::;{;.~' ,,~.
gabmete:de.JO,deagostode:f8a9..... , . · ·., ,_,,·,·:·:." ·. . ···.·:. _.. , .....;,."'!'··
• Recorrendo,se aó arcbivo verifica·se.que nns seilsGos, do .
1861e186i, queseseguírllo.áquellaemcquo(oiapprovndo'
'
.
·... '. TABELLA: ;N; ·r, , ,,. ·,:f,,:·:.
"· .... ·; ·. · . . ..:~-·~··;.:.-;:.: ..
<r:'
O projec_tol Coovortido depois na lei n. 1099 de- 18.de eotem0 PROJECTOS YI~DOI,IIA CAVAIIA. DOs SIS: DBPllT4JIO .. lj!._COK..C.I.PDO
bro de t8uo n~!ll uma proposição · se· iniciou·· no senado. , LorBnru, os OUAKs Alllll~ ·ftlo,'II~Rinl~ , ..,~·~ua•Io,p,·-: ·
concedca~o 1 otenns•..· -· · . . · . · .: , ,, ·.:: , , · '· "· ·
se:à::s:~sea~~~~fuenJ~Ju;:o~;~e~1 g~ej~~:a~n::0~o~ ·· ·' : ,.; ::bí.J~~:·:•.')ti~j).'à~~~-
Srs. deputados envi1íra, uma em 25 aejullio de t81i6, e oulm . '· :DilporifdÕ~, · · ,;' ' dti leilurti · ·' rjito. ilerdl ,, :,.
em U. do julho' de.181.17, das qoncs 4 Jlrimeiru. .isenl;lva . do '' ·. · · · · .:ti,;:,ll4'· 1111111.
im[)!»sto de 8 .0 Jo. as loteria~ .conce~i<fa~ á socicda~o: dos ··· · " .~
artrfices da Babra pela assembléa legrelnt1va da ·Jlrovmcrn; e ··· · '.;:-:,,; ': ·
outro conc~dia. quatro loterios á'beneücente nssoc_.mçllo nn.cio- Conce.ie dÜos.IÔterÍâs ·émberiÓ~ · . .:: :; ·
nal· dosartJsta da cêrle.' · · · ·· · · .. ftcio daR obras da iiiJ'I!la de , .. :• , ... :.' • ,- .
«Além distó, durante a mesma sessno de.18G2, o ~criado Nossa Senbom du Jlores, · · · · , · .. ·. :ç
approvou .todos. os. pnroceros ·da·c·ommissao ·de. (ozenda,.'quo "na' capital da provincia · do ,;, :, · • ; .. ,.. ..
indelerillo · pedidos de lolcria, como consto do mnppa respe. CearA. , . • • 18 de Junho 11 annos ,a .me·
clivo, que com outros exJIIicativos ·dos trobalbos do senãdo Idem cm lavor .do Jiospilal de de 'j81f8. .:aea e t8'iliat:
so distribuiu impresso no IIm da sossao. . .· ' · caridade da cidade de Para· · · · ..;
«Os lundamentos dos ·pnreceres a que a mesa.so relere catú,.na,pro,incia delinas: :· .. ·•
consistem,Já .no.argumento de que, conlorme·alei.do ·18· de Gcraes. . . . · "; .. · Idem.
setembro · e-·1860,. compete ao governo deferir.· protencõos Idem duas cm henelicio. da ' ·
desta natureza,. e. convem nilo allernr a .lei, já na considéra· santo cnsa da misericordia .'· ,. ':-:
r.ão. de nao estarem as petir~es instruidns com os documentos · . da cidade ao llio-Graode de .
indiSJiensaveis'noti casos.q"uo.n lei os exige.· . • _ · . S; Pedro do Sul. , .. ·Idem.
• Coberente com os prmciprns expostos, a mesa, no paro~ Idem oito eni: berieftcio:'dos . ·
cor n. I de 9 do corrente mez, nno besi!ou em propêr a. con- obms da igreja matriz .do
veaienciade se.declaroremprejudicndos ede serem orcbivndos Pilar e outros da provincia . :, . ·
diversos11r~jectos. iniciados. e pendentes ·no senado, cone~!-' dasAiagêas. . . Idem:
. dondo lotenas. ' · ·• Idem cinco . em beneficio das
« Entretanto IIII Iambem no senado considemvel numero de obms da matriz da chiado ' . ,.
proposicGes mais ou menos antigas, enviadas pela c11111nra dos • de Gunralin~tuetá, nn pro· .,. , ..
s~. doputados,·.tendo por objecto concessno ile1oterins. .vincia de S.· Paulo. · · Idem;· ·-:··
« A mór parte destns proposicGes, do que so dá noticia na Idem duas cm. beneficio das
srnopse que se distribuiu no principio dn presento scs9ão, obras da matriz da cidade ·
a!nda niio entrou cm discussão, e outras já paosárilo ,em 2• do Aracnty, nn provincia do "' :• . ·<: '' · :. • : ..
dmus~ão •. Todas ellns perfazem, .. salvo erro, o. numero Ceará. . 30de ~~~tosto llannos· tome·
de 12à. . . . ,, . Idem 9uatro · cujo producto . do 18118. · • · zoa etG:dins;
• Niio seria acto de prudonci!L e muilo ·monos de justicn · sora distrituido;pefa matriz . ·.· '·' · . ' ''· · -,:,,.,- . ... ,:
adiar por mais· tempo, .a respeito de'taes preposicGcs, uuia da lroguozia das:Palmeiros • .. . · • , .. ,., . ,:-.,,._ ...
soluçrlo qunl9uer, jll domnsindomonto demorada, _(js,interos, e· eu Iras mntrizes, na·. pro· .. • ,.,, . ". :· " ":. ·
sados têm drroilo do reclamar que as suns pretoncGes sejilo vincia do Paraná: ._ Idem.
decididas com opportunidnde. , ~ · Idem duas em- henoDcio das ··'·;•: ·;.• I; c'

• .rara lacilitnr n solucão que lór mais acerln•la.a mesn, .- obras dns duas. matrizes dn
com o fim de ,dar no scnnúo to<lns ns inlormncllcs e esclnrcci- villa de S. Joilo .do Cnpiva· .. ,J.
mcntos que possilo ser nocessnrios, .mnndõu· orgnnisnr na . r'! o da cillado de Porto·
secretnria ns duns tabellns nnnexns n oslo-parecer. Feliz, na provincia do S.
"A t• contem os projectos de concessão do lo!erins que n Paulo. · Idem.: Idom. . ,~'

• . ,
SESSÃO"'EM·t8 DE J.\NEU\OoDE f8Gt.

6.

I
I



......I

}tiO III ((uttlt'O (ttll:IL OtliilcncüO ·' • '. r hii 1 na (lrOVijiCitL do !lulto '. · '· 'I~" 1. !'J, n!' ''.•' . f•".':,;
.•

l'~JlUt'O das tuttlt•izos tini; Iro~ :, :,~ "'" Grosso. t !dom; e:·,,,. •alldOIII''"~:"I'''''
guozinsda (Jt'ovincia tio l'i-~ ... ldotn tluas (181'11 auxilio dn : · I•" ·•\ • 1· ·.. ·.. ,,,,,_. , ..
·uuhy~ -· ~ -·· ·: ·· . ·.: )·, ... Jtlom. coust.a·uc~lio e rc1mr~ dus ·.'lt~ • .... : 1t!'i.\ ;, 1 .~ ·n
·· . · >J , nutll'tzes 'das ·!rcsuezms. ·da •· ."' .• ,. ::-:
JtlmtHJuatro pura IL canalisncüo •· ..... lii'OVincin de Goynz. · Idem.· ,, .. :••< !dom., • !' >'I .•!
d'n~:uu potuye( tln citlutlo"t!u .Idem tlnns ao ltosltilttl doca·.,;, "' '·'·' I·'•' ,:. ·11'''"
Fa~bUCOil8 1 mi (li'OVincia tio . i ridado da cithu O tiO ('orto '· ., .·; :1 <l'!•if•l I .·1 ·•t:"/li','Jio
!linns·Goruos: · . 2i tio· u~osto .t annos. :(.mo· Alogro,·mt (trovinciado S. ··o•·•·:::.\~.. :1 :·::·~•··•-~: i•:
Jdent .tt·cs pura uuxilint· n odi· tlo:1H~9: : .zos.o ~a: dias. ·l'otlro .do· ::llio ::Grandoo!:do .
1lencilo da Jgreja tio Nossn . :. ·.:Sul. ! _,·. : · ...:,·.!'; · Idem.' ,,,.,,,_,r Jdcm;u.,>.·:·>.'•:
Senhora de Ni\znrcth, tm ca- , ·.·. , '· ~· :ldtnn quntro r_epnrtidnmçntc -~···~~;-~~·~:~ ;·~ -~-.:·. r~-~-~~~./,_\· ,'-.~·,:i~
ttitnl da (.tro:vin.· cia do Grü.O· .. ;.,,, ·'·' . (lllfD us obras.1tlns mutrtzcs ·'···-h ... , .,, .. '•'-'" ....
l'nrà. ··•1'•'• • 1 • .::i·,; Idem. ' tlns villus de 1 ropriá, llécdo · '·' .. ·,.' '· ,..... ;,; ,,,,,.,,,,
ltlmn uma pnrU: ns obrás do · ... .'· ::0·>',: i llnnco, lloznrio o !lissüo do : :·• "''':"·' '·' .,,, ·1•: .,,,, :·•·d·[
motriz da citlnde doValcnctt 1 • • ' ''' •. • • Jtt(lltfatuba, na provincin de •;!! ,,;, ' · <': :o•,! .,,: ,.,, ,~;
nn provinciq thdlnhin. ' · Idem.; 1
Sergtpc. : . lilcm::•v: ::i Adem., .. ,.,..,,,,"
Idem qunlro'·Jlnra o hospUal:ilo .. \ · 'Idem. tJuntro.í•lrCJmrtidnmcnlo . .· ··_,,,.~;,,! ,....
JlliScricOrthll da prOVUICiada . : ''' .. ',;:: 'i ~ JIUriL US ObraS 1dUS IUUlriZCS ',!• •li ·f rL:~ 1 ..i {i\~ 1 ·~·~Í:I ;·r't..,H
l'arnhibn. ' · Idem::.· •· i tlns frogu~zitlll de. Suntu . ,_ ..,. ,, · ::··:.,:' ·.!;·• ;.,,',..
ldcnt cincorcttnrlidnmentcttnrn .. . · · : ,; ·, : Auna do l'arnhy, o S. Sobas· .,,. •'' ·,.,_..,_.,, r!>· ·.•:.<.>M"
us obres dus matrizes da ci· ·• :·;·o. 1 •· 1 •• tino d~ llnrrn ~lnnsa, nn ,,, ::- •. :.,' r • , !! ,.~;,.,•;
dado de·Coritibn o villas·do provincia·d!i:llio do Jnneiro\ !dom: Idem .. i:•! ti:•:;
S. Josti dosl'!nhncs, l'oata· 1 :. , -·~ .:":' l ;Idem_ duns lot~rins pnra ,us •:. ;d:."c:i ·' '•·'! :"""' :;,-,!:~
S'l'OSsn, .Cas.tro. o Gunrapu~- · . •• •• , . ·' · .·• , obrosdn mntrtr. do,NossuS~- '.'''''"·'! ,.,,, '1 ,,.,:. ,.,,.,,,,;;;
va, mttJrovmcta do Parmaa. 2t •do ngoslo 4 aamos, ·.i mo· i nhorn dos llemcdaos da ·ca· .. < ,;!. ' .. , • '"~>' ·,. ;ok<>.o.
ldcan. seis pamtreodificncno o .do 1Htl9"'' ,, : zcs. o ·22 dans · i datlo do Souzti na (>rovinciu .,:,. '·ó:•!•; • · · !• ,,;:•::.:-,:·•·•>'
·•·jlornmontostlas•malrizostlas. · .· · ·: · : dtll'urabybu:: .:.:c.':·' 21 de agosto·'tunnos·l"l.'u•e·
· cfrcguezias ·do; (U'o.viiiciu, .do . ' .. :·, .'.. .. . :· : · :·" ·.' :. i : ! Idem seis ropnrt!d:tniCI!to paa·u , do 18~U;> r •.zes:_e\•22. .d_ilit!.
Ga·ao !'ará. : - I! I <lo A~:osto I anuas, t ·lilo· . ns obras das. mutrtzcs dru! · •:'.;; . ·"!'"'. '''·i' ·1:1:, ,,,,, .. ~ ••·
ldom duas parti o ostubcleci· .. ·do 1Htl9: · ·: .·~o3 o 22 dias. : !roguczias do ltnbuiuua, lta: <·o·~ ;_,.:.,. • ::'. ,..:,,, .••,
monto do cd_11,cundos· dtt(JI'O' .. '.: . : .. ::c 1 '' .:· .,·, ·. • ........ • poranga. c S,-' ChristovilO na ' -'' •·'ii ·:o!'· r.:·;,; .. ·
.viucia do·Aiúuzonas ....... : Idem. .Idem:·····.<· provincia de Scrgi(JC. ·Idem:· .•·':· ·+ Jdow: ,,.,: ,.... ~;
Idem guntro·tlur.â o bos\1ilnl d.c : · ···. ~ rr 1 ·' .· ':··,;~r :ldcu~ seis pa_ra n~ o~ras da nu~~·.- ~~·!.~\' 1 .: -~~, :i·~·~.1:i·J ,';~' >··:·:
carulado da ctdatlo to Oet· · trtz da cultulc tio Lm·angca· .·, "' •.r. '"'·:rr • .,,, ~,,,r;::.
rns,·nu proviuciu do l'iauhy. Idem: ·,.,, · '· :. ras:am(•rovi•iciadc 1.Seigt(ió; ld~io::• ·'.' ,,,, iifém,f• ,;"''·''
!dom uma para auxiliar a con- · >'· '· 'Idem Ires .rCJIUI'titht~Jentc 1•~ru ···'· ,.;,,,·,/'• • ,,- ~.,.,io·',,"!,;
stru,..cilo do· uma casa de ~· ~ · . as obrns da malr1z dn ''llln •.,., ·.,··,· .:.l:c ,\,;;.:~c:·~ :,;,~:~:!
curidádoirlniliicídatlo do.S:. · do Aquiruz c; das cattellns ... ,,". :"' •; .:.' ·(::1:1 'i ;.J.;, •. '
Jo40 ~~~ Pnlmn, da próvin· ::. '" • · ... ... :•i · ·doS, -l'odro,:o S;c.Bcnúdiéto ' :'::.;:·I ,.,
cia do 6oyaz, Idem/· tia Villa Vicosa da·:1arovin· .. · :o!·w·.·• ' .•,,,, ·::•til .::.n
ldotn CJUntro, rcpartitlamonlo :: , cia doCent·•L i· . Idem. "::·.::c; Jdém::;.~., ,,,!··
]mra as obms: das matrizes ,• , Idem uma pnrn ns obras dir . . :i t, · • ~ :\ ( ,.:. ·. !t::_ f:l·.~;:,··:_t<, ';:t
•las ft·ogucziits do S.:Jo.sé .. niatriz da villn do lpúnn..:. :., •. ;.,;_,:, "·" . ,,:,..,,·:
•lo ~lii•ihú, S.:Jicnto c Santa· .::. ·".pt·tiYincín do'Cear:i;c .:, ,... , 2G tio iigostti i annos;.·&,mc-
Cruz, na I>rovincia tiQ. I\ io ltlcm duas Jtam ns ·,tibrus dn de 18ü9. · ,. · '.zos.'e< ':!1 dias'
Grantlo do Norte. -. Idom: i~rcja tio Nossa Sonhem da • , · ·.:.,.· .;., ·,.. · , :.:·: '·"' .... '
Idem seis 'Jlarti a !undar.ilO de Coucci!;i1o tln capital dtl(II'O· . · . .:· ·. . ;;c::' · ..
ttnllaosptlal, nn villa 'tio rio .' f '· ·.'•i Yincia do.ConriL. .:::::.: Idem .. "' •·:.'i. Itlcm:•w
I'rcto; (tam :as obt·as dn Idem uma pnrn ns obrns o · · · '·.· . ;.: · ·:::
n1nlt'ÍZ dn lrcguczia do clm·. nugmcnto do ·Jmtrimonio do . · ·· · · > ,·, •·.,.1
péo do UvaS;~e Jmrnns.obritS ·' 1 rccolhimcnto·:do Snntissirno :, >~ ..::. -'.', :{•:·~11.) 1 ~·,:·, ~:;~
da matriz tln frcguoziatlatu- Corngno deJosus da villa do ., , ·,,. :. ,... :~ c, , ''·'"
.sôa Dourntl:t,·: totlas da (11'0· . ll!:illtt'assti<:na· (trovincia:.ilé .· .c·:i·:o,·T ;(•
~incia de nlinns Gcrncs. Idem>. 11crnnmbuco.' !dom.:·;,;, ,; l~cm:.,:.• tt.::'!
Jtlom nma:•pnra n· conclusno c ltlemtluas rcparlitlamcnto ~nra ' :.é: c· '·'' ' '''"';h· .. ,,:•.
tlns obras do hospital do CIL· as obras da motriz tltl citlnde ... · ··: • :•: •·•' ki .. " 1.' ,_, :·.'f:
ridadotla.villatlcCaititú,mt: . dulcó ocnt•clltt doS,:Vi: ,.-,.,:; r'•oi-:-:1 •·:O
provincia tia llahiu. · .ltlom;_. cento ,\acidado do Crato na ,.,:., ::. ·' ,: · ;::::·!•.. ,.,; ::·.,:
ltlcm duns , rcpartitltuncnto .. ,- provinci:l do Cc:m\. l•lom;,, "· :.·•·c ldenr. ;,, .• ,; ..,i>
Jmrn. us-obrns da~ matrizes!;· ... · :· ldom duns loterias Jmrn· ns - 1 -::,~.:~ ._::.r.t .~ .. ~i -,:;·.,.. ,p:·.
rh•s frc~uozi"s do Snnln '· . obrns 1la matriz da villn üc ., , :·."1 . ,., ·.. · ·· ....! ;,;.
llitn do 'li.io Abaixo, o 11om · llaturitú na 'Jiroviucia do · · ,.: .: · x ,.,,. ,,,,. ''" :.:·.:.;
Succeg,o,i:Ítà' Jli'OVinciu: :·do Ccuri1. Idem:· ,,, ldom.···· , ,. '
Minas Gm·nes; . Jdotil.•··, Idem duas (ltll'll a conclnsiio ... ::1 ,,, :·r ''''i ,,., ··:.J:
Idem uma para 11 conclnsüo o da mutriz ·era villtl du:Acó- ·''· .:.,,
t·cpuro 1la mntriz da rrogue; ,,. racit nn Jtrovincill do Ceartl.: -IdcmJ: · ·.' ·Idem.''"''. rw. ~;
ziado T.abtileíro Grnndo,,nir Idem dntfs pura ns .. obrns tln <•;• •.'· :• i::r: ... ,, ..."'''''
Jli'OVincia do nlintts Gernes . .Jtloiu.. igrcju do S,: Goncnlo dtt . ' " i .. ,• ·!lC··o•l.. .'I .• ,·
Idem uma(mrn"ns obrus tln · côrte. ,. ·:, .•. ,,,.,,'Idem.' ·•.·!dom';• •·'·.•,;:.
malrizdn lreguozia do Santa '·. .. Idem duas Jlnl'n n ;conclnsiio ·'· · ·'.o!,., ,,, " '
· thiitm•ia, .na •provincia :'tio dn matriz da villn tio Snnto '· ,.... " .. ,. •<.':. · .. ;.. ; ..
. :nlinitS Gorncs . . -:: ·, Antonio 1111 l'ntrullm nnju·o· .. •: -,,.;, •>'.· '''·"'
ltlom duns Jlltt'nnuxiliur a con, . vincia th,S. l'ctlro do lio: ,,. '· · ,, .
st!·nc"ffo o reparo tltl "!"" .·;,. Grundo do Sul, ' Idem.. .Idem. : <· ,., ::
ft•tz tltt: chlntlo do .Cuyn- ' ltlcm duns Jlfit'!t ns olJI'ItS dn .. . . . < · · ···

.,
. ~
..,...
SIISSÃ.O .
... . EM 18·!DE:JANEUlO.:DE ·1SG&,._
' . ' '
..
cnpcllu -do. J'iossa Scnhcrn .. ,..... .,.,. ,. ,.,., .......... ! villa do Pirapóra do Coruc1~ , .: : ~. , ... ·..• : · . ·:
dn Bo11 Vmgem dnlroguo- . :. :. , • · , •..• , : na 11roviocin.do S. l'aulo;:;: !lO ~e RJ!Osto .t anrios,: (.mo·
zi11 do Noss~ SO!Lilora .da.,,;.,,: .•...• •. ,.. ,, .. ( ltlcm, cinco r~~arlidam~nto dil:181iD.· .. r:l!l'~·l'ld!a&l
Concci~@,,.~-.~0: ~ldnd,o_.,,d_u._ ,_ ·,t,~l~.: .:ii·.. ;t.· : .. : . Jll\rnusobi'UIJ,das·matrtzc:; -·. "_,,.: 1·1,:.' :)..:: •· .. ,_,:n
Arêa. na 'JlfOVtnCIB du. 1 "" .•·· H·~·: .- . '' ~-,' •': .;:, '!_ ; ·. ' . : das 'Villns dn Dnrra e OUti'US .~. ~ ,;,• :,'.! oj!, ·,,i ..;~. '·'. !·~~ f, .
rubyba ....... , . . · ldoiÍl. ,;,: •. ltlom •. , :.,_, .. tln 11rovincin. tia Bn!tia. . . Idem ..... :· .:, Idem;·.·.:: ,..:
ldom.,dun~ ,parll.lli~iiCola,p(a·....., ,,, J, ,,, .......1,., , . " :(dcm, tlu•s .,~<rp(tnl'lltlnm~nte .. . . .:...-: ..
.,JiGll• dq ,ngrle~ll~•·a,;~rc~uu , .,:, , ,.,,, :•·~ ,.,., , ,,.,, ,, ., , : P.ara as obra~ tlns mntpzcs ·,:, :•· ·· ,,: "·::·' •·: 1: ·:,• , :·.,,:
· "!~. çidudc doi 81 Lmz, pro- .. , 01 .,,·: :.i• .... ~ ,. , ,: ", ,.:, ;.. do S. Joaqutm o de l'lossn : .,...,!,:' '•"' •.1'' '" ,., '''·'i
vmeta do Mnruuucro. Idem. ,.. , .,, ,. Idem .. •, ...... ' ·senhora do Carmo de Rio " : ..,, ·: ''· :.:i·,:··~",,,; ><!·
Idem tt·cs rcpartidamontc.Jtnrn ;:i,,..,. ·... .~. :a .:i : •.. •;,"'' ' ·clnro na 11rovincia· do S.. :r:.;.: ,,; .. ,::·r ·1,( r.•: '"~'"''
os conecrlosr o rc(tnro~,dns ,.,,.,, . , , : l'nulo, ·''' ,:,:; . · ·'""'·'' Idem. ldom_,.,,; ..;:.n
JllalrizeS. ilus (rrcj;UOZi~~ 'de .,1, ,,.,! >' '" .' : • ' •' '" ,f 'Ide!~, Jr.cs r~ltnrli~IIIDCI!.I~ PJ!!Il ':,;o '·.. ,,;, ,,;;,,,~,,,.,
Sunta.~Jta d" Doa '1stn~ ... h1·, 1... .- 1'-!,i>''· ~ .• J,.t. , ! a~. obr.nS..1 dU~, ~~tr~_ze~ ... ~~ ,:;:.\:!'l. ·;~ ·~;.t.;j!!l~·r,~t:~! 1 · 1 ·~
do Su11t A11na 1do S~puc1tb) ,,d " ... , ... , ,, :,;:. 1 • .oulntlo. da Fornug~ e vrllas · . .
,.e.dc,S.,CnÇ.IHD't:,tli}·~,llr~l)! .. ,, ... ,.: .,, .: .,;, ,., ... , 1 de 11U!"hY c f~m~~d.u~ :J:iüT
1
Grwtdq,~~-(troVIUCI~.~~ •·,, ... ~ ,,, ,: ,, , .. ,;·1 .... ,,,1 na provmcta do Mm11s, tio· · .
nus-Gora'e"s. i ' !G do.ugo~IÓ t .annos l.mo· ....yaes; .. •·' . ,, ·P '''"'' :·:o•" ldcm·.Y; '' i'1 ldeUt: ·::n~:J:~:c·:::
eu
Idem dúns piÍ~IIÍ as obrlll da d~,~8üU •. ,.;..: zo~. c dius. :Idem umà· pnrll' ns: o~rátFdtl ,-:~"''':~ '" , ..Jtt:tNI ..
nm~riz ~'!t·.c•.dn~o· do il'!':ll! • ., 0 ,;,.. ,, •. \ ,,,,., •. ,.,.,.,,,1 ,, ~ndu ~m~.:tlus llllllrlz~sdo ---------•• .. .:..--..,.·--"
cntu nu provmc111 de Mmns- .,:.•.:i'.• ., •.,., " '"·': ,., .. .,, ,,,.,;,, ·•mper!Oi'••llltl o prcatlnlo ndo . .. . . ·
Gcrucs. . •i . .. . !..dl!lll, ·"''~''" Idem.,.:•· ··". · coul_cmphldas: com:'.esta.:ruc ..r~'.:;"·'··•'·"·'· .· · ··
Idem, t)Ualro ,para ns obrn~ da.,;:,.·:; .,;, ·.·i··~ ,. :.: ,.,., ·. :l vor..- "''·· :' ; Idem. Idem.·
· matriZ de ..~,. Joiio·BIIJ!IíS\1! .. ;.:·r>J.. }dom--uma-pnra• ·ns-ob1'118-tln ·--·.-- - - ---·--·-
do Arrozal"'la provinctiL 'do motriz du lrcguczin dns Ou- ·r. "· ... , • "··• . I ·.,, , •. ·,'.. ,.,.,,'
.,Jiio.doJaoeiro.:o:'c·i'-'i '·''· : Idem,.•;,,,,. · Ucm'; ' rissnngus na 'provinein dn o::l•·· , :· ···•: ;;,: ,,.,, ·~;L':ri<-
ldom, um~:,puraJ,as:·.obi-aa.da :.:,."•'.1. ,... ,., •;· ... , .... · ·nnhiiL. . . ( . . . Idem •. r::,.,."' Idem,; .~ . .,:,
.. matri:i .da .frcgucziu: do S • . .,,,,,;, •.:''"· 1. :Idem duas:rcpnrtidnmcnto·jiara . . . . · ,,,•i·J:.': ·..~
..l~~~_lo. do.J!'!riullé:.~::l·P~~v;.~.~ . !. -~ :,,•, ... ,, . ··.I . . . . . . ~ _ ;:j·.~ : .;.n&tóbra.s<-ilns; matrjzcs.í:das .;~:~};;::o; I~ i·;·:~ ··f6'J !~::n: r:h:1i
· · cln.~c:.~lm~. s Gctll!'_,s:,; . ·.::· , .1.dc_m ... ,_· .'_ 1. ' ; Idem._._· 1. ._': ·: ,_.;; :_ ll'eguczlll~ do Nossa Sonltorn ·.'' .. •: '' ·'' ·' ~ll:· ..], ,r,·?." ::·
Idem' --uma." 'pura·· as·· obras .. ,,..,. .... ·· • • • : · · '" · ·. "· , "de Brotas c de Jlllpoannnn .. •<:.i ,:, ·.id ,,,,;Hi!•·::.c."''··
· . da}·. ·noVo.I.rrmatriZ~ tlac; frc~: 1 •.~·;: ~_.':-;~:·i'"' .'· ·~n~··: ·. ·~·· '~:.t~~ :: _·,.:pr~Yincla :da"llnbhi·. :, ·)~. _[~t · ldcm!L!: :~· r• l_dem:fl~ r-; i ·;,~!'
gueziu ,. de,"Sitn~o l'ereirn - · · · ·' · :...··· · 'ldom,oilo; pura iluxilio~da:so· .,,.,· ,-,.,,,,:.,. '"·''•" "'''";.o:'·! I,_
-~tU municjp,io,.lc.Sànlo.An,; ;:: ·:. ,.,,. ·; .. , . d ;~ · cicdntlc,l'roltagndorndns-Ar· -·r· '· >;·:·o' ''· r!F'i'.: :'·:; '
!~~~~i~, dll:l'~rub~buna, pro~ :.,,,, .. : ... ,.., ,,.,.. "' .·:'·· ' tes, luntlndn ncstn c6r!o. Idem;,.,"'' . . :: ,(dom.•;:•~; 'a
'·VIIICIII;:dotMIPilii...Gorllps, •. rn;; Idem;•· ·' Idem. ·. :·: ldctn 'lunlrO·J!Uru n,soc!edndc ....,.:· ., r•: 'r- ,,,,.,.,,,,;'''' il
ldcm;- 1 •,.um~•. : IIR~a.l\i.:concl~- .':';;:H!> .... " ,,·:::; .
.,.,t!llo.,.das.• obras,:,tJn:, matriZ ._, ... ,· '·'· :. : .. ·: ··, , ·, ... · ·
·.,., • .,do·! onto:·l'to 1dos<:~r~fices . . , . • . :r.·:,r. .. 1;
, .• du, cn1ulal.da, r•r.ovmcuL.dn : .. d. :.:... ·.t• '·' ;:;·, <•::" :.:·:L~
r
I
-::d~:frcguezia<do Arruinttle ...,, , ·"·"·'• . , :. , .,, ·'·' ...·, . Dubia. .. : . . Idem•. :i· •:i •.• Idcni; .. ·,;,,,_.,~. ·
·. !lcian·il•atnca, ~ua~:·t,rovincia. r:-1:-·.'...:.'. ,p·;.·:. ::: ·1. :· •. ,i·.. ,·.:.:.: ,ltJem duas pnra ns obras_ du i.·."·.:::: <1 -:~ ,;; ! · ··.1: 11 . ~~~~!11
· .do·Minn~ .Goraear•. ,;:,,o:· ,,, J.lerlin;.,.,,,.,, Idem: . :· ·.i matriz dn.villa de Cunha 1111 .·,::• ·1 i•~·"'·"" ::l'o. '''' ,,,.,,,,,
. ldcm,,,umu;Jll!ra,·ÍIS,ob~as:tli~ '·' ... ,, ;; ... " ·: ''''" ' provincill de~; Pnulo. a.tdo;u~to I·_IIIIDOi.-.:IJmD·
·.:·DIRiflZ.~a:~.vJIJa,d.c:.AY~ruoCI! · ·: ;. •' . ' . ·'· ·, 1 :·· •• Idem duas rc(lt~Lldurnc.nlo para ,,,ilc 18liD;, :·: .,acs e1U:diaa:
. nn1orqymcmd~Ahans.GemCI\. Idem;> .,,,, ld~m. .. . · •. as obras·dlll'mn1rli:es· ~ns • . . ··'''""•'i
l~em 0 . duns •ltaru,·,nuxUio-;,tll~: .: :·:., •. ·.. : •... •,. .. -, · .. cidades do·Scrro o,.Coocei· ,.,, : :;·.'.:,,..J .,;;:, '"';. '•o·,;;
~· caiU\~ dc'Nõssa Sêuborn .'dos·· ;;;,.. cflo na provínCia do Minns- -l ..': r.: ..... ;;_; ,,)n·~d; ·.. :~.:'J
1
-

.. A1l,jos na .Ca(tilnl dn,proriuciu. · '· ,._ ::.:: Gcrnes. . . ldenh.; :... , .: .. (dcm. ::· ,; •. ::·, õ
d~ lluhin. · · Idem. ·! Idem duns:rc)!llrlidmlumló·(lllru . . ~,.._,,,;; ,.;, ·''"
ldcm,:~ma(!llmreedi~_cnç~o,An :.:: .. :•·;-· ::·.:.ití i .·Rli:obrl!scilns:matrjzcs•>idJ)S ;·:' .. ::·:·.(:;;;,,: ,,,;. •.;.,i!• t~:•!rl •
.. JJJalr!ZdcS.ScbasllUO ilu Cl· .. , . ,,, , . ,;; .. ,:~: !rcgucztns de Sanlo.Automo -.::.1 c~ .,,,., ~·• ''"·:.:~!:;;.r ~f
.dude·. de, ~uto .. Amaro .. JII~ :... ; ..... ,:;,, ,_: . , '· :,,1·, • de ltncnmbira; c dn Jnuui~' ·7eivP:'i ,.,,, .:•::i''~ .,.~;"_,,
.·, (ll:tl,ill~ia da. Bnbin,,. ,, ·"•' :.·:·.Idem·;. •. .., Idem:'..:. : ... • ria: na Jtrovincill do Minas- : ;, · ,. ':: :>:~··~. co:• ·. ···:' ~. : :.; !
lden1 1 :.umJI'·,]iura.!as,.obrns'dn, 1.. ;.· ""' · , , .,., ,.,.;· Gernes. ; Idem;;.· . "',,.., Idem:: ,r:,!<.;o
.,i(lrcja.do:N'osSil.Seubcra dp· ;.,,,,,,,_ ,,;,, 1..... :.. :.• .. · •·:·r·· Jdcm duasrcP.arlidnmcntcpnra :.::·;!.:.-··:.<>h. ihn:··-~ o;,,,r
l'lcdndo;,:.dO:in~uni~ilti~J:.t!un:,. ~ . . , .... · ·• . _-.·,,.;; ... ,;ií.• :::: ; M obr~s ~11~\miLlrizos_di~S .•;•·;_ .. ~ :}~>'r :t ;~w-.~:~1:!-. t~I~
.:LeopoldtlUI>Da·provmcla,dc ·' ;;.::·.: ..... ·'"'·' _,..,., .. •,:.• • lregno7.ta&.dl1.11arrn tlodtio · .. ·· ··.··<!''' ·.:•!'!. ,,., ,..,_._,,.,.,
.. JI~tas: (ic{acs;., .• ;,, '' ";,:., ·. \19 'dC::nr,osto l:mio~~S,:-t.!"c·· : dus Yclh.ns,. c.,do S•. Ron~~o '"': :., ;.. :: o';:~-.!' .. ':::-L~,.,.;.)
ldc!n\ UUIIL.(III[a .reparo .d~:elk .i •do t8liU. ,, •• .zes.o,17.dms.: m~ provmctn •do ~lnms-Gc· . ,...,,,::-! : _.'• " :•.!: ... ·..' •'·::;:
. 1•1!1 a ilo No~sa Senhora dns ..... , ·. racs. . i · ldcrt~.:.,,~ ,.1, ltlcm•"o·;'l ·:·
r, Jl!cr~ê!l;.•no.:~r.ass~nby,;,~ro- ,,.,;, ..... •· ... ! . : · ''"''''·''• "i; :Idem '!"!R pnra n~ obras dn :.. ; ·'".'''"'J''.' :•hn•m·._:l ·.-.:
.. ~lllem. ,ae,dlhnns..Gcraes •. , .... , (dom;> ....... · Idem ... •.....: .:. . .:.malrt7..doJr.cguozm.do:Nósên •. ,.,,.,.,,_L,,,,,,~ '.!'• ,,.,,,;:o,., f
ldem~~-:duns·.ipnra:·:;nuxilio ··da "r.:·:.~ .. :·.· · , :,!~··' :,. . . ::"!enhDnl-.do Pilnr:~dc;,; Ouro ··.·::. !: ,, .. -_.., ·~ ,.~ ~:;l:i>;,.Jil:';
. ·San tU: .Ca&J~ ila:~nscricordia : ... ;: ;·. •,>'d •. ,;,.,; •. ;, '·' ·.·._:· I !'rolo III~ rorovincia do nlinus·. ,,, ·.· .· ...... , 1;.! .,:; .., •. ·, .,,_.·,
1
•• r
o bospilal .da cidndc do Nn· ., : 1 .: .. ,,, ' Gcrucs. :· . · ·'Idem•.'""·:·:•' Idem; ''··'··•·. :
t
'' znrct, nil.provioeintlnD1lbia•. Idem;.· Idem.·., . ::: .Idem nmn pnrn ns cbrns dn :i·:l:··.,' ., .• '''""·"~"·: :·~··•t I
ldom·;. duns; :rc(Hlrlidnmcntc· ·; .:, . :. f .. : ; ~·· "-' ,,, . 1 matri7. thl villa de Queluz nn, ,;, ..... : ·. · :.'· · ''"' '"' ~.:.' t
. riU'a•.ns,obrns.dus matrizes:. ; .,. •' . ,. , . , ;,. · .; , , , pt'OVÍUCÍII:dat](inns-1Jcrnés. :'·. •:.1,.~. ••'i '"''"·''''··,<
:. das-villns.Nova·dnRninbn.c ,,; · •.. " · . ... Idem umll J•nrn: eonclus<io thi:.:• .,.,,,,,.. ; :.:·.• ci"..:: .,,,:.:
do J~nzciro,.na provin~ia~.du. ,,,; .. 1.-,:-..l .. : · ' .... : ., matriz !la .vi,la Lo!JtiOldiml ~;/}~ :·:, ~:no~·:"' ,.,;-, .~·;~~.;.:
llab1n. ,,... ,.,._.,,. . ,,, . ,-,,,;. . Idem.. Idem·: mqoro\'mctn ,do Mmns-GoJ "'- .. •, •:·· ·: .,,, !•r- ,,;,,.· ·
r:, .• · -: •. i,\~::: .;. ~~~/- ,. 1,.,.,., .~~.. ·" . rac~ . ., ,:-,;r ,!·::1!r~ Mcm ltlcm..::,if·:~.i·
Idem, tresoscndo .tlun~ pnrn o,. . .:.. .. ... . . ltlem duns rcjmrlitlnmentc P_nr11 •': ,,: ,,...... : , ,., • ,o::J, ":•<
. collegio .. dc.mcniuns cstnbo,.. .. ,,, ns obrns "' mntriz tln Ire·.': c<·':-·"" ,., .,fo "·"'''"'
Icei ti~ Ctll liú poJo rOSftCCti, RUCZÍIL tio (\i~·l•rclo, O !lUX!; ·I· 1 ·','' >, . i . :· '. '• \p ..'J · ·•~ t'
· .VO.-b!SpO. ·diOCCSIUI0 1 .O,UIIÍII li o tio hCSJllflll tl!L ~hZCI'I• ,..•·.! :•: J,:: "''''lC. :"! ,,.
:pnrans obras, da mutrlz da ...... , ·.: cortlia da e1dndcdo Din01anj •..

'
I'!r.;,
_j
38 SESSÃO :EM 18 -Dli-JANEIRQ.DE 186t.
'
..
•'
tim1 na provincia do Minas- Idem duas loterias para a con· · '\ ~ ·,.1,

"Goraos.-- · · ' · • Idem', Idem: : cludi!O da matriz da cidade'


Idem uma I181'D c·onclusaodas , : : do l'ouso-Aies:re nn. -provin- ·.·
obras da matriz dll freguo· ! ela do .Minas·Geraos. . Idem,·
zia de S. Josó do l'ardtiyba · Idem cm bcnoftcio,das obras
· na provincia do Minas-Go- das mntrizos do lraJii o ou- • · ' ·
raes. ,· · . Idem Idem. · trus do municipio di1 c6rto. 18 .do l1inbo hnnos, 8' mo-
ldem quatro · ropartidamonto Idem duns em lloneftcio das de t8ll8~ , zes irtltdlu.
~ara as obras ilas matrizes obras c'o bosttilul, da Santa . · - • ,.., · ··'" ·- ·
ilas freguezias ~a .Espera .e · . , Cnsa da Misericordia da ci- .. I,
outras na provanc•a do H1- _ dado da Cfe'Jooiru, provin- ·'' •·
, nas-Goraos, · ·- : Idem. Idem. ciu da Dahia.: . . • •
Secretaria do _so!'ado, em tll do.jâneiro.do 1861.:... Coa-' Idem du~s em' bonoO~Io 4• .
orme o omcial ma1or, Angelo. Thoma& do. Amaral.: · Santa. Casa de MisorJcordJa ,' , , . , ,,, ", ,! .:..,
•· ·. - ,:;. --da CJdndo· d11 Cnmpanba ·" ·· · , · · · , ' , , ,
· · ldprov.diucill de M,bina.s: 6. ~raods: :~·de"iàJ ~ci-de ll.• ~~ri.o~·,. s·d'.!D.:e.~ .·
.TÁIIELL.\N: i··
1 8
em uas em·, one0c1o · a "'~ 811 • .. ·., '&es,e. . ·~s.
PIIIUCT08 VI~POS P.l CA!UU.POSSftS, DEPUTADOS,· CONCEDE~PO . ·COIISiruccfto dil Cllill ·do·:ca- ., · ·
10
... :· ;, , . ·
... LOTEftl.lij·OS'QOA!S'PASS.ÍRlO 1.·3• DISCUSSlU. ; ; . ridadQ dÜcid.ndo do' Serro' '·· ' ..... ·." ,:·• .···.•, .·· !·
- - - - - - - - - · -'·'·· · .' · · provincia do Hinas-Geraes: Idem.. ··,··: ldciiJ_; :.:~ , · ..
"Data· ··Toinpo 'dÚ~f- Idem, duas· parn 11 conclus~o. · " ' ' : ,' · · ' ···
·ilá.,lcilura: , riáo de.do · . das. obras·-da:ordem ,a•· do · ·1 .,,·, .:- · "
- - - - - - ·- - - - · - ..;..-....;..;.,._ . DIUIJ data . Cnrmo da -cidade de Ouro · .::· . , "·: 7, · · .-. ·~ .
Co d d 08 I terias ar as , . Prelo: . · l,d.em:::' . : ldJl!ll,. ..,, ,
J.,
~~a:· d~ m~triz
·de S.. Luix-na provincia de
~illa
.,
Secroturin do senado, em 1!1 de j~neirci do·t88&,-...c0n- ·.
, . ferrite, o officiul-maior,.Angelol'/Jomgl•do-Amaral;:::•'"·:·:··-'··c
Jd!;:';~t:~ be~eficio '?d~ t:f3. ~ ~~~o:1l~fu~~ ~eJ:P~:.~~:.
0 81 7
·llcac4o
ila e•li- . oi~;~~.:i:.'~.c.'r1~.·~i~,:.2~. ~~t:
:á:,_ne;a lói . ti;,la.,p:
•• rd'dO'Uma
d 'd casa
.• d0de1 ·llli· .· ' -• . ·, .' lula com urgenc1u á' cemm1ssilo. de consllluiCllo a:cariiiJmpe~ ·
ser1co •n acl aue gua, -- .. ,_.,. · , : · · --· ri11l quonomên. senador do. im.'perio,o Sr.,.1'homnt,.l'oin•'".o'
-pena provinciia eleS. Paulo. i8 do agosto 7 annos, I me; s D I"'
JdcmunmJlllraasobriiBclamll- dcl8ll0." -zcso17diaci.o 11~ oulu. rus•.·1 . . · ..;, .... ,.• ~;. :': ·~
trfz da villa doArux;\ 1 o ou- - , ,' o lllr. DI•• de C:•nalllo '(miAislro da·fa:onda) :-.
tra11ar11 a m11triz d11 vllla do - Sr. presidente, o senado acaba •ao ser . inlormadci. olltcial-
Desemh~quo n11, provincia ·,; m~n.te J!e qunes· silo n~·.m~mbros.•qu_~:· comJli!em ~··:netua\,
do llliniiS. . . . U do jul11o 6 annos, 6 me- mnnstcmo, clmmndo· 11-d1rljl1r. oacnesoe•os;puMicosi..em con--,'
Jdinil-oito em lavor' 11118 obras •. do 18ll7•. , zoo o G dias. .soqaencia. da retirnd11 do-gabinete do ·30 -de maio;'-nonrados
do clies da cidade elo AntO; ,, •l•el11 conOancli d1~ corfla, nós ·aceitámos a·mia&iiO'em•ciJ:eUni-
ninllj das. casa~ lle.Miseri, -' ,·,,· ... ·. ,stnncius·quõ.uinguem,desconbecerá.•quanto- Bllo·diiBceis e
cordui de. Paranaguà eCo· molindrosiiS;:Iiacoitamo-las,com:as condiclles parlamonlnres. >·.
ritibll8das de.oiJiriiBigrejÍis •, ' ci, pois, que a )lrimeim de~tas•co~di~Oe~,:depoil,:d!I"CO~ftllll~a ,
miltrizos . d11 provinc1a" do . . com· que fomos honrados, o o apo10 do·corpo•!egJsllltlVIi,''eu-
l'araná. · - ~ 13 de julho ..Gannos, G mo- ivenl1o hoje, em nomo:do·•meus· collegns,-•·npros~ntnr:.ao·so'.
Jdcm·.duns. érit :beneficio das do U11Ji. . zcs c I dius. nado ns v1slas da nova ndministrnc;Io; ·esperando quo''.encou:
'obrllil das matrizes da Pai· traremos o npoio que solicitamos: •A vista' de'niissos actos'e ·
rn11 e Coiraljnbo n~ proviil· . das mo•iillus guo tivermos do 11presontar-'e dillender' Jiorllllto"
Cill deGoyaz. , . 18 do JUlho 6 annoi, .6 'mo, ,o corpo lcgislutivo. . ·. ' · ' '".' .' . ",:
Idem duas em. beneficio da •. de 18117. , ae_so:28 dias. Dizçr, senhores, que -~~ fiel obsorvancia da•COD!tilaiçilo 1ó ·
'matriz d11 cidade, da Tbe- ·· dos-le1s. será ·a· norma. constante. d11 -actual,·admmltitracao,
rozili11 'c., pilai do Pi!'úby. Idem.' Ido~; . .emboNL soja obrigacao de. todwos gáhinetes,,é- QJI coia~ro- · ·
Idem tres cm· hencftCio da misso. solemne.quo ·nós tomamos_porante-•o eorpo·legisl,tJVO."•
matriz de S:Pedro- do Fii- Tantas .e .tão :importantes süo•.as:medidas,•reclaaiadaFdll .
.vado e capelJIL d11 Senhora corpo legislativo, que impossivel ,-se toma que•:em ·lVJia·;sos· -'·
do ADIP.aro eoutra na pro· , sao ollns todas Jtossilo ser convementemente.I~!Jidld'. ,,,~
vincia ile Minàs·Gcracs. Idem. · idem. CumJtro, portunto; ll'!colbcr, dentro eSIIDI medida•; as q~e;
Jdeni duiiS 11" cada um11 das no entender dll actual administracllo, ~oclllnlllo. -maisurg.enio·.-.
niJitrizcs d11 villu da Pomba, mo~te 'a atl01Í~~o tanto do .governo, '•,como. do corpo.legia: ..
~:f:~~1doe·~~~~b~~~a~~ ~g~~imtiro ~uidado, scÍÍ•hores, ·~uo' ~rá ~~:~ct~ai ~~~i~etÚ;.':
provineia do Minas-Gcraes. !I de julb11 6 annos, 6 me- o de applicar a mnis severa· 'economia na· distrillu,!!!lB·dos .
Autorisando oJ!i!verno a.ruzer do 1857. zes o2~ dias. dinheiros Jmblicos e rnzer todos os eslorcos ·pam.. eqÜillbrar ,
.correr quatro lotorins 1 cujo
productci sera· applicru1o re-
partidamento em hcncOcio
a desprza com a reccilll docst11do, · ·t11miinâo• os,órçamentos .. .
uma verdade. · ' ·· · ·• '·i ·''. ... .
. Em ~egundo lognr, occupar-nos-bemos d11 relorma d~ alguma~ .
...'
dus niatrizos dn cidade de
lcó n11 provincia do Ceará;
Idem uma em beneficio da
Idem. ' Idem.
•hsptiSicOes da ICJ de :J de dezembro de 1811, quo ma1s urgen· ··
tementü rcclnmdo a attoucao do corpo legislativo; e os pontos · ·
ctlfficaes, scrilo .dar m11is. soguranr.a A-lihcrdrulo Individual
..
rnntriz da . chiado do Doo·
J)ondy ria província do llli·
nns-6crncs.
Idem duns em beneficio 1lns
. :
·.·
Idem. Idem.
e SC(Iarnr a paliei~ judiciaria da polici11 admlnislrlltifll. ·•
Tercmo~ l11111bcm cm -muito séria consjdcraetlo a'revisilo
da lei da gimrdn nncionnl, para o,fim de 11Riviar,- .tanto_
1111nnto for po&sivel, o cidndtlo do servico: ordinario, o oxtir•
l
f
p1Lr os. abusos ljUO &C tem iatrod&ido na. OXCCU~.jlo , dll. mcs•
motrizes dns' lro/iuezias de
Cabo-Vcrdc da vil ln do Pas· ma lo1. ... · · . ,• . · , . ',.
sos na provincia do Mínn~· Concorroroinos tn01bcm, senhores, tanto quanto. em nós
Gor~c~. . . Idem. Idem, çvQber, para mclh~rur 11 eorto da agriculturll o do com·· ·

.. ·
:1.:'
,,,
,,
GIIU ..IU4 1JI?l... .NL~fJ!.._:éS$M1t4~$~Mtl~-..
I

.~

mercio, procurando prlncipalmenle. oblcr do corpo-lcgislalivo O,Sa. PRESIPBNTII:- TenltÓ de-observar Âo•nobre.aonador
11 relomm das leis hypolbecarias o o desenvolvimento das que nao eslá eni discuss~o nem o.prograllllll&,do.<minialerlo
viu do oommunicar.ll~ ;·o, se nos re»lnr tempo parndralnr· aclual,.nem o -do·paslllldo. ; .' . · , :. ·•·i .·. • • :. · ·• ·
o Sa. s í.~uLUA MorrA:_ Muilo bem·. •;. ,.. ·: ";'"
1o1ros aquollos que sao mais urgenlemenlo reclamados pelas · . . 1 · · ··· .....
UIOJ ainda ,do outros .assumplos, nós nos occuparcmos de
• 0 8a•. ••~smENTE.:- u pense1 .que. o no ro aena. o~ Jl~e-
· E.. · ·:~·. •.. · ··.:. ·b .. ,, "' ·d··· · ' ·
neccuidadea.Publicas.. . · · ·. · ·
Tal ó, .•~nliorea, . o. programma que apresentamos e qu_e 1ra ped1.r algu.mas expllc~~· ·.·lllas nao po~•.o. admi~lir.ilil·
devo.aemr. de ~e.sulador d11 nosfa ccnducla. emquanto esll· c,ussilo tobro programmas.. :, , .. •..... ..,,, ... ,,::, ,.· ......
vermoa'ao lemo da náo do estado•. , " · .1 ·, • • • .• O Sn. SILVEin.tioA.KoTrA :'"-filio e~IQu d!Jealindo·prOI!flll!•
. . . , · : ·. .:...... :· ,,..., ·.. ,, ..... ,...... ·•···· .. ·. mas·mas, comoV.EI.mopermiiiiUOIIIbeletler.a proposl·
~. , •••.velra,tla. ••".a1~ rr prca1~en1o, os . estyl.~•. cilo.do que 0 JII'C!.!Aramma 0ra,.yigo;po.r.islo·me ílemorei'IINII
8

plulamenlnr.~s .lêm co~sagrado,regras a.rOilpe!lo. li!' commuRI· aomonstracao. , Nlo quero, ·.porém, doallsar-me · .aem ,!uma
caç,ao q. ue otmln.is.l.erlos la~om- 00 ., corp.o ;loglslallvo. :.. q. u~.n~o linha no êaminho__guo·V•. E~:.<acbar que. 6'eonfol'llle"ao' regi-
•o !naugurilo•.O I!Obrul!imslro ~l!luxonda, orgno. ~~ .. mmiB- monto.-. Como ·V .,1~1:~ l;dmilliu a:mioba.·propotlÇilô~~o' l[uil o
1er1od .em. desempenho deslll!s rOJral, ac~b!' do,. o1:~r: ao progrmama· do .mmlllefiO •ICI!Ial ·.era: vaca;, :eu .quena· raur
s.ena o.a~ vjslal.. ,~o n,oY~.g~l.u.~le, e. de.•ol.I.C,IIar o,apo10.. rdo. .111o·moamo que y, E.~:.·m.o'dll; quena pécbno•nobro·m.inie- ·
corpo legiBial!'O •. V. El •• éa meltior.tosl~munba, d~.que em. Iro que precllllltlse.algumu-.idéas ·do:seu 'P"'II'IIIIDII\"e·~,
occasiGea. Ulotolçmn~s ou.lon.hcMempreJ1gado._, ,ma11. apro~.o. ÍiiO ii que.o~mparo 0 p~ .. · ma·jiCiual.· •com'•.~·~.·;•.iniabrjll
As.doclara~es .dos .mmislros guo.!!!'~em. ~o.~ue. III daquoltea do tt deiQIIo 0 com. o do 90 do maio.·;-: .· ·-"'-·"' .1,, • .,.,
que na~em.:.A~.. decla~Ges ~~B.mi~ISI!lfiO~.,.quo, so.. r,e.lirllo, . ·,, Ha- um ministro qaedl& que. o primeiro· ponto. ou ·o• primeiro
Sr .. P!'fllldonte; p~dem .lra~er. para.·.o,_p,nl~ .eo111mun.tca~oa .. arlill~ ·do. seu·progl'll!llma·~a ft~lce contlanto·-obsei'Yaneiada
ma!s 1mpor1ao_1es, do qu~ .os ,_,programmas .. vagos,. que .. ha. eon.slitulello;o.doliola•. Po1sbem;.quero· pergun.lar-lbe;' 11, ·g,,
mu11os annoeJa&em.os .mm1str!'s,, o,col!l os.qu_nca .têm... flllll.· ·P.Ondo·do;jmrletodas.os~as·doclnrncOes vagas de·pro~.mmaa ·
ando .e dcaapo~&ado a oxp~c.lal!va ~o pn1z, o· .llrodo ,Jodl\ ;o. ao·quo o· pai& o o ~lll'lumenlo estaõ ean.llidos, e onrasllados::.
presumo dessas doclara!)lles,mmls~eriaos.. . . , ,.. . ... , . ,Vó~, senhoros .. mimslros,quo Jigai.s,lanto apnço·aule,!lr\igo
.. 0. P..rosra.m~··."que.. ~,.noblfll,, mi.n!stro uc~a- do npr.. ~. sen"l~ .é .do.·programmll . d'oobservar e_ f1111or ob.sonar,ll .ceuUtua~.• o
a conOrmaÇllq, do'la mmba_proposi~Ro, .A1~d~ nao: bo.'!,vo ~m 1111 ,réis,. diei: mo : em• nilacilo â: actos do mlniallirjo.JIIUado,
PI'Ogramma !D!IÍ.s vago do que eslo:-co~siiiUI_ç4o"'o..lols:;:so-. suitenláit 0 &eto hiciiosliiÜcilliaal:e.tiolonto ~.11fnl•'"~' .
S!lrança,indmd~..,.l:flf!l.rm!l,hl'~tb~ca~III::;-V,InB.. ~o commaa: · em· virtúde dii' qliallorao·aJII!IIenlailol arbitrar~D~-1110111-
n!c~gii!U'fla:--_nacio~ill"":f!CO~Omla.li-:-AI.na!',,nii'o ~o.u_r,o broa do· súpromo lribwiàl de;juslica o. ;dese~]UY
m~guom no,mando ~e, ~ubmd~,ao;.IM.!ifor, puz.lll!~!l. ~m; ~~u~a; · Saaléntais · acbai~ l_ato:.eonro~e ..i:'êo~at,_tia~.o; I.:~Jei.s.Y
d11 ~&ualqaer .desles.pnnctplos _1, ... - · · ., .. , ....... ,.... , ". . . J!slo; ·Sri·presldonle,:é ;o pro~,IJ!Io;o&,IJiiDIIIenos.
_ .Qra, senboro•, . em. )!mil_ epoc~. de . descrença Jl!lhll~, dovilil' Jazer,~: (olllaridll jlara•·or '.noiior ·m~nlllro.,):: ·-:='}(ai
q!la..udo,a..IJI~u.ver,o.. mawr . ma ... l,~s.ltUIIÇilO.. é dalta. do p.rm. ~ ".iio ou'eo. •nem'sim. nem nllo.'·· : ··· >· ··;·, ' .',.." ': '· · -;.· · .....
c1"os :~eslo,,é·quo. .o can~nl- ~IUllua~o ); .quanao,essa,é a· ., .. · · ·.~ 1·. • .,. . •' . ·• . ~ • ''·:-'·n.> · ,. ....,.;.."... ~·:c:: 1;
silua~.o;.,o.m_ill!slerio . de!ia aproso_nlar ...on10.,ccm ... ·'> ~~~ III,INIBTIO,plll~lll.ll.: :- Poçu~.pàlavr~,.:: ·:. i. ".:•·
. -so . ao par.Iam
unr P.rogramma.que puilesse,cbaRIIIr · ,em torno do SI as 1dé1111. . 0 •Sa: :sn.VEiial u··KOT'I'A,:.._·Eslas 'do U .deefarlrilel
e o~ bo~neni'de:!~éaS;. c!'lilPrln,quo.nao so pu~essoiuombra: que ou dosejària:e.JIOI!iria•ccm· t~didnslallcl,a;·•sen('~ii:n.lr ·
doli:lo~o~,VIJIIOB,.fJilO empregou o,,n.obromm1~1ro 1 da.fazcn·: dodoalguma·de nppos!cionlsla; quan~o,.llf!u a~nda~llell'·~o
da:..,E'SII!!B Joglll'ca:,<.,VIISOB; , .esses,Jogarcs .• co~uns ...n~~ ser; desejo ·anlos ·aJudar · tod~s·~ .: admi~lat.n.çDe~· do ;me.ll
adlanUI,O,.o!D,JÜ\doA.Bituaçlio, nilo".a 1molborllo,, nilo . d;To .. ca· • Jl!liz, pol'fJUIJii'econb~, como diPse-o,nolll)! mm1stro,_ ·que; li
peranl)ll 111. nmgue.m •.>A' ..excep~llo· da. osperan~a .que . p6do. ·circumslancias '1110 d1ftlcois o molindrolias~ Kas•J Jdslan!elll•.
1risP.ii'ÍÍr o~caroclor,honesto o. no~ro ·do nobre mimslro,. S.. ·nosto·ponlo·'fÍuo·;eibliliejava ouvir.!alglima:':d~hiracl'o;" ..
Ex/wdo·e~la! ~orto :do que as:··~uaa ·p!llavra~ ·:nllo. in~J!irllo acaso o '·nóvo•.mini?lori~ ·.8111tentá' am ··acto' incoll&liÍiicil~
nada,·n40"IIlummilo. nad•1 ·nno Jlr3o·uma.só do suas mcer~. do minislerio ·•nlenor;·.~ndemnado>peJacoplnflff·publlea e
tezas .cr~eis;. Jl!lr!Jue ·~no: na l!m .. pari ido · que "ll~ qucira··a :J)ola·.intolligencia. uniyersal•dos .' jurisfllinsalto•·· e ~dcis''llliÍflos " ••
conslllu1cao o le1s, a ocon01rua, -a ·reforma.: da· guarda na-. do sysloma ccnsiiiUclonalY. Se acaso 'alto siiiÍenta~ eu pnc110
cio. ~~1, ·yins. do.·co.mmu.nicaç.:llo, o .·a reforma. b.ypolbelliU'iae .•aber; 'Porqae~dec.laro'·qua·;to.nbo. de ~IQII.~·a,o. ~rpo·l~
judiCIII~II·\:••-:h,::• :w·:·: · ,,, ,,..•..,. <·.' :·.•. gislati!o·,umprojeclodci lea•roYogaadõ"Co"doe~:dO'·P!i!Jer
· ~ortaoto;, 10nhoros;· :eu• cro.1o:quo programma •mrus ·vago· do e~.ecut1.vo :que•· .' aJ!Osenlol!· .lll'bilrarlamen.le.· •· ~iilelihni. . .... . •.:~- d. ~
'l
que' o:·do ·minislorio: ·actual· só· houve· um ;" es~~t!' programma supremo tn'bunal. ilo -ina liÇA' e dése~rerJ. ~~; 'é.,.
nilo-é:mais do:quo· ama;repelieio '(ou pódia·lêr'nos Annaer quanto ao prol!f!lmma do mmislerlo.acl'!ll::'.',".'' ·• ~' · · •..
do l'ari4D11Rici) .do·~o1!1:81111Í1!1•'do !Jiinisterlo•do·tl do: maio; :lf Eu, Sr. presidente, .1ef111indo;. ll&:p"'celtol.,qao:,V. 'EI/Jne . •,
·.. ~e ~ue Je&:parte o·nobre· senador mmlslro ·da Ja10ildo. ; .. :·,,,. tracou1 do só -po,der .,ped1r expheaçoe~, podor1a pec!lr; lambe•
. "-,.0; !ln. •.INIITao. •.-'' FAIE~l·: .-Por. .lanlo,··. nao. '.adm.1ra• qa.e aoi nonro.. s,,m. m1s!;:os qao no. seu ,pro.gram.ma}II!I;Joaaem ,tao
esloja, de. acco.rdo;., . ,: : < .. ·..., ··<·. < . .• .:··. :.· .. ,:• . f!l&ervados aro&J!IIIIO 4e.am ponto.imP.f!~liulmo .. da,»tJa
: o sa.~1S!Lvi:l•i' P.l' Mono~::·--;;·;; ·mas ·•eiie programma, s1l1!3~ :ac.~u~I.:Por mu1~ ~•nnos,:<~.r., presidellhl,oa:~QU~·
soriho1'08'"nlo-é por:certo o·qull datorcil"'io minlslorio ·.por- poh11ca tem.s1do. só politica lnlefiU!, n6a, lillt,.temot-COit
.'que o gàbinetá quo'·roa•esso progranlhia na .ea.mar•·. àurou _lentodo .c.om. 8.•s'IIOI.llal. q.ues!Ge··.'."~fi;ID~Biifl8!.i . aov.•ra~:-:;!1°!
do.us'ou ltoldias, o'diáa'bem inglorioa; .. ; · .- ·, ·:. ··· .. "... aem su~pl1b1h~ado1 de.supremac11,.~ .Jlrelll~,. ·cJ!·
. ., · ,, .... ,.,, .. , •.. <......, .. , . '< . . . ... . . .. . . , ,auencia entre aa naçGu,. nlo,noB; .tomos .,aclaa4o ·.OI!l·gran • f
- O.. un1c,, p~ga:amma,: · Sr, ,. proal~onlo; .q!'o eu,- acbo .na .colli&Ges ·'mas; -ultimamenlo •·têm·JII :lev:!lftlado: éQIIisoes.!rrf.· .'
nossa ~is)o~la, parlam~n.lnr ,D)als. mdolorm!nado:.do .q~e. o visaimas com na~Gea eslranf!tilrail. ·O mll,li&lerlo.pas,adct.dell
acl.uali ·de. que .o ·do. m_ ma.slerlo d.o i. I do ma1o, é o do·m.lOIS· solu~no_ a muitas qúestGe.1 l_mpoM.to•:. ;; !DUilal; ,ou ;alf1111!111s.
Ir
lepo ,qe.l\0 .do mal~, .que .so" r~llfOU., Ora, .o. programmn do, dessas· esmo pendentes ;-porque .ra&l[o (einqul.~.eiltoll
mmiB!erto de·DO.do.maiO redU&IU·SO. ao sogulnl~:..trouxo uma no caminho do V; Ex.) 'po~quo.rall!O ,boje;,~~,a~:,a;.li(IIIUq~
rocap1_tulaç.!jlo . dessas .. ~cs.m.as __idé.as gcraos e. ·bnnaes q.uo. · do paiz occupo.-so nfio sÓ' ao· quesiGes fn.ternn. s,. m~s trf;que_«·
apresenta, o, nob~o m1ri1s1ro .dafazenda,,co'!lo.progra'!lma do, Ulos nternas, o·,talvoz; prlnc.ipalmenlo,·.·do~.lluet~s·,_~x- ·
gablnelo . acl~a),...o .•.•.reJnzm:·s.e çm.. s·u.bslanc1.a ao. se.gumle :-;- lentas, p.or que s4o quesUies 9uo" alfeclao · ·1 d.lgla·. Idade ·d'o
O meu programma suo" ~s meus prec.odonlos li ... .. •. : . . poiz, .porquo razio digo, o mmislorio ba .de. 10r··.tao.. ftVIII'fl
O ·nosso. mpcilavol: collega, o Sr.,. marquez do Olinda,' no sou progrnmma? lllo. reservado, ta~:- vago,·IJll• nam .~Q 'I
cheio do" gnbinoto quo acaba do rolirnr-so1 como. o senado' monos teve. um .. IOP.ico. com algumnP,:.a.xp.renae.•.:•onorPI .&
llll,bo, quorondo.lazer asrnlbose,·o resumo- uas idóas do seu -nppa~alosns n rospoi!o dos quoatGes. ~lorlore.s'1, .. _.: :. :- I
mmislorio; disse ·ao parlamento e ao pniz: « O meu pro-· P01s quando ~ pat~ acaba. do pros.e~c1~r. os nogoruos. com
grnmma ·suo. os meus procedentes s11o os meus actos, silo as o PorúJ. com 11 Gra·DI'f!lanba, .com a· llal1a, com .a Hespa-
!Uinbns. opiniões,. coohCilidas ba muito tempo. · · nba OI'OrtugaJa respeito de COQYen~Ges consularos i qqnn\IQ

t
•.40 .SESSÃO E!1181DE JANEIRO Di 1864.
·o~ nossos ncgocios ustllo• com ilitm'csso Jlalpitnnto no Rio· dn ovohi~Gos ; ó ·solitpro com ··sranM· dot..imento do'.JtilÍ~::qub
J•rala, o ttovo ministcrio.nJtrosonlct•SO tw pniz smn ler umu ·SÓ cllas so fnzom.·•· ·. · ·· · .. •.... ' ·.' ,
''isla n rcsJlOilo dus questões oxlel'iot·os.'l Nilo .ó JlOSsivcl, : O CJUC fica O,)Utiz ·acrcclilnndo, ·Sr. Jlrcsidcntó,.. quando v~ .
scnbot·cs ; a)tpcllo. parn os nobc·os ministros •. Homens que cubir um' min.islcri~ ·9uo .regorglla Jlluloriçm~ento'·clli ·:fqr~a.s 1
ruto têm O)Jiucõos feitas ·cil'ospcito dc·tuos questões uno )lO· na comara, ·.um •mnnstcno ·que tcvb macorcn ·utchdos:scus
dom lcoje US)tiror M bonras do ministcrio; · ··· ' .. · · . adYcr;arios )JOr algum tempo, um ministcrio·· que· .nilo· Jcvc
· .. Nos pnrlamonlos ·dns nncOos civilisadas, ·cJcssos ·na coes po; uma• só domons1J•acc1o·: do ·Jtordn· do mniorili' 'na· camaru' no,·u
doro·s· Ubl quo ostondom sueis rolaeúos· 'do i.nnucncià pelo mun- uhi retirar-se ? Qúul' ó ·n causa ijuc·os· homens 'do ·po~o"lu1o
.do,t4m·.•,avi~o collisOcs . do bou•·IÍ, da .dignidade o.•do,iutorcs-' do dur cm suas convcrsuc~os( 'do' bom ·sonso•quclndocóraial·
.sos na.ciouaos .;:.qulllulo os, niinistorios .so li\•roscutil~ .nas çn- II!Cnlo. perguntarem ontt·ó,si_ :. •J'.or !ll!o.fn,zc1~· so •.r.çli,ri!·~P'Illi:
.marn~,;utn,.dos, topiços .importnnlos ó. ~qucl o. ~ue dtz.rOB)Jetlo msltlrlo o mnrq~~z de Olinda ?',\caso.niTo ,Iom mato~tn ? 1 rem.
,ú,poh.ttca quo. o,goyoruo .tom do soguu· om. Iaos oJncs .cJUCB· I~Jitiió'J•orquo: so·~ct,im· .? 'Acnsó ·.n~o· t~."! a.'coilfi~usc(do,c!t.cC9
!Oos. com. as .niiÇóos cetrnngeirns. :... ..1 · ... • .- .. :,:. . .... ,,.;. • do'·cstado ·) ''l'cm. 'F.ntlio ·: v.m·quo ~se rcl1ra.·? l'o1s: Isto. J!:um
,. ::Ora,. nós .tomos. bojc..quosl6cs. impcrtantissimns:, por.. que brinquedo do -criancns·?' l'ois ''o''niinistcrio 'jtódti ';ro.tinir-·so
·ra.z~o.·
11 . o..·miil)'stort'ó ...nov.o ttilo . nos·. bav.·,,·.do, dizor. . ·.s.o.fu,z quaiulo·qui!cr
~ · ·1 · .' ?'Nnó .• 'tj, niló;'
. '.., •""'
· -- "' : · ..l,_...••:·"' ·.,.
· <>'·.\, ·:· :·1/· H·.• IA:."'•···'·""
.tcn~•lo .. ao. 1mencs. de soguit a mesma marchu:do . llliiiiStcrco ·Sonborcs, ó pr~ctso.rcco~becennos ,que entre •.~;,prc~!OEII).
·Jtnssado.JI:rcspcito ,destas .quostucs,. c se acaso .tem d~ .on, ~~rcrogntcvn~ ·do;ch~f~. do ;'csln~o, .'11:· ~c... demiti)~. c,,n_o'!lpar.
cnrar,.alg1Ul)ll.·~ellas ~c. ~i verso modo.?. 'Isto.. serviri~ Jmra os- •v~cmentc· scus.:munst~os;;,c!IA ·sUJeita,: a: rc~ras..:.,,âs,I'~S~ns
1clarcccr, o )Jaez a r.c~potto. dns.soluciles,. 11uc ancte!llmente dn'·razffo ;·c :qu,c' os:.mcnts~ros.~s.no.·. rcsp.onsavels;:,.q~nnaq
O!Jtern 1destas ,quoslilcs. O:)tniz .p~~ciia. saber sc,lcmos:do :ver ~onr.o!rcrcm,; J•or u:~to· s.eu;'.'J•!l~a , q~e..~ssn,;:prorol;n,hv.n , seja
nmda art:eganhos com os nossos .u'nlilcs yoruanos, cm~unulo cxcrculn •fóm' dns "conchr.Oes ,. constctllctonacs. r'As ·• conUtclics
roafamcs :nogociacOCS,hUIIlildes com:. O. nunislril.inglcz; ;sob a conslilticionncs dn'Jibcrdndli 'do~iihofo •iJo"cstcido"jmrn:' IÍoméÜI'
)lr.c.ssiio.dc.rcJll'csillias Coitas .. c de occupnçilo do n.o'sso !CI'ri: ministros silo estas i, elevo notnclll'.'homéns~que:mcréç~o a'súa
,torto,!, .•.. ·" .,.,;., .. , .. ,... ,,, r"·" , . ·.• . ·.. '.; .': co~fian~n c a do patz; ::ilevo;'nO!Jlilnr,,homeng,;que: ,te!Jhilo.
. .·,Nesta parte.tenlto concluido o' que· tinhá.'.n ·dizer' ii'respuilo mccos perautc.ns cnmnras·,• .de'· fnzor' pnssnr' suns'.'.medt!llis>
· "I · v ·
·do· mmcs ono ·novo;•· ou•agorn.:1•cc1r
· 1. :ao·:mm•s ··1 · 'l'udo islli'sc achava· na pessoa: do qóbre presidento~dif~gabi~
crco ·que se netó·de. SO.'tlo· Jimio;-c clle'.suiiii.u•se'da'.'scenll,··re.oollteu.·'se.'.d~·
retira, como'jíl'fiz por duns vezes nesta· cnsn\nà occasu1o da 'I · ••• · ·
retirada' ·do .. minislerio. do' v, ·E~:' 0 do :Sr, manJUCZ do Cn- su~llo. ··nos.; 1;ustu ores; gunndo' ·;os ,cxpocta~~re~ :....sortos;,
xins; .n'.ex.pl.icnsilo ·formal· dtis: cnusns· do sua retirada.·:. . ·. : . avtdos. c· cobcçosos ·de verem desenvolyer apohttCII. que. s·. ;Ex.
·· . , · · , · ., . . . . , · r. .. . . , . ... . linha· annunciado · c· qu~;·)a~cc~;!'le; ".nilo. li~h~";cx~c~ll!!IP.;
·Os 'mínistc'ri~s; · én'i'uiíi · 'góycrnii'.~c· Citrmüliui: ou de nppií-. porque· ncbou'nn :camaro,' ·que· ,dls~olvcu,.'dtmculdades .·;qua-
1

roncias'plirlcirncnllircs, riilo ,'ticitrilo Jlnrli o poder: . ii item: ·se nno pódo encontmr na .camara' actual;"· ' · ......:: , ... • · ~:',, · .
rctiri!ó' llÓr clipricbo; oii .:hit.l!résso 'ilci liriibJcilo .. individual• i '"Áto 'á dissolucilO'.chi'Camllrli o nobre' ~x-prcsidoillê do .'ccn-
ontriio sempre 1•or condicoos elcvnihis de' iirderiJ. public.a,·.J,~Í' • s~bo ·ainda tinlia oxplica~~cs;,pÍlra d~r:ao. paiz; llOclia dizer:
grandes int~rcsses do e'stndo qu:c cliiiniã.o· tails. ou· tucs bo-: '• ·~enbo ·uma p~quon11 ma1ona nostll:cnmnra 1 ,:ou.~~o:.tenbo
mcns a roãhzarcmanes:ou tncs•uléns. 'l'ambem, scgnnclo as, matoria;-·.':ou 'ilc~solvc-la;),ou'appellar·Jinra'o';pati1:.1Ju~ro
eondi~Ges :. dos govcr~IO!.. :·pnrlamcn!Jlrcs, .não podemos c~m ·~u.ber scmmhn.s ulónn.ff. o.ns·qu..e..mcrec. en.l appro.vn~.il.~ou nilo
.probcndcr. q~o ,um ;muustro .so .rcttre senão cm.;·duns . umcas desta· camaro; :'-:que as :rcprovo,.,» ..llas :boje;'·' dep01s :·deslll
e~rcumstancms: , ou .ctuando perde. ·a .. cqnfinnca .. da •conla, operncilil feita comtoda"a"mOuencJa' pelo nimisterio;do·.so ·c1o
!lU quando perde ll ... mn.ioria'nas cn.marns. Fórci d.estns con- maio; 'pois·quc esse ,direito· de dissolver ci camnra foi:negado
. diçOes, toda .11 r.ctirada do ministerio é.irrcgular, ,nilo ó par .. a·douirministcrios, ·mns.nlio'·tió de·so·dc.mnhi","com.o"só·furta
Jomeittnr.; ·.c· t\ojustamentc;.· Sr.·)lrosidentc, :·a respeito· ·do esse ministcrin·á rcsponsnbUidádc 0u á;~ortuaa·dQ)eu"p~lll'!
ministcrio de. 30-.,do mnio;.do .qúc·Coi,digno.,,chefe. o respoi- o .. ·sa...d ii.iíEsi. PEN.·rJid :.-.. ·bró ao'•.nolire.·.r._scnáll.
L• c n i . ôr qu" e·s.ó. éstá
.tavei . Sr; marquez .de' Olinda, que· ti muito ÍIIIJlorlanle ao )taiz 1
.sabor a-razão. por que ellc se. retirou. , ,.,.. , :: .... ,. .... ,. aongnn o c1cmas1a amcntc,; eab\ d1.scutmi 0 •qu.es~OotHmpor~
. )'erdeu 11 • confiança. c!llc: corón,'.'Sr•. marquer. ,? ,:Propondo tantos .quando não Jta.mor.no,al~uma·. sobrc à mesa,:· Peco no
11 ,.cror t que, nao,; todos. ,08 precedentes, honrosos do nobre nobre. s~nador, que. s~ limiic úqutllit. quo está~nos prcccÓCn\cs
mnrquoz .mo :imncllem n. crllr. que. a corôo nao.~odi11 perder da_,c~sn,; '' •. :o:· ·• · .. ·' :-: ··' ... ,,, '·
·a confiiiDt.ll• no·.'cbcfe do gabinete de 30 domaio;.QunUoi O Sa. SILVEtnA.oA· ~loTTA:.:..Vou obedecer a>·Vo'.Ex.;
.enllio.n confiança quc.pordcu,,paro que.a.sun dissolução seja mas. pe~o,q"c.. Mo:.jno ,i,ulg~o .injustamente., Eu,,,.por,ora,
parlamentar.?..... . .:... •. ,,.,,: , . . .. ,; e. stou_p.crguntando ao. mmtsleno n.ij,causns pq. r;qu0,s.o:rol!r.o·u··.'
Perdeu a nmioi-ia:nas· camaras.? , " , .. ,. ,· . . . , , . O Sn. PRESIPF.NTE :-O,nobre..:SCOildor.,csiA discutmtlo,
'. Pois; sÓÍthores, um ministm'io I)UC teve maioria àlti dos seus arguindo, .razoado muito. mais,-do.• que P.Odir. explieacõcs~ ;·. e
adversarios na camnra. dissolvida, um ·minislcrio que dissol- !nhe ,que .os preçedcnles ~a;cnsn. ~ao· n~imillem.is~oi porque ·
'VCU ·uma: cainnra· cm que' tinha maioria, ·c'IIUO 11residiu a csta~ó.lecer~sc-hta uma .dtscusst1o mtcrmutaYel.,,; ..i,, ,',.·, ·., .:
clciç.lo da·nom cnninra; pódc'sc porventura dim que ~cdiu .n OSn. S1LVEtn.i PA MorTA: -N1io · querÕ:· cstahciéccr-dis'
·SUa'·cxoneraçao;·. ou que' foi espontmieamenlci demilltdo Jior cussilo, nilo disse ainda uma palavra. quo: nilo .. rosse uma
1e.r pcr~if!o n ,maioria. nas c.amaras 1.· Creio que nao.' ,.., · p~rgunla; o quo ~cnbo foi lo é justificar as .,minbas palavras;
· O muu;tcno que so rcltrou ·nem ao mcnos•provocou·uma. V...Ex .. nilo qumm quo:eu .me cxponha.ud dcsar·do.pcr-·
·qncstno·parlamcatnr cm que·pudesso ensaiar'se tinba 'mt•nilo guntar cousas sem dar·a razilo·.J!Of que; o senado o o pllir.,
maiorin.nas camarn~. Çrmo quo,_ sli provocnss~ i~so; havia c\c' qu.c lt\ o que nl{ui c\izemos, podcr!ilo ficar faz~n~o mªo ~,on '
·ter uma ·quasi · unanmudade, scnttc uma unamm1dndo: . ci foc' cctlo de mim. Eu, lmba cstallclcctdo. que os mtmslros náO .Bo
·tura sua a'camara. · ' . · · ., . · · rctirrro scnilo 'cm·. duns., condicnes; )slln·a justificiuido, isló';
O Sn. CA~SANSÃIÍ tir. sliic!lllu':..:...E' icitura ela nÍlr.no; ... · , nuis, ..uma vez quo :v: Ex, ticlta ~que _ost.ou~mc.. nlon,g(lri•l~
.o Sr. SILVEIRA nA ~forrA :....:.Depois da dissolucnõ a clciciio· dcmasmdamentc., eu quero np)troxJmnr-mc.lcmto: nos,,,dt~~~~
se rez sob a influencia desto·gablncte. · · . • · · • 111es de V. Ex. c .scs~•·los 1 que y~u concl~1r... . ..·., .. ••..
· ·o s c ·. -" s . , , · · · ·Jicduzo o meu pciltdo uo cx)tltcacacs, .cm relacüo ao me·
· . .'.n: .AN~A~SAO or. INiliiDD :~ 0 governo nno ·•CZ .senão nislcrio novo a:quo"os·nobrcs min1stros declnroitfalguma
,presuhr,a clct~no. :. , ·· ,· . : cousa do suns'·.vi!las a rcsieitodli. politica cxtcrna,."porq 0o
· O ~n. Si!,vmn.\ DA ~loTT~:-Nüe quero discutir ag~ra esta, nisto o,seu programma ó manco; o em segundo ·J~gar·a· 9uo
.qucslne, tlmxo-a pnrn do)JOts; mns o governo levo n mnuen-. SS; ·EExs. declnrmn ·se · acaso : suslenlilo o. neto' mconslttu-
•~ill. moral que dcvin ler no aclo·dn eleicno: niio bn, ·)lOis, cionnl do·ministerio anterior,. qull'·a)loscntou•nrbitrarinmcnte
l'!'~liio pnra'9nc a 1•rlori o nobre mnrcJuoi suppnz~sso que ailo, membros do supremo tribunal d~ juslit.n c tlescmbnrgadores;
!ln 111 1)1\IIIIQVIA n~s camnras : porque cnlt1o se relera 1 . pergunta esta JfUC acho nccessarcn, porque tenho de oO'orcccr
· Se~ co~os, nno posso compt•ebcntlcr que ·em um governo· um projecto rcyognndo esse decreto.· . . ; . ·: ' ....... ,
conslitucconal, cm um governo parlumcntur · se. rn~no dcS1ns• Qunnto nomcmsterlo qno ·so.rotirou 1 cro1o 1 Sr. prcsidonto1 •......

; I, 1
I
SESSÃO EM '18 DE JANEIRO DE 18G,i.

que exprhni,-conr.n· s~l~rimidade'q_uo" emP.rti~ta'~n~i~lins_ . o Sn .. SILVRI~~ _D~ _~l,orrA_:::?b) ...;.; .. "; .:'";;, .• :· '· -~
1cholo
,~1avrns o son~do, .a opm1fi0 ·do, pa1z.quanilo.,.~1h no.nobro o Sn. IIIINI~Tno: DA. .. M.IRINU.\:-l'o•s naol· l'ot·dOo-mo.o
do .gabmoto:do ,30•do maJO'que.nos· d1ssosso· ·qu~l· a· honra'do membro. • · ".' ·. •·· · ·· · · · · ; •·.. · · · .."< :.
razno ·por· que- se· rohrou.' Foi<por falta do·conOancn da· · . · ·•:: " · •.·." '" • · .· •
0
rôn óu·pclr falta do maioria?· Ha' nlgumll oulrn causil· que • O Sn~ SILVEIRA DA ~[oru. :~Está SUJOito. quanto 11 umn. ·
~ 68 njust1Dcar osU~·.rolirnd~ 1 o que sojn pnfl~montnr? C~oio pnrt.o. " "~ · · ~ ',' ,. ·· , ·; ~ · . .'::·:, .. ':: .:
p1 o nno:····" . ,-J, ' .. - ··:. ' .. .:" .• •·. • . . . . ...,. . •• - o Sn. IIINISTilO DA ~niNHA :'""-Se o governo. ~ujoltou ú I
' u,(eàios }ilô~~;pon(oí.'môliinito.'íi]iôÇú'v:. ü dé'sÓ~Ip~,' ap~ocin~IIo da corpo l~gislatlvo o·seu_ acto, ,,ao~ co~pcl'logis~. L
so acotinicod1-mo BIU algumaallas.~omonstraçaçs do JIIIObas, lat1vo nmd~ so nfio ·d1g_nou. ~o.dlzer, a.sua .uiiiDIIl P,abivra,
orguntás. ~JU'!lCO:me ~quo o;: pala,quor .sabor 1sto; , ~ilo•,se. como, na qualld~ao. de . m1~1Btro~, .. -podem~&: ,proVJamente:
~ontenta com palllyraa ;quer actos; , nao, quer vêr 1nlorosses aventar qu~lquor, ju1zo ~·- N,a, q~~hdado ~c. senador, , estou
a adriniÍados ·por:comtiiP.acllos arURciues do ministorios' .nno: prOII)JitO n•dJZor _qual a mmba opm1llo, o~talv01 mosm~~quae~ ·
q~oi-'. vtlr riaufraglli-;'ln~tilmcnlc' tlintas·' reputllcllos póliticos ,as VIstas do.gnbmçto, do que:ra~o parto1. em.rel~ao·a·ç~to ·
ue 88 gajtael'ombalde.ílo jog~ .destes prograinnins onigmati·' ponto, _!llns na· occnsillo •da dls~ussao da resposta. Afallli:~o .
~o~· n&o quer. o fal~enio,. do ~lstoma parlamentar que ro· lhrono, ou cm qunlque~ outra diScussao.~spcclal, s~sc1tada por •.
suJtà·d~ 'conslitúleilo do,'ealado: 'quor.~.luta sincera dos prin- nlgum membro. desta· eu da· outra ·cJil!lara,. quo,pon~ntura:
cipios 1' qnor boménl( sinceros ·que 08 proclamem' Q.OS JÍXÇCU:, tenha do .tocar ro!-10 asÃimpto~ .0 !\Obro; S~nad~r:. d!~S!'.JIUO ·:
tom' com oniirt~ia.'.Jlsses enigflaS·: de programmas O de.orga- OSt~va·disposto.a oJI'o,recor III!' p~OJCCtO .do··)~j COP~em!JlllldO
nisa~lll!s ministeriaoli·Cl-P9vo,nao,'c~mP.rn~onde.,: .·. . :,, ... --. ~~~~~;~~~~ti; ~ep~i:tà:~.~e!1,ao. :?PP~r.f~~)~;~. ~.~~~~~0:
Por 1sso·.ó qu_e:nz:nquilll~~.:du!\ll;porguntas,; po~que .. 6 ,pro~-. •.: ... ~ ... :··.. ,, 1, ., , .. ~;,• . •. , . _. .. ·r:• ,.,., . :•• :.::.:·.:.:;:,,:,, ·,,;,.• ,,
ciso ;que. o,.po!~.c~mprohond~. os..q~~,go~ernno:.• ,,.J · .·. . ·... , :·>;.0, Sn_; .•SILJ~IIIA:.~~ ,MoTT+1.:-::-,:V.oJQ,,quo ,!ui ~u~ulâ,íl!l,Jlllrle. .;
-~ !ÍJ~•''àlaii:~l~tr'ia'>t'tliin~l 1 ;0 ''dii' lriillin/Ja);;.:;:Pedi'a' do b}lnr~do membro, o-essa• duVIda ,mesmo jli,tolll?>P~t:~'·
· · · ·s"
palavra· · ··dcn· 1o··. ~.o.parancompan
r•• pres1 • ·· · h.aro· hooraa·osenn· · . exphcocuo
. · • ....· · , ·. •.· -·· :. ·... ·. .... . ..... _.,,,
. .·....... ·'-'· ..
.·.- •···~·.. ·:<'~·:-.:·:.
1lor' que 1aÇ!iba'do' f~J.lar; ·nas 'obse..VilgGos·q_ue ··tlio approuvo. :. O ~~:-~RESIDENTE,_:, .0:::: A!tong~o.-,., .: .': ,, ,;,, ':'"'''(; :t; •·,. y:; >.
fnr.crno 'PI:OJ:ri\D.!Jiin·~o a~t~a),gaJijnot~; malllfo~!~d~.~o.~e.~ado, -:.·. O Sa. 'IIINISTno, DA_··.•~niM~!:.'.-·,Sorá ·es~aJ•a ·oeusU!o·op-
pclo:m_eu;_··~ollro. :_co_li~Ba_'"m.IPI.strO'. ·.•dao.fnzo_nda;·mas: BIII!P.I9s:, p.1ortuna;._'Se·nnto&idi~so·'!IIAI'tlvo.rmos·.'_ou'ra_;·mas.. lio.."IIP_res_ .. _~~~"'_·•.·
monto:para_.decl~rar :•:no·. sena4o ·quo;,.~as: re!JI9GC~ .·:polt~.JCDB • larmos o·progl'limma•seguramente; nDo: .,,,,,,,,,.,_,_. . <t';"1';'J'••·:·~­
quo·:ao mlmste~o·c~mpre ·ter'Com·:a•·· camaras)og1sl~t~vns,- .:·::0 .honrado senador; t!!ffibcm. achou ;l)laneo• o·~~~~ma;-_,
nno p6~o:e11N!r&scm!!!r, d~,p~tB!Jtear suas. _I dOns: licorca.: das porque· l'.fio·.. c.~u ~ns.,qu~s_too~ 'exter~~ro~'::'il!ti:~~:!'!SO'J'!lS" ·
q.ueslGcs..m_.aiB')~. ~-or,la_nteB_;_ ::~_~Ja._._s~lugiio .o·. p~lz ':ospe_m_vt!.r _pmt.o; '.~r: .P.reS!denl_e;~)os_._· vo.rn~s.: s_a.o;_co!D_ t';:q.'ne:•.J!Ol_l_ d_a_ ri.-.~~~
cm breve tempo,:· ·"' "~·''"-':" "·':··:"' . ~ ·. ·· · ·:· '.' '' " · ·quando nao .. cx1stom·.·actos "malllfostamen~e•:·lillon&!Js.'aos:'m-.
g o..

Essa&' ques1Ged01llci n(iroàéntadaa pelo ·mcu.nobre~colloga;. toressiiti' dei paiz·ou ã'diiínidade' da' nâclló;-pa:reêé-ilieljlllteiite c'
o, se. S. ·Ex'. o:f~a. ~onl·ll!gumll' gencraJidadc; como _pede. a ,que, ,em rcli1S<1o.•"· oss!J.S. quos!l!cs,. o:goyor11ci· e's~i:~isP.9Sto,_
natureza de U'!'~Pro8!11_11!1!_1~~~-~oll1 po~ ·'IB~!!:sc_p6de_ d1zer .que. com~· disse .. a· gu1.ar-so pe!a~uhhdade:,gor~l, .sem: :!IUBti.ra .!IJL,
torilo' expostas 'de 'unt·modo·ngo; como•· d1sse · o·honrado se-· digmd~de o dos-briOS da naçj[o •. Esporo, mercê de Deus,. que .
nador'que' ncobou 'de'fallar:''''··~ ., : •,,...... '. . . • .. no actual galiincte nno"ba:·ae·'fallâr ·•no"'menilll''"dosej~,p,ara·.'
Assim;''ô:"Diióistorio,•oom··a sinêeridade e' lealdado 9ue lhe satislâzei osses"quesilos· do um· moali'convcnlo~tú 'di(!'Íiô,'do ~
silo proprlas;'disilê~que'·bnvia'do·ter em·attoncilo; "prmcipa!' pniz:' ,... ', · · ·: · · •·• ··•· .....'-'i -•:·: '• .. :;, ..•
mente, a ticon~!!Jia·~os·dliibelrps·pulll!~s;>~êi''ÍJUC" s~ p6d~ Lbnito'me'a'es~ explicoÇ~ós.' . ' ..,':' ,"\' ?':~.:,~~ :;);.'' ......
obso.,-~~.que ·é, Jirto · um deve~ de· todos ·os goyemo~; 111~s, ,o lilr. ltfa~ues de·Oll~da •-Sr. presidente, ':lou~dá~:,
snnboros, · q!'cm ·a~tondor um pou~o. para as · c1rcumstancms ·álgumns oxplicocaes ás ·perguntas;·do.nobre·sBIIIido~.~,A/',,. .,. .•
do-nosso· JllliUcr!l q~e,ragora mais• do qu!'· nunco 1, de~e o go: ·.,·A posicilo•dá Camara·dos· Srs; dopntados,quando•se.fórmôu:
vc!no, :volver suas,"atas;para:ll e~onom1a dos .dmh~I!'OB pu-. 0:ministoi-io·do 30 ·de maio;··cra onui' mesma·bemlslngulnr.~
bh~s,som,.a q~al as. des~ozas _nilo poderao.scr. o~mlibradas Já·.dous, ministerios •.tinhllô: entendido •que raquclla •eamara·
com,.a·,r~coi\B· · :/.;.-..:, ..•. ·•· ··i;·,, .. ,.. .:i· .. :.::.'''·_.,. ·..., · ·:' · .. •·- dovéra •ser .dissolvida. .Debaixo',. dessa:,.impieisAo1.lormou•se;
~1sso. ma1s .e meu nobre >coll~ga quç. ~- '· goxorno., .,~el)l este·· ministorio: ;•todavia elle p~do•soguir.. o:l'j!ltante:claquolb"
c~vl~&fla esforços P.~r!L ~onsell!llr ._mo~1dns ten.~cntc~ a.nlb- scssilode'186i;-merocendo os.votos:de uma•e.deoutra:parcia"::·
VJar,.ta,ntc . qu~n.to;.J~r post!llol,>·a· g~a~d_a nac1~nlil;d~. onus ·!idade em•quc.:estava dividida-a camarn' <.;•:·,,,,,;;..~;;~:~;.·•"•f,':.•.
do s~n;1go ~rdma!"o· ,N:~ .D,I.eu,!'nlen_def., ·e. no,d~;malori!L dos .... ,!las quando ··sc:·a~riu uessilo·•do· ·anno•passado; ;saltava,
hrns1le1.,os, .!Uamfesta .-~. g~lu~~.t.e o. seu .~ensnmento_ sobro aos .·oibos. de- todo o-mundo,que;o&•ospiritos:·aebavliO~se nas.
•uma verdnd~1r11, nec~ss1dade· do pail.. . ,. :. • · · . . ... mesmas :disposicocs·, eoi~que·' tinbao :estado. antes:.:.\•divet~.·
Q mesm~ .._fez<:o .m.eu:,n~b,"tc;o!lega;a J:eSPO!Io da rororm~ 1\'c~.cia, tio,m~s~~- s-r~o 'em qu~.csteyo · ,ha.v_ial,de;appaiecér:i~
l1ypot~ecorJa. ~nd~ uma. aas,_nocesslda~es ma,1s. u~gentes .d~ -1sto ;~omprcbcndm.. -.todo ·.'e·. mundo:·. Entao 'essa'.dlyergencla;. ÍL
actualidade:~ mcrq~~~ento:,:do .nosso commerç10 c mdustrJB, bavia·dc trazer onicsmmtresu)tados·•manilestavq•so por..is&o,
nR.O ora:·po·BSIVel q.úti:esc~passe ao' govern_o lUdea ·do. prom~~ a necessidad_o· d_e.··aer.consu_ltada ·a::_ria_ciJ_iJ,.:.;.._·Foi;_:._pois_'.· é11,·osuF '
vc-lo;•·a!Tastando·,da.legl,sla91o·q_uacsquer· ..embara~or parn·o 1·d ·:·.::•::·:··: ... , . ,., .., ··::~•· '·! · ;.r, ;J.;.. ·· .' ..... • . ;.,;~:( .. ,.• :. ~:
seu _~e~n~~~yt~r~~~J~-;~-€--(~.-;-~~~:~.;~_~;_';·;~·~~- :-~~~:· ·: .·,}:: -.:~._:··~,; ·: :·:·.-. : ._ .:· .}~;v~in~r~GOrL\_:4: -di~S~tli~1~~-. a~-~l~.i~ie~i~·. :.~~·:·· .-:;j :-~~-::·~~~:ft~. ~- i. :
1

En_lre_!l'nt.~;.:cnP_,e_ 111r ~~~_l!tPi .apeza~._,mosm.o. do:~1z.o~ o,mou :::,.D_~Y.O.·co__me.gar:po_!l'_.d1z9r._:q~~. o_•m!n.lsterJo.'te_v~:_a:l_,ortui)B


__.. :do.
't.I

l1onrndo couega ,que,. se· soorasse tempo,. e,gabmele·estava merecer, a confianca,plona..,da.co~··desdo or~pruno1ru. d1n-de,·.
disposto.i(aproj~i~lci:.no,'~tudo; e,:iolugiio conB!lntaóo!l dq • 8üaforlqjlgl!,O'nt6:Õ;ult\'!lo:·~:.ilpi'ove.ito •a,·~casiJl!l;pàra !ini.~ ~
outrns ,-necessidades: :.que, fossem npparccendo, apezar amdn meu ··nome;·cti'C~D;D01JIC .•. dos~. ;mous collogas; ~ar, um·-~ubhco 7.
de _se· ter irid!élidci :qulic~ 'os·. plintos .p~in.cip~.es.da_)~l :~o. 3 do testomun!ID•do no~so PN,!flll\d~::reconh~ci'!lent?'':Pcln:lilta·~~-:: . >I
dczcm~ro~_~~u.o mor~cem:rctoq. u_c, ,o no_ib. r_o_ ~o.nnde~. quc:m_·. o pro~ ·n. evolenCJn!com-que'.t;l~·graclosliménto' fo~os ,trata .. ~os._: •.~.; , ..
cedeu .. na tr~hun~ .e~tcndou;quo .n,os. ·dov,1a . podJr esphca~Ges . o Sn, C.iNS.iNSio 'im Sni1imu':-Ap. oiádo,: ~;. ~ ·•'''.·.:•• ''·. ::• ~- ~~
sohro.factos:partlcularcs,;, . ..: , . ,. .• . . . : ... · .. ,. . . · ·. · ·· .. 1. .. •. · · .· "" ·r..·..'· .. ·' '• •,.
.. · ·.. • ·•' ':· ... · · ·•·• •• · .... · .... · .•·. ··". ·. ·.• Q Sn. MARQUEz.u&:OLINDA,:~JIL ,cx~uz_,o,cslndocemlquo.
9 Sn.: SJLVEII\,\:Dd~OTT~:.:l'artl.~ul~ro~,-~ilo. ·· : ~>' · . : so.licbava,n camara, .a ~ivisnn•dó opimaos;,:a !mpossibilidnflo·
·O Sn; IIINISTftO' M •MARINHA: :.;..;Assml.,.pcrguntou-nos o hon, de formar umn.:,111a1orm. Allonto esse motiVO,• ~ntondon; o •
•...
. . 'r"•

rado scandór qual o modo .. do · pensar" do gabinete· sobro o .ministerloi. quo,: ·terminado·. o. processo ·.:eloitornl,. :doviadar l"
neto ·do gabinét~·antcrior; re!litiyoiâ aposent.ndoria do mligis' uma pro~a.·do quo-tiin ~cus actos nao 'inha."siil.o S'!indo senno;;.
Irados. Sr, prcsldcntc,··refcrmdo·so o 'honrndo senador a um pelos mms.ncbl·es scnllmontos,,c .que .. ponsso dov1a•: rotirlll'···
neto já·.P.rat1cndo. e. consum11do pelo ·governo,·. a. um neto 'que so; doia:ando ai outro a dirocfilo_d~a ncuoc,ios pu bEcos_ •::•· '_'.!_'.
CRI~.RUlCitO ú dch~ernçno !lO parlamento, .mo .parece qne;ha· ·. o·sn. SILVEIRA DA ~IOTTA {a:·s•uua! negativo r ,, . . ~ . ;
vermo tmmensos mconvcn10ntcs. de nossa parto cm man1los- • · .. · . ·. • · : · · :. " ~.
tnrmos proviumcn!o nossa opinlno .O $n, IIIARQVEU~ OL!~D.\ :-Nuo lho agrndn. o mnhvo ~
• .· 6


·~ ....'-J:.;s,;............. ~?';"':""~-j.~'fl>··.:, ·:· ..~'
~ '

fa2 SESSÃO E!l 19 DE JANEffiO DE 1S0{.


0 Sn. SILVEIRA DA ~!OTTA\-N«o, ~enhor: .· n;~j{~~-d~s ~oncimo~tOIÍ~om'âs ~IIicnilas C~IÍCcr~~ntés.il esto
O Sn. MAnQvr.z DE o,;INDÀj-Nilo ngrndnrÍI, rims· pnra o
_gnbfnctc tovc muita fo1·~n essa ccnsiderngno.
objecto.,., · ...,-,: •. ~,. ,>. ·,·..... >·.. , ;":',·. ·: .".·,
·~.
,:, " -Este rc!JIÍ~rim~nt,o ).~lgou-êe· pr,cjudicndó';por: nno.,b~VCI'
.• •.• ·. .casa pnrnvctar,so, econtmunndo,~:diswssno do projocto;·ftcou
· O Sn. SILVEIRA DA DlonA:-Era um mot1vo pnracontmunr. cstn.imccrrndn. polo'mesmo· mólivo. ·. , ",:· ': ·:: • :;• '· ·: · ·
· O Sn. Ronniouss SI~vA:...,.Apoindo. . . . " Nil·scssiio ac 8 ilc agosto loi iubméllida á'votàcliíi;.ií}ê.
O Sn •. mnQDRZ qB OLINDA:-No c~tndo de· divisilo cm que: n)Citida ú com~issno. do fnzcndn;, em li~nsçqúc~ci(de;.tor
.cstnvnn cnmnrn e apcznr da nccess1dadc de sua dissoluciio 0 sido RI•Provnda com. d1vers.n~'D.utrns '!'ua.cm.epili ova:'l!o. Sr.
' governo dovin' mostrar n. sua" imparcialidade. ntó ··O u1timo· Ferraz. n?resen!ndn·em 3• d!BCUSiilO na, ~ ••·afim
ponto; é fG,Io pedindo n·_sun demissno;:o a-·corOn· se·. dignou d~ ~e n. cemmlisilo fi~nsse ';us;gi~~ .r~_!erc
'~e~~~e~~~~~éx;l_icin_
nobro ·senador. · :
il~s:os ·d~us_. !ac·_·;e_s..· '_a
. · : ·;
q_uo· .. so
1 • "·· ,
rof~ri~ o_·.~.-~.:.o_.~_~M~c~:mt.~s~~.p~~g.·.â}_.o.~~m_:~.
•• • • • • :~4o,.conCorme.a lei. guo fixou. 08 ·:VOU, ..
. . ~~u~:·~~_un_
• .•~O.! m~_~m~s.

·' .:.. . .'>.. ORDE!IDO'Dik .. · · · .. •',\·comrmssno· de,.Jnzendaem)O ~e-~o •.. aellpa~ecer _
. .. . .,. ..:;.... ' ... . , . · . •..... _... , sobre• estn 'emenda •o qual"flcou:'sobre·amesã·pnrn'ílnlrur
.,' · .... , :· EMPnEDADOS, DA.,C.UXA.DA AMORTIBAf:AO;. .. ... . : 'ÍID' ordem•dos:tl•abnllu)s• ; "<'. .. i'~ '' ;';•':;,..;•'.''· !':'!'i':·": < •>~:··'' 1 1
; . ::rondo.~ e"votnr,so 1\ ~monda,omirecida,no piojéctli do:semi·' . ~"~Jls!ilpn~ée~:coói ns,tro~ 'tnb~ll~s·a:iiú~;s~~ii!Iifil'entro~
:do,: rçlnllva. nos: voncamontos . dos, ~mpregndwdn. caixa:dn em d1scussno em )ess.ao. de• 'all.'.d~ corrcnte)mcl;·ê'~~i"nao
nmort1zn9i1~, com o parecer da comm1s.s~o de.fnzenda ~· tabel· hnvo,r • casa pnni votnr;so: fico11·~ ~scussJI.o,'enc~rr!lllll\'~:1~~ ··:. Y·
·;las. r~specl!vas,_o,Sr. pres1dcnte deu as segumll)s exphcncões · " Resta observar o·segumte :-' ~":·;/ ··:.~~ ··~'!:::","'' :~1~~~·~;..-: · · ·
concernentes· n or1entnr n· vota~ilo, como ·rcqucrôrn ·vcrhni· •· ·« Conforme; ns · tabelliis··ns.:·t: 'e.·t;• ·qUe:·:'neompnab'~rRn" •
mente o Sr. senador Dailtas•:· · ; · · " •: · ·. •· · · •. '·. ,o;p_roj?cto .q~c~.oj;enado r.eJ~i!ó,l\ nn;~~~S~'!,:,d.,t{,,8J!O,aJe~~e~1
.. Dos documentos que se ncbilo sobr011mesn consta o,sçgumto.. sorm .... ..•. : ., ::· . ·:::.. •.t::·:.· _, ., .. , ,.;,, .,,;;;.,,;·;,. -.;(1;;<:.~-: ·.r
1
·1
.. ~·.Em sessão de 5 ~o agosto ,<lo 181J6o senado reJeatou em .Co~. ?s empregados..da. :~IIIXIl ,aa::qm.~rli~fdí•.··:;i;;,f,/]
.:I ,diSCUSSilo -~m prOJCCto· enVII\dO ;_p~~ll c~mlll'R .dos.Srs. de- ·.. r.uo. , .•: ··:.:;:, ; .; :•.:'.' · •. •..•.;," ·.,;•,,"õ:;,, ••:.,· i:J.:ti)!IJ0.00
. •.putnd~srclnctlVB ~o nugmento. doycncim~ntcs .d~~.cmprcgados ...·.Com os :.~a ~C~9ii0·4n: ,sub~lllll!9il~ :,~:~,p~~~!;(Jf'"~;c..r-,;1\;
.iLt. cn1xa dn.amort.1za9llo, c da sec9~o ..dn._su~st1tw~no,do!lnpe'. mo~dn .• •:, ·...•.• ,, • . " .• .,., .•..•. ,...- •. ,.···•·<:·!i _J~,~~~.
.moeda••_, .. • . ,... '·' ..·, ..., ....,,.,, ..·.. ,.......·.., ..•. :.,,•... : , •. · ~· ,conforn1c ,a, tllb.elln,C d!l comm!ss.~~,-n~ç~,·' , 1.•,.,11.!J:.1,, .
. :"··. No. fi111. ,dn..soss~o.._lcgi.slnh.vn,.de.sso_ m~smo nnn_ o nq·u· cllcs ·· po_z_as.erá.:, .·' .'·'•·.·.··. ·.··.'.,,,,,.... ,.·.,~;·.;,,c,,:_;.::_' •.;:_·. )1,;~. ~';,. 0·;:".,.! .

.empregados:,J:ep,resentnrne .. n.o,·scnndo, pe_dfndo quolhe~ ·con~·e- Com .. os. empregados • di\,Cn\J'.~:~n.:lllliort!Zilçao ;·.:illiBOO,AOOo.
dess.c.. o,nugi!lcn.to,, de ,,vcn~rm.entos..marcado n~· prOJOC~O, ~n Com ·os aa "SCC9ii0 .da substltW9i!O••do ]íap~l:·,;>,;:::;:..:.:<:~·- .·
.camar~ dos· Srs. d~puta1los, q~c ~óme~to por .cqU1r9codorxA.rn .. · ·moeda., ..•. : •· :." .,.•.• :,;1 : .... ,.,:,:. ·,.,,~.,..;.?.!; .~.~:J.IH)~OOO
de ser adoptado... . , . : . ... ·, .•.. , ·.• , . .•• . A tabell!l,C, na.par:t~~:~;ç_latavn,,aos:_eJI!pregndo,.,_,;;:;•;~.>f•''·'''
, .. 'liiEsta ropresonl,l\cil~. Co1 rcmettada u commisSiio. de.!nzenda :.• d~· cniXn ·.daumortlZ\I~ilo,,c~mpa~'FO!Ji.~( iif.: ,,_;!''\:.::.,
·cm .9 de ngo.sto de i8a6. . . ... · . . . ·. ·''· ., . r, . ...: . , tnbclla.n •. 1,,aprcs9n.b!·nn,;de~p~Umf!,·dift'e:;_,:.;;:/·h":::Cc:,;.·
•• 1•• !! Â;.c,omm!BS4o cm .Gde. l.unho ,~e, 181!' dou. um parecer; ron!!II·Para menos na lmportnncl~;.d_e,,:J;,7~~;:-;,;;.,:;ll00"800
quo fo1lulo enpprcyad~ n~ dia. 8, c~nclumdo que.sotiro.o.'as~ .A mesma·.tn.bella c,·;nn..pn~le.!'IJ'.~Ilvno a~B.~!Il;;,:;,!::•:);::C::·i:": •
• sumpto: fosse prammrnmonto ouv1do o governo.•. re.met' : pregados dasoc~ilo,.de,subst.ltuicilo/doplipel~t·,~i;~,f-.l;,,,
· .tendo-se. pnra esse fim n repre.~enta~ilo no. Sr. ,mrmstro da·. : mooda,.compnraijiL-,coll,' !I tnb~lla:n.,;i~IIJir~~.;,;; ·~.,:~.;,t;,.~,
.laze~~a •. : ,. .! •. :, , · •i·• •.••... , •• , ..... '··' .. , ,.. sen!11 na des~ezn uma daft'eren~~ .pnrn :JI!niB·;;:,;-,'.;'~'f"?•._;,:
•. ~-O Sr.:ministro;dO: .fazenda, ·a quilinjc. ol!l~iou. nô,in~smó nn:r~portnnc1a de,.:.r .:.:.. ·,~;- •:·•,-:,• :":••;:i_..:··!'i:''-::"~:~8.11060
. d1ni -r~spoudcn ,om:officw ,do 8. ,-do JUlho,segumto 7 que .~ada ' Ycr10~ando-se, · finalmente, •nilo .bav~f· çnsa; ;;pqr~se:terein
mn1s tml!n a nccroscent~ ao .que. n respe1tc ao semiibanJc .pro· rellrado · alguns ·Srs~·' B!'nadores;·,; ficon•adaadll~•-referidit,:vo· ·
I
:;~~fif~o.~~~~~;:~~~~·e~ !m;~~: ·q~~te~:~~~~~~· p~:~jii~uã: _ta~os~ ~' p~~~iJ~n;~ ~e:J;~, ~~·~:·~~~~~)~ ~f:~~i;t;:,'~~a
0

.~2,do mawe;8 .de Julho. de ..t.85l. ·. . ._ ,.. : ·:.•·· ; ·, . ... . a mosmlqa'deSignadn: •·. · ... ·. ·· ....... · · ... ·. •·.Y"' ,, ."':•!:•·
7
· .I
.. · ':• .Os·.offiCios de.t.2. do maio e 8 de JUiho,,do .:1864: siio•. In· . · · ·· .,, .• ·, ,..~ ... •·•:' :·"'>·~ ·.· ., c·"''"· "'·''•''':h:·•i:,~,;;,!''!i ··
· terrum~nt~ favornvers A. pronten~no,dos. empregndos,~o _qu_c .se · Lovn~tou:se. n ~~ssli~ ..11) Jíor~·d~}:nr~e.'!'" .·.;\· •'lfl :{:,'.\, i i
,_trata, .mdacnndo,so. P_or.óm.n_ .sup_presSl·il·o.do.nlgun. slog.ares. · · •'· •·•'"•, ,"'oo'" :.:~··::::. ·:.. ·. ·.·c::J:.;ih.i'.'''i1'!".:'".'·'·.
. · . «, O offic!o.de.Sr: ministro.da fuzcnda~e.8,ilo·~ulbo de 1.8H7 •. ::;;. · ·· · ·: ·· · · ··'"i&'''"•"d' ··,.;,,;:,;:x ·::<;.;:·;,r.;:c,··ii.
. com ns cóprns que, o ncompanbúrão, J01·.rcmettrdo á.commis , . . .c.• ·: •e• _o,,,., .,,,.,,.,,l,":~""'''''"·O
·,l!i!OdeJnzcnd!I•. :.,": ........ , · ·• .. ,: , ·.·. ,<,:·• '·'. ,· .• ·.•. '. •··''" •'· ,·.. E)l t9·:nÉ'JANÉmoiiE uioi~";in:!'·~~~:·(':
...,u.. A:commlssilo .do fazenda com .datado., O de .. ngosto,do · .... .... ·: . .: ..,,,.,, .•·'·' ••• , .:.,.,,,,.,.,,_.!,•\':<':.'.~·:"''·;
•.mesmo ·a~no,.nprescntou .Ull)· ..p,llrec~r)avora,vel, terminando · ·· . . ~nBBIDENCIA DO sn. VJBCONOI'ÍmtAiAETE~·t'•::;~.•~.~ ·
.com. o proJeCtO. l,.o .qunl: (OI D·lmprlmir 1120 de, agosto,-,.· s·•. · : ·.. ·' . ·· :>:• ::·.-.·... - ,,,,· ··c·!:·•.;'>d.~;i•;,_,,;, '':;'-!i"'·>'·•··l
. .. " :Este projecto_ entrou "pc._ln 'p. riméira_ véz ein P_·rimei~:~d. is- . DllfllfARIO.-,: ~XpCIICnt~., 1 ,.Apose~~,taça. ~· .. o_a.'.:ini_~iBtfol ;;ao
a_

cussao,no·dia 27· de junho . do·.t802, .sendo., appróvndo um supremo tra~unal de JU~II9a;-Os·decreto~:~q'89.~'.~'~em·


. requcrrmento •. do. Srs ... scnndor ,. Forra1,. adiando-o· iltó 0; Sr .bro. Roqucru~c~to e dascurso do, Sr ..lfuratdra;<.\dlamento
. ministro ~a.·rnzend~ comparoce~:á,dl•cü~sno.• ,,. ,;~: ;;,;;~~;:\ .- • dn discussno,:- Pfojoct;o ·· e·discórs.odo;!.S~,';· Sllvill~: da
. tc:.Contmuou .n diSCUssao .•nn:.s,e.,sll!l!de. 28,,e,Ocou oncerrndli !lotta.•-- ~etcn~ilo de Vlcc~te-~e~lra·;do··~aifia;~R.equ~ri~
. por nilo J1~ver casa .• par~ ,yotnr·se;,,.:tQndo·so. ,decldfadóã. rn; .. n!ento e d1s.curso 1lo. Sr. ,'S1Ivoarll ·da•M.otja;•Ad~mento:·da
' vor do prOJecto o Sr.. '!IIIUBtro:da,C~endn .., , ,j;~ ... ..•.:. .. , ,d•scussilo,-O~clom do dt~ç:-EIIICnilno_proJil!lto'd~iltilla~o,
· · • Na sessao de 80.fm o projecto, npprovado cm .t• e passou ·.sobro os vencimentos· dos. cmpreg!Josda"calxad~tnmorti-
n 2• discusslto. , ... · . . . , . •:- · . · . . ·· . · sn9llo: Votn~_ão, 'Approvnçilo<·da::·,~b~ à;'!-:C;.:,;:prlljRto da
" Na sossilo de 28 do. julho entrou om· 2• diiicnssilo 0 foi ·c~mnra dos deputndos mnndnndo· J!Dgn_ :·a":Jonquim•·;Dias
npprovndo c·om emMdDI!J e artigos ndditivos Ôlferecidos'pelos ll!cnlho n dift'eroa!!ll !lo ordenn.do·.ae t:OOO&'parn;ii()(IO~.
· Srs. Vinnnn. Dins de ~,;arvnlbo e.Fcrrnz :pnssoupnra3• dis· D1scursodo Sr~·FerrCirn Ponna;:Pnssngem,do..)l'rojectopnm·
cussiio. ' · .· .. ~ ... ,. , . n3• discussilo.-:1~ '!iscussilo do P.rojoc.to,.dllmesma Clllllnm' .
. • Entrou cm 8• discussiio· nn..scssno de ·6 . de· ngosto, 0 · concedendo prcy1legw á c.ompnnfiaa do naycsa2no: no ·Ama·
. oft'erecendo novns emondns o ~dd1t1vos· os Srs. Vinnnn,. Dans zonnscoplros rros. ~xpos1~ilo do ·Sr., presadcnte ..do senado. ,
de Cnrvnl110,. ·Ferrnz. Almeadn 0 . Albuquerque, 0 Souza Encerramento da dascussno. ·· · ·,., .. ·..... ,."'··
1\leUo, reguereu oSr. Vinnnn que fossem· destacados os ar- · . A's 11 h.orns dn mnnbil; 'nchnndo-álrprcsonteS'OiiSrs: ~i~­
ligos,. ndd1tivos, .o rcmotlidos IÍ commissilo do rnzcnda pnrn ~onde de Ab~çtó, ·Teixeira do :~ouzn . ·Mendes ·dos-Snillos,
consulcrn·los, c dar n respeito deUes n sua opinião, conti· bnrrro de 1\luratabn, Paula Pessoa, Cunk· Vnsconccllos, For·
nunndo a discussno do projecto na parto rclnlivn no nug· rcim Ponnn, Souza enlello, Diniz, Souzn Queiroz, D. ·~lnnoel,


I;,~,

' I,
i \\
~~
-

SESSÃO ~nl 19 DE JANEIRO DE 18Gi. 13


l
~
!t
r
_,.,a•
.:fi
.v
e·t
1:
I
• '• ·r_
·•

~~~_: ·,!
._ _ ,

!\·
~_."!.,
.:.:·';,
'·ilÍ'"

'
i
llllllllllli


SESSÃO E~l 19 Dll JANEIRO DE 186-1.

)tara .fazer ulgumaso~oorvacões ODli'Oi)lOSia ao no~ro ministro o. Sll •. n~nxo DE nluntTIJ~ i ..,.. Pnroco•IUO quo v. Ex. llcou
d~ murinllu, .u~ IJUao; · tinftno por fim mostrar '1uo. ·o .nobre (uco1iunodudo com apalavraresistoncia.quo 011 quiz,omprognr.
ministro uno Jtodia rocusar-so 11 declarai' u su~ l'nnca oJonl . o Sn •. l'IIKSIDK~TK :..,.. Nno, senllor •. , .c.. .. ,, , .,
ij(tiniílo sobro o IJUO lho lõrn ttodido JIOIO meu collega pela' · ,. . ·
tn·ovincia do Goyuz.'A oxisoncm deste honrado semulor tmha O Sn. DAnlo 'vil ~lumTÍBÀ :.;.;;nrn's'Ocou incoin:modadO'soni
tanto m~is log'ur IJU~U!O o pi'O"I'Rillmu, ap_rosoutndo na casa ~a~~?• ·Vi~to, qu.o·nilo sm~c~iono as rc~istet't~ius 'du~ praÇ'!s; os
JIOr S. Ex, o Sr. numstro dn ruzondn, mu1to OXJirossumonto IOStslonc!as: ·mmn~a•; c .s1m na: ~stalo~çlus ,·:pactficns: ~omu
. doolnmvu no. senado que ello protonilia mnntor intacta a c~ttl oscrJP.to,~n le1; · sffo; estns pu~a as:•quaoa ~u:eonv1d~ o
consliluicno, do bnl'crio. .tl'lbunull nfin~o ser.mantula a consltlulc«o que lilo' ntrozment0
:Não n1~diu· S. Ex: as·consoquencias :do uma somolllnnto t\ c~nc~ cuda: Jtor osscs;de~roto8 de..ao~ tlo!d~z~iilbr~:;:aJn~
rocuali; porque,. se o fizDI'a, teria descoberto que da fnlt11;ila: Y.llx. ~ao qu,crque ~u contmllOi.'}l.\lrqUO·ll~o·açba;que:f.~.lo,e
· l'.oy~ga~~o·desses ~ecretos provira, a·. complicldndo_-do ntunl ·summ. nr~o; 'i:U nao ~ot.!~zor summar . !~dnd~~u!!~:~~e:~~? o~.tu.,
· nmuslCI'tO nessa:v1olo!!llo. da conslttu1~fio, llmto. m~1s porque· .. .O Sn . rRESIDE~TE: ,.;.Jsso naoJqm. lignoüo-naturn[com a
o ·ncto•de 30 ·, do·dezcm~ro nao ·ostti nns · attnbu1cõos ·nem malorin,·.: •. : . •.. · .· (' · :: ··:\:,;; , ,~.,c·;.,·· ... :;.:-. ·c,:·
mesmo .du. ~s.omb.Jóa s.~ml, que nno Jtó.do viol.nr·J,Cr 'su.'l.·ptirto .· ·o s11 ·u:"~o 0 ~· .M.u.niT.,m, •.·;~v·:·E·x.<. 1·1·,1··e'rr»0"'1n'p':11''.01'·0·;.·; ..~r
a COUS!t!UICIIO do 101~01'10,• . , ' . · · " .·' · · ' .''"" " "' .. ' ' ·· ". , r .
.Está cssà.comJtliCJdndc cm que se Jtorvoliturn tal' neto ror· :~ma mane1ra·quo ou m.es?10 nao poss~.ngora.rou~:o.fi~. íl~·
con 6o1·vado cterA 0. mi!iistorio do !ozcr'nomoncno·. de novos· ldó~s:IJUOcnt~o oxlton.dm, mas, se.V. ·E;t •. entende,que!Oil ~o'?
!lcs~mb~rgÚdores, de novosmouibrps;do suprcnio ll'ihu,na) do' rol!ublr·rnoa!ndll~mals~o ~ueJoubo fotlo~ .qu~,·.~e~o,_su~~tnda
JUS!Icu o: estas sao outras tantns vtolocOcs da consttiUIC<lO · mats summurto, vou obedecer. a.V. Ex .... · c.: .., ...... l. ,,, .:
•Juo·im'prondom -unuella prhnei!·a Conio nao considcroü 0· Nno tome V. Ex., JIOrétn,.como nao sondo· swnmorio.o quo
nob · • 1 ' · . · .. . .<.. · · passo a llXI'Ôr a I'CSJICJIO desta mcsrnlt queslilo. :•.., ·'' ;: •.
re JOIDIS ro q.uo, uma ~o.. z que so negov11 u JUS1a-e~lg~ncm Eu iA . d1ssc nuo aconselharia. 'no triblinni-SuJU'Oolo 'd.o. ··.·J'Us·
.·do, honrado senador por Goya~. tomavn ello sobro st ti.I'OS.. · · 18 .i'c • ' · , . d · ·· • r . '11 · ãJ , ·'· , · ..
Jtonsobilidt!dc dos·actos•do UO do ·dezembro pela munoii'IIJtOr 11~1 SJstoncl~ a essa ~r e~,~~?.. cnto .o'- og" ::::•. .'· :......
•Jue .•ncabci ~c ox11or ?, . . . . . · . .' ..·• · .· •· . .· · O Sn: p: M.INOEL: :-A"omdo. ;; b\Jn,tio~J·:ou ~~~~solh,o: Ja
.Amdu mtu.s, o,uo~ro,:muustro nüo, consulorqu_ a. oxtDI)SUo. aconselhei. , . .. .. , ''· ::.: ::: ·.;. .• : .'.";.. ., ··:./:;.:;:;; <-':· ,
. d~ ~~~~ negnt1va, ttOI'quc çsquocou. quo coso nc\o por sun1llc· . 0 •Sá,. ~Anlo DG !IUR)TI.~~:-,: ,,.;:,:que: ~!iu;dó;cniini,sfcrio
gal)dado·.pódo soffl·or; o •lcclaro no senado que deve. solfror !l IJUO so rohrou. Agora d1rot; Sr: ..prcsiilcnltl,;quo . esill'1lr~om,
rc~tsto~cm · logal·duquclles quo'foriio Jtor ollo fulmutndos. ·E 'tiJtinl..duor illognl .o· mesmo·.. ;,, eu. nao. q·uero.'olfondor'uo
mmlm mt~ira convic~llo,•ó ·..conselho' que, se cu lõm: compo· '.nà~re cx'ministro· quo .,ro!orondou;·éiÍso :docrilto~, ó;;mosailo
. tc~tc{darm a·.osso..ll'lbunal c no .da reln~no, que..co!LVcm nu.-o ·incJtla•. Jnepta, rDJti.to, pot·que "!Iii gol]lo do.scmolbilrito'ilillu·
de1xar :JIDijSnr o. precedente; da _vJOlaÇito da con~h!mç~o .com. l'eza nuo doyo ser iludo sem que so'1enha a· corleZII do:que olle
·•u. bordt!laçilo,. ~om s~~sery1encta ~aquellcs. que sn~ VI climas .póde persistir, do que ollocvingará ·• do 'IJUOiolle'óao·'sci'ã' dos·
dolln. Essncslslenc.ln ex1ste escriJtta nas nossas lets .... '· !oito •. Ora, teria cporventura o nob~oex"lrii~i.stro·'dtj)lslj8L
... O.Sn •. J•iiESÍDENTE :....: So 0.nobre. senador mo dil Jiceuca cu essa cot:tcza: guun•lo ·rolorondou •osse·docrotoilllegal o'mcon-
. ]irimoil'iunontc tonbo de dim·lho o soguintti: bontcm nlio'tbo 'stitucicnul, de· quo ncubo. do !ulbirU'o~:mánoira nenhuma;
.u.ci .U,Jtula\ra. porque. quando 0.nobre senador a. uodiu jà cu :porque. de~ ia contar tJUC o _tribunal ;supremo' do:J~sticil' ntt~;~e
t!nba üo'clnrado •rue se entrava na ordem· do dia.. Nfio tt.crmit· ·subordmur1a n-Um neto d~ m] nu!~.~m;: que :b~v1a do.:ro•!•l!l'
. tmdo o regimento dm·.·lbo a palavra em tacs cil·cúmstnncins, .a:ollo;- c:~ntno 'IIUIIOS s~rtao•os·meto~:de• gue•·o·nobre;,ox•l!ll·
não Jtódc dizcr.-so com ciiactidiio que ouecusci·lho nJtah1vr11. mstro pod1a:.·lan~r. mão;· ou ·do quo .o gnbmole llctual.o (IOdo
Devo accroscontor '!UO · c.onsagro desde muito tompo no lnz~r, ~am ,que o a~to· do· s.·Ex. vl_gorb?'·l~orven!ura.' mun·
nobre senador sentimentos· do amizade ·o ·considcmcfio, c. não ·dai'UL thssolvor o·trtbunnl'/. mnndnrln.expoiHo·com::urmu•'l
seria 'capnz'por couséquencii1 do luzcr-lho â menor Õlfcnsa:' Jtodori~ sUSJtond~r o~ mngis!rados.. que . ~ão:cumprisil!m cs~a
·, Jleitn:- esta declúrucao;· pedirei licenca ao nobre senndor Ol'tlcm lllegul? .. ·· '· -': .;, .<-. • : ,, . :···• (.,:•.::, ,!·c·>·' .~:· .., ·! .. ·.• ', ·
)lnrà·JOr·o iirt; .UG 'do· rogiínento; ' ' . •.. " ' . . ' ' ··Do.tJUCIIl dopCitdcriiL;.)IOis·, quo,vigornssom·.osses:doci'CIOS?
· · O url."'li6 :do, ·rcg[mento· .IIi~ o seguinte :<(T.e11M ·• O S~ril•. mesmo da: ~~~·c~tbltia geraU.l'l~o;.,porq~~:4). po~ter;.lc·
s~na~or que prc!onder :or!creccr. um· Jtrojocto,. dep01s. do JIO· g1sluttvo 11110 .tem dirCJ.to;. como ,n~o:· !miJa o ,•tmmstcrto, de
d1r·a·pnlavra conlonno a ordem dos trobalhos,"cxJIOI'n sum· nposc11tar es~e.s_,~f!'ISlrados,· ,pma .quec:lambcm:mlo.pódo
marimnonto o· objecto '.e' sua utilidtido o · ·Jido o l'rojceto; o v10lar a consttlm~o:,"Dccluro que, •na qualidade •do,seltador,
inandnr.á· à mesa. ·;; Es!~ ó a. doutrinh IJuO ·so àppliciL tmn- 1(e ~oprcsontnnto ·if!Vnu~.ilo;. não ncbo .autorisnçilo·.'Pnrn' dcs·
l1cm. nos ·rc~ucrimclltos ;: poço; portanto! no nobre· senador hlU Ir, como fez osso decreto, os desembargadoros:·o.membros
ljuo:se, ~inj_a~a dis~o~i~ilc do·: regimento; expondo ·summaria·. do suJtromo tribunal do justiça dos Jogares _que,,oruo,:porpc·
?llcnte a. ullltdado ilo seu requcrunento:e mundnudu-o lrtllo~a; tuos, dos Jogares do que só 11 morte ttoderuL ·· prtva-los;!• dos
·j\u''Vcjo .Ífuo o:nobrc·sonudor vi•i'se· desviando· desta 'dis110· legares de ttuo só a !U~ vontade ,podiu !nzcr cout.qqo ,ellos
K1!)11o;·:o dcvo·r•or'is~o·lembrar-lll'a; ·• · · ·· ·· ·. ' . · losson1 aJIUI'~tdcs. . . . ... •.. :í.~· ·.· ·., .c 1 ·.::.'i·
... o; Sn: li.litXÓ OE llunÍTIIÍA • .:.. Não rc'cnlci!ró JÍO( DlOIIciru· o Sn. IIObOIGUEi SILVÁ:-Ou Úmn sentcncli:. ':::.' ·, :: .
.lteuhum~ ti~ urdnns do V. E~.; mos nilo posso. ilcixu( do;m~ o Sn. DAnlo. Ú&.llmii!iúi:-F;li, c'porin;t'i~;;üilí;''iiiúilidji
1,0.r, 'J·U· o .I.IMiu~. r.~~. . ~ summu.rtnm·. enfo . ódc. ser cn.t.cndlda;c.om. pouco .se,1snta, .um gol!!o: do ,cs.ta~o, qu~.' .com,o ou.j.li,:.·d. i~~e·o· ·, .
~uu1to, "l"!" oxtcno~o,~o ..tl?.o ~·Ex. JUig~.. .· ... , ·, .... ·: pCt:!J hccn~ Jtara rcpc tr,,tcm loJVos.ilo,mcp~tn;· ....;:,'..: . .:. ·
P..

. O.Sn.: I'IIRSIOI~~TE: .- lcnno SCRlllrO procodtdo·.asstm·.cm 81·. ttresldcntil, eu JlfCCISilVU do·. fazor IDA IS aJgUIUUS!;fQ0c;
d!J~crontes.. sos.sú&l, o d~scjo c~n~orvnr .nosta.cndoira'11s. prin· x.õcs, nao.só Jiccrcu ~csltt quosmo· do,quo .trata.O· n)e~troquo·
CIIIIOS de.Justt~a c de lllJ~urclultdadc, que, scguudo:.me.Jter· runcnto, !UIIS 11 rcsttotlo .. ~lo. que .hon!om.so prolertu:na:,cusa ·
~nado, sem pro tenho scgu1do 11ara ·com.tod. os.os·. mcud.tfobres sobro u iltssoluciio do gnbmcto Jmssado, e:·IIS roxGcs com. que
o i\lnstres collogas •. Nno Inço llojo o •tuo nao tonba.foito cm se tinha tJucriao colioncstur .esse· procedimento anti-parla· ·
IIIUitiiS OUIJ'aS OCCOSI~CS, .. .. . ·.: . . montar .. , · ,· · .. . '· ' · ... ·.· :·.. c. ':: ·':
O Sn. ·nAnXo uli .Mo~1rmA'i -Se sno.csses. os vordtulcit·os O. Sn. PnEsmENTE :.-0 nobre .senador nüli' pódÍ)Jintrm·
fuudnmonlo~ do rcqUOI'IIIICnlo que tcnlto DIU VISttlaprosonlnr, IICSSII diSCUSSitO. . . · .. ·. ,. ·' . <' ,,,- · ,. ,.
COIQIIOS.os bOI do oxpllr'/ •.. ' . ; . , O·Sn. DARÃO UE ~IUIIITtnAi. _;, iJ~ti.pnrJnmontÍlr.~.:
....:...· n. l•nESIIIE~m:- Pódo oxpll·los summnrtnmontc. Mns , . · " .· · · , · · ·. · : · ·
'c~ Jiohro·son~dor, 11 ordlle-mo 0 r.cnniltn qnolb'o.d_ign, 0 nobre · O ~.n,mnsmENTE :-.0 nobr~:s.cnadornilo ~ódo·on!rnr. n.c.sta
hCIIIItlut· cst11 trn>.c1ulo pnrn a: discussiio do rcquol'llnonto IJUCS· .mntmm. . .... · · ·. . . ·
túos do rcsistcncialcgnl o muilllll outrn~ do nilo menor nlcunco, -p Sn. DA !IÃO I> E Mumi-m.1: -Nilo vou cntrnr nesta quesltlo,
'lUc nftiiJIOdom:cuml'!'ebondoNe nn tmlavrn-aummllrimncnt 'iillo .ru~o mençno deli!'• Jt,orquo V. Ex. ·csttl mnis severo Jlltrn
-t!c.truc usn o r~guncutu. · · · ·conugo do 'lUC do ordmnr10.
...
I

·~-'...
!"'

·: .·.·~.:
·~~

.~~

- ç ;:;:.g.P, .. u.owr.+!R'IIl!i*'.
.... • . ··~- _.,,,JI,
:Jf*4Se.a,;c\fF:P§'i'!·P'M· ..,Jtr;tf·HM'lf,.,)~­
..(!iA~:~U..;r""~j~ r;~ -lor!:i~t~-:;.i,;;:;'tl\~r~ , -·· .:t·, ·.\ '. <_;,t~.
.,., ·••_·· _ •í~,.:ur
•''!'.'i''lt~.f
I
v' Je,../,·cJ.~·t·:~
I • .. , , , .. ,,.., ,...., ,_ "
,,'
• J ' ••

(Lf>
' ~'!IL
SESSÃO .im tD DE JANEIRO DE 1861. '
O sn: J•RESJPENu:-IMii ongami~o 1 o nobro.scnu~or ó tcnJ~r,· qúc nno approvava o acto.~csdo I!UO aOxcu como pri·
'Iuc nllo:tfgtá nll8· progcrill~Oes dO<reglmonto .. · :· · ,·. · , :moiro urtigo ~o ~eu prcgram!Daa obsorvunciu .cxacta.u v~so·
O,.Sn .. un~o P& lJUIIITIDA: -:V; E~., cuja bonovolencia Pl,lfn, .rosada, COnillt~I~Ro OdlllllOIS,,, , · ·. · ·. : :. .
cow1go.tcm ~ldo·,ldo grande, nllo,soLporJtuo· nesta _,occug1no V. O Sn. ,lloumuuEs S1LV.\ :. ,-l~orn ,o 11uo tomava .s.olemuo
s,o tom. mumrestado , um,JKluco aocrlio, gómonto llO~quo ou. éllln11ronusgo perante ~- corJIO legislatiVO. ..• , . . . · ;. . ..
!IVO do;II:Utal:.do, umii,IIUO,stilo.,IJUO :na ,:verdade nno o.ngr'!· : .o Sn. SIÚEtni' o.I.!IOTTA :"-. ". o ucrosc'onio~. tillstu·~O­
duvolpnus,,e~:" v~u ,lo~U,IIIIUI', . apro.sentando ~ meu.,roquer}-1.cla1·a~ilo n~o,ó b~nal, m1o,ó il.ossus guo c~bom .na. boca'.do
1nonto,·,O, lerei, occus1ilo; amda ,du,.tratur ,,uno,. ~ó. da mu!er1a lodos os IIIIIIISiol'los •tue ·entrao; .0 wmistcrlo. toma· um .. com·
d. esto,.~:c.·?-mo mcsu1o.das outra~. questo..cs que. b·o.:'.'.tem ~IJU.1_ro-. ·. ~r~n1iss.o.!ormul,,du. ;ru~or:exoculiif, a. coostilu.i~o .Ç ~s .l.ejs. •
r.11o ~usc!l~~as., (:M :o.. regu.erimunlo .. ).... · .. · .·; .... ·> •· • . Ora,·: senbor.os,. quundo.,nós .. cstavnmos, com• o. 04p1n1o amda
.: ·?)ne", uilflnlu era •.tiiJ!l o_m,.. pe~a·,ruzno ..quo J4 ·d•sso, J~od1~ .assom~~ado d~ unm :vlola~o ~a~~r~nle:·da.c~nstitui~uo,, voiu
. a ~usa •tu? n1.an~usse ~.~~IIDIII,ar., ~sscs ~e~r.otos. Jlola ~ua com ·. ·um·.numstro no,cwunras, .e pr111c1v.•ou ·.por d1zor~noa: ,,~;Tu.do
ll!lssno.dc . con~~luiçao,.JIUra. ,qu_e o.~ta uucmsse qualquor.mo·• ·I(UWIIo qu1zerom ;·Jilll8 :11:·rospci to .a a constitui~.llo, aao. c,onjeu~
•!•da, ou .. exb•b.Jsso.quai.·q.u~r J~IZ~ ~uo lho .~.rccos~u.m.c.Ibor. :limos •.nem ,um~ Jorlda. ;·;, .onlen~i e~ v.or:isso,.Sr:;pro~Jden!o; ·
· CIII;SUJUOiban!e,qUÇI\40.; ··' ' "' ·• ·•''' • ... ·'' · ·· •,o ·' ' ., · · · :entendi, DUO 80150 por IIIIIOCOIICil\.IOIIIba,·, que.O•IIObr~ JDiDIS~
·: ,Eu.desojarla a~diCIOn~r;algu!l'as• ~ulr!l~.reOc~f~Cs·us ·'Iuc j~ .Iro· d•! razen!laj1i ., 1 u~rin !lur~algumn cous~ ~~_.011 tendel'.·::;.:, .,
'. fi~.a .rosP.~IIo•.1IO:roqueruuenlll ,,.mll!l. JlfOS.CIOdO .(hs.t~~- Sr•. rroé' ; .. ·MUIIO:niUIS·IIID .convoncl disto, S~:presldOIIIo, ;porquehoJ~ •.
s1dente1·.• porqu~, .le~~o;prese!llím~~to. de que .V. Ex •..mo,cba ·l~ndo!o progmmma ~o;, nobro·:prosldllllle ·:do; •. con~olbo·~o.•Pn- ·
u1nrá .a. o~~en1 pela ~~ou I ,.voz, ·nuo quero_dnr. oc.caslfi~ a. mstros 1m, camu!'IL··: dos,·.Srs .. Aoputados~ ;ncb~l::(\·-art•go,da
q.u~ .y. •.J!.l .·.·.le·D·li.·11: 111~1.8 088~dl8···.~.b.or•. ·.· ·· .. ·. .·.• .''· '' , ".; , , . · .guard.a ··da :,constlt.~l~fiu ~,d.~s: J.e1a,. que f~l O, prl.JIIOII'O•na,,~a-.
, lol.a, mes.a,9.SOI!JIIIIIe.. · ·. '" · .,~, ·" ., ·. · · · · ·· · · · . .beca do rol , IIUO Co1.o .Jiflmelro na .expos1cno ilo nobre m1ma-.
·· · . ·. '·"'·'!·'·•·-;m.•:·"'·' ·· ,,,., ·' · · :'''· ·· :; ' .' · "' .,, .trô da f11Z~1iila · achei-o •em ultimo .JogaÍ'..nÍI'• pto!!!'!!nma do·
·• i :r,; ' . . , <J.;::.,;:, ~·'.l:''~~QÇERlJIENT,o,. · -' :··! ·•.. "· · ·:;, · : ·pr~sid,ente ,do :.consellio,;)!IÍI;.'milliSiro P.De B..C~IIBIIIIÍI~O•eDI
. ·"·,~~quç•ro,que.se.po~ ao govorno,.pulo·IUIIn~lerlo.da jus-· pnmmro legar o· o outro a pOo mn o ult1mo L ·. , ·· '''·'':~ ·~.···
li~, cõp1a,do dooroto.d~8tf.dodozombropro~mlo,pi18S'!do,..,:. ·• .. . . .. . ...... · ...... :~·.-::· ·
.'t~o:ap~sontou algun~ m1mstros , do ·suprmno,trilmnal, de JUS·• ., :,0 ,sn.,DANTAs,.:.:-:. htll'· ~~.~~P.a.;_ .., .: :-, :;,,• '. :•. 1',7;[;·.c:· .. <
· .ll.ç···a·r.;e.· d·.osemb.. n.rs.adores· ·da ..rol~cuo ll11. Bahm;,}'a~o do_sJ:- : .O S.n •.:S1~v.E.m.l: o. A:.~. IÍ!.TÁ:;.', }Jus.. emJlíil,t._ir.e{dài(l!·.i:n!.gun1a •
nado, 18:d~.J~wro.do.J8GI •.~ .1/araa de:Munliba. » •.... ~ ••ll~o;, ns~1m:co,mo 11rol, tambcm.li)g,uma ••lln~!' ,~~~;d~cla-
~on~o .hlf~.;e .• apomdo, ~entrou om.dJscussilo 1, quo,llcou .ra~ões dubllallVUS·I!UO rez.o nobre muustro.damar•nbaqunndo,
a~1uda,~ar~ o•sa~b~OJirJ!;umo,.por baverem:pcdldo .a.J•ala_· :de11ois... d_!ls.minbus ,perguntas, .. s, Ex~·:rez_ ulila,dislinc~~na
.Y~-~s ... ':'l.:.,~arne•r?;~~:~D"!II?.s. ~.D.~,Ma~1oel. ·'· . ." : : d~clurnçuo. do. su~tuntar.. ou :nfi,o,;do ..Julgar.ou,nilo.con~IJ!!,I·
~.lijt:~ .ll!,el~a,.dll,.lU!'e&ai.-:.CroiO,, Sr." JII'OSidonto,: ,CIOII~l·,O acto, S•. l)x.,fez UIUa;·diSt!RC~o,.eulro)~!,:K~~:l'P.lll!.uO
quu . se .,pó~~~~u!l!L .ilprr.soular: projo~los;,e requerimentos; .ou ,do nnn!stro. e ~· do,sen~~or ;,.~ Como,sp!1~~%.nilo !orot.I!\IVIda
I~II~O:~IU•I'Ilqu~rllllentO,·C'.UIII .. projeCio.. a..àpresentar! prlll· ,de.·Omltllr '!llll!la.·op!lllilo. ».11aroco:mo que S.,Ex;,~se~J~sse
cJplar.eljl.el.o.p.a;oJe~to;.p.orq. uu.tom re.luçilo com.o requerin.1e11 to .. senad.o~,·niio• .tor1a. ,duvJda.de;,con. do01nnr.o:ac1mn.,qu.e. <IJIOSI~O
qJ!.c,.ai;a~a du,ser.lldo,..O,. projecto, Sr.. presidente; que. lenho: .de Jmn1stro ·ll•o,. nnpGo .. alguma ..reserva :prudente purn,nilo
,.do,la.conu;jllllente,C~ndunlentar,vel)!a sobre ,os. decretos do go- ,declarar-se .ligo,.ant.es·do on~ud~r-so.talv,oz;.jlOPI~·,sons:~Uc~
.yerl!o,. quoaposent4rilo IJUalro 111embr.os do supremo tribunal do ,gns á~'lli'CII•dosto. assumJIIO<· ~: · . :.,,•:::.: ::.;<: ·,, ·~·,, ;-,.,. .., .. ·,." ,-,.
~usli~a.~ des~mb(llgn~oro~; o. ,!'requerimento .. qu,o,acalnL·do · l'or i~so; Sr ..· jlrosidontli, ·'apozur do: mo' Jliiriicer,• qiié. os·
~~~~ 8lJ•ado ó P.edindo por.~úp1a ossos :ile~rotos. . .· . ·. . ·nobres· mini>tros s;1o: da .minba.opiiliilo e. que:sil"lbo 'poderia
'>Eu,'· Sr:· p'rcside,nt~,'niÍo :•IIi ,ohjecÇ~.o· l!o ·requer!moiÍto: do.. accroscentar hon:tcni, ·o. eu ilc~roscilJI.lo 'bojo; com,ii ,exp~~iÇD:o
meu:bonflldo.collega; senador pela provmc1a.da Ilah•a· pol'IJUC do meu proJeclo, e que la\v~z o torn11 d~sll~cessaon;.uma .pe.r·
. mo:Jmr~cou iudifl'érou.te' qu~·J•Ussll85o ·pu uilo:p 1111 sass~ ;'ou 0· &unta sobro e~tc Jlonto. ,SS.:EEx. ·niio quJzoruo:declarnr-me
considero ·surporOuo poriJUO os.dilcrotos 'cs~lo comiriuuiéados ou tom, o1•çr 1sso mo obr1gilo a,aprcsonlar.o projecto-cOJ!IO IJIO
·o!Utiiahilori.to:,~o cor.\~;le~islutivo, no'.relutorio.do ~r. OX'lll,i· compr.ome h com ~· .~x; c .a casa; .SS. !lEX.;·I,IàO;.qu•zefil:o
mstro,dnljusli~~ tao. ofilclulmcnto como. se delles v1esse cõp1a declulnr ,b~ntem· ou acb!Lvlio-. o· ·.nclo- m~onsllluclo.ual,. oc
da·., so.ere.tu.riiL•: ·.A~bo, qu~·niio blf.'ilcr:M.QII!I··· · .·. tum. .unto -.do ·0mcia.Jic o.s.usto.ntav. ou ,nilo.: po1s . .bel.li,. cu•.dcv~r.'!L...... tor,,p.o_rgn.nJl!.do
du!lo;do. c~mm~mc~~!!; om:.'!'i!'llni> pO!!Ç~piU',;.o~scs'docretos, aos .• uobros num~tro~ &o.aCIIIIO,,.pon~o .do ,par,lc~.a q~estoo,dc
110.•

desde que o Sr•. •ex-mlhJslro Já no·•aent,rehitor10 declarou ·que; ser ou. nilo con~ll,tuCJonal ,o, act,o, do ser .O.U)I«~ s~s!cntodo
por:dccrotos:de·30 do dozomtiro, •tinb4'o 'sido aposeni:LdOS 'III O.! pelos nobres IIIIIIISI~os,;.se SS;.. )l&~. ,88· prO!l_OOIO ,U prceoc~e~
o ·taes membros do supremo tribunal=do:justic~ 1 o·Ines desem-' os· logarcS!JUO .Oc~rilo y~gos em V,lrlu!lo; dtLS)LposontadOI'JaS
burgadoros·,;· . . ,.. ., ,:·· .·· ..• . ·• , · , . , · . dad~s.~nra os~pr~mo tnliu,nuldo .Jus11ra.o 11ara. a.rol.n~o:!la
;·o·'s•·,,, 1f. MAli .. , .,~,.· ·' ·. · :··if,· •. · . . . . . B;Lbi!L; poriJUe, se, .~caso SS., EEx. 1.lm "ao· menos·.,a,pru-
·: •. n. ·' , ~~L .. : . ,,cs.~o.na . . uha ~am~ra todos os denc1a.do não; llt~cnchor os·,tr,bnnaes que Ocúrilo,dosfulcii.dos
dcF~elos, ~U.ji,S~!:. . > , , . ·. . . . . . . . . . .~ulus ,mconslJluctonacs. apo~elila:~.órias, .se ~cus~ I~DI}~n!f~ío
,,o,, Sn;. FsnnBIDl PE~11~: -:0 rolalor•o nilo contem todas as· .ilo ,nilo preoncbor. os~as :vugns,, ju .onlªo os :..notirc(nn~lstros
· doc,ar~cbes dot·docrotos; • · ., · . · dilli .a ,unf!!ndm·,. IIUD condemnilo:. o· actlf"dos·sous ~únteccs·
· <{f'!in·>rnsii1ó&~ri: ':'-'Isto nilo cst!l'em discussão. · ··sórcs'; 'c; se ucnso .con~e.ninao ·o~acio do(séli(.'anlé~~silires, ·
... •. n ·S ' s' · . . . . . _,.,,., : :· · ·· ,. ' :" · • ". • , . ou conllo nos nobres mnnstros, bao do dar ,um grando exemplo
· . . .

., ...,111, 1!:.. lLVBI~~•. D~.. Mon~:.-:D1go ISI,o pum_ mostrar que (o11 desses grandos exompiOS'·que· 0 paiz.prccisa ·para: mor'uli-
.cll;_. apro~on~1~.1o O!lo-: prOJO,clo, entendi ,quo nno era noces- sar:se. o •. par1L. nioralisur: .~ua:·udmmistr~o· . su~ricr:)<bilo
. l!llrlopodir,s~.I•S?· ,, , . ·........ ; . . . . ·do .dar<> um grnndo.oxcmplo do.• uilo dlir aomenos1·elfoitJ. aos
. .lias. 'V\:Ex·· o. o, sç~ado ,sabem que bontom, ln,torpellando . actos ·iuconslilucionàes ,· ,,: , " ., · ·· · · . : · ,·. ': :
cu os bonrac!os ,mnnstros que enlr11r•i0:1111rn o gnbmolo a ros- . • . .· ·, . · . ,. '' ·
po to dá ,sustiintucno dii. acto .inconstilucionnl do ministorio Enii'C~ll!llo, _Sr· pr!JSIIIonto, ·como ou· niio: ·tenho. cortoza: do
,il)lto.rior,,SS •. EEx"s •. ncgnril~;so·a fiLZCI'. uma dcclnraÇilo JIOSi:, quo o muustc.r1~ 1(110trndnr osso grande .oxe!llJllo;·cómo bo~tom
ltv~, porquo"ciJ, somJl.r~. çn~orguoi 11118 'doclarn~oes, ·cm pri- os ~obro~ munslros rcspondórilo. dnbllallvnmonto••1l; Jjlmba
mo1ro lognr . do noliro numstro, da Cnzcmln, o em segundo p~rgun~L, ..o noto.so quo· ou· •onlondo .que os.· nobros·. !"IDISiros
Ioga~ nns do'•nobr.o ministro.da marinlt 11 ,·.nlgumn ·cousa 11110 uno dcclar.\rno·s'o suslontavno o neto, o.crOI(\ I!UO:hoJe mesmo
dou !1 ontcn~or. q~o SS.'E~xs: naoa 11 pr~vnVi1~ 0 acto. Se ellos·nilo ~oclnrilo q.u.o snstcntno o aclo;ccrm~.'iUO nao.docln-
V. Ex. mo pcrmlllc·, ou digo· n ru1.;lo. por 11110 mo pareceu r11.o ... : 1st~ m~smo o bom .... Sr. blcbygrnJibo,,.lomo ,nota.du
Udsim, ~;· .se não 'tw~millo, cu ccnlimuu·ei n rundumcntur .o, .mtnhtL: rottccncm. . , . · . . . ' · , .. · : ; ~ ,. , .
meu llfOJcclu,' ' ·· · .· ,. ·Om, IIIIUL·voz quo nilo !ta umtL docluracüo,·v. Ex: deseul-
·i'n•·ccou-mo que o nobre ministro du Cnzcml11 tinha dtulo Jmrá •tuo ou; lot11lo boatem contrnhidil o coinrromisso'dc nprc· ,·,
alguma cousun cntondcr, lliii'U um entendedor ttuc dosoj11 on· s~111ar um projecto docinrundo inconslitucionucs aquolles do· ''
16 SESSÃO EM 19 Dll JANEII\0 IJE 1SG1.

crclog c rotit·nn~o-lhc~ toc.lo.s. os. ~n.'oitc.s, ceda num. doi'CI' de o Jlrisno, Co.i .mnndad·o· .ll.6r.cn.liiho.l·dade,. Coi I'C.slituidc. li JlrO·
bonrn, IIJlro!ontn•!•lo hoj~ :no scmulo este JU'ojocto.' ' . · · vin~in dns::AlagOus;. ouilç ,nu~ .. huvi.~ J~or. COl'lO o mais ·rolno,to
. N1lo promgo, ~r. Jlresl~onto, Cnzcr Ul\ln oXJloSI~Uo. ~o !un· JlOrlgo da sua Jlrosen~n; • ' ·" ·: · • , · .• ·. · · · · ·,, '·· .. :
~umontos ~o JlroJocto ..quo vou man~ur nmosa, .· · · : .. · , Entretanto .oslc·bomom,CDI:maJI~~do.vlr·~!l J1rovm~1a dus
. o.sn: D. l\I.INDKL·:- AJIOia~o: . . . ·. . . . ·' Alng6us !1111'11 cslu.c6rtc, pOI'·llll~rmo~lo,d~·P.ohc!u.·.VoiU·P~ra:.
. · . . · . . .. . . • . . ·.• · osla.,c61' e e aqu1·.cslovo .dohalxo;do,vlgllwtcln dll}1ohc1n;
p Sn. StLV&m•. nA. MoT.TA :-:-A lllCOIIslllu~ICnaluludc. é recebendo: nlé, um. Cru~uissimo ostipondio.:quil·elll~ lbe:dnl'u
cv.1~.onltl, a.l.nco~sl~luclonnhdndo é c~nr~ssadn pelo_ Sr. ox· par1i, suhsislir.. c1il.um ~esaes•corli~os:.da rua, do-Conde •.•Este
J~um.stro .~~ JUSII~n, que referendou o neto, ,o que o. Ce,z.com homem, 1111 ouqucnla~~ por esta ohl•tga~llo •.d~·r~sidir,'llt\•i;~r!o,.
tal. conlr1c~ao que ilocl~ra na confiss~o q~e fez no so'! rola:. sendo.,ilo . poucos .·!DOlos.· e •wntlo.; na:· .,pro110Cia .sua ·tumllta;.
!Orlo .que. elle ro.c.·onhecm que nn.o b.av!a lc1.,qu.o onulomnas.~·;.· ,co.usog.uiu. ·rnzor.quo. ~lia 1i~sso.para a;cll.rle.,, ·,,;;;<is~ ,•w; ..
1st~ é port)u~, S. Ex. _teve JIOUc~ con!rl.cr.~o,}or_quotl!l,.o ~cvm .·.l'ouéo tom 110 dcpo 1s. resclveu;sc ~·a,yollilr par•a:.aull•pro,
dccl~r1~r só .quonao ~~~~~~~ l,el, dov!a d1Zo1. «.Eu ~o1 que,.bn .v.inciu •. ·Foz,muitus.so!i~itu~Oes,tao nohro-o~~mini.stro~d(jus·: _
umn,lo1? uma ~\"ande lc1, uJo1 super1or u !~d~s RS lc1s, ctu.c m~ h.~a.c no:clio.rc.dc 11ohc1a: para. qbe·O'.~olxusem'tr ll•,suo:pi'O:.'
proh1bc de lan~f amaosohro ~llodorju~lctarlo, ~.e unnulla·l~, vmcia,·c ultuulllbonltl (ou quero ab1·ov1nr!ossa narracao),,nas·
de absorve-lo no P,~der ,oxocut1vo, de ~cstru1r 11: lll!lcpcn~oncm ves)loras do sua suh1da, nconsolbadorpor,:um; ·bnbihidvogado
de um poder_ qu~ c.mo mdor!cn~ento JIOI~.c~n~lll~l~~o5o~~:é que Jbo ,dissc:q~c. ollo nno:li~bu .iinpodimeiito-)_nontium'les\1!,
o_yo~cr lcg!OI~tly~ o o po~cr .ox~.cut1vo. · , . . .. , . · qu 0 , 11 odla·sogutr,·,quml.~o-.qulz.e~sc;·· oll~'resolyeu·se;:a·;~lr;:·
. , O n~b~ ex m1ms.tro dalusl'~u,.na con.n~.ao que fez no seu ·ÃJirescnlou,s~ uo.cberc.de,J!Oh~m. nns ~esperas.d~,suli;&Íihldil!i
~!atono, querendo ass.um1r. ~a r~sponsnbllldncle.de u.m grande dcclarou·que;uL ;1, sua prov 1 ~c 1 a; o·.cbefo .. _d.e,pohcla:na11;·'·lbe•
acto1 .q~e. 1!0~.· n,ltas ·.~onvo1uencu1s .~o esta~o 1. p~ra sul. var. o... disso ,que sim, nem. ;qu.o nno;-respon·..deu.·..lb.·e.. ollcinl.menle.··'.'-;.
e~.tau?, S; Ex •. pratiCasse sob. su~ ~espo.nsaoihdade,_ dov1~. Ainda .C~z mais, sr•.p1:o.sidenlo,-: sendo ·ciündUo:··hra&iloiro,
1!.

th~e.r. ",Este ncl·o· Ç c.o.~tra a con. stltu. l~il.o., » nilo..d~vm ler ... po~cndo v. !ajur scm;passnJI.orto,;b~o,~. . ·PaBS!IP~rlo-para.si·.o-sull·
se conlen~do '<~III ll1~or,.. 11 Nilo bn ,lol.~ue_o aul~rt~o! . •.nilo, ramilia,. tirou_ folha ,corr.lda ;-;mas;:: depois 1Je·estar.,llhordo,
eo!1b~~es,. é.m~~~~.~~lol.q~e me pr~Jliltic, oc)uo, lo1 .? , :A po~.· 11 uandojllasunpohr.oJarn.ih.n, aquemello-li~ba,da. d~;pa&i\IIJ!ilOs
sht,ulgilo,. . S . . • .. . ·. · · . .• · . · 4 custa_ ~o. suhscril"}ilcs .entre;. ulguns •.amago~ ;·.:IIU~nde·.-J~-~~
l.ort~l.l!o• ...r .. ~rcs1~eut?.• e.slo. pro.Jocto nilo l.ucc1. ~~~a a..~~ sua .Cumlha:,estuv11, accomm.od~d!L,o:,pensa····n.d~_qu. 011 t,::.p~rllt.,•
de J)lslíllcn~ao. u o .concc~o nos;tcr!nos guo o so_"ado .vn1 011 r~entou•sc um~ngonlo·da policia;. d~tevd'Jcenjo.du.l'aulu;·
~ ouvtr co~odecluratlvo ~~ mconshtueaonahda.do dos decrc.to~ .c Cc-lo dos~mbnr.tiar, ~ 880 Jlohrc-:hom\lffi..Boft're.ll ainda;.,essa:.
~o .39 do dozomb~~ o,, l~l.~ndo lod~s os , ~r!OIIo~ _a ~sscs. de :tamanbn·.)'lolenc1a ;•· vau:so ohrlgndo•:a~.sopnrnr:se ~.o.•liliii':IIL: .·
crcws:J~611,~0.:L , .c., , •.. milia; a _quem entregou·. alguns :PoUC~B.~VIlitens:qu~:~inha·l\0.·
. • :. ;-.. .·.:·• ,:;l•noJECT!). , , algibeira .. · · ·':.I:··, · ·· ,:;·. :-•:, .:· -:.;''~ ·· ..":'·~::~~:'/. ":"-,.~·.: ~··
« A assemblén gerallogi~lntivn decreta : '· O agente policiallovou·o ao' ebefo:.:do,policio.; ·e aÍ~'bojo,
a· Art. unico.: Os decretos· de so· de de~ombi'O de 1863, em Sr. presidente, nilo se lho dou uma noto. de·Clllpa';',ello:•e~lii
virtu~o ~o~ qua~ forno npo_scnto.dos os miltistros: do suproJ,Uo' como 'dcs:radu~o-~us AlugOas: no Rio do, ~~oiro;: abriP!lo a
tr!bun~l dc'JUSI!!:R. Gustav~· A~c.IJibo •·do '~gull~r.l'anloJR, .~ivcr aiJUI.,:F~I á Jtrosen~· do .cbeCe.depobcla'qunndo)feseu!· ·
'faburcJO. Valcrmno ·diL" S1lva --1avurcs,. .Corncho ' Ferroara .barcou, insistiU·IIO.ra shbcr IJUal.era a causa da.sua.persegJII~ .
Frim~ e'Jc~U:ntol!io, de Siq~oira e· Silva,, c o~ d~seanb~ri;a· «fio, e o cheCo do·policia rospondeu,lhil-policialmsn{s'.''';;:,;.,• ..
doresllranms~o Jose Coelb?·Nolt~, ·JouiJ.mm. Tmxe1r1~ '11olxolo Creio que .o senn~o sabe o-que ti responder,poli~llllmenle;
'. do Abrou.o·Luna o José Em~gdlo.dos:Santos·.Tourmbo suo o' s .·. T . ' •. . , " . ·•. ,; llv'i;' ·' .. -............. -~· ;.,.....~.,,
conlrnrios ~ consliluicuo ~o unperio, o como :Ines llcaosom n. B.\nAo JIG .•!hAI•AIIIA/7.::'-!"P'!\qu~,.s_~~·~~;;·_,,,,,,;;,.,:· .. ,·;
offol!o. ' ·. · -. : .. • . : . _. . . ·.' ., . ,.. . .. . O Sn. SIL.VEIIIA o.l.~lo:r!~.; -:::li' ~~~o 'rosP,'!ndti.r-nu~li; ;iaiÜ,
". Fi~ilo·rcvogúdns as lo\&·C!JI contrario. l'a~o do senado, ó uma dus respostas Jlohcmcs.; :~a. ou!ra~;.ao::qllç.nuo fnllu,,.
tUde'JIIRDirO do·186l •.;..S,Ivc•ra.du_Motta;», • ... ·.. :..· jiOr'l!l~ uno .bouv~, O cbc.(o depoli~IP,Jiml.\o~~~~ '!o'ac~.ns~l.bnr­
l~cou·sobro .a .mesa para cntrnr na ·or~cnr ~os ·trubulbos. 'luo Vtccnto·d~J aula so 4~~i!llsso a.~ nobre.... !D.I"I~Iro a -~··
. · · - · · ·· ··· . . . · - . · t1ca, c; por ma1s que olle Ju·llvesse _;porcbdo a:es '· ilo
". , ·,. '. ·. PET.J!~.f-ÃO DR. \'ICE~..TE FEIIREUIA. ·.O. E PADU, .. · · oJitcr ollgu~Jicniti~o, ~pre~c~l\lrào4b~,um'l\lbury;: .:.~~.
.. · s - buvin n cn~c. dos l!l~.~m •. ou .~ntão,, ·c,~sc ·,tllbu~y ~. , .. '.P.c•
· ·o 8r.,l!lllvo;lra da ilft)tta•- r.. prcs,idoilto lenho ,de licia"'porcJuo a. P,oli~l~\.t,a.J11b~m-·nogocmu 'om ,lllbuqsl.;;e~!:
or!orccer ti conslderacUI)"do:scnado um rcquer1monto, que pro·· mandado no muuslt:O.''do.,J~~~~~., que. n~da.ad1a~l~li~I!O;pac:1·
~~~:i~!~/~1 ~n~iq 1~!·:,rJ"r~lh~ ~~~igi~ ~~~:~~f!~~~~~3~ :~~:u ~~~ enio. · · '. • · •· . ·. ·:,;, ·:' , .. :::: .-. : .. :,. ; :::, ,;: ;;f, ; ..,.':V:'/:
que~i~lento,·;permitta:V,: ~x. IJUC eu ~~~\una, prova de dele· .O ~n. C.\~~AN~lo o~.SI~JNú~',i.~Y ...E~~· . c.~lf.:ll,'l\!:'._iid.cr.;
rcnc1a· .a~bou!'ll"o ·cx-muust~o.; a..cuJô\ . rop~rtl~llo Jl.Ctlcnco·u .mado. · . ,, . . . . . : .y;; ,..,.:•'/
iiUCStã~, quo_c o nob~o·ox•ml~l~lro da JUSIIÇil. v. Exotalv~z .o Sn •. s,~,lliRA ~.l,lloTTA.:,.,.Est~u Jnfo.rm~do:do;qlio-,c.sso
;o aduuro de que :n mmba uttcnr.ao csltl)Uemlo do' pril!eroncm boanenrostti bn mu1tos· mczes uo 1\10 do Janotro. som aabcr. o
cbnruilda 'sobre as.sumptos .de ,úm !J~inistcrio. cujo ox-mln,istro motivo. .. .. · .· . ..•.. ·. . .:. . :. :•;.::;;;;.;:;.;. ;,:, •;::,>:•' ·
mo ·merc~~·a ·~1u1s alta .eons1~cra~ilo
máo fado c este do an~ar 1mpertmaudo com os meus am1gos!·;, o ost1mn. ·N~o s~1 quq. · 0 s 1 c. i.'
1iis.ií.s.xo b__c StNiÍI~o'i'.: ~~~o.· ~ê. ~uiJcar
. - . - . ...,.,_.,:.é,'.r•. ~ ....;,'. ...._'.-.'"··-
_'-.:.·.:.·.~. ·. . :
0 rcgucrimcnto !l-esto quocu ·Joio Jlnra ·de)lois'· succinla" O Sn. S1LV&1U;L uo.Alo~TA,::-Oca,,sllJI!pro, ..e,nesta,ep~ciL·
mente dar os seus Cundi!Rlentcs;· (únrlo). , '· . ' ". '' .. mais. que .nu~C!l· ó preciSO -.que'nós:.lonhumos,.coeOflii&,P~I.Il
'j.,wllctJUciro." quti se ·:peca ILO go1crno polo ·ministcrio'·da 'libcr~aile mchv;dunl.,.,tl• procaso.. quel;t~n~nm~~ ;siJ!oop\iblh·:
justica·có)lia'· das:órdens·' dadas aochero do 110licia da ctlrto ·~udcs' 11orquo•em ÓIIOCUS em que· os- mm1s1ros nouous.pro·
mra" deter ne!ta>ctlrlo o· impedir n sabida do cidndilo Vieiinle gram~ms. a.11rimoim. tc.ltiiL que . mos trilo:. aos ••i~!An.ie(.f ~
l 1errcira·dol~LIIIll.... · • '·' ·· · · . · rc!omlll·~a::lci dc·3 do•dezembro-.pnra:;dargarantln~~~~-b· ..
Sr. presidente, uma grande violcncia tem sido feita á.Jiber· bordado in~ividunl; nesta cpoca :quanclo os:ministros- estão
tlndo mdil·idual deste cidnflilo brasileiro. Este l1omom c preocuJmdos :~a lihcrda~o ..in~iviJual; ".c· i10s ;orrercecm essa
Jlrasil inho IJUO cstovo.prcso la! voz 1101' doze aanos na ilha de ·totóa cnl'scu ·Jirogl'nmma, -creio que ó .d~c.ulpavcl Í(Uo•liu; 9uo
l•'cmando 1 o IIII Cdurnnlo este· pruzo so!Treu nmito: teve poriodo 1enl1a minbos ·Jli'Cicn~ilcs ,do. ser .doCcn~or da libofd'ndc 'inil1vi,
ató do pmno .incounnunicavcl; cm certo. periodo,porúm, o dual c: proressnr o ver~ndmro b~.crnllsmo,;~omo.~ffo.ccdo a
rigor dcste·solfrimcnto foi mitigado JIOr um'.'J~resldenlc d1L niuguem, tomo a causa deste mrchz, para"v.or.so·s.c pódc oblor
-11rovincia do l'crnnmbnco, IJIIC lho penniltiu, ao menos ter em nmn .dcclarÍlllfio dá jlolicio. n rcspoitoo.dns.causns .por.quo ellc
sua companhia a sua fumilui. Algum tempo dopois cllo Coi ·roi mnadado vir das·AiagOns; )Iorque· foi mantido ·nqui JIOia
solto. Tornou u ser preso, o ullimamontc, .tendo sul o mandado policia, JIOfi{UO roi .do~idc c 11orquo ultimamonlo ~ao, o dc1xno
pflr cm libordadc por uno havor ltroccsso contra cllo, ou ao 1r. p_ni'O..n sun)li'~VIIICUL•• , . . .. . . :· ...
menos processo regular f(UC JIUdcsso aulorisn1· usun dctcn~lio _Ncro sei se ncaso bnvcpa por1go do commo~no na provme1.
sEss:m mr f9 DE JANEIRo DE tsa~o 47
,i~s Alagt~a; para· que·~ ·ri~h~\ iiíiiiisiro q~izes;~, ;~ma~ nrê~ · • .J.: proposicllo. t1ti. .cnmnra. do's ·de~utados;· quó :ago~a ··se·. cii~·
. JWnsabilidade d!J r~ze~ mais., essa .illegalidado. de..deter nesta 'cu te,, rúndndii sóbre reprcsonla~no do)misnio emprogad!';de,
cOrte o pobroV•cente de l'nulo. Nós·estamos·em umn ÓJtOco, te:mana quo esse pngamentne faca desde 11 data do pr1meiro
cm que·· o receio ·de commocoes ·11nda · só 16 pelo munilir do dccreto,-.e a .COIÍlinissilo de tazendá do soimdo;:ouvida aobro a
lno1 nilo tom·JIIItiOc~no. So 'os Srs;':minislros novos,fizercm mMoria,,dou.pllroce.r;em ~onlido:contrario; .c.om o.fun~amento t:
· alguma·cousa. ~e.illegal. pom.~·protexto .' d~motlo de .com mo- d.e qu~, •mJ•.orlandQ .lslo,!l,poncessno do, uml\.m~~~~. pecunia; •
coes;•co. otem. q. ue :.eu·.he•·d.e v.•glo'io.s e· de.nuncla•los 1:p·o. rqu.e rm, cump.ro :gu·o seja Jo11A·· .pelo.~ po~er OlOC...UILVO,;. ~•.depois
.~ •COUSO que D~O •PIISS'!' pela. imoginacn~. do nlngUOIJ!. :·Porque .BUÜ!DOIIiilà á npprcivamlo .da. assem~l~a:geral; _Begun4o;,9~ .ilis;
enlllo!det~~ ,o polire .VIcente. dtvPnula ·?· ·.Seria· per1goso quo ·,pos•~~o~. d~ nri:··'Oi, §:1(,d!\ (lOnstliU!~o •.• ;" .. , ,,,,. '-'"'''' ., .
elle rosse'.~ra·as.matas do:JaculpoJ,.Nno. :·. :: , ,· · .,, , "·,:·;· •.,,,Ora,.•,ou. cre1o, qu~; ~liiJIIIn~ijQ!se.,a .• ~.~IJecçilo.ed~;no~as
.,..
·Porta .. nt~tSr:. pro .. slden.to(o!' pe9o. qu.o.so da:ao·:menos esto ...le•s,·:·~nco·n·IÍ'Ilr.'~o~ba.. ox..emplo.. d.e .J4.bav~to Jl:O.de.r,;leg_ls.lativ.o.
posso, :Pa~a·ver:se,a~~.so.:.o;.m. tms.lorLo.novo 'n.no·.•.~u.stoniA: Iam-..· a!!.ora. do,.alg~.m.a.•. ;qul\ft. t•~·.·.ma.reaál!o1pel.jl,,go. vo.fi!O... :•1\..li.lulo. . d.o
bem este. a. oto d.o~m.mlslor!o;.volbo.·•. E' .justamenlo rum • ponto .me~cA.,p,o~un•arla.;:. mas,.. prose.. ln.~Indo. ~~le·!l!g·u·lllen
do' prosrallllllB• ·Os Srs.-mmtstro.s eatarilo dispostos a· sus- sómen.to hcença_para:nolar1 Cllln' ~..respo•to,~ev1do :A:.IllU!~a~
... loi peco
...•
tepfarell! Ir'· •Uiogalldade de deter'se.nesta ' cOFie osso ·pobre eammtssao,.l\ ~llferea911 ,que ,,se,. ~ll.:,.entro.~ o:.caso~.que. ;.ena
Vicente·· de: Pnula,;só'Jiorque• ba:re!l~ld de·:commoçilo n~ pro' Dgura. e, o, qilo ,agora .ocÇ.qrre., ,.80 .:so.trata~se. ilil·.reiiiDDI!.ro!'iío
· .vi. ncill•dae;A!agG~. s !1.· O.s nobres.' !ft. m1stros; querem . con,t.moa.r. de. sen:•.9os e.l.trao.rd.10.. ano.s,;,ou. ~e.leva.nte. •.l''~.!IJll,,fllCII..m·pe.·nso
ossa'pollc•a;o'lue.p6de deter•sem ·nota de· culpa•um:·•c•dadilo nno.. est•vesse de modo. al&11m marcaéfa;por. DI; do.vena..eerta-
bmU'ei.ro}6ra•dersua••casil,i·de.fsull·:ramilja; •obril!a~o ue:-: m~n~e o,.a~to ,partir . do .gov,ot;~~~~;iio(.vh1ú~o,:~(Íittr!bili~o ·
.c~ber.humlldeiJ!ente•um pequewestlpen~lô•da·polic•a ?''Um .qu,o. exclusivamente ·Jbe·,competo,p~lo,.~itadoc,lli'I!BO;da copsti·
c•.da.dno ..· :braalle•ro.·; um .. ·•b.omem. oetogenar•.o.passava~.ás·ve.~os,: .t~•c.iio, .. ,; ........ ·, ,, .,::·. ·' ·'"''":-,.;1" .",.,,•.1.., .•. .',::'.... ,.., . ~·~······.:::·:;:. ':c'·
olesde .a&o9 ·~oras:da,manbil·,~té!ls·~ ·~· ;3 •·da•.·tardo, em.um ·-.. .:Tra!ando:se, ,poréll!, ..de.m~ndar pagar:!l:um ~mpregaa9;pu·
banco da p~bcla;;p~ra•ODUio receber 6J~· ao .subven9iio·. ;•,., , .bl•co,o, ordímli~o corre_!Jpoodonto;~,.apo~e,nt~orl!! ~qu•··l~e.mra
pob~e;~llill' que:V!!IU'' dns 'Aingóas; •que· ·;se· ·apartou, de: ·sua.: c~nc~d1da seçundo .as conaiç!!es.. ,e.rograa ,ant.eoot:D!ePie:esbi'
Jomll•al':quo:: ~e;:mandou •·P.R!'II'Dm•"corll~o,·.e·'a quo!D:·nem: belemdas,, e JIÍ observadn~a.~!Pe•to,,d,~;~_u~~:Ds em;li!IIIUl&·.cir·
.no..menos:so• d•z quando .sorá1bvro• desta ·llbJOCCilelli.fof o.que · .cumstancl8s1 havendo, o.,propr1o governo. reet.nliecláo·'por um
· ~co. nteceu-.·a• :V .. l.ceot~ de.·.P.ll.u.ln;-pobre;hom. om·ae.·. 80 an. nos.·;; .. · ,ae·. ;er.elei. que.·es.sil.,; ,enip·re·gad.9~iôiia ;di~&O.·.a.o·•.:ténÇJiii.-~~Iii, de
• ,,:Vou:ll!a~~a~ á!llle.sa:,o mellr.oquer•m~nto;:•.:-:··,,,.,,. ' ' : . ,i:OOOJ,., ~m;r\'Z ·:do;, 1:'!OOJ, ,.,,toman~o-fil!:; Jl!!~llúl.lo~JIIIÍ!Ii·
·.. ~'''""'···'··)"
. ·"· 'nefn1e .. ,.,•.. ,~;,·~oca
ro,.[UO.so ... ,ao
.• ,,.governo
..... ····•·•; pe.o
·., ....
m1mster•o ,.... 1 feslo~ue.sem mjusbea
,. •••. !. ···'·d·li•.JUS·• . de•II00 Dilo:pt\dcolle ·dOilBVdO&er.••mdemn'l·
. ·'· ··'·. .... ·" .
· "t··1.cn .....
c ~,-~,
p1a .,..s · "•"
oruens ''""d
ua as.......
ao. ,.h.''
c e.e ..
..d''
e po"I'·-..··.
ICill'uii.Cur •t·•l·sado.ta·
e,, . . d
.. ,.guant1a. .., .
1 .annuaes··quo deix•o·de·percebor
·".. . • . •. ~ ~·.: ..
1
1
~~ra')lettir.:n·estâ'''cGrto".e 'iriíp'edir'n•sob.ida·l.larlla''provinciil'. :1 os e·. !I ·.ata.do. pr.•m~!ro. d.ecro,r,p,,,ente.9.do;.que;.a .•.appro .. Y&Çlle.
das:AJagGas ·ao·ciaadao residente nesse prov•ncin'V1centó·.de: ,do proJect~.d~ camnrJI:.Iemp.o.razl~, n~o;oO'euaG~do~tki.lllOdo.ai­
·:Paulir:''-"''SUvilira·diiWolla;• · ,,., ··'·': :' . · ··.': · ,_,., :. ,.... : • : guma allnb~·~o do poder. OlecUt_lv.o,,ouJra. Ç'!"SII.nm~JIÍ)porla,
.:':'S.eiid~.::a)io.tadó'···o· sub!ile!tidojã'·a[sc11sino;·•a.cchirou·o.Sr.: ,se~~~· a .cons•gn~çiioc dos ,r'!ndoa,,qu~, .. ~mo,,Jie~oa; .&:qlie
·prosldente•.que flcilvll' esta·udindaJiara:o .sabbndo. *
pro1lmo; por: :~:goyern'! nao)lelll llll!:d•apos•Çill!.para,o88ji:J1Aga!llenlo,.,,,
O: ter. pedldô'A'palavr!'! o.1!r:··siniiotiú';'·.e;: reqlitirlda~ ií'·urgen~!il' ,;,,:;l'or..ulf•mo, ,obser.vpretqu_e, ~e,cer~.tempo._a.llllll. ·Jillfle·~m
p~lo;: !D~smo .Sr; •,S•.l~e·r~, ~a ·M~\IA, ~o· approvnda,· ficou a .d•s· a a&Jl!lmllléa .g~ral por· nuDieroao.s, actes.,,~lteràdo, .&'./.P,I'~tlea
cussmo·ad•ada'para·a'segu1nte'sessmo;". ·'-: .,. · ·. ·> . · ':· , antori~rm.ente,.observad~:,a..respe•~.•de,pensGea.;,.detemimando ·
...,.,.,~ :·"-,?".:'·". •;.:.>·'.•;...... · ''·, ; ·.: . •· · ·-:'. ·· '· · : · ': , .. :quo 1 seJ~o.pagas ..~i1,dai!L~~ilO.:.!l:as.J~••,ql.Jc.., ~s,.app~.v,i9,,mas
. ,.,.,., :; :;,:•:"'~:·<': .••::l. •.ORD~M·DO·DL\:;·•: ·: '• ,,,,,, ·: ... . · :,do~. d~.c~.to~.qu~ a.s. conJl!l4~.m,1.e: ·que;.ID!h~.~o:Jg~;,'.se.
•:'•'':: ·<<i;lrL ''liMPaiuiíóos'Íi.\''c!ixÁ'ii:(·lí!oiiireAí:Xo ... · ·:. .· .. n~o IIIIIJB fortcs,,razé!'es ,~l!l)avo~ da. pre_tençno,que,ago~,se
· ·: \,::·x.,..:,,,_,., ... ,....... ·,. ' ...;. ·c;· ···~.· ..· •• •. : · d1scuto, parece'mtl'que.o· senado procodjà:com ·a·ooalwllado
· ':yt)tiiÇ!Io· qiie,;·ocara,amada na:sessno. antecedente sobro a justiça;appro)'l!lldo:il.prqp~s,ição.da.,o~;~~~aii!ar~·,.,.;:;;;~ :('
·..enlén. da.:.otre. !'OO.)da\.pel.o: Sr•.•,Fer~.•n,a.te.rc~ira.~.isc,ussN~ do.: ...:J'o.s.t.~.a ·'.·~!OB 1., . P.~~'.ou...,:o,p.L:01.e~.!O.•.'patl!'. •. a,,~~ :d.J~ç!lllll ....... o,:e
, J!rOjec_IO :~0 ·s,~~ado;.:}'O)allvH.aos.i~o~cunent~s ·~os ém~regados ;destA par~ .a .. 8•,. :ficando, preJI\di~ai!O: o,paro):Or.~li:!l~~llllÜO
..aa· ..ca•xa.)le ;.all!or.t•sa~no, .com o parecer-d~t commlssiiO·.d,e de fazenda.;, , ... ,, . ····'-' •. r,.·.· :•· .~ . ,•. ·• , ·<':;r. ;.J.c ·.,.' li! >" .· ·
:J~entfu.::'e.,tàtie1h•s:respeétiyiili:''.. ;.:'\;,.;, ::''' ; ;.:.~. •: , · '. ::- . . Entrou, finalm~nte,,cm ·1~ d•s~!li&IJI_~o proJ~Çt~ c!à Jl!e~mll
··/~·;FoJ·apprt?"a~a . a"tabella'·(C),, o~e~•dli Pela;'cpmmiss~o, 1 camarJl c~~ce~enao,.a. compabh1a que o'ràán[zllrtiiD:illllqnlm
.'•.c•. a.·,n.do·p.JOJUd.•.cad···a.·s. •. 11s. . ·.ou. .lr.as.:~.m ..linda..s:. :.• ~.p.r~J.'e~to.··.c.om'as.. Anlo. mo Pmbo1ro e.. ou.troa· cor.·ta... de . provllegt···. ~~.· p.o.·r·t. O'..·•.. on.os
..~;mti~.~as Jl.PP~~~d.~scf~.L,ro.'tle!.~·~~~-~, 1co~m•~sn~ 'i!~·~~a~il~. para a naveg~çil~ a v~pot.~~B.~IQB1 Ama~onllll e,outr?st:~;c
:~ ~·.À'.ió .. :êoN'ÍiÉt:non'A'lÍENTO ÚE.'on~E!I..ÍDODE.'':'.''' -:. ,de~.~ !9tErod!'tdso~toe -.~':!~~~~o~ rc~.~~i.~.ri!/!'t.o'~~mdom.:~.·. ~·oi
8 3 0
•. . !.E.iiiiiióRi!
1 1
' . ·••· .' .• :-'. ·::.<. ··:~-: ' ~'JOAQVJMjnA·s: 'DICALQO·~·,·;· .: :··. ., -·.:."· '. -! : ·..11 • · • ': • · ,~ '- · .· - ' -~•w •
.......,...,"'·'"«• .,,· .. , .. . .. .. . . ...,,, , , ...... ,,., . . .Enl tdo mmo .de.t8U apresentou esta o seo.,parecer,.een-
'. .: Eni~ÔÜ:em·, 1• .diâcussiio. •o,,proj1)Cto. .,dti. 'cama'rá., dos. dopu- cluido.p.ela ,rojoic.ao..~~ projeç\9·. :., • ~ ;: ·, ,;, .;;;:,·· .~· :~; <,';,;., .
. tados,m.a.ndando. pas·1111·r.. a.:.Joaqul.m .•Dia&:·Diea.lbo 1 ,a.po~.entado....•. '.'1'eve.esta..''.·.· ~~.~. ~~st!llo,n. pe. ~IRs,S,.e,,ll,de. ,.l.uobo.:.A~.:.ift.•l. f,
. no:logàr.·de inspector .da·:tbesouraria.' da provinc1a .ae Minas-, .OCI\II.do,ollaadia~.a. P.~la, 1\ora:;,.~o d,•!l .7,1o!'DOI! ,a,;eq!:far,em
Goraes a·,diO'erença·do, ..ordenado. d.ti't:iOO~ ..a •i:OOti~·com t.·~~~~cust!&o,. a ;qual Jlco~;~ a1~~!1 :adlada.eo!ll;~.l'l!.qp!rllJ!ento •
· que roi melborada•a:sua·aposen!Adoria • .! r.w; ·'•'. ·. : .. , :· , .que.l!~ Jez oo.g~ver.no,pedJilf1.o.. mfoi1Jl&Ç!ics_.,, ..,.,\.<!·"-"; ..,,, ·
·. ,••osr.Peri'OiraPtinaa.:,-Postoquooparocorque aeabol ....;J!sse ,requorn!l.ento, Cu·.~ppr,ovado, na,: sess,ao ••_ile:,R;,e o
.do lér:contenba.:~os;osclarocim. entos,:neeessP,rloi! para .decidir-sa .pro.OJecto. ftcou,admdo .ali!.l)begareiU.li.S referi~.• ~s.. I~COJ'!II.•.90.os.
a qu~stao·'.a ·que ':Be:roCero,.julgo.:conYem.ente·CDI.or algu.mns . Em, 1.'. do.Junbo ·do.. D!osm~.,~~n...~: .. (t8·{·1).•..o.c•..rld"o,Joao
obser:l'acGo&ieom o·ftm·'flo justificar:o meu voto. i. . , • . , • •• ·. Franc1sco.. do;Aladu~elra .. Paz.ã -~•r~g!ll-: ~~·:l'!!Presenll\9il0
·. O cidó.dno .Joaquim:Di!IBBicalbo ,sendo inspoctorda·lbosou- ~ontrn o projecto, n. qual' Jm remotlldll..;ã,,.~llllJIIssl)o,parll
· raria· de ra~enola:.illl.provmcia·de Minas,.;o.contando .os. annos :•nterp~r par_ec.er,. . . . >·· -. ....,.;. ,.,_, . ·"·-' '· .·; ·'"•'·:· ,,,.; ,,. ,,
de.s~rviço .. no_ces!ar•os ,,parn::,obter :aposentadoria ~om ,o .!ou Fo•.esto dado em !!O. de sctelllbro de 1811. 10 _ç~nolui.~~o a
. ordonado:porilnl;elrO•(:l:,000,Jl).;Oomo aló.enbto:·bavlilO:Ob\ldo .commiBSiiO quo .~casso ll. re_prosonlKÇilO sobro. nl!lOZ!\. para
· tl1v~rsos outros. m. s..p. ectoros, fo!.aposo.n. tad. o.. por d. eprelo· do .22 ·.so.r.l~. . .~nda ~!!! :consl...deraçllo; quand~ ~so:dlscu9sse .o Pt:O.je. . ·c·to,
· do JUnbo'.de nu com o vonc1mcnto do I:!IOO;'l, corrospon- contra ·o ·qual.:a 'commissiio·se. havut·pronunctado;. ··· ·, .._, •. ·.
· t]eiiiOao'loglir 'd(éoatador: ·": : ., , · .. : : .. . . · :, .: Dopiiis",distó~~ até mci~do: do, 186.2;\ licçr~.sÇ~ntil 'o' Sr. jirã-
. · ., Contrn::oslll::dos•gualdnde ro_clnl!lou eno· por d1yorsas vó1.os, s•do~to, .. apenas. CO!I~'!l;·; ~los :J!.npms., q~o ... seo:;QCb~.o'a~llro.a
,·e,. rcconl•océliilo' o govern·o· a JUsllca· da. rcclnmaç!lo; resolveu mo~a,· que .no parecer .dll•comm.'asno. do 'co'!lmorolp, do 14' do
finalmonto .molhornr-lho a ·aposonlllilorut JIOr ·outro t.locroto mn10 de 18U, estilo l~madns. ~s duas segumlos.nota,s : . ,.
do 7 do novembro. do ,18GU, marcando-l,ho ·o· ordonaolo . do '« Pedlrno~so novas mr~rm~çGos 11 N~ ag~sto'\ic ,1.817•
2:00~;5, mas com n clausula do .lhe nn~ serem pngos o(SOO$ ... "'Segundo vi~ a 10 do. ma10 do.t8R2;. n · .. .• . . : . ··
de d1fl'eronçn ·senno tia dnta desto ultimo decreto ·cm dmntc, · llm 20 do ·mm o do 1862 lou-so, 'c ficou sobNJ n mesa pilfu

, i
SESSÃO E~l \li DE JANEIRO DE 18Gt ....
~er tomnalo em consitlernl>ito opJlOrlunamenlo, Ullll•viso do Siuimbú, D, ~lnnocl e visconde dellahot·aby, o Sr.,presidonto
minislerio da ngricullurn,"cemmcl-éio e obras JIUblicas, com ubriu a.silssno. ·" . '· · · · · .: " .. · · ·: · · _.
dota do 47; . · · ,. ·' · Immcdiatnmonto:' dopois compiÍroceu o Sr; 'marqúoi' do
Coni osso aviso envin;>c no senado um exemJalnr do rela; Cnxins. · ' _... ,.. · ... · : " ·. · . ' .· · ·. ·
torio· quo, dn. sua explorncno nos rios Anmzopns o Mn'tloia·n, Fnlll\ruo 'coincausu particípatln''os Srs.'Fori:nz,"biar«o do
Jmblícou Jono~lnrtins da 'Silva Coutinbo, e bem 'n!isim CóJtin ~l~roim, barno tlti Qunraim, bnruo do:S• ;~o~ronc'o, "'Euzobi~,_
do·outros I(Ue; dn Jmrte 'dO. Amazonas que ltnnha (I' jll'OViiacin Vaanun; Souzn Ramos, Fernandes 'TOI'I'OS,-Dms ae Cnrvnl~o_,
dor_aParA_I. rro anqeuteteu_., .o _ .Jtro~i•\euto ·_•.los ta, I_1 rancis~o, _c_ar_Ios ·do visconde da ·non-V(stn, visconde do loquilínboaba ·o visconile
A 111] 0 JJ 06 do· Dlarnn~uajlo'; e som'·participacaol os'Srs.'barno·do Auto·
Alem ~isto; dÍsso o Sr;prosidonto quo o mitÍislro, oipontlo nina, barfio do Cot_!lgí~o,. SouziÍ Franco,· Cnnüiij':JlôrgeH,
a o;tlnil-l. do governo sob1·o o projecto,dissora· pnrocor-lho 'este Firmino, Frederico, Vio1ra da Silva, Fonseca, •:Nnbuco •c..vi~··
. preJudicn~o Jlelaloi ilo Odo setembro' do 18501 nrt: 2",' § t•, · com)o do'Su'assuna. '' · "' · · ~' ·; :·: '. , : ' '.';,, · ,··•
que au\orasou o gover~o a ostnbolocor-no ·Amazona.s e aguas Ltdn a neta ·da' sossno· nntocedonlo, fol .nppr~vat!~'· .: : · .
do Poru aquella .ospecao·: de nnvogamto,· o que fm Iovndo a ·'.'O Sn.1•_sEcnET.IRIO deu conta do seg,mle:, '· · · ·· ·:· :•'; •; .
oR'oíto·pola croa·cao da companhia Anmzonas. · ,..' '·' · · · r.· · ·•·· _-:- ·. · ·· ••. ·_. . •· ' " .···.: ·' :•,r.;;:•c:· . ·!'•> :;·
·J.'!uil havondomais queni tivesse a, JIUla~rno índó'so votar, • ' ·. ··' •.. , ···.: ·: -~· · ~XPEPI,EN~E·.~·:··;":
I'CriOcou,so· nao haver caso por· lerom·so retirado. nlguns'Srs. -../um ·offic1o d~ mtm&leFIO· dos nngoca,oac,do impom, •.acoll!pa·..
>·'' ···.:: ·.:'.>.-:·~··~··:.
Boliadorcs; o. ficou encerrada a discilsslló. · . ·· · . óilnndo os oiBcaos ~s.-. 9•_o:.t9 .de ·H- e U do·mez c~rrenlej',dO'
· ·o•Sriprilsidontoldeu·para· ordem''do dia21 i · · · ' · · prosldonte .da provmc1\' :de lllmaa-~oracs;··e· a~ cóp1Ra.aume~·
Discussao, dti requerimento do· Sr. Silveira da Jlotta; ticas das. netas da:cle1~fio' do eleatores esp~caaes< de:Mon~tlor·
cuin urgonciii·fei'npprovada; ··: ·· · ·· · ··:: ... ·_ .. , · • a que ulllmamonlll":-SO·J•rocodou:nas P.aroehms;dê,S;·Caotano
'_·: Votn~no sobro o. projecto cu~n:'discussno flcou oneorrndn';: .da·. Vargom-Grando, ~S. Jo,sé· do:~arn!IO:_e•·nns;dn munlelplo
)'arecer 'da milsa _D; f; relatiVO 'a diversos projectos 'ln!·. do. )Jar do .Hospanba. :-A. C!JIDmlSBiiO •de ·CORslttUi~~·'" ·:o•l·•.
caados . e J!endenteno senado· ·os quaes uns devem'so cnns1- .·Um olHe ao. do José Antomo. do Mngnlbiioa. ·Castro~ otrere·
dorar_. preJu_dicntlo_s _·_po_Jo·_taps~ do •toimp_ o e outros c_in v1_·_r__tudo' ee.nd_o-á e_ ons_ tdcraçilo ·do scnado·:u_m._ •elo'!'pln_!·d!l_ 'P_ro octo:de
do 'mod,das'legíslativns posteriores·· · · · · . · : · : · • : !01 de-recrutamento. ·quo oscr~ve~ •e rc~ 1mpramar.-. oeebula
1• discussilo do parecer da ·co,;.missiio· •lo fazenda sobro com agrado·a·offerta. e-remetllde o-proJecto ;ú·eommlaailO'de
o-roiJilerilllolllo·da !(irectoria do Banco do Jlrasil pedimio: marinha e guerm; ,., >.c·· ·: • ···:·i ·::· ;:::''''' .,,.,,. ·• -:·;::c :
raculdado ·do cmittir 'bilhotllll. de 10~ na cidilde ·0 previnilia. Uma. ro_ln'os~n-ta!:lio_ · da· cnm~r_a -munacapal_._.de I_taJubái· da
do Rí~:do·Janeiró;· · · ·-··: · · · · · · • provJneta.dol\lmns-Ger~os, podmdoa'PPJ'!'V~Çlil! ..d~p!'ClJeCIO
1• d•scussno da propesicilo "da cnmara dos tleputndos nppro· que olevll,a Cldodo da Çampanha:d CBPI)!II., d~:~roVID.cla,co~
·vando_. a.flonslio'annual dé_·GOOJI conceditb no c_onego )Jnnool a. d~nomma~ilo ._do-}ltnas,do.~ul; .....,A... icomm_ass~_o_, ~o,e.~~:
Roberto'~~ Silva·'Diníz, vígnrio•tla' froguozin do'lletim, 'no" .tasttca. . . ' . ' . . . ': '"•'• ~- I •' .,··. '. : . : .•_.•, .• ;·(;' >.'
província· do Minris;Geraos; i ·:--. · ' ·: · · ·:· · ·-· ·. ·_ · . Uma roprosontaeuo d!'- assoll!blcn,J_cg•slat!VIl;dn :p~:\'IRC\11
· !• dis_.euss«o ~o· rils_,~ln. !"Dntó~ q_uo_. ·organisa ti servi~_o dn .._do s_ • edro_ do Su~,_-Pe_ di_n~o.a,as~n~-~-o-il_os_.d_•roatoa _ d_•e·,o_x.por-:
socretarm; ·nrcbavo ·o bablaotecn do senado, bom como a do ·ta~ilo. · ~m .• bcne.~cao .. da. mdustrm ,~as .. carnes;, preparnd~s
P_

·snlao, ··-~orta_·; gallerias ··e_t.riburias,··. c_om _o pnrécilr _ d_a mesa• ,~a. ~rovmca~: ~~~. qu.e.essa•: _me_ r.cntlorm. po~sa_ ._, ,sup_P_ or_.la~ taes;
n. 3 de.2S:dc dilzembro''ultimo·;:c· · · ' · . .. · · · Impostos.;-~ commtssuo. ,d,c,faz_o~d.n.-.. ,;o ··~· .., •• :.• · :·.
·1• tlascus~o·:do projecto :da cnmarn 'dos Srs. deputados . Um roquernnonto do.» •. t01za. Fe!tclana,ile . Amorlm, e,Salva, t'.ll
eloynndo os vencimontos'quo..nctualme.nte percebem 0 , 0 mcial vmv~ do ton.ento-coronel Josó.Poll~nrpo Pos~a do Andrade
!IIJhlf: e ._umanuenscs· 'da secretar.iil.' do supremo' tribunal do c .Salva, pcdtntl~ que·par· cqmdndo,•.se I.hc. d1spense .a pres-
,1""1:·:•: ,com'.o''paiecer da_ commisilllo' do razoada e voto. cr1p~ilo om que m~orreu al~erca~o seud•_roal~;.ao·me•o soldo
so111,mJo;. •· ·. ·:·;~·: ._ .: . ' ·: . •· _ • ·, __ ··· ·. . · • : de seu finado maradQ.-A commassilo de faznnda ... ' .
3• discussnõ do'projoéto dó senatlo do 21 do 'julho' do 18U8, · :.: '·•· APOSENTADORIA PÊ••:íiÁGISTÍIADos·; :1 :i;:·::·;., ..
maRdiUidO 'que OS Officiaes roformat!OB do exercito C armada,. ,.,, ' · . ·' ·. "'•·. · ·' .. ' ,... , > .••• '·"···· ·•: ',;...i·::, :, ;_.,.-·,. ·
os do sogúníla·Jinha·éom soldo __ e os bónorarios ~assem asor •- 0 lili'.,Pime-.ta·~""!-•11. 1 -Sr.,.pres!den)e;· ..vou. ler'. a
osd 'á 1 1 b 11 1 1 d d b , bonrn do otrerecer 1l. cons•deracilo . do. scnndo: :dous projectos
d. 0 .l .P1!f!0S P.B a. a. o a' o •. e ozom ro 10 18 ~.1·- ·, do lei sobro màteria ll!uitoiriiporilinte:.que.,t~moeeup~do .a
_sua ntten~ilo nestas ul.ttmns so~snos;,.réliro-me A:aposontacilo

-
. Levanw,,u-so n sossito' 111(2 hora depois do.nioio:din.
forcada' de.n.I_suns. ma'gistrndos. , ": · · · .· , : -:,';;:i.':;-.:.,, .... ·-., ·
.. ·,. •e••uo.' . ., , Qu~nau ;dlscullr_mos: os:projoctos .quo ~pres.ento; teremos
'.,.~:_ · ·.· .·..·., M-~--- . __·_·DE ·J·A-NEIRO ·.DE. _. ,, .·_ . . . . occn6ailo' do nprecanr
.lundnmentos.·."V •. Ex..,.cada umapermittira
porém,. dti suas d1sposu>1es os. seu~
_que ~u· laçaodesde já ·
. 186 .
"1
'v1..
éL •
algumas cons1dorncaes geraos. (nno.coslu(.llo:sor oxtonso) para-
.·\ •· • PRESlDENtl~ ·po sn. ·VISCONDE _DR ·AD~ETE ·· · · ' . significar qua~to Nlgo ncco~s~rio e urgente a· decl'lltn~ilo do
SUlllllAnlo.- Expediente.- Apresenta tino ·tio rcqucrimolÍtos,· al~umn,s provadonç1ns a reapmto-·d~s.te.assumpto•: ·;::>:·c_..; ,
indicnçilcs o projcctos·do'lel . .:...· A'posentndoria dos minstros · ·On~r oru, senhores;: quanao ,o numstenõ ·decretou•nposenta-
. do·.supremo tritiunal de justica e desemhnrgadores da rc· ciJeS:ISUDOS a: e~tns,,contra·a vontade de•illguas dcseinbar,:a·
rno da.- Bnhia. Discurson projectos 'do Sr. Pimenta: Bue· aorcs, protestei perante o senado contra"esso·ácto;: que·•:Jul",
no.- Or,dcm tlo·dia.-Dotonr.ilo .nesta côrte do Vicente gava e julgo grl\lldo abuso-e muito perigoso;' c:•:···•·: · ._.,, .. ,
Ferreira de Pnuln; Cnntinuacn"o "do requerimento do Sr. · · Actunlmonto:o que.acontoceu? •Forno nposon.tndos:ferçada-
Silvcim da·Mottn ..Discursos do Sr: ·Cnnsansito de Sinim· monto nilo .só Ires desembargadores; 'mns•pela.primeira vcz·o
ltú, c do autor do·'requorimcnto.·Encera·nmonto da tlisCJis· governo fm;avantc 1 'a.Pos~nte~·tnmbom quatro, conselheiros tl.o
$fiO.,- Nomenciio do Sr. marque7. de _Olinda, para prccn· supremo trabunnl uo JUSb~.n; ·•slo'ó, quatro mcmbros··dll- mats
t:hor• na cominissl1o de· cmprc7.aS pri1ilcgindns, a vaga nlta côrto:do nosso-poder judicínrio, ·ti qual a•conatituir.üo do
tloixnda pelo Sr. Dins de Carvalho, actunlmonto ministro impcrio deu clcvndns·allrlhuiciles por•boni·dli•garnntir"os.di·
da fazenda. .. · · ' roitos•e liberdades (tuhlicas;··ao.mnnoira que, so fossopossi-.
A's 11 horas menos' 10 minutos :,la ·manhã, nchnnllo-so vol, essa côrto·doverla ler. ainda mais:imlopondencin: e·consi·
presentes os Srs. visconde do Abaotó, Dlarrn, Pimimtn Bucno, dcrnçfiO ~o quo ·as outras c6rtes judiciarias._. .-: •· · •· · ·: .. ·' .
Teixeira de Smt7.n Ferreira Pcnna, Dias .Vioirn; Almeida e Nito duvido," Sr. prosidontó,· quo· o governo "tivesse'.b'ons ·
Alhuquor9ue, ~lendes· dos Santos: Cnnha Vnsconcellos, llnr•1o desejos, e fosso movitlo. por .motivos'do'intorosse publico;
llO niuritilm, Sou7.n o ~folio, CantÍido·llaptista, Pnuhil'cssoa; mas,. qunesq_ncr IJ,IIO Dotes' fossem, nfió.tinlm JIOdor para tanto.
vlsr.ondo do Snpncally, Sonr.a Qnolroz,mnrqucz do ltanlmcm, O'govorno.e nós_jurnmos observn1• e fazer· obso..Vnr a cons-
ninir., Ottoni, Job.ml Silvoirn da Mottn 1 1'arnnltos, Amujo .titui~no do estado, o,nito ·devemos ser' perjuros; ,Ora ó claro
n_ iboiro, visconde do lrugnny, Cnrnoh·o, ue Cnmpos ,»anta>, o evulcnte, e o proprao govomo o conrcssa, quo alei funda
lmrilo do Pirnpnmn, mnrq11cz.do Olinda, m'nrqucz üo l\llrnme•, 1 mental do estado foi violndn. E, Mio o eonndo, n .violnç .it
~~···!"liJl
sm,;::i;\.0 J\1\l ~I .Iili .liiNJIJilü OE J: G·l. I
!

t 111·1ioil·so !'A~rnYrttlnJu?l" rtXltlu;~u:il'!~ ·~omo\1,


.·ror circums··: .tini U1lo . IÍ soguinto.Jli'Ojccio, r(uo.Ji~n snhro a.·mesny·r.l·
tanciamUJfu nutnvol 1 *'·"h.ol'!'"· .,n t'lll!lquloncul., • .•. · · •onl!·.nr nn o1·dom .dos trllbul.!los,, .. . .. , : . . . : •,. .,
o quo Jll'oloudo ]lOIS ·o· govm·uo? );rilnlmhteol' umn sommn . <r ,,A .nssomhlóu,gorul legJslahva llcr.rolrl.:' '·' ·.. . · ·:•· • ·
do uutocccloutes, ou uma:cOSJtcr;io elo cli!·oito cou~notutlinnrio '! .Art., 1." Em virtude da CO!Istituir.,io do ·imporio, ·nrt~. 10,
que o haliilito.paru viohar·a-:couotitui<i•lr'? l'am 'Iuc? .f'aril 101.§ 7.,• lãf,.J1i3,· Wi,:!Uil·e liH;.u ·~ovurno; qu~J,<Wiu•r
ropetil·.de futu1·o ·netos desta ordonrf Nilo .ó'pes~ivel que o IJUO: soj;lo.suõ\6 :vistas do interes~e puLiic~;, tHlo · pó•loi•imJ>ói·
poder lugislutivo conointr\·uisto. ;·.'•... . .: , :: : ·. . · apooóuuaçi\0 ·urbitJ•ul'i•i.. o.:fol'~ll!h•·" n~nlJUÚI jui~ ..de dir~1tor 1!.
A. vm·~ude ó .qu~. ~s;o,golpe de. 6sta!l!l.tom c•m>ndo,gl'!'l!~• · doscmbari!J'd"'·. ou i:ousolh~.ir.o do.supr~mo trihu!lill do jur.tiça•..
inil'lrp~sr.o,.,n/i..IL~u. u.o. ~~nud01 : n
.. ~na. na.:UnJII'C!I~.:.L. ~ un.. ·". ll~llli,l9 . ,;!'r ~f~··· ... o_ ~m~ conr~~·~m.üu·I)·Q'r1o~. _mc.on·'.o. H. ·arllgft:i··qu. ~a_q'!.OI'
..r
.

1,11 iilca : o .córn ra1.~o,, ~on.lul!'c~ .. ,D.I' qutl gu·;.tmtn .~ ·1r~!i[,se que SOJI10 oR .VI~!ns d,Q.I~Io•·esse·puUitco nenhum ~ç~oc~·iliiiSilii ,..
Jlfil·vontu·ra. <lu.oeto ··nlllgtoll':tdoo:fo!:ujos poh1. pmpotei)CUI. ~o trndo~·J>ódo,.ser dcõtlluulo.,d~ ,•seu. cargo, ,·,se nao .I•!••.!~I'IDOS
governo ~I..~ à~·. s.enl101'0& ;, lfllillqum;~tuu.Cos;o',c!sa;: .ywl~ncm logaos, C'flOI' senten~ai.do li'I~U!Uil'comp~tenlo; ·.ou .om:·VJr.tU<le.
tloMlllJinrocul .e1~ ·rrente :.11u·, magntl!ul~ •..dos .prmciJUos ,e do; do. art 11; § ?•, do acto uddlcJouni·li.lm de.sua l!ltcrpretaçuo
iuloro~sosdo pnlt.•quo:~OI'~O couculcndos. : . 1:. • • • , do·.12 dQ II!UIO. <!o,.18i0,-..·.. -: · . . , , , ·.. ·.,. >:.·.: .. ~':I'··~· ;
Quor.o·SOIIII•Io.subm·•o ..tluc·ou !linho ouv1do, o om quo acho ...,,.AI'L3;~ Se nfio obstante as sobrbdlta~·•hs~rtsJcOos·con~tt,
grlln•!o;~cns.~ Jip~li~p·,~·f;·.~ lj_oguiuto,: o s~vor.no. snbo·e;con• tlicionnes, o as desta:.lci;,<i g~~erno:dc'çrctârou;.cfpodiHIJi!u•
fos~n: nuo; V/.olou n.constLtuJCno.do.. c~tndo ; ·.o :govol·uo :roco, ma, ou · algumns das '.ord,tnis ·:tllegac~ 'pl'tíVISlall p~los,drt1sos .
uhoétl ,tllie;.o Ar_.'.). ~2,tl~. co.!ligo.~rimillal.' ·i.mllu.·o: n,o Ar_ibun~l .a.!ltcrioros, os_ l)in. gistr.:ailo.~;'.c:.·_os.tr.jbmm~!i'do··J,. istiÇ;.a. :r..:~ri!P.•!:i·:·
Sll[lrO~lp de.JUSii~a,,o,dovol:·dO .loi,.,O,do \lOUra do 11110. CU!IIjlrtr. l'aB: .o dcyor: que: ·.lhos" cstli' llrtJIOS(O:I>Çlo,;drt'·1.~.2:~o· SOUigo
oJ•tloas ,11Jiis11os ,:· terá .out;lo,o sov.ol'llo.tiio.JlOuca.rcfloxJlo que crlnunal; do uao cntti~l'il' taes'·or:tcns; sob •as· pouag.~li1"con1.•'
,·,i..Jcv!•r, tnC!ó·. •!~~rotos,, ~ ,.esso•,tribulinl: pnra ... oslo.·( ti~ .:nfio !!linndliH,pela prc.vnricacão' tin1 ,ça1.11ra(ia1; ;.:·.... :; .;' o:;:.·:;:·:.',':!.'.(;:·
cumpl'.\1'..?.,~91'111.ilcs~no~nll~~r:~o. ; .logo..~II!OIIIItl·•911C.oJ.r•bunul .. ·.)•. ~rL. 1.~' ~eudôinullns; )d~.tpso'mc.smo.que~~~~~-.~diitra· c
os.·.cun.'~n·u·.i\, 1 ,.!)ru,_ ..ll.O.l'qno .. os. ,. cumpma. a;lrtbuuaL? l'olu rm.·s. li-.; c9ns. !~tU)gu.··.o,:,as.• n
.. u.o~oull.'~n~s_·.nr.,b!trarmll. .·~:rorcn.~ail'.•~ii -
Jll:C$>iio, J!a. . fql'91\ l)ioriij, d,o, S~Y.e.r.uo,, ; : .. , /' .- · •:. .: · ;. . IJ.UO .~st~ lel.,'s'e:r~ferc .. ~s~·I)J!'g'~.trai!~s _qt!e .a.t6: ~;~}a.ffi:fêln.
11om;, o. que, tlrz~m. neste casu os. cularini)S7·:" Ju:a.~i~ro· srilo.1lssml:nposcutados·•orãa l~s~.r~mt~gradas11o . 'oxerc1~10~~~
quo o lrtbunnl.pm·dCu·todn n suafoi'CU,OIOI'Ul .o se.u;prostlglo; seus:cnr~cs; . ... : ·'" ·: ·· '. · · '·, ·., ··~ : .• :·:. :.·:··· ·:< :::, ~'".'\~''< .
pert!o~:íiíuió' ~lf:ilÓl:i.e?nsll;· pérdou n"sua dil,l•;itllltle, portanto, ·:· ;, 'Mt ·
5 •. · llié~o 'riitiig:i,lis':J todus''•Jis•···~isp~!l@rét;·teijl
quando,tl§s,~uiWJ~s,tJy~l'~l.OS ~lgun!a,!luestno cam o govcrnp, contrnno, . .... · · . .· . · . . .,' ,: ·· .· ··~.'' ;: : .· ;; · ·· •';:.!.~:. ·
quand,o:o,govpr)IO. ,no~ \-q'.!1ze1·, .oi'Il!I!UI~,. os~a !'wsn!n prcs>ao "·Paço do<>s~nndo,: '2l;'dC::jnn,olra'·do•.:J86l!;:-"-,1'1111onfa
li~~ ,de f~ZC!~ com ~ue .o~ti:Jhunal ~J!O ,11011 dtstJ•Jli~U.JU.:.S11~n.L,, Ducuo.u ' ~ .:. . r ~j\~ ,,r:~r .•• '• ·.:l~·· ~tt.,G;!~ r-o~·~' ~~l';~ltiJ;;l~:
J

'''s a,cous.~quoncu~- do,n~t~ do so.verno '·os c1tladuos nuo o Sr. P1H&NTA Buli~of.:1.'Sr.'presid8ntil; sti'I(o'P~lil:'Jhll~
110r~cm, 1~1n1s. ach~r, samnl1!~s no .~ upro~~d trl~una,l. 0. • · . · ·entendo,.' que ·~umpl'o· rçsli!uh':sc'á.,con~i'tui§:\Õ;;~·~~~it\fa~~fo
Enc.nnda a quc.IJ1o por outro 1ado · ,O que qu~r governo.? qud lho 6 dev1ila Jlâr .JlUiro J:u[o nil11tium ·do nós .tes~OIIIicl!e
Qum:~ q~p. ~1õs todq~. qu9rc~nos,, q!le." !Jiaglstralura SeJa que cnsos liDdom.'linvcr'em· quó.'unüna'gis'tra~11'pór.'6íi!!'''hli5
sempre brrlhanto .por SU!J.honrn, po1' sua diSnldndo,,ll 01' ~cu interesses Jmblie'os' nlio''dliva ·éo1lÍhfuar ilo ci:ácitío 'do ~luis
cm'l!cJer. olova~o. Supponbamo.~ •. ror !•ypothes~,.quo u preciSo funMOcs. · . .. .' , """i ·.' , •··, · ... '; .. ••f!:-J•: • "'"
lmnfipa-la ,d~- a!suf!l. mof11ln·o que: nno .cs,ta .nossn.._oralcm. . Sc'M ·' )ÍÍmlm ·para iss~ 'precioo'unr· gÓlpdniio"li~taa'ti:"Z'u ·
~mno t\ .que. so; Vjn}n.zcr_ esta pur1fiça~ao,. Sr. prcsn!~nte? iu)to iii'<licladu'ra ?'NiÍo': Se' n:io' l.a'moio.nenliitm"í'étdrUlc-so
Cau~al\'1~ um mal. mn1or pQr al!lOI'.do UPII,nnl.menur? Dtzcurlo 11 ccnstituir.ão ·mas certamente'> inllcpmideulc 'da'rtlfõfnia'dli
aos .memúr~s... ~o., su_~~omo ._ll'l~unnl .d~_Jusl1ça: ",Vós tod2s constituicão; ~o•soio ·de:sunsc~rigrndas disposíelfes; lt.IJ!ogai:·
Sf!J'CJS pt:avnr,lca.do~c~? » por~JIIO ll ,lei lhes or~lcna,:. fi Nua para: o iótpol'io da lei ordinarin ..,, ~.;~ ' r;\. P$•~',) ..,()~i·· ... r)~
?u~prms orden!!!llegaes,tonrlc~ P.~~as:so ~ fizor<l~s: ~c o ~zcr<~~si Nosta1rypotllese qualquer mngistrn!lo.quii:por·idado •muito'
~ci.IJIOI'Jircss;:o,o po~~1n.to torn,u •os ho1s pr~v~r!c·~~~~! os. . E avançada;-. 011 • por:.molcstia grave 0 1 ~CJir;lvo1; •por!~olllllloj
·~o. mesmo .. tcmp~ que o.gov.crno lhos l.1rad~1 · . ExtJO !1° . por..'enfrnquceuncnto. das faculdades lrrtollcctlineg~ sa lumnr·
6 0
r.•g:.tCs. ". ~que olgtufica 1slo · Q~e par~ pur1flcar ~ magJstra: -l~teirnmonle dnhnbilitudo para.-'" ·SCI'Viço;,,col.lnca~-ser.em
'.~".''' pol.. cxllmplo, de,.umou "'1110mcmbro, h~ .do.Ml desho~. cu·eumstaneias · taos que seus neto~ nãorsoffriio·•mpuL'Il;fto;.e
'·" a 1nn1s n!tn ,e,.suproma côrto df .P.~dcr JUtirc(arlo.l Como.:" clle não .pudor. mais. ser. rcSJIOIISilVol.ainda· <ruo·comlnetta
•1uo ~o nr.ntlcn. Isto, senhores.? I o1s .115 camarns, ·0 povo n.to en·es; es~o magistrado nlio póde por corto coi1tinunr•na ma•
'"m mtc~h.so!ICJa, .na o IJ!Cde.m o afcnnco. dll;'ltaS cousas? · . ~istraturn, embora não requeira• aposentadoria : o·'lao·deve
A con•!ilUJção,o 0 ~ nao 0 sagrada o mv1o1nvol? O acto do rn.zcr então a lei? Chamar o tribunal quq.n,,llonstitutyiio deu
go1:crno importa os! outra pergunta' os~a arca· do nlhança a 'esse ·ma~istrado para o julgamento do.scus:actos es;iqj11rl'
·~~cml ondo,,e~.tàO·O~ m~l)damontos ;,sa?'rn<los. :9ue nos.g~v~r· de sctis coYtcgns, c ilizer-lhé: ,,Snpp1·i ~ vO'IItadq_ do 'y,os~~ col·
n.to,.~lcroco muda leSllCitO ou nii9. Essa U)llll~ado. pohtu:a lega; por' ·seu ostndli enfol'll10 cllo não t>ó!lo :q1reeanr oo"quo
quo diz-por. me !'CIJJ rcy11fl! ct.!cgui~·.CO?tatciOJCS·Justa de: deve ,.praliCIU',. 0 per isso não pe4o a sun,llp!lscnta~tl1'ia;·sa
ccmunl-, amda tçm. s~nlldado ou !"~0 tem?.. · · · · · • vós 'supprindo:es~a. ventado entenderdes q\le ,a,aposenlijdo·
Estcs.grandos·.PI'IIICIJIIOS que dommno a soc,e•lodo, nno de- ria 'tem lo'•ili' olla s~rá d~da'," .. .', . ·, -~· ·
vem s.or. s~~rifieados por q!mlquor.arbitrio ou. discripção, que ·' ~linra ist~ pNo ,h:l'~~c'essiiladç. (!{golpos.(k';\~d~••.~:;:,,.•....
nprec10 os.mtercsscs J!ubhcos co~1~ lho paroca. · . .... . Supponbamos,. porem; .quO' n;io, 1sc .truta.,. do ..nvancada
Sr. pres1d~~!01 CU ISSO qu~ na,d1seussil!l áos projectos que ii!ailo; nom ,(lO. mofo,,,ii~ gr~VÇ e.Jn,Ç.UffiV~ll, pO/'~IIÍ·Âll~,~)nn·
vou c!Te~cer, ,toremos oeeas1ão ,do nproe~~r det.al_hndamont~ gtstrado, embora v1gorosa, tem pord1do, jn~lre,ou 11 1\Ju~~,.
as !uns dispOBiçlJ<!& c fundamc~tcs destas, por 1sso vo.~ con monto .por um ponpurso fatal do cireumstnncw• 0 CI'Cih lo
clmr com n sogu)Qlo ohscrvaçno: O se~ndo ~stá ndslr!cto·n. 'do'tn~'mollo·que 0 P,l'e~figío' 1fo'suii' pt•obili~atl~::J~m·•los'oJI~
dar pernn~e o pmz l!Dl voto s~bi'C. esta mnter1n. Já oxlslo n. purcctdo: Seril·prcc1sb;' olt nadn fa~or,' 'ou·:prahcar ar.tns·do
~sto r?!PCI!O um proJoct~ do lm ua .ensa, c ng01·n .vn9 appnrc·· dictadura? N•io: esse. mesmo trilnvml, esse jur~ dB seus· oo!·
ó": I)I•IIS outros .. Co~fio que·o senado hn, do n!nmfe~tnr 11• SUjl legns s'ojiÍ consullndo' c,' conformo .u& dccisilo;" trmo· o ~o·
l!lmffo.,com .n d1g~•dndc qu~ costul!m· ~lns, querendo pol~· vm·no do gnrnnlh· os'illlercsscs da sncicdtulc:. ·:' · ·· '·'· · ·
n~mba P.nrtc. conco.rror: para n solu~ao da qucsUto, nprosento• E' nesse sentido 'senhores · l(lle'olferoco lin1 1 mitro'jlrójéct~.
c•lo proJecto do lm,·quo compreheuile n do meu, nobre collo· . . .... ;:..... !!..,.·.,,., ,1' . ~ .. ,,.••. , . ·,·, ·" ''·~· ,. ··••·· "
ga, senador .por Góyar.. . . . . . ·... ·,. . . , ,.. ·. ·Procurct exnmmnr a leg1slncuo. ~mglp1.a, a, at)lorlçnnn:c.Jl
· E quo mo1o oirereco? 'Dii·oi. ríuo uni meio' co'mo. quo reli~. do·nlgunins ·outras rinc•los,"qtio puilo constiltllr,,,para,:i.n&l!j·
gioso. ·.··.. :·· :. ·.. ." , . . . :, .... :, · . ·: . . . . .. ·.. , ".'; ,rar-mo de ,als.u.ma~ rins,· !d<li\S, j:l c.onsugra1la~. p~ln t;11!~dor!h
O, que so faz qunndil se, torna preCISO .p.ur1ficnr IIII) .tcmpl?? desses .. pov.os ,:t~a.!S •nnt.rs~.• .ri~,. q]le,o .ll(n~1l .. ,. 1 ~ l~glslng•o
Os ,sacerdotes ,111 o t.üm crenca na divindade o'!Terccem ,bntnrl-, .portug.uct.a,, !i.I'J~· '· consl!IUI~uo . ó. ,.nos~· P.al·tc.,,mtou·amon!o
de~ o rcs.poitosos ,11m neto 1fo purificaÇão .pn,ra q.no ·a. o tmnplo: lg!t~I '!;nossa, DI!DIStr.o.n-mo . niSI!II\IlS. llloJIIrnÇ•ios.dc:qu~ mo
'~'J" r.osiHuirlo o· rOR[>Oilo c a. v•mm·:or,•io qno lho s;iu. li•?Yitlo<. ull)!sm. !•cslo.JlrllJOClo. A. saherhma. tio . sen:uln ".COI'I''S'!'•'·. .
,E~;fc U 11 Jl!!JlflaiiH~,IitU do Jlll)ll (li'Ojedu. ' · lel'JIIIIJUI'CI j)Oitrfl!I'JHtlt) l(tlC' f\'lh~·; UCio~· rfe 1'7nf;CIII mrh~ ..

'
'
'

-I
.c

crota o impr·u,Juntu uiiu ~iio os quo ,!;lo ror~u mar.11 noR go,
\'Orno~, pelo contrario os ahall1o ; closmOI'alt>üo o~ trihnnncs
I ', OIWEM DO DIA.
OETC~n;o,rm vrcr.NTF. rr.nncrnA nc rAUI.A.
o rn~orn granilo' linruno (L socieduclP. t;nllo<no o , sor!uclu, n llntrou cm c1 i~cusano 'u requerimento do Sr. Sihoira da
l:illllilril dos deputados e o~upromo trrbrrnal d~ JU<trgn, m,n nlulla, ~:uja urgonciu rtl.r11 upprovuda 011 scssno antocodoiito,
~ra'.•e posrçno.. Seremos. eonrvonte~ pa rn!rucçrlo dJL cons!rtm- P!lra podir·-se iu!ormai\Oe., 00 governo áeerca da doten<:liO do
·~M ?, toremos o de~prnzcr de cohrbrr actos do ~ovenro alter~- Vicente de l'aula uooCa'côrte, . : . ·" · ·· ·.
tatorros della ?. VeJa-se em ,que embnraç_os·~cfio as camam•, . · . , . .. . .· ·
ns tribunaes rlejustir.a.o a cxpC!llac;lo do p111~? .Um ~ovcrno o.Mr. C:P!J811nHi'io de lil.nlmbu•-Sr. p're,Oid~nte,
6 i~udo e prudente pr~itica ·For vontúr~ acto~ destes, que rorem· Goyaz,
até a sua intelliJioncia·c a sua móralidnde.? ' . .
quando na tllt1ma scssn~. o nobre sonudor .Jiela prov._mc•.a, de
aut~r do rc_11uer!mento que., .se aeba ~m •ureussn~!
Leiu, Sr. prcordonte, o segundo r.rcJocto, oa:antes, pediroi: ~isso q!re Vrcentrr Ferrorra oo Panla,.ao.Tollar do eeu ·~XI·
';~o Sr. 2• secretario que tenha 11· bondade de o ler, porque. ho na 1!b~ de FenranrJo ~o Noronll<l,. ee ,cons~rvaya pacJOco
•estou ransndo •. ·. : . . · . o inolronsrvo na prOVIIIf-lll llu& AlagG~• ~.- ~rndo para; esta
· .. · • . · cõrto, soU'rou constrnng11nento em sua ·JrboriJAde,. eu IIVD .a
O Sn. I!• str.nET~mo I~ o s~nrnte p.roJeclo, que fica sobre honra lle om unraJ•:irto. di~or· no nobre senador· gue S 'E~.
'a mesa para entrar nil ord~m a~s tr·a]mlhos : estava 1rml in!omin~o. Mns o nobJ'Il.senador nno r~. cnbedal
... A as~~elllblt\a geral lcgJslutrvn derrota : . ,. · ; da mhi•a -ll!soveracno pi'Ol!oguiu no descnv•lvimento::do seu
· ... Art. .l·? Quando o~ d~~en•bar·gnr!rtas, eu con;<alhenos d~, rcqliorimcnlo com" o" fim do .mostrar que ~om ctroit~ .ó ~o'
1;uprcmo trrlrun!d ·ile .JII:.iti,ÇD, •por 1dado. ava!1~1da, ou P01 r. 100111 gue lhe' mereceu tão cnlnro9.a &ymJrath. •.a, 'tem• srdo·vrc-
·causa·de•mo!Mtla gr_;tl'c ·c mcurarcl, se mhnbrhl~rr.m P.lll'a, lima de injll!!lica 'il porseguieilo•... : · ·, ... .: . . ,c •. · ·
,.,'tlontinuat no oxllra•cro de. se~ .cargos, o tod:1~ia ~~~~ quon·no · · ora. Sr. presidente, ]~~!la feitura do&. documentOS' que :Jie~o
•rcque~or sua D]lose!ltadorm! .Poderil~, nilo ubsturit? ISSO, s~r. a v. Ex •. Jrccn~a 11 ara ler ao senado; ficará· eonvencJito!!
·aposentados pcr·bcm .drueiVII'.O,P.ubhco .nos tef!Do~. desta lor:: nobre senador de que· 0 " tenho rn~ilo nuquillo que ~ssevon11,
" Art. ~.· QunniloJn~oJronJcnt~mente do !~otrvos .ao. moles isto é que s. ]!x. se achava mal m!ol'llládo.liceroa dos laelos
;tia os: s.obreílltos,!nagr~tr~os llvorem.pcríluto notorramentc· que aqui referiu. . , · . . · . . . . . · ·. ·
o .prestiJliO'ilc.probJ~ailo mrhspensavcl Jrara ~l;u· !orçn moral a. . A :.n·csc~a de Vicen'lo Ferreira de l'l!nln na provin. c. ia. :~a~
seus J.ulgaUos, "poíler4o ser lambem aposoni.J~os, embora nfio Alngrlas c a prcsencu 11 ar1nella .provlncut d~~quelle bandulu
:r~querrão nos .termos dclla. , . . . , . . ·. ·• !·11 uc cnmicguiu p'~r inu)loa nonos ocCU(l~r a. trttcn!)ilo ·e· es!br-
• Ari. 'll,b' .O gMei'OO de!ile ~ue .JU1SIIIl ilar'Sll o enso ·do cos do .govoroo. IID(Ierml sRa rcapparrcão nas matas. d~ ,J_a,
·aJguma:aas hypolbcscs llos. artrgo~ anlenor'Cs1 oolligirá c, éuiJro, .apo~ar dll pr'Ccc,lida .do intervnllo,dll 12 annos,.que
•tran;rnillirá toil'o~ ..os •Hocuii!Cntos ,.ilc ~cl~r'CCIII!Cnlos que: tantos !orlio os q'!c ·Jrassou .na Ilha de Fernando. não P.4do
:pude(.~bto~ no pr~urador •da. conla: .IMo, .lnU!lille·ilclles c efi'octuat-se ~~ ilrspertar !Nt'lltllles po1·es a lom~rl!,n!)U _d~s.
<ilas ·c.onvenuintC'J . orilcns, :promovcr·á ·o -rcspcctll·o. :rroccsso.,. sccnas do .outrora o o reccio·!u.ndado do sua. rcpcl.rca~. A. . l.e•-
·,peráritc.o'suJ•remo·tribumil•fto justicn. . . " . · . · · · tura dns~us que vou ·csbibir uo senado, demonstrará. lista
· ·• Al't. t.~ O presiHento dcH~buliul ÜiSin~uiriL a 'requisi~fio: verdade n.o ~nobre ~enn!tor, . · . . ....... ·. . ..
·ao conselb01ro u quem compelir, ·que sera o rclatur, •e que,· l'elo lllnnsleno da}IISIIta·rcceiiCU o gotemormperrnl· da
.. ·com os ·llous conS;Clhciros immenilitos, Jlllosa~á a ouvir o 1~a-' presidencia das AlagGas ó .'seguinte wllcio eru data..de.. ã ~e
·gistrado per·csC~IJIIO; ou verbalmenle.perante o procllraüor' maiW do nnno passado. (U.) • -; . · .
11a corOa, ~c aqulille õlSsim preferir. . · . _ · · · .« "Palacil> do governo 'CID l!Jooci6, ã de m.lrtO de '1863.-
i•
..·. • Att; ObiiUos .'os esclaretimontos .que ~~·'julguem no-' 111m. Exm, Sr. - Tenboa~li~ra~rlo ri~ c~mmuiri~ a~.~~.
•cessa.rios, ·Depois de ilar,se. vista, 0.0 .pror.nraaor·iln corOa,, g.~o a,caba do ~crproso nDdrstncto dc.Jac.urpc, ~osla~·r·o·vm.cra,
·oorá 0 EMICosso preparatorio, assim. coaelnillo;· a~rcseritndo: V•~cntc .FeJ1'CJra do Paula, que ror~\ novamente r~ar a sua.
·ao ·prosideritc·Uo 'Uibuaal que mareará llia p;~ra 0 julgamento.. rcsrdencm nos .Jogares cm que outrora, acoutudo com un1
.. • ,Art. ·o• No aJa a)ll'azado 0 lribunul ·em sessllo secreta, . grupo ~o. malre•torr:s, colllllJCttrlra ta~t~. !lllentllllos contra a
depois de discutida a rnntcría,-·vo.lará ']lOT. ostru'liuio secreto,·. t~n. n~trulhdade pub.hca ~a. scgu.ran~ mdmdual.. . .·. . ,
.julgando:como •jury pela verilade sabida, t·prova 1noral, sem· ,:• Em data de _u; ~~~ ~o:rombro ul,fHno coJnmrnrreou-oo ~ dr-
ser adlitriét.o 11s Jonnu!as ou.conditbes das·provas judiciarias: rector da. eoloma. nnhtar Lcopoldrna .(d?cumcnto n. 1) que
·so 0 magistrado e!ltá ·oo nlio .·cm algum dos. taSOl! previstos aquclle velho e:nffiílbo ~~elend!a do nrwo estabelecer-se, ~os
:por esta lei. · • ·.·., . . · : losm;cs IJ)Ie antigamente m!eslara, e .onde, segundo a ~pm·r·a?
. . . • ' do drto director, a sua proscnea sono .altamente ~rrgosa ;1
. '·' Art. 7• Senrlo o ju1gament~ ~mrmarrvo o ~ovlll'llo de-: t1·anrtnillidrule publica. Na .. mesma ·oocasiao .enviou-me'o
erotará:a·npos~nlaÇl1o co!" .o or·dç~ado torrcsponolente. . , . nwtimo director a cópia que obtiv.cra dó um reqneriment&
· • As apo.senta~iles a~srm conceilraas· nunca JIOÜerno sorvrr dirigiLio por Vicente ao Paula 6 presidencia da provincià de
tio argumcnto·eontrn a lrolll·a ilo&.~poscntdo~.. . · l'ernambueo (docoincnlo n: 2)'; no, qual lll!prcmia a sua von-
•'·TUmbcm·nli~ obst~ o ']ll'otciliínento. crrmmal ·que por tado de tonlar novamente posso das.terras-doRiacbó do ~lato,.
·quaesq~o.~·causn. s pos·s..uo ·en.ntra dllcs S~·1nlo.n~nao, : que occuprlra desde 1833 até 1800, o roclan~ava "p.arn· esta
. " Art. S.•~niiD o JUlga~!'! ncgatno, se conlmuarom, fim 0 auxilio das autoridades. · . · · · · ·· ·
11u nggrn"a~m-!!11 :rs·causa~ ·~drc~~as no ar.t, 1? ou. i•, o. " Chamei sobre este a~sumpt.o a alten~o, .do }lxm. Prcsi-
govcrno;pas;;n/lo um nnno, a .vJ8ta ilo ,novos. üocumentos ou 'dente do Pernambuco 0 trfe 8 l'll!J.lO&Ia "que cnv1o n v, Ex.
·esclarccrmcntos, _potlorá mandar proceiler ao nO'Io nos.tcnnos sobro 11 , 3 cm que se mo .commuoi:cavn ter. sido .inde!orid&
•qu.·c fic4o.detormJ~Ill!Os. . . • .. . . . . pelo dito pres!d!lfliO !al·re·quo~imento, e..ac.. h.ar-se.Vicenlo de
• Art. 9.• 'Qúalqucr que sc,111 .t> estad& do prote1!so, elle l'aula soli a v•g•lanela da policia.. . · · ·
cessará desde que G ·magbtrado,'de que se 'lrnle per-1 a sua • Nno obstante o referido indc!orimonto,.parlil:ipou-mum
. ~posentadoria. - · " , tinta de 9 do fevereiro proxi!IIO lindo (dóelunento n. ') o tl'l-
: .•" Art, JO: Se o oposenlndo por molcslia "rcpDiada ~ravc rector. da colooia militar. Lcopoldin.a '{Ue Vicente dé Pa.ula
ou incuravel aprcscnta:r doeninentos qué se ncha perfeita- nilo ·residia mais em Pcrnambuttre' stm netta.Provincia no
mente restabelecido, e pedir por isso reintograr.ão do exerci cio Jogar denominai~& dlarvno. "•. díslrir:to tle. Jncui~e, doode,
do seu cargo, terá Jogar o mesmo proceSIIo estabelecido por acompnnhndo de um seu gunro, nr111311o de pis,tolns a~cavalln­
esta lei, o no çnso. de julgamcllll> nllirmn!Lto entrnrá na pri' ria, transitava para outros Jogares, .o que dcsP,eitado por lba
moira vacntum: . · ter n prcsi4cncia do Pernambuco recusado aqUJIIo q110 injusta
. ·'
i '
, .". Art. 1,1. , As disposições tlesla ,foi sli" npplicaveis nos o nurlnciosnmontc pretendia, não cessava do lazer nme~~as no .
. JIIIZCS do dr ror to, mas o processo e Julgamento terá Jogar na governo cm qualquer parto que se· apresentava, convrüand&
·rórma da constitnicilo, perante n. rclncno rCSJICctiva. , para realizar Iaos amcncns nos seus antigos sequazes, que· so
" Art. 11!. FicilÓ rovo~adn• as disposicncs cm contrario, mostravfio j:\ bem diSJIOstos a acompanhn-lo.
.. ~

"·1•aro do ~cnarlo, 21 de janeiro do" 1Sili. - l'imcula " A' viMta disto c dos precedentes da lri~tor·ia dcstn pro-
Buello. ·, vind:L 1 reflectindo eobrc o< pcrieo! que dahi JHIIIiJo ur·igin:Lu-
.,.,. ~Bi:
SESSÃO• 1\)f 21 JW J.\l\EIIIO·IlE ISGL li I'
i"
I
se para n ol'tl~m. i>~lllica o· scgm·;m.~a in_d!Vithial, perigos citlnd~ do Rccilu 1 pctli&·a·Jiill'il isto licmu:a ao chulo do ttolici•.
· annuncimlos pelo oht·octor. !lil. culonm nuhtnr LOOJIOI~in~ .duquolln pruvincm, o usura o üzot·a sotii dar sciencia.lls res-·
(documentos ns. 1 o-1) o dettots confirmndos pelas conunumcn- )lectivas autut•idndes: · .
1·ocs do director dtL coloniu• mililnr• do· l'imeiltoirns e J•olo " Respondeu que acbando-so no Rocifu, Culto·· do meios,
Bxm. prcsidunto. do ·t•ornarnbuco (documentos ns. 7, 8, 9; dil'igirn-so ao ent•lo Jtresidenlo da•tuellu-provincin Jllltlilldo-lho·
0 .10), entendi' mo ~om o. çbclc do· policia, desta :1•roviiieia, licen~11. Jl<ll'll VJr: a os!&· província, i-casa· tio sua. com~dro. ..
bncbltrel' Joô411'ct'C!ra d!L ,St~Vil Dloraes, tJuo. o~pedUL as con~ O; Alur111 do Dlondonc11; 11\0~ndo.ra no· morro ·:do. Cumaragtb~;
vtiniontes ordens. 118. autoridade~ locne~ para sCI'· capturado, •tfUC ·cnt40 lhe rcspendl!rlt.o J>roStdcnta· I{Ue pur.or.a· nao podta.
Vicente do Paula, e rooommendoi ·lo~o,Jtllo .pcsla diligencia viaj11~, .•mas q~<o d11pois o. cholo tio poli~•a.·~·•nandara c!tantar ·
no· comma~dnnl.ll ·dos deslacame~t~s da comun;~ ~e l'orto· o:lhe dtsscra. q~o> o •PI'Ç,dtdtnte c.on~~ettlta• que·elle sa~1~.so, ·o ..
..
E-

l:ulvo I .cnpttao.· d.o..c_. ortM1· de· pohCIB. desta provmCIII Ml\nool .. quo ~nUlo; eiiiHHie~gudo, podM'II·IIO ."*mo ,c bela. .que lho. ;,
Corr~a. do· Alilll4o• o Silva. que f6ra encarregado do. O!llli .desse somp1'11·wua guta,. o .~uo com ciTBílo don.Jb. i . ' .. ,
I cu ta-la.·. ' r.' . . : ' . .... .. fi Fui-llíe·lllllio jiOrgunlndo 80·0 cholo do policia, 'P!Jfllli&&in·
I
• Esttl-negooiti dirígido com. o nccessario cuidiulti o segre- da,. do ortlem .. da·proditloncia; a.sua,suhidli; COIIIQ aealií&' do·
do tovo a-dc,;cjadasolueao ('documcnlos.ns: li, 6o .11 )'. Vi· referir, mlo llto .marcàra prazo parllt.IL>sua·.vollií:i :·, ...• -.,. ' ..·.,, ·I.

cento dé l'àitla; no ai!·lo do'assasinos.o .roubadores que' co: .« RoBjiOndeu quo nao.-· ·• ·i ;· i ·.:·.··,.·.·, : •• .1 .., •• • •
rnor.avaa formar;.iúlafia.do'sor proso pelo mencionado capitao · "Foi-llio perguntado' gllll tOmJlO.I:IIStou.ntiNá.visila.IJ.UB~
·j111íiamenle. com quatro satoliles, doüs dos IJIIIIOS. conliilcidos diz fizet'll á suu comndro Alaria do lllundonen, ncata.provincta:. ·
.
como' crii)iinii~os ~e.' mor.ltl.; 'Fur~o: apprqbtindida~.ao me·s!no . · • Re8JIOndou·lhe q,~·,cm,cnla da,sua-~Íilildoo.l!llodDmorára...
t~"!P.o: sc1s, armas, o parece que. esm.va~. ausentes.·. outros III· apenas un1 dia, o. mail\ nove. em, sua v1agem~: c ,_quo..voltára,
I...
diVIilU~S do ·mosm~ grupo •.. , . . . · : · . , , .,· .. : pllrll ..a Çtdade. de. R.cc1f~ 1 ; 8p1'081lDiandQ•SQ.·.:nil<SUil..llhj!guda,
,. • :V•conte Fer~eiM do;l'u.~.la, ,á.vtsla .do refu~tdo asylo do ao rosp~ch.Yo cb~fo de pollcta...·;; '· , , ... , .. , .· '\ : ,,,.. ;,, ;f
crimuíesos:o,das.~obred!i<tSnmen('IIS e. J>rcp«rallvos qu~Ycm·. ".1-ot.Jbo .nmts jlcrsun.~o .s1 .• ~e recorda do~>.numea.,d~ III
~r,óg.<LV.~.' com. :o_...fim de vtplenla·m·~nte apus.s:u:-~e· ~a~ ltl~ras do jii'CStdunte .o, cbcfo do-pehc.tll datj.uella.;é.~ca.. :..... ,.,.·,,.... ·;', •..: 7.:,,'
R,1acbo. d~.Mato 1 P.are.eo;mcurs~J!OB arls. 6• § 2, .e· 97 do .co· .. ". ll~siJondeu,, que n~o.- ., , ··· , ·:., . . ; · "·' ... ;.1! _, .: .•
dJgo crtmmal, c como'lul deyo sll!'·procossndo:. , ,. : . • · ·." Fo1-fbe 1nms 1•erguntadt q~all!' .OB.J!!Ottvosc~~ua~o:detcr. .11
,., O~por!unamento não dotxarelde cotrunumcar a V.. Ex. o numlrilo a.vtr .. p11ra. esta: provnu:uL.sabmdo ::dá·..eidade.• du.
q~e·P,uilér·v.e,rifi.e.·ar·om·.rcl.aç:10·'.ao. rtiSiâhe.l.eciinento.tlaque_ne IWci.fo,,. on·d.o, .re~idia". sem, dU• liC.ieJlCia,. .• comO.:•!!ia..lll"'.áa-. .
caudiltio ·IIIIS:matas ÜO ,JaCUipB. · .
ulili~ado
·· . · rc;;pocliVIIS nutortdados: . ·. .. ·. i.. . • '·" :-· ;. . '" o;. · .>;:·, ., · ,
"Entro.lat.ttó;. sendo. ' .cm.·.·m. i.nba opinião de incontcs.··tave·l·· . ~rRespondeu.,q.uo nilo lenda do . q·uó. 'l'iV·. er..,naquel.la'.c.idadu·;.·
.a, do' importa.ncia,· .a..pris}lo de IIII individuo, ..~ue o tendo stiij·. í;Çllr~ ;lllauqel~ Jsi!'Rro.,,da·Cuoba o;ido buscar
-c I
'
.
do~dojá ou para:~ futuro; f!ão detxano' d.e traze~ ®sagrada: P.ara.:çsla. ,erpvtPCI'!t cllo, lodavlll;.&O, ..r,ocusA~a •• ~~;quo.'ao .. 11:
llllt
V~IS. ~mb~r~~es'. á.. admintSlrat!ilO .. publica; ~ p~CCCQ~O:mo a~pOIS; COUÜIIUlllUlt.,n~ ,mosma:miSOrta,:. ~e&OlVêlll;IO :O~f,liO~à,
d!gno d~ Kor galardoado com-. o batitlo de cavaltetr~ da tmpe- v• r,- pam. esta.,pro.vlnc1a, , ~ade .c\feg•lra.,no.•t• . de.~anet!l!:'d.o .
. rml, o_rde1J1 d\1 .Ril,;& ,!J. sorv1~o,qu~ 1 • ah\m.de vartos,ou!~s,. presou~ auno, C-:QIIO.n4o c~!JWntc'!f!L ao..çbolt.;\lã.P~Ii~la a., .
acu.b1L de ·ser, prostado.llolo ~1to ca1nlllo. do corpo de polic!a, sua. rottruda p9rquo.nao ba.na.pl.'llbilu~.o a..rcspo110 ,do·,na..

I
~lanool·.Go.r~a· do ~rauJ~ e Stl!lll, a•quem se devo-o .bom extto. sabul.,, , .. · • ·.... .. . .· : .. . .. : . . ·'.' .. .. , ,, :,,:,.. :. :
dcs'!'.negocto; !'ORO a:V. F~. que pelos canllCS competentes .. • .Fof-~lio·mills p~rgu_ntado. so.foJ a.,sua,vJag!llli;~ara,esta:, .
:;c d1gne· do. sohcttar da mumfi.cencta de S. III; o lmporatlor, Jl!'Ovmc.•a ~or. lllllt:..o~ por.,terra,. SÓ..•OII• at;DJDparibado· do·,
essa recompensa.. . . · ... :: ·. · ; . ·~ . ãlgutim:·. :. · .. ·.· ;,_;·. :• .. :.,·.,,, ·, ...·.· :.... ·,.: .;. ·.:...
• Deu~ guardo. a,V~ Ex. 111m; e EXm. Sr, conselhetro Joilo . 11 Respondeu qoo foz,a. sua·v~em.pela,eslrltda de forro, •
· Lins Vieira,"Catisansilo de Sinimhó, ministro e· seerolàrio do ncompanbadosómonto de sua.rnullulr,o do SilOS Blbos.menoros. ii""
eitado 4os ~égqeios.da jilsliÇ!L; ~. (A~iignado}.Attlonio..Alvi!S. ruâ- o. Riheirao; que abl::ckeg~LDdo, o. p'roprietario• do:•nomo .
. ~~ ~u:a.qa_r~âlha.,•: .. . . . . , · . . · .. .. . . . major:Coriolano lho empretl!lla·doua:cavallos ·prua··•&egulr ·
'( · · · ·• · r. · -~- d' rd por terra :alé .. o-.logmydonommado "Marvão.•; morada,.do.aeu . .
Documc~10..11: ·a _IJ.~ re r_etBT~·o.o <CIO.JJ~ ac~, _a 11!1'. 1. o·· t:"nro llonoel .I&i.doro, da Cuuha, p:IJ:II• ~nde . ee,.dirigira-:eiiQ.
/fi. • · : •

". CóptJ!.~Intorrogntorto fetlo.a: Viccnte.Ji:crroJra.dB l'a!Jia. tnlori'Ol!ndo, c o~do pormanectlra.-athdJn,em.. quo.f6ra.preso.


-:Aos 6 dtas.do.mez do marco do annodo 1863, nesta c1da- "Fot-lhe·matspeFguntado se-scmpreconservou"s•·•lliUIII'
do d~ .}laceió, . O:a .s.ecrotària.:d_o. ,POlicia,..:o"\, pro.sen·~.a d~. ·.ros- do, sou. referido, genro,: Oll: ,s,o algu1Q8s• vcws sabira;p;ua.al-.
J>CCitvo ehofc, ·o .Dr; ·Josó.f!et:etra. da.Sdvõl.Moracs;. compa-, gunt: outr&·J!OAio .da provinCia,e qunlelle·fosso::·•· •:. .•~ .. · .
r~ceu .. õ proso Vj~tlnlll:J\erreira de .Paula, !l<quoni. foi,.ptilo. ·" Res11ónilou, que sempre. so conscryou. cm-casa-do sé!L,
mcsm 0 doutor. 'f~tlo.o.prcsonw inlerJ•ogaiOrto: 1
. . · .. . gcnru.c.quc.nunea·sahira dali;para parto. alguma:· ·.,_,:, .. , .
11 Perguntado qu1t1 o sou-nome: • !'Foi-lho ·.perguntado.. quo-.bomoRs· orao:.essos,quo·forllo .•
" RIISpondcu,cllallllU';sQ. V.iconto·.Ferl'llira de Paula.. · •presos. em 1sua companbia,conjunctamcnto·.com,ello,.: 6o os.
" Perguntado dondo é, natural: · . . cenbccia·e.de quo:.lcmpo~.. · . . . ... .. . : ,:. ,:: . ,..:.. •...
" Respondeu que d;i;.c•dnde do·Go!'4nna, · · ". Respondou.,qpo. or40 .trabalhadores.- e .que. os conhecia,
• Perguntado onde: resido ou· mora:-· · d011do antes delle mlerrogado ir para.o presidio.dti.fernando ..
" :UosJ!ondeu.. qu.C· no. Jogar. ~ lllar.vüo • 'do distrieto do . ," l'ergunt:u.lo.para ,que.· erilo.• as armas do(fogo, ·!JIIO .om,
JacuiJlO, ~ ... ·. · . .. · · . . ·. · · · numero do.. cmco forno. encontradas., em, podo~ .dtllle ·IDitlrro-
• ·perg~~n_tado tia quanto tempo restdo ou,mora nos~e.Jug11r: sado o.sou&.companbotros: , . . . . • .. . ....... :.. .
• Respendcu.que.ba.dous mezes. · ·· · • · · " llcspondeu que criiO armas-para pas~armbnr. .., .
" PorguntadP qu~cs os·sous meios. do vida ou pmftssüo: " Eoi-lha m,is perguntado-ao nilo .enlro so JlS&CS .indivíduos.
• ResJ!!!ndeu.que nonbum.por:ora; porque voltando do F.or- q~eJlont ..clla fot·iio.prosos silo criminosos:, .. · . . :. · ·
nundo J!edtra um,emprogo ao g~verno, o:nno !ho ftlra dudo •..." ,Respondo.u.;q~o nao,lbo consta quo ~cnhum..doUcs·scja,
" Fot,lbo perguntado onde rostdia antes dovtrpara,o.logar crtmmoso. . . . ·· : ':: .. ~. .
denominado;·· Mnrvao. ·• · ·. · · ... ' 1 11 Foi·llto mais porsuntado Rc.,so recordado,:IIAI\1'6queri-
" RosJlOUdeu.tJUO· residia, na cidade do Recife; provincia do manto quç dirigira no.presidento .da.provincin. do, l'.o!'"am,
Pernambuco. . ·. , ·· · _ ' .. . · " . buco, podmdo-lho. pnrn que o 1114ndnsso garantir, pelas auto-
" Foi-lho porguntadp·om. quo época .sahiu da cidadOi.dO ritlndos rospoolivru;,qa poSllO o'dominio.dc suá&.propciodades ..
Recife, a.~ocomm~nicou. ou: pediu. Ucen!;R ás nutoridlitlcs nesta provincia: ·~ · · · · • · ' ", ,' .
daquclla mdadopnra o· f~!er: ..... · . . .. .. " Rcsp~ndou quo se recorda, desse roquert!"cnlo qlti! dirtgi.
" Respondeu que salnu do Rcctfono.prtmctro tlta.santodo .ra ao prcsnlcnte tle·l'crnnmbucoJ quando amda,cllo·mterro-
n.ntnl d. o anno tio 186~, o quo nilo communicou. nem pediu ;gado cstavll'na cidade do llocilo, o qual 'requct·imonto .lho
IJCcnca •\• autoridades. - · fora foi lo IJCIO. Dr. 1'homó de'lal, mas ·que cllo intcrrogndo
." 11oi-lho perguntado qual n r~zão porq!tc,_qnando 1'111 alô ~sta t itta não sah,o aind;1 true tlcci~i1o tcvç e~so o~u rc:
dczrmlnu d~ anno de 186~, .1ilhtra p.da prmtctrn vez da qncrtmcnto,.porquc vrm los_~· ~ara cota I.II'OVIIICm, lu:unolo

t
- I
I

SEStiAO EM '21 llE .JANEJilO VE ltti I.



tmtiiO Hlll~ilt'I'U~itdn. tlt!SSO llt'~od~1 u mc~mo J)~. 'rhomú 1 q'uc •• flet.Oei·vatlo.- J)i·rl:elnl'i;l 11'11 .cnlouia mllilur t!ll l'inHJII~
uimla mlo llw conuunuicou !li•ci;:lo al~nnm. · ·. · · toh·ns, 17 'do· fovol'uil·o!lu:·J8ii:l-lllm. o 1lxu1. S1·.-.- Nan mu
•• ·l•'oi·lllO JHlrguntndu se uào coslumit\'~t IL ·'uiHiar dO lognr duscuittando om t!CIIlJH'O JW~IJIIi~ltt' os JIUS~ot~.tlo é<Jiohro'ViCl~nlo
1

dCitominado· ;,~lu.rvuo .. p:u•a'o'ongonlw Sonz~, ncompauhnudn: l101'1'cim do Paula; soguudo o I'CSOI'VIII\O ilo ,V. Ex. li~ :11,1 do.
tõU. nc11ttas· occustt1es·· de: Stltl' gOUI'O armwlo,- c. 80 n~éuf desse· JHlS81ulo; cunun·c~mo dizei' alguma· cou::m,. com rvlneliu :a :~Uc;
lo:;:u· mln )IOrcOI'I'ia ulguus outl·os ~~~ Jll'ovincia: · ·. JlilraV. Jlx. pz·ovil~r,ncilu·, ~ouuijulgur.cm suzt:<~ltu~nlmdoria:
. : " Jlospouriou IJUO fOra• umn unica v<•z o sem ser ncompa- N•1o mo coustn mmhr \'•cento 11Ci'I'Ch'll. do ·(•nula· lul' oohulu
nhado do seu ·gc'nro uo togar dcnominndo -ongcnllo Sonzn- no llistric.t~ ilu minha jm·isdic~cro; nem !I!C•mn.u~ s.~biu·.bio~
JII'OJII'iedodo do Christol'ilO do tnl, toclmllo ncsso transito nas dostu colomn, omlof:arc>:l'urtcn~~!ltos no~ ta JII'O,Vlii,CIW mu~.c
•·:whs 'do Josó •lgmlC!o do ·ntcndoncn odo'Jacintho do nica- certo so ncluu· mu. Ja,cuiJIOi .pnt1go logu1' de !.ua~.tn~uulms,
uou~n;\' viugom ·IJUC ellc .. intcl'rogal!o" cmprobcndcra· 1i.·vc1··so pc1·teuccato n Jll'll!lllcm,das·;:Aiugilus;. ond~: [OIJCC~bnlo..conl
c»~~ sczilwros,"'quc vem do l'ufcrlr i lho OlllJU'êdavno algum cnthusiusmo; o 11!u-so acha chumaullo, · o reunmllo ·os·, seu~.
llinh'clro::o quo:uao· ·conso"niu. ' '···· "·' . ' ·:· · ·' .nutisos soquuzos 1'"''"· um·u.lutn,. usaudo.do)inguagcin,cou-
,• ... ·•'oi-lho··')ICrguntiu!o ~c dcspoiL<do· c'oin o govorno; ollo tmt•m á' 9hodiunciu ó I'U~JIUito';l~!ois;'o,ils nut~riilu•(cs,,e:alúl,lt
intol'!·ogado não· o amc.açava do publico ·ne~scillogares ondç dlssç,. som pro I)IIC .snhe ·da sun hnbllliç•lo fa.z'sq n~PmP.unluu:.
1
andava, o nno procurava chamar a si ·os seus ·unt1gos · con1- com um gmu·o o· mosmo um· gmnlle nume~:o dos'IJUD~ CO!IlP60: ·
'JIIUilmiro;fdo oull<~s tempos;·: .. , · · · ·". ·· '" o·seu so1!uito'o tollils bcni unnnllos.c· mllníoiàdos;:i,isultuntlo.
'· ·«'•Respondeu qt!C tudo -isso ó•fnlso c· ó uma calumnin quo as, leis llljlltii' oin~urtmido · a.!Ílllos·parndo.uó~o ciiéotar.cil~
u oito .Jol'nntão, porituo tal)n•o"ccdimcnto· uno· tcvo: · · ·.· nova cOIHJUÍSta, "'nfim 'do' dm·'. cxpmisno 1\ ·mal~il~ilsn.;, I]Uq
'· · "''Foi-lho ·.·po1·~uuta1lo · qunds ci'1o cssns' prOJiriodnllcs .cni nutro ·mn'dcsfoi'Cil, d1i ijuo solf1•im·. E' rcri.lnlcntó ·de· 'se tonic~­
cuju ·posso o donnnio· 1•odia cllc' htloi'I'Ogudo' ao·p1·o~idcntll. ~o n.oxistonciu,. do s01nolh~nto malvado;nostàs'nm'tns, 'por ijuaalo ·
l~crnambuco p,ara,o fazer Cllll'ur:.. · ·· .. ·• · ', · ' grande .ó o nuín01'o dnquo!lcs lJUO .abrucilo s'uns 'idoiu~ e.
''" .ftCS)iOUdou 'quo ·'llr<1o· terras devolutas' no 'Riacho ··do t•ollorci ufl\uÍgl\1: !t'·V; E.x,. qno a uão.sof•Í, piirm:lnonui(t.''•!~i~
~lato, das IJiiUcs-clle· inlorrogndo so· ajuissár1i dcs•lo a·gucml' llu;1s colonms ,VISIIiiHis, Situndus nos·. o~!I'CII\OS das ptoymc1ns
dus cabanos om 1832, tendo ali lcvàntàdo uma cupellinbu'de ·do ·l'm·unmhuco o ~\lngu!IS, ont;lo ~ra ovulcn\I(UID'I!,~ov.a coli:.
S·:·ISebn~lil)Jl,:"'':: ·•• '' ·--''· - ' • tenda .a,•tunl d;u·ia ma1s t1·ahal1lo· ao: governo oxtln!:,llll:ll do
•·.· " }1oi·lllo• pm·gun!ado qual a rnziio por que· tc'lido rc'I.UCl.:il!à. quo·«a p1·il~liim vci, ·suo ·estas· ris iuformaçOcs, ·,·que por. e~n.·.
00 goV61'~0 da JlrOV!IICin· ·do •J1orlllllilUUCO U ')lOSSO Odom1n10 1-quan~o ·VO~' )ovar '!lO' ~Jto aprefO do V!·Jl~, .com: \'cl.a~np··.ao'
dossas su.us· pl'OJirlcdados, niio.osporavn· nh p11ra saber dit ·caudilho V1cento iocl'l'CU'Il de Paula. ·., · · ·" .. : · ·~ ''>·: . . '' ·
dccisfio do' seu ·rc<lllerim~nto, o ao contrario v1ura mo nt•rcs· ·'."Deus g~im!e•fY ..llx.'-,-llhn. o llKm ..Sr;,DI,;.íoão'S(lyoita,
sadamcnlo 1~1ru. oslnl•roymcla:' .. · · '. · . ·· ..· · do Souzn, ~ISUISSI,IIlQ prcs.u!oulo lla.lii'OJIIICIIl:-:':Ait.l~II\OJ:'t!,•
' ,,,: ,lleS)lOIIdcu: quo· ll:!SID!. proo~dcu porque nuo tmllll hl o .:tela ,do C[lslro. ravorc~;, director o COI!lllllilldlln\0;'-, Couformo:
IJUO comor;. nom :Para· SI ·nom·~nrn sua· mulhor. ofilhos, c -'-Anton..o· ~ctle de 'P>~~ho.,.:,Confol'l.nc'"' ,('omdo}IIO ·de Ca.r,
tanto:foi..cssa a:razao. que cl!o mturro'gado ostll-pi'Ompto a vallio Jloreira ... . · . ·' · · .... " '· ·.. · " ··· ·
·salli~ das.matas'sc·o governo lho projll'ocimmi'Os meios •!O:' ·Foi; Sr;, prcsidcri.to, 4 visLtiicstiis commu.niçnsu.eso:á-:visl:!'.
~ubs1slenc1a pa~•• · cllc, ·sua muU1e1' o filhos .. E· nada' mn1s do .tumor real'~o IJUC 'so apodcr.\rM. ós habitantes' das·, mat11s
J,:CS)Ioudcndo, o uem· )h,o ·sondo perguntado,, _man.dou. o. mo>"!o do'Jncul[lO,' . quo: o prcsillcntp: da:.tu·ovhichi< da~ A.lngd~s,· pro'·
·:sr; .Dr,. çhcfo d.o·pohcln cnccr~ur o .p,·csonte· mterrogator1o .vendo mitles que >C lhe' ns~r~yiio .srlivçs o. Cl\lmont,cs,,' .entcn,·
quc:fm:hdo.anmtcrrogudo·gue·o ncbou··conlonno: c eu An, dcu·so com.o chofc·do JIOhcla, e·csto·ordcnou ou:msmuou ·n
tonio Ulys~cs do Çarv;ilho, 0 o!crovi. -José Pereira da' Sit- ptis~~ . d,o Vi conte. qc .l'u~l~,. . . . , . · ': .' : .' ·.:.',';: ·· · '
va•'A!om~•·-: Vtccntc · Fcrfc,lf'a ele ·Paula.- Conforme:- _l'rcso_ est.c· homm,n om· · c~mpal\lU";:do. ·nssnssm!ls ;rcconhc-:
PCMstd~n•o 1lc C~.•·vallw Alor~ra:n · ' · '· · ·· ,. m4os como Ines, Cc1 rom.çttulo1• ca1nlal';da 'iii'O.~In~tn;. !cnllo
· · Lorc1'ng~ra 1 ao senado. anmpro!siics que causou nos m_n- logo ru·ocossndo, o· chognndo ·mesmo: a ·ser ;P!'OnunC!11!19.: :~11o.:
·''!"tio .loCinpe ~·I'CRp)mrlgilo do V1eonte il~ Pauln(comm~- sondo, porém, sustou~1da a pronun~m .. fm·~ulgada: 1mproco,·
mcndlls<ao.pr0sidente das Alngôas pclo·dlrcctor ·oa: coloma donto )Jo açcus~c<)OO cUepOS\Q Cllllihcl'llndo., : ... ,::, .. ·. .
LcoJ•~Idinn;·,o no:p~csidcnte d.o Pol'nnmbuco·.pelo'dir~ctor'da . Entrolanto, •ln(llnte ó tempo om,qli~. isfo~'s( da~a; 'o: pre-
.:olo~n,.. nn!<tnr .. de: i'lment,on·ns:· Con!e!)ltrel llcla·!oltura·do Sid.cntc das. Al,nt;clns, 'conhccondu · o JICI'I!;O •que. h'!Y.I!l 4a ~~n­
olllciO 'do'd1rector· dn coloma' J,oOJioldma. (LB;)" · · · · . sonncão do V1conte do' Paula' nas matas do •Jncu1pe; "SOliCitO
·:" 'Roscryado:-· Directoria. rin colonin ' milita(Leopoldina, ~elo !Ícnr dos J\OVOS, cuj~' S<JSUi'IIIIÇil o' dcfcsnJtui ~qrilo: _ço~~
111 do dezembro ·de 1862.- 111m. ·llxm. Sr,...;. Julgo do meu Mdas, cntondou-so com• o gov~rno ponderando a convclllcncm
ilsor~so.. ricvcr scicnlifrcar a ,V,:·. Ex. qn,e o .oolebro V!ccnto: do ~ccellcr ao :desejo já;m\müc~t;~i.o 't•oi ·:àqu~]!o,.~nudilho:dli
Fei'I'Cira do ·l'auln· acaba rio· d1r1g1r no Jlxm. ·Sr. prcsrdcnto salnqmm fóm dn prov1nciu. l•ol' nossa occns1ilo ·que· :o··gu-.
de l'iirnambuco uma. pcli!)<1o no sonliiiP, do a(lossar-se dnl(~olles vorno imj1ori;)l ~ccçheu. o. reqool'imonto. de · VIcont.o do l,'a~la,
111csmos,tcrrenos;. onde outr'ora praticou;· como ó notono; os quo vou or. ·. · · · ·· · . · . · · · : ", ·;:·
m:im~s m!tis horroro~os 'J~c ó possivel imagin.nr~so: a. cópia ., 0. Sn.-SILvEm! ~A 1\lonA:~I;sii ~ 0 niàis'i;npôrt.tlniri.' ·
<!essa. •pehç1\0 ''lllC"[OI"CnVtadn por pessoa mullO'COIICCilUadll ' .· c ·. · · ' · .. · · . , ' .
""'lucU~ ·provirycia o levo-a 11 prcscn~.a· de Y.;Ex. Jl!l.~a qu.o .. O ·Sn. C!~so~rsAo DE ,SISINnu': - Eu::ox~hcurcr. couve-
me hor.. J•ossa ·JIII"IIr da nudacln com quc,hoJc so dm~o ao nwnlemcntc. (L<.,.) • ...·. ·· · .,. ·' ··...;~''·" .
govcrno·D<!so repr.lbo.da sociedade. ... . ,. · ··.. "Senhor.- V1ccnto Fcrrcmt de Pnul:r,llll~tu~gc~arlo,b~ldo
.«'Não sou v1sicnario, Exm. Sr. o poln ·cxpcricncil\; que do lodos·os 1:ccursos, oncr~llo de mulbcu c filbos o Já no u.lt1mo
tcnl.1o IIIJUi. adquirido om quasi 1~ nnnos, posso nffirmnr ,1uo qunrt~l ~~~ vula, vem bmmhlcmcnlopcrante .Vossn ~lagestndo
·a appnr1r.1o desse ·mnlvnilo uos~1s maL'I.i ó perigosissim 11 lmpcl'lulnnplor~r a grnç\1 do:~m cmpl·çgo.qualquor:doAI(o
t'mto f!lnis quanto vimos que aind 11 hn pouco• tempo o huli~ P,O~Sa havei' ,mmos do subslstune~a· Jlal'~ s1 o. sua·p.obro fnml.·
~lanocl Valonlim ilOii'Santos, um dos mais aferrados sequazes lin. O suprl~eant.o, sonho!', recol·renlloa.l~umfr~cncm do Vossa
ri essa .frm, ··tentou; formar nesses mesmo logaros um _couto; ntagcstndo ln~JIOI'Inl pr~sc.mdo.do lov~r á. 1m~cr1ul proscn~·l:.d.o ·
talvez Jh mesmo por ·plnno cpncm·tndo · · . ... Vo~sa nlngcst.ulo o qu.1d1o 1!e sua v1da pass.tdn, que com as
a
" A''visla pois .do que venbo'do' expor, per.o v,' Ex. J DUIIS ncsrns córcs so tem ,procurado dosonb!lr,· .. ; .... ·.
eücarccidamcnto IJIIO haja do levar à consHicrm:.iÕ.do governo O .811. SiVI~IIIA DA MoT'rA :.- Compn,ro.V: E:x; a cxpos1~ffo
impc!:inl esta· minbn participn~ão o !•cdir-lbli 'providencias a zlcllo com o qno· acabou de d1zor. · . · · . ·... ,
rcspe~to. · . , · . · . OSn. CANS~N(:Ão 1m SINI>mu:-:-Co.ma lliiTercn!)<'·doqu~
· n·Dcus guar<lo n V. Ex . -lll.m. Jmn. Sr. Dr.·Antonw qmu11lo JII'Ocedm pelo m01lo por·quo o rolor 0m os ôiroctorcs
,\lvcs ~c Souza Car.vnlho, prosiden1c da provincia.- Jorlo da das duas colonias; Vicente do Pnnh1 cstavlt nus matas'·do .I<L·
Gama Lobo llc11te.ç, cnpillio d,ircctor.-, Conlormo.-l'ossi· cnipo, o este roqucrimenlo loi feito na capital .da provincia;
f{nniv tio ~arvallto Morou·~ . ., ·· · · desarmado o ooh ns virlUts do nutoridnllo, vcj'n V, Ex, a dif(c-
A~ pm;idento rio l'~rlllllllhuco di~ia o director tia coloni11 rnn'aó t(UO <i ,1lignn <lo at•rcço. (Coutinúa a' o1·.) ' ·
·:h• l'um•ntcm•s: (I.:'.) " onppl~<:antP, ;cnhol·,·;u, <:<JIIIO todos o'llf!mons, alguns
I

E
I
St::SSXO'E~I 21 Dt:: J:\NEIRO'Illi 1861.' ua
r,rros tovo; hm:tuulo ospi;ulos tulll 'oitlo ollo_3 ua. lo~sa,car· ·o Sn. siLVEliiA DA DIOTTA :-loôO ro~ ollc. .
rcim •lo ;ull'•imcntos, po1· •1uo lCJU. Jlll,>n•lo.. . .O Sn:·C.iNSANa.:ío DE StNt\IIIU',:-Eaiâ''ougau;;tl... Jiui.' o~tU.
" Jloi .unn( ó)tncu <JÚO j11 pu•sou, como turlo Jl~~!o mundo 1111ica. condicao quo o cb·oro do policia. iwpo~, ,COI' lo .como c;; .
I'"""• scjt~illlajllll'!l SCtnjll'o sopullilll,n uo .C''Inocunon!o )lat:u ,,ava ,do ,1uo" a. dosojo daqW!IIc era perllli,IUOCOr,m• cOt'fO ..., : ..
que u;sim ucol)m·tu~lo. com o 111111110 ·!IIIJtCrllll l10HSII o SUjljlh·. Como.procodou·POJ'ÓIIl, V!Conto de P.llula ?. .••. , "'· ., ,., .....
.. ;i 11 to. bojc'c)t!'I'Jltlo.~o po,o,·do(auuo.s, l(llubt·tultado I'~~· t.mm ..Quaudo l!te,cbogoua.Cunailia, jâ;~tnq er~·,cllo sopt~a&o· o
ü<l;i do coutmuos J•cnut·cs;:. ilJijii'O,xnniLI'·SO nos d9gtáos do nnr1o· conlrteto· 0 arre_llondldo IJU0 1 grato ll.bcnevolenCia do, "
tht'<lliu· do Yossa · ~lugcst!lilu ·tmporml cm hnsca ·d~ On\:;rc' governo, persistin no mlento, de rcconcilinr·se. com a socie·
cur>o ·,/uo lho garanta 'a 'consct'VIIÇI\o do sous ullunos dm~, •.dn~o i 'era ;o .homem; de·o~lros.!empo~ ropussad~i do pai··
o dos' o ;m({amilia, ·, " . ' · . . . x6cs mús; revoltado contra:a,socJedado ·D'<:IJRira·.()iROVCMio,,.
" A~sitn, '1•ois, 'possno ·os ot·vnlhos ,dn. b0110fi~?!'cta do,Vosso•. Entao teve;·: ou,fize 1·ao-lbo·ucoe~der .-.o desoJo do ·.~oltar.p.a~a.
ntusc;tudo lmvo'rial uhula'unm' vcl ealuno!Jro a cnhe~u da as Ahigllas; ·e, ·longo:. de,cumprtr o'I(UO.' o~cbcfe···do·pobcu~o
supplil)iintc <JIIC desvalido o submisso J•cdc a. Vos;a!I.agçstadc lhe ba~ia exigido;' isto.ll; ·a'.l•ró.via·parlicipa!!tiO•'do sua•ma.;
lmpm·ial,"fâvo!'Ítvrl·:dolririm'c.nlo'··E. ·n,,!l.-;-l'.';ovmct!l dns dnnca de resuloncia, publicou no Jor.nal·uma•corres,Ponden-
..
ltl&
r!
Aia"lil!~. ·nn' culado:·do ~lncetó, 23 do abl'll, dcl863.-:- CC III~ ciq na vcsporu ''illi sabtda M vtipor•rcvolàudu. as paJxOCs:,do.. '
Fci·réii't[tla'Paulll:·,>· "'· ....,... · · ·:: .. . ..· :: ..' : :: · :' : que estava dominado. e urinuncjàndo. sua· subita:viugeni.pnra.
m
·•-
···R~çojlt{c'clil,o :ljlio··viccnto do· Pnuh~.' O.lllntfcst~vn,·doseJOid~ o, norte, , , .. : •'· ·" '·. ·.. , ..:, ''•·''' .·. ,..'"'•· -. ... ,,,1";·:·.· .. :~..... , ; . 1:
IIÍlixitr'U jit'OVtnciU das Alugllas, dc~OJO J(l .anterwrn!DIIIO, ~la~ ' Em :vau· foi nesse .mc~mo, ..dhl.prqi:!l'ra~o.eiJ! ,to.da.a,cid~~o;:
nirestudo 1· 'como'pl'uvat·•li 110 .nobt·o· sonadm; so ,o ·deSoJth•; .reco'. parecia buvor 11 roposilo .. etn :.~ubl~aba;J 0 , 1\S,.VI~!ns da p~IIC!a•
nhccl!ndo qlio·:clll!wr~so1u9iio· cm do vanlngom,, nno'.sómon!o •! o,tondo. esta o,dever ,do .segu1~,Jbç .os .pqssos, JUlgando m!lis.:
o•·dc'm'Jmhlimi t!'ómo·nonnteresscs deli c' prollrto, não ,duv•.dot ponsn~el . sua 1•rcsoi1Çil na ,rçspccllva . reJ•n~IIÇllO; · or~ona. foK.,
••"'·
i•isinwu· à.p•·esidoncill'dus ATtigllas que. o mnndnsso pam es!tt il~~a ·..a·o· encurre11a~o. ·~llVIS.•lá ·..d.a._p.or..11!.. P. ura,cP,~dtn ... ~~.lo. ol,t.-
""''lo, 0111lc por si mos1Íto;: ou. com1mxili~'•!o •govm·u~··po!lm·t.~ no. cn~o do.tcntallva: d~ cmbar,quo. E~sa. o,a, dc!o~çãti;~ cons,
aí:hm· mcios.dc.obtcr titil occullilcilo, o assunacabarpactOca- t~aug 1 monlo .quo. scry.o :do assuntp,t.o. ao reguonmen\~,.quo.Bil
monto scúsJ!ius.~·' .'• ... '· '· · ·: .. · :.· :·. ' .· · · · .·. ~.'. ~~cu1~ 1 c com:.o.quc, ~ost_c.m~m. ~nloj~b~ ..~.'~çc~.~a!',
Vciit:Vicêtito. dÍd1ntili1; aqÍti cliegaudo' !lO dia . 1f doj~u)to ll,lb~~UI da roliiÇilO. , , , , ,,; , ,. '"; .. , ,., •. ,. .,., :••; , ... ,,,,.,.
''" anno· pa!lsa•IO. Compat'cccuilo' ~ct·aule. o chefe do .l•ohcta, ~'Sn.' SILVBÍ~.t.DA. Moru:::::Dous.dlll,& anlc.s.:ollo;osleyo.m~c
fui !l'itlndo com IUJuclla bcntivtilóücm, <rucinsp!ra. a ·desj;ra~a; policia e declarou. ao cbelo.-quo c.slavucsolv1do. a tr;p~a.a,s;
: ·~l;ínircs,t;mdo ·~tnlinguas.cni · ~c·.contri~ilo c .al'l:epcn~uncn~ Alugtlus•. ,... , , ..· .. ·• .' ·c ,.:-.J :, ... !~,. .. ·' · ,.,,, ~", 1 ,.,. :·:-
v iulcnç;lu d~·nnss;tr. o.rcsto: d:q•dll. cm logar.~!•d~ dc.c~nbe,, o ·sn: CA~sANslo DO' StNillluÚ':" 'Viconte'do ·Ptiulà:ésloyé·.
eitlo .úll<l.. podcsso· susci,ar dosconfi11ncas :o. reemos, pedta ~ó· com' erroito·. n~ .P,Oiicia ··dous·dias. ·DU\I!S;·!Jias 114~·-;üls.se:a,~.
uwnlo . ljiiC 'lhe mandassem bus·car 1! .fnnu1ta 0 lbOJlroporCIO· chore ·nu o·quorm 1r pat·a: a.9 AlagOas ;..,~tan.tfes.tando: pnl~. pn;
na;scm· · meios do· ganhar ·o 11110; VISto com~ 11ola, 1~ndo, .el!c · . ., · n d . '•·- • d ·n m
a~crOSCCIIIa tmnbom, por. (a!la de bahiiO('.n,no 'pOdiU motra VCl: .a IR 1Cll~l O o:~o,...,·j'DoO ISSo:. C :qUilO 0•..
d nem·
.
.. ,
CII(I'OSiii'•SO ., 1ntalo( 110 ll'abalho do j!ilntpo. ÁSSIIII C~l'rtl· eill quo,n.ilVÍO Ofaria. : .. :. '., '' •· ·:.:·.,' .;:';,: :: :~ ;:;:. :·:~;;;-.; ,,,·
nlo.. aj '~ousas; .providencias:·. so · dcrao pnra. quo,,:vtc,!so ·O ,Sn. StLw:müi4 .Mo'i'u•.:~'Ató. ,liru.ll,Pii~s.apor!~·; :·,~~::.:;
a ramilia;. no que decorreu tempo·· por: acbar,sc clla : O.Sn. CANSANslo: oo. St~iliáu•:.;;,~sLA.eÍlgmuido ;·;o:.qúa'
no coalt·o das matas .. ·Durrut~o esse :tempo ,Vtccuto,do Pa~la ·olle,, .Iom é uma. folba.corrtda qao ll~o.u•DII&·.Aiagtlu·.:.;ncnt:
procuro.n-mo pai· diversas vezes; mostrando-se ~onto~te esalts· precisava de passaporte. : · ... ·.. , ·., ;. ·' .. ,. · ; .. •·::::·:r.'Y
feito, 'l'allou.mo.: dnil': relações. ,que .contrnbtu,. -dtzcndo.:ll!o '· Sa~· .SiL'vEm.
mos1~0 quc•11~r. n1oio dcllas esperava cqlllrogm·-so cm um Sllto . 0. . ,( .,o/Moru. :·-·Nao;·p.reci.S!.~Yn,
.. . , ... ;mas;J)fllU;
..., .. . . ....
ou:flll!eó!la-l!ilQ dij~lc dá cArtc: Nunca nic Callo11 do projecto O Sn. cANSANslo no StNJIIBU~· ,...::·eom· elfoito; 'emloirltide
do vollardo;llOyo.ás.Alagllas.. , . . :. ·.; .. <: . ·. . . daqu~lla.:ordeQH\é visita .. do por~, -veiu·.Viccnle., dÕ<~aula .á.
·{ln.r;tnt~ .:o in!~rva,llo . qúc dc00rrcu ·dD Jtlnho ~·a ~c~emb~ó prosenca.do cbelo .. do:Jmlicia e:entno,esle,lnron~o-,lbo,sentar
cst~vo cllo tno'hYro; como: pódo estar qualquer c1dndao brast· n deslêaldade ,do .sou .. proccdimonto,.peló,·que.perdi:~>;:todo,io.
·r 1~iro. na cdrto do irilporio;. a i•illicianüo lbo impllz o menor. diroito ú prolecção.·d~.. quagosnva,d~clarou-ltie:franc8Piente
coitstràngimmito; ello só com)I:U'ócía perante olln.pa,m recebe~ qqo cril livre do. sogutr.. para,. ondo.,quJzease. :··c <'· ,.;,:::i.:'<''
o $Oçc91't'~ ·a. quo, l~e ..dava,dircil,o .a.condi~ão Cll1 <j~e ·se '''0 ·(;n.- SI~VBIRA 'DA .~orrA:-.:.popôis,.!d~ .~ IJlr: !~IIIi," dtis~
·acha:vn .. :<·>.----·-.;," _·:_; '· .....·:· ·· ·' .. _._:·,·.:: . .:: emb~~~;~.:-~._--_·_ ::.:_~.·: :·.,.·:.-····-.--... ~~-~-~:--,.._L .. _-.... ,: •. ~.)"··::···r4.
'!tns;::s,·. prc&idontc, roi duián'ili csso iitlcrvallo IJUO Vi conte . !.,:a::s.·'n. CÂNSAftSIÓ o~s;;..;~•. ií·;.:.:,.Tiit•'{fii~itO,~e·~·.'rár'.l}:;
do l'uula conlrnbiu t•clnMcs. do ikizado que mal o aconse- · 0· ló'111 'd · 111· 1
lluit·iio ...Chcga,la'l). família no~\ÍlpOt' ~lthno de. dc~cmbro, .Vi· çoll! • .a.
a· ~r · ·· -- "d ·tas
o· 111 ~i.l ~ ona.~v..po, !Cta.. JnquOflr·. us..v.ts .· .!~
"Cittc . .do Paula não so.acbavaua c.1(utal.. . . prolecl!)s. de um .bomomqqo cem. J~~ta.i 1 ruzilo com~~ a:.llll~
• susP.oilo'? on~o e como póde .. a. Jlllhcm,:exorccro.dtretlo,de
. O SÍt: SiivEtRA·D1 MoTTÁ: ..-Não 'fui cu ·que ·lhe· nçon' profençlla·~a~Aol!étos,? c. iiã~ linha,,)'ico"lo de Paula aj~siCs
sclhci. ; _..<·.·.: •. ·.'-··:.• .. ·• ·• -·' · · ;- ··-·.' -:-·-· · 4 . IU%,Cf~ ._.- 11 _: ,:_,.:-:- __-,.; .,. ~·.:,::-_,;:..-.·r~":".'-i~--:.:-.:;~--.t.--·_;),:.;.,"""'·'..:;
O sn·. CANSAN~Xoo~ Stiú)mu·:' -~Nilo. mo ~cOi·o, ncl1i·1•ossó . O Sn.o.SJLVEtnA DA Mom :'-Entno :ello1inba conta aberta
rc[mir,moao:uobr~·SOIIRaor."' .,; , . , . '. comapoJicia? ., ,:.;: . <:·'•'' ·•;,,.,,-_... ,,.,,,.,;:·.,;.
'o s.: StiVEÚIA, D.~··DIÓTTA: -.:.co.;lO .v. Ex.. se rolel'iU aos o Sr. CANSANSAO DE StNIMbU' :-"Rcéclicu 'soécorros 'dll
)lroléélot'cs, dcclilro :;ju~ só·.vLtima Vell. · ... .:, . · · ,., · · , p~licia ;. jA o conrcsi!Ci,. e .Bll alg,utll!l. açcusaÇllo; estava; em
.O sn·.·c.\NSÀNsXo DKStNtAJou': .,..Fnllo dos. protectores. offi- m1nba monlo reccber,dc .nlgucm .set:J~'Por..ter .~sad.o. do;.do·
cio!os,qn·o. màl o. aconsolhárão, que .lho .disscrtlo . quo· .estava inasiada bcnovoloncia para com1·quem. dolla llto,pouco. dtgnq
liottdo.na cdt:lo,:quo o;tava.violonlndo,, e :quc,,como ctdadllo s0mostfa, .mas. n~ucá porJ~ltf!:dc ·c.aridadel"como ~c~itsou
brusiloh·o ·~odia recorrer. aos lrihunnes dn.paiz. · ; · · ·• . ·. o nobre senador d1zendo guc Vtccntq do .Pau a ora o~r1gado
Sr. prcsulcnte, .uno responderei ,no allegado má~. traia· a eslar nos bancos da'pohcialioras c dias inleirmi'para r~co;
t~cnto. quo Vicculc do Paula t•cccbou do choro do poi1C1a o do her uma diminuta subvencilil. : ., ... ··
CX;ministr~ dn jusli~-1. Polillmrto qu~ '!10 cabe, l!nti're~JI.Ondo· o Sn. StLVBIR''· o.dloT~A :-Para rccobcr li$., .
roJ;•qunnto; pol'ém, ao chc o d&JP,Ohcut·dovo·dlzcr a V::~Ex. ~" ·.
'!"" •tu.cm.conboco. o C.1raotcr. :clrCtm~~cc~1o ,o urbamdude . o Sn .. 'CANSANSXO DE StNÍIIDU' :,-Não ó' isso, v.. Ex. osttl
1 coso dtgno, mngislmdo, nao. pólio acrodtlnr qno cl,lo dosse.a enganado; o cholo do policia tem mais dircilo 'do. sor:-acro,
!IIII hot!tem IJUO se 11cbava sob su~ prolcc~io um lralnm.OI\to ditado do que Viconlo do Paula.' .. · . · : .: ·· :
tmpropr~o dnqnollas ·qunlidudos. ,: l>ospodido do choro· do 'pollcin,. foi procurar:mc.á· minl1a
O choro do rolicia não, tinha imposto a Vi conto do Paula c~sa o pela linguagem nllnnc,ira tjuo lho ouvi, 'fiquei co~v~n·
'"'"i.o !•.um cmull~ão; oom quo, qtH!Il!lo tivesse do mudar iCU c1do de que nem os annos o nem 1nti dcsgracns .htlo comg1do
donuc;lw pam outra parte lho parlt<)lpassc. . ·os initinc!os do velho )luudi~o. l uzcndo ·lho" sentir seus erros

'
I

- ~

..
,
UI

o p 1• 11 s~tncntus, ~a nenhuma importnncia quu lho d;lVIt o ~o- o nobre ox·minislt·o tia ·l·nsti~a a ro;poito da tloton~;lo illcgitl:
1·o1 ·11 o, dt•ciU~:ci·lhe 11nu ora. ~o11hpr do si o podit~ ir l"!l'll'Otlllll do Vic~uto ~·otTcit'il do. ~aul•~.. . . . .
11 uizossn, lkandtJ r.et·to do que tlnqucll;~ · tlntn, cm dtnnto os ~ S. hx. nn sua hnbtlttlosn oxpostr.ilo o que procurou fot
ltlkos da poli~ill mlo so dc>pendtlt'Íiio do su11 l'cssun, ·Eis tHIUi ·convencer o sonndo do que ello tinhitsido mn,rmnistro muito.
n qno so p~;oou em referonoia 11 Yicenlo do !'aula; ntlu •zeloso pcln lrnmluilidnilo publicth IIUO ello· tinha sido ·um.
ltouvo o nem ba ordem .rolen.do-o no>lu c.o~to. _ · mini>lt'O muito ~rovic!~nto, o 11 UO _tinhntiU~ridP ncautol11r
· o
- criptns 1 ·
·sn. SJJ.v~IP~ n~ )!o~~A:..,.;.\ 11 oltcUI< torn ordens os- quo o~ pa~sos tlo Yr~onlo do 11nula. chosn~•om, no ~~nto.
·· · · ··. 'de .tornnt·om a sor·vtr para 1rromovor uma. nova 1Uliltct1o
' · -, ·_ · . , , .. - · . · •· ,om l'tutcllas O· Jacuipo: ci$ n guo se ~odnliu, toda· cx1rosié;1o.
Qarr •. ~..N~.IN~AO UG S!II~IIIIU i=Nt10 lrouvo oril.cm. rrcnhumn do ox.·miui~lro· da juslicn. l'orom Sr, prosidoulo: esta.
nem _oSCrllt)!\ nem v~f~nl. O IJIIO·Im fi.cn C~Jt,o~to no qui). venho : oxpo~i~t1o do S. Jix.· cui 1'0~ de ~er·vir• lllLI'U dosvariocor u..
d_o .dtzor. Nrnsucm sorti.capna do.affii'Dllll· IIU.C_ o. cholo de po· .convJcc;lo de quo ollo fo~ umuJIIognhdnde ou. .ordenou-a ou
hera. oxo~cos:!O con>r.angrlllCillil contra a. ,hhor·dut(o ·dessa. , consenliu IJUO o cb~fo do. poli ci~ a fizesse:. so~viu.untos pnt'i!,
homem, o~cO{tlO no.JlOulo .l,l,uquollo çompnrccnnonlo. .. .... •coni'Crrccr rri1o só dtsso, coruo· amdn de m;11s. unnt-cousn o fot .
.·Eslaa stlo.W~;. CXJthca~õcs. IIUO cu lrnhtt do dn.r o.(tc.lns quaes.. 'l"o S. Ex. nos fo~ nmil. conlldenci;l, cor·dial. :. do ·c.e.rtos 'meios
o· senado. •·~0~\lo q,u.o. n(l,o bi\ f~.ndJII))Qn\o rJO. ~~t(UQtllll.CIII.o do «a pol. ici;L, que 8110 ro!u·ovndus, ~or·«JUoo:Silo· verdadeiro.
Jrobro·l!Çni)dllc . · ,. · ·· .·· . .. · · .. . · ·., :cr·inro; fcqqos uma con idcncia. umrgnvcl do·-nioiouoftro,
DovcriiJ. ·W(IIIinlll'· aqui, mas, o nobre sonado~·po~·Goyaz vados polns lqi;, mas. ~r<rlicudo~. p~hqrolicia; o quo.·nao.
ftareccl.l ·iltllislir .. tanto. cm ·uma idéa que sobrQ ella Julgo-mo podem _passar· . de;nJtar·ccbido~,. JtOrtjuo•. 4: .ftrociso·. que•: HO ·
obrisa\lo; a dizirr ainda. algu)llil~ palavmij. · ' · ' · - 1o. tira, .algurn. ·cobr·o neste. !Y-s.toma· .do. lei' a, poliç!•l. ·~anta.
:s, ·E~: pi!Jece~-m,c-· q~ do P!-Qposito r~reria-s_e mais ilo n~Jrla,~o!'1< ~s. chumadps Cl'I'!'IIIOSOs. ou; o~••·: os crr?Jmosos.
uma · voz ~~ prov.rncra. d.iLs AlagOa,i o faiJou do sodtcliO como . . A ~citem- agor·a Q· o•. hanquorr~,. dos orrmrno:;os, ou1. o .quo..
ueixiUrilo SliJlpllr. que lll1l \oU:.l. Q~ta questllo .de V,icé'n!Jl.'fcr·: ; collisi, da e~11osi~i1o que .fez., o.. nobr·~· ox-nr_inis!J:o da.ju~ti~1,
roira.do L'ii,IJ)q, ~od.csso·oçcu\lnr-so q_uahlucr porismnwttQ polF Quem. oornrncl.lllr,. um. crrmo,. mas t11·cr. dtsltosrcão.do.roco-
tico. · Scnborcs, '. Xicontq· 'f'er1:oira do Pnql~~; nunca M corisi' :lfiCJ·-~o li OS b~oti~or:e.s o lnrgnr mflo do. seu prÓjçctll.crinii-
der·ado cornD: lrm~eir\ _poli\ico. li' p~eciso. quQ ml~ n_o~ ·,Lvil· ·n~8o, póde. consru;rt!r. da.. policia uma mc~salidúdQ para i~
ton(os.~cranlil u.lusto.rr11. 'lii.O mlo nos rc~;uxcr)tps no J'!.rzo dn ·v1v~r em,nlgur~. col'lr~~ do)oga,ro.oml~:oll~ J~lguc.·_qu.c:·n· a~ o-
poslerrdllde, · confund,nllo.' com. nu. lutos· ftoltlrcas" do nossa .(tcrrgosa a proaon~a.desso rrrdtvul~o.J 1. · · . . , ·. ,·
época· nnr -IJpureru' qqe·niio será conhecido som11i'Jtelo tit.ulo ~··,Pra,. scnltorcs, nfio v4 o. cx,l!lrnrs.lfo das. nogocros da JUS·
de chefe de'lrand.idoa. So l'o' fntnlidndo ou ceguoir·a.algum :li~a que osl~.snn confidehcra.pr·ovoca,accros-Oa·o·carumollh
Jl<\rlido. poU~o. se ICQI,'~tvido.do Viconto·~'ol'l'eirn do' l'aula .mct)tO·do crnu~s r Quando um. lrprnctn. 1\ IIJif~SOIIIildc ·como.
·te~o.ollo sc'!'pre.o dosU.no quq:cnbe no inslrumonl~ do cl'imo, .p,ol'rgooo na III'OI'IIICtil dilS-Alitgôits.,:., . ." . __
«lUO. ·é nrroJado·coa:~despro~ no cMo P,elo p~oprto que dollo .. O.Sn. CA~S.I~s1o.n~. Sr~rllnu':.- Só?..Não·; mas Goyaz'ou,
~o sorvo p;nlsado, o f.ur~r do:momcn_lo;. . _ , ;,1uni11Uor outm,. · . . , .
.. Pam IJUO pw~ r.nsrJrU.~·SQ n rdó~ do Ulllil ~edtcão nas . ··S. . . 'f . 'f ~ . , , . . .
Alag6as.'l. Ü<«JU.B oril e, urmhL õ·posmcl ó q110.1111 ue!le que . .o Sn .. rt.mnA "·' :• OTTA .-1111S, n~o_rn fnllo.da.h) potbeso,
levou o· fogo: ~·llir.rtas proj•riqthttles 0 11 morto ·1r Juntos ·irmo- :V.rc.enl? do ~•nula, ó. ptlltn~lo ~e.lo cx.-mtms,tro com?, unr;hornem, _
centos' pretendo iUnda tono~ar' as scon~s do paosudo; c;m~ando ltCr,rso•o nas Alugtl,.,....... .. · .... , ,
a'pól'lúrbn~"!.Õ· d11o~de~ públicll,· o o~rig.nntlo o ·go1:0rno.a , O,Sn, CA~S.\~olo o~_!~r~urnv': -.E 4;,. . ... ,.• ·
despender ~1®s o drnhon·o ftat'U Jtodcqmnr-lo.· · . • ·
s · s · · u · · . . · . . · . · · , ., ··O Sn... SrLVErn.\. nd(oT:rA: · . . . . . . . ..
...,..;.!lus este liom~m'iqtio S:Ex..
·..o _n. l~V~I~A nA .,o~~A: '·""" ..ilrl~ rs~o ·ba. S~J=CrM, ha .di 1 ,1up ó"perig~~o. ·r.r~ P.r.ovirici~ das Alagüas· foi li":s~·ilto'­
I,Uitorr~adcs •.. · • ·• · · .. .. · - . ,. . . galmcutc (o. ·pr·ccr,;o qr1o ·nos ncosturncmos· ·a ·repetrr··estas
·' O Sn. CANS.\NSio DE Sk~l!uiu':,...,.Depois.do:ltuln isso ·foiw.... ·c:.\trcssiles), fbi, pr·cso illogahnentp, nno ~ori'urirU: autor·idado
}'iodarei·' aqui; Sr•. ~r-.sidenloi dizcndo, .. quo ·se _Viccnlo ·dlf Í!U iciar:i;l riu.J•ohQhtl, fói. l"'ÇSO.por 'uni,capitao,"quQ.JlOrcsta.
l'aula, o. aulllr do:cabanad'!f morcco ·ljur~L, comllliiXiiM·tanta ·g,t·andc'accilo tovq ato o habrto dn· Rosa .. ;. . · ·· ... ·. ·
sym~allna,-não são menos.drgnos dc~S~S·I'Jlnlimcn!Jls os filhos . /O> sn, c.\~S,\~SÃO UE.Sr~INPU' :.-·.Nilo .IQVQ; foi.njtcnas· ro-
das .llag6~1!. que com fundarnoull) 011; scrn. ollc se· moslruo 'é'onrmendt!do •.. · , .· .. ·, .: · . · ·.· , . . . . · · ; · · · ·
upprobensrvo~. com·ll proson~l\. dcss~ c.a.udilb.o 110 UlCa~·o ·de o' Sn. s~~.v&m.Ú,\ !loT·TA:-nonr, rà( apena~· réoomnion-
suas·façnnbjljl. Em favor·. ~çs\Cs PC!'IIItLt~ ~ nobr:~ s~11ador rlado para ter o habito d11 1\psa I· Fc~-so,essn prisilo.illegal,
!JUO c~ .fa~n. lillllbcm a nnnh,.. ·srrJ'l!hc~, ,podmdo ao. gov.cmo nilo se deu nolil d~ culpa. tto menos (oi oUe·. l'Cmollido ila,
tmJ•orrul q~c, .no coso do !ogr·o_ssijr ·~tconlc do !'nula; para• ~~~ ·colonia .I,oopohliua, parlt·Macoió, caJtital da ~111vincin ; ·.ahi.
Ala80as, o g.ovem~ · provtdoncw .d~.ruodo a:. ~~r·om. aqu~Hos 'formou-se um,pt·oceo;o,.fllliz-so ver se so. pedra· ju~tiftc.ir· a
hnbr~nlos glll'anl!dos cm·~nas. v.t.d.as o proprrcdntlc~_; csln ,pri~ilo do V)contc do !'_aula ; o .o. nobre çx~ministro OCJLba ~o.
SDJ•phoa,, Sr. prosrdc~':«'· fot.\Q. na~ mtcnçlles as .mat>.jtUr~ confessar. que .. conscgurda:. uma, pronuncrn, CI!Sil. pronuncr.a,
tom llri)I~Om Jtor fim dropo~so.r;mo do _um cncnrgo mora ; o o ·não foi·snstonlndiL: r; to ó um. r~clo muito importarJlC;. e.
l~an9urllrsa.r·l!l'l n oonscrenc1a do 11110 ser·om meus compro noto-se bem. senhores.. quo do olllcio .do prasidcrrl8 d11 pro-
vmcl_anos vrctrm~s do .cr·ro~ ,11110 Jto~ Ycnl.ur:~ cu tcn.lta cornr 'vinciit tltos Alag-Oas, quo tinhl\,romollido lr..r~commo.riducild ao.
nro\!"lo na qual!dado do _mrnrstro.. 'ox-millislro a respeito do Vicente do l'nula.;.note-so bonújuo-
.. Jl o que. Cll!lllb~ a drzo~. . . . . . .dos ~Olcios dos. drr~cl~r·es das colonins, o do proprio·oll!ció do.
: O llr,·IIJh:elra· da· llloJtn.1...,..; S~. prosidcnle, as ex~ 'Jrrcsrd~lltC da prqVUICIII do J'om~mbuco .vtl-so·quo ·haVrl\, Ul,ll·
ftlicaciles que o ·honrado senador poln provincia das Alngôas propostto,_,um,nfinco em so.urrnnjpr uma.cnrg~,qualquer. !l Vt·
ex-ministro· dos· nogocios da justica ac.,ba do dnr a rosnoito con_to do J'auln, ~o modo quo s~ podcssc logiilr.snr s~~·prtsão 1
do· acto illogal· da rotonc;1o "de· Viccnto I:orreira·do I'aula Vcru .ollo c~mluztdo para q, COJ!tlnl da provr~cra, o Jà rsto [or,
nesta cOrte;- contra sua- vontade, longo do me convencerem :uma rllognhdado, ~orqn~ o governo não -p~d,l(l.o remover. o t~.
da inopp_ortunidado do requerimento que fiz, mo conflrmtlrt1o para. fóra do· f~ro do·dcltcto, ou_ do djlmrQrbo do róo, ·
na, opmrilo da vantagem do fazer con~ccc~ 11~ pai r. _que os O.Sn. CANSANSÃD nG.StNtMBU':-Foi,P,rOOessndo. lognlmonlo,
no.sos governos c~tilo-so avezando mutto a rllognhdados, . O·Sn. SrLVGrnA.DA AloTTA":;-Veiu romottido do fóra·, (Oro.
cstt1o a .cada pa~so rnvocando as grandes rnzoos t!o ordorn, dp sou dolicto pam.a capital onde foi processado. .
ou sorvrco Jtubhco para flOrem do parlo o cumpnmonlo da , · _ · ' , · . ·
' I ~I•
lei, quo ÍL ·cada Jtnsso ·enos éslt1o julgando mais 'debilitado OS~. C.A~sANSAO nc SrNI!IBU•:-0, nobre sonnd~r n~o sabe
:," para .. fazer o sorvi~o .da.sogurauça da socicdmlo: E' o que qual_ for o ·JUIZ que 11rocosscu; nem n1esmo so .collrgc ,rssu .do
I
colligio, Sr. prositlento, mnis uma voz, depois do decreto das oiDcto. . ·· . . ..
aposonlndorins dos mngistr.ulos, invocando-se a convcnicncia O ·sn; Sn.vcrnA' nA nloTT.I:- O cnso ti que o nobre ex-
tio scrvi~o publico, é o «JIIC rccor!bcci lllili> uma vez tfttc fez lltinistro t·~ncorda cm que nr,1•zar tio lodns cslns dilier-nc.ia>

;
l

- .., " 4UA4 " ' ] . . . . .


'
'
m:
,11 w;o (t•7. paraju,stitlcm a JH'i;Jo fio l'iccnto tio !'nula 'não foi O'sn·, !:liLVRtnÁ DA Mon.A:"-,. ·.ou co111 o coycrno, 'JIOt'•
pnssivt•l consogutr t]no a pronuncia fe8so sustout.ula. Ot·n, IJUO IJUeriu po1~uir torrns·devolutas. . . · . . . · ..
n:io sondo sustontndtt · n pronuncia, pnrtlno rn1.fio, sonhon:s,. Oru; :.,·ojll' V•. llx., so ttca;o.pni\ílOr o Jll'm:e,ilcitto .de.irltiJ
tentlo Víconlo dol't!Uin8u.dumilin,,no· o~ar ando tinlm sido um polu·o :homem· só ·porque tem:umu so>umm.c.entr;1 t•m
pro;o por os:;o cuptt.1o, nao. so dwxou IJUO cllo fosoo Jlllfn · um· )todnro .do tct·.ra .dossns dovulutas, JIOI'IJtto pç.a·tcn•·unf.ao
sua casa? ·· · · ·· ·· · ~onnnjo )inc!nnul,. vor-so·lui obri~tul4. 11 .vir: it caHítul :do
o'sn .. cAii~A. Ns1ouc.StNr~uu.': -Porque. elle mosmodcsoio~ tmpcrto JIISIIficnr-so i .se Jlas~ur· e~t~ precedente,. 1heo; cru
,·ír paro a ·• "':'r1e·, · . · - .. . .. · • . · • .. quu terra e:~. t.nm. os nó_s? · · · . . · . . .... '· .'' ·
O Sn.. SrL~P.rnA DA. BloTTA: ..,..y,. Ex. ' rnz-rnn .o faror· ·du .dá.lqgor ·.·ó· ~n,.:c.Ns~ilsiócD.É Sr~.:.',ll.u. ~. ::,:.,._,N~.o.~u. b·o iu.r é~. s_e.', 1,ró.ée.dc. r
11 ,unr pro.cesso? Jl' uma 111 rruccao.da. ler; , · ,· ·. •
q.

mondar o requorilnento de Vicente. do l'uulu ?. (E: •alis[eito). ..;,.' · · . . · " · .. •· . .. ,. • · ... ··


~uero CUUIIIUI' 'a .ononçiio do sonadó JIOI'U Cola rbetcmca Ju . 'u.SII: .Sti:VEIRA ·.nA AloTTA·:,.:.:.J>ojs," itoubo'res; '• as:.qüiistileil
110 hcia, porquoestu peçu ó da rhittol·ieu JtuliciuL(U./ . ·... . p~ssossori~s •olucídem.so;agora.ci\Ur,meío~ de,JII'IICes's.os,cr:imi-
" .Assnn, .pois, possuo. ·os.orvalhos .iln bonovolcnêia. do. Jtucs?. l'ols.o.. gpverno.nno-tem :a,sua.ropa~~~-!lo.dn~,terrDs,
Vosstdlngestnde Imperinl nindn urna .voz cnhir sobro a en- · uno lom·ompregados .para proporem,: fJOr.::moros ordlalll'io&,.
bc~n do supplica~to,. quo: ,desvalido os.ubmisso, Jtedo a Vossa os íntordictos legaos paia desalojar os lllcgilirno.s;o~cu(•anles,.
nlagestade.lmperrul.quc.... . .. · . e. . : '' : '. . . . . . . .o Sn, CA~SANSÃO DE .Sr~I!IIV' .:-Lê~ a.loi,duterrDII.'t'
· Estir requerimento .lano pcd~ p~ra ~i~ ao Riô .do .Janeiro,· ·. O ~n. SimmA DA.~loru:;...;. Elia nao;P6oJ8,tor tai•íntel-
.nfio pede. remo~o •!e sua ~r~l·moua., ll~lo roqucrnnonto ·Sr.: hJlcncmi é um al•surdo,que o.gorer:no:ee,eolloquo n• pó'
Jll'es•donlo, nem· !o1 despncbndo, .está apenas assigauulo e dmnte do cidadão. Desde que as terras siiP'do.dominio nacfo-·
cslú as~ignado (IOrque.. ess.o plibro homem, desvn.lido co'\1~ ó,, nul.o s~verno J!óde fuztl·iãs dçso_cc~pa(e.fazê•lo polos,moios-..
tendo vrndo pr~s.o~ urbttrarram~nle por um~ n!atoradnde mahtnr. or~lrnnnos; l!liâs o go~e.rno quer Jtrocédor agora;,p~r!llitljl'
dcs_do seu.dom•crho ~ló :á capatal.da provrncta; ó nat~raiiJUO/ V., Ex. qu 0 daga, comoee procedo em.nlgl!tnlll.,ro~as.-· ·::., :.
cshvcsse,Jâ dcsrullecado do sorrrer·lnnto.'. · -·· · · · · :OJirocoder ila roÇ~t.'ó ~ste.: se. ·acaso a tei'J'II· rn~adldniper~·
....
I!
o·sn. T. OiroNt:...:.E' verdade e de longa data. . tcnce.a um po1w1tadasrn~o de~'!i.lOIDrej..,,>.p~nBiO·:.o,s·
• .· · . ' · • . senhores que o potonladrnbo vru rntenlar o Jnterilrcto.~pe-
0 Sn. SrL,'EJU DA }lonA: -0, nobre scnndor Jtor Jlonns, ranto ojuiz munictpai?:N4o ~nltorca •. llllei.nao usai' dill!o •·
!ta de Jl!e achar nesse campo. E nnturnl que se achnst!Oi ba um moio mais expedito 'ó· o eipeilienle do riobró'ex~mi~
de.;fnllecldo do sorrror tanto c doJonga data..... '· . . nislro dajustiea 0 raci2cia;ilo 111sim: oMeu'~itiiuho:6'1àdrio·
o Sn. ·T;' ÜTTONI :-Como .Eduardo Argelino· c outros. ' . r porquti entrou·n~s lerniiquesllo minliBJ• :, e eomo-so'i:tillllla'
o So.'Sn.VF.IRA D.l &Iom: -Já 'vejo que tonbo COnl(;:Í. ~ rau·to .. a.''~ruda de' cousa:. altiei~.: '~~pli~4:Bó', ~SIR ;d~ulrina
nhciro para mo ojnilnr.- ·· • · . · 1 áquollet que C!t,rfio, ~m·.lorras ~llioras;,_Daz·s.~:. !cA:!'fO~Dil·
, · . . - . cercas, ele. c tal. u• Na roca· fi1z-sc rsto,' e daq_ut;·nascu,.
, Sn •.T: OrroNr:-;E la!llbcm nas .cons1dera~ües bistori·, .Sr. ~residente 'que mit Jogar do se ap~iíllar'pán(os rêcursos
~as a r~pet!o. do .P~~sado •. ·. · ,, • · _· civca&, · nppella-~o 'p1u;\ ·o rccurso.êr:rlll~n~l;,Jt a.lb_e~ri.a:~o
O Sn. SrLyEmA PA &lorn:-Essc bomcm que devia estnri governo; como governo, naosó.é po!lintadmbo eomo.e·pollll-.
dcsralleeido de .s~l\'ror. prislles ar:bitro~rias;tou!to si~o conduzi-; tadão, · entende, que está· fóra· da !ei,qunndjl, IJ!I: l~o'toiiÍá; •!·
do do. seu domtcrho, ao qual 'lmba-so. recolhido depois do: gu'!la cousa que it dclle1• nAo ~ obngado a re!vmdrca-l&;:pelos-
tantos. soO'rimonlos; ~o homem, chegando á capital dat rne10s que 1om .. a SUJI.Otsposreilo qualquer culadlo, IIIIIS'jl(lr
província, tendo. prosoncíad~ os esfor~os cmtiom bnlda.dos; meio .de um .P.rocesso !fiellondo'logo. o.sujei!o na ~odeia,.;- '
,que o gonmo fez para l~gali~o~~r sua 'prisão, organisando •um . Poas •esse b~mern tmba uma quest4o ilo.lorras no Interior;,
l•rocosso ·que nno p6do rr ·avante.... devia estar disposto n' dazem os officaos que logo· qno·elle chegou ao fnlerior•,da
n:!S igpnr. tudo,qÜo-o governo. guizosse.ll ll, noto V.llx., · provincia das Alagúna ... o;mnnilestoa·n.inten~O' de l1aver tou
Sr.. presidente, cslll circumslancaa ó impol'lnnlissima: .o·~niz ·robnver.-as torr~.que ellejulgava que:eliiO'Su~s; ai~
eslú. vendo O ~Sforco que O governo fezc tem feiiÓ para (Jos-: Jogo aquelfes fiZJDflol,; bouvu, rep.resenta~ilc&, ,:; ... ; ..,, <~I•'·'•~ I
vil!~' Vicente ·Ferreira de l'aula. da pr~vjncia .das Alngõns i-o, O Sn. C..N~A~sxo DE SJNJ»>Íu': :-:- Dos'·• dirCcioi'es 'dnÍI"'Cóló~
pPIZ sabe alá que JIOIIIO Cbcg~O as drhgencras effiruz~s· dO! ~ias,. que niio.SÜD proprilllafioÍI':· ··, '·.' ·· ., ' ·'' · :.< !:.\;,:•:':''•' .:
sovemo CJ,Uando qu~~ nrrnnJar. Ull) .p~•.t'Csso JIOI: meto das: • ·. · . · · · · · · · ·. , ·•. ··. :~· · · "~' ':,
,.
suas autoruladcs JWheraes a nm· do mullhsar um crdadao · c! O Sn. S11.vtrnA liA ·•OTTA:-Os darecloi'C!I. das.eolonras"re·
o paiz vê que 'apczardo se tratar com um homem 'ilesgr·ar.ndo,: pl'CIIentlla·.iio q.ue .Viçenle· .. Forrm.·ra 4e· ·l':t.u.la·,~ueria.Ptom.1r
apezar lle·to~ csiiC lton1cm -des!llnr.ado · cm'lrente de'sl:umJ po~so de l~rras quo,.uilo. eriioJICIItr, .lllliS'CoJII!I pro~eu;Vr-
.governo ·segmoso ,do. ·o remov~r átk .. se .Josar,o· de um ·procesSOi .' cent.o F.er.rearn do P~uln? Proce.IOU'.·. Jl00'8J!IIIra~Ju!gando;qu,o
para lcgul•snr. sei! ncl~ arbotrano; ·..-sam mesmo o governo: .nsterras·c~ilo, suas,.· n.um.desforço·meoniJ~entJ;.elllllo>,poili!l
nno pOde · c~nsoguar ~s .• seus fins: O'que·pr~vn isto··?· Isto! .rn~r. sopbasllcando ~m pouco·~ ~rd~naçno do•. reino?, ·ACOIC)
·prova que Vrcontll'Ferrclra do'Paula etlava <rsento do :todaJ fo1 clle que· dcrrnhnu corcas.davraorla&,.,:"onii'Oll·nos CatnJI!IS:,
.a possi~ilidade de .so lbo ·fnzcr culpoclos llllltos OOTos a·quo; 'doslf!~ÍU roçàdo~; f~í íKIO' ~lltl,fcz ..Yii:ente _Ferreira de P!!ul~?
se refo~tu o ·nobre· senador .. Se acaso houvesse qualc[ucr·r•ontoi Nao. O que.fozi·J.oez.ulllll]letl!)llo oo. prcsrdonte4r pr~y1ncm
Jl!lr ~ndo se pegar;. eu 'estou certo que o prcsiilenlo da ~ro-i d~ Pcrn~bucol :. . . : . · , · ), .· .· ~· ····,v . ·.r.' : ; ;- '
vmc!a,, Uio nnle~te. ·COmo se mostrou '!R •'!Xecuc;1~' da· orde!"! · Pois, senbo~es,,um pobre ~omcm JP.ID estoyé 1_1annos Pl'CIIO na
(tara ltr!"'. esse C!dadiio ;da ~ P.rovm~aa e o1nga,lo a '.!rjllha do Femnn#o,que audoutacabond«~.pequenot,e:suec 0 sshos
para o. Rro ·~e Janerro, ler•!' po!.hdo. a.rranJar u. rnn s.I!Btooljl.~.o, )llDil.ivos .a.. esse. .seu: grande.: p.ade'c. inlon.. to ....crno.. ·•.eJ.Ievo lon. g.o. .do
,ilc _pro~uncm cont.ra essonnfelcz ; m~ ~no conscguau.' · · . 1 .sua casa scp~r.~do de sua ,familia • e ;'ató .)ior.'JII1iíto.'loinpD
. ora., ·~enhoros, n.llo· fcnd.o. consegu1do,:o que res!llla ao[ ,incoÍínmÚnicayel; esse pobre homenl:,quo'li~lla; terra,(lles.~o
goT!llllO !lllllr •dejlllts quç Vrcente: F!lfl'elra de .Paul ai .na' lmTilorio 1. cu1 ~s !neonlii':& tanto engrandeceu o.nobre,CJ,-DII·
capatnl,da prov•.ncaa, .nno lonba contra' SI nenhuma pronuncta·?: Ílíalr.o da justica .. :· ' ·... ·'. "i. ' '' ' "' .; ·.; ..;;· c• . : .::.•·.'
Era. d01xa-lo. Ir: plira o .log-ar onde.ostava.;Senborcs, eu poçoj . · • · · · ' .•' .. : ·• .. •·" 'J ·•,... ·. •·
!Jlesmo. ao . nobre,. ox-mim~!ro .da justi!)ll, que ,; um bomo1,11 · \ .O .Sn. CA~S&"Nslo DI: S11'111111u • ..,. A bislor•a .do. palz .i\ .quem
.tl!ustrado, ,,prudcnte.o:poh\te~, pe~.mesmo ao ~obre ex-mtJ . cngrand~co. · •. ·. · · . . / ·· .. ,,., - · · · :
mstro que allonda .para ·r>h; pots esso homem,· nno tendo! O.So.· SIL:vtnnA OA.·IIIbru:..,.. ... esse homem·:quo· linha
recebido· urna· pronuncia contra si, sondo sua proloncno nai 'suas terrinbns no interior da província. das AlngGas 1' .sondo
provincia1 corno disso o nobro, cs-rninístro, o bavor 'torras resliluido 4 sua. liberdade como (oi, nilo era natural (drgno os
que ello Julgava que ~rno suas~ o guo.so segue daqui, senbo.l ~onbores.' que tem ·oxperioncía· do' mondo) que'liVIlss(lido
r~s? Segue-se que Vacento do raula·lmba quostoes possesso·· mvasores? . . . · ·. · . : . .'
11as com seus confinantes... I o Sn. 'oTToNr:- Dct•o hnver."pcrda.~ c' dam'no9 do· !Jttom
O Sn. CA:'i~AN•Xo nr. St~nmu':-Erno terra~ pnblira~. para III o Ul:tndoa.

'
WM& . ~.m.·...·~~~J:\
• ·~·". Ji. '.v,1.,'::·.11m ~~w.rr,~t~~
.~· ..~l!lf:• .
• ' • ~ :·,
!
_j
,-

o Sn. Su.vmnA 1>.1 hloTT.I:- Nno m·n Jllllurill que l'izinho; con>elho;_do-um jll'll;itleiM 11 um ,losgmrn.iu. cr.Thu -oi'<o.
hlbi~u;os, quu. siJbiiio ·IJIIC IUjuilto ostnVII a jli'O du_.1·e/-ic~o " Sr. Vicouto do 'J•ulu, ,I'Ocff JIOI'iluc · não vÍii IHII'U Uf .llio dll
l'u;,om succosSJvomonto ontrantlu mlt um JWdo~o .o lllDIK Janeiro? Pó do lodo dos os coouuodos, a. 11olicill pótlo lur umà
uut1·o 'I !Isso homem voltnntlo llnl'a sun JII'OViucm _nno m·à iln· conto ub~rtu. com o s_ qnl_10r, · .JIOl'quo uno hn .do,_ aprov,~itur
tm·ul flUO 'tivesse rtt?.Oos de _ljllcixu pcli1s 'itsurpn,nos que li· os to i!IISOJO do tur um bnnquou·o, Iii o _bom? • Esso. homem
ve;som sido fuitus'dul';mlo' o lompo do _sua III'Jsiio'/So isto ó qllo' I!Stuva·reduzido aunó lei· ·nem_ suaa. terras, -porque a~
n:1t~rúl, como ~,'I""· o_ ~~~·or"" se "'l'"utoll'do IJIIC P.<:•o l)íi· tu·:'u·iio, 11110 ~~tt•vn .'·edu1.i1lo a.soiTrcr. uma p~~seguiçnonoya,, .
tl\'em, ,·o !laudo para a prov11icm dus A agüas, o >ou 'lll'lmmro o lflló os luva Jll muuo o~Ciirmcutudo do· que ·J"' tmha ~oiTnJo
im1mlsc fosse rohavel' nquillo 11110 liulut)IOI'dido 11oi· it;,lir· do g1·ugos o IJ•oynuos ... · · · ·-' ·· -- · ··. :.
pa~ilo uo lom(ID :<~c sua·infulicilluilo? Foi_ o .•luo-olln fêz. · '·, o Sn. OnoNI: -Ap'oiado. , __; "/ .. _.,., .•. ,:::r ··".. ':)
Portanto; senhores·, sujipll1ido me;mo, cú concedo no nobre · O Sn._ Su.vEin_ADA ~loi'~A:.:..: ('M ttícltygrájlii'ó )·,~~o\: s~
cli-ministro stippontlo mesmo que esse homcrtl so torn~sso est u · ·' 1110 • 0 0 1 010 ·' 0 10 ncu noh ,,, 0· 11 •801lnil 1
inquiclo;se'torõasse !refego, a11Czar de que ora !refogo de 7{ ,01! ~l~a~~ nol nnr ~1 , " ·~, ! , ., /" . ~.,~·"-" • . ., .~ ·,
annos ; · suppoudo ,mosmo quo so Muasso · hlqUiolo 0 ll'cfogo 1 Uin .homem que se vü nestas tJiréumstnnciaÚ qho~contcr·
pura rehavcr a sutl propricilndc, que ora natural que tivesse sa com um ~residente que Jlio ·.dá cAse conselho; .Jiótl!lJihr:
~ido usurpada.::· ' .. ' . · ·· · · , , · · ' .ventura -resiStir 1 Eu mesmo, não· sei se. cc,lerin, senhores:
O·Sn. C.íNiANSÃO oE· S1Nurdo' :....: Nilo tl!1ha propriedade Tendo um ,ln·esidcnlc que. mó·. dissesse: ·«Yócd vai parn >a
sua,,riilo teve nunca.· ·:::• .,. ·.. ~ .: • ·: _ · .cdtlo, .vae-ver·o imJiorndor.. :-. <·-, • ,.,..,,: :,,. ··o: :~;:•r ·
· · O Sn. S1ivÉinA n.i MorTA:"- Havlri de lór .algum ·Jiilh,lic de O _Sn. C.tl'is!NsXouli SINÍMotiYi .:...'Eslil·crlgn~_o i1ii~'s~ ricrq;:
'torra; · - _· <' · · _· · ': .. ·.· , :. <:
nun~JO~'um.nll!lJ~Iãonug.usto:'.· .. _ ·... :::_.:·:-: ..._'·';;;;:'·
·_ O. Sn. CANSANsio.DE StNbtoo' :~l'ílio linha; :só teve a.quol· O Sn;. SILVEIRA DA.nloru: ..,: .. ,vae.vcro.impar.ldor quo ..ú
ln· que occupou. indebitumCJilc por nicio -do armas... ,. _1 · uq1 gl'ande homem; ,voe~. ainda. .sc.achn: .em 'os lado. tle ,prestar
.. O· Sn; S1LvF.rni ilA ·n!orTA :~ Dias ·ello tinha occnpacno, _ bons sm·vicos: o imperador -ba de Jlrolcgo·lo,,c .aindn cnl cima
poderio :rcvalioar sua posse,. como se . rcvnlid 1io. boje loguns lCI'Ii a vnnla,gom de ler. um banqueiro !la. policia ;":cu, mio
e-lcguas.-:.· ':: ... • .. - .,.-_ .. - .. . .·,·-. scisevo'dcrm'rcsistir, m1óóqtialqernlmadovarão.fofte·q\IO'
resisto a is~o. quanto mais li llo·.Yiéenlc: do· Paula. O'c:íso ti
·:o•sn:-CANS.iNsXIYnESlNIMnti':'""''Qualpcsse? · · · ·· qucallcveiu: · ' ·" · •'. ->'-'' --: · ·...:_, .. ; !·\~·: .. : ·
,, O.:Sii. ·.SIL~IIÍA DA SloTTA :~'Nnô_ éra palu)'ai qiÚi esse. Pois bem; cu-ainda coníprchcndo ntú·aqui: o hoíncm:vciu
homem·_ q01zcsse rcbavcr_alguma consa. quc.Julgavusun, cm.. rara o Ri~ dc._Janci~o, creio ~uc· pelo ,mcnos'.'(hiio'd~,con.~or·
hora niió,Cosse? Pois, :s'onborcs, porque esse homwn· ,sc',nios- ilnr comm!~o) seduzido, apezar_de l_e_~ 7{ ·nn~_os, :: .... -. _ .
'fioU: 'inqUieto' ~ara ··rchavér suos ·torras, é isto' niotivo para _· O· 'Sn: ·C.1NsiNsÃó 'iio 'SrNIAióu': ..:..Dia:ior·_ scduclor nêhou
•directores de ·coloniils armarem-se, ó · Cazcrclli essa historio cllc aqui. .- _ , __ . : . .,. -... • ·. ·:· ;, · ::,, :· _,_.
tooa~;!àzcrem · represcnta~llcs·,· mandaroní: ,dizer no governe -0·. "n.·. 81 ,,;;.,, 18-A'DA •r·o·r···, •. --o·_ quc.P.o·-' 1·.'· -11,•ver·.·_:_çr•·_-__ -'-·
.que· l!Cenfc de'l'aúla', era. um !Jomclll pcrJ~oso,. f111.or esse "' '" " •• "~ " ~ w
_lionicm·:vir preso:pnra :a. capitaL da provincin ·com· essas suma troca de.scduclor; o nobre scnailor 'sabe . quc:,essas
.honras todos: do' antigo sedicioso, e dando ·ltigar n que 0 entidades' ~cduzidas Silo· d~- o1·dinnrio· loureirns ;~ni;_bou,algunr :.-
-ubl'co· 'ul•asse que· havia pcri•o eminente? · · outro scductcr, não duv1do: Pca;:concodcndo .-mesmo.,quc
'p- .'.,.-_J o_, - · -' ...: - · o· · · --" . . risse homem livcsso vindo:seduúdo pnra·o•Jtio do Janeiro:.!',
- -:Voiu_ o homein para a cnpilal da província, o nobre ex· mi· mas aqui depois--que 'chegou;,,,(ao-Sr. marque:•dB:·Oiilida).
nislro confessa-que se niio pódc · consoguir, a~ezar dc-~randcs. Agorà principia· o tal romance,-como:.V;•Ex•mo'•disso hontem
.diligonéias, . uma,:sustcntaciiil :de PI'OnimcJa, c dupol~ _c· cm pnrticulnr. -Chc!(ou o bomein;. eJie,niio·lhiha· agui- remL-1,
:governo· .ào :julgou ilulorisüdo _a pegar· nesse· homem cin viveu da policia, ó fàcto. _Teve algumas alriins cnriilo~as:quo
Jlncr.ió -e rnztl.Jo·nssignar um requerimento.' !slo.ú cousa. da condo~ 1·ão-sc de sua .8orle: do -p~nsionista;da·lullicin,.-e que ,<
•policia,: .roi n policia-quem o- r~- assignar este re1111Crimento acb:írno. que ·er:i~ minguados os·soccor1·os ,1110 :lhe ;dav:io.
l'helorico, ~cdindo os: :orvalhos.- da benovolencia:dc Sua M;r.· o_ h?mcm' dcsapon_tou-sc logo,. porque .lli•nnA, Alag~os' havi:io-
ges!adc:o mporadcr. , .. ., · - · , , . de IIUJIUr-.obm.lqumro:como bomem lm·s_o,._ntas'aq_u•:achô~';.e
o Sn. 'CAXSANSÃO' DR SJNIMBII~:-Ua um. mais- antiga do com a-mensalidade dc·30$ ... '.. . ... ' ·-_:· . ' :' ' .. <.,:
.18fiG, cm que cllc pedia: isso. · - · ·-- ·O Sn •.C.\NSANSÃÓ no· S1NIMDU~!::... Está 'engana,JO";"iiis.to·
·:". O'Sn·.·orr·o·r·.-N."to· se .~ss1'pn"ou
1• ll ti
coronel?· ha·
.' .
inexactidão.
, - .. , ,r
· ...; · ·, _,., ·.,· ,,'r\'... ,. -·'.•;, _.; ·-.t,.~;.".'-"' ·::'·· '- -_
-~ ,' •.(•;'! , ·,,

·-'o· Sn. Sri,VIltiú. nA ~!orT:Í :~Jii uno sp au1·ihuo esse poder. .·O .Sn. SILV~mAnA MorTA :.,.,Fez-se uma subscrip~ão,par;t.
0 roqucrinionl_0 ó -d_ c__ abril. de 18G:J, 0 nolc·so bom que a data • u.ma pcqucnn ..inslnlla~ão. crii uin .corlico, ,e . s~ ·ac_aso-en r_efe·_
·- ·1 · 1 ' r · 1· mscno ncbresenndor.csnomesdns.afmasplcdosnsqucicon·.'
,é·posta Jic n OICSma elra que cz 0 requCtlmcuto: alma 80 - _corrõrilo 'para: essa, suhscripcão -por acharem :quo,a ·policia
~osso posta'.pcJa·Jelra·do tal coroncl,bcm; nulll, não, se· nilo lhe dava· bastante, o nobro. senador_ ba do.·recmihecor.
nhoros; a·data; por.pru!lentlf _coutela, foi posta pcl~ ~csma quc,-se·cu·tcnho_roccbJ'ilo nlpumas·-ioforinac,ilos·t'ncxnc·tns,·-·do.
·pessoa que rcz.o'rcquonmcnto, de modo quo ·c!Ja· pod1a ser o
· pósta: ·quando se quitcsse.' . _· · · " · . · · _ .quo não duvido, niio ns lcubo'·rcccbiilo- assim -dc,:quitlquer
'o éaso é, Sr. prcsidcnlo, quo neste rcqucrhncnlo niio lia sujoii!J, lenho' recebido de gente .,ue-lom·coraç·~o. ·.-'I .
pedido nlJ!um de vir para a côrte; hn um appello para a gc.. O SR: CANSANslo uE' SrNJMDU' i-' Doalgom baltqueiro"·nícc
ncrosidadc·hnporial cm favor .de um homem que cs~l dcsfal- lhor do quo:~_da_ p~licia:: :·· ,.• ••: · ' · _, . -,- -,-, c:·,i'. :i';
lecidodc tanto.sotrrcr, c _que Uio dcsgraçnda'llcnlc vil-se nin-, O Sn. Sn.VRmA DA ~loTn: :....-E agora 'por
dn a· braciJs com _um governo poderoso que o mandou buscar em,ba~queiro, direi. quo . é _verdade ; c~nsln-mo_ q~o par:i .essa
.v: Ex,':rnllar
por umc~•pililo,quc ti rccommondado para ler habito da ltósa suh~cr1pgão qu~.scJoz concorreu omaJqr_·b_anquc 1ro. de noss!•
·sti por e• ln ·rar.nnbn;. em favor de um homem que vem para .praca, o Sr. v1scoudo de -Souto, ... · . ·_ . . : :. . . . ·
"·capital da província das Alngtl~s, e vü•sc cm rncc do pro-· Õ' Sn. CANSANSÃO D& Snlmou•.::.:..Não sabi~ di~l~: ' ~··· ' : ''
s1dontc,- a .quem o nobre. ex·mJmstro tinbu dado instrucc!lcs - -
para desviai-o dali. · · • O Sn. SJLVEiriA.DA iMoTTA :-.'.. :·c· póssoàs·imiito notnvoiQ:
o Sr. ·Moniz' Dàrrelo, ·o meu nmigo·.o 'Sr: Oclaviuno· ·-o ·Sr.
.Pu~I~;;:CANiANslo nE SJNIMBo::;"-l'ór·inlorcsse do Viclinte do Candido··Fcrroira 0-outras pcssilns notavcis assim.::; : _ _
- · · · ·
OSn,. Su,vmnA DA !loTT.\ :'.,.:.Por interesse de Vi cento
Ô Sn. C~Nsl.~~~o_, pE SiNIMD,u~: -:-'Faz honro todas' ellas. n
Pnuln. · · · · . O Sn .. Sn.VEtnA DA·MCTTA: - • ·.• ; :, porquc·ncblíriio' que o
O Sn. CANSANSÃo nR SINI~mu':-Scm dnvidu nenhuma. homc.m Os!ltVn aqm.som ~mciós." · · •· <· · · ' ·: ·-·· ·, · : ..
~OIS bom; chegandO Ohomem a ct\rlo, CllCbnndn,~c sem
O Sn. Su.YmnA OA 'MorT,\ :-~las o scna~o snho o filie ~iiu' m~IO~, pnrqu[lri.J;o:fiongnvP,rnrHlc~dc os~a rlatn que u uu}H·e !-iC·
Sl\SSÃO E~! 21 DE JANEIRO DE 18GI. li7

n11dcr Nlui·iu I(Uil, cllo chcgoun•tui,.CJU~ .lui cm '1'1 do·j\u!ho do •liz o nohro ox-minisll·o, que uno .tiuhn sido cnconh·ndo; qua
mm o pnsstulo, lm. li111is do _7 nlC~Oli JlOJ'IJUO rnzilo, tl!go, o direito tild1il a policia alo luzor. dcsombm·cur ,. um,, bÍlu1cm
"ovila·no 'uno dcspncl1nu logo osso h•IIIICIII 'I l'nrtJUO nuo lho Jllli'IL vir n~signnr •·ocibos 'I Donde o uob1•c. ox,minist\'O tir11
3Jssc: ··" senhor, V<\ trntor ilo 'su11 vida. • Poratuo. rll'itlo o· .o; to diroiti• ? SouhOI'OS, ó Jll'Ociso (como ciomecol.o ·meu dis-
•ilverno ontondou· que dovin sustonln•·. csso'.bomom ú'.cu~tn CÚl'oo,J ó Jll'cciso tiJU'. um novo goitoaossos.sonobros ministros,
·~ 11 p<ilicia ?·Eu. nno snbin· •tu o 11 Jtolicin ·tlnhn os•e rliroito· do ó Jll'üCiSO nvozn~los n outrnsnormns, .o ln~o,los tomei' ·o oxpq-
pognr"nos dlnhcir!IJI dos col1·es publicos o fuzer suhsisloncin .dionto das iUegnlidudcs. !'uià . ó modo .·do.' i;qbrar divida~,
a c> to ou i\quclto, · . mnudnr ,uln·ngcnto de .policia 11 bor1lo llizcr ilcsonibnrcnr:o
.(o Sn; 'C.iN's'.\NSXo'nr.'SaNI;IUU': .:.:..i•l>is lliiO "subo que 'lm'úm .dcvolicr ,? Niip;. ó nobi·c oX:-ministi'O' sabe itUO niódn, mesmo •a"'
n>J•In do mendigos sustentado }JC(Il(IO!icilr? . . . ' . IJUamio 11 (lO) ÍCÍIL lo~sc Cl'UdOrll lcgitirim, que _niio o orn,.(ÍOl'•
que em creilo•·n 110r um Cl·ime; ainda IJUIUUlo. a policildosso
·O Sn •. SaLV!lni.\ ·D! MoTTA: - Mas Vii:oute do !•nula nno.i) croclora_lcg'itim~ dc,Yic'o!lto . F~a·reir( do.l'aúln, .. nn,o ~·. )iiidia. ' .
L

nióndigo •. · './ ., :/,: ,: .. ' ... ·,.' · .. .'' · ·· · · dc·s.~mbu~cnr.scm.[o·. cm v_ u·tud_o do u1n mn1!~n~.o . do,,·d.nç!9_._n~~o
··O SIÍ. 'C.iNSANSDo.l•i: S•~•~uu·:;....Estlínosto.cns·o; . conmlCl'CIIll;, o o mnndado elo detencno; ..commerçlill cx1go
o.:sn. SitVRanÀ·nilloTT1 :-i•rotcsto contra u ~xn.ressiio; ccl'los rcquisiws quo nao forDo"prcéni:liiilóS:;·;nno,;ó,·.~ó:,o 11
I!!
Vicente Fcrreh·u do l'anla nno·esti'l. no cnso cio sur'.cbamndo Sr •. cliolc dO. yoli~iil,.' .~r,v.orwido~8o.·eill, jui:i,'~~maji!lJ:ciJih,.l!
mondign, ·rocehor, lavores· d11 caridade publica c dli amigos som. Jl~ccedoncaa do.s me1o.s legnes.do dote~9~o mnli~~r, dlliODJ·
q11o o uclulriio ·JICrsoguido:cnl.umiL cclrto som meios, poraJUe burcur !IDIJiassagolrO dç."um' pai(Uete . o: il1ze~lbo .::;ff;:Vccê
n Jl!llicia .(bo. ministravil·. JIOaco>; ·.mns, ·Vicente (lorl·olm do vcnhn·l~ anmbn }lrC>on~n. • . .• .... , ~''·'' ,,,; .· .;. ,·: . ·:·: .
Paul~~;, uno é Jnondigc; mesmo nu s~a proi:incin.tinhil !•lguma · ' . DOJIOIS JICrguntou,lhe· Vicente do. l1aul11 em,,, um.: rP.~UOl'l~
Jlrn 11_r•cdadc,. _pcljuo_nu_..ou. g1·nndc bnl_uL·nlgull!a. p•·opr1edudo, D)onto a ,cuusn. destn ~ctc•i!!ilo. li itua!.,foi)•.·~e,spulllio,? Jl;,.~~~
• ·
·o Sn•.C!NuNsXo"ot:
. o·s;..
S ,
•.~aítnu :-Está' ongima o•.. ·
'd . r1oso,.v~m h.o1e no.J,orna!J!6) •.. ......... , , ..;, ... ::"<·
. Despacho do chele do .pohcm: ·«O supplicnnte nno:Cql.do~
·s.~wm:i lÍA.~(Ômi-YÍccntó Fol;r'o.ia·n'd~ Pnula tem tido, tendo recebido ordilm Jinra vh·:ú'.niinliii.preseli'câ. >t',!S\0
..
1!11
ltunilin, .toiu,gonro.;. ~um I(Uc,ili ~nbil!do dnqui. · .. · .· : ó,.o supJ•licnnto.foi detido, mns,nailfoLdoli1lo; .~réccbou.or­
. o Sn. CÁNS1NSÃC 11&. S!NIMIIC': - )Jas.ibtO n~o.qucnlizcr dl!ll) .·llll!'ll .vir. á.miiiha JlrOSC)I~··· roccbeu.·:ordem".icni.CÍítn~
'. quc·tenbn_ pl'OJll:ie_d__ adc. . . ·' . . . . ..... · . , . :. . . dcbdo; o. o IJUC.o cheio do pohc111 quer que '!lo OillendiLdessns I
· S • · , ' JlillaVl'llll,'.mas .nn~ Ó p0851~~1 1 ; (19rÍJUC,;,o'pi\!Jli~O\.~II)Jef,U/JI'

1
O ·sn.: ILVRIII.~·n,~"!(oTu:-N~o é' rico; ti do muito pe<JUO: 11 ouco de grammallcn . .•. : . . . ;-._, ..... '·'.:;.,o :.,~ .. ·~·.:··
nos m!llos.; c é miturnl.qu~ u~teja reduzido ii ultimn oxtromi- .
dado d~J•oas·do·tantns.J1Crs 1 gm~ü~s •. · ·· . . :- . · . . . ''Pois, senhores, ,um hOmem acba:se • a bordo.:·doum:vapor
Orn, em que •se lunila llJIOhclll pnrn·nbrtr credato a esses qn~ ~sh~J•nrn snblr,·· .e,.na boy11 .~o'.vnpor:sablrr,o :ehe(o-:de
sujeitos chnmados mendigos; dnmlo-lho'lnnto-por mez? E IJUC pol_IÇIIl ,manda-lho d1zc,r- ·nrh•!rnr1nme~to,.;som. :_ordelll'••por
. policia ó essa Sr:•ox'mh\istro·, lllo usoim rlo dnr dinheiro? osc1'1pto: " Venbn á mmlm prosonca;' • Esso::hOIRepl•."niljl:.·ó
1111111 do. duns: ou a Jlolicill •tunndo dá.osso dinheiro do'vc rlet!d~? COI)IO ó: que· se d1\ um•~esjiiicho:desso~? O chefe:';dn
exigir. rccibot·Jiarn··ldgnlisar sm1 co.nla• c mio dizordeJtois .. que ·pohe~a podm.dazer:. ·" O supphcanto.Co1·· det1do por·esto •.:on
alcu .'uma .esmola dJl'tOOjí;. quando .dou uma sú de liôp.;;:. ,. .. n~uello :motivo; •·. podorin:. ter: dito ·.isto:. o·O··~su~plieanto , '
: o·SR:'ClNSANsÁo .DE SaNaiiuo' :-'Isto uno· 6 cnJaa:i de la:iêr nínda nno lognlisou n conta com o seu banqueiro;1a1nda n&o
clitil_e _d_c_·. 11olic_ia_·. n_,o.n_hum_,; .~.· ·.· ."... · ·.. '· ·.· ... _.· . ·.·. ·.. .. . .· . pnssou recibo -dns,qunntias
nós: diríamos: que recebeu;•
" A: JIOiicia emprestou .entilo ,ftCI\Va>rJaro;
temerariamente dinheiro·.
!.õ ', s'n,'' Sit,~lai.i . ·~~,;, AfOTT.It....,.*énl eÜ o.Íiigo. Estou justiil· c queri!llc~alisnr sua conta; :•.' mas. dize~::.;, o suppl!Cnnto
cando a.doutrina-da.nccossidndo dos .. ,ccibos, acho: 9uo' ,os nilo:-foa dct1d0>· tendo ordcm .. para vlr:·il··mmba:prosenr.a,.....
'recilros .silo necessnrios .. pnra i$so •. Dem; ou, a ,pohcia :il isto·mlop~ssu-do'um trocadilho.:Foi detido ou niio?' ., :: ··.'·
-,!Jhrigada·.a,oxigir.ns recibos quandO: da as. ljuantins,. o, pura 'O Sn_.· CANs.Íi;sio •im' S1_smnu'; :.._.N1io h_n''dotc_·nC.1oi .'; .:I
1sso. é que :tem ,pessoal !mmcnso; socrctnr1n pom110sa. o _,.. 0 sn: BlLV~·mA ;;.· 1111Í_TTA. ,,..,;;,,·0·. qu'0 ó'.q' u'c'.'v:.·;..;__ • i:bnm·~
apJinrntosn .... ou onliio SI .acaso. as, despezns. s11o do . tnl ~ "" ••
'natureza. trnnsitorias o •. socrotns quo não .so,pódo. pnssnr dotcnçllot"Eu,cbnmo•detoneilo ·obri~ar ..'uin 'honiem:quo está
recibo,· ·r•orquo razilo o,.Sr. cbclo do. policia bav 1a .do andando ll}larnr;. Elloiã. aridnndo,. no vapor c o··ngontn
eSJicrnr. que este homem, tendo-lho. dito. que in-so.·cmho•·n do .JIOiicia !~(com que .nilo, andassó •. Logo, .,o~doípiu:,tio. do
~ara . a. sua provincia, .tendo ntti publicado um artigo cm quo cheio do JtOhCla nilo c exacto.. . . · ;.. :...... ,.,, . ,,:: ~;,,
ileclarnva que se ausentava,. porque· razilo,digo, o: Sr. ,cheio O Sn. C.INSANSÃO DE SiNI)mu';- E' cxncto porq~'o ·ello
do policia hnyla:do esporar·.atue. oõso !aomom .se Çmba~caosc exigín.IJ.UO ~.cheio do.polici~ ~.eçlaras,,e seu d~stino, ~o. chefe
pnrn · ontilo. çl1nnllll-o. n .contas? Po1·quc nfio o .chnmou nntcs do Jlohcmdasso-lbo q_uo podm •r.(lar~:ondo. q9ness~·di;c .· .· .
0 ~Cil (reguez JIOfil fcgalionr· SUIIS contàs ~ passnr,.recibo? ..O·.Sn.·S:tvEiDA DA M"OTT,I:-Ora Oõtn, ó muito,tioãf·Pois
A policin, ·que .gnstn tnniD dhíboiro, 'tinha os meios do•su-· Vi~ei.M ilo:I•auln:ogorà .é I{_UO. ÇoniJiarcco,juira~to,p.,çlicro·d!l
. bcr que Vicente ilo l'auln•tinlla pns~:~sc~l pag11 no vapoa• JIOhcm c l(l!O doclurll IJUO. ia para lli! . Aiagllas? l~Ol~·ello nilo
l'arallá; a policin:B!lhia •tuo•,ollo hnvm llrnilo pnssnpor(o.; c'tam a b~l'd~do vat•or ?,!'Iii~. cqns~~va. s01( n~mç ·da: IJ~Ia
entretanto ~spora• que olle vá parn bol'do, .Jove sun lam1hn 1 . do~ pnssnRclros que ·n·~ohc1atmlia ú: snn di8posleilo? ·o.offi~
r;uj'llJIRS~Rem tnmllem estava, paga, para en~lo obrign-lo a .·c ia!. de' polic,i~· que ínt1m~u !li ordem '~o· dllf!embãrquft "foi o
1a ta~ c d1zea•-lbo ..•. Vonlm para n torra, vonlm.,à. presenc11 ;o.filcml da Vlsatn; ro;Sr. •l,Ulfl'orto,: ~11Ja•obr1gnç~o or~ ter n.'
do Sr. cbc_ro de_ l•_ohcm.: v.:Pnra quo;: senhores? l'OlS o cl.lele hsta dosJIRssngen·os, ·nBo·vm ·qoo Vlccnto•·do :Paula"hnbn;o
do polícia tom. o ~iroito ~o I~~Zer. dçsc)llhnrcar.nlgucm quo des,linil o ir: pn~a·~_lacoi~? A pol_icia·:nfio 11nllll'nn!e~idisto:
estna bordo ? Pms um c1dnahlo brnsden·o ·IIII rlo sotrrcr este ·mo1os do saber que o dcst•no de Vacento do:J>anta· Ol'(llf Jinra
constrnngim~nto, este damno todo. s.ó ·.JIOrquo à políci~ 'tem o as••Aingõns.?·. Vi cento ·do·l•aula. niio·'linba· :publicado ·poucos
c~prid1o do •nc.o'l'modn-lo . ? i'ois' 9unmlo um bomein vai. SD7 dias ·antes uma·corl·espoiidoncin··declnrnnrlo·' que nfto ·estava·
lundo ha. rraJór~, quando o I'UJtor,i•!· est1\ )1111'11' .lnrgnr ti. 11110·· níais diSJIOSID a solfrm_· éonstrnngi!lJontos· dil nolíciá? ·E_ntre:
se aprosont11. um ngonte do, pohclll o. diX·lbo " ·noscmbar- tanto osperilr1lo que O·' homem oslii'Oosc nlmríJo. p11rn•o !aze-
quo ...;, Dobnldli lho. objectou Vi cento. ilo Paula'"· Oh r.so~ 'rem• doscmhnrcnr·sopnrnndo'so do sua· lnmilln 1. Isto 'niio ·6
nbor~s 1 .1oa!hO minh,li lamilln·n.bordo, :,'tirci,,Pilssopo~tc .n!l·' . umn illegnlidndc, s~nboros'/ .· · • · · '· · ·· .. ,-: · •
n.uuclcl. m1nba. s~luda pelos· jo~n.nos;: o Sr .. cbc(o d~ pol1etn ,l'or vcnturn;consl,rlera-so rlotençno illcgal só 11 dcten~o l'1ll
\Iliba t~nto ),ontpo ,do, ;mo IM.~r. !r a sua pres~~~~~-; (IOrque prisão? O c.~d1go Cl:l,mmnl tol'na. caso do llabca.!;corpus torlos
esperou ostn occns1~0 ..~ó .JIIlr~ .. m,o ,vcxn,r-7 •, . . . . . ... , · os C0!1strnng1montos •\lcgnos. dn hbordndo, nilo dlz.g_l!ll são s6
O.SR. CANSANSlo DG S 1 ~ 1 vnv:· :..,..,Porque .. nilo roi cncon- ns pr1sõos 1 1.1unl ó po1s o. pnp~l que ropres~'!ta V\ccntc do
trnrlo nn cídarl.o em todo. o· dia e na vespcra. .. . ...,. . . Pnula mn VIrtude, dcs!o neto 11legnl da pohCIIl ?. E o pnpcl
. ·' :.. , . , ,. ',., . . .... . de r!estcrrn,do nrb1trnrmmcnto. A pena do dc~terro ]ielo nos~o
O Sn. Sn,vElnA nA ·~lt\TTA :- Supponbn-so mosmo, como c01hgo obr1gn o coml~mnnrlo a nno estnr cm um ~erro Ioga~
8 .


ns SESSÃO EM 21 IJE JANEIRO DE '18!lt
-
tlotcrminndo, n penn tlo degredo ó n t}UO obrign o emulem· O Sn. CA~ii:INsXo nr. St~t.ltnu' :- Tomo~ JlOlicin IJrMilt•im
nnllo n residir cm 'um certo o llctot·minnclo log~1·; pois ~ntno o s1i. s11;vBIIIA i;.\ n!ofr.1: ,....··Estnr :tlobiÜxo ·llti vi~ilnit'ci~
cscolhn o fl'OVOI'no: Vi conto ':Jiet•t•oim do · l'nnln on ó clogrn· tlil'policin, niio uo'stnr clbhnixo tlo~ ·olboo · cltl.}lOlicin, port(llll
eludo ·no· Rto do Jnnoiro ou ilcstot•t•otlo no· imp'ol'io, port/no oU o· cstnmn~. todos .nós; 0,~1~1· dobnixo .:~n.::vigil~ncili.',)ltl }JOltclll;
tinlio liconc~ de ir n tocln o pnrt<., menos }IIU'Il ns A ngôt~•. qnot• cltzor .onlt·n cousa; lt!tlllllll.Sttlllulo lognl·•tuo o;nobro
Oro, senclo"quolqn,cr ilossns }ten!tS 'ilestot'I'O ou ilogrct)o. do· ex-ministro da jusli~n sitbo,.ç,na.noisn 'lcgis!u~<1o,·.• n~ohn
tcn~not. constmngtmonto, !tio tllefncs como c o 'lll'tilfio·. ·é i~;o. - . ,, .• ,,,. ... ..• · .
cloro. ·,Iuc. este• homem so!l't·ou mnn .,•iolencia ~m sua ·lilict•: 0 .SÍI. D..\~'r As: -.E.o~. que s. i•nUo ..lcrmo' do. h..om·.,viv.e.r?
a&.
dado o IJUo nilo tom·· escusa, defesa algum~, o neto do go •
vorno. · · · · · ·· · · · ·· .. · · O Sn. Su.vctll.l. n•·~loTrA: ,-Mns·nuncn· se .oxisiu. que
Eu Sr .)tmidonto, ·n;to mo occnpnroi dn· ultima observa ruo· alio ussiJlU:IS~o tnl. termo.· NilO' vnliu .mnis. n, Jlpnn .pcrilcl'
que foz o nobre ox'ministro n rospoitó dns oppnroncins·· do 41lOJ!'! !.reio qno s<i V. Ex. }n'ovissc o;tn. discussão,. tiil'in
politica quo se quiz dor nessa dotcnr.iio do Viconto do l'aulu. mandado dn~ os 400$ •. Occapnr-sc o .s.cundo com. umrl'illti:
Creio que ningnom teve jínnais 11 jtrctcnpiio tio cm}li'OStnr gnlidtltlo destas sll JIOI'que n JIOlicin uno· IJUiz~erder o(IOil,~
semelhante uppm·oncin no procedimento de \'iconto'de l'nult1, ~uc. dou n Vicente (lm·r~iro. do l'noln(niio.ó.isto:uma,zom·
porém ó··incontiistnvcl· qnoo procedimento 'arbitra rio ilo gc:- ·tinrm·? · l'OI'lontn, St·. Jli'CSidootc,: ·o··scnndo. ·tlovoffnzor-me
verno ·.pcspoitoAesto bomem jtodiu'justipéar npprelionçOc! i!tsticn. Eu, so ocaso mo ocr.uttoi·com:csto negocio• do Vicente
nilo mu1to deslocados sobro a· modo por qno o governo enenrou Ferréirn do ·l'auln, .foi:• porque... ochoi :·no· Jlroccdimento ·.do
este. Cacto, Senhores, }tois como tl que no imJtorio'•ilo ·IJrnsil; governo lltissndo um luxo do arbiu·oriodndti . quo dovo·'aor;ro·
on.M •·aquLo' acol'a tom nppnrlicido poh·~zcs ; cm diffcrontcs 11rimido no menos· pela cons,u•:n do pnrlnmonio.:- E' .preeiso.ir
bpoens, destes 'potentados· do logarojo, 'desses hN'Óos dol'ihlo ncostumnndo estes· St·a. muustros: 'qunudo. ha deluntos,;lm
Arcado, ondctom apJm~ecido homens sobranceiros o todo o vivos; IJUnndo;~ns morrem, oult·os.'nascem.;:ó,prcciso,quo,os
hraco··Jiiulortiso 'd:i JUsticn o 11 l}ucm 'os govcritos .mnis. ou !Iuc nas~cm ~ntlião ![UO .. estes Ca~tos. tlnrão . ~eto:mozo~, do
mmics deslnllceido~ nn fula ou na rcpressilo desses cl'imc·s JUnho· n Jnnou·o,, qbo !1\ vem um .tltn 1 ~m. quo ·. se·4.cs.corUn~o,
ainda nilo' se lcinbrí1rilo de cm11rcstnr côt·cs politicas ;"ngora cm quo se trazem nos olhos do ·pubhco 1ntenc6cs' o tcndon·
•JUD se trata• 'do' um' ·pobre homem que, cmhoro tivesse çom- cins de ministros at·bitrarios o do seus ús vezeS-mais nrbi.tra·
.mottido·cnmes, tivesse sublevado povos inexpnrtos do interior rios instrumentos. · . ·. .: • • ·... '·. ;t · .:,
das rrovincias das AlnBOns o l'crnambuco, ·Uvcssc rm:Jurbatlo . ~· .11rçcisó. que so.,,:á oprondo alguma ..~~sjs!onc_ill :a ,estas
outrora n ordem pubhcn, c está l10jo cscarmcntnijo dos·rc~ nrbttrnrtcdadcs,,.porq.u,o.ollas.,.vão c~.da.~o~_U.Jn)IIS, :~gorJI,
vezes que soffreu,.cstá iuteh·nmonto ocobnrdodo, ngorn ú que scnh~rcs, n JIOhcu& ort·ogn-.<o. o. direito .do·.mnndnr.cbamnr.a
o·govorno •lmvia. tlos~.lembrar·do que Vicente do l'aula nn sua Jlrescnca F. do tal;. " Vi\ chomar Fuão quó .vo~bn. ;\.jiil:
provincin dos·Alo~ôns 110dia servir de instrumento a qualquer nhu. prósongn ": 9u.o.dircito.!IO~I olli!' dQ fn~ill',.i~ilft.?" . ,•. :, ..,,,
mubiCiio'.politica 'l 'Nilo. · ··· ·1 ~ . • O Sn.C,Ns•Ns.lo DR S1~1~DU :,-.E, ant!go., ·•... , ., .,. ·.: ..
_ ··.Porém, <á visto: disto; 'pegar-se neste ·robro homem, sob ·O Sn; Su.vEmA.D.\ ~loru·:-Dovomos:curnr não• só, as mo~ -
pretexto ·:de ter, questl!cs do terras no interior das provincins Iestias novas, inas ·lambem ·as antigrui, o: cu .cstou:.aqui:jmcn
·do :Poi'n!lffibuoo. o :Alngõos, : um .homem nlqucbmtlo · pel~s ajudnr. com .minha· }lcquonn 'ontidodo :.algum i !tomem, publico
nnnos;•:fazor-so .. toda cslt&•• ~cena. apnnrntosn c:mandn·lo VIr que. t~vor a.corngcn! do nprosentnNc.ao,pniz,.qucrondo,c~:
pnrn' n.cnpitnl:·da provincin. solfrer ollc nhLum proccsso,·do ra 1• nua só as molostms.noyo,s como as . vclbns;.,mas,quQ qUQ!·
'tJUC·$nhiu,se·.bem; .rceebct• conselhos do. pt·esidonto .. da 1n·o- ra curar cm nome. de prmc 11uos santos •. cm nome do' uma cau,
vinch1 '·por insinuaMo do· nobre .ex-ministro do.justicn; ·'·h· sn, 0 não·· cm nome· deste ou ilaqliello' g~lipó:: aosto ou.'dn·
Jlnrll ·,a Côrte,. sodusido. pelas apparoncins· dn policia; chegar qucllo intcresStJ, maJ disfarçado· JIOr · appUrenciftS' JlC,Iitico~.
aqui, cstnr-so;:gaslando.· os ·dinboiros pu~licos,. que não SB A esses. cu não acompanho; o que. quorom··.ó contmunr n
devo gastar, senão cm despczns .dolcrnunadas, gnstnr-sc gangrenar n sociedade. Sc;·pois, nlgum-prcstimo,resulla'tlo
dinheiro· com uni. bomcm, cpmo esse que o nobro ex-ministro meu .rcquorin!euto: foi dnr: publicidodo n· esses fnetos,-foi
pintou; ·para· citar· mornnilo ·cm um ·cortico; ·c· dctiois· só por mostrn1· ao· pmz que. não s11o só as vozes' de um ·ndvoga!ló;
•Juo· esta homoin 'tem n ousadia de'qu~•·crvoltm· para·a'sua 11 or m.uito brilhantes. c desintoréssadns qlic'.oJins>possíio' scr 1
terra, Cazer;so uma arbitraricilatlc tamanha I· 'A"policin sabia nos tr 1 bunne~ ou na unpro0sn servem do·lcmhvo·nos ·do~grnc
que ciJo·in rctirar~so; o'advogudo ·n convidou pura apresentar çado~, que ,nmpnrn, .persc$uidos' pelo :~;ov.crito; que foi· para
•~'~i.b~llo coutt·a ello; na vespcra cllc eslCI'O com o chcfo·dc mostror.,quo tumbcm· so·podo achar; mndn··mosmo:llos·logn~
JlOhcla., .... · .·•· .:·. ~ .... : · ·, ,,. "' • · · · · ....,., ': rcs 'mui~ altos do parlamento;· uma voz•quo digal'ús",autori·
O Sn: Ci.NSANs:io riE' "StNt!mu•;..:. Na ,·esperá, ri~o :'deus da!les nrbi!rarins " E prcciso.paror.lll •;•W• istO ':o'•~uo e1Í ·
tlins nntcs·do scu·cmhorque: · ·: : ·· ,. ',.. :: · · ... : het do contmunr a fazer.- E croui quo·as·vor.csdo·parlomon·
·O Sn. ·s,L-iilinA nA MoTT.ú.c; Mas ·tinlm:- ann·uncilído'~ a·sua to não ~crilo ·intitcis. '· · ··"· ., · ...... ·:: : '"·': ,.,,. "r··,. '"
~nbida·.n.·esse dia cm que c. ste.vc com 0 che.to do. policia, .e já Ningucm mais,. tontlo n pnlnvra, .o indo~so ::. Yotnr, .vcrifi;
0 · h ·d 1 · ·· can-se mio hnvcr.cnsn; fieou.n .tliscusstlo cnccrrndn~ ... ,·, · .,.
tm Sa.anCnuncm ~ ntlt~s·. pc a .mprcn~~.:. ·· · ,· . · · · O Sr. presidente nomeou;, .. para, sulístituir.:o:.Sr•• Dias. de
.~, .n. A~SA~SAO Dr.. StNt~u.u :;~,~~o, senhor.. ··. .. . . Carvalho na commisSiLO de omproza·s privilegiadns,:.o.Sr. ma~:-
" O Sn .. StLlRto• DA. nloru:-,.~sporou-so . que esse bomc111 . qucz do .Olinda;. por .lar ~idn;~quolle senhor.11omtiado .miqiotro
fosse para bord~ :rara .cntUo olmgnl·o a· Y'! para tcrm dOI·. tL.fazcnd!\,, o deu· n scgmnto •. . , " , " .,, 1 ,... :·, ·•i· •" ''" 0 ..,.,•.,.
xnndo. sua·. fom1hn; c: ogom. ó _que, a.pohctn sabe IJUo.cllc · .. •· ,. . · .'··<l~DE~I no·•DIA.": .. ;:,.,! .,;, ., .... :, ..,~, .,; .
-]lódctr·ttnra.ondc qmzori:Entuo C"''quo não.so odo1xou .,, ·.··~·· ., .. ····• ., ·r' · ·.". "., .... ,;" •...
1r antes ?.Foi:o}tnrn· assigunr o.s reei .o.s'l· Niío ·,valia mais n . ol.oç.."~ do requc.r1mcn!~ .\.o.,.Sr •. ~.\lyc. '.r!!-,'~ •.~~t1f1 1 . c.;~l~
)lOna quo a· policia. perdesse, depois do .tanto dinhcirO.IJUO dtsc~s~Uo Geou. ouc~.rroda, .,: .... · ..... · ...........,, .•.
tiO.lpOl'llira em outros COUsas,. 300 ou 10tl,'i000 quo tlcu a .. Dtln ~O prOJCCf.~ .da.:~nmara. dos Srs •. depU!~do.g, .cp~C~·
Vicente Ferreira tio l'nuln?Jlucmndo-sc ·0 noRocio policial· tlcn\lo, ti .compnn)t!n qu~, orgn~t~ore!!' .1o,n~lii'l!l· Anl~~~~ .'?!·
mente, não vnlodn mnis a p.oun 'l'.to .a. policin.pcrd.es>.o. 300 ou nb~tro .o ~utr~~ ca. rtn ~.o:.Jl.rtv·'.l~gi.O p~r.' AQ ann. ~s para. n.
400$000, -do quo, pnra·ohter rontho tlossn 9unntta, comottcr. "~'~go~tlo a .)~ppr nos ,rtos Amozonns ~. ~~fr~.s,,: c_ujn)..
a illcgnlitlndo de mrnucm· Vicente l1crroirn de' Paula da dtscusst!o .~cou,cnc~,f;''~~n.pn s.c~sn~.~~ •.t9. ;, .. ''''" ".....,. ·
umbarcoMo onde so nchnvn com sun Cnmilin? .. ..; • P.mce~ da.:mlll!n,. n•. ~~ •·el~hfo: .~ d1rcrs9s pr.OJCCt~~ n]l:
• : ' .. • . •... , . . . . . . •• cmdo.s'o pc.~dopr~s no'senndp.·j,. dos;qun~~ ~ns'.~o~c~;,c~p~l-
O,Sn. C.IN·!·'~SAO DF. s.•. ~llmU. ·.-.· Est.n.'n dohntxo da. VIS'I· dcmr·SC pr.Cjtldtcndos pclo;Jnpso''dc l.ompo c'.ou\roa'om..VIr-
lnncla da· pohcm.. . . . . . ·•· ., .. . . : · '·. . tndc dç mcdicl~s I?gislnUvns'l'".steri~riis: · '' ·• · ".'' "~_,., .
O Sn. StL\'P.tnA n• ~IOTTA:- O que ó guo o. nobre ox-m1- · ·1, dt~cus~ito rio ~are cor ti~ comm1ssito' <le··fnr.ent\n ·Sobr~ o
11istt·o chnma c'Rtar debaixo ela yigilonctn .<ln. policia? · " roqu~rimonto ela ·ilircctoriti "do" llnnco•! do • Drnsil; · pediudl)
H~ nlgum~ ~ouR~ na noRs.n }c~islnçno que S? .chame .cotar Cocnl.tlarlo. elo ~mittir,hil,bcto9' .elo 10fo nn chlnt)o o:.proYinçi~
tloltntxo ela vtgtlnnctn da JIOltctn 'I Tcremo~ Jlohctn lrnnrcza? tio Rto rlc .Tnnctro. · · · · · ·• ' ·· • · ·
~
lillll

~
""'"
I

:
·'
,.l.i ::
.
·I I·. I•
. li "
d '
-_ __...,. ... ~---·-·"'·''"'·''"''""1'Q:-:'1 ~~ ~~ -:";P <tt tW'~-~!·!~1..~'~·-":t, ~!f&t* ~t*;&.:·~f 6d1êff~t!!t-á~iati1M*~t?(.~i~t:~W:
... ' , ....... ' ,' .' ··"· · .. · . - - '•:"'~"······-l"'"l:~·-
SESSÃO .EM 23 DE JANEII\0 DE 186·i.

1• di~cus~ilo du Jll'OflOSicilo da. cnmuJu do; S1·s, dcJIUintlos, Fil·mino, Silveira du Alottu, SinilnbU..o viscomio du Dou-Vista.
nJ>l'Í·ovnndo u pcnsilo nnnúul do 'GOO,fl conc'edida uo cuncgo . !lnlu\rilo. com Cllusu particitmdu os Sr~. !loi'I'UZ;. burilo ·do
~ uuoul Jluberto dn Sill'll Diuiz, vignrio 1~1 freguczjn do Antoninu, biLI'IlO do Mm·oim, .burilo do.Quurnbim,, bnrilo,.do
Botim. nu J>rovinciu do Alinns·Gornos.: . ·>. · • ••
0ec 1
' S..,.tou1:onco, :Eusobio, .Viunnu; .Souxll'llumos, F~rnundcs
. 2• discus;ilo ·do J•eguliuncnto que orgnni;n ·o tiorvico du .'forrc~J nnii'IJUCz do llmibucm, viscondo de .Joquitinhonhu· o
·utnriu, ·:archivo, o bibliotcca·do senado, bcm·como'u do viscon o do ntuJ•nugunpo; o som. JIUrticipncao os Srs •. burilo do
sul ao; J>Orú•, gulorins o tribunas, : com o parecei' dn mcsn Cotogit>O, Souzu. .)l1·unço, 111·edoi'IC0 1: ~·ousócu,l'ilnlnitii.Dueuo
li'. a-de.28·dc-dozcmbt·o._ultimo. :·._ --•· ·.· ·· 1- c·viscondc de Sunssuna. · _., ., · .,, __,." :
.
11
i

IIII''
J!!l'
1• discussilo. do· prOJecto d11 cann1ra dos Sr:!. deputados ,.Lida, foi uwrovudu. n nela de.2t do corl'cnlo •. >........ : . ·' r;
!>levando. os. 'voncimcnlos IJUO nctunhncnt~ porcobom o oll!· . . : .. ,.
cial m111or oOS"nnumuensos .d11 · sccrclnrlu· do supremo 11'1,.' ,... .. .· · . . . . . . "·',. • ·. . . . . .... <·
·•·· ·nEimvu:.li:Io; .. '. · · ·• : . . ."
. ~
bumil' do justicu com o purecc1' dn·conunissdo do fuzondinl : ·.o 1!1~. Clam.clldo.norló~~·~ r. prosulontc, lendo fnllado, 8
voto' 80 parúdo. : .. ,, · . . •. ·.. .., ., , . . .. :· .. ·. nlgunms·~oz.cs ~o so.na~OJIOr lllCOII)moil.o dc,,saudo, to~bo sem~,
3• discussilo' do proj?clo do senado', do 2i de julho do tll1i8, ~ro. UJ>pnl oculo na ncllf c01po r~lmudo .sen) .9JIU8n••. y.,Ex.
mnnd.und. o IJUO. os oO.IclaOs l'C!oJ·mndol! do •il.~crc1 to 0. urmuda·; c...!du.lnmon.to cslll mn!:c~rmgo,,,Jlorqu.o.Ja,.outru.dl···.l·l ·!11.8 n,eg.9.11
A~~ &...
..
os dO' 2• linbu com soldo,. c os h0110r11rios 11 nsscn1 a ser ·desde 11 puln~ru ,)\Oin..ordcm,. ~ ngo~n.;ten,do .~u rogu,do a .V •. Jlx·: q~ll . '·
j!i 1111 gos pohfluliillla do•1•. do dezembro do·ISH. · o.nt.cndcsso soll)pro que. o~. Cult~sso, umn .o~,o~t.~a.,•c.~. quG:oru Ir
·Lovuntou-su a sossilo n 1111 horu.du turde. . tiOHtueo mcu,mcOIJIIIlOdo .contl.n,un,va, y. Ex,.tem;m.e.d~lxado n
· •. ; . . , ... , .
· ·
· ·
·
·
.,
ap1mrccm· na aclà ..como ·ral!unilo. sem çausu. ·Fot par~ fazer
esta ilci:IUI·acuo ao'sónndo.que.óu pedi a Jlnlavr~·, istó'é,.Jiar.;t I
:ACTA DE .22·DE JANill'no DE,~8Ut:· . dizú quo .tci1ho c~túdo'.;doe.~lil;. que b'ci 'ao·cpntjiiu~r a.Milir: I
. . . . · .. · . . . . . .•. , · ·· ·
. , .. :·l·n~,sl~~scl.\ ;,b_o 'n;...}!~co.N~E.. .' ~.E . .i~f.ETE'. .
A'~ t1 borns.du mnubd, leito a Qhliniudil, ucbnrüo-sc pro-
úma ou outra vez, mas IJUe fiquc.scmpro onlcnd1do. qu~,qu.nnc;
. do falto é com causa. · _ .· · ...~ · - .· ,. . ·:
o Sn. r•nESIDKNTE :..;.;'Devo oliservW. 'ao:nob!'8·'senridóf:íJuo
t-
scntcs;os· Srs. ~iscondc ·do Abuctó, · Mafl'll, Toixcii'U do o.c1uc diz.o,rogimcnlo·ú,o.scguinleuJUil<quai!Juer.Sr;~senn­
Souz;l, · (,!uciróz,. ~lcndes dos Santós, Diniz,. Ferreira l'cnnn, dor que li ver imt•cdhuonto.lcgitimo .que· o· oiirigue.a•·.fnltnc
!lias Yiillrn, Souz>L o• !lollo. 1'imla.l'cssou,. mul·qucz do lta- 11 or n!uis do trcs,,dias. doyo.fazcr .]IU~Iicipa~... o_..ao.Sr:.•;1•~so~
uhacm,Jobim, Arriujo Jlibeiro, D•. Dlanocl, ~Jui·illba, .~lmcidrl cl·ctuno. E' verdade quo o nobro senador·. dlsse'mc·.o·quo·:
Albuqucri(UO( Cm1~11 ,Yusconccllos, • murcfucz ·d.c Cuxius, nmlbu do rcfm·h• c .ou. o. communiquci ü mesll';mas, como: nilo
Dantns;:. F1rnuno;Sdvc1ra dn· Motlà, Candido Dnpllstn,. barilo me pcrtunco examinar :as actas, uilo)i quo;eJin&.nao·,conli" .
de l'iru~nmu, Ottoni, Siuimbu, Dias de Cai'Valbo,' Pm·nnbos nhilo a dcclaracilo a· que mo·refiro: Entretnnlo'nccrcscentlliei.
c Cm1101ro de Çnmpos .. >" ·• ·•· .. · • . : ·. · : qu·o niio me parccé·rcgulnr ficarsubentendido,'p~ladecloiaCi!o
·llultúriíocom cnusu particitmdu O> Srs. Fwnz, blll':IO de que me fez o nobre scnador,•quo.scmpro:que fallarpor·uinis
Antoninn, burilo •do !lnl'oim; burilo :do Qnnruim;. bal'iio .. de de ..Ires dias sem. f)lzcr P.nrlicip~~ilo. !Lo Sx.J~~~.ocr~tarj 0 ' ~!l!t.a
S:··Loronco· ;.. Euzobio ,. Yinnnn ., ·' Yioirn ·.dn . Silva,, Souza con! causa ,PartiCitiBdu., ,_c: nilo ..lll~;pu.rcjle .r~si1J,ur,J,P.~~~9c.n
Jlamos,' ·~Frnnndes·'forrcs; visconde du·.Doa-Yista,. vi~condc regimento u.c~prcsso,a c.~!O.rP~P.C\'\1! '.,., ...;.,., .,;;.·.> ,.!·'·'''"- . .-<t
do ltabordhy,cviscondc de Jcquilinbonbn, visconde de !larnn- S D
gunpe· e·viscndcde Sapucahy ; c· sem .parlicit>aciio os. 81'S. · · o. n.-CANDIVO' onoEs :-" ilo sa a· l&to·.; ovossn'.•; 1; ·-
N bi d' s V~E
burilO d.o. Cotcgi(IC, Sour.a Fl'llnco, Cimdiilo Dorgcs,.Frcrlol·ico, mo livcssc.rcito.csla·ndvoJ1cncin·:na:.occnsiilo·cmque.·lbél(ledi·
1,.unon ra· Jl uuno, I'•onscca,· "n ~·h d 'b 1 qucencnJ•assc n.minhnfnltacomo sendo.com,eiUI83·pprtictpá•
ucn, mati(UCZ 0 " l'llll cs, d11 ,,uu n tcriapaJ•licipndo·ao:Sr..•t•secrctario;··mas·JfcO<:entell·
m;mpicz· do Olinda c visconde· de .U.ruguny. .· . : . . · dcndo de bojo· em. diante. que ,dcvo·.-pnrlicipur;· e. portmllo
O Sn,-1.• sEcnr.TAmo-commumcou li.nvcr. pnrl1c1pndo o agrnd~co a .y. •}'x_._. 11 ndvertencia,quo·mo.faz,,. 1~:;, .... >

Sr·.··'visconde de Sapucahy, IJUO ,não podia COIUJ>nrccer li lloi lidncnpprovadaa acta do.22.do corrente •. ,. ... ;,.·.~ ...
~esz;iio· do . scnodo, o 'igual pa1·ti~ipacno do ~··· . Yici•·a. tia
Silva;•o deu conta do 11111 olllcio úo S1·.·Larão de Antonina, 0 Sn. 1• SECIIETAmo.dcu conta·dfi'scguinto'i.-.'
cm •1nc particitll' IJUe por doente ndo·tcnivodido comparecei'. · · · · ' EXI•~'niENTE.'. · · · .. ..·.'.·· -......· ... ,
. Ycrificando·:5C não baver numCI'O sumcumte dé Sl'S. ~ena- ><·.

dores para·. formar casa, e S1·; prcsidorito. declarou .11 uc nilo .. llm oficio d6 ministrodO.imperio,·.nccompanbando o olllcio
J>odhi·bavcr scssiio; convidou os Srs.-senndorcs J>rosentcs n.·H de 16·dc janeiro··corrcnte do,pro>idente•da· província
JlariL océuparem-~c cm tl'llbnlhoi do.commisiilcs, o,dissc 1uo do ·!linas-Gcraes o as :cópillll das netas.du:eleieilo de eleitores
a ordem. ilo·. ·dia 11111·11 11 seguinte scssiio era 11 , mosma· jli espocincsdo ·s~nador, a ,que se, p~ccdeu :ultimamente. nas
designada,··' ,... .. -'·· .• pm·ochins da vma· Chris~iila 1 Carin~ o S.'.Sebasliilo do Capi·
,;· ·.. · .... .. ·,; , ..... -.-... . ,, ... ~~~~iif~[~~~~entcs n~,3· dJstr~cto·eteJ.tor~l,::'J .commissao,.~o
• . ,. : ·•·· .. ,.,,~.(JI•.. NCMIIUO . • 0 S~."2•sECnETÁJUOJÔu'o sogulntei. 1 .,
· .. ·JI!I'23:DE JANEIRO·DEt86t · · ., ' ' '
'•· ...... , . . . . . . . . ,• _ ,., • . • , •
1
• • • REQUEDPIENTO. ... .
" ,, , ·; ,I'III:>IDENCIA 110.. sn. 'VISCONDE. Dt: AU.IETE' • · . . . " 'fendo urgente ·lleCOiiidado do ,faltar ,lÍ8.110SS6es· do seriadll
Su!l;t;n,i.;::,; Éxp.~iÚonto.~. Ãprc6cntn~nà ·do projectos do lei, por alguns dins, ·J>Or motivo de incorumodo grave. ·de pessoa
indicaciles o reltuerimcntlis.-::At>osõntadorm dos mhiMros ile·minb11 familia,. l'OifUOil'o ao senado IÍIO conccdn·a.nocessa·
uo sutircmo tribunnl.dc.juslicrl o dcscmbarguuorcs da rela- ria liconcn. - . , , · . · · ... • . .. .-.:,,:
CllO' da Dahia;, Discursos. 1fos:Srs. Carneiro. tio .Cnmpos, <d'ncó do .scnndo, 22 do tanciro· do 1861 .. ·- Manocl.fói-
llantns,.D. Manooi 00 Cnnsnnsiio.ue Sinimbúc.l'irntmma.- ll!cira diJ Souza. >~-A' comnussilo do constitui~ão:. ',.
Adimnimto dn discussao .. · . . · , . · . . ..
A's ll l1orns dâ Dl!tllhd ncluindo·sli proscntos os Srs. vis- ., .· ·.\J'OSENT,IUOm.\·uc· N.iGJSTÍt.\DOs: : .:
conde de Abnctó;. nlnfm; 'rcí.xcim c Souxn, nlcndcs ·dos Snn· • 'Entrou cm di~clissdo o requerimento ·do Sr.· barão do !Iii-
tos, Souza Queiroz;. Cunlm Ynsconccllos, 'l1er1·oim ·l'cnnn, ritlbn : 11(1 01 · do l>cdil·-so "no governo cópia · dos decretos do
llnntns; l'nuln.l'ossoa, visconde do Sn/mcnhy, Souza c Mcllo, nJmscntnc1io de quatro membros do. supremo ·tribunal de jus:
llius Vieira, 'Jobim;·ouoni; n. Manou i Araujo Jlihciro, Can- ltr.n c·dÕ ll'eS 'dczcmbnrgndOI'CS dal'clncn.o du llnbiu~ a qunl
tliclo llni•tistn, visconde do· Uruguuy, Carno1ro de Campos, díscus;do llcárn. ndindu pnrn boje... .' "... · . " ·· .· .
hurrlo de ~lnriliba, mnrqncz do Cnxias, Dias tio Cni'VIIlho, -
l'nrnnbos, Diniz, •Viuir>L dn Silvtl;; Cnndido llol'gcs, Almeida o S•·· Clnrneli'O de ClnmpoN •-Sr. ·prcsiu01ito, .nilo ú
AlhtHJIWrllnu; lmrrlo do l'i•·ntmlmL, mnrqucz do Olinda1 vis· eom/n·utoneilcs do melhor dmnonstrn1' no sonudo n gl'llvidndo
.:on!lc de tnboral>y c mnrttucz do Abrnntcs 1 o Sr. tn'cSidcntc dn ii egnlidiulc do neto prnticado pulo ministcrio trnnsnclo,
alma a sessiie. · · : . J'olulivnmouto.li àposenta~iio de diversos mngistrados, ctuo cu
Compuroccrno immcdiutamcnlo do[>ois os Srs. Nnbuco, entro nesta d10cussuo .


6(1 SESSÃO m1 23 DE JANillllO DE !HUi.
Dolatlo· do pouco~ rocur~os jll'Oprio; pnrn n lribunn 1 cun· lulquo o nutorli0 1 llo IJUO 'jtrnlicll-lo bavonllo !ui IJUO o riro-
lcntnr·mo-hhl cm dnr um voto iymholico, n usto rc,puttu, ·~o bibn .... · · . .· . .
a mntot•ht fooso· do menor illlJ!Ortnncin: Roilndot•c; muito mnis 0 ·Sn. D.IN'I',\S: -Ajtoindo.. . . ·,. . .
ltabili~uhis do'tfUO. cu têm tratado do ohjo~:tu; outt·os cm· . · ··
iguncs cit·cumstnncius 'npre;enliit't1u no·sontulo o seu poasn- O Sn. C.IIINr.nto DE C.IMI'OS:- .... o o Sr. ex-ministro da
ln cato' sol.n'tl cllo; · i;so do certo devit1 demovor-mo do fnll 11 r. ju;ti~:a mlo ti nlgum ignot·untu das nosons lois. tiUU mlo snibn
t:omtmlo', c.) tllla dc·impt'J'tnncia tuJ, t{UO cu julgo doYcr drü: tpla Ü.11rimcír11 lt!Í do c$ltulo em rt tJUO Ovudnrn'; J10r it;so' a
um ''olo molivndo. · · · . i·odncm1o '\"o deu foi umn rodUCI'i10 pnrn illutlit• u !fUOslt1o.
Sr. l•rcoidoiltu, ltczn-nto.suht·o mnncit•tt o neto' a'/"" neahu So 11 dilllcu dado fo~so núo lmvor 'loi IJUU uuloriso 0>\11~ "/'""
ol~ rcfet·ir:mo ·o tom. chumnolo 11 • u~l0119tl.o. do oeaut o 0 JIU· sonlu~ilos o neto do govm·no oull·a~in •!'!· numero du11Ue lei
hhctt; 1•orquo obt•tgll·ll10 n cmtll•r Ojllmiloo. tJUO nffo flodom que !t'OtlUcn\mnonto o govct·no fll'lllicn, I odus snbom lfllil sem
so1· scnilo .n doSIIJllli'OI'IIctlu de nc\os. do um nuni~tc!'io, cuju .lei •1uu us nutol'iso o 1;ovcrno tem mmtus vczos dndo Ultoson·
adminiolt·ucilo ou Utiscjt'irn louvm· ilm \otln~ us suas pnrtcs. tnc~s quo o sujoitn n lll•l'ruvu<~lo dn nsscmbltiu • .Nt1o doviu,
I•orém, contq ..ltn.JJOuco di;so; o ~elo ~ do talmt!n.t·cza. o· lll'~~ pols.• o Sr.· ox-ministro J'ocbini· pol~1 ~un rc;ponsubllldado,
11ho d.o tal· ·.gruvuludo, ·tJUo .co~l'om rccoha . CXJllJCII.n .11, t'OjJro- . l'oi'OIJJ Jto!o ?. sonnt!o IJIIO o St·. ~x-nunl>lro olforc.co-~e a· ,COJJ·
va~Uo tfUO moroce •. J'et)n;et !'os .nobre~ · ox-muush·o;, 0 ~UI'IL do dt!'mlo, o .con! t'IIZt1o d11 no neto tfUO.pru.ltcou ,,unul
lncsmo uos membt·os do mnu;lot·w nctuulqno doem um escla- •mpot·tuncm supct•tor U<lnollas UlJOsout.n~tlc;·orduumus •. ' ê-so
rccimento, ~· u; 8ti pura o>so neto do IIJIOSentucno !ui ouvido 0 hcnr tJUO o St·. ex-ministro tinha convtegiio quo 11 tfUesttio 11110
conoclbti do csltillo .. Snpponho •Jno' uno foi oitvitlo, 1i111S ni1o ct·n siml>lc~monto do lnltu do lei IJUC o uutoriiuoso, mns sim
tenho im!ornmctlcs muiot·es 11. esto rospcito ·o de;~juva 1JÚe , 0 de infrncci1o do uma lei importnuto •.
docln!·nsstfsc. u".consclho de estudo !oi ou uno ouvido n ·csio .l'o•·tim; Sr,.•JU:csiden!o 1111 rcdncr.no dos decretos do go·rerno
resJtetlo. ·. · · · . nnuhdm I)U.us ao tJIIO tslo, .so~~ntlo mo :eoustJl •. O governo
Q 8 C .. .• .. S . • N" . "( RJIBIIIIS SIIJCIIU no COI'IIO (ogtslnttvo o dOSJgnar· Oquanlulll do
n.. •~·~~'·' 0 ~E •~•:unu :-. no, •e 11101'· vencimento qno esses. 1111osentndos lorllõ · mlo soLilo isto ti
O Sn. C~nNRIIIO UE CA:UI'Os:-Sr. ]trcsidonlo, om JIUrlo·sor- e.~ncto. ln!ot•mi1o-mo do 1111e nos dccretos'o govcrno·diz :.-
prendo-mo: Joio..... · · · · · .· · " •.. com os vencimentos cm (Jroporgtlo do·lURlllO':descrvi"oí
'O ·su·. Su}i'tim.\ ti,\ MoT'r.i:-E cottl 1·uzrro; fiCJ!IHio no>ta (11\l'to tlejtentlonto du Rl•rovugilo do cot'J!o·I~g}s-
: S C ·.·· ·· . · · . · . · ·.. · · lnttvo. " De modo qno o neto da nposonlncilo niio ·foi suJeito
; :0 n...ln~•ano.!l& ÇAlii'O~:- ..... JIOI'em, cu J" desconfiava à IIJIIJ~ovaci1o do cot'l'o legislntivo,•foi stínionto sujeito·l1 sua
ruo. c.cm olfcl~O !'"" .lmhiL s1do o_uytilo o. conselto ti~ os latiu ; IIJIJlróvaçfiÜ o .Jmsam~uto !los nJIDscntados, o da •·azilo' do
".t•cno~ IJUO ,razuo tmbn jlllrll n•snn du.confiur, .t>OIIJUC so.o \cm~o·do SCI'VICO, · .· . · · ,.:'
fura, hHongcto.;mo.de crer lfUO o neto se nilo ~m·m. Anula n csto rcsftBito, Sr. pt·csidcuto cu observarei qu~
·0 Sn .. D.\NTAS:"-Jlllo é COUSUiliVO.. IHjUi SO di >Se IJUO esses tlecrctos · cr:IO cncplo~; OU UiiO ouvi
o· ~u. C.IRNEIÓO nE C.iM!'os:-llom; mas ao·mbnos os· 11c hcn! ns rnziles que so dortlo.; houve algum s'!ssurro na CliSJt;
rccorcs ·lloo membros do· conselho do estudo cJ·cié I(UO ter~lo f>Ot·cm ou noto nestes decretos. um~ stngulartllado; OID··•ruo;
f~t'!)ll\Jara couvcnccr o ministe•·io do que 0 neto 111; 0·cl'lll'l'll· mc,pnr~co •. quo o·;mcu nobro ll!JIIS'O, senndot;~JC!o Co;trd·.o
!•cavo •.. ·!lns ]Jur outro la:lo Sr. Jlrcsidontc; so1·pron•lo-mc o S1·. Ciuulnlo llnl•llstn .. tJUO cslu no: lntlo·dc·S. ·,f.x.·;. ba do
umncnsnmcute . 11 u1·11 uc ti sabido de todos IJUB 0 conselho do conc?rdnr, o·ó quo se dtz que osscs·CJ~(trcgados: \orão .um
cstud~; é consultndo:cm qunltruçr ninharia; !IUllh)tll'l' insi~ni- ,·enct~CU!O.!ll~ ru~l~- do. ~CIIIJlO de 'SC!'VI~o.: Pur.ccc:me que o
llcuncm t)Uc·'lom do ser resolvuln pela adnunst 111.0,10 l'ni no Sr. ox-mnu,ho d.1 Jnsh~a.quando nssm1. eocrc,ou. esqueceu
conselho llo estado ·l'nrn intcrpil1' o seu p:trcccr. ·• ' um. l'ouc~ ns rcgms da~ proporç~es ·; c o m.ou· nobre
Além .di~ to,· niio · hn rcmo~110, nem disponibilídndc tlo:jni- nnugo, .o 81:. Cnntlulo Dn\tlts~~· p01lurt1 csclurcccr :tslo; ·1~11o
zcs do dn·e 1to ·nuo hn 11 mono 1· cousnsobro ollcs cm que li'· o lt.n aqmmtto d~. c~taltc ccor-so umn )tropon;tlo •. Qunl u o
~eja ouvido o' conselho do c"tndo. Om, 50 ~s 1111;•i;tr:ulns ;'10 tcrn!o .fixo de Fct·vt~o com· o qnnl· so l>OSsn cnmpnrar u·do
uma cnthcgoria menos impot•lantc c do umn ini;.~;io itHlich·· servtço )lfL'St;ulo? •runcs siio os- termos da JlrOJIOI'Çüo-.?~·.J.:u
I'in lliC!\0!:1 rno.liiHh·osa, J;OZilo·dc:o:;~ 'gnrautia, c, se nS thiu(:;; cnten~f?. ~uo no.s c~III'Cgo~.~?l;·'I~O se marca um tcmJtO cm·to
tros·nao so t~m ·domovtdo destn.·consultn. como COillJlrchcn- do SB111go, pot exemplo l!a, ·311 nnuos, pódc-so ostube!ccer
dct· que, cm um cuso tllo ~ 111vo, 0 mini~terio 'nno· IJUiicsso ll!nn·propot·ç:lo ; m.ns qucpt . tem co.mo .·tempo.d.o scm~o a
csclnrcccr·sc··com n consulta do conselho de estado? ''uln, fnzcr· m!l~ar, t~lf! em c'HJU~~lio.-,·)ll,lgo •tue ó tmposstYel:
'-.'<, o.sn: s. JLVETRA
· · DA..~rOTT,I· ;-:.o,
A · . mas cmfim o St·. Camhdo llnpllsta d1rt1•. · . . . :·:·· . ''· .
monos.110r f~rmalidatle. · Sr. presidenta, ~ n.clo ftrnticudo 1•elo ·governo lé•·o:índub)-
·9 ·Su. C.1nNEIIIO nc~.C!ltPos :- N11o cm obJ'ISndo a 50• lnl'clmontn n conslltul"fio do o;tndo cm um 110ulo, dos m;us
~Ut·ln; mas, o;tou que o parecer dos conselheiros do os tudo culminantes. Om. hn jJCI'igo nisto; !m J>Crigo cm destruh·-so
1!10Uit•ia Jlllra IJUC Omini;torio lliiO produzisso O IIC\0, a·intleJJCIIIIcnciu do IIII\ 1los ·liOderCS)lOiiticos do estado; nin·
O Su. Sn.vcuu DA nloTT.i : ••• Nisto ó que n[o creio. ~nem no; ftótl~ nssogurn•: tJUO os. outros (IO!lcrcs ,mlo \enlt~o
. c . n·
O Sn.. CAIIM:mo fiE AlJPOS : ••• tsso lm po~co, St-. prcsi-
tgnnas prclencocs, Ines 8CJi10 ns Ctrcumslanctas. Em Ulll'fliiiZ
onde as inslitÜicGcs mio cst;lo bem onrnizadus ondc·tudo iJ
de;• to •J.no lan!cnla~;! o n_cto ti~ go~erno po~'l".c tmlm do.censu- tiio mo1·el, qumi1 nfinn~atJUO n8ftrclon~Gcs ,d~·nullillc 11 r ""
ralo como mcon>htucwnnl •. I!M' .lm 1und:1·unt culto lado outros JIOdores ni1o so dcem '!c com quo rcspondorffoontno
pol?, '!?"IIli.~. 1"\'',eco 'I"". o.. mu~Jsterto .doverm pt·ocotlm• com o; r•odc_ro~ IJUe jl1.livc•·~m sido: invasores; ·IUIIJIIIrando-•o·:com
IIIUI;.l'~ udeuc~·~: } enho JIUI·l '"·".", 'III O. •Jun.•ulo o n_cto !osso u e~nslthn~1io do IIIIJICrto, que cllcs mesmo· rnsgút'llo:t: . · li
~~~s~ !v~ I,, ,n .occ.!!'.!ulo JIIU ~l JJratrcn~lo . '.l.uo mn n llltll~ n~mdu. Scnl~01:cs,· l'U ·penso cruo bs con~clhos dados,ú coróa· 'JJCios
. ~.'":.P:'~cccr aulgu~·~'.' fom d~. no,o Jt,u~, <filo uno ~t.uhn. bem seus nuntslros llltrn netos tncs silo mtlos prcsmitos: llódo.essc
•li·'"'" "' nosous cu~umstnncm;, IJIIO tslo ó um cptsotho tlu
~!JliL .'JUcst:lo c.st1:angmrn; pod~ Sl!l'Po'::'so que ó uma sn!•sor-
nugmonnto de Jmdcr xít· n produzir. moles ·pnr·t o lulur
por•1uo nt1o htl raz1io alguma pnm ,1uo, collocnda' a , uesl:~
. '?~~cm, nno :hrc1 'l~.o ~um.~ .mtm\nguo, JIOt·ém um ~tem •lo na 110siçi1c do SIIJ'\'lnntur-so o dircit.o (tcln força, o:nuas forte
.tgt.ulnr n n!gum go1otno C>tlnugctro que tem cm mtL conltl do cntiio mlo snjtJiunlc o outro. Sr. Jll'esidcuto o •cto 1lo
tudos. n lfi!B
., · o nosso · . . ·. '• · , gov~rno o· um neto.-•1o força prnltcn< · 1o. 1mrn · mc•·omonlo
· ' " ·do
, . I: ~· es"1cnt~, 't.no o nc1o I1o mnns!crm lUtO ~ legal, o Sr. nltrthnirõcs tio · Jtodcr oxccuttvo; mns cu oltsen·nrei .. o IJUO
;:·:~:;r JX-mn!lsfro dn JUS I!~~ o reconheceu; mas S.. ~1x. na conta disso mii I•hilosopbo notnvel:- • O mais forte nunca IÍ bns-
i: 1
,~~~ dn de~~· neto IJUir.procodot• c~m ·cerln htLiul!tlad~ ljno niio tanto !m·te fiOl'n ser sempre o mais fm·te. "
·~dto .Jl~Oplln d~ se•.' cn•·acter; 'j!"7. como 1nc •l)tnht'. O St·. Senhot·cs, ü J>rcciso ncnbar do todo com cssns feridas {1(ci
~~--~~~~~ll.;tt" tia JUStl~n ~~~~~~ ~ o ' IZ 1 quo não 111 lm tjtl(l o nnto- fmulnmenlnl do cslntlo; li preciso quo todos so habituem 11
11•0 11•11 11 o neto, mns S. ilx. 11elo modo mesmo l•or que fez olhm· pnm ns suas lll'escnpr.ilos como inviolnvoi• o IIJIOUas
ag . cousa~ dou ll, conl,lC,em· que snl~ín. que havia Joi fJUO o YC. allomvoi:.;,t~ogmulo ·n mesmo. ~onstituil11io di~tll1o; n;t1s 10 r um
'""""· Ow, ti mnttn tlttlm·ento prnt1cnt· um neto, não havmu/o neto do !or~a, do propotcncin, acho tJÚC hn totlo 11 orisJ nisso.
,.'

I
SESSÃO E~l 23 .DE .JANJllliO Dll 1861; 61

I
)'cnho,,ouviilo,,Sr ... [JL'Osi~onlo, IJUO cs~o .acto ·d.o govc;•no o mlo vojo.rnxdo·(Jara lfuccssos outro•, om out~<tócCIIIIiAo 11ao
uilo ú novo; tom sido prutlcndo um ouh,ns occnsulcs.: Mo vcnlulo.oxorcol' o mesmo sobJ'O•O fJodor excculJvo, .· ·, ·
11 ucr dixor. I[UU 11 cimstltuim\o tom ;ido loridn ·IIOr dh•m·•us. · :Assim, Sr,.(JrcMidonto, voto•(wlo.rcquoi'ÍIIIOUto·puru·•tuõ os
vexes. !las o rnxno pni'IIJjuo, so continuo'? Scril,mosmo (Iro-. docrotus vcnhdo,. o dcsojo quo ollo~ vdo·ú:commidsdO· dc.cous-·
(II'ÍO do. Ulll ministorio IJIIO U(Jparcco 0111 :Uillll phuso .0111 1100 tJtUicJ10 1 .(JOriJUOillillllllupÍtlldO ÚIJUO.,.cm CaôO~ COWO osto, .1100
00 11 rotclldo.ll'll1111Uillisar.tudos u; unimos, cmJtuo se l'rctondo luvliJ:,lo o.nobi'O ox-minish:o da jnslicá u jJroauiir.oslll,liClo,,,l.l "';
chunmr todos n UII!IL oxccu~fio lonl dns l,cis, !l uma im(IIII'Cin•. IJUO cumpro ao gov.ori,IO ,ú laxor .JI~Õçcosur c.rirui)lulmctjlç,, os

·.~
liJiuilo UOSSO rospottO,' UOSIJUCCOI' 116 llllllllUolllilllos IIIIU:tuUIO Olll(II'Cgados quo O OXCili\rffo 'ou ICVIII'110' U(lrOI]UXIr OliC!Ot ·O
mui jú fizcrüo ao. illl(Jc~io;. 6m:i• l!ro~rio desse n~inisl~~io fel· ir 'uüo ,IIJIOIIIllllnr ·i. porJ!UO•Ú•UIIli~Srllt'l!.·R uposontuçno y:~inguem
t1o gmruruontc u cousUtuJcaolllu Julgo IJUO uno~. \UJilo fJUo o Jhl'll, só (lO& oscnruuo, .Jl', umnt]JCIIIII o•govcrnu uao tom
rui o lut (IIU'uiloiro, 110~1 muís .coufiuuçn. 1 • • •• · • ·' : • dh·oitu de croar u. ini(J~r ~.l'biti'lll')IUuuntu.pouui ,o,poulll!)ula·
Jl,.sol.illut·cs 11111nl·c o motivo IJor.'l"c um auto de 1111 mng• 1.nuutus.... · : •• , . : . , 1 .,, .. , •• :. ,.,_ .... ~;.,; ,.,., •.
ui!u.ilo .. ~ 11r1tllcudot ..Qual ll'uocesSJ.IIulo? ·l'or111!e, cm.fim·· o •J~m out1:n oc~;l~u1o~!, !1.r •. , l!~q~.u.lc~to, po,r GOIIX~II!e~c.m~ .d,o
uumstor10 algum mottvu .tOI'o .1181'11 ·IS~o,. O mohvo;:dJsso ·D cstn+lo, . uru .. muustro 'luul!JIWf.Jioilo lcmhrarcso.ile,ibspon;ur t""·
Sr. ~x-miuis,tro; da justiç11 110 rola,torio, .é a convonioucin do as,iittribuit•Ooi d~:coiÍshJu,i~ll,ii.' ~ur;í ~;P.<i~irjlidl,ê!~riy;~;,ujcjlo
SCI"VIÇO publiCO., , , .' ·: ·· ·1 110 j\odcr UXCCIII,I~O,(IOriJUD C~IO,PU\!.lU, ~~Jlt.~.I.@~.II,~~HB·~oql~.
Devo ser mut grmulo c.ss11 conromonc111; grnmlos mtcrcs- bros', aos lllaJp>trndos ·1 ·Nilo o rnzllo 1111ra •mo ~C)II o,poder,
su.s 11ublico~ oslnvilo l'o.r ~atislam,.· 11uo s~ l!odillo so." s1!1is- executivo superior no judicilu·io, o,(Jossa 1ib!orvo :1~ ií tó!1i11;;1o
lmtos pol" tnl•modo·; ,(JO!SII!IC .o nobro . cx-m!nlstr.o•dii.JUSIJ~II, sou ngonto; Noto W Exn1uo !t'outros·ul!os :ru~CCIO~rlOB ~o
JIOII!io ,nu bulunçn u consutuJçfio ·do !IIIIJ~rw, . o.~çrlgo do a osh!do bm!bllln o (!Odor oxocuhvo (JOsJ!!i· IJtulos!·' .~:1;:.:,·• 11 '!·'
mlrmgu·,.o .no .outro lado OSS!I convomcnc)n,,. d.cclillu:so,con- . SI". (Jros11lonto, 11lgun1~ putrus:CPI!StdQm~9a»,lorm. a.fllle~,
Ira a COIIStllUIÇilO. ~[as I(UIJI. Ó:a C!JIIVCIIIORi:lll. (JUbileu que IIIIIBIIUOiURJ nOtllS fogCII! i, 18!18 c.rC)O,ter Ü!\D,,U\J.Udi!Lquo,
II;

pudo c.olft(JIIrur:so com n COI)VO!noncm do oxo~ut!u·,loul o fio!, segundo mou·l,~lls~mc.nt~. nii~_ ~ou~ ,o.n~l~.ll(ll~Fn~.o pelo
monto. ~m dos: do;:mas prm~t(JaC~ da cons!llU,I~ilo? E ~om govc1110. Concluirei ropchn11o·, IIUD lnmonto.:o,a.c!ll.·J'ara quo
que ·dJro1to· um· poder -1111 do mvad1r ·n~ nttrlbUIÇOos dos ou- novas dissonsúcs, . noms .dll·isocs, ,. novns uggrC!!s~os?. PJtra
trós P,Od~ros'Y ·Q~om ·~.no illl(JOrio suporio.r · p1u:a. rc~o;ar 11 11uo ir rnsgundo a .consptuicfi!l? l1ilr '!'do h!corto.?,.f)oi•~or~s,,
constiiUIÇilO do IRI(lOI'IOJ l'olo I(Uo luxe o diz o Sr. muustro, t~d~s os no~sos l'~dc~~! l'~Ob~~s !~~.llguu.l,~sscllto, na,,cous~
P!lroco IJUD o estado 11Cr1g~va so ollo. na o nposonlu8so as m~- tJtUIÇJlo do IIII(WI"IOj. o os. consolbcl~os, da,. co~u .n.rf~ :, P,Cs,iiO
g1stn1do~; mas nó8 .. não. VImos sym(Jto.mus do _estar C!ll p~r1- bem ns con5cqucncms 'lfuluido nconsollulo·.qud·U~tdos pcijuros
go a socwd;ulo, .do se .tct• c!o cut·ar d11 sulvngno P.ubhca i no nnnullo 'll!Dhlucr '!los o~l.ros rnn1os.do (JDd.c~ liUbh.c.o •. Sen,bo~llll,
entanto o I'!JdCr cxccullvo. JU}~nu. que lho I!Drtcncm pussnr a· a constitu1ga~ '!lo •!npcr1o olf~rcco.rcmc.dlO rcguln~~pam· Jodo~
moo 1101' cuua do (IOdcr JUdJclllrlo o roduu-lo. a um agente· o~ ·males i o u assun ·o lcUo ,Ao ropou8o. ~~~: .t._od!IS•.a.s .Pnl~ile,s,
seu,. . • . , . .· vwlcntn>, ,c dotodns. ~s conm•~goc~ I!D!Jtlcns,.o;.,,.. ~.' ,.. ,.,.,.:
. Sr. prosJden!o 1.o .q.uo 11.nr~c~ .ronl· o..quc o ~o.vc~no cnt.cn- . 0 ~··· Dnnt•L~ ,a- Sr.:prcsidcnlo. ou rcisorYnva-n1e..para
do~·IIUO n.ndmmtstru~.;lo,.d,t J.n~~~~a lllllol' ser ~~.u~ ·ll,!lllnrc~~l, trat;u· desta 11 ucslllo im·res(Jostu·;blnlla·du·lhrllno·;>.Dius;,·lon·
DIUIS CoaforntD·COm ·a• lc!s,. CXI"ta UI(UCJIO neto • llotO JIDICIII do 'l(l(lllrcchlo Ulll fCI[UCriDICIIIO .IIO•IJUUI.SO., IJedo,aO.f!.OVOniO
I(UO}"'" cll~ o·~stado.perlgnsso,,1l:tsycrguJ!\" cu,. pami(UO .~.s cúj;iu 'dos·.. dcCI'D!OS.·<lo .ao de :\tozc1nbro;. 0. tcndo-soii)OttSit
maslslntdos prc)1cnclm~ melhor. os. seus dcl~rc.s, nfio hnvc.llol 0 . 5·110 cst'gnl'll~<·ulo 0 neto do governo .. octo~atlontarlo..dll
mcw~ ~u. os obrif,:R~',It ·tsso sem (om n-con>lttulç;lo 'I .O no~re .~:\:\tu'c"~ .• ;ru"t\o~su s.,.:· 111.o;hlente ~ói 1 scrvar-me ca111du
cx-mnuslro dn ·JUStiCa quu prnllcou o>se neto, neto com 11110 ·c10 11 '.I 1 •1• . '. J · , . , • 0• 1· 0 · i; I do;
preteriu·: o .feriu. n 'constitui~iio d~ impori.o, dcro oslm· t;lo 1 ~' tuo m~u ~~ oncJo:.tr~:~•c; ~~~~ ..s~~n 1~ !'r}U, ,\··:·~:v ..~~: ... ,
senhor da· n •cc·;uhulo dcllo rJUC (JOdlll o dcvu• )ovot• os factos meu• (Jreccdcnlcs. · · '·''· '" · •.... · · "· ,. ' "> "· '' ...
a ju;ticn~ cri":ni,;ul.. . . . : ~lns untes, S1·: llt'Csulonlo,. ~o onll·m· posbL questilo ,,na ull·
Couio. o. uiio fez 0"80 arvom cm 11 odcr judiciario, cm ini- hdudo d.o. roiii!DI'Im_cnto, .pcrtmlta. ,y. Ex. IJUe lnga.; uma ~~­
chulo1· de·. ~cnns 1 So os magistrnilos .· moruci;lo umu .pena: quc1ln lh~r~.ssn~. ~~~~ sú l"!ra dnr lo':"~:II.0 ~·111°US ars~.~.~~~t •.
t:omo R"filcm-Ju~ se 't UfJO ·cnlacilo era Unllt grnca o que so cortto ]mr,t Jllsllfie,Lr m. ~ ·JICidnlo Ori ex. mtntstros •... ~ .. . .
, .•~ • '· ..· ' ' ,' ' ·' ó ' • ·' . . 8cn IOI'cs, quando liVD lt:.honrn:.do ·sur.oscolludo.scnado~
(10.1' .C.Coii'IICO sc.dn ol? So ·~a .como ~mn. IICila, c III1.tm.mto, 0I 0010 '.'1. ' . ·belo de ·IJOlic'n; 1· ·,das''Ung+lns .Logo que (UI
e cu estou tfUO o·Sr. ex-mm1;tro· dn JUSlir.a, .. com a nobrczlt 1' a ' •. ~~~.c .., ,, , :... d' I'· .
do.carnctcr IIUO tem , ha do· conbcccr·,iJUD u poua ·ó. inln· no~JCado, dil'lgi·IIID;UO .,r, marqucz .I1o.1olrl\11!"•~: .lide- uo . ,
mau lu •ucm deu dirclto· ao •oi·crno .de ini(Jôr ponns? Como « l1u 11110 (JOsso: contllllllt~.a ser ~hclo" do . p~h,CIU 1, tm~.F.~~~o
1. • :• ". . • 1 1• . b s'l · or1lons d~ III'CSI,dcntcs . ." S. Ex; .1hsso .~.'! E.~ln!tO)~~~I.o cju.e o.81·.
!u~t1111ur. o.sscs 1~o1~1~ns.• qu~, ;ão _Cj(lll ~'o' . r.n. ~.~!.rus, ao tonhU: esse SCJitnucnto; )J!ll'lfUO (Jro_v~nl!l~IIIÇ.i !"!IS _tan! 10m ·n~~
JUI~~ dos trt~unncs.~rnnmucs · .. ·, · . · · • , · · convcmJ(Ue o·s 1.., contnmo n s~I']Uiz'ilo:drr~J.to·r~rn.!ln c.~r,c,
.S~nho~~s,. os. mn~J~tmdos,, ~s dcs.c?lb.~rgn,dorc•. o '!'cn~bro~. 111 pOr essas ro~ns i.'" .1uilavrns dellti :: ,, 110 c~tnnto·ç~ .o ·.do~.-
1~0 ~UJl~lll?, ~r!IJUihll "·" Ju~bçn, .c:lll~ •uJOitos, ,SCIO"I. (Iro (mchnrci ·pnra. umn· cliilml'Ca dos. scr.tocs 'ilo.l'enuunbuco;·par!t
11
co;oado~ cununnlmonlo, c c obr1gng;l.o do. go1 ?1no .. c1~1 vez 011110 ccrt.,ménlo 'llilO irli .ntó ,100.• poss.a'ir 'luirà ilinn.· relac;lo;".
de, (Jrnllcnr netos.; destes, como.· quu· 111111, t~e1 ns, ·lcv,\r os Slibindo no.' nlhiistcrio 1h;1cu nnug<1·0 col ogii' o'Sr:':l~u8ébio
dohnll~l~l~tcs. no: trtbu,nnl ~OIIIfiOtontc, cm .'oz do (JUIU·Io~ dç · Quéiroz' C.oüt!liho Jln\toso: Jlit:G'!mn~n;:diiii;i:rit~· 'à 'liJ!a
dun,do lhes dmhm~o e '.nrnnua. · · '· ·. . : cnsn 0 Jclli-lbo'miuhU: 1111 o6clitndorm·, dcclnrnndo que·ou 1nuo
'' ~unhoros:.qual ~o ;c.ldudfio lfi!C .bn do qum·~.r fi~ar. SU~CitO c ucrill Icr llciscnibargitílor:·s·. l~x:·'rêsJÍOild~u''t{Jie miillul"upo'
a um. Jlroccsso\''~ .mal~ s.unu.II'IO o. tumultuuuo. ~o.mo·· c~ lo, ilontndoriii· 1;1111 )imlérln iicr. \·nntiijnsn ;i i·ist11 ·11os'poúcoi nnnos
11u• .o Sr. ·cx,mnn•tro dll JUSIIÇII lcx,: ~mu1lo · n.•~·t.honlll o 111 · .·'o •1uo' tiilll'l · nins iiu'• cm· 1;ouéo'''tómiio pmloria··sc'r
Jll'Obidndo 'IDo corto ·'Iuc IJillliiiiiCI' cHIHind;lo bras1101ro,-dos d scrb•~ 11 '• c . , ., ..:· ,., .. , ,. ""':
monos mupnrados,. tem mu1lo melhores "IU'antius n esse rcs· oscm urglu.or: . . ... , . .,. . . ,.• , ...
J+oito do t(UO os mngistrn1los mais nfinmcnto colloc;\dus i Dccln•·ci n S, Ex." que· não lnzinqucst1lO sobro.vcnclmontos,
fl~riJUD so.um cidndiio ú nccusac)o do, umn'·~c~iio Cl'iminul, I(UO CJHCrin.a[II'OI'~itnr-mo dns•·disposiçúcs· cm• IJUO eslaviio
an11ln 11ue 1lo I'CIIUOnn monta, Juugucm pudo unpilr-lho IJOIUJS todos os mmlotm•ws. 1lo uposcntqrem.,.om . scus .. cm/Jroso;, os
scn"o O.tribUJUti·COmpulclllo1 Cdepois do ;cr [JroCCSóiUIO:COIII SDUIUIJJI'Cõ IJIID o.po1l)sscm. 0 l,ninistro.• IDVD!lll~ COII IO.CIDIOnt~
todas n+Juollits gal'llntins que o sonndo snbc. ~lns o sove,·uo dn cn~ô;to meu fJCdtdo,.c duln u duns. ou .. tro• scm.lum~,(UJ
nrvorou·so , cm. tribunnl ju11icinrio crime, creou pcnns, impllz npo,ontndo,. Conto istu,./+HI'Il nwsh·ar•Jue sou dosomliargndor
ponns IIOuns inlitmuntcs, tudo por.scu moro arliitrio; cnn!J•n U(IOScntndo mns mio fui uhninndo po1·.nculuun desses docro~os
n'IIICIIc~·IJUO a constituicõo 'I"'" resguardar. do menor. nrbi· attonhilorio; dit con;tituie;lo, o IJUo.lt•I'Om n honra do mng1s- •
h·w.l , •. . , . trndo; ·por.cunsoguinto, 1Í1l0 tenho I!UO dcfcmlo: o ,meu (1115·
8r, IJrosidonto, entendo,. o ú sobi'Otmlo o qno mo fAz dnr satlo. . . . ... .·. .. . . . . ··.
mnio1• ntlc~!:Jio .no neto,· entendo 11110 u;scs prcccd~nlos s11o Çumpro-mo .1li1.o1' mnis, Sr. f!I'OSitlonto,; que. nçnhum.minis-
lnnó~, IJCtl:HIII{JS )JOilOIIl Ufllllrgur Clll OUlriiS OCCllSil)US, )101' lCl'IO tiO Ol'S'lllli~OII ll!U IJUU CU ll\'CSSO HlUiti .. UIUIH_O:i-. elo IJUC
•tuo 1nlo I'Ojo s1!pcrioridndo do 1•odor ~xccutivo sobre outros; nosso. Sou muigo 1lo nobre ex-ministro 1ht mnrinhn, todn u

'
~JlSSÃO. EM 23 DE JANEIRO DE 18tii.

Suu fnmilin bonrn-mo com dUa,umizutlo ; o uolu·o ·luuriJUUZ· do um govoriw, ·depois do' III'Osidini orJlnuisnc~o do'ulriit nov~
Oliudu foi uu1 dod lll'illloir·os umigos IJUO tivo.dcsdo IJUO Jlis~i cumlll'l~, ~ou!n os sou; nmigos, UI'I'CSH,nontn"us nuns fDI'~IIs·.o
11oslu .tomt, o constllntomonto·lom·mo honr11do com sua anu- no 111111> mvwhiVol, oogrodo ·do seu g11bmoto nssultu um 110dc,1'
zudo, 6.dollu tenho .recebido nluitos obsotJUios.. ·. · • : • , •'- do est11do o o pubhcu·, ·uul<lo; sonhor·os;• uno só ·temos' o. JIOdor•

~
.Sr .. Cimsur.•s.·ao.'·do. Siuimbú é mcirumigo,' mou llllll'icio :0 do rovog11r osso·docrcto, como, mo>mo ollo· uno devc··sor ohó;
111 ·Jlnrento) ·····~·": .... ,,, .. , , ,, "' ,, ... , ... "·"'" · · 1locjdo_, sob llonu do sor•mo; complicas dessa initjuiiliido'o•M
• " ·· ' , • • · " IIOI'JUI'(Oo'• ' , • ' '' • • . · .,.·· ·', " . ' :• ·
o,sr', tx~·s:l~s~o· ;ú~)idiu~ÍJ':-:-,Àjíoiil'do',, :; : ' ': ,,,.:.:. ' o 'sn: S!Lviilll,l n,( ~loiu:' l:.:.'I'ara!~iiio,Qitiíio:a~ dCJIU:
O Sn,;DANTAl!:,..;.1'ivemos,nntigllmouto disscnl!i!os inlnnlis, t~g~cs_?,,. ,, , , ..... ·. ·....... " ..... ·... ; , .· ·'.· ....... "
IUIIS olJUS .UIOfrêrilo U•JIIOri'I)KiiO 11111'11• SCIIIIIrO; ,", ,,. · • · :
·s c IS
\.1 O ' n ,\NSANSÃO'I>il INI~PD :-'' JIO 1UuÓ, ·:
• · ·A ..• 1
"
· ... ,. , O Sit. !).~NT,\S: -l.imitoi-mo al!~Jnbrnr.isto;- seguirei. a
IIIOJitOI'. OJIIIIIIiO·; diiiJUCIJes, IJUO.JIIO•IIJU!hlo llO.. eOO\blllOj'.SOI'IÍ
,o:.~n.,.))~~H:~:.--:: V6, vois,Y,,I!x., êr.JI~cside.ntc, 'lUC 'nqo,sli UIII.III'Olc~to' (citO solcmncmcnto por un(rumo il!lPOrlllnto' do
m~. Jlodo,lmp~~~r guorrn, no 11111\l~loJ'(,D Jlllioa:lo, .1\CIIl,essa, UI· poder .. lc;pslnuvo,. . ,., : . , .. , ,, .': ... : •., ..., ;,, ,
chnn~~~;~e .fn~~r ,opJmst~no 11 t?d~ ;~, govc•:up;' lltlc. " 1 ~· ·'fuo •. ·O·• Sn .".'SILVEurA o.1 ~lorr.l ': •;.:. Jjto cnlao q'liitl~ullr:inbol'
aelro,!JU.~ dar~Jtlgumn,'fo•·ganos mo~s nrgu!n~ntos, JUSlificnr:. lulo lllz. . • . . . . ·: ., ., • . :, •
mo-!m.u,q, __me~!llo·.tmnj'o,l'cr~r~t.~,os cx,~~II,IIUolro>, ,outro 111,1· .. , .,, ....... ,. , , , ,, .. , ,,. .,. ,. .: ,·;:, ,_,,. ,.., •.
I)UC.>hlo, ilo,,~OIJUertm.cno.,, ' ..... ' ' ..... ,. ·. ' ,. ...... i ' "' ' .,, ·-.· .Q Sn. ,rnESIII~~TE: ·-:Pego. attcngfio., ..... '.' . ',' ,;,,,,•; ., '
',S"!t40r01! .sc.ouJtlr~ o.. !IObJ'O,SOilU~Or quo nprcscntou o rc- ·o.sn. StLVEIII.\o D.\' ~IOTT,\:- o COI'IIO 'logislativo nno''.sO:
IJIIÇrnncnto, 01Lo..rotírar1a, ... ;•,,., ... , , ·., ,, ·.~i , eor1'ospondo com·n·corôa desto.modo;" ·: . · ·. ·" • ·' .,,
-::o· 811. 'IÍARlo•i>s•. ·PJIÍAJ>,\l!A:;:.:; ·Apoiudo.'· , .: .. .· · ·• ·: O Sn. 'r•ricsrór.~fr. i..:.. Attcri"riiol fgsó ·Íiiiô'ristá" jm di~t\ue;
'o. ' s.n,I,.':D..b.·r.~~~:...,., i:l. ii,q"úo, 'sc.'rvç. c,st_c' rçÍjllpÍ·im. CliiÓ," dii.. ÍJn~' são; o nobre somiilor polil provincia' dns Ahigilns liÍlO lllliildOÜ
8~rYCRprocCtU,IJ~O j O11,0,b(~.~UUIII,Of.JlOI',,Oy~z
I G .ll)ll'OôOUIOU moeiio •. '·., sobro
•. , uonb~mu isso. , ···; . ; ' ,.,
,...... · ·.•;; ··'·.·:·>·''·"
'...... ·., ·, · "·: ..
soln·e·ul'~.s~nllld~rtus'? ·• · . ,' ., ·. , , · '.. . . . . . . .,0 Su. ·siLVCI!t.• P.\ ~lorr.1: .,.E' nponas.umrt roclnma~ilo •
.·S.~ ~cr~cm: Jl,ft_ta)J!OS(ra.r:,O }:OdOI' .~O .S'OYOI'nO :c. ll ft'IUJIWZU . O•. Sn. I'IIEiiUil,TII': -J1cco· que ·nfio"iutOri'Omliilo. ·o·or.a. dor:
rlas.,cumur~s;l~g•~l~.hvus, ·~o •.cn'.cr_l!i, s. e!lhoros, l""'a.uu;;mcu~. '·.o·s. il._ll.\~'r.ls :.' -.··.Esta ..J,;iiultu.lc.mb'rn''n'c.:,·"~',·,.ou, ..·.::·.,·,·ii'
ln~ :~ :··n.o.ss~; Jiurml~n;~no .. ~ ;l'~(orçur .o.. cs~nr·nou ti~ ltoyc.r·no,, ,... o'.·.'·. ,,'.rl·.c_:~'.
tfuç,:~m 'Jirc~o_n~!~' dns camnrus c~nli!ICtleu 1111111 vtofoucm, .o ,crrocllvu, lembro . IJUO . SCI'HI mrus. pt•oficuu •. ·E mo nfio. u.
t~I'IU. ~:.~onstrtuJ~iio,cmu~I do 1_art 1gos :runda~1 cnlucs •. n 111-. IÍOI'o, )lOS> Omoslrm·. <io hobÍ'.o .scnn~or'.iiiUitó~ oxcm11)ós .. ~~ti
VH!11~' dos jlOdercs;', SCIII Jl.fJUUI'I,IIIO bu goy~rll(\ lm·o. J'cnsu o. llU~Oes 'lUC tem gorerno l'OJ>l'CSOUlnh.VO, O. IJUO SilO DIUI!O.IIIIUS
nobre sonudor, IJUO csso·•rotJUCI'tmcnto, eUJit 1hscussão IIJienn> . cscim·ccJdl~s dOIJUO riós, , . :· .:·.,, .,,, :· .. ,,, ,, ,,, ., ·. ,,,,_· , . ,.
uos'1iódo scrrh'dcprolosto,"ll'lll:11urori•:;<ic•io 'do •ictoillcgul do' Sr. Jlresiilenle, todas as nneõcs 'tlim cêrtos principies iw
govcrno'!l'enSit'IJUO' cssi)Jír~jccto 'pils~nril 'I YV. "}:Exs ... l!li'IÍ" morlncs·, IJUC lliiSsiio.• dp UJ1!· go"vorn~ a out!'o•. que·o·miuisleri~
conbccem•·a !orca•tfUU tem 'O governo ·1mm 'ol1star II'Jmssn- IJUO desce lega. no numstc1·10 11 uc sobe,·. seJa qual'!or ·o' hido• a
;agem. dO" um•prüjecto, :ÍJUO!Jho · uno 11gradrt? N1io ~abcm fJ.Uc' IJU~ pe•·ten~<t cs8e minist~r·io. Cilnrci.a lnglatorra.coino·•nu!)iifl
unr projecto tum ilo linlrnr'nn ·órilc.m' do dilt, ·tem ·ilo ser 111- mrus p•~•·ocl<~ no .. reSJieJlo .d11s formula~·, rcprcs,ontativns:;-a
lcrrcm:lido'pclnnliscussffes'· dns leis 1irmuat'S' CJior ·outms protecçao 11. seus subd1tos lovnda. aos mu1s romotos•logurcs~•n
mcdiilns do:· gover·no;•·" tem :do ·~11ssnr ·em·1•,"2" ç .3•· dis• ce~sn~;io ~o _tntlico, o.res/wito devido nos COI'IIOS· politicas;• do
cussilo; o·cm·toiln·csonmnrcbit ú: Jlllllossil'el IJUO mio cni:onll·c cUJ~ prcst1g1o dopoud~ n org11: ·moral do •'estu~o;. si!O'dog~tus·
todasus:batorias:•do govorno·tJUC o f1mlo' mm!ragnr; so cs- IJU~ todo~ os· ~OI'et•nos rcspcll<lo,·o,.n sua ·v1olucão serra~o
ca;JUr, o que julgo iiiiiiOssilc~l,tcrn do ir pnra n outra c:unam,• .III~ IS Jl'.uul'cl cr1mo -do l~z!l na~iio, Entr~:n~s,, .porém;: nno•ha
11assar :JIOlos mesmos trnnutos ·• O'JICios··.mcsmos '11err;;os, c III'IIICIJIIOS; nos no>sos mm.t;torros os ~rmctfnos slio ns·convo•
por ult1mo· ,subir it snnccão ,?, : 'ttuo ·csp'ennwns ·tem o nolli'O nionci11s do momento; ú· o c:.roismo 11 ohtico do vivcr;.é 0 -luxo
s~undor .? que:P,I'OI"Oito tiramos' deste. projcctõ ~ isto· ú o 'que das JII'ÇJIO~e!lcias, ea ioso s~e!·i~ci1-sil tudo c a todos.Ua; 110rúm;
os Exms. mnnstros . IJUorem "C, cs11enlo · coutra o·scu ·neto um Jll'lnCIJIIO cm IJUO, O> numstt·os tociio-so, .. salvas honrosas
allontutorio d<t·constiluicão ú·umn ·o u mesma cousa; isto excepções; o ú: "Doprinuunos tudo quanto está nbaixode•uós,
trur·!i.a morto do,·.tod~'Íl questão, c ellllllllSoar·ú a ser um mostremos no povo IJUO tudo oslil• cor1·upto, sonndo,·camnra
ucto.·consummndo;: · ·•. · .,. '· · ' '· · ·" · ··· .,, tios depullldos, llOilcr·judicinr·io; tribunnos rc11nrtir.Oos,. •etc;";
'Sénho_fés,; :·~u:hu~ ·~·arÍ'IIÚh?i -~·L:nlcs1à it1Cii] 1 UJl!:-t:íll·o~rtO ,; ..1imS' orn. ·nosso apoio VÍI'ilo tUtlns.us·: umbicoos -e as :aspírucõcs dos 1

lcmb~o:a .~IISII, um mero. do. .proles to o. m1us v1vo c ma1s lo r· empregos;· o isso nos ·trarú o·110dcr do reformar -tudo·~a nosso
IIHÍJ.:. IJUO ~ ·.~.Ç!UJilo;uomeO,U!lllt' dOJlUI.n~liO, .Jllll'll IJUD rit' ao, gosto, Odo ilal' golpes do CS(UI O,• '·· ••" ·· ·, • . :''i'':·"·''; ,., ... ,
lhrono JICdlr respcJtosamcnlo n rcrogacllo' dcsscs.'dccrclos ·Mas snbcm ·os Srs. ministros· a IJUe nos lova·csto systomn•l
allcntutol'ios ilil.cmiotiluir.ilo: se· n sabedoria do mom1rcha Subcm o IJUO fazem 'I E' dcsm~rnli~ur•o paiz, é• ir provocnndo
I!Jtondcsse'tJUCiuida'havi;i.·a dccidír, ltnixari 11mos as eabccns,: tmnhem o systcma dn-dcsobcdwnem, ó derramar: '·n doseou•
reccbcrinmos essà'·rcsJIOSla com um .silcrtcio triste o i·cs~ · flnnçuno cspirito dns governados. ·Senborcs, ·o·principio da
lcitosó,, o llllPillhli·inmos, pnru o .i'cmJ•O,. l>lll'a ,·~ l'ro•·idcÍJcia uutoridndo estú 11euluula entro nós; o fundrimonto dn:nutoridudo
l lil:inn., tjuo SO,,lncurrcgri: 1lo ,dir·!gir o dc~_tjno dns na~ilcs, II' cslit na conslituiçfio, ri n1111111Clo' enll·o govcrnunlcs··o:·gorvol'·
um Jlrotc~t~; O·Jirotestu o .m•us digno tfno nós dcvcm~s IIJiro- mulos. llcs:lo que um govcr·no diz <r· Violei aconslituicffo;.-tomo
sentur .IIIIUl no, scn11do',. ,o smuulo quo.doro ser o. mn 1s fil'lno a re;ponsubil,iúndo "• de~ do osto momento; sonborc~,··caho•nOt!
upoio. do Jlncto. fuudumcnlnl; .onde so ucliiio. cscriptns ns ~o•·crnn:los :lizercm ,,,,E nós dosobmleccmos o tomumos n·rils•
gnrunti11s ilo J>ovo. ' . · · ' . . · Jlonsabilidodc, " A 'IJUO nu11rchin, mcdonhu• nos ·lovllo•'•.os
O Sn. StL'VBIIIA I>A ~loTT.I: - Na1lu do deputnr.Õc~. ~~~i~'\ 0 5 I·.' "~~~~~?. ~. po,v,o ~ ubul.ilo,~~ ..~~lu~~nns. ~0 odi~~!?
1
O sn·, D.. ~IAMI:L: -: .Ípoi<ulo. · . • . Do IJUO sentimento doloi'OsO·nllo mo vcjo·110Ssuido;. quando
1
' I ·O Sn. IJAMAS: -11om. Eu j<i disse rJÍto mio mundnrei huli· ob~crvo lfiiO hujo u pmlcstnl·· dii·JIOJIUIIII'idado · ú.fllzcr,' rosis-
,,'r 1.1. '
·:,:,, euçito alguma ncstc·sonti<lo; mns nfio ú cru~o novo nos pnr- tcnci11, ú dcoobcdcccr'·lis ordens .. do govorno, .. !lulo causado
lj: ,.
lamentos dos JIOVoo·muis cschtrccidos do 'Jno nús, o nem tum- pcht hnpru1lencia ·do 11lguns minisll·os1 /'cJu. urrogancin·d. o
III'
.,.I ' ,,, bcmucgo o JIOder IJUe tomos ·do ruvogm· Ulllllclo do Hoverno outro,;, IJUe IJncrcnHcnsAumir todos. os pot eres do csl11dll;o · ·
I
' :~·~: IJUIUHio viola, como e;lo, mllni!cslllmcnte u con~ttlnic11o; 81·. Jlrcsideni!J 1 ou~~ !11llnr na• corrujlçllo do mn~isll:ndos.
I 'l'uuulo ;o traiu do cxccu~•lo;dll lei, nf10 110dcmos 1'ovo~11f um Senhores. cu nu o dnvulo que 1111 mngrstrntm·u haJ•io ·!alUis
I 1 ccrclo do goi'Cl'IIO Jlclo IJUIII clle entendo rruc se tlove cxccn- como as lm cm todu; as corporu~Oes polilicns do csl11do ;• c
i ,, lr•r u lei; ú conotilucionul que uc govcruo pcrlcnco o lllll'll· Jlor:ruo us h<r "'gou-so tjiiO dovumos pllr u·constiluicno li dis-
ciur JIOr SCUS dccrctu; Omclhor·lllOio·do CXCCUtllr 11 Jci; lllllS JIOSicito 1Jo poder· exccU!iVo, O poder llllliS limivof? aado CSSll
IJUandoumministro diz "N11o toubo lei IJUO mo 11utorise, vin- piiSSt>, rJucm o pu:lcriu conter 1 O governo julgu-so. in!clit.
I
lei u Constilui~ito " tonm toda a rcSJlOU;abilidndc. Quando IJIIIIndo uao l>ódo !uzcr ludo; us guruutius constilucionnos
I
SESSÃO.IlM:23. DF. JANiliRO Dll 1RG1. C3

1f
~
.

f
,..
11.
11
h
~
llil"
_p
-~

'


61 SESSÃO E~l 23 DE JANEIRO llE 1SGI.

cu lin•o dolln? liolnronws nós lodos? E ctnnulo ó tlilllcil· dos- Cl ,..,., n. lll•uao<•l: ;_ Sc•. tcrositloule, sinto grnnde coni-
Cl'imium· a.lllllhietlo tlth\'ortlntlo 1.,, · · ,. '·. .. · • ... ·· lrnngimonto mn·tomnr tcnc•lo'IUl tliscuss~o·:do ·•·oqu~ri111onlo
T
,o Sn. •SJNt~nÚ' :"-.Nn.o•timliô' rc. ccio''clelln.: o: • · . •. · : · •
· · ·· ·
olforocitlo pulo uoht·e· somulot• tcoln provmctn d11 Bnhm' i· tcor-
· '· · · · ·• •1uo tont!o lll'OstudtJ o meu ft•nco ntcoio no minlslerio''tlo Strtle
' (j 'su:·. nxN·r~S'": ~: Scni'" tiuvitlci; ..p9i·lúio 'a. :icrobitlnde .do mui~. sou tio nmigo ~~~ nlguns tlos.momln·oB desse r;nhlne!ei eu
Y;:E~:.c ~~~·.',IoM! o~'so~(ç~llogn~ 11110 JÍ~\lo~ol' ul:llh\tlll,llmll nllo' lfUOrin, llll{ll'imen·n v~z quo ~o Jovanto;esl~ ,nnu~ )lllrll
lovomonte., 9, smiO,IjUO .o ,ot•gtll)w ~ n A!Ottn, que,\, .l1x. ·e os fnllnr nestn c:nsn, to r molive•pnrn·· cenournr o mmtstorJOijUC
·scuB "c.nlloj;~s·. po·,~nu.. lo.~ •.lcssa mmlm JngcuuJL CO!lfiSSt)o ,nil~ ha 11 onco~ dins so roth·ou. ~lns,. pcfAUntava·au··a•mim·mc~mn·,·
pos~ilo.n).hy,m~ 1 .ps.. nm~r~~~:a,s ·dos rcmwso~ JiOlo nctu.mu1ue devo nesta· ocr.nsiiio conscrvnr-mc silencioso, eu' que coustnn·
que Jtr~hcm·~u ..... ,,~,.,., ... .,., .,., .,., .• ,,. ,; .... ,,. ' .. ,.., temente me tcnho·op/Joslo aoi nctos'nrbi,trnrios· .do ,poder;·
·Sill\lifii'c~,·; 1ltisdo'"qu~ .I!~Íl,: ,lit(tliv!~iiO .de;jiUtlor!'R no nosso cu 11 uo tenho fulminn• ototlns ns BJI05entntlot·ms ~or~ndaa;·dcsde
pniz,;.nn~;~nJib.Qrdntl~ •.lo)n!I'\'On~n, ou .unt~s ..hbot•tlntlo.do 11 uc tenho assento no pnc·lnmcnto? •como scrtn.mtcrp~çtndo
IJUnhdnd~ ~lg~mn,, 1\~!lhum .C\tlndt1o. osll•.:g•u·onlido, .Quor-so 0 mcn silencio?, .l'o•· alguns tnlvoz•· como acquJosccnct'!'aos
mllrnliznr~ a. magtsl~~tux~, .. csct·nv•s.n,ldO·n'? Jsso,ó .,o. IJUC.II tlccrotos .do' ·:lU· ilô mcz Jmssntlo ;· 'JIOr outros, c~mo :rocc!o:dc
civllisnr.ao iiilo 'tolcrtl; [IOI:quo II·Jinl'to >cnsatn,dnnnciio subo compromctlimenlo, .. o JIOr outros,· tnlvcz; ~n!o msptrndo,pc\o
IJilti'juizc~.·~sÇr~~p~.!\~o [liÍI,c!n: lur.~IOI'õil,q: noni. jmdoni >III', vir~. interesse JIRI'liculnr; porque, vendo quo ,se llJIJI~O~lll!l\VIl: 111~1~
tuosos,'llous'.flUOU'II,I(UQII lllllll~tet'IQ ·llnS>l;ldO,, t!JII'PSOIIIO· e ,os lln!'ll mim o llnl'll outra JleSSO. a .~110 esta ,ÇO"!IS~ 1111.'"\ll?\oP,Ie
fuJ~ros)t\iii~ 'çm;~i;:J1,ór.qu~ ·~1\,\'ojó,llf>UÍitllr ne,bul'izol)tC tl!uo- igndi\ n ontrmla no-snJu·omo· tr11íunal do JUStJ~a; ·. ~u .dma,: -:.
rins'" uc nos'conthl7.0IIl n .um hot'I'OJ'Oso ahysn1o,: Eu se c ns Quo. 1 rie'impor~l' 11 ~e .ll lo i· ~ejn nin~11'uma v~z .• VlOii\!1~? ,que
I, .. .. li~ .bn ~)ll.DlOI]IIiZili;:Oijll,lÍ;; llli\S 11110 CStim IJiS· mil UO(IOJ'Ia IJIIC SCjilO aJIOSOa~uios ~Cio ,IUU{llSt~ndos, ,qunlr~
1'!!1.1( ttir.,o IJ.u~~qu~r,o,gpv~rno,.,l.sto. u•. 11ue so lhe du mcmhrlis'do ~uJ•romo lnhunaldoJnstl.~nctrcsdcs~mbnrgadores
umnrl.! . . ...~~ ~O!!Sl,IJIII;!C q~~.cJ!c vn,n, sou )ccllo.; lli'UZOI' lia i·cla~ilo da Bnbia, se todos: c11cs, ~~IICOl:rom.]lnrll' .911~ com
yioiJ!ndq 'n,',c,on,St\tliW\\0.\ .':~sto~ mwu:~mcnlo COIIVCIICII O IJIIO 1nnis bt'CI'illlliiO jiOSSil OU cntl'llr no· s_upromo \fibUnaJ. ~e. jn~-.
o atraio 'om que Vlvmnos, os mcLlos 3uo pesiio sobro .nós, ns .liilll·C Jlriacitmlmonto ·outro dcscmbnrgndol'J'IIOr.·.q~c"!.lom.o
vorgol)hns ,11or 11~e l!IA19B.f.111.1.~1do •. \PI u.. ó devido li inct•ciil, 1\ o·inais vivo interesso? . . · ·: . ··:, ' ·.:: :;";", : . , ,
rqlnxar~o .ilos nossos. ~ovcraos. Scnbore~,. ó cousa . bcua no- · · , d · · · d' 'd · 1 r
tavti,t·~u~.'ti.'.Sf,::ç,x;ininiolró ,dá:iu'sti~a, miJ~pieson~<a,dns canm- • . N1io, Sr. P.rosi cu lo, ou não JIO, 111 . o!xnr 1c · nzorngora·o .
l'BS'I\~.~.rt~:~, :~ guo .h'ii... q;.dc tr!lbuih. n~ JIO~ 91 to mczc.s, som con~ lJUO 'tcnl1o fctto cm outc·as. ·occnslGOi, •~to. é, um... pyotc~to ·.
stiUnrn· colisollio, ilc ostndo, tomiiSse .uma l'Csolur<lo, quo cllo conlm. us dosrogi'Unicutos do poder, contrn.os nctos.nrflitrnrlos · ·
mo~iiíii'i:mífésirt (juó''6'híco~stitui:ionjil., ..•.. : . . .·., do· governo, cu!ctrll a rcproducçiln \lo !fl~~'!las quo•cu.sopp~~:
''Kn.' silóriêiR'.tl~: stiu'gabineto, sel1i ·tr~nspirar cousa aiAumn, cílio qtio 'pt•cj!ultcilo .tn1~te ao poder.JUd~cm~•o, como.ao.propr1o.. •
tioii~pirou"co'nlrà'.o .p.1cto fu.tidumcli.lnl o.n~saltou. um tribunal tcodc•· excculivo · • · .. .. · .. •·.' : ·, . ·· :·· . :• ·· " ,,.,, ' ·. .,.
sujir~n\oi;c~j~~~·mii~ibr~~,riiló',•:i~'inforjqt~• .cm categoria ~o~ O Sn. D;NT.Is:-,\póiado i:àbnlão ·tudo.· : · ·< '·· '•·F ,:, "'
nunisb'os "~a,ctir6a •. E ,.um, tr~bunal..suJionm·., sem caracter o Su: n, ~~.,~ov.L: _, .. mo 1iidns, scnbóros, 'q1ío '•à1Jniirii t\iiií
ro~l'llllii~IÍI!i~·o, como, ~.o', liií~ist.cr1o, Ju(gou,s~. Jlois, o senhor houvessem sitio '!conselhtulns .o' 11 roJiosln~ .~ .cilrGa, ·por minis-
cx-:J!!.i.nlstr~· ·~ :.JIOr ,SI," UA)~, ,Sil~.~dOl'lll •SUjlronm,. CllpilZ de tros SOJitmigcnnrJOS, ·poybomcns. q!IC ,O F,I~IZ,OSii\. .~CO~\UllllldO.
reformar lodo o estado ...• ''"" ,,, , -.. :o ·· '' '· ''' ,.. • • ·• ar.ccouhccor c~mo dt~t.mcto.i ostnd•~tas,,por.homcns,que 1'!01
.. :Senhorcs".nn;.uossn.;constitui!;i~o,· digo, no systoiun' rcJcre- umn longa pratccn tlc',ncgoe~.os Jllll!h~os; por.bom~ns qye,1h~~.
scntntíyo,, exi>lem cm·~•s llccGcs muito•utcis;· mJL• que, soclllo sor1lti nc~tn cnsa ·que é. :prcctso reststcr no rc.1 ll!lrll)l~JI! ~omr
pouco com)íiohon•lilins, cnusíio ~randos males;·: diz-se ·couti- no rei;•islo ú, ·quo•ú·prcciso ·opp~r.~nrroira:~os_'o~ç~s~os •.do
ua:llill:ni!.~J : !'. Ogovel'llo, ,ó snln~ ; n.~nbe•lol'in,. d.o.govcrntr "· governo; JcnrtJuo· nilo ·Sti JIÓJio I'Oilshr ao· rol mn um.~:oyorno
.\ ::•. i •nicito:'li(lm 'isto;·JI01'4llC fi!liiÍlla..obelilonciai, dá 11rcstigio éonslitucional, ptit'quo o roi· 6· iuyceccnvcl, mns ··que se ,deve
.. ~ ·~,i:'cr.lifi' nins tninbom' fni s~qS'_m,al~.s,pQt·q~c: lli vem um ,resistin1o governo 'Jmra· bcni serVIr ao. rei. Estns . forno·· tnm,
mnJOr das ordcnnnons, ~omcnlio oumstro,. c pensa que cllc 6 .bom as CXJil'CSsllcs profm·idns outr'o'ra por um dos:hrns)loi~ns
a ·~àJ~Ç~oi'ia'pci'~~nÍII,i.~p]I~;.ê:qutir.. r~vo1\'or ,.cni . um. din . tud~. :mais notnvois•. c. cuJa. !llomori~ 6 ,liío · von~rn\1~, ~. s~~c.o;y!~~
qpant~~se:t~ID r~!t~ •. s.emo.n.wnor crlto~•o,.c.modctn~t1o, e,scm condodo'Cayru.· · · · · ':·.:. , . , . ;·, :•: . .: .
uma 'consCloncla illu>trada do bcm.,ou,~n\IJ.uo ,va1 fazer i •Sonborcs, dirigia:mo cu para, ti cainaràdOs Srs: dcpnlndos,'
nssim; 'lic'nhorés;: O.JIRii niiti pu.dc' marcbnf.i ..Viymimos, tim um no dia cm qUe .o St', cx-ministrQ da justica apresentou ..o ACU
•l)ril:' ~liAtisgp~toi·,,:dc::riueix<ls·, ilo reilcç~cs, o.~o. at!'!sos l.Soi ·relataria, c, li\ clicg;ando; ·rui ii1 ro 1·nmdo~ do que. S. •:x. :no~so
que .~ma c_nfl,n d~Jl10nnx~ha quc.!)O'!I~a,,n um . uuhvuluo .seu, .clocinilcnt~ ÍIIIJiorhtnl~. d~vn. ~ont.l ,dos:dcc~cto~ do .~0 d'!.mcz
mim~t(oJIOo!a, CID!R~.~tc•,n.c.nt9 .o.md•v,duoi ,.mas oiio lho tlil 11asil!ldo; ··A ·nuuhn .vr1mo1rn JcalaVI'n.fol. !l;.scglllnlo:;, ~ Nilo: .ó.
essa: .sabédort~ ·~I!I'!'Cmn· c~m..qu~ o!lo ,.so. ,Jlrç~uma, cap~z, do ~osSLVol, vo~s~ cslu. mal. mformndo.. Po1s o. Sr. Sm•IJihll; o
rc!o,tmnr o_pa1~ ,s~m, (\,C.~11C,ur.>o,.dll!'. podet'\l,S,,,do.,:cstado, .S~.• Sr.,' martjuéz !lo:Oiinda ajco>CU!til'ilO: magiolral!a.s?;•.:.Disse•mc
prcsldonlc; o'·ntil~ 1lo cx-mnnslro ~;f~çlo ~onsumm'!tlo, ..como :i'JIC.sBoa: ~:~h.\nstros do supremo trcbu~nl dc.JUSh~~.a.!llguns 'i
s.lo totlns ns vcolnçilcs ,da. ~O_I,ISitluwilo., no.. nos.so pmz, . c descmhnrgadorcs; , Custou-me 11 acrmhtnri.IRilS pouco depois .l ~
nenhuma ospernnçn; •o' nenhum rom~illo~ CSJICro da cnmarn al;;ucm' q~ol,IÍu, osdec~c.~os. mo ·.rc(cr!u o q11C c.lles .c.ontiuti11~·..
dos•Jic~utndos,:porque fez,se ,uma olcJÇilo,,contou'se:~ nomcro. Tll'll n, cnl'losulndc de os ~cr, de;m, 11 .secrotnrla;.,)i,os,.c·nlltl L
do,amJgos.,, ·,•• ,, ,.w:•:l·· •'• ff.i,,,:l ' ''''•"'·' '' ·• •·· · •· · '•'"" pUdo •.nnis.·.d.u.vidar dó . quo:o ininistc•·.io .do,30. dc;n!ftio .• tin'lln
· , ~· . , · P" 1ó!' .,. b"'' .'S , d . 1 dr ~~~~ , •I . .•
·..O·Sn."PR~Sl~E~r,c;:'+, ,~Ç,.:~~ n,:t'r,e...c~~ ,~r;:::·.... 1,,: :... ,n~;n,li~d~ ·ou,!~·n~a~a,r,a 1 s~~ m1ssão cpm,ym.g~1JIO. o, e~ . o,:
ll lad
~·:sn:·,),!:).~JA~:.;-;,T~nbo,,pp~hiitlo, Sr:,.p1·csidontc,. gunr·: ~enhor~s •. pri~ciJJici a m011it.~r n~ cnso: porque .procodeu
clar;1!!9:hCI, p~rn. quant!o so,lr~ll!c,dn.rcspo~tn •!.Calh~ do t11ro· .nss!m•o:mm!st.et'IO,,tcntlo .consCJcncca;· .tondo ccrtua do .quê.sc.
no. ,l'eco 40:D1CU .nmcgo ox-muustro.. da JUSllr.n IJUC nüo ~c. •rctcravn?.. Suu;.: boJO' potiJHO alllrmanslo sem• modo· tlooJTar,.
ngns.tti i:oinigq·;. ~~nli'l~.o. n.• ~.O!' sou amigo, ,IJU}IÍ!tl.o.•.cu .ncnbar, i dqpnis .. Ji~s ptllnvrnsr•!lo., .n~bro mi-Jcrosidonlo •do:l!nb!nolc da
vou nbrncn·IQ; mas. lenho. obt'lga~õos !f cumpm .com~ senndor, ':IOtdo maw cm:rosrosta no dlusll'olsomulor pcla:provl~cill'·do
elo impm·í0 ;·n~li.,\·c~h~·, ~•tui ,só.monto.jiiU'Il,rccobcr ,o.s~bs,idio: :Goynz: .era. plnu,o .fonnado Jlor. 1csso,·:gnbl~~to d~ ·· rct1rnr•sc.
~ fnzcc· ~ortezl!lS a)lll!ust,ços,, yonbo do fende~ ~ •. con,htmç~o, :!ogu q1!e ~c nhl)SSom· .as· cumnras,.·<·paraular ·prnvns ,'d~•:,.s.uu ·
1lo ,O,S\Illlo, .qnoJur~t. l'ltlO,du~cilo:do. que .na, magtstrnturn hnJII• ;Jlll{lllrcuLhdnd,c, .c ourncrcsccnlarul!~·nbn~gd~~~o. ···~""'.' :. .
algum, l!~m~nt uultgno do llcrlcnccr;!' ~11n; masnilo quo,·o que · ., ~lns 1 senhores; 11 oi'l{uo·'dcinóro~ o' govcrno''~ssc·n~to; .nttl ii
I' ··•''I
nm mtmstro tcnlm o poder, ~o .aprcccnr.,a.llonrn ,do um,h'ibu, .dia30·do dezomhro? 11 orquo·espcrou ·•mesmo 'gne as cnmnra
ij'.'' .......'>11 nnl n.tl,c, r~f~rmn:lo. . ... ·'' "'· ' " :· . •, ' '· ... :' ,.. ,' .. •. jc\ estivessem funccionnndo para: praticar essa' neto?'" i '" ••
Não lhrm.mms.nnda, .Sr. rrQS\doniOi protostoconlrn.o .-•.! ' . ' ,.,, . . . . , , . , •• ,,, • .,, ... , ........ , ••• ,.b::•:lll•l•
': 1· neto do' S1·. ex-ministro dnJ'ustir.a, como. ominontcmcnlo nl· ~las ~un!·dou-so ,lnl sog~c•lo, .. lt,UÇ m~9u~m ...so.u c.. I e e
' tcnlntoriQ, . da cónslituiciio o,. cita.tlo; vo.~u·.ci 11 olo rcquct·i· .sen. no. n.o •h.a.cm qn~ o l!ohrc ox-muu~t.~o n.JuSIJÇa. o.lez./cn·
I :1
mcnto do nobre sonncfor. por S. l'nuln,. so acaso. S. 11~ •. 0 .bllç~ ?~.seu,rclntorJO,.Itdo na cmpnm •.do.s,, ~~~· !iopi!P' "'·
mandar 1\ mosn, para qno os dcr.tctos .vão n nmn commissilo.: .O Sn. S•~~&mA.DA Aloru :-J(a. cstnvn:pc1hdn;n· dom!ssilo,

,I
; !
SESSÃO EM 23 DE JANEIRO DE i8G1;

O Sn •. D•. l\JANOEL:-No din ao nno eslava. podida a do· col·lo•IJUando oscrovou ostas palnvrlls no •·olatorio havia ·do·
missão. · to1· consulludo os sous collogas, o ftovo a acguioscencia .do
O Sn. SILVEIRA PA AleTTA :-Alns,: no din om que 80 Jou' 0 SS. ~:llxs.; pOI'lanto, õ noliro ox-ministro .üú.justim1 ó nlo
rolntorlo, oslnva; · ·" · · · ·.
o.sa. D. A.IANàtL:.:.:.A.indn nno'csta)'a..
confesso, o ou nno nocossito discutir a guostilo .da illegali-
dllllo do ucto: Vou, ·,pois, 11 quostiio do interesso IIUblico,dn
.......
·o Sn.·. s·,~v· •• ,·RA ..·n·A.. 'loTT".·. -Offic•'nllll'nlo.osl•vn.
" .. " • • M
utilidade puhlloa,
•·clurouda!lo cm quoa quo:alludo.
os docrotos S. Ex.- paroco. rundaNo . ·.. para'
,. ·. · tor·
.'. ~
O Sn. ·n.·.MANOEI. :..:.:Mns jà·o Sr: ox,prcsidonto do censo-• Alas, Sr.prosidonte, nnlosdo ontrnrnestasconsidorneúes,'que lt::
lho nos disso quo o:gnbinofo estnvn rosolviilo a Jledir a sua' Mo de levar-mo um pouco mais longe· do quo dosojó,:poco .a III
liT.
d~mi~são; por conseiJUCucin·llódo dizOl'.·So IJUo·o·govornli con·· V. •:x •. li~on~n para ilizer::.o JIO!lorJ'udicinrio ost4· a~a~ado, llil-
,idcrnra-so do~itlido, 'qu_n~a o•publlcou os dccroto's ·~ I(UO se' as ·gnrantms do·. poder :jud1ciar~o,- ·. adas JIO)a •. conslllulcão;; t:
rcloro:o.rol)uerllllOilto do nobre ·senador pe~ provmcm aa· .osliio dostruidns; do' ora em ·diante a .mág•strntura ·não."'tem · t
Dnllin. • • · ' . ·." ..,·... ' : · · · .' · · · .. : mais. que incensar o;poder1 :adivinhar-llie.ascpolisiiDieotos;·
· ·, · · · ···· 0 d. · " .... · . • nOmdo.lruodo um·dmpnrn· ouli'O'nao .apparecDo decretos.
~rocu!'OI' P,orscrutnr o. mol!V . osso: ~elo crmunoso, ·~to A am1logos no's quo·so expedirão no dia ao. do ..dezembro. e. : p11-'
con>ultol a"mmha rnzao, e d1sso •. •< l'oas, o nobre mnrquoz do bl'
Olinilu; que pódo liloutnmonto dizer que ostllno último quartel •cnrüo·so mais la e. >
· n1
. · · ·.: ... ,.,., .• '": .::
[
dn vida; por·quo' quem conta;· 0111 nossa torra; muii do· 7o. Scnhorcs,.o :deBJIOto.êortamento quando pratica quniCiuor
· · · 1 ·1 · · 1 ·d h . neto contra nloi, apczar ·de· que ello pódo calcar: a loi·aos ·
•'
nnnos vurcamm mna o Jmrn 0Rnr para on° ° ovemos. 11o •r· pós, con.lessa sempre: .. !' E' y~rdado quo alei .~no pennUto:·.
todos; pois o nobre mn•••tucz ,do' Olindu, quo tc.m a .bom r~n· •.nus 08 mteresses do. pmz ·ex.'lhiÜO: que eu , a· .VIOlasse. »: ..E'.,
dnda rOJIUlacão· do homom • clrcumsjiCcto, quo· ·nada laz som 1 d 0 d
muitl·modi·tà.caox.som··pimdcr.nr t.odos os ,Jirós· o'con.ll·us; 0 JUS nmonlo o argumento. e queseso1~em.os. espotnsda nossa•
Sr. mn~juoz··ao vliridn di fero a ·JIUhlicacilo desse neto pnrn terrn,·quo siío os.miuis!Criu quo .tt\m·praticado ;.tilcs .. nctos ;.
os ultimo~'dias•dosou m)nistol'io; p~rn 0 j 1 úblicnr,~. quniÍIIo 118 ó.o nrgumon.to do que ollo~ se sorvem para enho~ostar,o:act9
cnnmrns Jll eslavfio reunidos ? o·quo ó Isto? .• ::;onhorcs,· o perante ·o·paiZ o para so:livrarem do. uma merce~dn·pumcüo;.
ministorio oslava:com.a•roputncilo de frnco 0 tíbio, 0 cu·c•·eio ' Que interesso publico podia .mover um.ministorio noa:pn-
· · • .. lc · ( · 'fi' rox.•smos da morto, nos ultimes dias do sua existoncia,'.apu:
IJUO 1uma razão; cro1o quo o 0111118 riO ora raco 0 li 10• o blic,nr.· do'érctos contrnrios •lloi ?·Eu ontond.o,"'senbo~ils,'.mri·.·
·•1ue .niío.:·admira .nas idades ·nvnncndas; ·porque :os ·Velhos, h • bl' · '
, dz'n maxima.de um·philosophonosso,·do ordinario silo tíbios o mOirnmonto·quo nilo a mtorcsso pli 1co que:,pos&a·'co o'
' timidos.. · .· ,,:· .... · , . .... .. . nostnr um neto contra ·atei; •não ba 'ning:uom quc'adiuittli'
. este' principio d~ intercss.o public~; ~ó.'ndmtl,lo à;necéssid,ndo
--r .O.Sn: SILVEI~.l·.n.\'Mon'Á: - Ni!oh,avin.o nio~os ~ . urgente d~ ntte.n.der·~~;o gr~nde prmc1p1o da .salvn~ilQ. pubh~a;
O Sn.:D. !IANOEL.:- Nilo bavia·mo~os, todos tinbiio mais Logo npphcnrc1· o prmc1p10.·ào cnso.vertonte;parn .. môstrnr'
do liO .annos 0 a)Puns. •.10. · que nem esses interesses existo ·o interesso putillco.a·qüo' se:
0
soccorrou o ox·minislro·da justicn. · ·· .. ' · ·~ · ·. '" '· :. '
Quiz,portnnto; omhlistcrio ncnbiÍr;dizondo ao 1niiz: "Nilo !l~s, senhoros, para; quo viólnr-sc n'lei;coni ns'camàra·s'·
mochiiDinsto de-tibio·oJr~cr.?.Jl,OiS~ttontai para~ golpe .do os' rcun1das, quando mvocnndo-so o interesse: publico podia'so'
tado. d.o :1.O· do dozo.m.bro .. !luustorws:lra.co.•s. o lluws.·J.lfio·düo prOJIOr medidas quo estudadas o discutidas se ·tomasaem .
golpes. do estado;". , . . .. . , . . _ ., loi ilo J!Diz. • Isto entendo, sonl1ores; esta Díis$iiO é, bolla;
(O Sr. marguc:: .de Olinda di:.ao orador.alyumas pala-: ó )lrO)n'm,do um governo constitudonnl, ó propria de liomens
Vl'as.emvo:baw:a.)' , . . . . . · · . . . · . . ~~o·t~m. consclencia dos,sous deveres o,guo npreson\üo:como.-
ls!o é.vordado, Sr. mnrgucz, De V. Ex. me queixo, por sor .tiaso ~o ,s~u.pr,~gramma a flol: obs.orvancm: da const.~luJ.~~o·~:
a jiramcira Jlcsson do. mimstcrio, nilo só ,·poa~1uo occupavn n •das lcJs.. . . . · . . . . .· . . . · . ·,: .. ·. _. · • :... ,. . .
. prosidencia .do ·con.selho,· ·como•· pela sua ·idade, Jlclos. s. cus · .Alas vwlur.8!11 a.l01.. reler.endnnd.o, dccrctos, .. nos ulhmo~.di~S ·
longos servicos o ~elos cargos quo'.tem exercido. Eu mo· d~ su~gestno ISto,sonl)oros,ónovo,astome,p~rcce.mc~91DRJ!'
queixo mais ilo·V. Ex •. do yuo do .nobre ox-mi.nistm da juslica.,· d1to, Jsto. só.]Jódo P. rahcar·s~ com .. ~ Om do .d•zer:.se • E. stayo1s
quo no gabinete cm. que v. Ex. osllLVa não,podi·a· dOixar."do engan~d.os. se .n.os supp.unbo.IS .. !1baos· .o ,fra.cos.;_v..êdo.· ,o. act.o
occupnr um Jogar. sccundari.o depois do .V. Ex. Quoixo·m~, ~om gue .tcnnmam~s .. a. nos~~ ,.cnrre1~a., • . ~rocod1rneot~.
11ortnnto,· do que o nobre marqucz nilo pu1cs;c seu yeto; di- mglor•.o.oatóoPP!Obrloso,porqu~óoP.probrJ~c~lca~aos~a.let
zcnd.o no seucollcgn; 9uàndo em cóu~crelicin )ho propôz ~ssn c o. d1re.•to d.os ~ldndão.s; ou.. nilo IRVOJO no.•m•mst.cr~o.a mn.~em•
mod1dn: • CoaJo qucr01s ~uo ou nesta Jdado'do1xo do·rcspOitar CO!DO acabou. Er!'.melhor que. os ox·mlmstro~ snb1ssçm com
as lois e constituim1o, ova·mo expor no Jmrlnmcnlo às censo- n pcc~a, .se hn':1a pecba,. d~ que com c1Te1to ~ilo'tmh~o a
ras.jus.ta~, qu,acs.ãs quo hã~ de.sor lei!ils ao ~elo !(UO quereis ?uc~gm,noccssarm do. que obr~gnrom QS so.uS.IIDIIgtlS a·,val'!'m
9uo ou.s~nccwno com. a. mmlu!c;.aeguiOsconcan? .N•io,: 1u1o .ó .•1 tr1bun\' levantar suas vozes contra o arhllr10,a prcp~tonm~, .

I 1sto.propr10 do um anc1ão. que Ja Co1 regente do 1mperw. • .. o.aAicsp?t!smo.b.


·.OS
. · · . l\1. • E · ·a • ··•
d · ·d , :. · . ·. ·, ·d· !- :: · ·
. p0101 o ga mo1o o 30 . omn1o.com.omn•or osmterosso,.
' n.. ·SI~V.CIRA·.. DA . orTA:-:-:-.. u mosmo IlUDI mu1to nd· digo alto o bom som'; o aproveito,' a occnsiüo.para·'declarnr
m1rndo. .. ·. < ·. , .. · · · . . . · no :senado, que contando. no ministorio ·alguns amigos nnilsn· .
O. Sn. D:'11JANOEI.: -'-Eu· podia lambem agora voltar-mo hi as escadas do nenhum .ministro para podir:·um •.só lavor. '
parn·o· outro· nobre marquoz, ,que pela' sun.idnile, pelos seus Eis Jlnrquo ou disso que· apoiava ·o· ministerio coni o maior·'
talentos, pelos' seus longos servicos,, ·pelosnltos cargos quo desinteresso,. sem ·tor<om vista· nada 'que' pudesse 'lriaréar'.mCII'
tem occupndo o occupil •. nilo cm"barn~ou a medida pl'opostn prococlimonto, .taxando-so-mo talvez oo ogoista'ou:de·ilmbi-·
Jcolo sou collogn da justica. · . . .. , . . · . cioso; como. bn>pouco. disso: o nobro senador: pcla·provincia ·
Mas, senhores, ondbro'ox-niinistro da justiça, rcconlleceudo dns:Aiagôns. E' noto V·. Ex. que isso aconteceu em.lcmpo do'
no,sou relatorio quonão balei quo pcnnitla'lls nposontadol'ias cloiçilos ;,o ou lambem tive meus candidatos; ·mns·nilo,.podi ·
lor('lldns, o quo ó.o. mesmo que dizer que os netos por. ello .nada no governo,.@or consequencin •o mou apoio ·era• o'moi• ·•
~raticndos,quoos decretos po1· ellerolorendados s1i0 contrnrios I ilosinterossndo •. l1oi·o apoio quo eu prcmotli ·DO•din· cm qun
n loi ; o nobrci ex.:ministro. da justica, .'digo, cntrinchoim-so. o nobre mnrguoz apresentou o. ·sou progrnmma; •o,· npcznr ·
nas pnlnvrnsvngns...:interessopublico;-dizcndo: nSujoito-me· do notar doiOilos .• na organisaciio do·mimsterio, tadnvia en-
i• consu~n ·de· direito;. í:onscio do qu.o Jlratiquei um. acto. do' tendia quo, <nas .circumstancins criticas o· melindrosas. CIJ! quo
conlormulado com os mtercsses do pmz. " · so achnvuo ns duas casas do tmrlamcnto, 11 nno hnvor dlsso-
Nc1o ora possível quo o nobre ex·ministro · da· justicn, tilo lueiio, a solHcilo: era. a ·que so realizou. ·· ·· ·
r.ntondido como .ó ... dissesse ao pnrlnmonto que bavín pra· llm tomJIOS normacs, quando os cnmnras •Oslivess~m -~m
ll~ncl~ css~ a~to do conlor!!Jidado ·cm~. 11 ,Joi; portanto ou trnnquillidade, çertamonto. ~'!ln v~z nilo .so·Jovantarln para
nuo 1!1scnllr01 esta parto1 nuo n~levo 1hscutJr; porque o nobre approvnr a orgnm8BCJ1o do m1mster1o 1 porque hasta lembrar-sn
O~·'!Jinistro. da justir.a. o nlo .confesso,. o ó réo conrosso o o soaadO.IJ.UO aponns nello bavin um. mcmtiro dn outra camnrn, ·
lnlmstorio todo,. porquo o nobre ex-ministro da justi~n de pessoa multo rospoitnvol, mas quo nno exercia ali nquolln :;
9

'
·' '"
GG SESSÃO· llM 23 DI~ ·JANEIRO DE 1Ílill.
inOueneia que do· o1·dinnrio costullião oxereer os membros parto, o·espcro que se-im;openda dos grnmlos·puecndos quli I
tirados da: ropresonln~ão nacional pnrn o )lOd~r. Todn,·in a commellou Jmra )Jodor entrar. no reino do cóo. • . . •. :"
solucfio lo1 boa, -nós mnrcluiJIIos bom na prlmOII'Il ·sossno, ·o . V. llx. ó.ominontomonto calholico; como muilns VOlOB .lilO\
ministorio obteve ·as lois annuns, · n trnnquillidado rostnbelo· mostrntlo nos la casa ; o llous nos livro .do t)UO-:.o . catholieo·
cou·so, os· dous ramos do' ')JOder legislativo lunccionál'fio nãn lenha remorsos .dos actos illognos t)llll_o!Jratica, )irinci·
l'egulanbente. FecbárHo-se·ns. cnmarns o n~ui ostno alguns Jlnlmenlo q~nndo chogu~o: a'idndo om.quo·v;.Ex.·ae aclla,.
nmi_sos a tJUÍlln ou disso _t)UO no · din immedmto o ministerio tJUO, tleyo: d1ztl·lo, · ó,maJs para dnr conlas:a·.Dous: do. que. ao
dev1a ter·so retirado porque· sua missão estava finda.·· ·· proprio mUndo,.: senhores .•.O mundo· v.,Ex •. Jlódo. illudir, .• a
· Senhores, qiml é a utilidade que ·pOdo resultar dos' doere· ·Deus nuo.. 11óde nem hn de illutlir.; do mundo y, ..Ex. póde.
tos·de ·30: de 'dezembro?- Eu vou· discutir, o·pois devo esta·· CSJlOrnr .alo· UJlprovnçfio. do .. Ines -netos,· mas qunndo.com"
hele~or ·.ns· minhas premissas. Eu'. quero, auppOr'.qno· sete· :1mrccor )Jernnte Deus, bn. · do,acbnr.··um .';juizJnoxora'l!tll·. que
magistrados;' guntro do supremo tr1buual · da ·Jusllgtt o ·Ires bc hade IJOdil' cstrcituscóntns de, lodos ós actos; que praticou ..
da rolncno da:Dnhia, silo'sete provnrieadoros··;" quero supJlôr E não bai o csclfpnr n condcscondencin que leve com. ocseu:
-isto para chegar il·minba ult1m1L conclusfio, ·1mr~ mostrar· collogn. o .Sr. ex-ministro da justi~n., .~ontrib~inde;pnrli que
que os· decretos do' 30 de dezembro nfio têm· em s1 n· menor n· 30 do dezembro fossem commelhdcs sole crunes, · ,: .. ' ·.
utilidade. Como V. Ex. Sr. presidente,· sabo o suprcmo'·ll'i' ···:J'rcvi!lli ainda ,outrn.objecgilo:, «.. E' Íl primc!rn .vez ·qüo.sé,
liunnl de justicn compoe-se de del'tlsolc"mombros ;J'A· so vtl prnll~a .lsto?..» E o mcsmo.quo d1zor: .«E ;a prtmolra vet'·q.ue:
portnnto,quo, os· decretos aposentando só' quntro· eclpJ•ão se mata, . que se roubn? • Isto .ó um: nrgumonlo .bnnal, lmpro;
que: treze bem .merecem do ~niz,.: quo os ··unicos sobro os prio de .um estadista: · · · · . · ·:-.. _.:.• ·;· · ·· ;. ·;':.:
qulies devia recnbir uma medida· Iii o forte, e, digó mnis, n · .:!i~s potlo olferoco·r·se outra objeccilo:.~E·p~~que;.Ô:ilssmn"·
pecba: do· prevaricndoros, porque·.isso importa o decreto; blún gera! .)em )ICquiescido ·a· actos', id~ntic~s:prat,ici!dos'jlor
e é ·isso o que se infere das palavras do Sr. ex-ministre da outro~-' mm1stcr1os?" Scnltores, eu potbn dea.tnr-de·d!zcr:que·
justicn, apcznr de que S. ·Ex; não o disscsse,'porquo cnlrin·· nfio soiFresponsavelpelosiiCios·dn nsscmblóaJCrnl:lej:s'a~lva;.
cbeh:ou'so · íw .. interesse ·publico; digo · ou; são· unicamente o tfUO eu JlOsso aiUrmar ó· que'tenbo ·sempre levantado o::mmbn
quatro "que solfrtlrilo· a violencia. " · voz contra -ns·- aposentadorins··ro~das' ,Tedavili, ·. d~vo· dízç_r. '
·Restilo' pór· consóniícncia.13 · ora; V. Ex·.. sabo melhor 'do. que, dcs~e que tenho assento no parlnmento;_:pare.ce~fl!e~que
que·,·~u.:cju~·As xevistns nnq~oho tribunal. suo decididas por ltlm JJnv1do·trcs netos destes: em 18'\t; no.-mlmstorlo_,,do
lodos:os m1mstros; nao bn nh ·turnos· como acontece nas ro· Sr. Paraná; em 18S6, ·no. ministerio do'l!r' ,,Nabuco;:'e·o,do"·
!licoes,· 'ba" àpcnas .'turnos pnm o exame da revista 9ua ó. o 30 dcdezembro, no ministcrio do Sr; Sinirilbú.· .· · · ·. ·.'.',: · ,.-,,
relator e 'dous.revisorcs, mns depois a rovistn é tlcciditlà pelo Pois bem . senhores,. ~amos: no priJ!Ieiro;,N,Il .cilmarà dos
tribunal ·inteiro; que ,receio, senhores, póde I1Ílvcr das dcci· Srs. deputados OpJmz-me a esse acto, o nole'ile .que,o senatle
sGos d~ 'um tribunnl onde 13. ~omcns sno ho~est,os !l quntr~ n~o · a)Jprovou · as 'aposenta~~rins1 os :magistrados "f~rDo
prevaricadores? ·!las que ullhdndo ba cm mfrmgll' a lm rcmll·cgndos: e o governo que fez?· Remove·u-os:dn Rela"·
quando, 118 parles nilo podem solfrcr porque têm n guarida, ~ilO' ·de l'ernnmbuco . ,para . iL do·.. :Harnribil~·; :'Um.. dellos
a delezll de 13 juizes !10ncstos? Como pódc sustentar-se o existe;. é~um. dos .aposentados ·.. aCtualmente ,no,-. supremo·
acto quando .os yotos desses quatro ministros nada podem tribunal, e {I outro é·fallecido. O'scgundo ilctoloi .do·· Sr. Na~:
inOuir. na,decisno tomada po~ 17 vot~s?, Logo, nem por este· bu~o; npoznrdetcr relacocs cem este illustresena~or,:'a qúcm·,
Indo póde,sc .encarar como ,ulll a ll)ed1dn; · , . . . mm lo rcspmto, como c)le bem sabe; tive :de· d1z~r em·sua.
Vamos lnelncilo·da Bnbm:' Silo .U os. membros. !lesto lrl· prescnca verdades tilo nmarsns como as 'estou ·d1zendo'.em
hunnl ;:~ois .~eni, aposcntárno,se- 3; 11 são honestos .diz o, presen~n ~o.s nob1·cs ex·mimslros. E a despeito' dos ·empe-
dccreto. Aqm pódc-so dar na verdade que-3 dcscmbnrgndorcs. ;nbos e sohe~lnlllics,. a cnmara dos·Srs;. deputados pilz:umn
lormem.a maioria de um turno; mns.n~o ó.isto tno racil por·' ··pedra em cimã. deste negoció;·a··ntti boje··nno,dcu'parecer:·
que as decisOcs são tomadas porli.'votos·nas:·causas· civcis ;. nem npprovou,· nem re~rovou·; mandou consignar'·no'orcn'
ora n!IÓ' é dti. presumir que cons~mlcmcnle. os 3 desembarga·· mento · o .ordenado do desembargador· .'aposentado (o ouiro
dores ·que os. ~e.crctes nposcnlárdo' julgassem reunidos, lUas fnlleceu), e dizem, se nno estou. mal· informado,'' que• 'até ·se
supponbamos.que assim seja, SUJlponhnmos que com elfeito lhe. paga graliflcncão •. .- · '· • · .. · . ·. ,. · · :. , ,_.
o~ 3.mcmbro~ re.unidos·dcc[diuo as causas, nuo ·segundo os · o Sn. CÂNsANSlo. ilE. s1x1:vuv':..;.. Tim-se·mnréiido' nô orca-
lhc~mes da,Jusllga mas. gumdo~ fJor·~mpcnhos; e_!c.;, de tacs monto n quantia de 3:000.11 quti'é.dlidli ·como.gratificncno• o··
dec1s0es.::nüohn embargos? E verdade que- suo ]Cigntlos nno como ordenado .. · · ' · · · · · · · •· · · · • ····' •·
pel~~ m_osmos descmbarga~orcs; mns ~-ã~.resta o recurso de · · . · , , '.. ' ' • , ·' .. . •. ··· : '<::. ·
rev!staro.nilo_.écstn,decldlda·p~r)3JUIZCS·honestos, o se -.OSa. DANTAs .. ..,...ObL . . . ·:··' ··::···'·"'-·' ·.:
estes con~cde)ll.n rcv1sla, nü(\ va1 a causa para,ou.lrn r~la~üo,. · o. Sr. D. ,MANOEL :-Essa nilo está ·.má 1 O· que o-êerto:ó
composta de JUIZ.cs. probo~. VISto como_ mio lo.r_no mcluulos no que nlé ho~e a cnmara dos Srs. ·depu_tados·ni!o.deu·11arecer·
numero d9~ :aposentados llicgnlmcnlç.. . . .. . , .. . a este rcspmlo, niio proferiu dec!s&o;·:o pelo. direito, 'da· força ·
, . Qu~ . ~lll.l~~~o:portanlobn ,nesta med1dn? .. .·. cssede.sçmbnrgad~r, que pertenci~ ~ relnçilo ,de ~ef!lambuco, ·,
. Mas· devo prevenir uma objeccno o ó com lfUO nalurnlmcnte nfio vm a se~ tr1~unnl. Pelo d!re1to ~a ler~a. d!sse,eu, e,
virá :o Sr•. ;ex-ministro da jÜsli~a se quizer tomar a pn~ logo 010 · exphcnre1 .a este respeito .DIJ!IIo cnt~e~or1cnmen.te,
Iavm:." Ou1;cmos · dar u~ grande exemplo. " Um gran~c porqn~. nilo quero .q~e se, ~nganem _co~ug~,.prl~mpal~en__te_ o~..
exemplo l] 1o1s · deveras dn-se um grnnde · exemplo no pmz, quº hao do: ser lnlms)r~g d~ .estado , bel ~c d1zer o que .b.ÇI.
enleando: nos ~ós as leis?, Por ventura ·dá-se um grnndo de ,Cnzcr, .se, algum mamstro...11vcr ·11: ouznd1a, do .. '!le ,mandar,
exemplo no pa•z-condemnantlo homons sem serem ouvidos?· á casa um decreto. de· nposcnlndor.la, por prev~r1cndor,; .o!l
O salleador, o ass,assiuo não tl condcmmido sem um procllSso, ncslll casa nilo ,cst_ou acostumado n .d.Jzcr:scnilo. ~ .q~e._smto,_:
; .. Mm· dclczn..;·um ministro do supremo tribnnal de justioa., um o nilo)enho h1do mni,_ porque ,ó, ~1nha c.~nsc1enc1~ quem.
desembnrgntlor nüo , ó. ouvidQ nem convencido· o rulniinn·se fnlla. • . · . . .. , · : . . . , .,;;,. .
um tlccl·cto dizendo: " Sois prevaricadores, deixai a carreira ' Aq111 estilo, portanto, os Ires netos. a. qu~ piO .~onro,: um
e po1·-muito lavor vos duremos o ordenndo correspnndento reprovado, pelo senado, outro· a qu~. a.~mara·.dos.. doputn~es
uo tempo ,quo tiverdes servido. "· Isto, senhores, seriL usado· nlo, deu npp~ovn~no, nem reprovn~uo;. o o~ Iro é o, de,.quc. se,.
11n Turq~1a o nos povos bnrbaros, cm um pniz onde impera lrnln. Niio s~J.por ora IJUalscrllnde~ISGo d~-~ss~inblén.t:m:nl
o despollsmo; mns nno cm nm pai r. conslitucionnl, .regido a este rcspe!IO, ··· .. · ·
FOI'Ihsposiçocs tiio ndmirnvcis como as quo nos ·outorgou o O Sn. DA.,TAB:- Nenhuma.. ·' ; ·., ...
1mmorlnl fundador do·Jmpet•io. · . ' · · . O Sn D'·!IANOF. • E' b. - d · · .....
'" E ó um septuagennrio respoilnvol por todos os lilulos ·, · · ~ :L.- omm:~. csamlllnr.por ora,-
quem snnccio~a com sua ncquiescenem Ines decretos 1 Sr,· O Sn.,BARAO. DG PmAPAliiA: -E. neto ~.on.summnd~, ...
mar9ucz, V. llx. devo ficnr r~lado do remorsos, quando re· O Sn. -!>."· ~IANOF.L: .,-!lns, aproveitando: o· :apnrlo d,o. meu·
1jJcllr com pausa no neto VIolento om- quo tovo·tiio grande nobre nm1go, direi quo cada um raça o seu dever (Apoiados)•
SESSÃO El\1.23..DE JANEil\O;DE, 186( 67
Declaro ao scnndo quo nno tivo grande esperança do ver. ro· tomonto.liboral ha.dc lazer cumpria• n .eonstituicao e as lois,
vo~ndo o neto do governo quo aposentou os dosomburgudoros 0 ha do nesta parte. seguir o c1omplo do uctuãl . nli!Íislorio,
doPomambuco, quando ua tribuna mo exprimi com tun~1 ve- que; upozar ~o roc.oÍiboce(q~e.é :untprincijlio,.quo,nqo.jróde
bommlcia; mas oquetenbo ou em Yistas, Sr, pres(donto? Com·
prir o meu d~ver, dolentler, n~o. indivíduos •. ínas pl'iucipios.;
Jovnnlur a nunbu.voz coutra a vJplaello mamfosta elo uma lo1,
SQI' coutcstudo, ·que o covon10 devo ser Q. Jlrilnelro.a Dlllllle~
a con~tiluic~p .o as lois, toda~ia: no ~.eu. progrruiupú n~o. se
descu1dou de renovar. da ·mnno1ra mn•s··solomne.apromessa.
r
sustentar os direitos do poder judiciario, com todo o vigor do cumprh·· osso.dovor.l'ois bom, o ministcrio IJÚO está iden·
do lfUO aindu. s~u. cap.az .; ··.''"o... tenho .. melado do.• viJlor ~o Sr; tificud~ ~om li énmar~ dos. Srs. dopu!ad·o· s, o ~inisterio til'.nd~
mnrquoz·.do.Ohnda'(rc{ci'Jndo:-sc.ao,Sr.mar2u.e~ de Ohnda.) da opm1~0· progrossUJia, .uno sog!'.1rá I! senda.trilhada por
o·.sa.: ..
liiL

-
·nAnTAii.:-:-lss.p ,é ironia:.:.:.,: . '·.··: ... ·, !• · . • .. aquollo a qu?m s.uccodou.• nno· dar.4• o .t.rJs.lo. espe.~la~u.. lo:quo
, , .. - .. ..... . •,. ,•.. :,., .. ,. ..... ; ... Qffor.cc~m os_docro!Qs . de 30 de. dezembro.· ·.:.< .,... ,,. •.>
.o. Sn. •.' D;. M&IIOEL,:.-.. lias; s.en.boros, qun.I ó. a. ·ut1hdn.do .om. ·. , ]Jas,porquo Iaos a.e\CIS porlonceDI á ci~e.dos!aclllll..çons~m!
cxpGr á JrrJsl)q pubhca ··sete .membros da n)a_gJstrnlura o do· mados. Pelo, ~odor. umuenso do... go~orno ;. Deus• perm11111t
"'
tribunuo~ sup~~~~re.!H!ual ~·11. utllid.~do plibllc~ .cm dizor'a que nao:liaj~ wgrim .·,minislro''tüO:.Ioúêo;qutÍ,s~rJéwb~!l·i ~o

c;s~s bom. ons •.•.. So1s ,prova.I'IC!Id.ores, ·mdignos de· portenc~. nl.· ~fPF.cnd!lr .um. do.cre.!o. ,arrancand~;Jlle. ~.esta: .. ca.de.u·a' . '.'.:. '.·· .'.'''. ,
ciu.so lllfUO . porl~nceJs ba ~laJs.do .to nnnos.•. ~ por?ue ~lguns ·~O.$'R;··DAIIU8:..;.E aaho·.pilra•!óra:·· ,..., ·<r. .. ,. ; ;~;;:;.:".

fi·
dosaposenlado.~contüomaJs.d_o,70a!lllos.do.nlade:/Po.Js.sc- r-- .. , . . '··' .. ,, .... 1 ............ , ... ~N····' ..•...,,,,.
ubcr.os1é ".o.•ta, 1dado, . n.eilas;c.Jr~umsllll.n..cJns,. lfUe vós d1ze•s .a 1 ·O· S. n•. ,D.: !fAN.oE. L.:.:'-;S.~.
os, m.·~·~tr~.~ n..ao •. ~~tin~e.'li p.!U'ade'r. ~ .
cssós ..n~mens::, . ."ir)'andos;prevar~cado.. ,om; . alta .es~aln; ., po1s a~s ·~e~s·dcsregramentos, . ás s.uas n~~Jirnr.•e~.a~e.s,: O!!lJ ,11111
bcm,.du, orn..om .n.l~:.n~o. p.e.r.loncereJs."!a.)s á.m!IIIJslr.a.tura •. ·•
dià. bo. m d•.a' ncon.tec.erá' qu~ um. Mn~.ool ~o·n· ad~r s~ja, ~ela,;.!orçJl,
Vm dcsscs,,!JIIIgiSimdos, .quo ~~tá ml!li·.,proxu~oi.a,Jnorr~r eltp.ulso do sen~do, .as~1.m como o.• lo•·.u.m .:.~apoeLd.epU&ail~·
do.. q.ue...·n~~.C~in~~\Jl!m~nd~, ,o,qu.e.nilo.·''.gnora,o.·n.obro ux-m1,.
nistr.o ~a:Juillça, . a_cba,so. em tal,.ost~do ,que,.: !'111~11· ~esmo
exJ!.ulso'p. ol.a .lo.rça~~.n.ca.m.~ra. d~~~doputado~ ~!0.1.1'!1. ~.ça;;~7:,,,
;: y,ueJ!I, snb~, o·qll~-~~~~~,? :...;;;:,. ;:."':··:~~:.:., .. ,;:,:;,,.,;,.,,i~,, . ,.
r•
<iue.fo.ssq,n,om ... ãaifo par·u···o.:sup~c.mo, lrih:unal,de JU.st•ça •. ,~~IJ!O ,.,0 Sn. DA~TAs:,- ... o~ç.ns. tém,ba·. Vido,por.,a~l'.;,:amda
Aín· .. ,,bon•.
l.bo c.ompet1a, ,a.n~o;sor.o..doprpto ·9He·..o, apos.enlou,.l)llO ;r1r1a tem. se mo d1sso. , . . , , ., ... ,, ··~ . :,,, ,, .,.... '·"'"'.J•I•>"·· ..•,,... ·"
n .córte;. d~:lá,pç_dJr~ll,apP.se~!D~ona,J!Orquo.sous plldocJmen, .• o Sn. D. -MANOEL.:,-S~. pre~idcnto·..iy, Ex: .:lembra,se:do
!cs.si!o. !Jies ,quo .~!!\lodos ro.ccJao,quo .. quul9ucr.,.vapor traga quo eu.disso,ne~ln casa :a.um ex·ministrõ:ila·justica,:quan~o.
a notJcJa.da, .sua. mor.to, E, o .quo;pro~uzll'á .esse, nc.IO·!l~ elle . nos.annuncJou o golpo•.do estndp. tpJD.:!ol:dad"o:,pólo•ml~
cbc_g~r.(l vnp'!r.Ji.Dalua, ,,um, ,acto.nullo; UDI .,acto,, quo:nno. nisterio quo. ha pouco. se relirou:.'•,,Tenho.'~empre Jeitp._as,
dev1a s~~,prallcado,por,llll~;as,camara~, um-acto que. nAo.tem mai~ :rortes censuras aos,,min,isterios: qlio ~II},:Pralica.dq 't~é~
em,s~tu ~J!YO~ .n~~~u!llll, uhhdn,do .pubhca,:, •"":. • ... ·. . .., .•.. netos ;:se .V;: E~:: puzcr. em 'execuç~o o:ProJCCio ~.~3 .d~.::q!l.e
.,Jl,,,.ac o.pr!n~~plo,.ê..vcrd~doll'o, .. Srs •. mm!slros, .quo.flzos!es !anto se '!alia; ·he•..a~ ~~~·razcr:;a·mcsmli ~ensur~ qu~ fiz 1 aq~
<fuonao,d~l!ll!ll!te~. essos.Jm.mons.cs,provarJcad.o~e~ .quo.oxlll~ 6eus·nutccossores, e he•.de'pcdJr a·a)guem na''cnm os do-
to~I.,CI!I, llldn.·s· ,.a.s ,classes?: E.m. honra. do,pa1z. dJgum.cs,.,as p.uta.do.s ljuo: apr.e~e~!D. ~....a.. de.nuncia :·c!Jiitra..' . Oi~;
classes ~~tilo. ,hem.,,Ç9J)Ipos.~s •.,.o .palz,ó,Jnorahslldo,. cse~,. senliores; osso ·.mtmstro,.. quo:alguns d1zem ·. . do,
progu~o~ .o!".. c~r~Ls~o bo~~stos ;.~a. o~cop~Gcs como. hii,.Cm esse. ministro ·. que 'tinb~·tanto a, peito essil"g!>lp(d~: ~llid~,
todos ós pa1zes,. e n~1n po~Jdo·doJxar do. bavor, J>Orquo nós quo ,dizia· quo· nilo hav.Ja ·de'retJrnr-se· do·mmJslerlo'.•som o...
somos :bomo.ns; e: ó · lmpossJvcl quo C!D :centonarcs d~: llcmens dar· !isso ministro 'recuolf '.:na o appnreceu ó' golpé:: i: ·f· •• : •: '' '.
alguns nilo:houvessom. que·, se .ilosnassem·do cammho·pre• . '· · . · · · '· ·· • '· ··:·· · • :.., .· •.. •! . ''"."!•·;·• •.:· ·'
scripto polordevcr...:c ;:.' ·: ,., .. :. ,.,,, •"' ,.,, . ,· .. , .; -! ., ; .0 Sa ....SJLl'EI~! 1 D! ·.!!OTTA:,..!Ias IUIDUDCIOU •. ··: :.:;,:~ :•:· · ,
·M'·i
as.tnm.···b·cm, :.g·r.p.ros!
· · ... ··' · ··d·onto,
. .,. .éve~.ao,que
'"d d'·. · ó""proctsouma
'· · .. ··· ,.............
.. ,OSn.·PARA'Noos:""Nunca•ânnuncióu;';
· ...... ,,, ................:Y·"··" '.<·•""':··:".
1, •• ,,,, •• :. 1.,.,,,
b~?e~llda4o: an~hé.a _(na~ fa,llo o~ q~o I~'!'JoriU!In) pnra'sÇ ~({)' ~n.. D; ](A~o~t:.-:~nnU~C,IO~ ·R~.n.sta~~~~ORte• ·. i''.", ·:
vneq>ra!Jcnndo:sm~pro..J~StJ~a com. os,mJ~or!'vc!s orde11Udos ·.,o sn·.. PAnANoos·:-Vamos:~ á-provnor.: , .. , .:.:, ..;· '·. ·.;;., • :· ,
que ·n :nacilo.dá aos magJSIJ•nd~s· quer· do .pr1mD1ra; quer do .S llf ·· N ,.h. . · · ..' .. ·· ·. ,: '... · ·. ··
segund·a·ilistiuicià,',quor do'·SUJ.>romo ·tribunaldojusl,i~n.·, ·...' . O• n.:n .... ANOE~:-:- . ao ·.• ~no so~ado.q.uem, O)C.~?re~-... ~
.Nao !alio; por 1111111 , porque, gracas a Deus, posso vtvor.com nnn, orilo só. sete magistrados, e.rilo n.nt~ e· tanto~;. .· ·~ .
esses ordenados; posso ser honrado,: posso scdndopendimto;' , Sonhor~s, .devo. agem tnlnbem, _.eh~·~·· d~ d4!, 'notar 9.~e
eis~ rnzno.,por IJ!IIi tnllo:assiin;·n)lÓ .tenho modo. E. occas.i~o po~ occasJno .do g~lpo d~do P.olo. ~!un.'~~rt,o a. que 'J!~SidJ~.
do d1zer· Sr. pres1dento· ·que· se ou recebesse umdecreto apo' o nobre senador pela provmc1a, do 1\10 Grand.J! ~·Sul,
sentandJ:me s.eni ou. ter ,JÍCdjdo; 'ni.li.u pyimoiro· acto naiural~ co.m ~xcopçno. do p~ucas v~zos,·so co~servou slloncJoso.~Ful-.
monte,. n~o se1se ..o P.rut 1 c~r1 ~·, sepn. utJ~ar ~ .dcc.~oto, ao·cb~o mmo.t.e!' esso act~ 1 ,o mo,.parcco que. ~: ;'l,"hro ..,~nl!do~ Jlel~
ua prcsenca·do correJo ·.para' ello .Ir commumcar 1sto. ao nu" provmCJa • das..AiagGas :,sempre. ,.. !"o. ' DCDIIIPIJ!Ihou, .. ~ J.u
nistrc:;.tnl seria· o ostn~o., em ljuo mo poria tnJ.decroto·; inns daquolles que. n~~. tr~pidno cm, .cmJtllr, ,sua opmJilo;,J_, . d~s
sesuramcale ·depois'üc·o.Jór dovolvia-oao·'niinistro' dizendo; se.nndorcs.ma•s mde,>endenl,es,quo po~boç~,.,.~on~l.he -~OJ& ..
Jbo quo,o nilhum~~ia,)o.r ~O~·COntJiiriD·á Jei; Íl Qtlo"guérill feltD;:ha. ,pouc~:.l.cm(.l~ .rop,oii,.,IS,tO.,IIqUra ,.U.m.,AUIIS.0,. 1 ,Jl~ll!'
tomor. 11 responsa:bJhdado que ·a. JonmpOO' a quem cumpro mas, erra com .. sua .r:onscJencm,,,erra, ,m~s.:.el:l'a,.p,orquo, o
actcs,il)ogâcs . :.< .. · ·, .. •: •,.,,. : ··: · . : .. · "., .. homem; s~mpro,tem,mton~ilo.de!LCO~tar,,.e,xpõ~.•sua,:,oJ>inla.~
. Nod1a apra1ado".lu ao lrJbunaJ· vosha a nunhn boca ·o, ·se co!ll 0 maJorJrapquoza, .coll) ·U!Il!L.I!J!Lid~_4q, quo,. nii~.,6,1PI;'l . -
uno .fosse 'n1liilillido,· prótosturia:C:.ntra ,{vielen~in. Porgiintii~· prm .do tempo, •.m.q!'o VI:V0 !1'~s.• ;, ,., .,...,,,,,>,.•"'·: ,,, ...,,,; •. · "
TD·monalurabuimto'o Jtresidouto.'quo: ti!>bn.~ccobido · u,cópia . , DI.US,OSSO ~IIII.I.~O.r.IO, .pra!ICO,U Csso,.acto _;.nqQ 80, !oyan. tar .. il.O .
do dc.creto.: '«-:-.N~o .roceb~u o;'do~roto.dli ,npo~~~lndor•.nJ,- yoz~s pam o ~cnsurar, proyay~lm~nte,, porq~e·~·JIIID!Stro, d~
N~o.-;.Como nao.? p 01 s.~u 1 ·oslll;:...!. Nao.recobl, rocnv101 •110 JUStJça.morcCJ~.ns sympnlb1~ da gr~d~.m~l9~'~ .do,senadp.1
m•nistro. p,ara. que 0 goardussd na'~uii· g~vetnr.em minbli'~ns 11 pnssou, o a~ to .com. ~oucascQ, Jloquen.as, .reclamaçoos.,,.Nan.yt
nrro pod 111 estar um Jlapel quo 1110 mfamuvn 0 que ulóm dJsso ontno.r~or so. rcqucrJD\Dn!o, n~m P.OdiJ:..qu~.essos ,açl!ls!ussom
era co1itrario IÍ J~i~'o· · .·' · • ' :. . . · ·' . . .:• á co~nm•ss~odo, C(\~S!II~Igffo )IJU;a o)la .. mlorpar, a*e !llles
o. s;t;. D~N~As:.:.. ~Pt•l!Vi~ i'à;~ 'ág~ra . ~~s~; me~b;os' •d~ ·se~E~0.~~!iui·oi~ ~.m', a:':m~iÍir, 'o~~~~ia :q_üt,' r~~~;~· 6~ n;as
supremo tr1~U11al dOJUsh~a •.. n .quem um .mmtstro do cs!~do :estava quas1om,u~1dado,, :~ç:c.o~J~aiJa: c.ontra, .oss~. ,pb~lnngo
IIÜO Ó,B~p~r.JO~.,,,,.;,, :, .,. :: . :: .. : . .,r • ., •· ;· 'RUliiCI',O,SII que n.JIOIOU ,O}DinJS_tCI'J.O.pr~ldtd~.poJ.o,~r,,mru;quo~
OSn.J~.-.U\NOEL:-.L.à .:vnmos.:~--~ l ,·· ,._._-....... ;'•i-J •. :1:. :do Cn~tns.~ ,, _ ,,, ... ~.;-~ ;: .. 1:•1! · 1 -;- j,._,; ~';' .. -: .. J! :· :.,,;,.·,=·:··.·:-·
• O meu nobre a1nigo quo fullou antos.·de.miin·di~so:,, 1 • Os .. ,Crmo quo.o ,SI'.,,sonlltJqr. P•tnoQta ..B.uono ·.IIUilbom. ro-
nctos es~lo ·consummndos. ·''·Tenho grandes ·ospor<~ncns• 1111 provou nltamonlo · ns, .duas aposo~tadoJ'Ias,lorçndas. a quo.
no.va:enmnrn': os·nctos·n•quo·mo:rofuri !orno'pruticnúos·~or nlludo,_ · · ... ,,,. •·· ··.-:r, ... •·· .:• .. ·.,- .,,,,.. ··
nnnistcrios•.qu'o ·nno:pertoncl~o·no Jlarlido liberal ;-mas bojo·,· ·Sabe Y.·E~. j•Sr. •Jll'Osidcnto; o I(UO ou fnria•so tivesse a
1lllc o J•nrlido libcrnl· está com .toda asu:L forcn' o vigor, boje honrn·do sentar-mo 1108 conselhos: da· corila o occupnr• n pnstn.
'i 00 clle:cstá' 110 Jtodor, eu confio <Ju·o wua êamnra omi11cn· dajusti~.n? Nem no monos ollos llvcrao esta !rnnquoza;·Ioi. o

t
GS SESSÃO Enl 23 DE JANEIIIO ÚE .18Gi:
jciuiti>mo IJUO JII'O;idiu 1\Ci>o'ucto, o o' joiuitismo u.muito l'uis bom, 'scnboros, i1 'dil!lir.~ncn:· u somente· do posicilc;:
jlrO)Irio du oortos.hon1ons IJUO soconsidorfio ostudi;tu~. Oizi11 tanto pudiu o ministrotirur;mo ,,; cadoira·do·solllldor,"é.911lO
um· bommu omino11to ·IJIIO nuo subiu como un1 b01uoru do nllosontnl··mo. ~outra 11 ,mn~bu vontndo .: . os·. neto~; sn.o; m~bus ,
estudo podit1-doixur do ser josuitn. · · · • ii oguos ; 11 drlloro11~111l I)~O .umll )1rullc11do ·u rospolt9 ,do .um
o Sn. 'C.\NSA~SÃO u'íi Sr~·~uu':-O,IJUO õ IIUO\'. Ex. chu~ SOIIIIdor, outro 11 I'Ol!IIOI(O' do 'um desemburgudor;' do. um
lmijo>uitismo? •• ·.• · . uin1h1 nüo)ut oxcm)IIO! do outro .halllglins',exoniJtltis;:;:·:;·~
· · · · · Sa o ]IOIIcr··oxocM!IVO" expedir' um· decreto. ··lirando:DIO
· O Sn. D. niANOt~L: - l'ocu 110 Sr. marquoz 1lo Olhul11 IJUO ntinb11 1 ~roprimladil,,dis~osse :";• Estu çusa n~o'vos . ptirlolioo,·· ii,,
•lól!uu' o .que 6ju>uitisnto; 1Íiu~ÜC1n ustli muis l1abilitndo Jlllra isto 6 decreto?' ··bel do cum~rl·lo? '!lei de'dur.er :~ «Nao~··estu
tiullsfuzut 11 JIUrgu,utado honi'Uúo membro:· . cusu 0 minha; opoder judiciurio 6 IJUC bu de .decidi~ a:I(Uill!.l
O IJUO ou fnri11, Sr. Jlrusiduuto, munillo dns informncaos o t1lo .. , 'I' orei do dofcudor umiuhu propri~dll,do_;,,so u lor~a .ror
documentos IJUo 'Jli'UVI_Issoma·Jll'ova~iCiitilo do~ mugistr11dos, rnaio1·, ·boi do ccdor· o se lor monorJ~ -llchdC.. OJtpor-mo a..ollu
ILJIOSeutudos o···do IJUIIOSIJUOr outros,·· ordunaflll uo Jlromotor JIIU'a dei~SII do minhiiJirOpri~dudo. uirhlgu_C)tfquo··~ao,:uctosh
publico IJUÚ os dcuuncinsso: nl11s IJUUI'O jli' rcsJiondor, no IJUO
oo me bu•do dizer:'• Do IJUO sorvem dcnunci11s'l Ellus';ófl.ilo 1 1110.,. ..

1 !~.l'Odor oxcc~tiv~, ~~l.lhOl'OS, ·sno. _nct.os_ ~~ ~-~~fstr~~.}ll~ ,de:;
. .. · . ,.. ,
absolvidos."· Mas, senhores, so vós rocunbccois lfUO 17 ·mcm.· ;Ô s11 , C~iis'AÍis:i.o ni; S1~Íllnu;. ::,...:Jiccri:~.pul~ha> ._,(. · ..
l!l·os úo supremo tl'ibunul do justicu sUo .honostu~, soguo-so ·· · · · • · · ..... · .· · ' · · · · ·
que: ellos nUo. ltodiilo, doixn1·, uhula mcsmo,con1 nuigoll, do · () Sn. D. ~bNOF.L: _; ...do 'níiuislros ;,enlraqnêclilos•'· pelo
condomnur seus ·collogns, , 80 .os ructos. tossem 11 rovadosdo monos,ou·quo lovndosJtor·níoti~os·que·nil_o'quorongorn'exp6r,
uma maneira evidente? .. ' .. · .. . . .. . ... ' .. , .. · · ousíío col~(tromct!or,a cordll;seconln:_pil~e·.ser .co'!lpromelh~ll;
·, ' Quero uindiL, ·sr. prcsiüent~, supJtÔI' que oriio _absolvidos, onsiio 'JICihr·n nss1gnntnra· do mounrcllll cm •pape1s .que nunca
upozar. uns .provas. EntUo pedia sos>!llO secreta. ]lltru nilo.dur deviao UJt]mrlltor ')llir''himra ':dosillll!'m!nistros:'··E.''nlfm.ii'~t,YOS
esCilmlnlo ,uo.Jmblieo, 1111 roscntawn todos 08 · 11apoi> qi10 tinlm de ·rJuc ao· lnlle ·com'' nlgumll ·ctiorgm:· ·o .:ató':lehentoncUL?
em poder, todos os documentos, e dizia:·." Sonhorosi isto nuo (!uom"'hu-.·do. defender'-' oil.' direitos do' poüer'·judicinrio 'I
J•ódo c~ntinullf, não .tomos cspomn~as d!' condomnn~ilo dos· ~oriio ossos· pobres e· inlclilcs, )ilngistrados,: à.'ÍJU!Íiri'·arimnha;
tos mag1strados.no tr1bunnl su 11retuo ; p01 s .-boni, õ· nccossa- se o· governo .lhe tirar o misoravol ordonndo;'riíío"lbes"rlll!lllrlí
t'ilf·quo.nos' dóis. uma lei· do. aposontnrlorias rormul1ula se- outro rccm·so sonilo.c~melar? ·Nuo sera 'um·• lioniem,':. gue 11
~-:i~c~nJ;':;N:~!alui~uc:~~~~l~ ~ lrancc.za, ·. cuní.. nquollus ~~~~!~1~~0° c~~:~~i:l:S~~~~~~~?~~ e~~~~Ó,de~~~~~!\1~~~:ss~
.-. ,,J,si_o. _·o.';t~_·:n. ns'_cO.-.Í~Íc.Oc.s.. u,.o_.,S•SIC.·Inli', nuo ÍlÓS_fCPc,'' )!Or.nuo,· IDISSI!O sagrndi\,''IJUill SC~Ii a' nunba, rcsp~,RSabd\ ailo·pora~tiO
• • ., o ., o Jlniz, o JIC.rant~. Deus?. Se _ou mo con~crvnr" B,l~en~loso; .· se
como.d1sse ba poucos dms o nohro:·sonndor pola·JirOVIIICII\ do com 0 mou·s11õnc10 . ncqmcsccr a tacs·desmnmlos:do· governo.
S, l~aulo; ·na~ 11~do ostnr n nrbitrio do mim•tro úo su(lrótiui que· contas hei de dnr a Deus; c~nio vós bnvels.' do 'da~Jas;'Srs: ·
t.rlhunal.do.JUSIIÇa· ou·do um úcs~mha.rgaúor dcm~nto, cógo ministros so'nilo vos arrependerdes sincernmlinlil (lesse atlcn·
ou surdo,, d1z~r: " Nilo quero !l nnn!m n)tOscntndorm, nilo.mo lado que prnticnstcs cont1·n a constitúle\lo'.ó··aslois?. · ••
JIOÚom da-la, ·npczar du ostur nnpedulo do exercer o lugar. u . . · . ,. · ' . . . · · · : ~ :: :. .· · ··
Se ostivessCIII muitos cm tacs circumstnncias.oll·ibunnl JIOdcria · O':S,n •. DA~T.\S:.-_ En! pohllca nüo hn nrrppcnd1mento. , • ..
não ter numero sufficionto para.!unccionar, 'o isso rcllundnrin O. Sn. D;.'~!A~OEL:-· Se CU' nilo: .dclendero,,sonbores,,a
cm jll'lijuizo· parai as pm·t~s •. !;ego uma· lei ·!leve mnrcar os minl1a clnsso, .$cm doi~ar tio rcconl1cecr: que ·elh\•·ba de ter
casos pnrn as nposentarlorms; CJllilo dnrcsc-lnn o processo do momhros IJUe n;lo dev1Uo luzer Jlurto dolln;: ·quem·:· o Jm do
· que !ullou o nobro senador pcla.JII'OVincia do· S. •rnulo, que lázcr? Uma grande. vario: do .. magistrndos estüo '.reduzi-
foi mais JlfllVidcuto . do que o ministro, cujo dever; cm. mui~. 1los · ;\ . mi seria, . :Yivcndo .Cl~ .· s~its '.casas .,do ;mau~ipi ,.quo
occultnr nos ·representantes ·da nnr.ilo, oX]tilr-lhc> tudo pnrn~ ·raz dó;. lroqucntal~os c .voro1s .a pobrcsa desde IJUC , sub1rilcs
· . ~~c ellcs · P,O~os~om.lommlnr· umn foi •do tol1~nnoirn conco; o)lt'in!cil·o d~g1•;io 'até •: Cllh·nrdcs 'no .interior;. 'frmil'~ntai-ol
líula '.c.. r~digula: que pu.zesso t.ermo ;\ Jlr~varlca~iio •. Isto c c verms meni)IO~ ·rot~s-o .com os pés dcscal~os_;.:eull:nl ncsons
coustltue~onnl, c legal,: o propr10 do cstnrhstus, mus ufio.cor- casas o . ouv1rc1s 1hzcr:, " Amnnbil •se .. cu, lulhtr a cst11
tnr. diffictildud~s · c~m !ncdidas ·. illcgncs, um JlllJtel chaai1~1do poht·o gente, a UI!) li_ muli!cr, a 8. ou 9 Olhos, IJUO. futuro tcr_ilo
decreto, IJUO nuo o o ;'o' um ·JIU(IOI '.IJUe não mo ull·eyo lt.rhzcr cllcs? Iiu nunca t11·o mc1os para Jbcs_ lazer um POIJUCno mon· ·
u. que. ~rl,··.um pnpel.que:contém ·.um neto illogal o ljUO JIOI'· te·pio, JIOriJIIO nunca·me .'cbegàt•iiri.'_ os ôrdimndos p'ar1(isso;
tunto.nüo Jlódo. ter nome do decreto ... · . . . .. , .·, rlcixo na nuscria:_ a. csll\ Jircsiuh\ scnhorn,, ·companheira. de
· · E: 'oc61siiÍo de 'rrntm' s1·• 11 residcntil . dc.úmn 0511 ccio 11 que meus infm·tunios, :a ostn>: inMizc~ cria,llçns, . ns. quu'cs n~m
jà,mc rclci'i muito Jlllrf~nctoriitinc.nlo; 'oq~o se devo •fazer? (t~do.mn~dnr cd~c,,r, JI~~IJUO JIUfl\ .1.s~~ lllo,fulta~~~\-~s.,mclo~
O nob1·e senador, ·autor do rcqncr~mento 1l1sso que nconse- n~cc.•sariOs, .. ·.. ·. .. • · : ' · ... ,. : ·~. : . , .
. ]buril\ a· resMenciu nos termos dns leis;. 0 cu ucssl\ occasiiio ,V1vels na nbastnn!!D, mnustros. ~e-"~ do. 111~1o,. ,~ots, n~os,
disse do. meu Jogar: "Atmindo; eu tnmbcm'tonbo nconsclhndo; dno grn~ns n Deus J rpdnc> .0)11 .. boas. ,_cnrr,tmgcns, ,r!acs so~
e bci de nClln,elhnr o mesmo. ;,· ~;· justamente· 0 ,1110 : digo b~rbo~ Jlllllnrcs, IJ!IIGIIIRcoslmrlc_s, no ·enlanlo _q~o ~vc.m.111t
ngoru. ·O prcsillcuto do h·ihunnhu 11 r~m.o do·ju•ti~u· nfili 1teve m,1zcn:1 cs•cs '!'~g1slrados, que nüo lolm mcno~-~~1~1 s,a.co,~· .
obmlcc.cr'u cs•cs decretos, u. esscsJIIIJICIS qno 1u1o soo dcc 1·e- ;",lern~•:otmhh~n,.do IJUc.vú~,._Jto.rrJUO no..~spa~o .. d~.}O .o~ uO
tos. Decreto JlrCSuppõo 1 hre~to do 1111 oscntnr; dcs•lo 11110 0 .umos lc111 l!dnumotmdo JIISir~·'· com .u ll)nto_umpllfCI.~h.~,~~c,
~;ovci1to uiio pudo nt•~•cntnr, niío 0 decreto, ·110r11 uc;dcc1·eto 0 mu~ esses t11Ulo~. ulio.são .. ltd~l~ntcs Jl_arn q~e ~!lt:s_,poss1To
acto do·Jioder executivo e no neto do Jlodcl' executivo contra lcv.~nt!lr ·~a.s v~zcs cuutm.um governo q~c,~SII\.dl~p_os_to a
a lei, .. hiío se p1·cstn obcdicncia, hllo JIOihi cluunnr-so decreto.. tud~, mc!us1vo •I.JIO!O?~'-lo•,l~r~udn!nento. ~o ..!IIÍ~ 1 •• ~.en 0 dorc.s
· J;ngom· rcs)londorei ::a uma objccr.ffo ,1110 ouvi hn 11011611·:. ~~~ tlllllCflo, ,o prmCIJI•'.""~nlo ps membros. d~ ,,ruog~strn\~fl':..
.,;N110·. so: 11 ó11o rcyoga1• csso acto. •u_,N110 só so·p<l.ilu como se nnu fl~crnto! l!cstu occns1~o solcnt~o.um .só c~rpo Jt~~utu1 1
deve rcvogn·lo; . 1sso. niío ó neto do flodcr cxccullvo, ·0 hmto m1n~1 o nrlntr1o, o dcs~ollsm_odo numstor1o, q~o ellllVII,,quasl
acto do l'"'l~r executivo como 0 meu; tanto direito tem"· monbundo; oo nós, d1go, nuo Rzcrmos, cousa co~1:nutn, o.-
JtOder. executivo 'do OX]todir ceses decretos, como cu tenho; que~ I)UO JIOdcr~mos cspcrur, senborcs,l e IJU~:d•ril do,_nós ,
foi .. um neto nrrnncndo oli 'o subrc(llicinmento ·no ·int(ICI'IIIIor,· 0 JIIUZ·I •· · · .... " ··· ·· ·· · " .· ' · · . ' · ··~:· ...;:.· :· .' . .-·., ·
'/uc: nnturnlmento n1!o. IJUÍZ nossa ~ccnsi1l? dllr unut próva do B ndmlrni-vo~ 1lc quo se l111lo com _!llguma· cnorgía ?,:'Nilo·.
1 esconRnnr.n aos nunrstros que trnlulo s1do bonrndos com a ln lia com enorgm quem tome o poder, 11110 lalll\' com 'onergm o
sua connn1ir.a, o que IHL VOI'IIado lho tinbiio prestado servicos infeliz mngist1·ado re1luúdo IÍ.pobroz;•, llllllóoJnlla com. energia ·
0111 olicnsiiiés Cl'iliCUS 1· o·quo folgo do rcconhec~r. · . · .• . • IIII C))), nenhum lllOIJO.t01'C 1 nehliCDI 1 nem CSJiern ler ÚO podcr1 •
l'crguntn cu, Sr. Jlrc>idonto, se um n1inist1'0 !lo cstutlo ,\soiln tenho InUndo coustnutemonto oassim .. boiidoconlinunr 11 •
obro(ltiohunonte nrrnncJLsso. iln. eor6n um. pnpcl, a.IJUO .chn-,:rallnr ém IJUIInlo .tivcr,unt sopro .do vid11. Jiüo .• ndvogo. os meus
mn•so ilocroto,. tirnndo-mo de• la caileirn, ou ·ilovorin obede· inl_e,·ossos, 1.1[0 temo JL(Iqool.tlador_insuom !1ir.o.cn~o 'ilcllus(al>oia·
i cer'l V. E~. dnvn cumtlrimonto a esse decreto, nesse Jmpcl? dos), JIOrllUo:nüo ln~o caso ,do nrbitrio; do poder.Jie&ltoito
I.:
i
SESSÃO E~l ,23:DE ~ANEII\0 DE.18UI. 6!1

111 uito ..o .J>Odor, ma~ dosdo ljUO. oxorLi.\n 1 .dosdo que sul1o d11 os netos,. o. qu~, CO)IIO ji1. disso, ora_ eoudi~1\o da minba .entra·
osjthcru IJUO ,lbo ostutrn~luia . JIUins le1s .nno, :J,II~roco sunno da JUiru O·Dlllllslerw~···· c·. ;.· ..·'· .. ·• ,.••.. , " , '• .... ,.,,,
dOS(>ro~o, nssnn como m~receu1 desprezo, os·mnglstrudos·•JUI •• ..O ~n. Su,vv.m.1 J>,\',Aioru :_;..;.E:•J•ortunto; o•ministerlo' nno
11 ao~.juigllo.' segundo, o ullog1!do. u,:pruvnd~; '·IJUO enlcau a asdol'oprooncbor.'.·:"•··· ... , .._. ·'""·'''""'i'"··''"·
just!~"· uo~ pés, que llrllo o ~1ro1to· a. Autu1uo J>nra durem. a
.Jose, ou.v•co versa,., ... , .·" · ..•. O Sn. D. Jl.\~ocL:- E' minha humildo Ôpi!Íilio qtié''o·ml~
nistorio nno ns devo piooncber:· · ·' -': ,. .- ...,,.:-.<. ·· -: ·
. Jl.quiiO&Bao:oa:_nutoros' do tudo isso,:souboros? Sao.mu: O Sn. SILVEm~ DA ~loTTA :- Es14 direitó: •.,;:. 11 '''''; ... :u,.)
' gistnulus: nposentndus ··.nus quaonou · perdéndo ··li · e81imti· •
:1,or.IJUO touho•notudo· que san os- maiores inimiguti darcJosso•d~ .O 'n::M~N~EI; :;,.. .',1\l'dcélií,rei,)}Ü,c iriiqucf'p~lll .P.!ií'l'y\u., nM:
•Jmigistruturu. . ... · , . . . . , . . · o·, "!IIIIStOI'IO ;'..ll.:·os.t~ 1 rcSJWIIo 1 Q, lllo,i,RIO ll\l~r,e,',o 1 q110 \
I •.•Q:.SIÍi 'CA~S:IN~lo"\111. Si~iiiriu' :..:'Está' ongnJiÍido i sito os d1zor nostn. ·casanno ,' .consulto.lllllllgucul, . com·ux·
IJ~O'tét~l: Prf!Rura~~.JIIOI~~rur~ cl_o~so •... ; · :. , : .: , _: .. ,
. - "dó tuni{IJcSsOa.-,·.LH)~J·,:···:l,f:,l\
· ·'.····:i·-·:.::._··_., .• :.'·,
:~~.~~ ,,,.~,.r.fl,'toij j_•,\J,!~'
• , <)ti·.,·, , ; •'''. •
I :' ·''·' •· :_--.-
•lf--
. O SR ••D. ~~~OEL :- ~1lo•molborno nem querem molbo·rnr ,. ·O· Sn. ·IAnXo .o c.l 11RAPA)I4,:...,.. ,\:~omnambula,l•:; .,;;,, .,,_,,,., .

a'cllt8do; deisomo:nos de illusoes e.cngliuo8, ,.. : · .· . · · · ·. "~h~ollt':~:Nnó: •E';•coüsidnellior; 11Íàlii 1 iíéria~ . . '
•A jll'oJÍo!i.to: o §r-:ox:n\i~i~tro silgô!1~RC~.tn pi\rto o.excmJ•lo quo ':se ·comJlrel•endo:a··pessoa•a qilem'má'reBrii:
san ns• :minhns•. in'ton~oos•n•·ru~puito' <\fo ilctu&r;minrs"
tle um sou:antccessori":•hzta·: ~llo"•nas'convcrsiln.''«'Hoi do. 11·
dtir·coni, um··pll~:iía:~~~gistratura;'.mns· boj d~ ilnr'lho J•Ro';' • ·• ·~uu; ·gowo··consultar sobro' nad11,· doiilu:jã·:·Jbe•ilftaaéo
. o· o·8r:- ex·miDIBiro··dlsse·cm~seu 'relntorto;· tnntoi.do ·anno meu sincero o leal apoio ; o noni isto .é·do admirarjiOf!IUÍl;
'JtÍlii~iJ~ 1 COlO~_'~ de~tO 1ÍJUO'';ó proc.!SO ·.: Ílllender ·'aO; C~tÍidli' 'da .Sr•. consolbo1ro Za~barias, organiso1t.o miaidlerio·do
mng1styatura:,_Nilo ·esP,o.r~. '11· mng1strntura 'melhoramento 'nl· muio; vindo IIIJUi ·Or.IIOSdO,i·COIJe!l& ci,SM·,CaniUÍIO:de
· gum'i1Jtorque:nllo hll!'dinheire,· grncns· ás'borrorosns: dOSJtezita , · : J•rogramma,,~u:dlsso-:qlllllfo pnlamis; ·
,1uo·se·tcm"lo.íto',oviioloz'or:·• ':·'· ·,· '·. . •·-: •. •: .. ·•" o dostas:OXJirossOos:-:• •:&uio meu JOt01180:mi·
.. -~I ctilá~ó 'i!íl:m~gi8Ír4iilr~;; ~~~~(ô. que: lh.é'dil' uif'(is"Bo~a
som coudi~es;; • l'ois,bom, dou· o, meu 'I'Oto~ae'mi·
· aêtuul:_t~em:_conaitiJ'Jt,•·-'· ;;·'+~;nr~!;..,~.. "'·.;;: ~. ·;.J\.~~fJ~<':~. _.,..; .
.mais dothcndos momtires, contnmnrtl ,.no· mesmo eatitdii'·ê:ite
anuo, nno l•n. ile' ter 'non'bum 'mcltiora'nioilto: ''Oúco '·tnllnr
muito: oni r.e!orm~ iudi~in~l~,s~m·'q~c se tn:ooum·dnr"mais •iro-
' dopend_enc•n .ao poaequchcmrto. :Ntlo so1 como pensa<> a' este
· rcsJtoilo.,<o'.actuolgobinot~, a-quem dosdoi<! doclnro;que
. o meu .smcoro c leal DJIOIO, .. esperando mutlo' delle, ·o.
, tudo osltindo, corto ,do' que es ·actunes ministros: nii.:o ·~;;i;i:;i'~llrÇã
·· ráil,o niiOJtllldo ·COlO ;,que 'ocnhQil.SUII•cxistonciá -:o u. 1
do 30:do maio.•·· ·•. ·, · :. •.,,.;,.:: :· .. ·..• ·.·· . . ·
o·Sn; Sii.VEIIi~:~i· Mo~T.\ :.,.,.Eiics. roprllvao: i~sô? .•. ·.·: \ 'J :
o· sn: n.· MA~ÓEL~Tunihém digo:do nolire se~ador; j{qu~
. m~·~tl:osto-ar•nrto, .nada !nllci a ossoTO~J>oit.o com os donl10ros
. mnudresf' mas '(ucr.snhor o nobre sennilor.o.ltuo eu• faria ·se.
!llriL minid)ro .1. Creio IJUO. dns pal,avrns. qu~. t~nbo proferido a
. conciusno é Íl!lalliyol,,: nii~',julgna!l~ :.e~ esses _nc_tos; tictos d.~
pe~cr. o~ccu!IV0 1 .J!IUS ,mer.os.papc1s,, c1n quo,, se .arrancou. a
assljlnatura ·da corlln,,.porcJuo som isto.nilo · ti1iha· :ncnh/m
oiTeJto.:.: •. · ·, ....... ::.,·:;·:··,._:",,.:,;.· . .: ·· .......
0 ·Sn; SILV~ÍR! DA)IoTTA :·::- Rovogtll'li·OS .? .. ,
. O Sn: D. IIA~oEL : ,- Certainonto.. . . ... · ·.. ,
·-··· ,- · ; · •• 1 . . • • - ' .,, ' : ,. ,._ •• • ,, '. '

.O Su .. -StLVEinA D.\ ~loru: -l'ortunto. o ministerio•dovo


·revosa.:;lot5.. :•-,:, :-/<·· ~ ·\ ... ·;:.:·:_.. ,. _,.. .. , •.~ .. . :,.·· ~l
O,Sn; D. ~1.\NOEL:-On~"~ o nobre :.senndor;•·.So ·cu·'!clrn·
conl'ldntlo a tomar us retloils cio .sovcrno,_.IL.· cntmr J>Rfil o.
minjslcrio, nno bosituVII cm i>llr ,comO,J>riiJicim condtciio 11
rcw~ri.cilo'destes actos.
1
· v' _ ·--- • ••• '

, . O S1i. SIL~Ein4 o~ !lorrA:-Està direito •.


~•:
•.",, .. ;;;• ·~ ' ·li •' •, '1
·'J ., •' o ; ,, ) •• ,•·, •• ' I_'!
o s~ . .J) ... M~No~.::~T~t111v!a~. :. , . ·, : . , . , ,
O.Sn·, 811.\'lliRA D.l::lfetTA':.-Ah.J.. · .. .·W .. " . . .
.:o':sn: D.'·!fAMEi:...:.'.'.:niló:dou'con$olllo ncnlnnn no'ói:tui•l'
nlhiistilrio 'porque' ello'•lião·m 'o pocliu ; mns' ministcrio,.. se o
q_üir.or, •tom meio~;. soni.:d.o nlgl!mlllodci'Jtrnticnr'um·ncto' •1ue
. ~n·m de desdouro ·no:m11nster1o · pus;aclo; do •!uzct• cóm que
,";~$~c~Jncl_ot~_,.nllo'lcnh~~cfl'6ilo·.~-:'/ni: 1 ·_,,·· .• :·- .. ,, ·_ -,~ •• - • .;.~.· ___ .. ' .

·.o sri.:. ~ji;,=~\n:l P:l!:,,•iril~~-l::;..,~uo n'oi~IJ!ir,


lo~arc!:l .. _.... z'l .... r ~···oJ',;,;•

ltil'o' i•ro~iJ~II~i'os
','1\<f'l': )•''
· •·O Sn: D;: ~(.\NOH~:-1.1\ .vou. :Printoirnmento lllllo··"·nnri•·or;n

t.~~~~o.uiTocto
Oijlti 9,,podo~o~···:.:l•'
Íl uma con1mis•~o
po!liu-so_ quo.n .cS,\0 commi~s~~,!o,s,,o .anncx~ ·tL
.1 ,,,, ,, , ...d11
, camnrn dos . :.• .
.:t.: .,, ,,,,
O Sn. DANTAS: -Sobre isso:/ 1• o,,, ·• ·'' ,,., .·.:.
Sr8,,;~~~l~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
o Sn. D. ~1.1Nom. :·~E'.. roquorimcnto'nJtresolltnclci:J,ontom
pu\o B~b"l,deputado, pur.~liRIIS o S~. 1 Sih'oiru,J,~l!O, ,}Jm 60gUn·l .m•••••• '-•11•
l':~;:r~~i~~\~~~~:~:~~~~:~~~:;~~~~~u~~f.~
!tCIUIoga~. J\Lu. ~obrJl, scm~ior, \oçqu, o)!l·"".IIL,,!dm\.quç..ou ~nu· I• ~~.:~~~i~~~~:~,J~~:;:·~~;~~:~J~~(~~~i~ :~~ri·~~~:~~~l~;:;:~:~~i~~~:!~!~~
1
1
'. do 1;tJitCSOIII,o, ,1_10.,~011~1]0,:: S0 1C,U fór,a mlllfMll'O VIII CII~O
Ulll,pro_~]IG1fOfU~ ~B ,y)ogns, omcill mC§IIIO IJUU .PU ,uliO ,rQVUSIIdSOJ

I
111"
l't '
~~~ ·tC;..
'··'" 70 S!lSSÃO EM 23. DE JANEffiO. DE 186!.
embargador mini~IJ·o do supremo trihunul do justiçn, nJ>O· guo loi n/10scntnjlo o indivi,Juo, o.s.obro esta pnrto.a assem ... .-.·
~onlou·o; O s.osundo dos dosom~urgudoros uposontud~s oru liléll·gcra 'RpprovR·o>rdcsapprovn:""' · · · · ·' '· · '·. · ... •
o· qu~·:se sogun1.áiJUel\e.·O·.tercelro 11· o IJUO ··so .scguu1 no .. Aqui· h'll um 1ncto·do poílor executivo; ·ha unl~decrÓtlí'CillÚ
segundo aposentado, ·e o ex- ministro da JUsli~ll o upnscntou tód11 a'lormnlidudo' dui! lois, ·mas·iio· dccréto de IJU8 sli ·,triltli
tnmbom. · : . . ,. · ' nno·bu neto do poder' executivo; hn'tnnto ucto'do podcr·e~c;
·· ''"'"··· ······~· ·'·• "" · --· .··· · · cutivo, conloh!Luctomou,·doV._.Ex. edo:eSr.·sccreturto;
O Sn. CANSANslo DE SINIMDV::.,...O.torcelro nao· orll. subs· J>Orl)ll4ló· dosde.que.opodo~.exocultvo.nao_obra.na ospbera;do
ti luto innncdiat~ •. ", • , , : . ,, " • , · .. . 1 •• • suas .nllribuiçoes, ,oncto·nBo. é, do., poder~.exocutivo k.O ·plll\er
• ;

O Sa. D. )IA~oEL :-Eilimn.estn rccliOcncao; sim, ,o ter· e~çcuth·o.tom a SUUSJ>hOfll.llJ&rcad~.·C11mO,IllllliO poder· leg1s1 .
e'eiro:·n~o,,ora,o:aubilitittoim!Dodhllo,"porctuc:o·subst!tuto'im· lnuvo, . . . · .. · .· . ·., ·.·,,:,.;,. .... 1,1.·;:
medloto' era o Srr consclbecro · Jono J01oqu1m d~ S1lvn, quo •. Ora sc.nn)anloifo po~or)cgisla\iv.o nom~~r.. um,emb,llixqdor.
n«il lolapo!entndo c que até tcni a bom·a do t•rõsidir.a re~ Junto à cllrtc 'da'Austrm, .. 110r exemplo,, ;dm\:.. nlgu\llll . ~ue•a­
lal)llo da· B~hia. Pois bem senhores, como so ·cxtllicll ossn ns~cmblón gcrnl legislativa çstà:vli· no 'éxilrcicio..de ·suas'atlti··
aposenllldorta doila· ao .. sr; Tourinho,. que "nBo ontrnva j>ara butcOcs ·luzondo essa .nomeacllo ?.porquo.? ·l'orqu~.o acto 6.
p :.supremq tribunal, do justicn? Supponb~ que loi ~or~ue, incónslitucional~.:·.ó•illognl;. pórqúe a. coni!tituil)llo· O'•us•leis
OJ198eollldoe qll!ltro.membrns!do ,supremo trtbunul do JUS!tca, ·.ntat;ellrao .11; osph,ora,,. d.entro. da; quRI,gtrBo ...essea~ ,do~s .co~pos
eqe:ppç.força, entrava, wmbom:; .. ,nilo entrava na vuga du :Sr.· que ~'Dillpoqm .11. I!Uem~}én..goral. •!!!Btslatlv~ :",l~go~o.a~to,o.
Nabuco, ,mas .enlrnvn na:.vaga.:do um, dos quatro conselhetros quq. o; ?,J'aJtçl., •.(.n~li:. lll!O daJJ p~I~V.f11. 1pQrlJU:B 1:~ijq ;~ Jl~~la; ·.
Rpo6ei!IO~.,.· · ''· ., · · ,·, .... · ..... ·. ·, • .. ' .; · · meatarJP!'P.OI,I(UO,Ilii~:P.rD$1a.:.p~rll, 1 niijlll.,.l'1ii8 11 1S~O q!JeJca,'
' Ora';:'jár.a -v~ rque na.s•maos' 1Jo.ministro d~ justiÇa: cstá~oJe, a a~sembloa.gerijl, ó.,,u.ullo,,..OA~ qe~.u~_elteJIQ,r~•e)ta;~e.~,·
eorlar··•"·CIIITI!ira ra um· desembargador. ·J)1go de propos1to, .valt.d.o.,e . produzt.~ eft'etto..• ÇJse. papel clíam. nl\o,d~Cf~\0 dji,p~e~ .
cortar''II'COrreira;· ·porquo;• senhores;' qual' ó ·o· alvo ·de' um cxeçuU!,~? ~s~o ~.,um"allsurd!J.)IuppouhaJ',, ,Ex,,,qU~·~Iii!!~ ·
magietradot E' 11 supremo tribunal de'JUsli.ÇR.' Do poli.tico n o po~or.. ~u~ccJur~o lazu1 um.a n~meacao; a e~!!'.~ct,o~.oJl!l;
esperance·~ eala ca!lll';'e do·magistrado ·é o sui>remo tr~bunal der:~~~cta~ID .devo-ao. ~bed1~~cta~ ~.ao., ~.o~~ ..e~~~,~~;l\les-.
de justiça. Os vencimentos silo ali mais: avultados; ulém'das nt.o '!,118~.~! ·sei~JIUI>Ots· ch~d~a. d~~re.~o.s;,; ,.~~::.·~.ii:·.,,, ;;~·,, ...
bonlb,q~e. nKD.. JOPI·O:dcsembnrglidor'; .como trat~menlo· do :, .O·Sn •. SJLVKin.L. n.L lloTT<';: :::-.. ~or àbrevta\ura;: · ., .::, · , 11 j ·. ·
~c~llenc1u; t.ilulo deconilclho, (6ro grnnde;e por prnllcl!, !lODio ., o; Sn; ·D•. MANOKL :.;,. Esse( dcéretci~~e':aposeutl!O ó,,
·: ~~·~~~~~.!I N,ro do· mo~o .fidalgo para. os filhos dos 111unstro~ mag1strndo~ ;. nao podem ·ser cona1derado.s 'r:om~ aclos :,do•JIO' .
~o d11~ .lnb,UI)IIl.Oraludoisto, Sr •. pres1donte, ·Jlódo o. governo der· execullvo,•porque silo• netos nulloa;.irrtloa;osem:nenbum.
•mpedtr·que 10, roali1e ,com um .papel n guo clle ·chama· do· et!eito;' ..... ,. ., ,., .,, · 1 ••• " " " " " " ' · • .... ,, •~'"'''''·•
;•. ,.,.,:· , ·''''" ,.:

c~eto •.. ºAeseJ11b~rs.ndor1 .,que espcr~va d~ I:O(K)JI pn~snr. a. . Ag~ra pcrg~ntnrei ao nobre ex'iiíinisi)'O· daJitsliÇR•:.tenF·
6.000:1.• Oca aem 1!:~41 e sem.ns. lto~ras qu.e ns l.ms dn~ pertoct~ ccn~ecunouro. doS'JI!!If!l&lrndo~ do;.tmperto:de·t~~.e·t•
~~s IU~~!'ttdaquellc. elevado lr~b~nal. . , . ,. . · • : . . mstanc1a alo o sUi>rcmo trcbunai do .JUSIICO? So .o' tem;• por·
:Tu~a taso;··aenh~res,·! laz o DII'!ISIJY,;Com 'uma,ln!ltltdade .guo esse golpe. do ..estado .nlll! ,cabtu ~~e_ma1s.. cube~?;
brunensa; .e'.o parlamlinto ba dli dtzer, • ·Está. bem letto ·~;I~ Porque? troll,lcu-lhe· a·n!ilo YPot~. nuo· lhíi"tremeu.~a,~u() para
os.SI'!I, mtmstros··nBo_'lêm.romor.so, ·~uando ccerto ljUeul· sete e;lret~erla pa!ll'mats~, · ,~"".•rn•;' ··:.:~.r;.':;::·?':_. ..
f!UDdl delJes:esllio •mats · Jll!ra n. scpulturn do que ·p~rn osto ·O Sn •. ç.~NSANMO:PE'.StNIIIIIV~ ·:''""':Nem por,'DIIltOr•numora.
mu!!do~,~ao. a.~.J~m~~~o .de quo ll,escripturnJá fulmma esta me .tromor~a a,miio; ''·'' :: :;~· • I. • • • • -·•:c:~/;,,,~,
."
1
,, • : " ' • ••

\errtvelaenlti•~~a 110 p~cca~or 1 : qu~ se, nilo .nrt:epeu,~c : stu!l~ •.o. ~~~i n. 11.\lioEiif·; Snbo:porque nil? :triiin~Ú;lb~'a;:il!aô:'l:
~~~ ~ac.~9.cl~:,. ,arrjp1an!, a~nma.m ,tuam, ~.l~.,p~ccu.d~r .m· Dtga uh ao· Sr. J>fOSI~ento•,que me.dé bcenco~· ql\e eu 'dcret',õ' .
se~sa.to 1 que.11~ó. te arrependes do~ .lous J>eccados, talvez qu.c, ~er~ 11 .lrauquezn :~ 91 )1 !jU(),.mc o:~~prtmo ,nes,Jà .c~a,;,e,~sal!erii . •i
ne~~ m~~ma. nOII~ ~ tuuln•a. &OJü arrn!!C~da .de teu c~!Po;. ·'!'rt~nho medo. Pe~a hcen~uparu :o.u ~lp4r1udo.l\ CllS., ~- . •
Pot.~ ~~m •.. es.se.~'lli. m.tstros ,velhos. (lu!lopr!llCIJia.lm..eut.e d.es.es\, d1ret a ruziio nor que nao tremou·lb. e·a mBo.-.: .. · .. ~~·.-: .' · ' ·
nu.~:~eJell!brtto .a~ que:. ncabilo :.de. P~'!~lcar. um.acto .tllogu , · S · • J .,....... ·1·:• .... ,,;~V':. ·'r . :. ·.-. ,. ,.,, ... ,:-·.,,, ·• · •
crtmiQoso;'hBo'VeJO Jlilr ora liclles s1gnalis do urrepenilunento ;, ·.0 n, CA'NSAN•AO DE ..S.NtliDU,. ; ·.Ex. -que,P.Ojlll·..,. ,.. · :. .
· ante~ paréco 'quli cstao aisiiDSios a 'suiltciii~ir o seu crime. éom O ~n.: D. Au.NoE~ :-0 _.que. ad.mir~ ó..a:·cora~em· do'Sr•. : 3:1
todllS :as soaafofÇ!IS, nno; o~ta.o orrepond1dos scnilo talvez ~o cx,.mcnlslro.dn.Ju~!IÇil': ·: •. -.. : ·, '<i·: • · : .. , ,.,,-: · ;' ,:, ,·· ·-:: • 1
IJUe na~Jo~.a~ ·maiS c~sctdo o:.numero dos npos~ntndos I . ··:o. Sn. CANSÁNsÃo DE StNtMBU': -Coragem db.' doVér''ti' 'dà· ~. '
E. s~ .~ lll!~ba,s~mtmmb~la [asoru ó.!l.somtmmbula) niio n~c. convicção, ·J>ódncreditar•;.,, · .'· ,. 1: , .. ;· .:'·::1.'·' ·. •_. , ·
·I . . . • : ; . :

engana,
b I ' nu1z.-se aJ•osentnr
. ii ma.s úm mm.•atro.do supremo
nf di ' tr1· ·.o·
" " "n, OTr· . "A.
ONI'- p01a O ·• d ..•... · ·... . . ·, · ·~
" · • ·" · " ·· •. ' '. ·· · .
' · .. · · · ···'
1'0. .
r~fobt.f~ràii~:o~t~ ~:! · s~~~ ~:ó~:~e~~~Ít~~scri~ad~~~~.r: . 1 Q~R~· tANSA.~slo.oE SlNtíl~é;j: :.smne~fó' ~~~ e~~Jibij~á·· . ,',
tcraum_tJtula:. ·.. rf,:·.:•··;• --. ·.•,··~·:::' .... _...1, ~-·· ••· nuus. ·, -·.,,:,, .' ··;·. ~<~-!·•· .·.:'· ,........ 't:.;,._,;;·:,:·r·(,,'
·.Sr., présidente;' para :termim1r ; ineu' discurso,' direi l(ue · · O Sr. D. ~l.mtL :·.:..E: li ffio;~oràjos~o: no~r~'ex~tÚini~ifó~·': ·
'foto .contrac O·.~quorimento; ·Eu il· eonsidero. dosnccossnr1o1 I(UO Mo SUJCI.\011 os dcc~etqs ·~ ·aJ>pro'v~!iAo~do·.Po~er, 'leg1.sla· ...
J>orquo.os .decretos. e.stao.no domini!l publico e. estilo UI>I>Cnsos l1vo s~nno na parlo reluuya·ao ofdenaao;••llrespetto .do JltiO; .
ao,(ei\lW,rlo.~.*'·~nnmslerto 1 ,.da ju~IIÇR .. Sú,bct·,dnotur: \>elo ~u aeJnlcgRI 1 ;~~ tiJ.cguiJ Jsto.ó meu; nao. tendos;quo !'n\Jlqder.,.
addtlanlC!IIO ue que !aliou o,no~re. sonador·pclu proviucin do con! •~to •.. • li bom lo, uuvcmos d~. ver ts. to ·com; m~IS:vBgllf;
S.-P~~~~:Io ;,!!!! ~ ...Et.:. o. up~o.sontur para que ~cja,on.vida sobrç . F,nlln-so cnJ:coragom, Sr. pr~sJdento,,.· mas ou ee1.n raz«o.;, •.
'sse~ actos' â..nobi'I! COmmlssno"de·conslituu:ão o utq direi nao a, poss~. dc1er, ·(>orquo V. ,E~.; não quer, e uao.devo que,
1

mais a'dé'legislnoilo\'.""": · "'·' .· ,., ··.i ·• .' ·' ··; · • r~r, VIsto .como o regimento n~o .~onsonle; mas,.e:ou1pudesso, •·
l<.
I! <:•,
• • · . · • •• ~·""
. , , •• ''"" ·:·:'
1
=,···.· · ,, · ,.. dJze.r,,nng ~mq t.r~meriu.. a.l•.nguu,nssimcom.o,nilo.:tr0meu.a.· ·
· O, Sn •. J.IRlo D.I,Mvnt,nii.I,~Nao :vterao. ~.•.~da• .'.: . · .. mao •n,o nob~ senadort>nra rcJercndur esses decretos,;. ~ot1
I ::!,'•" O Sn •.-D.;·MA~O~L:-:-Es!Ao no rclnlorio. · •· ... · · .. '· ·, que mmba hugUIL nunc11lremeu pam fallur nesta cusa,·ms"
A propO!!IIo;,Sr. :presldentc.1U1~ lln!.a sing1llnri~nde'. nesses )>irado, sempre pehLiminbn•·conscienciiJ;.. quando' se' trati1:•de
I ·~.
dccreto.s;·Quando~o·podor.o executivo, no. exercic1o ·dJ'· suns· cumprtr.. um. dever;• "·' ... r ... : '" •.. '· ·· • • , . .,, • ,, · •' " . · ·.•
' '>:;'11
:'..~ ·": : n~lf~bnlç_oes,~pOIICDia! JIOr'o~empl~; ~.pedido; ''!"~!~uer;· in·: '. : ~!ns 'quer v. Ex';' ver 'a corngém"do' nóbro ll:i;íiiinistrot dR '
~~~:U.uo, o no,~esm~. tempo~ lb~ dll ordcnnc\o ó.. clnrb. quo 1nsllçllll ~· Ex. não pediu, como outr'orll se tez; utii b.ill'de
'
..
~ ·,~,,-·,·
,' :.; .... _ . · semble~ . geral .. lcgislnbva 'llesto cnso · n,no .t~m que .mdcmnidndo 1100 uno sei 0 que Ó" ,,.,,, ·: -· ·.., , .r li i . .., ·r' ·
,:i.~~]· ' mtorppr•. opmtno·~scnno sobre··n·. parlo' relnhvn ·n· mcrcú .. , . ' . •.. , . . · .· · . .
P.ecunlarln" 1 IIOS"'t~rmos: dn ··conalltui~no ~ ·•estll'· ó·•n. • ~ra• · ,.. o.s... s~~vtt~A"PA' ~lotT.t:-Apom~b.· . 1;.,,..o ,(. , •: /": (\
í."''
llca:cons!ant~; lfn· 4ousact~s: o· neto 'do' "!>Odor· 'oxocutJ~o, • ~ 0' Sn:'!J·. ~hllo~r: :~'Ten~o ·~ 'DI,inhcl_constitili~Roi' cjúo:mc ·
que ti do tiun ullrlbdiçno o sobre .o·qunl"a .cmuurn nao 111· .parccu'quo·eshl mm to beni eacrtpla, lnuctocomlncnlb.cla;· euno
t~rt>?e• parc~er,·•porquiJ a ·nposenln\lorin~'.ó voluntarili'o· po· vH:\' .nrid1i que'~~ pnrt!:a' c~lil' essa doutrin!I.'tràz_idadli'lngln~
d1da, ·e;ba; o ·MIO da n1crcê.! pecunmria, •. do·· qunntum cont' tcrra .. ~·!lns ··nno ·bn remed!Ol ·~umoti com ' o~·~mglcEcs;'coin · 1

I
.......

SESSÃO E~l 23 DE JANEIRO DE 18Gt 71

,1uom .tanto lutou :a nobre. mnfqu~z do AbrantcR, o lho veiu .. '.O Sa •.. C~NSANsXo•Jin SINtiiBU':·..:..Nao ~nada' d~ obs~qui~·
talrou coragem .~arll aunutr. no,ncto do sou-colloga. Ora, o. . O .Su. D. AIANO~L :-Eu de.sde jà. declaro-me SJJ&)Ietlo •:se
nobre .ministro unoJ.Jtodiu. bil! .do iudomnidndu; disse com, ,cá vier oproceaso;.ninda lnais;· o~lou impedido:•:•· •!-. ,.,.. !
orgulho ronltnente. ox!raerdma~to.,. · : ·. · ' (j Sn; D~~TAs :~EriÍii.o niÍ~ h~ ·.iiêiuido p~rajUJgar:, :
o Su. CANUNsXo DE StNiliDU::-Nao lonbo.ncnhum. · · . o Sa, ·D;• M~NORL :'-Ha'flebliver. ·.. .-•. ·.~·· ,., · .·.,,., ., .,_.,,,
O;S~, D: MA~oE,,=~·''· "Suj~il.o'me à c~ns~ru do direito:•. •Sn;- Sti.viltnA nA Mot.i'Á: ......'Isso'nao'~cimâ"ni~güeál':~us'·,
Sujelto-mo.:disse .o;nobro. ox~m1mBtro da.JUSII~a,.,no que as ito: nao somos juiiee·pollticõsS· ·• ,..: .,., ·· :·. :-. ··:··r .:- •·
IIIF
Lá osl1\.n~ ·l~i de respons~bilidnde ~~pen~,que ~ve ser im·. :-.O, 8~· D.•. MANORL: -dl(a& ,eu.,d~ildo.-JA me decla~.· 1 mpe:-, ·
lois prose.revom_ neste_ enso.·E o quo_ó_q_ ue as lols_·Jirescrovom? , ,, . ·.,_,. ·. . . · .. ·.·.· .· •··.· .. : ,.,...,.,, ,., "'·). '"······.··· ·····". ,.. ···'."'·'·.~· ·
posL1 "nO· mu,lstro que vaolnr, a , lo1.~: D1sse:ma1s· S•. Ex •. : d1do, ,... , ,, , ... , .·. , : .,.,, ,•. ; ·'•"·"· .;: ,... ,, r r:• ,,_'"~'':,o\:,<.:.

"; Estôu.· eonscio:::dil .gúe.' consilltoi, os .interesso&. do pniz. • · · .·O .Sa; ,C&NBAllslo,,ol SIÍIIIIIU~·=·-Nunear entrau:::ean·•meu:
Difs'ortii; que: o 'nobre !D!nislt:O,.praticou '!m neto .d.e ~m ai- pimsilmonlil ess111 bonovolencia, •nemrdecV.• :Ex; 1:-:dOI•OII;''
cunce immcnao,; ·.e:-,pnrllctpou7o no relator1o em ..trcs 'mba~ i tres.:mou& :nmigo~. : ," ::,•. _,., ,....·.: i• : :, .' ',·~:·, '; .·:··· ~~·:•. "'"·',. •:
se nao sao.trea, ~ao lfuc ~o. q~atro ntto P~~sno,. : : ' ·.'mi:· : . O Stt:·m _llllilliÉL':--'Dê~o:dizer:cóm' lfàt\ij~~;~'jl)e~~-·
Ora, .sen.hores" ba nadR.)II!IIS .org~l~oso .d~_,que um. , ser·juiz; mas ·&li•of4rà ·o·• nobre ex'mlnrstro"erá"eOIIdeiilãailo;.'
•·IF'
nist_ro. apresont_ar_ no relatorao.scte.c.r~_m~s prattcadospor:elle.. ... .8 ,·. ·"'·'·.. '· ·-·''p_.,,.1...... ,.•. ,_._·u_.· ....., ._ ._·· ...•.•,., ·.,·_-:lo·,..li_• ,...._.,,_ ., •..,.
e nem,ao. mcito&:IIID.'&rligo extenao JU.sliOcnndo ou-attenuando , . 0 . n. unXo ·ox, .IIW'Alll:_..,-JJiolmUei!I.IIUVi• ·'''"'''"'''·'
ocrimo?)&!O pctdo-:se. tolilm:,:.senllorcs?. Isto ·n4o•prcva: q~e ; _,o. Sn:. D.- M~~ou :~ Ell.rjá cimrossiui. o '~rJ!jJe',·~·~;eo~­ •
a;mao. do ~Ob.~e :senador nnoJremou tPGrq~e .. ~.L . : · ' •. :rnso, porque.emOm é,preetso ,dar um, exemplo:,:',. c:·c>l·. .' ,., : ;
·o :Sn'::CAilüNslo na::SINtlli!li~:'~ Poíirue.•lino sabe reeu!'r , ·-o Saé StLwiRÚA
diante·:doseu·~dever.-~--.•: :~·-.-.:-.~~':' :. :.~.: ~~r, ...;__.'_ · ·• ··_·::.-_ -~~. ··'. -.·..
Horr.ti.;;.Jisó õ;efdàdt{:;.,_~·;::;~~:.::"~·:':
_·.·:r, ·_·· •_·: -' ··:::~·. -·~~·-:.· ··- ·-•'"'··-t--!: .... ·~""'~"\.:-
,i
0
·O.Sr~ 1), Jll~óii,;iNqil'p9s~o~'daf'ii:'r~i!'o,porÍfliJ~o. um ~~isPro~l~Er~~-co:Jl~n:.fo !~:~ ::u~~.~;rl:2~; 0 1
tremou. ·. ;Nao·tt:emou, ·porque· (sempre darei uma rnzno) está Con'domnem:iieos 'mllfiiatnidàs" con~emiie!R:~e·oa"côniíellí~&::
certo da·ampunldad~· .. ·· :":·..:'. . . ·. ··t: '(' · :·: ,: ·:. , ~: de' iistailo muprinc1nie a'·éóndemnncao ~(ittU'Ji!iiiil~.:ae
':, ·s ·u''"E···•''t'ha·····r·a ra·do"'''·'·:·•·,f., . ,, ... ,•. ,.... , ..... ,, •.•.. , ..... , •..,.• ,
Os. a._. CA1{~~"'o_pR_ •.~ID ).~ .~,n~o. -'~ _es~~ Cu~-~~. , ._e~ •· · _ ; ·. :. ,;_;··i':';·'<:i0 -~.:-,._;:,~·;->·-·:.~·;. _.:. 1: ·-·:,.~·~~rr,,Jné-':i.~·: :;!
no~·'IJ!~lo~,-1mpunad~~~ :c; ::: .. · ·' ./ > · '( · .. ·.· .: . , ,O, Sn. SILVf11RA,D4i:~ort~;:---:E'; quando·~to:~d!s~r .
.o Sn.~D.· .IÀII_OBL :-·.T~m tanta co!l~za dolla.• c_omo. tem Cll!lliDbo.,•. _., ....; :.. •·: .... ,.,,, .:•, .... ,.'· !•'' .• ::~·" ,.,.,.,,,.,,,_,l~'·
de que no;nosso·paiz• nilo ~e .punem .mm1stros;• prmc1pnlmcnte ...o. Sn .. D. Muoi1.:""' :.\' demisaao· nlio ·bàsta·'ill preCl_lió;ifíi!j':
doado quo:largao o poder.· ·. · , · . .. · · ... -.· ·oll'aninistros nao:sejao,privillgiados;.J:~,,,,.,:;·_:·:~,,.., :'' '·!.',' :"';'''~
. .•.CAN··~sXooE
OSR ·':"':. S11n•lú~·-. &eamara dos •aop_utndos ···s
. . ·•. .. · . . .. · ·_.d..en_.,e,...... am
. r. pres1 , ........... ;._rt··_·"·
_... d.a,_mo ··.··-_·,, •.•_···a.".".~'W";._'•.<_··iz_~•. '"'~.··
~.a _a __ uma CJinSJ CI'!I::!'~N.'"''~·
que responda. a: 1sso; . . . . · .. . . · · . · : V••Ex. porque :o.:nobre ex~'!llniS!I'!I nD~.!I~~i!IU II!~IJ-,q18JI!:,
, O. Sa; D•.:U~'!oxi.';~ ~ilo:;-<ó a· CRilllll'a quem .ba .de. pun1r· bl'!ls ·da magistratura? E.'. JNI~ estaroo!Jl;:a:ea~!lã-iitle'J)à·:
ao.hobre}X'm!nastr~,da,JUSII~ •.. ,: :::c; 1..,. ~·: .'1. 81 ,. IJ!OClos sobre \1 cabe~a.doa magt~tradoa•. ~-~~b\'l!:lt;~!~~~,~~: .
.0 Sn• CANSAN~lo 01 SINtnu' :-JIIas é quem bn do·decrelat: d1sse que havta n~cessulaae do '?osentar ~~1.1. '......; ·: ~·· ,': ., .
o jUigamOI!tO:.•, ... , ,; ,.. . ., ·' ,·,. ,:. ,:_.:;.' ... , .,, :~.. ·': . ~ · .·O ,Sa:. I:.INSA~BAO;DO SINIIIIU":.'-::-•NIIo d\880'tal~o<•· ..~.'•"''.
·O Sn.:.»,: :U.uiotl~c:_. ~A.puni~o é aqui. M~s_. .nós _somos ,: 'QSa;' .PlÍE_B,iDENTE':-'"· O•nobi'ii'ienlül§h11o p_óde',di~~~~r
. .
bons... ''
.. . .. ..
~ •. ~·•:"'· _· ... -.··
. . . , . :... · .··... ..: ·' ,'...,....... ... ,. .,. ..'. -.uss1m,
·' ''I ...
va1 ás mtoncOos·do
· . . · ··'·.
nobro-:n'ffiinlslio d'tfjustiCA: ·· · .·,:
--,~---· .. _.:··-'' .•••. ~ ... ,:. '• •. .-., ..., •· .. ·- ........ , .• ·:- . ;~·-.
~~sa, C~NsmiO•DE ~INOO~'·: ~ 1\jao te~ba:receio de_,qu.~~ . : o,,:SR,: D•. l!IÂNOEL,;.-;-,C,~~~.a&.s"!!t•..:: .·~~·.,,;·,é:;.;·;,.:·,:·.'
, eu tmploro a bllne.vole?c'a.~e·~l~guem:... , , •· ... _ . :· : · O Sa; PRESII!R~TB :-,y,:.F;x,.quer.explicnr.a'rado~por,IJ!I~'
. 0 Sno;D: }(A_NOEL -.;;·docxamo~·tudo· no tumulo i _depOIS' O ~obro_ ~X·mtD!Sirc ~D·JU.BIIÇ)I nQo; apoaeniOU"·;atals,;mllgll•·,
que o numstcr1o· ~stá ~nlcrrado bn ~pon_a_s alll1Jm88' pálavras tràdos ; ·. l.sto. é. mve_st1gar a_s.lnlen. ço~s.do,~obre_._~"~.~~~~.'"'·
;:por.· causa.·-~aJt.tstorm algumas 1dó.~·mn1Sonorglcnspor c V. E~. nilo p~d~ p~e~p~tnr· .., .:,.:,. ;,: •.. ;._,,;, _,., .• ,
cnu~n dos'}lrm~~p1os ;,-desde .que onmmstro.s cstao sepulln· . O Sá; »,; ,liiAJ!~EL!f.,JIIns,~u presUJIIO,::\', \;: ·\~,;·;: .,: ,,.
·. ·~ Jn~s,o_s ~CIJa.mps_om .pn~. : .: ·-:·· :· ··~' ··: ·., .· :.-.. ·· ·. , .::O .Sa. rmmB~TB·:-.--Acbo:que V:;cEx;:nlo:p6dil.i·.,.·, :>: ··' · •
05

- .. O' SII:,:SILVf:IIU~ ~OTT.\' .=·-:::.E.os;succossored· .. ··.•·. ·.: ., .o séD; JIIA_NOÉL ::_.,·Pciis'iioni/' :':<··:i'·. '····tele:••''" ,.-;: .,
. O ~n. D. M~N~_E~ :-;-.Se a _maioria da ·oulr!l· çamara ma· · Senb~ros;·üis·so:no pri~c.ipio'e.:replto: ilcüóu:á~.'~'' uodéri.
.mrcstasso a.opmm_o·~~·JUignr P.rec~dent_e· uma•· d'enuama dada judidlnr10, entre nija nao:ba··maas'mdepon~cneia;mag(a~do':
contm.o nobro.ex-m1mstro ·da-Jusuca·;·· sa houvesse, o que ·so nenhum mais pódo ostnr· seguro;' os ministros· on\'lilvem-ae
· conheceria· racilmonlo,.-dosejo do. aocrotar-lbe' ·a· ·.accusaç•!o em tudo, motlom-sc ·em tudo,. decidem:, tudo., Ene.\. acto,.•Sr;.
·~s.sevcro qlio.. s; Ex. nao precisa_va dl_ zor um_ a pnlnv_ra, ·hav1a pr.es.idon_ro: o que vai lazer_ése.rvir_. de documento_ A!'-[llglaterra_ ,.
!!e t~r.nmiG'I)B: quo. disse,sem·:. , ~ N~~·approvamos o~sos ·actos contra Jl.m!'G'istral~ra (Apollldo•)•.ir,E~IIo: nao. :~lllii!!'os:. n6a
,tllog!les; mns_.nao se _ra_~. mala? s_m~~~;q_u_c prestou_ .alguns. que.a.m'oslslratu.ra. n_o ll.r.asll,era__ ,~o.rro_m_ pid~~·,que s~.;l~~v.a
son:1çps.!~. ;,··,;.,· ,-..... : .,.;, , ·' ,.. :,.·,, ).... ·:'· ·.-J_ • .. : ·••·.d por .dmbotro ~ Vê4e o que.re_a.!!.•IDIDI&tro; -da ua~içaj'já,,a~.
O. Sa. CAN&ANsio DE S1~1!1Bu' :-Nunca· entrou :cem" meu· se.nlc!u quatro membros .~o. ~r•bunnl mais eleva ~· malslf!!a.· d~
pensamcntO.~CIJiclbantq;couea,." .' ···.:·:· . .,·,, , .... , , , ,-.: ., tr1bunaes '!lmb~DI s~per~or~s:_ e~tao• O,,ou.n~~,v~nla~e~o,·,; ,
• O Sa. D.- MANOEL : - Nao posso· adivinbnr o sou-. pénsa"' : . O nobre· ox:minislro ,dajustiça.:. nao ·'Vê qui!' ·deu armas:
mento,·,dijto:o que.bavia do nconteccr; ·ainda se.nao puniu eontra,nós, contra uma-classe lntetra, -~lasse eontra'':~•qual;
nenhum mmistro por vi.olnr as leis. ,, . . : , , ·. ·-· .• rorça ó,eonlcssar,.ba má.vonlad~? < - :--·.. •·':•·•:•.!·J·•·•r •·: -
.. 0. Sa CANS&Nslo or. SINIMIU~ . :-leso, é, mi1o, ., ,,-' , ,,1, .i E; .Sr. ~rosidonto, essa·:: má·Vontado:·dn~ clo·tempos.· an.li·
· "· · · · ' · . •. .~ .. gos .. data do·tompo ·eiJl q~o essa•·,classo· tmba'-•lt'malor··ln··
? ~~· D. MANOF.L_:- Os rn_ c_l~s n,bl cst~o; :d~m~•. s,· o·n~re. · Oiac~cil\: no iJBiz,··em'·. que y, ,Ex;, :que ·.porlonceu·• a• e_lia;· viu'
ex mtnlslro: está no tumulo. . •· · · · · ' · , ·: · .. " · , . · nes·-primoiros cargiJ.S do esllldo· os maglslrados:·•·Jsto;·pofém, '
OSn. C~NSANsXo DE StNtMnu'.• -Ainda' nno cs.tou mo~,to·; 'acàbou-so, oslii inDuoncla:nlo•oxislo malsj"nd~Ouenela.pas- ·
nesta,.cndolrn nDo catou· no 'tumulo.• " " · ·• ...I sou toda. P\lfiL que!!'? ;ara o gov~mo;. a mng1stratur~... nno
O Sn, D. M&NOEL i-0 tumulo qnor dizer: '•iSnbiu' do mi· tem .m~1s mOuon~IR; ·Qu~.lnOuonc1a tom .tl<SUP.rom~-trlbun~l
nistcrio,n Dom -sei que· o nobre sollador ostá nossa cadeira.- de jusll~a.?, Que 1~D~oncm ·têm .na rcla~Gos? .Que m~ucne!a
"O:ministor.lo rcUrou:so. nRo.bn.mais.motivo parn . nlfiigir ~ têm OS·JUI~~s,do,d1re1to, a nao .serem .aqu~ll~s, .•quo lllm wm·;
nosso ,nmigo.Sinimbú,.» 'E,.nqui·vcm,n cnumorucao .das.suns gos .c. lnm1hn. nos Jogares onde. cxorcom.Jnrl!d•c~ao.?.As. ln~
boas q~nlidndos::cc.Pois o uosso.Cnnsunsao do. !ftnimbú, que Ouonma~ de~s~sloga~c~·sfio,os potonlndos,.o alg~ns.~~o~otn
1101 lct isto om tal tempo, hn de sor ngorn p11nulo?, inOuencla mu•lo lcg1hmn, porquo 1clm fortuna, fnm1hn, Pll·


:I!'

72 SESSÃO. F.ll 23 DE JANEIRO 'DE 18Gt.

rentes,· ~te •. O que bao 'do lux_ c_ r: os magistrados coiltl'll 'ossns ·que esliL di~cussão é. o~toinpo~n~en ·.e sú -virià n' pr~poslto' ,;
IIIÜUOUCIPS? ., -. · . ,, ..... : . . · , llii!IUdO SO (IVOSSO'dOJUlgnr:o.muustoriO,'·E, .Sr.·prOSidéuto, ·•
Dlns ó 1~1 n ~!um~tlvor~~o ~ou!rn,,n mng1strn.tura,. que que·.: JIOr<luo ó tuntl! coloumu, (IOrque t1111tn bulha• se lovuuta·ncsta:
rem rotluz1~la u ullunn nu~.orm, 1111rn t~h·çz, dar·lllo um g.olJI~ ._cysn? ·. . . : .•... •. •-_' ". · ·_ !.- - . • : :. :, . _
tremendo, quem subo se ttrm;lh~ a Vlll!hculado? O que so1 "!-() Sn. D··MANilEL :·- Bn"alola 1 •- .,.,, :· •• .,_ .••. ~-.• ''
ou?l1rocurn•SO tanto dosncrcd1tar :LIIlllglstruturn quo :o·pOVO ~ . . 0 '. • • • . . .. • ., . • .. .
bn do !~vantur-se contruolla, oo nobre .ox·l!lini.stro lisougeu-so . O Su. CA~s.\Ns:i~ IIE S1~m.a~' :-;-Ser~ ~orvontú~n. mn àcto; .
do t~iJo sou neto mor~co nl•J•rovnnão,:•l'ol~ •. sonboros, -nós,· novo esse que prallcou o mmlstoriO do-30 do maiO?- Sér4o
mng1strndos, cruo Jlodemos ·erguei' i10ssns cabécns ·e J•rovncur ns nr•osentndoritts dos• mnglsh·ndos· dccretndns enf·SO'dó· de~:.
todos'os•ministerios· pnssndos,· préscntes, 'littutos. possiveis e zmnbro do nono JIRBsndo um cnso•-novo nil historia· do'nosso·
contingentes ·n que nos nJ•ontem netos do erovnricncno, nós,- govm·no? Sot'IÍ· porventura esse'ncto· tfio. exlrnilrdimirln :que
que :porlenceJIIos, ll•grande maioria dn mngl~trntvrn"quo··.bem 11or esta circumstnncla JIOS&a :,JraJer'lllo sombrins·npprilbcQ:
serve uo pni1, havem~s de sor r011ponsa':eis (lolos -d~svins· de· soes no. os1t!rilo <!os memb~s- desta· cilsa'?· ·. ·: ';·: · ·:;" '.': >;, 1

nlguns de seus mc!llbros? ~av~mos de ~vdtar a mngtstrntum;' · Nnda m1us_ rnetl; do-que mo»trnr o conlrnrto d1s1o;··e ·'pr'o~
havem~s. do _rqduzt~lnjlll!_ISorta Jtnra :toma:l~jjle[•cndo~to,do var cot~ todn -~ ov1doncm. que olle nfio ó,sonfin•ll re]létlcno;dc·
J•odeJ1 !:erlnmento :que. n~o, e.lllliorn o desejem os sonbores outros Já prntccados ·em diye~sna: él•ocns ...;!':· shnplesJeitura;
IJUo;-comquanto não ostojao boJO no poder, amdn biio ·de ser de .um npnnbamenlo que tonfel,,convencercl·no· senlldo do qun
mentbros delle:.Jiaja ueccssidnda de cnlninntes,"quc o nobre desde· o nnno do 1832', isto ó, dil épocn· em· que o''.éleOienlo'.
marquezde Olindn 1m-dó ser cbnmado para orgnnisnr gabi- popular ontmvacom mnisinftuencla na·organfsaeiio•do'·poder
mile; enem dol'o. :cnusur espanto o que ncnbo.de ilizor,· porqlie1 executtvo, ntó a é1ioca em que a·escola· dn.nutorídaile ctiegiiu •
ha ·occasioos ein !JUe os calmnntesJII'oduzem O)ttimos atreitos; no seu-maior desenvolvimento; .-,a ..potler.exocutivô,ll8'.contcr·
cómo aconteceu· ~em ·.o'ministcrio· .o 30 de maio. . · vou sem11re no uso. do_ d!roito ·de. -aposentar. magistrado&;.
..(:.o· •io_;·llaãi!a!\iliodt> i!illil~ln'i(_- Sr, presidente; direi l'orquc ontno s.e le~nnta ~OJO,tnmanba_ cel~ll!"~ ?~ A:,n_~ta:que
sobre·q;requernnento que,. se nclta em'dtscussao muito.noucns. ,tr_ngo éa. segu!nte · . ..: . .. . . ·. , ,. :-"'~' ,_ ..,.,.' .:·:·•::· ,,
p_al~vr~, .:ronmnd~parto no presento debate, niio ó meu pro~ - ALGD~s Sus. SENADOAGS : -Esses mngt~tradodor<lo apo·
postto ace11ar a d1s?ussno no. terreno cm q~e a quizerilo col- sentados contrn:a.~u~_vontnd~?, .· :: . · · ;_;,;~: ·_ ... ;~ :.,~: '·'· :;
locar os ~obre~ scn!tdoros_que mc.J!rccedll•uo. . .. . O Sn.-CANS,ANSAo nESINIMBU' :.-Todoa.;--.a;nota consta.aó-'
·1ulg~, .. Sr •. presidente, que .a 18CUSSI1o JlrOVocnda: pelo mente de mn~IStl·ndes.apoaentados-contra a sua voQJade :
requerimento I)Ue.occupaa attenciio do senailo,-ó, salta ·aos · · v- · .. ·:· · . · · · · · '· :;,.
ol~os .Ae. to,!l~s,...uma.discu~siie,intempe_slivli,--inopp_ ortuua._ . O Sn. SILVEIRA PA Mom :-Dia~ ao~pro·com-~~~urn d~s.
D1go·quo é: mlompesttva o._.IPOJ1portuna1; . c Jtorquo-? do que_ cnmaras. . ·· · : -· ·· :·,
se.,trn.t~ .~gora l Trata,sc -de. pprocinr 1nctos IJUC; Jtrnliquei no ·.o .Sn,.. N.1uuco: -C01n'. approvo~f[o' do córpo-legislativo i
cxer~ct~ ilaa. runc~ões do mmtstro de ..estado •. Pms. bem, per- abi. estão' as leis. · · .· · ,-.;· .. ' - , ~ · ·
gu~to:e.u.ao !enado, qu.aes,sit0,11~.nigrns, ttUaoB.SÜOQSJirocci, ·. O·S • -. 'I ·-E' . d'r . -- , ..._, f•:
tos eatabelec1dos·p_clas nossule1s para regerem casos scme· · a•. SILVEIRA PA->~ OTTA. . ,m.l. e.esa csla•.. :. .-- ·
lhantes? :Nao.ha um só· membro desta casa quo ·os descóc · o·sa~- D•. 11A~OEL (ao orador):-0-Jornal e o,Diilrlo do'
nbeca. . · .. ·: · Riotrazem1sso:'· "· •' .. ······' -,..::, ..... , ·.<:.:--:.:.:,, .
S~ o nobre: autor do requerimento; em 'seu disc~rso. jusli- ' o Sn. Su.vEmA nA MoTTA: -Isso só serve parti' à)ilstoria: ·
fi!llltlvo, s~ _os nobrcs,senadores. que ·o. acompanburao nosln ·S . -• . . • _. · s . ' ''· ..:.s · ·,. ·'·- ·-·b. - ·: .. :
'd 1 seus~ão, ,l!''cssoJ!llogQ. d~clnrndo, que 0 fim principal deste . 0 . . n. CiNS.IIISAO. _DE IN_tllllU .- . erve .para; a tstorm, ,;
rllljUCI'UilCIItll, pcduuJo CÓ(IIa ÓOS,I)ocrolos Üo 30.do.dozcmbro e S~IJO_ lumben~ pnr~ 11 P,re,onte. diSCU~SiiO, porqu~ !JOm. _li .
l·'"''lmo passado, era para· ·auxiliar: ou ·hnbilitnr quniiJuer n~t·~.ul <!esses Jactos.Ocru:n-patente que .as . cen.suras,re!ta&:ao, ·
•uomu1·u dest.a.cosa a.usar. do direito que :lhe dilo 118 lois, de mmt,tor!o do 30 do mato· P.Cias· . aposcntodoruul--.de .q!'o .. se,
J•romovtir. a:accusn~ão do. ministro quo os referendou... _.. traL1. Imo "do :ter- -~utra.. .or1g_cm ·que nao. a ,_arbJt~ar~edado ·
O sà; D.-MA~O~L : -Aqui nno. · · . •. . . .. . .. . · de~~~a~~{;·tfo~;~ayi;ir~cl~• q~c forü~ ~Potcnt~d~r·'~~~ da~~'
O Sn. C!NBANSXo DE' SINIIIIIlU': -,Perdoe-me. o nobre se- · ' · . · abailllo.tnellciollada•.· •.: ·•· "' _... ,_ ,.....
n~dor, qu~lquer . m~mbrõ desta casa tem o ~ireilo .ile denun: • Desem~argador Gust.av,o Adolpl!o .do Agui)ar Pa~teja' -~n;.
ctar um mwstro de.eslado.na outra cnm~ra.• o nrt. 8• da l~1 12 de abr•l• ilc 1831 sendo mmtstro :0 con~elhe 1 ro Souza
de 15 do outubro do 18'!7 que dá esse.d~rolte a qualquer c1- t'ranea · · · j · · · · - · - · · · - ·· : · - ·-

~~~j;re:~:ip~~m::~sr:~!\i:~~nscre~r~!~u~~~~onga termo . , Diio .Joiio.Uonorio do Carvalho, em;1:Í de·J~Ítelro ~ô'i'Sáa,.


0

~' -:. ' ·o Sn; D.·. HANDELd


:_Disso . sabemos nós muito -bem e sendo ministro o conselheiro llonorio· 11. ·C. [oito,-.,.. ,_. . :, ,..
.Dito'l'edro.~ll!dcira de Abreu Brandão, ,,na.·mesma dn,to,.e.
hastoocodlgo o processo. ,. pclomesmomuustro.- ., ., '~·-'·"· ·' ,,, :,-:.... , ..,..
··o sn: CÂNSANS~OilE'SINiliDU' ·~~· jlOis o que eu diz iii: se Dilo Lu i% José· FernandCil de Oliveira,"Da mesma 'dato' e'·
o· fim do· requor1mcnto- rosso babthlnr ·sou nobre nutor, nu pelo mesmo ministro. - · ·- ....... ,-... "''"'':c ,,. :" u:'··''
a qulllquer membro·dcstn·cnsa n·denuncinr-me J•erante a eli' Dito Luiz Antonio Barbeza do Oliveira, na·inesma daià··,0 ..
mar~~.· ~o.s S_rs; deputados .eu conresso·a· V. Ex. que mc·teria ··t · -. :. ,-' .. ,. , .·
abstido. do ·entrar nesta 'd1scussãn, ·o que, longo- ae·oppõr-mo P010 mesmo. muus •·o... · .
ao requerimento ~o nobre senador, havia do dnr o meu assoo- · .D_ito Cnetnno Ferraz Pinto, na mesmá dat~·:'e'·pelo mesino,
timento auxiliando pelos meios an meu alcance para que pu- mm1stro. , . ·: · · ·- : ......... ' , '.: ..... .-: , '; ,<:. :' , •
desse: bem·.-exercilnr: o seu direito de accusndor•. ~lns •nllo, . Dito· :Antonio •de -Azevedo. ~ilva Freire. da Fonseca; ·na,·
esse nno me p~roceu ser o fim que se procurou attingir.- · • mesma dnta o pelo mesmo muustro. . · • .. ,..., ....
O objecto que se tem em .vista nllo i\ o que se dcvllrn pro- · 1 · - · d- s · · s 1 · - -
vocar, 0 unjco regular 0 que produziria olfeito. 0 requeri· Dito Digucl Jonquim e iquotra o i va,· nn mesma•data
lllonto 'tem sómente por Qm' dcsmornlisar. um ac1o do poder e.~elo mesmo ministro. :·,. · · - -· · · : · . · · :: -' .
'oxeculivo taxnndo-o de injusto, de violento, de inconstilucio- Dilo- Josó.llonifttció de Araujo A,znmbuja, .mi mesma,,"datn,
n~l c alódo ineJ•tD,JII'DVocnllllo-se_-contraelleuresistenci~dos 0 pelo mesmo mi~is.tro, _ _. -r.,...... ; . , · , ;
trtbunao&.· . , , _ · Dito Auionie ilo,Âzevedo)lóllo c_ Cai:vnlho, na inciínia 'dàto; :
O Sn.·StLVEin.l nA DloTTA:-Nãopoclcmos éensurar? e pelo mesmo mtmstro, .. ,,. , .: .•.:.·, :. :.: . ::
· O'Sn;CoNRANsXo o& ·s1N1110 u': .- Qu'cm negou' isso? o· O Sn. ScLV&IRA.nA D!oTT.ú ..,- lsso.foi.om 1833.... .-., ., .. ,
que cu· nego o contesto ó n convenlcncfa· copportonidnde do· O Sn:, CA~SA~sÃo DE , SINIMDU' ·, ..,-·A-IIpoca · niio altera -a·
eensurnrcm Jlrevinmonto um neto nqucllos que -dello ·tct·no de nnturcza dos rnctos, elles são vcridicos, ·porque· nsscvoro no ·
tomar conhecimento como· juizes. E' contra isto que pro- nobre senador· 9uo ostns notns ·sãn extrnhh!as da socrctnrin
testo ; ó por isso que cu disse no principio do meu discurso· da jltsti~n, á v1sta do pe~ns nuthcnticns. -
,
SESSÃO EM ~~ 1m JANElllO DE ISG L
'
,_ =
-

""'
J

..,•-...
~

·-
I


neto do governo que não é scniio lll'eJteü~no do ~utros tnut~s não nusnwntnt•om os tliroitos damotropoloque , . ..:•. .ln·
vozos pruticados o quo·nno tOm cncontrado ah ··roslstoncm do os bubitnutos de Mi IDo guizorao _ttuubom OjiJIÕr-oo ao jugo
nlguma. . austrinco, -oppuzcrno tamtiom ··essa mesma resislllncia: .nilo
o sn. D.. !IANoÉL: _E' a r_cpetisno de um crime. fumarao charutos. 1\losmo na nossa bistorla tomo~> exemplos
"·~·A~sio os·St.Nt.unu': _E quem 'é 0 J'uiz ccmpo- dosso.s:. qunndo-so fez a nossa indep~ndencitl (era euentfio
. O SQ •. ....... .. ·• bom JOVen, mas tonbo presente), muttos 'homens, pensando
tento para qualificar osso crime? Sorno os propt·ios pacientes? que podillll tomlir vinganca ·do governo portuguoz, ·_ deixArao
Até onde nos levarAG as thoorjas dos nobres senadores? Me- do vestir f1Uendn8 finas ;~írajárfio panno ae.algodRo e cbapóos
·di~~lio b,em .no alcaooo dos.conselhos,que dao? · • ·. ·• d~ palita. Estas resistoooias snn aquellns qno_ se formao por
, . ·E fnctl dtzor.quo 6 p~ect.so sustentar a con~titu1~fio, ma• Vtl'(ude do sentimentos eommuns,. tendo 11 razDo ,de ser :na
:quem é o tiscul da con~lthu~ilo f " . • confonnidade·do mode'perquo encArDo o mesmo objecto; ostas
O Sn.· SILVEIRA DA·llon~: _;_ E' o corpo logisltttivo. . . é que sno as rosistonetns ·tcmiv_ei~, ~ que· um gotenio· pru'
'.O Sn .. C.wsANslo DB StNIMDU':- Scguramonte_.o · coryo· dento devoacautelnrantosque se lllantlestom JIOrtictosaggres.. .
Jegislati~o é BllCIII da constituicao •para uquolle~ qu~ a vto- sivos e 1umultuarlo1.·• ,, . . . • : . ~ . _ · :· .:,, : ., ··· ~
IDo. Ello cl !lue ba do j~lgar tfos actos que prallfJ.Uet, ell~ é Quer saber v. Ex., quer saber o senado qual-~.a re•iston·
que ba de dtzor so a.let_fundamenlul does~ fot por mtm ela desteJllliiOI'O que vai ap)fal'aeondo nesle paiz contra o:pri-
violada. ' ·• . . . · ·· moiro. tribUnal do imP.orio? ,:Vou. apresenlltr eslo.pnpel. que
-Dine-se que o ~x;mmtslro dllJUB)t,!i&.nDo teve .a franqueza me chegou ás mDos. (Mcirllwndo um p/1~1). Senhores .illlo';é
do confossar-se SUJDI!O 11 responsubtlulade da lct. !!cnbores, uma apolice da -companhia do·seflllros- chamada Fide\idade, .
cm,qve parecem equtvo~as as expressoes do q~e. uset? Desde que está estabelecida .nesta c6rte e- que tem uma gerencia .d, ·
que eu disse que mo suJettava Acensura de ~tret\o, na!' C8117 capital de3,i00:000$. Estanssociacao, eujo çapilill'é impor-:.-:
ressei· que pral!cál>a '!m acto para que ,nno .tmba nuton!Hiçl!O tante, como o senado acaba de ver,=formurnndo os seus esta- ··
legaU-Nao é-ts!e d11er ao corpo legtslntiVO que assumta .lutos e estabolec..dt(regras para a sua liquidacao na geren·
toaa·.a 1'88pon!Hibtlidnde do· neto; e me entregava com toda a ela de muitosn~gocios'em 'que se ba de ver eqvolvida por-vit •
C!!D~an~ a!f julga!"cnto daquell"!' que sDo os _nscacs da cons- _tudo das transàccGes ·de que se oooupa ·· esta'eom~anbla acnba · •
·lttw~ilo e d~ lets? Que qucna o nobre senador: que-eu do estatuir a sefi.uinte_disposi~Ro :.(!é).' •:4s_.dl1Vidas bavid~s
llzesse.? Qu~rta que. eu.l!'e apresentas~e com uma pett~o. para entre .a com)Jllnbta ou suas agenctatl'. e Sjlgurados sor&o-dect~
qu~ se tomnsse conbectmonto de.. mmba · responsabthdado? didas em jutzo ria fórma do codigo· commeréiill deàte imperi.oi
•Pots podem e~sos. nobrea reprcson!anle& da pa~iio. esquecer ficando á escolha da· comJlanbinojuizo -arbitraJ·ou:o ordmilrio · ,
que .!J ~eu pr,tmotro _de!or é n_s~hzar a~, lota e guardar a da i• ins!4ncia; e deOnilmiDiente pe_lti moritissimotribun~l.do
<Gonsll~ll_t~l\0 _'I : ., . . ·... , •. ·. .. . . .' . . . .. · . . commereto da côrte, srm·mais recur~o de·revisla.para .0.1)17
,>0 Sa: Sti.VEIRA Dl MorrA: -E~ o que.estamos_fazeuclo. premo tribunal dejustlra. •. · · "; ·_ · · · : ·
: ~··s!: C.mmto DB'SINIIIBD' :-Sr. presidfint~; ou di~e rio _· O Sn. D. !IANOtLiJ_ Ora 1 suppuz que ~rá .outra ·~oÜSII:
;prmti)IM 'das. poucas palavras _que !enfio .profertd!', que esta
ihscus_illlll:'~ mopportuna; reptto at~da, .ella é-m~pportuna deci&ilo,
Yo Sn. RoontaDEs SILVA:,..;; E' para · ser. mais ·raptda• ii
. . . _ . .. . .·· .... , _
-porque bã.de·.sertratada em occnsJioeompelcnte, ~.para .11 ... -..... _ • . • . , _ ·:, -• •: • --~··.!:.···· ·•···. •·
nliO ser. colitradictorio, resumirei o pouco qu~ mo cabe dtzer. .· O.~~;,~ CA.~SANSÃo nB ·StNIIIBU': 7' E: para serii!AI~ rnp_tdl
· Senbore8 0 ·gt?~o· como·acto,que prattcou(sabla bem a dectsao, dtE o nobre senador. Pots quando a legtsla~Bo, do
·quanta··resPemiãbi!idade ·ass~ll)ia pot-ante ·o J•aiz e perante a lmperio te"! estabeleci~o 'tiib~naes que julga .nece,~sarios ·
representacAo nactonal; o·mmtstro ·que.referendo,~ esse acto, para dar.matores.sara_nltas ao~.mteresses· ..ilas partos, . oqne
sabia'bem'as amarguras.· por que·bavia-de passar·expondo-se denota,_.isso, Sr. senador? Denota simplesmcnlc·a·.raJta' de
a censuras de tantos. E,conscio disto, pergunl~·vos :-em· boa fé conftança naquelle. cuja interferencia.· se ..excluo •. (Ndo··spoia-
·bavera algu!llll:que·possa'liCreditar yue, prattcan~o-o, fosse a dos.) . . . . . . . . . . ._ ,, : . .: .. ... : -:· _.:•, .
:isso movido pelo desejo de fazer-mal a cssen!'agtstrados, ou 0 . Sn. OnoNt :'~:Ap.ot'ado. . .
fosse a isso:tmpellido r.or sentimentos menos.dtgnO!i por mera ··
vaidade; ou desejo futtl de se most'!lr,forte e coraJoso pet·ante O Sn. CANsANSio DE SINtllau' : ..,... Podem dar. a interpre~
uma camara amiga? poderáG acredtll_tr homens de bom senso. tacllo que quizerem, mas· nao·. podem ·ter ·O assentimento
calmoso deSIIpntxonados que por fnvolos:·pretextos, razOes publico. _ _ _ , __ . _ · . _... · :::: :. '_
·mesquinhas, um m,inistro ila.cor6a se.abalan~~sse a pratic~r Yn Sa._ arLvEmA nl__MoriA:_-'-E' descionbecer_ :·a_esse_n_cia.do
·um acto de titnta mfportoneta? Nao, Sr. pre~ulente, o rnt- .''!< h' 1 . · .. · ,. ,_
nistro que referendou ~SJ!O neto, e quenllo·il~vtda tomn_r para jutzo ar tira· · · · ' · ·. -·. _. •... '
si s6'toda :i respensnbthdade dellc, ·nao podta ser movtdo se- . o .Sn. 'C~NSANSXO DE SJNIKIU~ :·.:.:. Perdoo:me; nn~ se''fiilla .
nno por altos lntorcsses da s.oci~dade. .• · · · aqui de juizo arbitral, falia-se 'de processo judiciaria::._. >)· .'
•· O.nobre sepador poJo·:provm~t.n: da· B~hta, fJ.UO ,me ficn'ú O Sn. DARio DE I'JRAPAIIA :-Âté podem esíabelecer:qua
direita (ao•Sr.- barão de Munhb!'), foi· o 'prtmOtfl! q~c lo- nDo unja rec~rsoo~~onbum. . : :.: ·' · " : ,_,. ''·'.' .......
vnntOu•a:eua,voc concitando 0 ·lrt~u~al.supremo de JUsttça a o Sn. ·CANsANslo ni'SINJIIIIU':-:E' ceusa'-diveiria'e1sió. ·
resistir.;:,,diase e, fez,J~go. das
nao quero' a. rcststencm dtstmc~ao:
umapr~s, _mas "Note-se tie!", concebo eu,· mas quando estes cap·italistas-'suõeitno-_se.ticertos.
quero a resta- , ,
tencia.,noa ,termos .da let. » Sr. :prcstdcnte, .é o governo lribunaes, tribunacs que tcm·'tambeni delongas~ porque·'s6-'
·que procede . de -ni11noira .a evitar com tempo que haja a monto baviliO de excluir o supremo· tribunal óé'jusl(ça? " '":
reaisléncia .das. 'vraças .. essas que tanto IISsus~to ao oSn. D. MAitoEL: -Se o.tribunal'emuuamaiória é bom ... :.
nobre IÍOnailor. Aquellcs que, observando ·certos phcno- O Sn. CANSANslo IÍE SÍNIÍIIBu';-Tanto pódi&o esuibelecer,
menos .. eociaes; buscllo opportunamente calmar ou bem que o nzerfio. Mas-porque:procedllrDo assnu? :. · ... · .. ·
adirigir
ponto_as
de paixcllls,
degeneraremJlii!'A. quo C'!' seu .cumulo
cm roststenem nilo transbordem
das pra~,n.s, os governos O Sa·,_. DÁII_. ~ Para cvt'tar-. despezas.· .. . . , . ·, ..• ·,
T_ • • : ..:.._

que assim obri!O nliO podem St!r alcunhndos ~de m~ptos. Qu~r o .Sn; -C.lliBAI!SÃO DE StNiliBÚ"l'-, Quaos slio dcsp_e'zàs?
Sitbero nobre-senador pela Babta.qualé arootslcncta verdade•- Pois 'privilo'se de garantias sómente por causa de despezas.Y_
as
ramente.tcmivel?. é aqu~lla .que _so fórma. por ~oncurso. de EnlliO 'linbilo.logo es_tabel~cido sómente o juizo arbitral, : ·:.
multas'con·sciencias reumdns. c accor~es sobre obJe~tos que a -0 ·s · 5 · ,_. ·· · · ·V E · -- d ·
todos .repugn•o,·eque_contra elles so revo_l.tno_ qu_as1 o_sponta .• · · n:· tt .. tnA DA·Mo·nA:..:...Jsto: ' x. acha -cm do 01
ncamonte, .sem • combinação c BOIJI es1orço. pormtlta-mc o so~ os,coQ.Ira_tos'de•sociooade:·
. . . ." . . . . ,_.,,. . •... · .-
nado que mto.alguns exomplos. ·. : · .•· . .. ; . . . O Sn; CANSANsl'o ns-St~llllltU':..:... Se quitsllodos os contra·
Sr. prosidento, lembro-me de que, qua.ndo os. Estados,Umdos los de socit•dnde conlllm essa clausula, qual ;é a consequen-
da Amerlca quizorno fazer a sua cmnnmpaçilo, comc~ár3o por cin? O nobre senador veiu .rcforcnr ·o juizo que· ou -tinha
um acto de resistoncia pnciOcn: dei~árlio de tomar cM para estabelecido e é que no espírito c'i:onscicncia dos par~iculàrcs

..
...
SESS.\0 m1 23:Dil UNEtnO:ÍllliSGL

a .!ormnr·oo a. ro•i•tcuc~l l'nciflcn, essa .resUitennin .. U lir..


D•l'll.,••ol·(para.uma CXJ~icar.ào):-O~r. es-mi.
L
.lf'
10111ooa lt.
pnciOÍ:IL que soui1•re ó. 1•rocur·sor·n ca resisleucin dUS·Jiraous. .'n'istro drr· justic11, ficou t.ao espwrtudo, Ido alflíeto com· as. •
a
o Sr~ v~•~" o~ AlciT!A· ::::- E1L14o · r.eloJ:mnsso maioria·.. do ;pnlnyrns-ob.e:s.ubr~pticiiiDionto-,. que até .exigiu do.:.mim· { r
1up.romo trrbunal·do<JuAtl(;n ... , ,•. ... · . Olphcaçno: .vou sa1,1s!azor a !l; Ex. · . .. .. ., ·: , , .
o Sn, CANSANSXo. DE StNrMPU': :-A mnror1a do supremo ·O ,que· linha ou dilo Sr. pretVlente? Que o acto·ora.illog~l;
trililinal'de justiça ~ao careco dno_r~lorJ~ada,. po~uo.olla ,o.ra, .se;o.aclo é illog.d, COmlltpOn(esia OSr. ex·mioíjtro,·elle
10 compi!Q: ijo:m.as•s;tr~d!ls. ~os mar~ r.o~pellavo!s.. e honestos ;lmba.o~rJgaQAo de dJzê'Jo l\ !lllnla e·nao petsuadi,Ja,a.pc)r zt,
que temos no parz, ctdudnos encanocrdos no.sorvrço d~ estado, sua assrgna.t~ra· em·:ua•decroto illegai:A:coJ'6a nao:.dilllluta
0 ~ quem os:.nobres ,senadores, .. no._ardoc d~ oppos1çao ·que ,com oa· mtmetroa, con&a ·~elles ;: qundo, ll· úlstro .diz :
tazom á repo~cno·.de um·a~l!J.rece.btdo, . acon,solbao .hoje q~e .• E8t~ acto ,póde 1110recer a !IPProvaçao do·~.llqeatade·
·1!6: colloque..m·· álron. la· da reSis.tonc•a q. u.o. c~.~~. CI,IRD1 sem mod1r jlml•e~~.,,.,c,a· su~.ua .. signntura•.•, o monarcba.qpa.,.teQJ..COA«
hem o, areance dae.consn.quenclas· que doh1. pQdon~, resultar,. ·Or!~· Dili' seus..conselbol\'!1~· o. ~ppNva~ 1)1111 ,a.o~:e,subre~o.
Ninguem~:Sr; presidente, tem mostra® mats.rCiipelto .e aca- .!o1. em. nno ,ponderar o mm1st~o~ qú& ·o llf'O·Pod" sec.·util,
tamonto:a~ iupremo;tribubalde julli~a. ·dp·_que o proprio po, mua era·illognh' : .:, ': ..... ·, ,·:~ ·. :· ··•:.: ·' ~ ··· ·::: ·. : . • ~
dor es~ut•vo;,,·Q~III!s:s.ao· oa.!~.ctos mrmstenaos cerceando, ou ··.Eis 0 . rnz3oi:por.·que:;w;dts.e ·~iJi,.·'li:àsef8íuiliira~ ii!f'J!.orià,\l
u.surJI&I!dO~DIIrib~es. des~,·~l~ustre;:corporaçno ?, .08 .IOS!I·. ,!Grn·o~lidll· ~ti:.e.subre~liciomonte;/ .. <:' ·.' •':::'' ::·· f: ;·, .
..
m ..unbos.de. d.osrespei.lll J18ra.. com. a. ,d.ec!.ill~a .1. N~o .~. ,, polar . ·.Ora, g.a-ma V."'!" ('ba;;neatas':pnlarras olenSII. ·a~. •mchn•
di.

eo:.supromo t'lbun~:dejualí9& :""' a.ua ma1orta1 e ~~r~•·, qunar idro do ·nobNHls'mini•tro?• Naci doecjo ·ótréiidê'lt' •qum''ilpo~
uas..

em··a~a·lo!Jil!d~,: ~õlo,q~s, m~~evem..attpbul~. ,01 actos ;~anonsura'Jo·.vlgorosarilento ..:~;;·.··~ ..:'""'''' ;,,,,,!: ..~ u•··' '·"' •
do rea1ateneua, sava. d'a ..e...do que .ac.ab.o de 'JlõrA."• : · ·: ,.;,; ... ·,;· .· •.. ,. ., .... ,.. ,,;''A:'-.· ::·.,;:,;·'"''"".·'·Utt'~.·;;;·. '''''.'
. · : n.a.tureza.. deas
tratar::l'ortnlltô'niiO'súhsíÍito'a mito·. do·'apárta dO:' nobre se' ,)'t.u 8•:i':""!'~~»Ao ~.8IJII~BU.:;:c. ~~'~"<~·~m,:;..r,~.:·n.,,
J*l.

:nadar:.• o qucre~.-s~verno:desejn ôp_aia:sem;:duvidn'v~rá co!fÍ :...o.s••. D; ~"ollt;;,:.,;:;:; e·,no!e;:V.·:Eir, ,·•Sr; <P.reildMte;•qàe-


npplauso .ê·qUe: o, pr1me1ro.corpo ~a.:magistratura. do 1mpcrro .bontomillll ,dJaae:QO ;~~obre ·ex,m•n•stro:.\,<r.AmluiiJI•bii:.de.ellllr.
se apreser1tei na'·cupola·dà sociedade· ;oe,caclq:do conceito, do sura-lo, com.todo..o;;~~igol!r&-lollÇ&Jpor.:llllUe& .iloa!dellreliiJ'de .
I'AlSpDÍtO 8·dtHéDOrBtll1l do·povo:;:• e'pa.ra•iSSO'erà'indJs~enBD' 30•.dO·dOzem)I:D,:O:t': · !'' !::;:; : ,,; 0: ·~cc ,.· C•'· ·;.)<( ',J,,t!'Oi;••:,,. i
VBI .uma'mecJtda ·que puzes~e to~k.J~· ~~ RC'!!S' ,des~o 1nbunal .'· 0 :Sli. IÀN8A~SÃ~DJÍ.·81i4JÍIÜ' ,;;.;;. E'· nem ; pó 'iSiÔ 'ílállil; a ,
lóra·d~·~!lBfiCO,~;IIIIlllqu~r.:.~!IIO•ta.otr~~~·va· .d~. su.a:mo~- mcnor·rolllo•de'queixa\'!···::: ,,, " "·' • ·.• ,,, · · .,, '·'""' "c·~··\'•'i ·
r
~~-~~:<:··~_::.~~--~ ~.~--: -~:(·:~ ..:>:"':;.~<:\ .-·;_-~. . :~---~~-::.:·~~~_:_-:·I::.·.,_:· -.·~-~-~ ·..:: ·. " -~-~ ,~:..... ~--~~l!:::~~:~l~~ít~~~~;;,~~~~::.~aidéAti~f~~j;:..
1

1-
,1
J!u· ~Is~~·· Sr. pr~1dente, ,que,.lovantcr mo 0esfectalmente ;qu~riDI!'JIIo. depo1s . da d•acussao·,.que. teat'liavtdo;::t,illtetrn'
P,DrB laz~r.alg~J!Ias.oba~r;v~os,o·,~.IJI!I dellas.~ •. accusii!)Ro •monlll:•nutil;c ocioso ••. O.seu;IJm,!oi;cbamar a~ao·.do.
ctue fez,o.. nobr.e . senador pela, JliO~mor~ d!J: R•o~Grandc. ~o ,fiWJo)lilráo·ooto•..dti.JIOdfil' 'lliOOillivo; e proDiga-loj;;eale .
~arte,. D·~~.s •. Ex. quo o mrmstro,d~ JUStiÇO,d~ 30 de·111111o .. fim eslá . do todocons~guid~: paro•Cj!le'paispadiliaoa-:<ctópia:., 11
ltnba.. o.bttd~ da aorG~ o.b e~ub,reptreuu'!onte os doe.rc.tos· d.n.•. ·dos decretos,:e.o.todos·.nósjá sabcmoa.o.que• ellea;.eotí~m,,. 0..
~ta.·d.orra.s •. J'llço. a . V·•. Et.·. nvrd.e. o.··.~~~.uma p;. j·1o1··no...
.~-
aa.poso·.
c~phca~ e!te'pOnsnm~nto, que c·.o.
porque eHo'llnvolve bro··· .se. nooo.ri ,easo,
acc.usa- .nao. podemos neousa.r. ot:.mm. istros,mauómenle. ;1· e
do serom•acoll88dos.?·Eu:podirila,pF.jaillo,ao ..;autor 1
çdo gra~~~lllll!;· ~~~sc~o ~~e .:_o ·,~obre se1111d~r, e~pliqu~ á: ~do·rcqueri~~to ..q_ua•o:i'etil'llil8f.~ti.:nlct ·faltep;
Cl!sa,...... • ·:'· ··· ··•. ·:'.: :·. ·'· • '.. ·. : :.;. .:'• .) .. ,· : ··,·.·.• ... :. : :bo de,pol'llllllir.-me:qu,!b•::alo•.dc\ •.o meu•:aesenlimoalo;f•:•·'
•.,O·,S~D. ~~osL: ':'".~~~~; ~~~tJ•\•, , ~ .· .... ·.. '. ·,. ,...· .. ·: ·Pensando;: poniiJI,:au•m; longe.eatol! dei P!'dellder:a~uar
,: O:.Sn;, WBAN)!lo ~8JIIIJ!Bv~: 7'"· ;;• como, é;iJII!' um·mm1stro .o.acl~ d~ go~emo,que •!"Provo,por.con81dera-Jo,a~~JO:da,
~óde;obter da con\a: um decreto ob•,.e.subrepl•c•amenlll;rpor- ·eonstitudtgli~ do eatado,:esam·que~ Dem:-aJe.e·inlinlu\•ual
que .corre-me o diivcr.ile rospondtir a .esta. par. to•. . . , •.· . ·-.· ·. o.proce rmento .qu.e..o..supremo. lrtbunaLJ ••.juUça,, deve !Dr"·
·. · · · . · . ·' · . . · . , , . ; . ., . ;cm somolbanto conJUnctura. nem.ltlllll';tll ·anulai da'rtlll'- .
O:Sa. D.·Muo~~~o:-Estou,prompto.' . · ... : ·... ;tonci~quecí.um.;~dQII.~uni4o,~ó:codift~·~R.~i·,que ·
0·811, Buio,us.JiuNTIIIA;:-.E':~; couso mws. l~cilr deste •a.a,o SliJ•rmno:: Trallueal.,do;..lui!illll;*~'·eli""~;,ao!l- ,
mundo:. . . . · . ~ .. : ·:·.· . .: · . · •· ... ,' · ·. .':, ;de!lJ'OIOs, o fl!P~OSO!'Iass~·.COJ!~~e11et,.lolllt>'.Jie.JII!O~r,. ·~­
, Q;Sa! ){4NSA!ISló DIÍ.• .Simnu': :-Admim, . S~~; .. prfiidenté; ;Crllllll d~. roSIHienctu. eUPIJITilllbllm d~ve.r~· ~:·!'~,;8!'1-,
que o.nobre seliador J!ela; provincia:-'da., Bohia.; que•: já: :foi la! caso Jt e.xpre.ssa.,d.lspoei~' dl'let·; >:tl'11[10"pelo·.CIIII..lnllio ,
ministro de.·eslaoo .drga. que é a cousa· moia lacil•·do mundo .crtmf! Wir-so-ta, .. se.llilll..du.lidaala · execu~ ordella.': IUesa~'-·
um ·ministrô::e~bte~'da cor6a um. decreto·· 'ob· e subrclplicia- (AI!O•ildc!•·):- ·,;,._:·,···.-'" <'·' ·
moote • considere bw o nobre .senado~ tod~ o,. alcance, desta . -O codlgtl C'lnúllahlelluiadll.no.art.::tl8~o..q.,.llloL,nons;
,.,·,,.,,.:,')•:x ·• •,:,:.<' · ~''' •..
propoalcao. ,. etod.aua;illadlea: que• deli" ae.·,J!Odem, lir.ar. tllcgaes, :deci!UiB-taes,,; eoller·outras;.-~"·llo,ml•iiM.,.. •
Pela inínba.parte declaro qüe.protollto allamentP contia. 80• mente contrarras áa le•s,.,e;lla.art... Uhllã.blllllli.JIIIIIII.:JII!'a•.
mf!lbante~saefG80·, ·>· . . ·''., . , .... · ".. :. ~~=:a=~'::ü~:'ta!'::r::,~~-~'I.W~.:tio~·;..a:;
Sr. p_residente; eu. d1aae que· nlo quena prelull!'ar·• qi!OII-e tr~ ·~oonltece
no·.. seu .relatorit . e.tli~r..ino nlil c~
lilo. ,llige.pe!'fiUOc: espero que a camara dos·Sra. ·deputã4!os, PII;JI.braSQ: do:honr.ado. eOIUido~:.~tJ.IIÀ 'P.IWIOcü.' dô li~l'llldp
a CUJO .contiecunento siibmelliJls decretos das aposenliulortos, ~o. .Norte,· . . ••· . - .. , ., ,, '· • "'' :...> • • •
saberá cumprir. o Sllll dever, nao sómente. tomando conheci- · ·.' , ' . ·•· ·: •. ~·: ,. • -
mento da parte.peouoiaria· como instilu,indo exame no acto '· O ~·- 1:.\~u~sleiDB !it!unu : -0 CJ118 eu di'!BO .6·.q1111 • •
11'ra respiJnsabiliw oministro, IJ!iu.lgar que elle é culpa.do. ~~~ lot ~UD ,autorlso, ~as, n.ao dlll8e que,é:~ntr~.: lei:.:~ , ' ,
lá disse 119 nobro ecoador o feP.ito aind.., que nuoca,elle : ,O.Sn. u.urlo D~ Pt~PA•A:-Bem, mas em todo Cf!IO' 6 pra •
nem alguem, viu esse ministro 10Jicitar o. favor 011'.a.hene! mrm fóra do.duv.rda guo uma aposon,ta~ao.r~~dt~,l!!ll-:quat'
voloncia do sou julgadorês • ~orque aquollo que· sem,ombicno Jl,l. prtva o mngrstrado do. acccsso ·no sua carre1ra, do, exer- .
ou in!orosse so.devottuo se'rviço do paiz, nlto recoi~~o.llJI.IlO~se crc1o d~ suas. luncr.Ge~, e: ~a par!o de se~~·.. n_nc~mentos ~
·as COOSOqUoncJaa doa aclolo,que pratica quando. tem, a·cor· CO~Irarl& li~~ cJas• loJa; que ...!JOnsagra u,prmêiJIIII_.d& J1811l0;
teza do que o tcz,sómen\0 para tiem servil' ao.po,l~<·)io ·dia tutdado dOs JIUZOS, o,dé quQ jjli,por.l4llltQoca"ll\ldllrBo',pcfi1or
cm que o corpo legislativo,. nnnullando os. el(eJtoa.dos.docre.: .os. seus log!lros.- , , " •:,,. '.'' ·:"': "' '
tos do 30 de dezembro mandasse continuar, a tcr·lliSOnto no · Nem, aor.1a c~o ·novo,. silo supromo tribtraol da.juslica,
Rupromo tribunal do justiça, o nar.olll!)ão.da Dabia, os mtÍm· collocatiP.na al'-•i!OiiQA~ o~~~;q~e,se.!lcba 1 duyidaa~~e~ula~
hros desses tribunnoa guo torRD aposentados; nosao dia po· actos do, pod.er oxeouiLYO quo.cons1derasso IIIO@'q!l'·',.CIIal'l!l
d~ria rocolbor-mll á prisaó muito tranquillo o muito solis- do~s. ln~los que o.comp~vilor o.aile, o'!'Pregaro••a: p~avt;a
le11o, agradecendo a Dous o ter-mo dado· a !orça precisa do: ros1~tonc1n 1 por que a reii&W,ncra é Wll>~UD0 1 ~.a. obed1onc•a
!mver por minha parto cumprido o meu dever do zelador dos ille1 um .uovor. · ' · . : . ... ·
m~e~osscs colloctivos. do meus concidadilos na ~ualidado de Vamos ao primeiro. lacto,. Servindo. cu ·na· roln~no' tln.
DUIIIilrc .dc.ostn.:Jo. . . . ·~laranhüo, <JUU era· cntno a •·clu~ao modelo, o~ppdiu,~c

i •
r·~·-
"'' SESSÃO EM 23 JANIIfiiO DE ISGl.
"'
ordem no seu chancellor polo mluiotorió'cllijusüca; jinru O Sn. nAnlo·ue l'LIIAI'AMA.:-Exirilin i.csse :tempo· a cnsà
'!ue• .. ~o niaudnsoe lll'ecedcr 'n uma . d,ovassu, ou i\. sogun· · 'd~ "SUIIPiicu~ao com SI'IUHie'. numero .. do dcsombui'KiftiOI'Ci,
, u •·devussn. ·• Nno•· estou jll bcni corto 1111nl. diUI .cousns tllllriet'O quo pela nov/1 ·Orguntsn~no..Jot redu~iilo.a I)Uatot·zo,
eru, 11or Ferom docot·ridos· muitos nnnos, mns nno pusFou do o bem que se Rlnnclnsso~ 11110 os·.cJUO nno eritrussom nn·~l~sso
umn-rlestns:· A relacno, · n quoin o cbcmcoltér communicou a dos ofTectivos, nem. fossem. em. pregados nos logiU'es.do . JUIZes
..rdom; reconh'ccoii'"que era 'llhlgol, por nno ser o coso do do di(eito., fi.cnssem · uddido~. 1\&t·o)açõçs, julg'ou-so comtudo
clovnssa,'.ou de 's~giUlila 'deytissa,•: e__entendeu que para nao c0nvçctlente, nl( ex,ecu.çao·da neva refornlll,. ~po,acntar'ulguus
faltnr aos· seus devores, dona rop.rcscntnr contnt elln: lt.e· d:ollcs. · .· . .. . . · :.:.' . .'. . :· •. ,: ·....... :::,-.•:.. ,•;," ·,
Jlroscntou; pois;· com·· todt> o ncàlnl)lilnto e rosJioito ; e o·que Dq,s ou.tras aposcnta~cs. qtte dab1 cm .diante se ll,zcrao n~o ;
frJO govcrno'do Sr. n•. Pedro I? .Em vc,de Otltraubar nao mo consta quo uron.s,6 fosse. nJ,IIlro.v~da ;;ani!JS ~e.notorto
~6 ·approvou: o proecdimonto da r~laçno. mas até··~.~d~nou ao que otgun.s a~ aposontudos:lo. rno .. t.lopo1s. reLP\,rJlJ!. t(dos;: COIIIO...
cbauceller que 11 louvasse em sou. tropertal nome,. - ''," ·. · . · ~or_exmnplo o co~~el~eir,o l'!li,ur~.io,:VJIIilria~oA~ ~y~T~y~r~~
•':·O Sn: .D. !IA~ÍlEL::;.;_ E'. o·quci Caz um goverilo boneslll. Q Sn.•ll. M.\NOR~:: .-i E o Sr.:llelmonlo:qu~é.Cullccido. ·
•.,p .~~· .~Agl~ DE l'IIIA_rAm:~J>atisJl!Dii& aj!9f~110Segundo fJ!C· ··:•:.0 Sn. ·hn~o I'IRAPAliA :~~ ~OÍ~ 'Mt~~UI\iOÍiÜileiii_elpf.O.ti:
to. ~erido pr 0 sutçnt~ do relnçao do .R1o ~o .Jaae110. ~ co_nselb,etro cado · pelo . S~;:: cons~lhlltr~ 7•N~uç~_. !lll ~~uj~ _n,u~_c.ll ;',f?l
Lucto.Soores.letx.etra de,Gouvêa, e:mtnlilro ela JUaü.en, o: se· approvad11.. · .. ·· <" ..... · ·. ·. ·:·c; :·. ·.· ·. · .''.. ·,:: :·
.tl'!\il. or.JI~rnar.:do, l~cireir.a d.e . Yu,concellos, ,CoL DOIJifl. :adoum • ''Se~li.ores 'OU· estaVn_piírs,l.iidici~ "do:quo.o.:$iip.·rêiíio;trilil!lil
~ecre!J!rto )III. ra mcs.m.a.relacup-,. ,e ".o&e. o "!lna. ®. a . ddl'erença d.e justiça· 'ora'u.ini(es1,.:ie. de. arca'.santa. , em que,., n. e.~.buma
IJUD VBI.BPI~e •ll DOmQa9liO ae ~.m ~DCrQiariO e a·aposenlaÇ!iO miio prOfiUla li~bUU&IIdoa,Jida tocar.; mJI!l:CODtcnCI•'!lO:bon-..
for~da de .. s.ete magtstro~os, .. ~e ~~ti'e, elles quatro qu~ se. tem do conlrur1o ell(uma.con_ver&ll!;llo;pnrttcula~ . quo;IJyc·,COm
acb~o;no.v_erltce ·do Ptramtoo •JUdiCUlt.·~· que Céz p01·em o 0 Sr: eX·Qiiliistro"; .da jpst(ça,·.e na:·qtial, tev~,.Q.,bond~de,de
prescdente:illl. relo!;llo YRecusou. dar c~mprtm~mo 1111 decreto, ci.tar:me os· exeniplo~-quo 11ctiba· do.;JIIIo~tar..,. L'rocur~~ppi~: in·
•JIO,r~be,parecer. a :nomoo~Uo contrarta.,á· let, representou !I" ;rormn.r-me do, que, baVIIIII ta~-resp01toll.o.o gue colhi ,~e}onljl
mm.•stro., dand~ ;.as ~uz~e~. em que se fundava para asstm. pur.a foi que. ·.as aposcataç·O.es d.nda.s em 1~2:.. ~~.. Iro.~ IJlmlsl~
proC!:der; o.mt,ntslro ms1sUu, e QUe :tambçm, c~nclumdo.que ilo Supremo. Tribunal: de. Justi,Ça.. Cu~dtltiio..se em.,b~e.,m~t ·
J•nra nl!o pOr embaraços no. governo preferta.re&lgnnr o cargo 'diversa;· e em causas mui justihcavo1s•. :Um'.dos ,tipoae~tado~, .
~~JI.res1dDIIIen~arp~sse nono1~eado, , , . .. . 0 çonselheiro J,•s6.Aibano Fragoso, eatava.~IJ)tal estado.ae
· :··~~ontec~u ."~~nla~to;s,et•no~ailo senador, e to~~ a.~çnto cegueira. qujl et•a ncéessário q~e.:um,. c~pti~uo,d)> ,T~i~úll~l
.no. ~_cnado,' e fot.só entun .que pelo ~pscnbargodo.r mate. anttg,o, lhe· pegasse na· mão para ello': tr. c.scrcven.d~:._,o.·s~u nome,;;1e
'l~e·e~s~o~.~ .~as~r. s~as}ezes, Cc1dadn exccuç,ao. ~o dcc~e.~( ainda· assim. comecava; -a cscrev~. em·b~~Uo; a:ac:ubava•np
,.··"(~-~-· 'n ·••--··o ·.Fraco
Os·· ..~!~~~-..L·""':"· · . ···· ..· ·.;· ·.·,·.,·,,·:,··
.. - ·: ... ·'•·'.-• · · .· · ··I'· aw do 'I;'•napel •• _·.. .~~-. . ···'· · : ·'·,. ··· ·'.
,.. • • . ;,
·- · ' .• .. ,· ...... • ,.,,, •. ,. ·
•. :_~-: ... ;.',;_•• i;·

,,... O. Sn·: Ji~nio:na·l't•.irÀMA ,...-J:' D' •Sr. e~'minístro cla jus- . :O .Sn. NAnoco. :..,.. EntreL1nto.; só,: .P.or Bfl~l~rit.a. pod(ii ,pe~:
.ti~a:caiculo.u·:porventura•~odo O.aleanco de seu neto? ·Suppo: 'dilr:o.JUSIII'·;·I'e~o n.Jutlavra... ... · .· ·:, · ·· ·. · , <·· ·
·r1bamoa ·que•osupremo trcbunal;'. ~ ·Eu nao ·pret~ndo a~ons.~- ·. Oc,· Sn. a.\nl.o.• na ·I'JtuPAiiA :.,...;. Perdido estav111 elle. desde
lhll·_l~í·•ltiça·elle_ o que·.'enten~er;' se ·eu" agoJ'!l_lá ·.es.lt!esse ·~uti 'pela natur~z.t~, ,s~ achava. i~possibilitadó Mo:s.er.vir;:e . :
lutvunle ·c~mpr1.r om.. eu d~ver;. p~rque·nunca. trepido.•, q. uand.o eu. a.i!O levo o prmc. 1 pu~ d!lpprpotut~ado ~: o:po.11kl d.a:.~n.te~t·. ·
:~e:tmla de·o:fazer: )Apoiadcls:) Mas; sup~onb!U"o~ · qu~ ·~ der q~e nilo~ossa.s_er:apos~n . .!lue,,por.ÇJI~.saP.hY. •
wbu~:al 1n110 :-dava: exeeucil~· ~o~ d~cretos; IIJie :meto lertn o.. siea ou lllf!r!il de; todo . aQ~~P~ l!~r~: o SCI!t~o;; Jsl!l
~:overn.~~>: ;para 'Iovar ~<a·• e}!'~• to o~ seus actos? AJI!I~entar nôt(condumm no uiJSJlrdo~ Pots: ,que. onl~.uq~.e~er, :.e
todos;,~s.::membros. do;•tt:tbunal? :JI!'ru.ld~.r· rese.~nsabiltsar a. o que de to~o ficar cógo•poderá•c .. ·. r•. Íl exerc~r a;anloo
todos ?"~•E.qucm 0& 1JUigai'Ja·'l: ·· .. ··· , " · . · · . . .· tarefa de ·Julgar, e·. nn!J. deyorâ'•o ~eu.logar &llf•preoncbtdo .
.::O:~r:. ex;'Jil!riis~dajUSIÍ.~ .n,no·deviapótlalito; diJJ' .Um .Plf,S· .pata q~~. nWpadQ~ ;~ lldll!ini~tra!;li~ ~ajUIIiSa ?·1•. , '. I'
s.o em·,lals~r~ll\ lbe ,cn:I~ular·o ~lc~nce; para nllo se expõr a o Sn. T. OrroNt. -;-.E o corr.otnpldo,?,-~·- -, :·. ·'
_n,l~u~A~~-~1 .~.~ser !);'lgado_ d.opoJs,~ r~~ua.r. . . · · · · i .·O.~ s~: -·nAnXo nR;PIRA~Aiii~::..,.:,Oütril.: ~ôs.: aposentados; :o
.,.Q:.~I\·ol~n~~; D_E, ,,vnmu.-c.Fol:· pOt-tsso.. que Cb.ame conwlhe1ro Jn~o.José- da.·VeiS!!->' .esla~a:mleiMIIll~o.~cpa~,.
1nep.~~ili ·'~·i•<''·'' L.lllo 1"'.'·1:· :, .'' · . .' · ·:·. · '." tico, OO:(CtCQITO.,'IlCbll.~ll:'5~"8laC~dO,••do:-'itiJl!I~~!IDC)I\I!,dO
·o·Sn"BARÃO nE l'tnAPAMA:"-·Ctlou vnrtos.nc.tos<cle npo· cQreb.to, . · .•· · ... ,. • ,., .., ,., ...,.,,,., -~ .,f:.;:··,;. •.
·~ori~no; do_ ;:magistrild~·. por ~iveÍ'llos• ministo~iosf'"? que • Senhores, quando.'cjucro ro~ma~ ~.mcu,jciiiil.:~otire ó:·p~oCI!·
·nosonao· deu·.·~~vt~ade, porque todos .nós o slibtam.os :. mas .dimcnl~:do~ .ho!"ens; i:nllooil·m~.:na.P,ósi~llo.:de.ll~s:~ara ve~•o
. !~elos proviio;directo, e r~rllo_lee_IU)s · o~ses .~~os ?•. · que Curta•. Ass1m1 se. eu fOra J?N.ntstro: d~ _e&tado,.que_Jelt,z·
· :·O'.~~;lf(ANSAftsl.o OB Sumt.su>- Bollve contra ollcs te: :mo~te ~unca serec, pots c~mo m1mstro.do supremo··trtbunal
e1~tenclllf. ...... : · ·• · · · · · ·,-. . .. .~&·JUSIIco nilo·posso:exerctlllr OtUrlkBmprego,. ncabuma cdu,
"',)l.:$n,!~à~ô :nR-:Í'tRArAiro\,i ::::nou~erno. até d~~ncias con- ~idti teri!l_em aposentar IIIIISiStr~dos pbysiCI!.' ,oa ~O~aiiJiflnm
tra os· mimstr~s q~e os prattcáriio,. e nunca Corllo apprcvnd.os. llllpOsstbl!llados de. e~ercor ta:"S:•unc~es,, ·"·:.. :· ...'"'.'' .::' . , ·;
p.elo poder legts!atívo. . ··.'
..... •··t,.•.•,,,,,, /''•.,
. . •·.· ..,_ .
· .. . · & Sn'.•'.. T. OrroNt :·'-·Mas ·'
ISSO era tncorisltt.ucconal:.'<'·
,•.····· · ' ' \ ' ', ,,~·!.-~ ...
· ;
''h1 ...
.·.O ·sn;;~s.mx~· o&_s~~•Mno: :.,-,Muitos forno. ·. .o Sa. BAnlonE PmAPAIL\ :. ~ ~ü~, ,por.que:er.aa natu.r!lz~ ·
...,~ .S" .... B<\IIÃO .DJ!'', ~IDArA>~A. :. -~.Lemb~o,mo qu~. 11)11 dos e 011,0 eU 9uem CS ,nposontn~~·; . , , : . :· ', , . r, ....
prtm~iro.s,a.c.tcs,, d,epot.s, d~ .abdtcnçfio,. foJ ~ d,a nposenta.çno, · EI,S, ~ms, os motcvos que JU~Itfietto, a me.u vo_rà. acs aposon;
r.rliio !lUe ~~-~~ moltvos,~ohlleos, dó cons~l~mro Gu~ta~o Aaol·. tlcOos que ~e d~riio .em 1~12, . a. Ires mo~ro~, ~. sup.re~?
Jibo., do. :Aíllltllll' P.1ntOJU, pe\o então. mmtstro dn JUS!I,Cn Ma· tribunar de lustt~a. ... . , . . ., ,.· ,. ,...; ., . ·: ... ,. , ,.••
1111ol Josó díj,.Souza·Françn.;., m~s esse· acto auncafoi appro- o Sá.'CANSANslo ru(StNtiiiiiU' :J.::,A questão é., de diréito:
v~d?, :.a.ló.; que. por fim ·o.prunetro Ngento o chamou parn.o .. 0 Sn ...nAnlo 08 l~n!II'A>~A :,.:Mas · qi10 . qualidade 'de iiO:.
mmtstorco, e remlogrou·o.. . ',,. · · ·. · · · cumento trouxe. o Sr: ·ox·ministrodn justicu pnm·provara
· ·Scgitirno~se ·outros; factos: d~ !Dfl~ma nnlnrer.a,,, qnanc11J se: falta de confiança no Supremo. Tribunal do Júst1ça,,oumesmo
·tralou.. da:nova;~gamzoçAo·Judlclar.IO. por •occasti!Q da p~o-. a sua-prevarlcaçno ?· · . · .. ' ' :.c··.... : . ,· · ,,. ' · ;.
mulgn~no do codtgo do. processo cr1mtmtl, sendo c_om· offetto. , 0 Sn. c.NsAI<slo os StNiliDU' :-"Nilo foi pllia provar.·
entfio .nposontndos alguns desembargadores; mns sem me .'-i .. ·' ,, · ........... ,,. · -~--. .. · ·· ... · . · •· •. • ..
fazor• cargo de· justifico r actos' ·Iaos, no o ·poss~· deixar de . O Sn, 1> •. MANOEL :-Trouxe p~ra .provar.: . . .... ·"· · .
ror.onhccor q!m nao ha enlf!l elles e os de q11e ngora so trata .. o Sn; · nAnlo o& l'mArAMÁ :- Enlllo para· que Coi'•? Eu
~ monor pnrulade. . · · elevo conhecer melhor o'Jlessoal do Supremo Triliunnl do Jus.·
O Sn. S:L1'ttn.l o.1 ~lorrA:- Arruado. ii~" do que o.Sr. conselheiro .Causnnsao de SiniJubu. · ·.. ·

-
l i:

I
SESSÃO EM 2il llE ·J•\~I::JRO Dll 1861. 77

o-~''· .CA~~AMtiÃO o1: SINlMou'::... Nao . duvido, 'tciJnazlles: .2• linha. 'com· soldo; o ·os bonornrioa passem a sol'' pagos•.J!clu
l'nru lôlc.. •· . ,,· .. · :· . ·. · .·. •.. . ,· ,.., . : . tabclla·do 1•de dczel'!hro ,dc:18~t. · . , . · · · · . · ··
.o Silo DAn;to: PmAMNAi-Adrniro·com. cD'óito qiul' se queira· ;'. ,Lovlinlo~·SO u.scasll. :ás a horas. do. tar.dil •. '.
pOr-em d~vidn u híteirMll; ~o um-ll·ibuilal,pelll oxb.ibi~. do. :· . · .,- ·.::· · . · ~- , .
u1DJ1npohce ·. do comJ•n1~lün do BOJlu.ros.,· no. ,qDJll se estipula, •· · . ._·e;..__ ,.••euio. ..... , "'·· .....,.
'su-ê que do1111 tulso Jl""O cooclu1r, ·q~~,e nDo.111Ja rocurao do ··.
revista das dccisDos.ao "Ttibunul do ,Conunercio 1 Isto. ó cousa . .. . . .J;:M 21Í:IlE J..im!mo·:DE '18Gt•. ·. ·' .. '
)nuito .. commu1n. o. até .confoJ:IIIIl,._a.logislaê4o commorCiill,. ... : _rÓEsJoB!'IcJ.l.Dõ·sl, ~18CDNua·IÍ&·•w1'i' ..''.'.;., .,,., ..
;t:c!i''i10r fil~ ~vi !Ui' delongas,e dopoíns; e. midu ~dopõe e_ont.ra .SulnÍARIO;:..:.. Parecores• da'·comniissllcÍ' de 1constituicÍio ·sobr~r
.o.::;uprOIJIO .frlhu~al ... ,. ···o;·';;'_-... _. .• ,· •. , .. _.. ;, . :. ·· ·· · •· . Jicenca.concedida a~uns ·-Sn;- sénadores jlará,tratarém
. O·s~~CAil:úlisXo· nn~ SI~IJJiifii~Nolo· que a comp&nhla:all . -de IÚa'saudq.-AWIO!IIIIdoril: de-.11agistraaos;: Projectos I•
exceptua· o Suprl.'lll9 :TrJbUital:do Justiça:·::. :. . · : :· .. ·. ~. dos Sn. Silveira da Moita e Pimenta· .Duono •.:-Requeri;.
,: ·«J·Sn;·IAIÍlO'IiJ· PJRA~ÁlfA:"'-0 ., boliràilo ex·miniatro''•ba mento do Sr. bar4o do !luriliba. ~licnCiloa do .Sr. pre-
.......
'

r
I
de'nhída Jll!rmillir-me.quo·llleidiga 'IÍ!JO;·om".sua · ergwrien·: sidente.:. Nao· admiasao ·do ·~:eq!l&riiJIIintô::~~rürientp
tagao alô L~a-~dilliJII de outrilmlllleirai'P.OI'fquo·•ai(reconhece · • do Sr.,.Silveira. da 1 ~lia.:; Apelamo~lo::· ~diameniQ •.da
'luo hn13 JUizo~mlogros·no. Suprom~_-TI'Ib~nal, .que··.rli18o, dlscussilO.-OI'IkPI,dolllitJ:-D~Ieq~~ do V1conte ,F~rr.e~ra
tmha·. u 001~pabm~.· '_di!· ~ogurq. s. ou_. o·.comm_.. erc1o p_nra noKej1ao' · _: de: Paulo._ · nesta:••~Q;·b l!ll)UOI'IIIIBDI.o_ I «l_~ ,s,r_. ' Si_J,elra. ,d__a
·sua.mtcrvenea.o_ ? ·(4fl!llador._J·' : · '".. ~ · ·.'. .. :'Moita: ·_BDbl'tF o ··'III'QIP._•to •. , App_ rov.llelo.- .. No.vogaçll!, .a
·cqn8ar,
.. ·· ...··_ov11ando
,.,....,, >·t · '" · ,. ·· ._,. ,·"' ·r:·· · · · ·: ·" ·•·r-. ·.:..vapor: no· Aniluorilii;·l'1ecto da:ciülilira: doii"dop~ládos
... Jl ~a. ~·n~1.~ 0 '7 ~~'~ao l~nv~~poef!l..'< . · .' .: '·· •: : · : ·'eoncodeudcL ~rivijejfo~ Re eielo.~"':Propcisiéa•Fda."·iíuismil
· o. Sn. C.utSANs~o o~·. Sl.lilll~,u :-l.sto ,é . IJll& é proc_1so' .· · cnmara:·sobro âú~nlil" e~órdenâdo •a~Jóãqw~Dilii'Bi~
ex~~~~~· D~~Ã~-~~ :~,;~r~M/ .~: p~i~' f~~~~~~ ~avo~. eit~, '~:~~:ct~~~~~~ca:::::~~tr;j,~J~=f;tn~~J:~~:~~~ :0 de ,,
. i•li~nr; Võ·Fx.' tju_er-saber· ·quàl· inbiha . oploiAo ?·S~ o'SupreiJ\O: . ,nado;~Pàrecer.~a :ineàa)lcerca·.cre ,yanõs p'ro~ciO~'·a~:~­
Tn!m.nnl.de:Jusü~a.cOJlllllel~. algunrpeccado;. é por co~c~dlir' .-.mora· ·dos·d~p~tados:concedon,do Joterl!'I.. 'Ap~rov~,/d~
rcv.1stas. a_h\n1 ~os.~cas..os_ :em~q~e·.talv_.ez_ ·o :devn·.razc_.r; •m~s. ·_1st_o: ~ ,,. parec~r•._ReJCIÇll.o:, d.os_, ro_ re_ r•_d_os P_"!Joelos,':;'P_.a_l'!'cer_,: ela
é·bene~o.: por .tend.ef'a ~I'OCilfa{ cadil.vez. ma1s. o ,ducobrt'' . comm1ssao do razo~da.sobrt! ...o,requer.!m~nto.·'da'~lrec~rla
·mento da ~erdn~e/-'. -'· , . ·· '; •·''''·' · 1 · • · ,.,_ ::• .',' ·: :· :··:; · ' :. do B.1111co:-do :DI'Il!'•.l,pedilldo.:paro..8Jilltl!r ~.llhetef'de_;1(1Jl
· Concluo·declarando que •votil·cootra'o"requeruaenlo .qune~ ..:na c1dade ·e proliDCIIl ;do·R1o.· de ·JanoJrp;,· EocerrlUIIonto
discuto· por_acha~fõ:clesnectissario. < ·' ·i ' · • ·· • •:.· · '. • •• .~d discussa.o. ' • · ·'···· :' · . ., · '··'" • · ':·· · ' .... , .. ·-•·:
:_: Té'nd~'il.:Íd~:·ii hÍí_~' c~_U".V.._'n_ d.~. IÍdJa_)_a._~_. _.. di.~êiiJ;5_~ô
;_'a_ pará 's. i ', • tt· boras·da. -:llllllhil,, ~ha;)d&:ae pfe'ién~'iJi.~s_~~:~~~;.
enbbndo, P.rox~.no,. · .• ..• ~ •. · '.,: ·... · . .• .· · ·• n .de Abaeté Mllfl!l;;VIscondede Sápuceby,·Tel~elra·de
~r._es_l_~_
O Sr:. · · _ _ · e.n,_!_q:·.,·, .~·' :~' · .·.;<;. s~uza,. S~tos;'
'. ilo·u.·.; a·.·. s.c··.g. ·.·u. .'"..t·.&· ,·...·.....
· _· •..··_·.· .,;·_._·.·-; : ..... _. :. :•__·P1menta·Mendes
....._·.·, . o,_s · So. u_ za Qu_elro.z
Dueno,•Cunba..VasconceUos,.D
d.
1
;Sc!·UIII·. í-8.·_.leljo,
.."·IIIIIIoel;:lEertella
. '· ~:Vo~ã?>~i~'ic~'ú~r~~~~~~:~s:~~~~~v~i~;: da:~~;{~~; ·I~C=i~~.~~g~~::.~:~~~~~;u~u~:t~~:e~~ •
· di&CII6SãO·Ilco.u:cnc~~rnda. na:scssllo. .. de.!Ldo coaent.e 111ez;· .llrugllóly; .;Paranb'!s,. Dimi, •.. V1e1ra,:~a· Sd~a,:. Silve1ra<.da ·
· ·. :Votaçilo'elll:1•lhs~uô:!~o 'ao·projeclo .da'eàmara dos s118 ._ de-: ll!Jtla, .. Doutae,~. ~ob1m, .·~arao;d~ ..MurJiiba, , t~s~nde .da.:Boa-
··p,ll!lá~ con5cdcn.do:á C9J~!panbja qu~ ·organisá!'O!ll J!'aq_uim An·; . \)sla, .. Paula ':ellB!l&í ·D1as, 'Y•~1ra;;, )Jar~.. de l'u:&IIDJII&.: Can·. ·
tomo P1nho1r11,· Jo.'!ol~1ogo Sll:l\Z, carta.do,p~l~ilegiO'jlOr·qutr: .dilkl Borges,;Fummo, Ottom,,o Sr.-_,presldonte.abriu' a'808sll0.,./
r.enta a~no• p~ra n~ves~!l-,a,v,npor nas. agu111 dos r1os Ailla:·! ,.. Logo ·di!Jli!IS -compar~riiO :l(B,Sra.;.m~rquez,de :A:JI~&ea,
zonas, ·e outros;··a.quÍILdlsciiQao fl~u',on,cerrada· 118 sesslloi .~1sconde de ltaboratiy,Souza. I:ranco e-SI_mmbú.-:t: ." :::·• ,;
do ·19. : ·..,: .:': ,..... • · ,. . .. .. •.. , ... ; ,_. . : . : ....... , - ~ "· Flll!âflo. com _causa Pll!liCipada ..os:!!ln. •F~rr.az,,,.barlo de
·.. 3•. discussão do:projoct~' da .can\ar.a ,dos Sn. •depmadlll! Antonmn;.ha~o ,de ~arou~, barão.: de: Quarab•'!'•· harlo. de
ni:U)dal)do _,pagar... a. JOiUJUim .. D!llS: Blcalb~,:(IPOSOntiulo,;.no· .S. Louro~~o, Eu~cb•o 1 ,:. :YIIII,IDa,. Souza ·RIIJl!o.s, .,Fem~~es
loga.r,_ de_._m_.•_P_.e~tor:, da Uios_o_urar_m da. pr._ov 111.01a de.Minas;. a_ ,Tones,·:Dias·· de. CllrvBIIlo, Vlscon~o;-de·_.lequlllnbonha, :•VIS·
differe_nça'..•.ijo ~_rdenn_do. ,de~ uoo_..t..para.i_i:OO_O.$_ '. co_m.· ,O pa·.· c,on~e. de' ~nrangu.ape; e,IICJll partiCIP'!!-llf)_: 08··. 81'8·. • b·.ar·A.o;de
,ecer·da to111~1ss110 de,razonda .. ·... , , ., .. : .• ,, · .:. , . , ' Cp1íg1pe, . Cllr~e1rn 4c _Campos, F~edef!co, Fonseca, Nabuco,
. Parecer ·:da-m.os.l.', n. 4, relativo.a diversos projoctos·pen-: mru:quez de. Obntla o.v1~nüe de-Suas!""a ..... ;, ..... ,.;;,.·,,,, .•. ,,
._d~ntcs_ ·-.no s_onad_.o,._ d.·os qua,es_ uns.dovom cons_il!~~aJ7so_. preju· .. ;,Lida a:acla da se~s4o.anlecedeole·.fo.:q.pprovad".... ,._. '. ·7·_· •. ·:'
liiCndos- ~elo ,lapso -.do:lompo .e. outros·. cm.•mtudc. ao mo-' ·.· Nao bouv~ exped!onto.._,,.,- ·", ·· ......~'- '",.;c,.,,, ~-., ".'"'
,didns·l~glslntivas'postoriores.'. . , '." :: .· : .. · .- . ' ·.O Sr. 2• socrotano.lou.os s~gumles· .· ~·:1·.;:?'"'•:'"-
1~,d1scus81lo do parocer da ·ll!esa, 11-;11, ·relativo a diversos . . . . . .. . . , ·- PÃRE~BRES :... ,c · :• '• , .'''L'''~" f.
proJectos. de .c~ncessao do .llllci'las,. qu~. a camnra dos·- Srs.. • ~ commissllo,d~,constituiÇ;~lot a, qu.lliiLJP.i ·rcméttidti .'o re·
duputa~os- env10u ao. ~enado anlos da 101 n. ·1,099 de 18. de qu~r 1 meoto do Sr.. se~a~or ,T~1x~1ra. a~..So~~a, .~RI que; -alie· .
scte~b.ro, de 1860. . · ,. ,. . · · ·· . · ,, · . ganilo ter urgente ~ecess1~ado :de n.I!J!r·iifgu 0 i~lll8,ásrse~.es
1 .d!scu~ao do _paroce.r da comm1ssllo do !nzern!n sobre o, do senado ~or motivo de mcommodo'grave-:de'jlessoa•.dnua
rc,qu_OrlmÇn!O ,dn<~lr.Cclorla do,llanco_do Brasil. pe!hn~o.facu)-· !llmifia, pede a· necessarin:licença,:c\ de paroeor que esta. lhe
dado do:em111ir bllb,otcs de ·_1o_, _ n"'.'CI.dado o_.. provmc1a. do. R1o seja concedida na .fórma dos ostylosda1lasa, Paco:do senado
deJan~1ro,..; ..•... ·... :, '!• ·. · . ·. ·. · ., · . i iii .de.jaóeir_o de.J86t::...risca~dcda'Sapucàllú:-.vl•co'ndê
1• d1scussilo da propos1çilo da':.'camara" dos· Srs. 1loputados de U~uay.. · . ; ......... :';" · ·:,. · : .:: ·: .. ·: ,: : ",'~ ';::, .
npprovnndo 'a· ponsao. annul!i ~o · ~00~ concedida ~o concgo · ·• Os .Sn. senadoros;:'VIfconde; .de 'Joqo1dnhonha,~ b~rllo
l)anool Rebo. r~ da,S_Il!a Dm1z,· v1ga,r~ida froguc"a :de• Jlé.: do IIIIU'Oim requerem ao_ ·se_na_do_.' 1\ce_ne&' por·-um:·::anno'_.Jiara_
11m, na provmCia de Mmas:.Uornos. · ,. · . ·. •· · J.. · : .tratarem .de.sua saud~ na·~Uropa, ,onae s~:~cbao ;,:·e· osJ!rs.
· V djscussno_.do rcgui.amento- que·organ1sa o scrv1~o ·da: s~nadorcs barilo do Qua)'llh1m oAngoi~:~Uolz-da;SIIva:Jie~
sccro~~r1n,. arcb1vo c •p1bhclb.oca 'do senado; e ·bem, 'aseiJll' :O' .pcacm .pr~rogaÇão por 1gual. to'llpo. da: hco~ça• ~que, para . o
do.snlilo,· porta·, :snler1as.e .trlbunas·,:com· o parecer da·me!a,! me~mo 1lin obt1verilo.o.m ~Sllst_o .de •. 1~62 1 . Jlccrescoo~do.: o
n. 3, de 28 do dezembro ultimo. . .· . :... ·: • · 1 •· •.... ull1mo, quo poucos d1as gozou do.honcfic10.annexo á hccnca,
. t:• d!scussnódo projecto d~ camiU'a dos dojlUtados ~lêvan~o· em consoque~cia .411--~issoJ~ça~ da1camjll'a-dos . d11Jllltados,:' '
es vcnc,mcnto~·âo oOicl~l·m.aiOr o amanucnses ·da .so.cro.tar1a! . ~.-~ comm1ss~o de'çonslllu1çl_o, ~·qu~m o so~ado .ordonou
do·supromo ~r~bunal ~o JUBtlca, .com o parecer da comm1ssno quo désso parecer• a este rospe~to,:,tem· a honra-de·pondorar
de faze~dn"o voto cm·s~pnraao:' : :_. ·.• '.·" :' · ·: ·;' • ,.,, . .'' I quo," s~n~o cstyfo da casa concçd~r p~r uma .~czliccnça.co(n
· a.• d1scussrro· do -projecto do· sonndo; do. 2-l- do :julbo d_el o subs1d10" correspondente aos IJUalro mezos do sossno. ordl·
l85S, mandando 't"e os.onlciacs rclorrnadosda arm~da, os do nliria q11c rrgularmcnto ba· cm cu da:. um .anno,·os dou5pri-

-~

?:;~Jl~, ?:~i Jr:.t~i!:·?'Jlr:':C.\L;'_+~· l'r:·>!l~*:'!l:t;1: .-~: ~ -:,!'i"_\~: \r~- ~;1:r~lt·l'!d_l!~ -;.:~ -~:\"~_-'·!il,:-!'1:·~ ·r" :;~ :~1r"!d_~:-;·"':l1~-: .;:<"!}~-!";-:~' '.~-:/"~-:!'.1:"/: (-_.li'~-_:!".,·:"-'! -,.~>' .-l\~)TN!"'- ;j'"~:li'>."J:.-~!1'(:-~ ~ -~ . *"')-~/,- - ""·"'h~~-'~
. . "':. -. :;"'-,_-....-:"_,-;...
t"':r.""-·-;"': ....
7K SESSÃO EM 2li DE J,\NE)IlO DE ISGl.
moil'ns scn~dt>t·c.; csll1o nas circum~tuncins de a obter com 101 § 7•, ·1lil, 1!13, tul;, t:m,n, WG, o sovorno, qunc~quer-
0 ~ub~idio. I[Uo ~o voncor nu scssao '\uo devo Uwlur.ctn n)n·il. que ~cjno suns yi~t~» dQ interesso puhhco, 1,14~ Jlódo .'m)Jtlr
E. com ljUIIIIto 11 liconçu ngoru ro< ida t•c!oo dou& uiL!mns DjlOscntnçno nrlntrann, o [or~nda 11 nonbul~ JUil doJ·dlrC!to,
não soja a primeira, todavia, ton.ilo.u. reuUiao da u.ssonihl~a· dc~~mbnrgudor ou consoll.•c•ro do..Suprcmo Trib~nul do usll~11,
gcrnl duradQ po.ueos dins no annn ~as;ado, om consequçnc•a · " A~f .•. • Ei,n.con!ormidade do~ m~smos.nrlig~quacsquer
un diSileluçno da. cam~~,~;a doadopuú1ilos 1 e~londe a commissno ·q~o scJno a~. '<!Bill~ do .ln'!lrosso pub,hco. n~nbum,.desscs ma-
que a ollc~ é- al'l'licavel a rogra esmbotocidlt. . .gmlrndos pódq ijCr dost1U11do do sou c~~rgo, sonA9 nos t~rmos.
Nestes;le~lllo~ ~a commiiiBUO. do parecer que so.concedll. a lqgaes, o por sontllnsn.do tri~u~al COillJlOtonte, O!l 'em.vuludp
.. licenca pedida mi'fórma dos Oiltylos da casa. · 'do nt·t.'11, §·7·?• dlln~to nddwton~tc roi dQ:.SUíl.llllorl•rclii.~Ao,
"Jln~·do senado, ilí doj11noiro de, 186(.-lfí.lconde de do 1~ de maio.do.18tO: '· · ·· . ·.. ·: •
Sapucahy •.,-Visconde d6 Uruguay. • . . , ~ Art. 3.•· Sa, llllo ob~tanto.nuobre•hltlll dtspoit~es c~nsb·
· · · •· d !lpCionaos, e.as dosln,lci, ·o ~vcrno docl1),tar ou -expedir tal·
· flcúrao. ~obre a mesa para, onlrlll:em.,na or..,.l~ 0 ~. Ira· lllllli~. ou,alg~mas.dn~ ordeiiS:illog,noil;prcvi~~-~olos arlig~s. ·
bolbos.. . · . . . . . . •, . . . .. · . . anloriOt'Cs,.. os mng1strildos a• os.t~lbUI\IWls.de~ustlca -cumpri·
. ·-:Forno ta'mbli!ft romott!doaá.comnii~~~ de ·cpnsl.iiUI~ilo.,o$ rAO o,.dc~er, quo:lbes .está imJI!l.st!l,.p,clo.artt ti:!: do.•codigo. ·
sÇ/;f!IRtes·oftlCJos dos:Srs. scnadore~,·:·. . • ... .. · , ... d. . criníilllll, de.nno,cun!prjr taes .ordens, .sob ~qltlntu~·a_hl .com~.
.Ytscondc do.,Mar.anguupo, .d;i~J!jjo:.do .!7 do .abri1 o: ... o alinodns..pcla prevar1cocllo.llJJI. c~nlrarto•. ·.: · , :.·, : ·· .>:: ,., .
ma1o .do anno pussado. o, li. il~. coJ:)'~nte mcz, no .prllfllli~O ... ,,« .Art.. 4.• .Sendo nuRas, por.tlliO . m~smP qua,. sao . oonlra•·
fll!rliclpando acl1ar!~o qllasi dq Wdo ,ros!abclcc•do, JKlsJII. que ·ri!IÍI.I\. cónslituiono1 UI\. nposenblelleurbilrnrias e.rordcadas,·'•·
whibióo por erit4o de l•ma~·,Jla(tli .nps J,robalbos da casa, . no, 'l}lc':cstalei so rotcril,,'os .inagisirados,: que attl esta ata'!"!"·
segundo ,pctliudo. licença ·po( um anno-" .Pata· l~allll' ·. de .,ua s1do assim nposentaüos, sorno :togo rcuilógrados . no ~xer.~CIB. ,
sn.u.d~ ,na Europa,.~ no tercCifJl. dundo aô'scnado o ,agrudavol de.seus. ·cargos::.. . . .. · · :, ., : ' •· ·.,,,.... .'· . . . ::. · · ·.-
~ollcia de te~ consldcrn.~elll).lln~ melhorado,. c rellr~ndO. por u. Art, 5.• J!Icqo, r.cv.og,ndas. tod~. as. du;poslt~es• em,con,
tsso·o rcquerlmQnlo. d'Jicon~ :. · ... · . . . · . · trar1o; ,. · · ·, ... :· ::·: .'' · '\'.·' . : ··'
A~tonio Diiliz !lli.SiqQiliru.c M~Uo, de n·da abril de; 1863,- .uJ;aço do. sen!ldo, ,.ii de.j~oiro de 186l• ..,.- P11rn!r1ta,
participando não poder. co~parccc; naquellcaono pouncom· Bu~no.... .. , , : . . .. · , .· · · . ·.
modos·srav,e~ ~e· sua !umilJO::. · · , · .. .. .. . . .. u A assom~lén,.gernjlegislntiva docrour: .. ' ·.,... -..... · •. ,
losé · ~'!BJIWDI, ,FW:Il/11111~ ,TW'ro~.- de 11. de. noJom~r.f1 ~e · ·. «. A,rl. 1.. ~ Quando. os dés~mbargad~res . ou,'Coosel~etros do I
1~63., doclurando-~llo. poder comporoc~r a te.mp~. de .assJshr Supremo Tribunal do Jusli~a, por' 1dade .nvanç~do,·:OU · pilll'
ás sessões prepnratorm,ii Jlllr se· achar ,impo_sslbilll.udo. do O!fl· causa do. moloslia:grave e incuravcl, se JRba.bdllarom·.P,ara
PfObondor a Viagem· da Cldu~o de. Alarmna li ~sta côrte, .P.m~: continuar no cxcrcic1o d~,scus,~argos,,e.tod;lvuL,nfto,qutllrR~
eiP.aJm.ento na.eslaçllo ,e!tuyosa.; . . . · ' .'·, requerer sua,.aposenladorlll,· pod~ra~, ~no. obstante-~sso,t'~r, ·
··• •V!sconde da. Boa,-Vislll; de !· d~-dc~embr,o d)l1863, OOillo' apo&enlados por bem d~ serviço publico. ncS:lorm~s.desta..ICI/'
mumcaud!' q~O·flli'Jll. to®. D·'l,ll»ilii:Yol pn.ra parllr·de:P~rlllllfl.· ". A.rt.. i.• Q~ando m~opllllden.IOI)I~nto dP. mo!.IVOs . ap,II!O~( ·
bueo.om.:Janelro·;:·' · .' ·· ·~ ·· .. · .. · · . · 'tosba os. sobredllos. mpg1alradpa. 1Wii4lm: perdido ni&otm-.·:
'·· JoiiO.l'cdro DÍjlj Yieira, de 1\t:dcdc~emllro·de 1863; diZI!fl·. nuintc o prestigio. de Jlto~idade indi~pens;Lvel. pnra.dar Torça.
do. que .nAo.podcria, ~.nrtir:do' Maranb~o· ·a~lcs · de ·.!!6.do:.~'.~, ·IIIPral.. a .seu~ j~le-ados, .podcrão,.·ser.: !Wel& apoiU)~llltlos.
•mez, :o.,que;. po~.lanlo,· sli·,a 8 6'! D·do Jllnelro .es~r•u.,aquJ.. : ·lllllbora nfio rcguCJrlio nos. termoa.delJa;.: ·. ~>:·.:: .... ::• · ,.,, ·
.·: Barão do l:k. Louron~o: .de :.I à. do _dozcJUbro de 1883, ·plli'Lt· : ·•' Arl;- -3;• O• governp; desde ·'tue ·J!IIgUII··dlf..so o., r,p~o ·d~.
crpando aliO, pode.r a~MBII. r IÍS.I•mJ!elrl18· BllS86es, ,e pr,ometten·, ·algumas.' das. bJpolheses ,doa: al'LIGOII-·anterln11!1i ·eolhg1.ra e•.
M comparacor o mo1s breve P.OSSJNel; . . ~ · · · · · · : trnnsmillirá todos. os •documentos. de· uclarecll!lentos ... quo,
· Jo~: ,lld.o!on_., d.o ·So~~a. Ramos, lio 'lã dp.dezem~r~ de_ ·211der obter; ao procura4.or·d!L corOa.::E!te, ·mupuJa,dell~U·
1883, d_1zendo.., pretender · comp_a.rocer ·a. temP.o· ~o USSISlir. a. clils ·conveQJenljls o_rd~na, promover4~.o.- rOipcctl,vo processo,.
aberlul'fl: da IISl!emllléa gemi.• . · · - ' , . . Jlllranle o.Sup_remo !J:ribunal de •Justifll: :·, ·:-.;.:-; ·' .. · · · ·;. ·
~ronc1sç0 ® P~ul.a do Almerda o Allluqqlll'que, .® 7. do ·. ~ Ari •. (. • ~ presidente do lfi~upaJ!.illslriblllfá, a. req~lSIÇ40 •
..o_n~ di\ 18. 63i .cm .L!sboa, ,declarando._ achar-se 111_nda _•111· ao c.onselheiro a qu~lll;c~mP.Cii~Vque.,se_ rá~o relato~,. e ·q.ue,
poss,ibihlll.do ao11~1Slir ás sossoe.s do. senqdo•. · . . coní•os doua,conselbouos-lmmod1nl0s7·passará a ouvlr·o:mn·
· A commissao. nada se ·olferece dizer ~obre estes otllc•~s dos, glj!trado,, pQr. oscripiQ; O)l; lcrbaiJI!IInhl, 'pérllllte o,ll!:'lcurador.-
·Srs., s~nadores· quo c~e~rcveriiO,·a.maJor PIIPIC .ac_lta·se. pre·, d4 coro_a;_ se aq_•uell&·ass_llll·pre_ Cear;., , .. ·-'"·_'' ,_- _....,,"''. ·, · · ·
sente;; o sollr~ as causas. da ausenCII!. dos. oulre.s nao I•Q4e a • ~L li.• Obtidos. O!\. osclareeilll~nlos· qua'là!Ju1Ruem .lia.
comm1ssao dcixnr de consJdoral·as vcrdnde•ras: o,. portanto, do cessarias _depois' dp ·dar-se vislll.· ao proourador:da·corda,,
parecer quo · llt1ses.o01,ciouejao arcbj,vndos: Paço d.o l!"mulo, soro\_ o Pt:ocesso propnMiorio, auim.Cofleluido; aP.resentado, .
25 de janeiro de 18Gi.- ViscOJ1da de·,SOJ1UCalw:- v~~condo, liO'J!reside'nte dO· tribunal quomaroorá-dia,para ojulgamento~,· .
4e Uruguau.• . _ ' ·. · · _' · · • · · ·· ... J,\\'t. 6.• .No.dià aprazn!lo o•,tribu~ar,·:cm;so~al!o:socrolll.', · ,
fub_mettido .á di~cussilo foi ILI'Provado para nrcb1var-se. _dopc111 do doscu!Ida a. mator111, :volnf!l._por. cscruh_m.o secreto,''
.. . • . . ·· . '· · · ,. , -julgando como JUry·pcla verdade sab1da,. e.prova:!llora), sem,
.. _ ·.. APOB!N~ADORIA DE ~AOI&~R~DOS, , _ .-. •ser adslriclfl ás formUIOjl 0\1 condi9i)eS dA& proVtl& JUdiCIB!iiiB\
"'"·· • FOrno lidos u apml\dos, .e a llllprunl.t para entr)ll)lm.na: se o. mag.i~trado está, ou nllo ~~.ll!gumdos.Ctl&os:pro'tslos. ·
,, .
crJcm ~os.,trobalhos,,os scgumlca . .. , por cslll. le1. , . · ,,·.. · · ·• , '- · · · · ., .
....~.~:;·h ' 1amctos ,. . · • • Art. 7.• Sendo: ~.JUlgamento 'affirmallvo OoltOverno:do-.
1
, .... . · · , . .' . · . · . · 'cremrá a oposontaçao com o·ordonndo corrO&pondente .. ·, · :
· • A asscmbléa s:crallcglslaliva decreta:. · . • As. aposenlll.cacs lll!Sim concodidununc!kJlOdcrllo·semr.
. o Artigo unico. Os decretos do 30 de d~l)lbro de 1863-, em· .de.ai'!!Ítmonlo oontra a .boorà'.-.dos. aposenllldos.. · . ·'
vi~tude dos_quaes forfio.aposentndos csmm1slro~do Suprol)IO, • Tambem. n40 .. ohsla .. o procedimonoo ,criminal que,. por·
Tribunal de Jusllca 1 Guslll.vo Adolpho do AguiiW: l!no!DJD,. qu~uqucr cqusofi., po,slln contra ellos.·&enpteolll.do. '·: ·'
Tiburcio Valer!anõ o~ ~ilva, TaviU'~s, :Ccrnolio llorreirn Fraça. · " Art. 8.? . Sendo. o jllfgamcnto ncgativo,;so, continuarem,
e Jos~ . Antomo de . S1qu01ra o Sdvn) c os ~os~qr_gadores, ,ou aggravarom'.so ·ol!.. Cllusas,· indicn~lll! no arl. 1• ou i•,. o.
Frnnc1sc~ .José Coelho )i~llo, Joaqmm ,Tmxii!FR Pmxoto. do; .gQvorn~ pa•sll,(\Q:;um. nono·, Avislll do.nov1!s. documentos .ou
Abr~u L1ma c ~os~ Em1gd1~ .do~. Santos · Tounnbo, sno con-, ,c~clareeif11&.nlpa; poderá mondar, proceder, do novo,nos lermOS
trar.ios a conslllu1~4o do 1mpouo, o. como laos.~cno ..scm, quc·ficno determinados. . :. . : . · . · · : ·, 1
cll'ollo,. . . . • . . , :.'" Art. D.!:iQuulquc.r: que soja o.ostado do proccsso,.,cno.
"F1cno rcvogndns as lms. em contrnr1o. , . ,· " , ,cessara dcs~o que o magistrndo, do que se:lrntc,.peça a SJ.IR
" Paço do senado, 19 do janeiro do ·18Gi. - Sllva11'a da' ,nposonladorm. . , .. . . · . . . · d . ..
Motta . ., ,. . · · • " Art. 10. Se o .aposonlll.do. por moles lia r,epulll. a l:f~vo
"A. as8cmblóa gcrallor,islnliva d~crela: , . . · , ou incuravol apr,escntnr· d~cumcn.tos q~c se acha por!oit~·
"Arl. !."Em yirtudo da constitUJç4o do lmt'crta, arts. 1~, m~ntc rcstnbclccldo, o pcd1r por \~so rc1ntcsru~no do cxcrçl~
,in 1111 _-\~1J rd'!~1I kl,( 1";':\1 "IIJI"ill() pt'(J\'I'~:-:O (';-;!,I!wkci,' O I pel,\ prÜ\'illl'lit lia llahi<l; p(',llIlllo por l'tljll;l IH 1]('<:rctlJs d"
po\' l'_"ta ll'i) e 1;'1 ,',:~II dI!JlIl~;IlIl(~ll:IP idlirmil:i\'o I'lItl';U'i'( lia po,I,'1' \''\cl'uli\'n f)ur~ ajlo~(,IlUII'iI0 maginradus, E~landn ller,
jll inwira 'iaca(UI':l, ~II(1djdl), SI'. prp"idi'1I11" de qne ("f,se rcqucrimf'llrl), fJIH' !'{', lia
(( Art. 11, Ali lli~.po~i~ÜI~~ IIt\sta Ipi sITo ;IPJIljr::l\'I-i.~ ;lOS ,iui de di~(,lItir s;Jl)bado, I'~l;i m:lllC:O, ,'011 (Jlren~I'('r Itllje 11m 01l1ln
'/\'';3 dr, direito, nJ<l~ o prur,l'F~o e jnlgallJnllto t(~r:1 ItJ;ar lia H'ljllrrilllcnto }1f'rlill,]O Olltfit:-i iuflJm)íJ~'ii('f; flUC ni-IO ~Jo essa!>
formil da ('on~t.itllic,lO, Iwrante a rrlüciio retiprGliva, prdi,la1' I,elo Il()bre ~('ni1rlrrr peli! Bnhia, Vou lór () mru rCllIiC-
(( Al't. 1'í!, Fic::I.() rCY(J;~all:Js a~ rli''':'lif)~ir:(ir!'o. rm rnnlri1rio, rilllcll!u e direi o~ ~eml rundamcnLos em meia (,hizia de p~ra­
Ir Pa~o do sen,Hlo) '21 ue janeiro de 186j. - l'i!ui!llfa \Ira:" ponlue 4111('ro Illllit;) poujlar o tcmpo ao :;ünado, V. Ex,
!Údao. J} (T"!il flllC n~() hei de exc(\( cr muito de meia duzi.\ de
p:1LI~r;I~, (U).

o liir. barâo d~ iUm·iliba.:-SI', pre~ü!eli'r, Ilhli il f'ól' Sr. prc~idellt~\ a raziio por que peç.o esse:;: ducumentos é
l;nra I1llicilm('nte nlim de rogill' a V, LX, Ijue di~ par,l urdem porque, como Y. Ex, c o gCllado l:ahelll! nóstpmosjfl apoi;tdO'
fio d~il de amanha, e piJra i~l,o til,mhym reço ur1!enl'ia, ore' c,n'io que tn's pro/'cetos de h'i rdntivaOlentc a este negocio
flllermlCllto que apre:;clIlC'1 e fm (I!Sl'lllHIO na ~etitiJo di' sah, da aj:o::eIlLadoria orCêldíulcmembrosdo Supremo Tribunal de
hallo, Não requeiro uq;rllr.ia para hoje mc~mo pOJ'fpHI lJão ~l'­ .Ju~t!~;a c de dr~rmhurgarJorc;,; o senauo tem do fnzcr a sua..
i{(',ha prescn1e.,. nohl'e 1'ellarlor quc p(~dill a. pa};IYil li I'f'f:pritn fll!lr~;l!) de l('g-i~ladur í1 rNOpcito das regras que se podem
dcSl"C requerimenl0, e eu (I;>"I~JO ouvi-lo; c pl'illdpa!mentt' r:-.!,dlClecl'r p,l~a o futuro ~olJrc c'3fc assumptô, assim COIll!)
p ç: rquc t;lmbem Ilfio ~c acha na ('a;.:J, o Sr. e'X'rnini'.;tro {los tem de exercer essa funccM, lliio 51) een3Ul'andn o acto do
J1rgocios da jll:,lti~J, n qUHIl (~~,~'e Ill'glJl'io rl~0l'rl!;IIIHlilc, par, :~OH'I'IO 1]1H" rOl as <lpOsêntilciies, mas ilnnullal1do, tirand()
tli'uI.ITlnellte, u,~ dfeito5 <lIJ,j dClTrlu,: da aj,oscnt,'leãO,
O SR, H:RdlJDTr.:- O nlJ1J)'(': ,'H'lla,lllr qlltii':1 fUl'nmlar p OI" _, PlIl'tílnh, Si', prf':õitll'nlo, niio li i,:dirrerentc para o senado
t',":l'l'ijlto o rPI!U4!l'iliH'lllu I.HII''1U1l lrilhu lle LI7I~r ~~djfC f'1l c 1I(,llljlilra I) jl;],)7 ~ :lbt,]" atú iÍ: mi-z-, quars forão ilS razlies UI}
Ub"l'I'Vi1 ('Õc~, est.1( o IpIE ('\-,trJo o ~~Ov(!I'IIÓ a daro passl) temerario depra-
Yai ;í-mc~a o ::eguilllc, ticar UIII ado illi'oll~lltuciollal aposeutandil membros do Su-
m:Q-ur.r.nIE:ito. premo TriL:,lIl~!1 l\e .lll'.Jtiça e de~em13arg;HI(Jre'il, Et-isl's docu-
" Peço urg-cncia Im!'iJ- que !;cja ,[;n]o para onl.~nr do «li;] mcnt"I,';, c~'.r'~ fUlldanwllto'3 llue por ventura o go,'ernu podia
26 o requerimento (11Ie pede r.úpia tio,,; decrd()~ de 30 de t.rr tido 1_'lh \i::\Lt, V-lHl~m ~,cf\'il' úe regra, podem illlllllinar r,
l!('Z{'lllhro pI'O\LIUO pas~;ld(J,-Jlllriti~a,J) :,ell<ldo np:ora a 1'l~."frJtito lIas disposi~ões düs proJeetos que
(lÓ;; tcmo~ lh~ ui~(,lltir c que hoje forJo <lpoiados. l"erúi yraUa,
O SII. 1'ItE:'lIfr.;Wr:: - () 11Ol!rc :;cllntlol' rf'qllrr (1'\(' ~rja ,-;e ilCíi!'1l n~s:;('s (locunJ'entos', ncs':'a:;. illfotmac()es, nesses es-
rl:)(10 para onll'1II du dia () r('llllerimentn pediu,!o por l'úl,ia r!drcl'imclltos lJue o govJ.!l1Jo tcú~- em' .-iíita~ pitnt cxpf'dir os
CJ~ ,1t'(:l'ehlS lle :}O de dezt'llllmJ : nao IlI'llc \Il'f::r111'1:1. ~e j)('d~ ,Icr,rl'!os de 30 tio dezrJuhro, n()g pudermof! :lcJJitr algumas
unifallHlIlle qllc se Ih' }lar:1 a on!elll UO dia, i:;[o 1I1'IIP1Hkl'ú lu/.(':'> p,lra c~tilheleccr algum-:l (li~Jl0!,-jcJO legislati.''.l que pre-
,lo prcf;i,lelllc, viuil. os illcollHllieutr", do S'ervir:o }JlliJIico que o gOl-'CI'flÓ cn-
O :;11, 8,\I\AO DF: ~hir,JTln'\:-Arrl'c)'i('ml!arci a jl,J!:!VI'i\ Ilr- :-.ergoll, l)Úi:\ tCIUOE: nr('cfl~itla ele de conHecer essas razões pilrr::t
g-c!wia, V Ex, faz favor lk Hl:11Itlar-IIW o l'oljllcl'iltll'nlo'! Jlodrl'1II03 filWf a lei fomo eU.1 rlc,'e ser feita, comprchondcn-
(On'fj/lrfimertlo I! 11!{lft(11lf1o au SI', úanio de All/rili,{ a, que do n generalidade dos ea-:oiOS quc se devem'proyj(fencia-r.
o c'f)1{'!/ilir f. dn'ol/'f o ti 7J1",r;a,)
O Sn, I'UE:-:1I1I';»in: : - O 1I0l)l'e senallnr f1C'de UI't;('r.GÍ:1 afim Portauto, Sr. Vr-t-',~(Iento, p'JilillllO' per cÓpia esses esdare-
de !'or dalla jlOUa a ordPI1l tio Ilia o ~('u refj\!(,l'illll'llto, Tenho ci!l]f'!doc:., {'~~c~ d()('UnH'lll0n, o que trilho cm yista e, em pri-
tle declarar ao nobre gcn;\flllr que clltelHlo qur. n;io pns&o sub- mrinJ 10:':':11', !:i{~ for p()~<:jird, \'innn as infoflnnçôcs a tempo
1llC'ltcr a apoiamento e~t<l urgclI('ja, }>orl[llillll0 Ú llIillhn opi- ('~('hrceer a discus~Jo do n'll"erimento que fieOll adiad,l }Jara
°
niüo lJuc ilrt. li] A do rt'gimcnto) al'ligo que se at!ojl[ou saL!Jil(lo, e em srb'"ndo lo;.:-ar) e prineipalmcllte, porque O'
('omo rerorma li: di,"[lo~j~Jo <Illtiga a rC'speito I~e urg-cllcia:;) sl'lIado, klltlQ de Ipgislllr sobro a m,lteria, deve tcr em vista
fldiJliu e limitou a lIr~cllria que t'oe rdnl'c a rr,ql!ej'jllli~l1l0S, tod<H\ a~ rnzürs lJIW milittlrfio 11;!Ta o aeio (lo governo, Não
tilllitou-;t de dOU5 1ll0110f:: 10, jleterll1illando C/II'\ qllilllllo sc 0sso I:!';"I' ljue para eXjlodí~:il0 ,los ,leITctos de 30 do uezem-
f,
,,[Tere'cc IIIll rClluerÍII1(,lltn c tiohl'e t'lle ~e 111'·( c a pal:ln,\. :l JI'ü mihlilsse somcnte o documento que cxhibiu nesl.'l casa,
urgcneia dew ~~I' pedida illlllledjatilmcllr~ para 1'(' \loMr dar na ultillla ~Ci"s<lo) o nobre ex-ministro da ju~tjca. Nilo quem
para a ordem do ffia :-;\'gnint('; 2", dclcrllllll:lndo 'lll~, quando di~l:tllir () 1I('g'odo, mas quero que o 9(!uüdo .ipl'ceic de"ida-
!"o vence a lIrgcnciit, 11 llis{'us~iio u(,\'O ter IObar \Iv llia St'Muill- 1)1('lIlc a illsul1ióenr.ia d('s~c Iioeulllcllto, c-OIno razão para ossa
I f~ !'úmente, Ora, uiio se (leu ,a rr~p{'it(l rio rC(IIII~rlnlellto dr medida ,lc lltIe se trata. Por isso peco esses esclarecimentos
flllf~ f:r, trata Hem a primeira condirão, T)()rllu~ ni10 !:i-e pediu a ao govrrllo,
urgcncia immcdiatmncllte que sohi'c elte 5C pediu a lltda, ra ; )\üo dnviflarei IH'Tcsrenlar ao meu requerimento uma clall-
Iwm tfio JlOU(~O ~e dá a ~egunua cl)nui~,50, porque a ,iseustiiio !mIll 'jlle 11,10 JI!'odt!7.o já porque ~slá como subentelldida) isto-
~ómente pOllia ler Jogar 110 llia scguinte ao do ;1j){lillIlIento 1\ - se os tiH~r. - Ilc!'eonho que Hão ha documcnto nelll-
fIo requerimento, E' e\'idcul-e, pois, que a letra u\) regimento idonnaeiio) Hem e~darccim.ellto algum que autorit;assc o
0Jlpõ~-:-e ü urg-ellcia hOj(l ltedida pelo Hobrc s('llildor, goycrno· a nar esse p'l:'oSO; mal:i devo ~uppor quo C'l.isLO, c por
°
0PfJ1)e,sc, alémtlis-so, o c51!irito, scgulldo qual se fcl. a i~to pe~o os IJapeis. y, Ex" a quom sempre escolho para meu
refol'lflJ. O~ nohre!.' senarlorc~ estão brlll lembrados de que juiz, dil'êi ~ é preciso (lllC .cu acrescente a clausula a que
Se IJI'ocurou evitar (Iu(' P0l' mcio cle nrgellcia8 se Ilcrturhilssr., ilcaho de rderir-me.
~'O interrompessc a orrlcnl do di-a, Ora, f:0 aca:.o se llússe iJO
\(~ju á me~a o ::;.egu-iutc
Ilcjyif3sinlO artigo 110 rt',Rimcnto uma intdligcllc.ia ,Ii\'t'ri'-íl da
que dOIl , não 8ubsi8tinil mui:; a lch'... ilo f('giment'o, e con- IIF.QUl!ifll'l'f'E:'\T&.
trariar- fó:e-hia o espírito eom que foi fcita a rl'forma. , " ' "
Fundado, pois, neslas ra:r,õrs, declaro 9ue ui10 /lossoadmiltir RC'ijUClTll (PIO prlo flllnl!~l('no, da J1I-511~a se peca a~ g-o~
a apoiamento o requerimento de urgcnclíl i a (iscussão uITo I n~rno, Jlor (,úpla,?S dOl;umrnt()~, mform''lÇocs:e esc1a,reclmcn~
IIÓr!c ter logar senão s-aLhauo que vem. . tos que 10yo em Ylsla o, ,::ow'rno para expo{hr_ o~ decretos d~
E, senhores, me pa!ece que n.I!] é facil comprehender com~ 30 de rlezpmbro, el!, \'Irt,lll\~, ..dos quacs f?~ao 3~os{',ntarl?
uma mntena, que nao se r.ollsHlerou urg-clltc (juando fOI algun~ mC~llJros do, Snpremn l11bunaT de Jtlst,~.a c de~cUlbarga­
apresentada no senado, rle um ,lia para outro se torna~se d()rcs,-~ S, R,-Sllt'C1ra da Moita,))
lIrgcntfl: não cOOlltl'che-nilo isto, Portanto, não posso sujeitar Sendo apoiailo e po,,-to ('m fhsClIS!l.HO, declarou fi Sr, prcsl-
á apoiamento este requerimooto. dente que ficava adiado 1lara a 8f'SSfW de sahbado prox~llo,
o t-lr. ~Ih'cll'a fla Mot,ta :'_ Sr, llrcsidcnle) Lenhó de llor hnll'r p~cliclo, a pal,lvr:1 o ~I', ~lIlimhú; m11S, aP'JIrovada a
aprl'scnlar 11m requ()rinwllto fluC eu I'harnarr.i compl('ment.:u lU,~rllrl~ rfllJllcmla p<,ln Hr Sl1ve~ra da MilHa, ficou para cn-
dilfpldh~ (u:i\ dl~l'U~~:iil ('q;\ íI(lJad,l: o do nnhn' ~('rlador j II,IJ t:m dl.,'-us~i1o 1M r:,t;<:..:~,1O cIP '26,
Slt

OIII,UI I'" lIl.\ l'o.,lo ;, \-010:', \'I'rili\ i)" ~l' ll~\\t lt ,\fl lillllll'lh ,-11m. 1"1.1,' .
Sr:,_ ,~I~HildlllT:-;, c H('IJlI pri'jHdieado IJ 1"I'111l1·I'IIW'lIlo. .
llf'l'!: 'o(\lI (lI-: nCE\ fi: 1 J:l\r.I-:\Il \. lI!: I' \! 1_\. CUI,tillIWU a di~I'\I~~;l1) d,. pan'('('I", c l1ill~l1rm lllil\:' tl'lldll ,I
V\flou /'ir. e [UI apprcJ\,tlllo. o 1'('qlll'rilflPldo fio S, Sil~'t'ira
palavra, ficou nquella l~nc.l'IT;H!(l Ildu Illl~~Ill(l JllUtllO
O Sr, Jln.'si,lente deu ;\ ,~('guilllc
'h j\lol~a) nlim Ih~ lH'dir"~,I' ;10 gll\(,-I'1IU l'úpiôl ~liJ" "rtll'lL';' d<lUil~
no ehele di' pulWI,tlJllla reter lw~ta rôrlp 11 \!(f'ldt' ti ~ Põ.tUla. OIWE)! no DL\ 26.
t' l'Ujl disclh:5J.o Hc<im U1lft'ITada na ~:,~;::,,10 110 IH. Vntn,:iiu f'ohre o p<trr('rrdil comrui:.-;;;;lo de f,llciIIl:l. fUp
~;."'VEG.~~..·.o r;-o A'!I.\ZO;';,\~.
111 tliSl;u~;;;lo III'ou cm:m-r,Hla;
1a Ilisl~ll!',são da propu:\i~-;lo lia (<lHl,lra 11o~ ~r~, dqllltild q ",
. Spi:iuiu-sc a Vll!ilÇJO do prujt'rlo ua camora dos SI''':. Mpn "/I!lI'OYilllllo a pcnsao,ynlll1a.1 .de I~O(\::? 1'lIJwedifl;1 -~() I',OIlf'l.;1)
t,u!os, t',ó 1a ItiSI·U.;:;;ill, i'IWI'rfi.ulil na ~I':;:';IO dI', 1!J, rOIlI:cdelldo ! ,InUl'l Ruberto da Slha OUU?, ';'lgarw da fn'''urzlil 11l!. DI~-
Ú cOmp!Uillia. (lll.C (Í1'i-'.UJ.,i:,atclII ,.lnJtfp~inr Allh;Il~O Ililill('iro I' tillL II:-t 1'l"Ovinda rir l\1irias-,GrI'Je~ ; ~
Juão DIOg-o Sturs) 1'1'1'i11"t!;1O por ,to ,-111110'; P;Il'J a naVf'F.ildlll HIf\r~l::;s~? du requerillH'lIto" d6" SI', Sllveir" da l\lot1a~ (,llja
a vapor lIa~ âgtl<1~ do Alliazolltls e o~lro~ rio,,') e Joi rejflllaJo. ur·tcllCIa 101 lllJ'pr(l"ada ;
).: () fP~to lia:; lJlah~l'i:l:; j;'l.tlr8igllado~. ..
OnlIE!'iAL'O DI; J. D, nlCAlllo. l,t'valltoIH:iC a sl'ssào 11 1 hora rnell():; 10 ll1inulos ,ta 1;11'(11,
Entróu, cm..3') di~cu~s.ão, ê roi "i1liro\'udú para., ~ubir Ú
~all,liç:10 10lPC~I{~I,;.o pl'o)edo da mc~ma
_CilDwra nland,JIIdo ACTA DE 26IJE JAlililltO llE lS()i
jlngar il JoaqUIm [h.a:; B,cnllt,o: apº~('(!.fiv.lu .\l0 lu~al' dç in~·
pretor da tltesourana d<1 pmYlIlt,;JC\. de MIIJ<l::;, a Ihlfl'l"l'llt'a de l'nr.~lin;7'iCL\ (lO Sft, nSt;Ol'linr. 1lF. i\flu:n;'.
L2005 para 2,00(LII. ' . A':; 11_1~0~'as.d'IIll(lIlII~, rr,í,la a e!JalJ\:tda, ;!c!l;'lr;Jo:;r 1)1'''
fi !!!lI', .':Cl·r(O"·a I;NlIH~ (2:' sc:ctcfariill: - +eurIo :,:ste ~('Ille:; os~r~, "I"I'onde de Ah;lt~t{~, (~lIllkl Ya:,{·uHI'l'Il()~. Hillif,
liroje.dn. de su~ír á Si.lllcç.fio ~elll' flue li l'olllruf... :,âo ile l'C'dareào q.:nlt<lS, h,!.rJiI.dc 1\I,l1l'i1il,a. H~l}lli~ta d(' Olil"eira,) eanH'ira di'.
possa fa1;cr·lhc. ,alt~r;l~'i1o .Ilg-uma, por IIWIlQI' tJtlP :-ieja, juJgo Campos, hrnlllHl. ::;UUlil QUt~lI'(lz. Pallla l'usslJa, nll'lll!e,.: do . .
Sillllo~. Ferrl'il'a Pl'Jlna, Vieira ,tI,\ Silr.l. Souza FralH'II, I'!
IIcccssar.IO. apolltar um peque-110 erro, ou rngilllo, IJUO tlew
~er,cj)rl'1~;Jd.o, ,', , .. " . menta Um'lIol Siheirn da Moita) PaJ'<lIlh41~. ni;l~ de Cal"\it
A proposlç.l0 da autm camara !lá.'l ihtla d(\ " M ouluhro lho. Mafra, N"llUco. H.MalloeL SOllza o ]\11'110, 11Iarqlll'z d~
18-tl <lO Ilt'cn~lo que apo~rlllliu u fUllt'l'ioniu'io .1 Ilurm se AIJl'iUllr~, JlWI'I/UPz tio C<l1ia~, Sinimhú. Ottolli, \"i!:iI'll.Ihle d,i
r~feJ.'c, n~as o m~~Ill() rUllr(,JOllltrio~ l'1ll UIlI l"4'quprüIIQllt.o, que UOi!' Vj~ta. Yi.~contlc dr HaIlnrahy, lÍ..;('ondl· de Sapu,'ah\'.
~c. ac,ba JUIl.lO, c.II_~ a til' '2i dl' jUIl,ho de lS.-i I \ dill'ercll1,',a que FilHáriio com eiiu~a p<lrLil:ip,itlit os ::\r:>, Fprra1., hari'lIJ tlt~
e IIlIIj)Qrlat,l~l ".510 tlU(~ 1l',llIe~IlW pr,opo"i'",-;I) tem jH~r fim
S. LOnrellC()! CanJidu no\'~e:!, Euscllio, Viamm.l>ias \'il'ir.l,
-lllantlar. pagar corta ftUall~ltl t.lt!~dl' a, t';;jJPI!iIJH~ 1!t':;,.C aeto SOU1.:I Ú,1I11\J)3, A~;lUju Hih~ir(),. Teh~ira Ul\ Suú;t.it, lU,tl'lj\H'l
tio gl,vsrno. l'al'l'cc·.IHC, .JIO'~, Ilue IIiIO 110 ... (pllllo :,íilo p~e~ente de JlanhacJll) nsco:ufe 11t~ .1clJllilillltonha c \'ibCOl\lle Ih~ M:I'
tJ IJro})rw deCI'ctu) tk~';l~f<t.oSr. 1° \'i-t'l'p~lariu o!lic,iar Ú outm l'angu9-pc ; e ~('m Ilarliripil~àt) os ~r.;.. llill'ÜII de Culq~i\.le, lld'
eaJ.l1ara,. pClllndo' o scu as',,\~nlin!eIlIO, (',OIllO i~lIÚ' l\ido,dl' eslylo nl0 d~ Pirarama." Almeida Alhuquerque, Fl'eilerit~o, r~JIl"e("a,
(In! semclhalllel' ca~()~, 11;lra fa'lcr-~c a Ilc("I'::'.:3~lria Cllli'Ultl. Jubim, marqul'i: J',l Olilloa, YÍ"eolldl.~ de HUit:-;;-;UlIil, vi~l'olld,~
de l)rug-Ilay. Ve\'ifit~alJ(lo·se n<1o hil\er IlUIlWI'II suí1j'clelll)~
O SR. IIAIIAO DF. PlHAI·.HJ.\: - Apoiado. tle Srs, f:1'uadHres {lara fOl'luar ca:::a, o Sr. ]ll't'~;idt'llte dl'l".I
O Su. J>lIt;~IIH:~TL : - y,ti-sc oíÜrial';"' uutra r;lman como I'OU que 11,10 (JOllt'l LaveI' sc,::;.io; e depoi~ dc romitlar 1I~
é de c~I~'lo, ' Sr~. ~~'"adurl's vrc~ellle3 para ot'l'upar.cm-!'c 1~1lI Irabªlho~ dt~
i'ItOJECTU~ f>E:-;D~::"iTI'~:;: :\0 ~E:"i_\IH)-.
eOnJlIlIsSÜe:i: dIS:iC que a onlrlU do ,h"
':ri era a llH\-1lI:1 }.I
tlesign'lda.
Teve 111gln ., uj:;('u~<;iío til) piU'CCCI' ,b nH'~a, n. oi. tt'lalivo ;)
11iferS{lS PI'ojcctos lui(;indos e pt~Il,ltllllc", lIO ~1'1I;tdo, dos
quaes nus dt'.... i~m c~'n~itlcrar-:'e .Jll'l'jnt.lil:(\lln~ pelo lap,.o clt'
1eml!O, e oulrd~ em vlr[u,lc dc nmdlila::; 1C';':I:-:lilll\"IS pO.~tl'J'I()I'C'~;
e fOI aVIH'ú\'at!u u llal'ecé!" paril SCl'pr'n ;ttdrhauos os Jito's EM Ti DE JAl\EIRO lJE 1~r. i
(Jrojéclus. rnt:~IIJE:\CIA DO .:;n, l"1~CONIlF. \Ir. AB,\ETf:'.
tÓTE:lll.\~. S\J\Uf,\UIO . . Expcdienle.--lll·újt~cl.O do Sr. Sil\'r.im da. Mul!:1
Scg~iu-se .a di~t.u~~iio ,lo jlilrec('r da me::;;" 11. ri, ácrf{';J ::::ohl'o escl'a\'()"'.-Onll~lIL <lu (lia.-l'artJn~r da t·OJlll)ti";.~iti)
110 ',~no::-; proJe.clos da ealllill'a du~ Sr~. depul,Hlo":'] e01l1'odi'llilo de fazl'f'ltla, [lcerca. do reiflll~l'imcllt() tIo 1\;]111'0 do Bfil:;il,
h,tcl'taf'j c fOI óllll)l'ovado, proCCdl'I;t!O·Stl a ,"01<1(':10 ';Ol)\'11 pedindo'_permissilu pi.Jl'iI i'lIlillil' hilhch's Ilc 10$.-l'ell.:;:l1I
~~,dil um dos Iwojcctus it IIUC ~C refere J Ilue 101'<10 ·Iodo,'; re- concedida ao eonego Manot') R.oherto tla Sllra l~'illiz_---'
JCltados. . Requerímentu do ~r. j'erréíra .I)I~nll'l) [I{~tlipJo o adiaillclltu
EMISSÃO I}E BILUETE:; lJT\ 10$. da maleria,-ApllI'O",lt'ilo tlu ml'~'lllo retluerimC'lltu.·-Apt'
sl'lItiulnl'ia tlc llJei.gistr,úlos.-Cuntill)lat'Jo tIa Ji~ell:-;s.io di)
FinalnHmlo entrou em ta ~i~cu~SãO O parcer.r da commisslo requcl'im'enlo do SI'. ~ilvcira tI,1. ~ltjtla,--Jli~cllr~u:oi do ..
dc fazenda sohro o requl\I'lI11cnlo Ila.illrectoTia tio Hallco do Sl's. Cansan::;!'Io de Sillimbú, ybcOIu,lc de Uruguai, 1\;1-
~ra!l:il, )1edin.tlo, pemn~sllO, de f'ilútlil' bilhetes de tO$ na
bU~Q, ]li\.IIt'ula DiteM) llHllistrQ da mannúJ) Oallla:; I"
Cidade e provlllua do RIO til' Jauciro.
Pamllhus.
os... DOl'thlo de f)~h'(,:~l'a:- Sr. presidcnle, como A'~ 11 II0ras da manhã, aclmmhH',c ]lre5clI!.C':;- O~ Sr~. ri" ..
na o~tra camara se está dlSCULlIldo um projeclo aprt'scntiltlo tonuc de, Abaclé, l\lafra, \'í:;conde de S"Jlul~ah~!, .MclIdt's do,.;
"pelo ~r. barao de 1tlauá ~icerca de, matcria r,Ollllcxa Com est<l, Sautos, VanIa ('cssoa, ~ouza Queiroz, rel'reira PClll1a. haráu
requ!lru quo fique iU\lada a dlscussào do pareeer da COIll- dê l\lul'itiba, Araujo. Ribeiro, D, ~Ianud, Hih'llira. ila Mollil,
nlls.~~o, a.té (JU) aquella cama!'a. resolva sohrc ,lqllOllo JI~'ojeclo, Parallhu~b Bantas, [)ias de Canalho, Dllliz, Souza e M(!lIo,
1'01 mandado a mOda, e sendo lido e u-Jloiatlu entrou em ríscollde de Uruguay. n'mr(fucz (h~ Itallbaelll) marijucz dI!
disCU!8ào o scguin:e '
rlEQUF.RI3II.:NTO.
Caxia5, Vicira da SilYa., Candido naJlli~a, marl]ilt'7. dt'
Abrantes ])ias Vieira Cunha Vas{:ont:dlo~, I'illlcllla UUí'1l0,
_ (Cn.eql!ciro que fiqne a.diada. a discuss,io do parecer da Almeida' Albllqucl'ql1e'l vi~conde da Una Vista, Ftrmino:
t;OJUIlJlSSaO, ate que a caulara. {los tleJllllados rpsol\'a soltl'C a Ottoui, e JObllll, o Sr. prcsidcule ahriu a se:õs,io.
proposta que lhe fól"l aprl'sentada }ior um dos seus membrus , 1,1)P;0 depois cOJlljl<lret:(>r;lo os. Sr,:,;. SOlllil r\'.lIl1:0, Sillii!~I)l.i.
\ara filie se r<l,~a geral H,O imrerio a ein;Uli1~';IU dil~' tltJL1~ 1ft; Nabllco, llaràn tlc PiPI';i(I!(t, ,,~f'I!!lrit' de l!idln!';dl~ (' ' .. 1\
\ LlJII"O do rJra~,tl ·,-·R/I}lII~1!1 di' Olú't'il'tl J) 1lf'IH) dI' C",IU[III~:
SEsslo m[ 2i DE UliElllO DE 18GI. RI
Faltádio com caul'õl participada os SJ'~. FCI'I':J7., klr;"io de a emillir apoUcM até () '":1101' dos prcmios {los cIIR:Jjo'lmento~
Ánlnnilla, barão de fllaroim, ban10 de Qu[U'aim, harão tle dos liberlos dados colHO iu(lemnisação iHI ordens religiosas,
S. Lqurcnço, t:andido llorges, Euzehio, Vi'lIl1lil. Bom.'!, Hamos, (( Fíc[iO I'c,'ogarl;ls as leis cm contrario, Paço do SCII(lflo,
FemamJcs Torl'c~1 Teixeira de Suuza, visconde de JClluili- '26 de janeiro de 186L- Silt!rira da JI-/()lta, »
nhonha e yiscont!c tte l\laraU~lIapc j c sem p<1rtiriltaei10 05 Esle projccto, Sr, presitlentc" é o 5ucce::51\'0 d(,s~II\'ol"i­
Srs. barão ,Ie· Cntcg-iJ)c, Frederico, FOf1.::l'ca, mõll'flI,rz de menta das minhas idi'as a rellpcito da ('~cran\tura, Tenho
Olinda c visconde de Sua.<.;P,lIna. . comprehelldido que nr~ta ffiateríOl é l)reci~o acompanhaI' a,..
l.idllS ll.8 act.1S de 2.1 c 2:; do mez corrente, foriiO nppro- tl."l'irações do 1'1'0~re!'so e tia civilisação Ilo, mundo e rlilíl
"adail. dCixal' ficar o nosso l'aiz {uIuem de~$as a::l'll'nç\leS, Heco-
o Sr. 10 SEcnETARIO deu conta tio seguinte: nhcr.ellflo Ilorém o melindrc, e a cil'cul1Ispecção com que 11
preci~o marchar no descnvolvimento dest:Js medidas vrepara-
EXPEIHENTE,
torins, entendo que o Ict;i::.lador brasileiro clc,'e ir sur.cessh'3,
l;m officio do ministcl'io do impcrio acomVí\I\\1nndo {l omeio lenta.e Ilrudentemonte eslalleleccndo re~lricç,óe9 do direito de
li. lG de 20 do corrente mez do presidente dil provincia de IIOSSUIl' escravos.
j\linag~(iernes7 e as cÓllias authcnticíls das act.as da clcie,lo 110 (:ollvcncido da nece!!jl.itlarle dc marcharmos c-om muita.
um I'cnador, a ~u!.\ se procedeu ultimamente Ilas parochia5 do Icnlid.l0 e prudencia neste caminho, tenho otrel'ecido á con-
]'atrocinio, de Santo Antonio dos l'atos e cidade Je 'fr(l.!' sidl:'.raciio do corpo lcg-islati,'o, em ambas as camara~ e em
Ponlas.- A' commi~f'ão de cOIlf'tituicfio_ tlitrol'ciltcs épocas cm que tl'nho lido assento, projectos no
1,1ma rC'p~e!!entOlç"o do cabido da Sê lUetropoJit,ma (lo im- scntido rle limitar o emprcgo da escr.l\'íllura em certos logn-
prl'LO, sol!(',llaudo a illl[lrOVí\c.i'io do pl'Ojcrto da ranWl'il dos re~ c ('m relacão a certns pessoas,
Sl'~, deputarlos, quc elcya as conj!'l'Uas do mesmo cilhido. O senado sábe quo cm 1851 aprc~entei á. consideraciIo da
Ficou p.1ra ser tomatlo ('m cOllsirleracdo quanrlo se tratar ramara dos SI'S, de-p'Jtados , Coi Julg-allo obiecto de delibera-
do projecto a que se reCerc, • c;1o e creio que pa8)lOU até em 2" cliscuss,lo um projecto esta-
LclecerllJo a taxa progressiva sobre os escravos nas grandNi
I'ROI'1UEDADE DE ESCIlA \'Os. ci(lades tio IiLtoral. Já então, Sr, presidente, tive o mesmo
O r. Silveh·. da IIIott u: - Sr. pl'esidenle, pcdi ,,\ pensamento -de hoje-limilnr o lIumero cle escravos nas
palavra para apresentar ,um lll'ojcdo li considcraciTo do scn<t- gmndc::i cidades onde o sel"'.'ico Iivrc !3 mais Cacil de ser
do, e sendo sua materia importante c meliridrosa, peço sub~tituido ao de esera\'O, Tivc em vista arreliar para o in-
Jiccnça para depois de sua Iciluril,exJlOr muito succintamclltc tenor e para as nos!'c'lS plantações a c"cl'avutUl'a tlue eslú nos
os seus lundamcntos, . s(lrvicos industl'iacs das grandes cidades do 1ittol'ítl Ilorquu
O projecto é o ét4cguinte (Lenda): , sentló onci'o~a MS pOíisuidores de escravOS das, grandr~ ciaa-
Ir A assemblé.l geral leg-lsl.ltiva decJ'eta : cles a taxa 1'1'0~rcssi"a, podia IN estc grande rC~lIlt<Hlo,
(( Alt, 1.0 A propriedadc de escravos no imllCl'io é fll'Ohihida posto que indu'cctamenle.
aos seguifltes : Ti"e cntao já em ,'i~la, como hoje, esle grandc Ilell~a­
f( R1.° Aos cstrangeiros pertcncente-s a nações onde seja mcnto, e~tc grande ,1lcance politico de afastaI' da concur-
prohibida a escra,,-irlI10, e cILH~ vic.rcm residir no Urasil. renc;a do trabalbo livrc, fIue o rlcgl'a(la, a unià:o com o ~ervi~n
(( § 2.° Ao govcrno, a respcito dos escravos cllt1mados da. c~crayo, tle afasta.r dcl".t.'l concufI'encia os escrn,·os afim de
nacllo, facilitar o aecesso do h'ahalllO li'Tc,' Desde en1..:10 COJlsulLo,
;( R3,6 Aos conventos de reli/!iosos,clau~tracs. 8enhul'cs" os I'rejui7.os tIa sociedadc, c'l sua susceptibilidade,
11 AI't. 2. o Aos eslrangeiros residentes no imperio, tlue flos- os ~ell~ aetos, o:; lJ]'cconceito,s que até certo ponto acho (Iue
~iUirelJl escravos, é cOllcedillo o pl'ar.o de um anllO d,", di/til tle\ em :-:m' respeitados, e os COIl!'Ultfl porque quero accom-
de~la lei para disllorem dos rplC tivercm, sol> pClia de serem Illflllill' o melhorallIento Ilesta siluílr!!o ús necessidades I'Cí\C~
considera(los Ii\TI's. Quando por success.l0 Icgitima ou tes la- tio n05""1\ ~oeieclade tJue hão se lJOdelil saLi~fazer de improviso.
mentaria, Ilor doac<1o inter vivos, ou causa mortis, ou em ASl'oim tambrm ha pouco tempo otTCI'cci á consider;lc;1o du
p.1gamcntos d~ divida lhes tenMo cle pertencer, ~el'.10 ohl'i- scnado, e foi awromdo, o meu projeclo Jlrobibindo os leilõe"
gado~ a dispor delles 110 prazo de seis mezcs, sob a mesma cle C!l-crayos e prohihindo nas vcndas de e:,cravos a srpmólçiio
]lcna de serem declarados livres os escravos de esLl'ungeiroi" tIos filhos pequenos rias m,lis, a sepJrarâo dos cOlljugcs~ Ii-
que estinrem n.lS cil'cumslnncias do art. 1° § lo, mitil~;üo ae.ollsclhada 11 •• 0 só pelo princillío dc humanuladc o
(I Art. 3.° Os escra.vos da mu-:ão serão dec1afflllos livrr.!', civilis;H~iio~ Cf/ma até pela. I'digiiio rio {'stado,
ficando estes libertos varões qué ti"erem mais de 16 anno!> c lloje -\'enllO como sllcCCssào f/cslas medidns apre~enlar estn~
menoS de 36, sujeitos a ser cbrunados para o sel'yico do exer- outrlls limita.ndo as pessoas que podem possuir escravos Ent1'P
cito ou da armafla por espa(:o de oito annos~ ou I;am lJ'uha- cstas, senlloreR, cOllsidel'o cm primeiro lognr os c~Ll'anr,ciJ'o1'l
lbos publicos, segundo a disposicãO do escrilVO, Jlcrll:ncente~ a naçc!rs cujas I~is ou tl'íltíHlos prolIihem a {,5-
Ii Os que não Corcm applicados a este:!i scrviços, e as Illll- eI'llYHI,IO. ~5o I'CCelO, SI', 11l'Csldente, 41ll{' nenhuma nas wan-
Iberes e os val'õcs menOl'r,g 110 16 '.JllIOS, e os maiores de :15 Ms na('ões rivilisadas (lo mundo flue t('m comllosco tratado,;.
j

fic,io <l disposic;10 e ~ob a protecc;lo tio governu. piu'a com (l. cujos !OllhclilO~ p,ot.Jo dc pl'ivilrgios [Iue O~ igualiío ao~ n:l-
elles estabelecêr colonias a~ricola;; lias terras devolulas rlOl_!' ciouaes, !r'nha a Jlrelenrfio rle \'ir fazcr valer o mef;md rli-
margens do Aragua)', Tocrllltms, Amazonas c }·arallú. ou seus r(lito tlllC lt'll1 05 IH'a!:iileíros de pos~uir(,ll~ escravo .. ,
affiucntcs, distribUindo pelas famiJas libert.'ls lotes dc tCl'ra." (! Imt.arlo com a Frilnça pócIe SOl' cOIl~ltleJ':Jdo lalY~ como
proporcionaes ás BUflS fon~as, 11m impcrlimcuto llara e~La liHlila~\ilo, lima "cz que fita pm·
(I Art. i. o 05 conventos scrão obrigallos a ,'cnrler todos os Ilíhido ,lOS estl'illlg-ciros cujas leü.. (lU lrat.ado& tornál'iio Il
seu!' flredios rusticos ou (azenda~, scndo o Jlroducto (Ias ven- eserav,llUl'a probilJÍfb. !lli\S entcndo, SI', Ill'csidcnte, que ()
das cOIn'ertido em ,lpolices da divida Ilubllca interna, intcreli-~e é etc uma ordem Uio elcmda, 1{ue o Ilrincipio a sal·
I( Os escravos pertencentcs aos cOllnntos scri'io Iledaratlos \'OH é trio Síllllo quc n Vmnça Iliio sc)',', IJuem \'Cuha ellto~'llccel'
livrcs. a marcha dn um gl':UlIhl lllelhoJ'aIHPllto e~n nOS:->.l _oqral~18aç;1o
(( Arl. 5,0 Os libertos quc tiverem pcrtcncido aos con- social querendo Ilcdir [Iara os ::-('11:- BulHlIllls o JIl'I\'lleg-1O Clll(1
,",entoEi, tenio o mesmo destino ora llado aos e,'iCróL"OS 11.1 nacão, goz •• o os brasilciros cle Jlo~sllil'elll {'scravo!'l,
~elldo esseS applicados ao estabelecimento rle eololl;as a~gri­
colaR de libertos, e os varürs maiores de 16 annOR ~ meIlOI'C!',
O 811, DAl'iTAS dá um aparte.
de 35 que forcm 6n~í\jados por 8 Ul1110S para o !'crviro rio (j Su, Slr,n:m.\ 11,\ '10TH: -Oi' iur;lezcs lem Jlrohibi~'ihl
exercito ou da armaria. srrfio consiflerarlos volunlill'ios; e o rlfl ~ell govel1lo ma~ 01:. rrallcr7.~s "!io tê.IIl, , _
j _. ,
valor da~ gl'atiHcaçOel' a. tlue têm IH,reito flor ,,~i os f'1lj!'~jados ~Ia):., SI', prcsidrnl,r, r~la pl'lln~lra (hspos~ça() prolllbltl\'a
'Voluntanos será convcrllrlo em apohces da dIVIda publlra, c da IIO~~C de cscra~oR por eslJ'tUlt!'CII'O? no IlillZ tem lan,.belll
entregues ás ordrns religimms '1'1C rm virtudc dC':'Ia lri ficno por gralltle Um eVitaI: tlue ~ c.o~lInCr{M de c~('~'a,'o~ ladinO):.,
dr,sap_llropriadm; da propric_dade tle ~cus escravo,':'. que ~e f(lz hojc no lHUZ !ir]a leito pOI' CMl'i.lI\~(,I~'O.~, Ile~p'l'a'
j

f( Para nccu~.ãfJ da prc,"('nt(\ Ii.'i o gnvi.'rno H~'i\ illlt~ll'isiHlj) j'arlnmente Q i-;('lIadq ha IIr. I'r('-oIlIH'('('1' (PW ("·!'Ia e a vrrd:ulr. i
. 11
SESSÃO Dl 27 llr. .l.\'iEIRO llE IRGI.

f'5SC resto (lc t,.,ll"i('o de escravos qne ha. no nrasil. llonn\ 1 rriLl{'ipal fundamcllto o íllllOI' c allllcsão 110:: nrasih'iros ás
sC'.ia. fcita ae~I)I·a.~ileiroR, é fcito,por estl'ílJtg-eil'llS, E e()ln()~ \ Jtstil.~i~üc~ COIl~lilU(,j~)n<l(,5 (!a nossa palria: .'
senhOI'(~:', ronsC'ntll' filie estI'íHlf!"(~lrM qne pPI'lel(('em a nar!)e~ I {( Com l:.rual respclto o Sl'nallo apro\'clla ('sta IH'llnClr;)
q.uC' julg;í~'<io wnformc ao direito \llliYersal~ {lssUaSC()n\'('u~ell- o~casjii.o S()I(~HlnC jlill'il .{\'l.primir /la A~lgt~sla prcseltQ:l dr.
(:Ias alJOilr a eseravatul'il, como ('on::;cnlll' flue csll'au;::'ml'us 'os:,a ~Iagesladc mpenal a Ill<lg-O:I c 1II11!g'lIa~úo II1IC 111(1
pcrtencentes a estes paizcs, fjuc por Lrnlarlos 11;10 podem po:,;- callRIIII o ronfliclo Icranl:"HJo !H'sla "ôl'le pelo RCI)rCSf\ntan1n
snil' escravos cm SP1! IJUiz, V('()hrw fazc!' o trtltico de cscraYIIS Ile Sua Mag-csla(\(' Bl'itallnielt,
em um Viliz oltdn elle jil c:,;t:'l prohihilJO? E' um \cnJatlril'o « O Scn;ldo !'cnLc com \'o::::a ?t1;Ig'C5tíldc lmpcrial quc a
1rafico di4ur~~auo 11ne sc faz ;JÍlu]a hoje no 1l0S~O paiz, e l~ 1ll{)I'r,ha e o rc!>ulLatln do rltl~sm() tOllflicto COlllluzlsfórm fi
{ll'eriso limitar flu<wto for possivrl Ci'5-e tndico, aiuda mC5Jno inlí'rrupc<io liaS l'clarões Iliplmnaliclts enlt'e tiS dOUfl (10\,(\1'-
lLas Pl'OpoJ'9ões mil íJue cllc !'e faz com CSi':a alJparl':HCia 11r, 1l0~; ma"s )'{'('ollhc(~c liuc o (,OYCI'!tO hnpcrial foi eom !lCZar
lidto_ forc.1Ilo a csLa I'l'solucún pOI' ter-se I'ccll.~()do o I\a Rain Ia fIa
Em scguudo logar fi projN'.to prohihc a propriedade de C's- <ir;l-BrctiUlha a dill"n"U.s a sati!\!açiio p illdemllisa9,io que rcela-
cravos ao govrl'Ilo 1 ti respeito dos c~cravos r.hl\lnadílS da m,II(lOS )lO!' eatlsa da ~I'<l"ü:~ima olTclli'(\ ({'ila pclils l'ua.i'
nnçfio. Em um jmiz, l'cllhol'rs, oIHlc ns leis c os Il'alílllos lêm fOl'l..'as lIaYílC'S á ilHlcjlenllcnc:ia c solJl':l'1lllia rlo Brílsil·!lo
}l)'ohibido a conlilllUlCitO 410 tnifico de escravus, ~ircuJl1sLall­ cmpre~o violento (\e I'cpl'rsaliílfi no:-; mares lerrilol'jaes 110
dns de ordem puhlica, de gr,lIHlc- inleresse publico, pod(~m 100jlel'io.
cxplic'itI' a eonscrvílcfio da l'sl:rnvid:lo, lIlilS é pl'eciso c:xecp- II O Senado nul!'c a cSpelíllH'a de que, ('onsu!tados o::;
1uar do direi lo de têr escravos ú!]l1clks que, (~OIllO o ~()Y('rno. vcrl!at!ciros intcrcsses do:- d{)u~ pO\O):;, cJ)cg':u--se-ha a
Hão têm Ilcccssidaf!c {lo si'J'\'iro de l'~Cl'a\"o. lIa mais de u!\! .'ll!?lnn a('conlo di~(lo c honroso para amhos.
,H~lo do ROVCl'no ]JJ'ohihirHlo ílL0 o Cml)J'('go de cscnrvos ('llI «SóUlcnlc com esta infleclinavcl c01l11i~iiO polier" tal
ICp;\I'Uçflcs puhlicas; 1'1'10 minisl,crio da fazcnú.t. neio, que se .w'l)('do COlTcf.voildel' ;í nobre c ]lntriotira atlilutlc a:::!-<umida
~em recomrllClHlildo em (Hlltal'ias mais de uma vez, até iI pro- por V05~a l\f(lgeglad{~ ImjJl'l'ial ItC~,':cs di.ts de dôr c dc cnlhu-
nibi~,<10 de escravos no scn-i~o das alfanllegíls, Nos al":WllilCS,,' Si,ISIllO cm lJue ,I()~~n 1\ :tgcsl,Hlc ItIlIlcrial eollo('(Ju-~c COIllO
semprc il rrente llc. todo:, os llras"ell'o~ sem c\.cel'çiio para
O Sn, I'nr.~mEr;Tr. : - TC'llho de oh,~cl'YllI' ,!UC o nohrc ~c­ ~alrar a honra nacHHnl.
J.<I.<101" c~tA disr.utíntlo jil o proje'clo, (( Folga o Scuat!o dc ({lI e Sun Mílgcstade o Rci dos Uelgas,
. O S~. SII,YEUU ,rn MOTT.\ :.- E!'tuII cXIIOlu]o arlig-o por ar- (t cuju ill'hilnunellto foi snhmcltida lima (las quesWes desse
tigo. C01110 o proJc(~lo tem c1drl'rcntl's aJ'IJp-os, 11<10 pO.'l!<o fUIl- cOJlllieto, houvl\~se 110)' hem Ilccidir flue na Illi1()('iríl I,or (Iue
tlamenl.1-lo cOllJ'p\exíllIIQIlIC, hei de fundamcutar artigo por (untO apJlli(~ada.s as leis hr<lsilf'ir<ls aos Ollkillcs lIa. ~I'agala
arlig-o; mas so V. Ex .... F()rf(~ urlO se dell premellitaciin dc olfcllt'ii, nem otTpnsa ;'1

O Sn. PI'R8WgNTJ.: : - AdiO ([tIc \ ' . I ~'I.. cstá (!~eUlHl( I" Io Marinha Ida Jnglaterl'tl. " . I
« O o lscqllioso tc~l.cmllnho Ile amisadc do (lo\'cJ:no (e
ill'gamcn eo projceto.
Sua ::\lagrsladc riclC'lissinta olrel't't'cf)/\o-no~ sua yaliosa rnerli-
O Sn SILVglfL\ IH MOTTA:- You limitar-me. <l~ãu p,lI'a l'eno\',I!'CIll-5t\ as rel<lçõc~ diplomalica!-< entrc ()
Em ultimo lo~af cAal'll'lct'c o projccto a ))rohibiç<1o para I..ovl'mo (lo Brasil e tia Gr<i-Rl'c{allila foi de muito aprero
os eonvelltos. E~la Ilrohihir.iio é fundada na improficuidade do ltiua. o Sellad,o, bcm que clllcndes,.,c o (iOYCI'1l0 n:}o ter sid!)
!'el'v iço de esnavos Ila!'a ÕS {'onvcntos, é fundada na incohc- pos:-'Iyel aceitaI' t<lo nohre con(,lIJ'SO J)(JI' fallíll' a)()díl CXIll!-
rClIeiü. ~\.H'. ha em onlens rdig-iosas I)osf,uirem cserilln:,,; e cita (lreilil.r;<io lia mesma offm'la pelo (iO\'Cl'l!() lIritanie().
todos IHJS sa!Jcl1lns quc as propricda( es d05 comcnlos c:-.Uio Ir Com e"'pr('ial agra1lo ouvin °
I~om grandl'. nue!cos de cscravatura, fJue Ilfío con'cqlOlHle!ll I]lH' ro~sa J'lagesl<l!Jl~ Illlprrial Hou\'c por hem fazcr-Ihe fIo
Sellildo a l:mllllluuic,It,:iíO
,'Ihsollltamenlc ao valor que eHc~ rcprcs('nl:io. subsi:;;tiJ'cm innltcl'I.ulas as nossas l'e1at(je~ a-miga\'eis com
Fund:tdo n'o::5<1S razo(':", tcnho a honra c1(1 ~llhmcltcl' e!".lI~ ;IS demais Potl'nr.ias, a~!'oim r·omo qUt~ ri fio,"CfllO Imperial
projecto ao sClLado: c dedJl'o a V. Ex. que o 1},10 apl'Cscnto manlem amai!'! esll'icla neutralilladl': uos lamcntaycis ~lIcces-
eomo obra [)Crfcila j tcuho só a preterll'iio c1n aliríll' fi. Ihscnssfio 50S quc alllig-cm O .E~I .. do Oriental do LrngltJS P, susfiLão
c~tas idéas. QUCI'O IIUC scj,10 apcl'rci('o<lda~, /lHC sej;1o atu" dcsinlcllig:f'ndíls entre rs-ta. Rl'JHlhlira e a tonfellct'tl~iiO
garl;1~ j maR clllendo Ilue C lIece%t\l'iu il'lC o legüladol' brasi- ~\rgclllilla.
leiro vá-sn computwtnuHlo da nc{'C's:-;idade (le ir I'repaJ'itlHlo « Em eil'cumst,1,ncia~ tiío melindrosas c dcycr rlo GO\'CI'1l0
um fim (lUC é incvila\'el, (l o meio de prepara-lo é POI' n1<'io Brasileiro ]tl'{'slar clliea.z pfoleeeJo ás prssoas e intel'ess('~
de mcdill<!.8 de nlf'lhoramcllto hmto c pl'ullente: ú isto o que dos ItOSS05 naCiOII<leS IIl1i resürcnlt'S, c fHZC'1' respeilar os
1i'nho em visla com o mctl pfojeclo, cOlilpromisso~ il)t.cfllileioll:u~s Il1cdinntr uma Ilolilica rircums-
O Sn. J>n~:'IDr::-'Tl-:;-nca sobrc a 1llC':-it por Ires tli.1S na peela e }Jfe\idl'nlr,
°
forma do regimcnlo, e dcpois !)ubmetlt'I'ci a <1poiam('nlo. l< U Hellallo ficolI inlril'iHlo t1P ter('m sido l'alilic,ulas (' dr
:-;c ndlilrcm em yig-ol' as COIlVCIH'õeH ronsul"rc:?- rt'!eIJra(lílf'
O Sn. D,\LIÃO nF. MUlIITID.... (pela urllem.): - Sr. 1)l'csitlpllle. com os GOWI'LlOS de l'o\,lug-al e (ia Be.-:panha a f.rmdhan~a
('nvio i't mo~a () projecto de re.'l)losla a (;dla do I lI'ono, que das flue sc !lzr.I'iio com;1 l'l'an~:a c outras Iwçlies.
{'<:lá sÓlllcllle assifllado 1101' ruim, c Jlelo meu nnhrc. I'ollrga fi Artos llesta nnturcz:t "odem utilmen{e eOllcorrer Ilara I,)
(I Sr. Sil"eim da 111011:1, mas Ilào ]telo SI'. t:al'llciro de Cam-
incremento do commE'r('Ío e fie oulras imporl,l!lles rc a~,õ('~
]los, por mio cstar 1)('('s('lItc, S. Ex, assistiu a (':;Ie Irahalho) cnlrr. os re5llCcti\'M \Wizcs. lluamlo, eru harmonia com 3;:;
c ('OIlCOl'rlOll ()lcnílJl1cnle IHH\uiHo que cslt\ rontidu 110 proje~o, ki:;;, hasê,io-se no.~ ~o i(los JlriJleiJtio~ (Ie l'('ciprocidatle Ju'ati-
Noto espero pela sua a,~sigllafuJ'a, lJOl'fJue é negoeio )lrgentc , e.a e r('sahãn os ilLlel'e~s('s IHu'iollllC!).
I'omo \". Ex, f'al!r. " Na li~oll~{'ira cSI){wall~a d~ que as rt'.ndas ftublíC<lS to-
O Sn, 2" I>F.CRBTARtO Ipu, c m,melou-sc a imprimir o seguin!p, l.IlClll tl~Jleclo IH<ljs anim,Hlor IOf!O filie des:tppal'('çào as (':111-
jll'ojcdo de rC~\losla ú falia do Ihl'ollo: ~a~ do sru ildllal L1ecfescimento o Senado cllvidarà todos os
c:-;fol'\o~ píll'a ('onst'guir-!)c (Iestle jú o IIccessarin r·lJuilihl'io
«( Senhor! O gCIJ;\llo ilprNia co <l.~I'<l(leec a Y()~S<1 .Maf;l's- d<t, dr::p('za ('0111 a I'ercita , limitando u(juella aos cmpenho\<
1allo Imperial ° !'íuccro jubilo r'llll~ slnll]Jre J)lil(}ir('_~la JW Q mlrnllidos (' nos scnic()s de ljllC não ~cja (lado prescindir.
ri~IIlJiilo da A~~(,lllIJi(,;t f.eral I.egis ali\-,!. fi O Sel1~ulo pensa ([ÚC cstes csforcos não ~cl'fio rrustl'a-
f{ Acompanh:ltltlo r('~l'cito~:mwnl.e a V05.-:a Magc~tad('. Im- rIos em seus effeilos, se o Governo. '{,olHpeIlCll'alldo-sc cada
prri:lI 110 !WII yim Ilrazrr }Iria ('nntitlll:\c:io dll tranqLLilitlatlc YC'í'. mai~ da ingente Ill·(~e::.gi(lfldc de ~p,yera. ecollomia na .'lp-
ptlhli('a rIU lodas <1~ proyillcias, hcm ('oino pela ahtltldancia rlj(~óle<io do~ fundos yol<1dos pelo Po(h~!' Legi~la,ivn, evilar
uo!-< gt'IICI'OS tl\iIllclllil:i()~. e pelo e::la(!o da 5<ludl'. pllhlil~a, (llIe com j)articulal' cuidado 110\OS gl'ólYamCS para o Thesoul'o.
Vossa ~Iagcsladr Imperial a5!'cf!lIJ'il :-1'1' ('11\ g-cral ~Dtis­ (l COllvencid{) o SCtlill[O dc que a.~ IlH'llitlas I'ceomInc/)(I,1,-
[a('lo ..io, t) 8CII,H]0 I'('ndc i))Jinilns bl'1l~~m; ao 'foflo PlHleroso (!aH Jlf~la sahedoria tle Vossa Ml1g-cslarle TllJlJcrial í'ob"f\ (I
por csles g-fí1tH!('!' hpnencio!'; c ~e HJlI':IZ dc rrCOJ,hi~c{'r (Iue o1Olhor:lll1('1I10 da Iegisla0,10 relaliva ao .K\ercito e ArnuHla,
Oi pilZ illl('rna dI' f{1I~~ !ta limito tt'!I!Jlo g07.::\lUO~~ lt'lll por f;l'::-:im ~~lllHl tius IlIciv:, de comlUuniçíl~ã/), de illtrl)(jlic~iil) do
"E~".\O EM 21 DE J,\:\ElIIlJ li!; 1~1;j

J)ra~:u~ li\T~:-:, 1\ ,lo U}lJ'tlH·jlamento tio;;, ~u(' j;'! CÜ.:tCIll elll],i~, ,le~,la llílturl'ZiI tem iJor lim dar CJcl'(I~iilo nu .t (Ille o ~elliltJ{) ~\I
JlI')~ ~àu tk llIaXilllll illljlOrtanci,1 c iJl(li"'I)('Il~a\'cis {Iara o IH)S- pl'onuJlcie 80hre ti male.ria (IUl' se Orr.~J'Cl'e li sua c{jll~irlerllC;lrl
:-:0 paiz) OCt~upar-:-:e-ila uppol'luuauwll1t) ,lrlla5 COlll II)do o c- por meio dc reqm1l'iIJwlI(u~ t;Il'~, ou iI ljllC os IJlctllhros d ••
Illrro, (.\)[11 il;llill ~l)li(,ltlldc tmtal'ú (! SC!lildo Ui\~ outra:, ~lJY~l'IlO lJue pratit:.iÍ.l'flo "rim, Ctllll l'ert~l't'IICiil_ a t's~e ohj{~d() lJit
IIwdidas nao lII('no~ ur~elltes ,j(~el,(,<1 !til llCCI'~~ill'ia re!orJll:l disCU6Sfio :-:e put>S,10 e\l)lieur 80hre clll's; mas, tlcsdo que
da lei da GUilrda NadoJl'\!. da melhor orgalli':{t(,üo da:: All- com ilfJtlella \'olatüu pa:-l~ou ú pl'eCl'r11~Jltc de {Iue a5 inforllJa-
IlIiHi~lr;I~Üe':i ll]'ovilll'i~d e lUuuicipaJ. C tIas 11[fl{I"ilil',If',Ue:i li!) ~õcs IJallas nc:::ta ~ea~il pdot' c:\·mifli:-:l['():-: do Iloder c:\ccutiw,
Hrgirnl'1I lI~pothccaL'io e\.igida~ ,pelo dC,:;('UVIJ!villléll(o da em "cio:; que pratit.:iirào no üxorcicill de~:;e I'ar~o, nfto {lodem
un:,~a I<lVOUI'<1., a~:;im como ,Ia rdormil .iudi('Jariil, l~lltlll lr\' in1hltJllcia itlgum<t no :,cnado, julgo tpW ü illutil tlue CIII
muito I'Ill \'i~[a l'csguanlar a liLertl,[(h~ illtliyitlual c aS~t~t:Il­ rasos ,~elllelhalltes \'l~tlltrlo dar-se lIoyas illfot'milf.ocs,
I'ar a iudcpenul'nt:ia tio l'o(ler Ju{lil'iill'i(), tlue l' ('Ollrliri1o O SII, SU.'EIlL'I. lU I'IIoTT.\:-As iUrtll'lllar(le~ de V. E\,
indi;,pell~;l\'c1 da I)()a e J'('ela adlllilJi:<oIJ'ilf'<1u da ,Iw.;tiea. - não f;ão olfieiat':-i, ~
(( Scnllúr! () Seniltlo i!f'olhcu com" (lI'OfUIH)O rê.-:peilu e O SII. C.B':'i.\;-,:.:Ão lU; SI:-'UlIJIJ' : - SI'. 11J'l'sidtmw) quand,)
com i\ llIa.i~ Vi\il gL'atidil0 a~ bcncvol:l:' (,.'\]lI'l'~:<OÜC':; ria t:onfi- um mcmbro do poder eXI~I:uti,,(), pur Ul:tos que pratit:olL
il!l~: 1 que Yos~a lUagt'slad(' hllJlol'ial depo.;jta nos nrIH'(\~(~Il­ uest,[. t{lwliuade, aflil'l\lu peranle o smnulo (Iue Ilào 1m doeu·
t.\tIles (~ Xa'~:<1(1, digrHwdo-se irl\'oClll' Sllas )UZC:i e Ilrdit:it~'iI() IlIClllos ;ÍCer('il (le lal e lal objl'l'to, entendia cu {Iue era ullla

pela I',lll:ia ltuull('u, tI('c1al'a~'i'lO mais do que olliciill ; e tjllC islo (k\la iufluir ]lU
({ Pela Jlilrle ,!ue Ihc tOc.<l, o Senadl) il:':ir~ur'l il Yl',.:,~,a e,~piri(o do SCII<!do para ::iUas (klibl'raç()c:<,
!llagc:it,ule Imperial, flllC IIUIH'il SC r(',cut'arà .1 q\Ji!I(j\Ii:1' ~;I­
nilicio quc ]lO!'S\ sei' llrccssal'io ]lilr<l rt'ali~ilr o ,\u;:.':Il:,lo 0811, S.L\'EI\IA 1),\ ~ItJTT.-\: - :\:ão é onicial.
Iff~ll:;al1lellto Ik ,r(J~~a mat:'r~tade Imperial. IJlJl' lia hondade O Sn. C,\!'.~.\~sÂO DE SII'L\JlJU' : - Mas tendo em vista. a_
do 81111 pat~rnal c()l'a~':\() :-<1) flil'i;.:·o r()rl:-:lallll~III(·H1.e a \lroulO- prova (lo contrario, purtjllanlo U;IO oh~tante haver solmnue-
ver a 1j\'(I~pcridiHI!.1 c eugl'iLJldl'cilUClllo do Bl'a~il) aho tle lIIonte llcelurado, 'lue II<'LO c\btia ordem alguma mandando
lOrlt'lb os n()~S05 c~fol'co~. dett'r YiCClllc (Ir. l\lUla Desta clirte, o senado exigiu cópia di.l
<f Par:o do :-;cnado· efll 27 de Janeiro ue Hllii.- M!tl'ili- ordern, dcclilJ'o (l\le 11.10 t~llho mais coragem de prestar infor-
11([, Silti"eil'lt da Motta, Carneiro de CaIl!Jlu~'. JJ 1U;lr()p~ li!.>, acto~ seUlelltal\tl~~.
OH IJE~l IH! Jl1.\ CUlItiltlU.O j~l 1J11e l[UilcSlllll'r qlle b(',jão minlms dl',e1amçucs
;Iccrcil do IlOVU requcrimento du nobre seua()or, l!lIe ha do
l.l)JI:'~',\(I In; UII.m;Tl~~ ])I'; f(I~~.
jJilssílr, o [Jue !lH\ cumpro fazer'! de que modo llm'o proec··
\'otuu-~e ('lll 1~ ui~eu:isâo)
l'ltccrrarla 1Ii1 :-;í'~siio de '2r;, e dl'r'! E~Jle.r;ll· filie il sccrelilria dus IIcgocio:5 • jU8liea, mai~
Jla~son )liua 2") o parecer da commi:-:s,io de filtenda 50UI'e () ilulori:;ada. do que eu) pOt':,a satisfawr ao nobre sCilador l~ it!}
requcriulCnto tia. J.il'l'ctoria ,lo Banco'tlo UJ'ilsil: pedindo fa- senado,
t'ulrlatlc de elllitlit, bilheles de 10;,.1} lia cidade e provinda do RI'. ]ln~sidellt(1, CJ'cio que as eXJlli('a~õcs soliciladas, por
Bio ,Ic Janeiro. mais Illinucios,l~ (Ille lo:-:seJl1, 11.10 ~enil'i,lo P,11'a o objecto (!UO
I'E~~,~O.AQ COI\EfiO J\lAl'IOJo:I, I\QBlIIlTO 11.\ ~ll.\',\ HL\II" tem mil yi:;fa o Jlobl'l' sIJltador; pal'il t!UIJ solidta cllc e.ssas
itlrOrllla~~üe~ '? S, Ex. 1I0~ dis~c: "OS projcclo~ que den\U1
Entrou 0111 1~ di:-:('u:is;10 a jlr/ljlosinlo dil eamara do~ 51'S, regular l':,la mnlcriaelllraráü hrcYCI1lCllle em tltscu:-isão; cu,
dl'putallos, appru\iIIHlo a l)ell::;i'lo :l1I1;1\al de (j()O.p l;olll~edida lIlembro {lo poder legislatiw, sellili!OI' do illlperio, desejo
aO C()JH'.gO nlilllOe! Hobcrlo lia t-;ilVil Tli1iiz, \'ig-nrio da rl'e- e::elarerPI'-llle com o cOllhecinwllto dos faetoR parti hem (JpJ'l~­
t;llt'~.ia dó- Betilll, na Jlro,'illt~i<L fie !'l!ill<\:,-(iCI"IC:-:. dar cstps lll'ujedos. " Poi:" S\'Il!lO\'C~, 11I'!lsará n :;ell~do que
.. ~I', ."cl'l"('h'u .'elllln,;-Em s('~~;10 t1eH dc julho de ql\ito::"luel' illfoJ'lHaeÕeS quI' iI C,~tl~ 1'l'~l'eitu, CU! [<1(:105 isOI;I-
18(jl, 'etlll'alldo em (Iiseu~sào (~:;lil llEltel'iil, l'eqlleri o S!.'lJ [lo:; c e~Jlcl'i:l('~, ];'ndC:'Sl'ill St'l' rrilzid,lS ilO l'onhedmclllo do
adiamelllo, IlOl'Illle li lIe~~:a 1lH':'Ill<l ocea"iil0 l111lil c,o'la de lJobre ~l'II(\dlll' sniilO ~lJlH:rilll'(,s fI Jila~Sa de illfol'nwr:õt's)
pC~SOit muito fidedigllíl, da ]lI'O\'i!ICiíl de Jtlioils, dizl'lldo lloticia:<o e eselaJ'cj'illlclltll,~ titiO l'lle, COIIlO di~',linl'IO advogado
que csle vigario liulta falleeido. Ailltl,l h(,jc cUlllirll'J() a ITer que Ú !to fflro do Hio (1n Jalleil'o) tlcH~ pO:i:,uil' sobre a male··
qllt.'- é exaetíl a /lotitia, porque :,1\lIiio frl.~,:;e j;'l leria ilJlpare- ria'! (AJloi(t(f()S.)
('ido algulIltl reelillníl~iio por j),lI'll~ tio ilgl.. ll'i.1l1u., jlas, U,10 Eu, SI'. prll:,idcJlte, c~lou per5.UiHlitlo IJIH! se tin}~se UI\
:-:elldo cu o cOlllpetcllle p.lra d,lr ao :,ellado Ulllit IItÍOl'llIíH:<10 il ppell,lr pat'it o te:itolllllllllO de illguelll) hastinaqlw lHe ,Iirigisse
olUeial e 'lUthclllica a o~te re:-;peilo, I'CljlWiro Boro adia- SOJlll'ntü ú1lul\lles tine ]lO!' virtude lIa lIohl'e 1'1'ofí~:;,10 que
HI(,\lt_O da lllatcr~;1 jlilra que se pergunte;lo gOVl'nlO se üi~te cxer<'t\lll 1l0~ iluditol'ios dil côrle., c~Wo hahil!lil(los i1 tel"
ou nao o ,1;;J'al'liu (). t'ollhel'imcllto rle tllllo qUiJulo nl'llü' o:e p;(s~a c é sahido.
\'ciu á mCRa.! Co ~l'lldl) lido c ,IJlllia(!II, foi selll Ilehíllc ap- A' visla de Ohscl'\'ilrões (IUC jú J1z julgo-mc tlespellsado de
]lro\'<ul0 o seguillte dl'clanll' 5C exi~lt'lI1 oli nflo c:c;~('s l!oeUlllent05. que são exigi-
11 I:: I.,! UEIIDn:i\To. ,lo:, !){!Io rctluel'inwnl.o. Do tlUC scniria dizer t)IW não, toe o
~ell,l( (J parcce (liSllOsto a approvi.lr esla nova ('xigclJeia '!
" Hl"lueil'o que coutiuuo o íuliamclllo di! Illilll'ria, alt~ que O que ,'culto azer agora l1 auxiliar o nohre senadol', Sl~
I'olbte Ui! iHflJJ'llljl~'i10 que ~e (1e\"l~J'ii p'ldil' ao ~o\'erno: se e 011 1,lle jul;":i' que e~~e:, e:,darcl.'-imellto:; :;àl) illdi~pr.n5it\"eis para
nflo yel'lliltll'iJ'a a Jlolieia tIo laUeeiulI'lllo do 'Jt;'l'ilcíado. fOl'lllilJ' t\ell juizo sohl'e ,l Illillcria, cu en[endo lJuo O pedido
.( 27 de ji.llleil'o de UHJi.-FcJ'feira /)cltlla. J) devia :-{'I' llH!iS latu, lliio sc referi!' sÚJUcnfe aos aetos de
,q)i}~C\i{ildol'ia, pl'i\ti\'ado~ Ilclo Illi\li~tf'l'io d(' ao de l!\aiu)
AI'U;:;I;I'\T,\Uum.\ I)J·; ~L\(jJ:;TIlAI)I)';'.
[Iorque a ('iI:m sabe (jlW de:::nc lJuc t('IIIOS govcl'llo I'CJlrr.~elJ­
t:)('guiu-sc Il flíSCH:::~ào do l'eljlJcl'illJelllo do Sr. Rj]nim 4la taliyu o podeI' cHcuri"o teHl-;,e julg-atlo com o Ilil'cilo di)
~I(lt!a, cuja UJ'W'lleia fUra vellcida ua :-.G:-:silo de '2:;, afim de <ljll)Sent'lI' ll1!lt:'i~(rado~; já (oi diLo IJllC dc:;de H~a2 se C()lIce-
p:'dir-:,,-, ilo gO\Cl'110 cópia d()~ 110l'llillClllos) infurllwçõt'S c (~S­ de reto aposeuln{lol'ias,
dill'('l:jn](~lIl()s flue Inc CIII vj"'la jwra l'\.pedir os decretos ~Ic O Su. !\AlItTO ; - ])(~~tle 18'.2R,
:10 tle dCZ('lllhro, 1l1'0:'Nllillldo alguns Iillllislrus do ~u[lrcillo
lriLun;d de ju~li~il c lle:'I'lIlhal'gililurcs. o SIl. ~1l,"l::IlL\ !lA MorrA: - AllU~U:; do podei' executivo.
O S". (~nll!'!uuu!'l.;lo de Sinhuhú l-Sr. prcsitlcllh', ~e O SII. c."i\'-;"':'\~\O IIE SI!\!MUIÍ: - Direitu ou urro, é nlHa
(I rCljuel'illlCllto do nobre sellador pela Jl['()1inci,1 de lio)ilZ. tlltl'ihui~,lo em Luja po~sc u governo tem estado bil lIluitos
ll.ue SI.} arha eUI di:,;cuss;1u, llOn, esse !"-iuo iljll'c:'icnli1110 po:-:.lc- illlllOS.
nOl'nJclIle à lIola~;;LO, '11I!' tere logar lia u!llllla se!'~,-lo, sohre O SIl. D, ~1A\m~L: -Nüo pó,h~ haver tal atll'ihui~ão C01l 4

UlU oulro l'equcrillll~rltt) fio nW:'lllfl rlObre ~ellatlol' pedindo ill- tl'it i~ lei,
[tH'llla~óCt; ao f!;(lverno ;í.C\~rca da supposta detcII~('il de \'. F.
de Paula, cOllIc~so il Y. Ex. tjllC cu mo leria ilb~lido de tOlllar O SI\, .'iAllUCO: - PC00 a jJitlaH'I.
parle lIcsta di~cussilo, J~utclltlja, 1;r, prcsicl.rntc) (Ju,~ Jlodidos l O Sn, C.\Ns.'l.::\slo !JE SI.1\IDIDÚ: -Se o lJobrc ~ellador tlc~('ja
·-------
Si . SJiSS,\0. lint 21 llli JANiill\0 llli 186!.

·cschu·ccimt•utos. pnrn outrnr na ~i~cussno desta mnWI'iauno 11110 pouno no l'urtnro rtS"DI'l'fio-se 1\! proprius lnburcdas lfno
~u.duvôrn Jiwitar lUIS ultimo; fuctos, deveria rcmoulai'·So u HS 11110illl% pousundo, uo dolirio do' rmuor.;Ó o da do1·, <Jno
Ol'i~tlln c comofllll' da ópocn dn 1• UIIIISonllldtll'in: JIUI'IJUO uno assim as c\'ililo. O nobre souador apegou-se li ex em.
foz 'I Cul'lamoufo )Jor óugauo, l'ois bom, \"Ouho ngom cm nu- pios IJUO o cnudownno,·quo o IJUoirmloí IJUO· o nno sulfrugllo •.
xiliu tio nobre scuutlor I'CIJUOI'VIIIIo nu sonutln quo uo cnso do Mcucinuou o 1111ilro scundor cm t• lognr o S~ .. dosomburga.
Jlllssnr o rcquorimoutu do S. Jlx .. tnm,bolll so Jl~Çiln no ~o- d~· Yolloso do Oliveira. . . .. : · · . . . , .
\'Orno. t~dos ·os. documentos, osclm·ecunontos o, mfu1·mn~~os ~Sn. CANS.I~SÃO ml SrNilfDU' :.-Poço n palavra. . . . . .
IJUO scrvn·no do hnso n,os dcc1;otos do npuscntndm:m do mng,rs- , . U , T · .
fl'lldos desde 11 1• ato 11 uJtllllll ' CI'OIO 1)110 IISSIIII pntiel'll U .' 11, Vr>CO~l!B DF.• IIUOUAT • - 011o.s .. quo .. DO .J\10 de
nobi'O senado!' complctm· o estudo quu.tcm do fazei' sobro 11 j Jnumro conhoccl'llO, o ~r·. Yolloso de, Ohvcu:a s~bom IJUO
muto1·ia•. · . · esse honmdo o mu1tu wtolhgoutc·ma~lstmdo solft·1~ · gr11Vo·
,. · . monto cm >na :sande o CI'CIO tfUO mud.l solrrc •boJo: todos
O Sn. Sn.Ymll.l 11.1 ~IOTT.\ :-Suu, scnl10r. " S11bcm IJUC esta rtJIOsontadorin. foi-lho dnda· éom• o su~ cou-
0 Sn. CANSAN>ÃC rm·SINilfnu': -1\o~o, ]'ois, n V.·F.x., sentimento, · ... · · · ·' · '• .. · ·, ·
Sr. Jll'osiúonte, tonhn n bur!dndo do uumdar •n>c11r o ndditn· o Sn. s 1 ~vmn.1 li.Úiorr.I:.:...:.~Jioi:ulo> · ·;·.·.•. ·.·: ~
Jl;cuto IJUO olfcrcço no scutrdo do quu ncn~o do ~nllnr. . • o Sn. 1.1sr.oNnr. or. UnuouAY:-0 s1•. lfom·itrue~Volloso·do
' ·O Sn;· Sr~VEIIIA 0.\ nro'l"rA:-:'" nrns uno o JlrOCISO JICdu· III· Olil'cim Jlllllocia gru\'CUICIItc, creio !JUC da OSJiiulm .dor;al; :0
forma~uos sohro us liJIOSOI~tlldorms IJUO ~or1lu roYogu 11.'!. clizo~l-mo, Jll!cloco ui)nln l!ojo :_julgnl'u~so cons~untemo,nlo JIOr-
0 s;,· N.\nuco· -"Ainda nenhuma fUI. . . so;:mdo por mllucncms mrstcl'IOSIIS, IJUO o·trnzlilO u!!rthuludo, .1_ ,.
·· , ' · ·· ' · · · · F·- .. · ·' ' ·r' 1 · · 1 · ) o fuztim Jlrovu disto ns numcr·osns corrospundoucius que neste
O,l:lu,. SrLn:mA UA n1OTTA:- •urao ·Jll multas. 'pOIUt os. sentido cs~·ovin para o Jornal 1~0 Cmnmul'cio·,: o IJU~ 'todo~
·O Sn. NAuuco: -·Nenhuma. lon1u; IJUC,I'Ill rotn·ar-so Jlill'll a.E.uropa·, 1l'IJUSCI!r nliiVIO·nos
O Sn. SILVEIIIA u.1 nluTTA ·:- 11' negocio do fucto, seus sotfnmcntos, 'nilu cru JlOSS!~cl. dnr-lho; hconcns. pro-
,,· ; . · · · • · · · Jougndus, JIOr unuos, com vencimentos:, •· deu'se-lho sua
. O S~; .N.\DUCo: -Apomdo, , . aposcntarin; o uinda. hOI!tcm. cn,cunlrci cm um jornal desta
O Sn. SrLVEIIIA u.dlorr.\: - D1go IJUO lm mu1tas. col'lo uma corrcspondenom usslglllldu. por Ul!lll senhora,
o Sn. l'i.\DUCo:....: Nonhumá. • : <JUO ·~ suu irnul, ~na qual, como. IJUC.Jlrotcsla.ndo contra IJUIII-
' . .· · · · !•um· liluc;lo desu1rosn IJUe da thscussffo buvulllnosln cusn ~e
,"0 'Sn~ r•nE~JUI:NTE:- Allcn~ffo I . pudesse "tirur c)intm sou hourado irmffo, dcclnrnvn IJUo"fura
; ..-lloi ·mandado á iucsa, c oondu ,lido c U)Joiudo, 'cutrou cou" ollo IIJIOscntudo com ~cu cunscl\timcuto. .. : ·... ,
!Unclamonto cu~ discuss1lojo. seguruto : , , , · · · . c.J~I!ntu !~" S1·. Jose Alhauo .I: rngoso, entlio um. dos respel-
·cf .AdiliUtmunto ao t'eltucruncuto du Sr. Sth•eu·~t dtt.~loltn, tll\'tJIS .unç10~:; .. 1h~ nu~~m magtstrutu_ru; .l1omc.m hf!nru~.~~..t.l.lll
IIO.CIISO de (JUSSIII', .. · : .. . . , . ' .' · · · dos JlrlliJCirUS JUI'ISCUIISUJtOS_ de, SOU l~ni(JO;··ora:O~~OgelliJ!I0 1
, . . ff. 'Que .,sD· pcçito :tambcm. ao go\'c.rno c1Jpm~ · tlo~· documcu~ era·· co~JIICtllmcnlc cego i !la o tmh~ vtsla. nem Jl~tr~ ses~. Ir.~
.tos, infol'l)JacOcs. o e;clnr~cmJcutos ·que: scmrão · d~··bnsu a seu cnnunho: qumulu Jlrocrsuvu nss1gnnr l!s· sonten~ns ·no: lrl-
aposontnr1n:forçnda .do dtvcrsus ll!_!!mbros , da · magt~!l'!tlura bunal em que era )Jrcsrdcnto, era nccossnno quo Ulli-COI!lmuo
desde. 183:1 ate ·J85G; com ilcclarnçao · nonunnJ· dos !nuustJ·ns :!bc·agm·raose o. h1·n~o Jmrll colloca~lo 'no lugar ·on~o ,dc1:m"ser
·do ctitudo, fJl~c . ::crrii1~. qua~ulo ··cs~"s ~n~~~?.cntndorms' fo1:rro 1~osln n t;Uit nss_lgn~tlUra. . :. . . "
de~rctadas. :;, ·rt~ ~al<l_dns scs.~O~s "t!o:scnn'du;- 27 de Jll· O Sn, DAnlo ~~~ l'm.II'All.\: --AJlOiudo... . ··' .·.
ucn·o de 18M ..,-;: Cam·rwsao elo 5-w~mbu~ ·• :~:;-. , O Sn, v 1 sco~u~ or. UnUGU.IY: -. Qunrito no''Sr.: Jorro· do
0' 1!!1•·· .1'lscÓUtle dc·III'IIII'UIIY: .,...: Sr.·· presidente, cu ~lcdcil'ns Gumes, ma~istradn i"ualmenta .. ·lwnrado. c intclli-
não ]Ire tendia tomar parte nesta discussão ; ·considcra\'lHnc gonto, ja~il1 ollo no l01to do dur, lia um 'llu; dous mmos,· e.stavn
mcsmo·Jinuco proJ•rio pnra enh·m· nella por. moth·os !Jue rhu·ei, ont1·orado, Jlar~lytico, .mio podi11 ir . no . tribumll.ondo'Mtal'll
Jllas o,nohi'C·ser•dm···pclns Alnguas, cx-muustro da justir.a, JJUIHlS. . . . .. . :·" . ·· ....... ,
ollnmou-mo nomeadamente à· discussão nutorisando-so cõm .,,. ,0 S1·.Ycign eslava IJUasi no. mesmo cus o, Estes dignos
factos ~raticnUos pot· mim.· N;io poílso 1lei_xm·- do explicn.-Jos c ruagislr;tJ.Jos morrC1·;1o Jlouco depois de suas oposcntudoria~, l

dé dDI'·Iho uma' lirC\"U l'OSposta. ,· nfas tcmJo OUO)JI'o SCililtiOI' 1[110 mio cJwgiti'ÕO lt ser aJlJII'OViH)aS, l'nes CriiO a ":DR idade
pchis':Alagôas·fnlhulo· na diseussno do requerimento rln nuh1·o o molostias. , . . ... ·. ..
· senaclnr J•oln prill'incia·da· Dnhia, cu qnizera subcr:)Jrimcic·n- Quem impossibilitou estes homous do contlnunr·-na carruim
nwnto ,se estmoi ua.ordom rcspondendn-!ho. nn· di,scuss1i11. do da, m,ngish·ntm·n foi n m!turozn,m!o foi·~ gov~ri)O (nv.oiar/o$);
J'e!JUel'llliUilto·do nobre scnatluqwlapruvmcm do Goyuz. !'ara ox1stm o homem, o mag1strndo nuo pod1a oxlshr:mars: ·Ora,
mimei il.ldilfcrentol·.~spuudcr-Jho hoje ou snhl~ntl~ ...". . ·[Jótlo:sc ~irn~ JIOrv.c!•tnrn dcs.s~s f1.1C!os nlgurn;!!r~umonto;clll
· O Sn. C.\NS,\~~:\o nE s 1 ~lltnu': _A matcrrn 0 a mesma. fnvm dos netos de .10 do dezembro I Os, nmg1sllndos IJUO o
· : · ,· ·.: .. ··--: . . - · · ·· . . . uobl'c 8CIHH1or ntJOsonfou Sllo nctogcnnrws-·r csli1o·- cegos-?
, O Sn. mco~!m ur. Çnunu,\1':- .•• ma.s nttcnta ,n ~Cilll· sno Jmmlylitlos '/ l'nt•lo pnm. IJUO trouxe,. 'pura IJUO·iuvoca
lltnll~ d1~,Jnatcrm, r.ccmo IJUO sahlliHiu se J!tlg_uo /ll'I'JUdu:ndo ossos exemplos? · · : ....... .·::'· .: .:.·,,,
o I'CIJUCI'I!nonlo; .do nobre scnnd.~r Jlcla JH'ovmcm 1l! .!ln lua c . Jlcmnii! cu tinha lei, lei que nimla oxi•tc cm ~i!:or. (npala-
licnr assun prmulu .da. occnsuu~ tio .l'!lspomlm:•. Se . V.J~x. rios ) : tinha n OJ•tl, li v; "j •, til. fi• § 1fi• : · tinlui." .à Oni;'Jiv.
entende fJUO· estou na oJ'dcm- conlrnuurer! · ~ 2u,· tit." ijit~, que considero en1 ''igor~ .(10l' -c~ las ol;llcnncilcs 'tiO
O ·sn, pnr."mr.~Til:- i'citle continuai', tlctcrmilm <Juc IJUUudo os oUiciacs de JiJ.J\oi· ( c ncsln dê~isnu-
. os . ; . :" ' .. u' ·, s 10' '11 I ' t - ~ii o eslil\'iill cunl]ll'Ciumdidos os magis!t·odus ) chogMSCIU li
, , , n. '.r~r.:O:\I•h IIJ:: :. IIUGU~'::-, r;.} ~ C~l o, r~~~~ tumu n r~ud~ d~-70 u)tnos sor•itlo:.DIJO~cntudos. Senhoras, ludrumcns
Jlltl.ll rn .sumcnto Jmrn uma tu.tJflca~uu 1 oprla. E""ns n/'"" pri1'1log1ndus da nntm·czu ·tJIIC nlóm dos i O mm o<· cunsCI'I'IlO
!l~r~ltu~or:ws. ~~~cl~~~- como ~ 110 1 Jrc. ~omul?r~ns1 ,det.t, .J:tngiit! ~n li'~ lotlo. o vigor dn ~~llt inl~ll'ígcncht; lOIIft~ ns· suns~ faculdades
11
o:; uulnuluo:s nJI.o.ocnlntl~:) un~n. clir, .e ~U.JIC!lus l,t;IHlll,liiiiOSn~. int.clloetunet:~ Jlcrfcitus . m·t~ mlo ,\ essa. a . rcgt· 1 ó n ex ..
<JUO Hi10 tici"U dCIXnr Jl}lii'IIE SOlJI'U IL l!lCIIIOI'IU dos lll,IIA!Stl'iltlos COJIIlÜO, ,\ I!Utior Jllll't~ do~ Jtum;,H~•COI!lOtlÜO n~;Sil i JuJ
)J~Il'~~dus lfll.~. UJIOSCiltCI ; UUO VOU JIOI'tnntu li'lltUr .SUI!leUtO do SOtJ'fOI' algum Cllfl'IUJUCCiUICil[O dOSSUó fuc"uJcJmJcs,· OSI\~ci~li~
ii fc. 1 JtroJllht. . monto ua dn utcmul·in, o !JOI' isso n lei ostubcleceu·.u rc"ru
. E 1uio sei JIOI'<JUO· huviu.o IHihro scundol' de i1· uxhmuur gerul. · · · e.
factos passados h11 211 um• os, sobro os !JUnca so cnlou cutno Jlntrc us usscutos rln cMn da .SUJlllliouCilo IJUC o seun 1Jo
n im]n·cns11; suh1'o os <JIIIICs . n11u rcclnuu·u·11u us upuscutudus, subo quo liuhno fo1·c:a do lei, os til o ussouio t'lo 2o rio abril
dos quuus n oppnsi~110 dn<J~cllo tempo, quo mio mo )mu/'"vn, 1lo "JOIO pelo <JUnl eii1 mcsn grundc se tomou a rcsclucno do
uunc:n fez cu\utulo do accutiiu:llo. J,cmhru-mc, :S1·, Jll'csit onto, rim· couta a 111-1\oi todas us \"ozcs IJUo o mHgistrudo pela SU'l'
tlc h'·"·er li1 o,, m1o m~ recordo lll!rio; Jllll'eco-mo tJilu"fni nu vel11ico ruiu Jludcsse continunr nlhn de ser aposontndo pugan'·
/'amtsa Pdrthdu de nlllton, I•or ah1 ulguros, IJUO as almas do-so-lho lodo o seu urtlonadu, Os actos <JUO· pratiquei untr
,,
qI•
,
SJISS10 EM ~7 DE JA!iEIRO DE J86i.

~o:e;/Je~~~r::. .· .
. ,0 Stt.· C•~"ANSÃO 0 ~ StNumu': .Nom·prcciso.
.
b't · 'ui porlunto, nno se pódc· cobrir com.· cl!es o ou!t•o Jo~nr. A conslituicão deixou portanto snlvo nao súmente
11 iui\•os~ibi!idudo cslubo1ecidll Jtc!a nnturczu, :c~mo toda· .a
logi; ncao rolnlil'lt nnJtOScntndorius; nquollns le1s .ost1lo pots
""" cm SCÜ eOUI(I!CtO Vigor, 0 IIJIOSOilllldO .COIIiCI'ViL as .honras C
·O Su. 'NAnuco:-Esln foi··amcsmtt defesa do Sr. mnrqucz voitcimontos do.lognr, 'Iuc perde jtu,ln suntcn~a.. : . •
dcl'ttrllltil, fundou-se mts ordon~ç6oi. . . . . nlns dissc-io. " Se o governo pocl~ H.JlOSC!il!i~.Por nnposst-
0 Su. ·c.i~~~.\NSÃo 1•1i St:mmu' : - Dufesn commum. lulidnclc /'hysicn, pódo aJlOscntnr JlOr IDlJtosstbdufa!IC:II.IO. rui. •
O SI·, . :s11.v•.tnA
"
nA nloTr:t: -·Nilo houve rcclllmnc•.110 . ~lns, 0111 c estão dofinidns, onde eslli mnrcnthL a oseala'.dçssus
impossihili~ndes .momcs 'I N•io ltl o nobre· senador •rue abro
. ;o s;·,;·1'. OiTO~ I:...,. Oh I so houve. :. . . . assim. UIIIIL IIOI'IR immcnsn pela (l~lll,o IIOtler executivO pódo
: .o.-sn,.v1scoNnÍl n&. V~tvauu.i- Sor~rendeu-mo .o tJUO eu 1•enctrnr no J•odcr jutlicinrio c nul1ficnr comr•lctllmeule IUUII
li do .discm~o .do .nobre senador: pelas !lngOns •. (lclldo) : ;, l'o· mdol•cndcticm ? · (.tp9iados.) ·. · ;. . . . :. · · ..
&

.. dcr-so-hiL dizer, o ó vcrda•lo, ~ue,no decreto se declnrn'tiUC O Sn. SitlRIIIA 11.\ ~[oTTÚ-E substituii'-SO
estes ministroi fornQ nl•os~ntndos 110~ impossibilitl.ndo J•hysi~tt; ·O·Sn. DANTAs:.-.Jievognr à constitui(lllo.'·. . . . . ••
"li
~
11111 s, 1,.rgunto cu; en1 90~ nltc1·a 1sto 11 gnestdo ?.l.!unl .o n ,. d . .
. dis1•os 1cilo da: noss!L con~lltul~~o. 9uo fnz thlfcrcn~n entro un· · O Sn; 1'1sco~ur. nr. Unumüv :'-0 nobre sonn· or inç1U!U os
·possibilidnilc Jlh)'BICIL e IIIIJl.OBSIInhdnd!llllOritl?" · .: . actos'/lrllticndos. por clto'no a~l. 102, § .11 d11 COI!Shtul~o.
r.

I
· ·· · •· · 01 1 · ,· Son toros crcto •1uc. tem hnvulo o ha um grnndc .abuso 1111.
:tf S1í:· Roiin·tati~s Sn.v.l: ~ . I· · ·· . · · . . "J'I'Iirn,11o '.ruo)Íl urtigo .. , Este urtigo de~ no JIOd~r .execu·
:' :c)'gj,,. vJsc~~íis odluui;uAv :.:.:o 'que entende ,o nobro ~o- bvo a nttributCilo do . ccncctlcr honras, .lttulos,. dtstmc~Ocs
n'üdôr 1iqui por)mpossibilitlnde mornl'/ !lu niló.posso entender hoi1ori0ens, ortfens· ·milibifCS, .. em· .rccoOIJI~IISII :do sory1ços
soniio o truustonto dns:fnculdndes mtcllcctuuc~, a loucura ... ~ Juiloo 11 o osludo, o dctcrnunn que q111nulo a,morctlf~r.P'!CU-
.,. 0 Sn. JloPIIIGU~S SILVA :-'-íllcns insa11a. . niuria fique dependente do UP,PI'!l.VIlÇilD~Io .~orp~. !ogiS)attvo. ~
·. :·O· sri.'' VISCONPR
· . ' · DR· ·n. nur.U,\Y
· · .. :7"· ..,.• o ·nes 1o· ·ca~o· é. .n rmu~
· 1 ·· . 'l'nnto o nobre sutuulor .inclum'llS lljJOsell~dortas •J~o· ·deu
IÍcsso nrtiRo, .que csct·eveu nos ducrctos,a}llot«li~o final ,do
·reza ~uo . corta·. u carreira do magtStrudo, uno c o govorno. mcsuto tirli"o, Cousidurou as nposontudoriUS'' ~uo c deu como
;,·;:ffiip.. JIIO 'refc~irei:ÍL OXuniJdos do juizos CoJiccliVOS, ro(orir· murcês pcc~nhtrins, COII)O rucompu11~11e, · ..... .',.:.·~'\ ,i···
.. nlo·ltci aos de juizouingillarL'';. · · · , . . · . , .. : Sr. p1·csidcn(c;.t,utunttgn monarcbuq10rtuguczu tudo quanto
I 'SU!IPOIIh.uutos tJUO uiujuiz do OfJthUcsJtCl'!totuo Ot\louqueco, ernnnul'n do rCI cru mercê, ·grncn\ _f<Lvor; . . IL non.tcn~no .do
' ·que ilusbarnta 11 littCniliL .. dós orplulos, •ruo III'IIII.CII.Ic~u n desemburgndorcs,' 11 nomcnr;to 1fo JUizes; . do tubollules,, etc.,
casta ilo excessos. O governo mto o pódc •·umovcr.por•1uo a tudo 'era mmó.; o ~s a110 sc'ntudorin:l J!lcrctls!'grnça~.;Cuvorcs
lei. uiio com1•ruboodo. essó .caso, nem o riotliic · comprelw111ICr tmubcm.; :·mns· boJo os cnrgos l'ubl1cos na o .silO;.merc~s,
•ortlu·e n renioCllo nollc niio é:rcmodio. l'í<io o púdo aposctitlir'l 118 npost•ntndorias 11 u.o os ncompautfto niic siio !uorcll's.' nilo
l Ião do lic11r püra som\n·o eutt·ogucs us pessoas o, bens •(os silo grucns nfio são lavores. Ao poder cxocuhro , compete
orphaos a um dosnsixa! o?, lhL !1~ so fazo.r ..uma ,l01 ,csltocutl 1111ósonti1r ~iio·cm .virtude do art.:10~,§, 11,nnis sim ~o ~rtigo
)t11r11 C!!d!L cuso:du~tesJ. 'l'nrdc Vlru~ o rcmed10; · . . • ~uo lhe .coulero n ntlribui~<1o .tlc;pro~cr os. C11111rcgos ~1vis, o
.. U1!1 JUtz.do .~1rmto .d~ .comnrcll ,cugn, '!u fica por t.oi Dlo~o l•oliticos nu couformitlado dus-lcts,· o·.'tlar ·nposcutntlor1as 'ntL
J'byswamontc unv.o~stbt!ttiulo, •1uonM p~do, perc~rrur .11 c~-· .conformidade das•musmi1s luis. •1uo.. cslnb,clcccm .esse~ .cm-
nuu·ca~ 11ara prosuhr.o Jllt! o fazer corrm~ilcs, etc. A t'CIII?" prugcs; uhi,q,quo,csla,o, ~ircito.,do,aposcutar;; · ,, : ......... ,
.~<io mlo !tódo tn'!'bcm ter lognr. 0 :go~urno tmnhum. 0 111~ 0 . O·S . ·I'·(. '· ••.n.. . .• ....;.Sdo condicti.us dcsscs·cru.·pre,;ós
Itótlc nposuntar, e·Jtorquc? · J•orquo so o ~;overno <1 p01lus•e . ;~·: .I~En.~:-,UENO · . . .. . • . . . . . ~ .' .:
llJIOSontur~IIOr tncs: cuuoas flli)':llcas, ·· potlerm "l'oscntnl"tnnt· • O 8n; ·vrsco~I•K ;~R UnvuuAv !-.E rcnlmcn!IJ,. ,senhores,
)Jenr· por·luilns. as cnusns moracs quo· imngínnsscl porque em s~ria o cumulo do:oscnrnco, ~IIOS~It\ar !"!\ mngtstrndo; sobro
1mrte nlgnmn.. ·eftllo definidns. l'orJfiiU se o.'govcrno l•••lusso quem ~c im\•rimc o, fcrrelo ... d~:: lgno)ntnul,. dizeruhrsç·lhc,.:
i!Jtosuntnr..o cego, o pnralytico, J•odurin illloscnlnr a todusJ:,.. "·,\qui tCIH cs umn !J'ril~il, .1111111 tcndcs,umiLc morc.tl.·~Oita,çut
· os'' N n cti :...:j\ 1ôj' (0 ·. · · · · t·ucompensa dos-?,erncus 'l"c l'rcslnslcs ao. esta~~·~" .In~•lo.
. ..n •. .A U ·:: I UI ·, . . . . non tllllut:.bcncfieiwJt";_so é hencfic.io, cllc~.o ~JUI!tio.,. .·.J .. ::
.. O.s!'· ;':ISCOND&·V~ Ç'n.UIUAV ., ·-:- .... :se /'"~lo nposcnl.tr Jl~; Alótn dtsso, Sr. l•res 1rlcnlo,ns •woscntm·u!s ~·o sil~•!llorcés,
llllJIOSSI~ihdadc JirDVe~tc)IIC da loucura, JIOI cri•! il(lO~~IIIflr ~UIZ niio siiO grnçus ,; ·1j; IIJIOSCII.IildOriUS ha' dii'CitO.;A II'IIOSCnln" •
quo· ost1v~sse.em seu JUIZO,· uma ver. 'I~". o JU!ga.su ·!nau ; ·durit1·sómc.nto ; 0 !IÚdc dnr. no ·crn1•rcgado ; .n,sru~!' J•9•1.o· ser
então so.rnlo ·mvocnda. s ns vagas, nmplts~•rnn>Jllihll'rns '!' •r~c dnda 11 11111 . imlh•i• uo 11 ual. •Jner.; .. ii'.upo:!en. tad·m···~ dn,_so: .IJK.··
o nobre senndor:rccorrcu om sçu rulntortu ·'· ." ·ccnntucncta clush•nmcnto 110 survidor 11 grnca Jtodo ser. hbe~111ts~da 1í
Jmhlica. O. sovemo 1todori11 dtzcr : ·• Mnndm Jll'occssur Ines su·1 ,,i um nos seus filhos . • , · · · :.' . · .•. · . ·
e.J~çs criiuincsos, c~tc juiz. o;.nbsolvcn! tum .l•o!lil~l.n iiiiJIUS· · ~~~· gm~ 11 ha unm disc1·ir·~'1o com1•lcta, nu· nr•9scn.t111)oriu,
s,tbilnlndu:mo~n!.pnrn benl]nlgnr; h~c~ o_tn.c~ •.ndtvul~tc~ mo niio il· urb'ill·urin ... O qurw.lu'!' _da. "l!osunltulorln rcguln-so
flzcriio vcl'. a lnJUS\1\'!Idc t.ncs o ln os JUtY.C> "'~' >elltcn~ns que sem 11 r0 pelo ordenado 11 uo 0 uultvuluo !mim, co1~ desconto ~u
contm.cllcs profurmw ; h I~ c~ c Ines l'r~cçs.us, Ines ~ (aes scin desconto ; 11 a.mcrctltn1o lm pndr<1o ttl!ll lixe a grn.~JI~ :Nu
scntcncns que mc . l'arcctlrrio JIIJUStus. llccnhdnmonlo os JUtzcs 111msc.nllulori 11 ns· survir.os ccntiio-;o,. u·baslfio' os .. onhnurws,
!tuo::us lt~olcririiu 01~ impos~ibilidndo ·mo,rnl pnr1~ conli,t~tutr 11 rcguln-sc 11 ~1 11 1)urn~rio ii esse~ •cn(ços; :~ merctl: comtcmpla
Julg.tr.,·. ,F,·como pos.o '"liO>Cillnr o cego,. o (t~trnl~ltco,. o os cxlt·ao 1·dmurtos o ullondo a,sun mtcn•tdudu .. · · . · · ·
.louco;. posso.nposC!Itar tnmbum o .'luc.vtl· Jtut·fmt.nm~n.lo, . o l'or!anlo 118 1111 osontudurius . concedidos. Dilo ,~odcm .ser
IJUO tum.visor phy.s1co, o.~ !filO ust·'.' o!t~ ecu pm•!t!llo J~lzn,." cnmprrltcuditlas u.o nrt. .11!2 ~ 1.1 d1.' co.t"titui!i'io. nd~ CO!II·
· · ;llc modn. •1uo n nnpos~illlhdndc phys•~". •ruo, n naturcznun·. 11 rcbe 111lun 0 uohrc cx-mnustru dll JUstiça ns ··rue duu I Nilo
· J•rnno por. uma mnnon·u uni elevo! nn·mdivuluo, •tu o ó IIUionlo, teve l~i. . . · · . · . , . · · · ".
elut·a, irrcuusllvcl,.pódo o govct·no ·npplicn-la• nwrnh:tonto 11 . 11' vurdlulc •run 0 nohro ~x-miuislrooiTcrccc-se. em .. llOIO·
.tudosl. ~lns nüo.1·tldcs '!"': 11 nntur~1.1~ oJrerucc ns mtus fc•·too cnusto u1·c;pouir!bilidrulc; nms 1ulo ~•i.tt~" corngem JIUó~a
gamnlllli que o lton~cm nnn pódo·.d.tr t . . · hai·ur cm se oiTI!rCl'Ur nl;;uum um holocausto ltllrn um st.ICrt-
''>O.ceorro·me ugora •tuo so tclll ''-'t~ tJUC no l_etS tfUe,hu pouco llcio ·tendo Ioda u ccrluzn du 11 uo n~o·ha' Uo ·sur. accmto o
:t:t!Uij• que CS~II~ O~dunnc.iloS IJUO ctllll 1 ·_cuducnl'il~ .. Jl P.OrtiUo '/ CUIIs~IIIIIIIIUO! . . , .. . . · :.
)'orquo n cnnslitu1~r1o 1!11. 11110 os nutg1~11:ndos somonle podem Sr; lll'c~iduulo cu .creio '\ut• o enso · so nggrn1·~ o mutto,
;n
llllrdct: os lugnrco por s~ntcn~a, l.ugo, 11110 pudem JICI'tlo·loo uor terem sitln 111 8 cnlndos n ~nos membros do ·supremo tri-
' cm ''lrtudo du~sns lcts '!UO, IIII'OCnolcs. nlus, scnhot·.~•. bunul tfojnslicn 1rno 111111011 lorrlu:il;sim IIJtO;nntatlos .
.IJIHllldo oo nposeutnn.nm nntglslrtulo lltlO lm put•du ~~~ .IIJ!:Itr.. S I' .' :. ll... . \ 1 1•111 10
neste >un!iltdo; n con;tituit•llo alludu ú ;clttcntatJIIu·unJ'"" ui O n. nn.~t.l Uh~O · '1° · ...
ICIIIt do pm·tlimeltto do ClllfÍI'Il"O o;tnbclccido 0111 ·nossu ugis· O S11. vtscu~ut: rn~ UitUoU.\Y :·-·.A ,COI);Ii.tqr~~o, colloenudo
! lt~rlo crimiunl·com i11bnbihdndo ou ""'" illhnhilitltulc pum esse tribunal IIi! cupultttlunu•so othll.ctu.JUdtclurtO, collocou·o

'I •'


.- 86 SESSÃO mt 27 DE JANEIRO DE 186!.
mui alto, mnrcou trihunncs distiuctostmrn julgarem os mcm-· o julgue, a su·spensnii seria ·porpotun, aciibar~se'!Íla esse
broa da Cumilia imperiul; pnrr1 · jul;;urcm os cousolhoiros de tribuuull .. .. , . ·. · "
estudo, 1•nru JUigurcm ós·miuistros; rnus, <ruuudo cbc!;ou uo l'uro uqui, Sr•, \tresidento, creio ter dcmorJO!rado;:o IJUO
como do odrficro judiciurio, 1111rou, nno instituiu trrbunul cru o urou Jll'iucipu fim, <JUO os oxoinj•los, .com·quo o.nobro
algum· ·para julgur o su~romo tribunal do justicu, J•or<JUO nu souudor 11rocurou ncobortur-so; uno Iro aprovortao. ·Croro
esculu da rospousubiliduilc é preciso purur emrrlgumu JIUr'te, mais, M, quanto (llld.o,· urred!rdo du m~inoria.'. ~os.mngistrtt~
rlilo se pode ir ao infiuito .... · . .· : ·· ··. dos <JUC UJIOsontm qunhJuor mduecno·rguomrnwsa,".quc J•or•.
oSri. NAJÍuêo': .l'ortuuto. ... · .. · ' vouturu ·se 1•udcssc tirar das·suas ,upo~onkulor.ius;:: : · :.·. . : ;· ·· I
: o s11 • v1sco~1,8 n& Uuuou.IY:··· .... Ncmquiz confillr~cu/'ul~ .o_.~r.!'(RhueofprÕfundo $iloncio):-;- St:·presidu~loí c~~ Í.
sarnento 110 senado. Constituiu 0 Jlro\>rio supremo tribuna do Cr~l_o com.constr:ng1~cntp ~obr~ osh1 qucstilo,,J•,Orquo. çlw
JUs ti cu juiz de seus membros singu armou te nos ~olictus 0 murlo odrt»ll. ~ou, p~rom, 11brrs~do a:cuwpnr .wn. deyor., o, , .
errei do otucio <JUO commcttcssom. · IIOrlrulo ollo n~u é tl!lB~IVcl.reçu~ru:. - · . ~:, ·':· . ·: .. , ..
· .:. ·.·Antes de. d~tcrtL mt~ba.opuuilo ~.rc~JICtto~da·nut~crta:vt!...-..\ .J •
Póde-sc suspender .c nuurdU:r ·J'ulgar um .ou outro membro tuulmuillO. c~IIIIU'CbO!Idlda o~ requertmento:do n~bro senador .• , ' ,
do. trib~uul, nffo so pódc su.l'pon er cjulgnr o trib.unuJ,· porque 11ela J1r,ovwcu1.du : Goyuz,, rs.to A n.uposontacao 'do,algun~·
quem tivesse tnl po1lor buvu1 de ter o J!odcr do mcar dil cou· tiragistrlidos 11ol.o àcto de 30;d~. dezembro, ·ell. ~tii.dif,opROr. u•,.;·, \.
stitulç~o. o. eÓnt)tlcinento .dêsou orgmusnçilO judicial: · ' .· rc•!uormrcnto trc~. oxccpcõos; ...que·. mo pnrocom,fundad9s~1n .· ~ v
. ô si . . SrLYJÍIJIA udlom': - ÀJlOiii~O.· . . outra~· 11\lltiiS_ incouvonicíicias JlolitiCIUI(Oicopç~~~;d.odu~i~~·. . . ' .
· · ll , E • · dos. cliractcres·.~uu se rounom·•no.sonado ;bt:ns!lcrro ile,Juu:;.,. .;..., . ·!
· ·OS · ft'i vrscoNoE DE nVGV>Y :-· u trcJC siuccramouto quo logrslador c 11ohtJQo. . . ,._. .. · · · · , c.o.'..",·. ... . '·'• .. ·'..: : ...::~ . . ·.. -
o nobrc·senador ox.niinistro da justicã, ·uaneOectiu ruis con- . A .primeira c~cop!)llo·, simbot'ilii,-·é a iljig'uin.tc~·ba: uJII!Iucto ·:.;
sequen·cias do passo que deu. · ••· · .. · ll'ral·c, um _facto t•lu gravo, que os.:nobto.s se_11a~ores .o-el.~vaõ ·•
··. 6 Sn. C~NSANsiÚ 'ns 'SrNillou' :-:-)Ienes essa. 11 catliegorm do um nllentade contra· a consttturciol'a~ur por. •
,. o.Sn. ·VItiCONDB:DE Uuuau.w : _ So 0 nobre senador tivesse couscquoncia hn um crinrc:. e quem é: o juiz 'deite··crime·'f E'
ruOcctido JIOr·um momento.... · o somulo. Ora~· neubum juiz, scubores, deve 'Prevenir. o seu
unimo, nenhum juiz deve anticipar a sua sonterrca,, nenhum .
· O Sn; l:.lilsANslo us Sr~r~ov':- lleOocti por muito ICDIJIO. jui.z devo tomar o·pnP.cl de accusndor; devi!' revestir-se da
. ·o·sa: vrscól'i!ti ·n& UnuauAi:-" SÓ o nobre sonudor tivesse ammosidude do uccusnilor. · '·''•:·. ' .. - .•. ,.. ,_., ":.: •· •
renoctido: erií impossil'el que lho escapassem as duas 'unicas o Sn; StLv~rnA. 11.~ llom:..:: ~or'esta>re~rra na:o.:sti: p~~lini, .
liypotbesos que se:podem d;ir: ou o tribumdsupremo cumJ•ro censurar osactcs do ·governo; ·· · , · . ·, .:· · ·· ·, ,
us decretos; cu uüo. N .• . . .. . o' s~; NÁauco: .:.., Sr•. pre§id.oiric'; p~~o.à·.Y.)h:';iic~~Çii
O Sn. D. ltbNo&L: -· ilo· os devo cumprir: para(allnrsoutado. . . . • ... , . · .... ·... •· ''·. ''·'·'
.o· 8n'; visCONDi(ui: UriuaúAY:..;; se"· o. tribuiin!' súpréiuo 'o Sn; PDESrDENTE:-Conviirdo'no senado:·:·, . ,·,.... .: ·"·'',':'
cu'!lpró. osAecro1o~; desmo_ralisa-~e.• .' ....., . . · . . . .·. Sendo consultado, o senado· resolve pela'aftlrriíativa~ ·· .,_ ,. '
. :0 Sa.:riiiENT.dlu&NO:-,Apoiado. :· . ,,. ' . ' '·: . . . ' •ó Srr. NAOuéo : -· Dizià un(pootâ ~ôiiiiíno :~uo~'clir~ii
. O:~n. vrs~liNPE)E ·Unuau.w:-E'.'o'tiriínciro' tribunal dti- ju.lg•i a•J.uelto: que _accusn,·uiio ba.:loi, h,a ~iol~nera; q~i,ju".
I!"PCrl'! CUJa Cor~n morul devem ·os outros.;pOJiereo zelar. dtc~l.f/UJd accusal VIS ~~~~.lc.z valei. ; · , . . :, .·,.· ·.; ... ,
Se o tr•bunul supremo cumr•re os decrclos,:pó•lo escrc1'er :na . Seril.wros, quan.to rnurs ,t;~nv~ é o.atten.ta~o.commothdo por.
sua por)a o <JUC .u.grundo cantor .italiano e~croi'OU.,-1111 IIOI'ta um nrnustro d~ .~orôa, D!aror_.d_o~o son resllrya ~o:scnnil~,
·do ilcu mteruo :'' . · · · · · · · · ,r.· · .": . ··.. · .: .JIOriiUC _mn!;.fa~ll e a coutmgenc•~Ac:~c.ellc co~veJ'Ier,eJ!I.Ir:t· .
. . ., . . . . . Lasciate ognl gpcran:a. ·. . .. bunal..Ju<hcra~w;_c 11or DIUJs·p~htrco, por,J11a)s..e~çepcronal
. · .," · ::;•· . :·:, · : ·. · . , . ·. · ·' · ,' · · . · · tJUe'ScJa.um tr~bun~l, nno ba1r!bu~_~lncnlrum.n9:mundo,q~~
'::Nao ~S(!!l_rcrs I!IIUs 'nad11 tlestc tr!lmnal; qn~ndo. por. um não se deva subo~dll!llf a !IIII. prmc,pro,"quo.ó dç .to~o.~.,ost~1 7
lado cstn·er.um acto do ·gol'erno vmlnudo n ler,. ·;wuln •1ue bunac>, c esse prrncrpro IY a mrpnrcrnhdado:-. ·· · ..
COJ!Ccssadume\ltc, Jl~r )!Utrq ·a lei viol•ulà, ltJioilla debalde. uo Scgun•!n_ oxCcJIÇiiO: ti de notoriedade, o.c~Íis!,a. dos jornaes
urllgo,.d~ c~~Jgo .crrmuurl 1 ttuc puno com r•enus.•luom cum- que tmbhc110 os· trabitlbo~·pilrl~JI!Cnlaros, que·. os decretos. de .
.pro ordens rltcgues. O trrbunnl ha du-cunr!lrir n ordem que iiiJoscuhlçilo COfiio remottulos ll.. ea1J1arados:Srs, deputa~os,; '·
· violal! lei I Qu!rnto u mim, ~o~.mo' to'c;rr cumJiri-lns,. hei, de c . como <1ucr o senado chamar u.i este n0gocioJ a!Tccto á. ~
cumJ•rtr.asdcclsOos:dcssc trrbunul, mas nffo 11oderer nbt~gllf outra cnmura?. • . · ,. . ., .:•·.· ., ·.:: , ..
runiS·!•o luirdo d11 nlmn 11 estima e coushloraçffo <JUU. devo ter , o SJi .. Sri.vEm.i DA.~lonA:;;.;Porque quer<législar. .~. ·,, · .·
um·lrtbunnl tilo altnmcnto collocndo. . . . . · . ,. , _ · ·· , .· . · ·· .. . . .
. E uotC-!0 que o CiliO é clnrissimo, .· nilo admillc duvida e o Sn. C!NSA.NSAO ~E SJNilJBU : - o fim. é .Pa!llnlo, é para . k
q~estuo~: _I'oi; OJirOJirio nobre senndoq1clns Alngõns, cx-nri- promover a rc~•~loucm: ·.. ·· :. . .; :. . · .~ ,.. : ,: ; . _, ·' · :. '
m•tro 1)a JUSitÇil, _qnl'ln.solemne o empbnticmnonto cm seu O Sn. N.1nuco: - POtiJUC nffo .csP.orà. a:~ dclibéraí:ao .da·
f!l!~torJ!' decln~u, .i\ ln~e dn Dll~ilo, no supr~~ro tribunal •1ue outm .cu'!ln.ra para de sou tur~o d~hberar·llobre•o. n~gocioJ
unl!n. vrol~rlo n ler; . SUJCIIou-sc à rCS(IOnsnbrhdado,. mns n;1s •:sta prccrprtaç,lo, scnbores, .unphca com.• os estylos dp so~ ,
.. ,.
delrbera~Oeil dos. tnpu.n~es m1o l!~dem cntra.r em conta. ~onsi· nado, segundo os IJUaos cllo ·nilo.tem·,toma•lo. conliocimonto
dora~ões. do ~onvc!noucrn~ <!c UII\Jdndo JIU~hca; hilo.de JUlgar de_ a~osoula~ilus scmclba~tes. seniio per virtudq.dos• projectos
n,ecc,ssnrurmc~rtc pela lctrol mne:uvcl, diliOI. . . . . I•roymdos. da outra cnutara. . . . .. .. . I . • ';. ;.. . . ; ; .: "·.
. O Sn. l1 tliP.~TA BOENO: -Escravos dolla. · ~· notnt, · sm~horcs, que st; pódo dar. esta contmgc}l~ta, que
O Sn. NAuuco:- Nos julgamentos. serra ;nna n~vulndc entro nos; Jlódo dnr-sc a·possr~rhdnde,.d~
· · . . . ·· ·· , . <jno um JltOJccto do' so!mdo, revogando· os actos. do, ao.,,d~
~ Sn. vtsco~~·: nr. .Unuo_uAv:··· Senhores, pode-se dar .o 1 czombro, so encontre em caminho com:.outro quo'venlm. da.
caso de qno lm)llo na_mngJstratnra alguus. memi!I'US co~lanu· cnnmm do~· dt!lllltllllus ·n1111rovando ossos netos 1Desde ,que. ha
nados, CIII.JICquo.na JJIIQOrJR, n111S O nlnf que dnlu provem 11110 S)'StCJIIII rr.pt'CSCIItlltiVtl ·110; 11niz, nindn nao Vi quc·uo IIIC~IRO
p~do sotfrer c~mp!1r11çrlo com o que tem de .resultar do. ~on·. tempo .nmbos n5 cnmnrns)o 0ccupnssem do mesmo:objocto,;
D1etos o dosurorultsuç•lo dos .srmules po!lor~s do _cstll(lo, Sup- sc 11111re so tem rospcilado:a reciproca r~rovcncffo IJUC é,Jiéccs~
.~OIIhiiiiiO! I(UO O, S~lprcmo lrillllllill de JUSII(''llli~ll CUm~I'C OS sarin. <JUMdO. SO tom . igu~l competoncia". sobre: O mesr~O;
decre)cs. dogo1mno ::o que h!Jdofnz~r~gourn~?Qucm nc•oc 111 , • .••• ·.:' • . . • · ·.·, •• ''·.
dc~rdr.u o nfl•! cumprrmont,o·.Cot a mnror111 1lo trrbunnl; n ~ · • ·•.,.. ,.,, · , · . . , · · · · ..
marorm do tr~bnnnl ú e tr·•lmunl : lm do 0 ~ovr.rno susvr.u- IV. Su. Su.vMu.< nA ;llo~J.\.•··Ilatno 11ós. prmcrrunmos, ·
. de-lo, ha <fo razor parar a neçilll 'dn justiça ~o !OU CCIIIfllo- o Su: N:'~uco: ••• ~ao vrincipinn~os; porrruo o negocio jà
monto? •.• N1To o pó~ o tnz~r. E, so ~ fizesse .serra. um g01po os li\ JlriiiCIJIIIlllo na ·cumnrn dos Srs .. dc(llttados dosdo. <ruo
de estudo. Quem huv1a do Julgar· o lr•hunitl? N•lo tem quem ollil mandou sobro os decretos de 30 do ilczcmbro ouvrr as

\fu.l
SESSÃO E~l 2.7 .DE JANEIRO .DE 18G4. · 87·

duns commissGcs conjunctns do J&ensOos. o do coustilui~Ho. O Su •. NAnuco:---Sonl!or.cs, eu clnmn.roi, ninda,que clame.•


·' o Sn. S&LvliinA 11,~ Alo'rr.1: _A oull·n cmnnrn nilo tem ·no. dosorto.: IJuo: ó J&roc&so ICI'. prudunp!n; que nilo devemos;
tomar 11 dm!IIDim nas IJUDstOus poht&cns,: envolver-nos na
inicil&tiva ·privativa .ncstu mntorin. ,,., : '" . ' J&olitica do din; esperemo~ que a cnmurn doá· Srs, ·deputados;
OSn. unlo nr. MunmoÁ:·· E' cxceJ&~ilo dilatO!:in ... ; . que tem mais clo&ncutos d11·· OJ&ini,1o publica·,· se pronuncio.
' :'.o Sn. N.iÍIÚco::·"·Aind&l'ntnisí .o nobro,ox;mi.nistro da jus· . ,Qu~nlo)&· maioria,. Sr. ,pro!idonto,· ou ··insisto na·meama
· tica, .. dnndO."Conla.ao ~nrlamonto da cnposontnçilo desses mn· do,utrmn ~m a IJURI lundm nunhn defesa,. quando ·.em .18117.
,, sistrados,· .~dia um b.Utde indomuidado; o nem outm cousa fu& donuncmdo pornnto a camam. ~os Srs., d~putndos.por,·tcr
. ·querem si•nificar 118 • expressao~ , do que se serviu S. Ex. npo'o~tnd~dcus doscmbnrgndores. Esta doutrma,·.om que me
'sacri0cilndg.80 ·á consura.de. direito. . . . ... ·- . fundo&,fo& consagrada em um· parecer de comm&ssao..e ap·
,. , . .·. . • · . , . · .. .· . J&rovuda · Jlela camara dos deputados do 18G7, a qual para·
· ' . O Sn. CANBAN~lo ~R S&N&:uB?'".""'~~o&ado.. . · · n1j~1 .vale muito, p~l'fiUe C!a uma·camara illu~trada,·a pri•
·•.. . · O Sr. NAnu~o: ••• Ora o-/JIII de mdomn&dado nDo ó senDo me&rn crealura di& lo& dos c&rculos; •· · ' · , · .. ' ·' ·.
• ~ , Ul)l_JliiÍio'politi~lido. excluir a accusa~ao: mas n nccusn~!1D . ·O Sn; Rooii1avEií S&LVA<;_·Cujn eleicüo.foi ·presidida pelo
• >, eo'llpoleexclus&vall!onlo á c~ma~ dos Srs. dOJlUiados;o, I'~'~' minister&o de quo. V. Ex. (nsia parto. :·.. . · · • ·. '·
• 1 sQ,.ella.póde.~ill'er&r esse· bdl, .. sendo que o scnndo 1!Ó ó JUIZ , , . . • •. S, . . . · . ..·. ~. •. ,
• • Jl1l~;virl~de· da accqsa~o· daljuclla cnmnn&, e nüo ~x-officio: . ·O Sn. N.1auco: .:... D&.rel, · ·pres&dento, ...em ~s.umo ·.~s. r·
,. _.' todlos~pois,;que o· nogooi.ó; nindll:jJOr estn rn.~ao, csll\ nlfcçto fundamentos ~esta doutrma. ~1go - e!" ~sumo :- po~que o
. lU,.Camura'·dos Srs~deputados .. o ó·um··nogoc&o·grave)· melm~ scu ..dosenvolv&mento llca para quando esta ·mater1a ror-trata·
1. . '· ·•:uroso!· .~~, ~- '.<,.;: ....... ·.:,,.;./ -...: ,., • .:.... · ••. :: ·: .. ·< c·': · . ·:. "da mais prorundamonte, sendo .certo: quo ·um· requerimento ·
.' ·.. :o· '.:. ' ::' .. :. ~:;,;· · .. ' · ; ...• · · •• :·. ' .'. :.</ 11110 me JlDrccc Omeio' mais proprio pam discussDo'dO·qUcs"·
• ;.~·. :;.,0· ~,~-.s~~.r~~~~ -~•,!n~m.:. ~ ~110 s,~. tram·1!~ JUI~a~~;-> . taes. desta ~rdom; nó demais, temos muita,s oecasiõe( de dia•
. ! •.' ·•..O. Sn •.J~uuco : -Ma·s.o-nobrc senador poJa provmcuL do .cussfio, po1s quo as aposenta~Ges.de 30 de dezembro silo ob"
'Ri.aGrando do·,Norte':nos disso· que nao sabia.o que ora bill jecto de tros J&rojootos apresentudoS", e delhi·croio· que tnm·
· ·de indemnidude entro· ilós. · . ·· ·· · · .. ' · bem se tmtn na. resposta. á lnlla do tbrono pelo ·que llacjiouco
··O Sn."S&Lviun~ o<~llon.\ :·-·Quem iíisse issll? · · .• · ouvi ler. .. · . · ... , ·... , ·.. ,~·,, ... ,.• ·~··• 1
·:·. d);ri . . J)jrÁ.,OEL ·:."'".».isso eu c rcpiió,"nilo llêi o qu_e 6. .A doutrina, sonboros, IJ.UO sustentei 'na' 'camarn ·dos Srs:
deputados cm 111/l7: c lo& approvnda por elia. é· a se8úinfe :
O Sn. Nuuco: - Senhores, bill de indcmnidndc entre nós ó a npliscritacl!o nilo ó inconstitucional,: à npo&e,ltncGf). é &Ilegal;.
o '!'esmo. qu~ no pàrlnmonlo inglc~;_us razoes ~o Jogilimidade nao porque" infringe ·alguma lei, más pórque·nao·balei.quo a.
e con~~menma que· aütorisilo o bill do indemn&dndo no,pnrla- autorise. (Apoiador.) · • ·. : · ·' . - .··. · · ;~ ...: ;·..: , ·
monto mglez sfto·ns mesmas que se dilo entre nós. O que é 0 s D AIA • E~ 0 · b · · ·· · · · · ·,
bitl:de iniiei)inidado? 'E' uma r~so!uçilo do parlamont.o,. pcln · a•. ' N~EL_::-, . que•.~s.ta. .. , · ,: : · :·,' .·
IJqnl se reconbeee que, posto sc1a &Ilegal o'acto do·mm&stro, .. ·O, Sn. Nuuco • -·E· de mu&la '!DP~rtanc&!l .. pa~ m&m o ·
todavia· nilo ba· \ognr !!' proc~dcr-sc. contra cllo. ;Qual ó o ·dcchnn':!' IJU~stüo d!l es_pl1era .consbtumonnl. para- a :espbe~
lundumcnto d,o ,b&lfde móe~q&dndo?·E' que as le&s nilo po· Jeg~J,_N~&o·c mc!'n~t&tuc&On!JI n ~poscntn~lo dos mag&~trados,
dem ser .providentes. a rcspc~to de .todos os cns~s; ó..IJUO o p~rq~o.na,c_OI!BI&tu&çito do·&mper&o nao-hancniiUm,arllgo que
g~vemo pod,o·po~ eonscquo!liluu~r. forçado pelo &mper&o .das ·proln.b,a l~e.s.aJI!sentaçGes. .· . • ..... ,... -: ': : •
c&rCUII,ISiancu~s .a transgrcd&r os Imutes ilc seu poder. . : · :· .·:O.JlR·. Pllllllt.\:·DUENO: :-•E·os limites.: dos poderes .poli~
Ass&mj _p01s 1· as razGos quo se .dilo lllllngluterra para o ticod ....· . "I.•J;,'-' ' ' · ..,, . · ·:. -· · · ·-' ; . ·· '· "'"·. · • .......•·
• /n'll do·&~d~nimdodlfdJTo-se cllt~e·nós. Qunnto.ll nece_BI!idâde. ·~o·s .' · . ··· .. :~~~.;: ··· ·'·· · , ,.. · : · ... ·.· ·, --'.
do blll ,'d.&zo&=m.o: as:·noms,lc&s 811o tilo pre!&dcntes; sao.a . . '. ": S&L~IR.I D•lllorrA · -E a mdeJICildCnf&a;,do.~~;~~!l
crcatura·do:Etcroo,.. pnru quo· nuo:tcnbün omJssoes? Nün ba JUd&cmr&o.?, · .·. . ,. : . · . . . . . .:. . ..: · · ..
casos graves queoccorrcrirtodos ..os dias c carecem da·próvi; .. O Sa. Nuuco:-A independencia do póder.judiciario· eon·
dencia"~o governo :9uc fi:! lá; i\ testa ~a ádi)I!Ri~trilçao e •!"'o ·sistc, :como ~iz o úrt ..'S79·c§ 12 da conslitui~no,·. eJ!I ::que·nlt,
pólkl dc&xar do· provulonc&n~? Quanto a leg&t&mulado do .bJII,· nhuma autor&dade poderli: avocar as enusns: pendentes,, sus~
dizei-me:. a nceusncão doli ministros nao tem um caracter ta-los 'oll·lazer reviver-os processos lindos. . .. : ., · ..,,,- .; , '
politico, nao·dcpendii 'de. circumstnncia~ p,oliticas? E, pois,_ o·SR. s1r;v81auÚJoru ::..:.Consiste na pe~tuiÍIIÚ!é. ·'·:'i'
cnmo negnr á camara dosdoputndos o d&.re&lo do.não accusar . . .. · . · . · ·. . . · · ·. · .......
t!m ministro qun~do n seu tilvo~ ..so dão ~ircumstnncias poli· ·:O Sa. PRESIDENTE :-Attcnçno I · . i · .· ·: . • •· . .• : . . .
llcns? T~mos,po&s,quc, d!Jndo·Ro,entro.'nós as mlisma_s razões O Sn. Nnucõ: -Peço aos nobres scnadores'qunntoi·de
que se, duo no~ outros.JIO!~OS .govor~ados P.~lo sy_stemn,&:cpro· ouvirem minhas dcmonstra~Gcs. me nilo interromp4oi porque
~entallv~, aqm como la ·o blll de ,mdommdado ó Jeg&t&moo deslo modo não chegaremos ao·fim;: ·-·· ·· · .•, ....·. ·,.· ·
necessarw.. . . · · . · . · · S S ·• · M · V ·E • · · ·b ·
. E o bill'dil indemnidndo não ó uma.cousanova entro nós. . 0 R. ILVE.'RJ. 0 A OTTA:-,._ ·: X: nuo}eper1ur a.'·:' ..
Lembra-mo do que uma das glorias .do nosso parlnmonto, o· ·O Sn. Nuuco:,-J>orlurbo-me. . · .'· · ·' · ·'
I~Jieci~~- Sr: raula c. 'Souza, itis,sc·o. soguinte a respeito do \'{1to h1111m. artigo mi cÓnstituiçiio qu~. probiba a àposén~~ :o
bill do &ndemn&dado~ quando so d&scutm a aposentac~o doere: çao dos mag&slrnaos. ·Os nobres. sonn1fori'S que têm .argu-
tnd~.um .1~13. pelo marque~ de. Paraná, do _qual fo& compa· mentndo recorrem ao art. 1ii~ da conslitutcllo; o·quald&z que
nb_e!ro ~ohdn~10 o nobro orador quo.me precedeu. (Lendo). . só. por sentenca poderão os 'juizes perder' o"Jogar;.;; : · · ·
· « 'Fo1 por ISSO que, sendodonuncJOdo na camnra dos depu· .• • , · · · ' · ·. . . ·'
lados o honr~do. ministro (o. Sr. mnrquez"'do ParanA) cm ·O Sn. CANSANS.\0 DE S&~I:UBU:- Perde~. o ro~'r'·-~ote, o.
18SS ·por ter fe&!o certas· aposentndorms, a camnra nilo o senado. . . . ·.. · . ..
julgou incurso' em· cri mo:. Allegilrãó-sc om 'seu lavor .as '·. .0. Sn. Nuuco: -Ora, o sylogismo natural 'que re11ultn
razões expostas;, il cu !JlO · Je~1bro ·que o defendi, pedindo, desta'proposiçllo ó.o seguinto: a.aJ!Osen!ação nilo ê ~orda ·do
para: ello um-Dt/1, de· mdcmnuladc, . !JUC serve quando. os. Jogur,. Jogo 11 aposcntaç.1o n~o estilmclu&da neste art&go. ·
casos se julgllo ule&s: " . · •.. . • . . ·. O Sn. SILVEIR.l nl'llloru:-fsso ó uma· subtileza. , .
Ahltemos guo o blll de .mdemmdndo nno c &dóa nova, mas . · · . . . . . · :· . . .·
uma idóa:nuiito,conl&.ccida o praticada n~ nossopnrlamento. · O Sn. Nnuc~ :-N~o óuma subt&l.eza; os·.n,obrcs sena~o~
• E, senboros, para _que ta~_tos roquer&montos,_ .tantos pro: ros ti que .sao mb&trar10s qunnd~. qu~~om: dellmr a. seu gc&to
j~ctos sobre o mesmo negoc 1o? Para quo ossns vozes do ro~ o IJU~ ê·perda. de logurd .9unndo ~onsulcrão o Jogar ,ou. carg~
s&stencia, que dospor~lo 0 .nlnrm~ da POP.UI~~~o, partindo dit . p~bhcb _como um beno c&o canomco..1 que n_llo. so.ll'ro, sem se(
corpo que tem por m&ssilo essencml 0 prmCJp&o conservador? ·VIOlado, qualquer dosmombr~!çã.o .. l'liln ó ass.&m •.. a perd,, de.
os c · · s · , . I · 1sso jil morreu.... scnlencn
. R. ANSANSAO nr. &Nmnu · - 011
Jogar, quo,.conrorme.n conshtn,&ç•1o, .• dorc ·ser. U!Jposta por
está definida pelo cod&go cr&minal; nno .ó sómcntc a
0Sn. Roomoçse SII.VA : ••• Foi V. E~. que o matou. perda ao' exercício, ó com a perda' do oxcrç!cio a per~.das
llR SESS:\0 1m 27 DE UNEII\0 DE 1SGI..
JJ'or.rM~, dos \·~ncillll1 nlo~, dM 1001'\'ir.o~; i~! o ó o IJUO ~o chnmn tumcnto /JOI'CJIW, como cu disso, o axot•cicio mlo CIÚ'IICtN·i•n n
lognhnonto JICrdn duloglu' . .,, (•\]m(arlo.•.) . JlOrjiOtiiÍI Ut!O clll JllllOUitl, . . .
O Su. Su.mm.< 11.1 MorTA: -O Jll'indpnl t\ .o dil·cito do O Hn. Su. vcmaA 11.1 Mur·ro~: - O inilitnr nno t\juiz. :
j~p~ .· '• . O Sn. N.\IIIJco : - SL•u!Jor~s. ngoa·à vou' 'f11zor so'ittir o ·
O Sn. ·N.1nuco: - .... ma~ a apo::entnoiio eonsoa•m as nbstn·do thl doutriun que JII'Oclumnis. Se 11 JlcrtJoluichulo ·só
honrn~, constll'\'ll o~ follll.\'icos, rou!'t 1'\'n os ,.,~uciml'utus.
1
tt\m Jllla' termo 11 l'icln ou 11 scntcuca, tomos que podem oxca·•
Sonhoa·cs, ou rocOI'I'erc1, cm nhonn do tJUO digo, a umn cer o poder j udiciurio os loucos, ii~ cegos, os IJUO cstclo abso-
nutoa·idndo·do muito pc::o, o. ti ·do rclntoa· da loi do 182i em ln!ameutc im\JO~siLili!n~os, porsuo 11 diS)JOSi~iio da consli•
Jlrnr!~!l; lei rolativn as nposcntar.Ocs for~11dns. hw•clo não uc nulle th;tmcr.11o· alguma.- só •JlOr sentenc11:_.
Dmn cllo: " A avo::enliwiio (orcndn cm vez do sna· umn NfiÕ se trata, soaaho1·es, do um11 IJUcs:liO de moti\·os, 1r1ita-so
\'iolncüo da JIOI')Jetuulndo, é o recimlaccimcuto dn perJwlui- do umn tJUC>IIlo do Jlodoa·: se niio )iOdemos cm um cnso; niio
dndc~· • Isto t\ fnril do domonstrnNo. I'Mo alguom ~azar )iOdemos cm onta·o ; se )IOdemos cm uui · caso, raodemos cm
dnR. honras e VCnCÍIIlOUto; do Ulll ~mjll'egO sem CXCI'CÕ·)O? De outro. Se nfio obsln!ato a constilu,ir.iio; 'que di~:" Só por sclf~
certo I(Ue 11110. 11 Jl,OI'IJUO um magisll'tulo nposouliulo ~oza tcuga " )Jodc•mos Jll'll'ar do e~crcacJO. do .m~g!slrados oJo~co;
dns bou!'ns e \'oncmlcnto> do omJu·ego IJUO uilo cxea·ce? E' o .cego, podemos .tcunbCJll..ll!'!tar· do oxorcJCl~. o.corr~Jl!Pldo.
)IOrque Ó )ICr)JCtUO. . . , () Su. C.IN>ANSÃO UE Sa~mou':- AJloiado. , , .. , , ....
Senhores, nói;.aulo podemos conside1;nr os cnrgos Jlllblicos (fSil. NAuuco: --- PortJUO no meu ·scnlir,·no sentir do todo
senão coanprchcndeudo dous intercs>M: o.intcrcsse 11rivado, o JIOI'
e o interesse JIO!itico :o intcre•s• Jn·ivado con~iste nnshonrns, ten~n Opa·ofuricla (Jlm·gaintni, n quem for), dóe muito menos umcnon-
pnr um !ouco 't~c .niio. tom imputa~iio do I{IIC
~~~~ voncimcntos, nos scrri~os ; o intcressO·Jlolilico ó o oxer-
iOr ~m corromJudo medmnte o danboaro.da.)Jart~.c?nlrnraa.
cacw.
Quanto no· inlea·csse Jlrivado, podeis conceder tudo no cm-
l,tJIOlados.) . . . ·· · .
nrogatlo; o interesse JlOiitiro ti dn socicdnil~, nílo .pótlo deixar daOtiorrUJl~l1o
Sa. SaLvÍ:mA nA MorrA:--- ô.govca·no nilo pódc.sei;Juiz'
do nmsistrndo. . .,. , . . . . · ., .
de ser roll'uhulo JICIIL utilidudo publica, não Jlinlo sor Fncrifi-
cado no mdh•iJiuo. · O Sn. N.1nuco: -- Oli I juizo~ somos nós todos; o go,\·orno
O exerci cio do CIUJIICgo,· ·Jlois, niio Cllrnctca·isa a perpetui- alfcctou o acto no Jlodca· logislutivo. · :.
dade, c lllnlo ó assim IJUÍlll s temos magistrados avulsos som O Sn.. Sn.vEmA nA AIÓTT.\: ---Jsto"ê do que trntamôs: · · ·.
ser por virtude do senlcn~a. . ·
o Sn. N.IDUCO:-.Sr. presidcnle,' qUiínilo ie trata do umll .
O Sn. ROPmr.uEs Su.n: - Poa· abuso na iutrcprelnr.iio dispósir.iio conslitucinrnl, nilo ó possível •. qualyue~ que sojcio
~~~. .. . . - os motivos, entendo-la scniio rcsrricla c littorolmcntc.· Alns o
' O. sn; ISÁIIUCO: -Por virtude da lei: resulta isto dns dis- nobre senador que mo Jlrecodcu IJUiifnzor'umn dislincciio r
posi~õcs tln lei. · entre impossibiliclnde moral o imJIOssibilidade pbysicn. ·. DíziU: .~
O exercício niio r.nrnctorisa a pcrpeluitlntlc; ahi vai uma suscejJtivelello: "que·n impessibilidado.moral nilo .t~m uma·.cscrila, .ó
prova irrc;islivcl. ·Os militaa·cs ·tem um Jll'ivilegio annlogo de aliusos,. nilo .assim n impossibilidade pbysica .. »
ao dos mn,;istrndos, c li1o /Jlcnamcntc garantido pela consti~ Direi que, 'tunnclo se t(UCr. abusar, tanlo so. póde'nlJUsar a
da mlJIOssibili~aclc pbysicn, co"!o dn im~ossibil!d11cle
1niriin fln uupm·io como o 1os mngistl'lldos.· Leip.· o nrti~o··da respeitomornl. At)liCilcs ·que unJmgnnvl1o a lea de 182i em .Fa·nncn ..
t•na",;littli~lio. (Lm!t/11) " Os olllcinos do cxca·citfi o da armada
11.in p•·::l"m- ~CI' JlrJ\'Utlos do suas JUltcntcs-.t~cnilo po1· sentcnca
for;io nwis logicofo do IJUO os.. nobros senadores; .nçoitavilÕ 'a ; ·,. ,'
pro!crida em juizo compctcnlo. " Entretanto, por uma lei,· á rctailo pc~Jleluiclaclo uJicx~r. de tocla~as ~c~nscquençi~ •. !>Jouc~·flc~rcí·. :·
qual nunca opJmzcstcs 11 excc)Jr.ilo dcinconslitucioaal,· os mili• que impoa·ta 110r sua fcmuha,. o doente 1m com sacrJOeJo.no; trabnnal, ...
tnrcs de•mfi conducta sfio Jlrh·iitlos do exercício com os annos dado scnilo a?morte Ellcs 11110 rcconlacci~o outro torino cfa .pc!J~etui- · -
que ·ttlm de· sorvico; uiio• ~or \'Írtutlc de scntençu •. por~m ad- prebcndo, JIOI'tfUe t!cs.do ou.n sentcn~n: is\o ti.logiéo, isto•.éu. pom~ '' ·'
miuislrntivamentê, por mmo do rcrormas fm~adns. IJUD se ndmalto a excep~1o por.um. ·
motivo, ha de atlnulhr-sc. por ouh·o. .· ., . , · f
O Sn. D.uiiAs : - Ltla o resto do artigo ; dependo isso do
uma .ordcllan~a. . · ·· · o Sn. n. ~~A~OEJ.: ·-A éonslitui~ilo do imp9rio ti expressa
a este l'eSJICitO •. · , '; · . . . . · . . ., ·
I o sn; No~ouco:- Ah! dc{Jendo do uma ordonaur.a que
. O Sn: NAnuco: - N:io ~odcm
ainda ba do vir I 1\'ão, o privilegie da pntcuto não aepcndc impossibilidade ph)'sicn? Não se cli~ia ·assim na. discuss;1o da.
lanvcr abusos a respeito
de comli!iilo. • ela
lei do 18~1 cm Ilr:mca; J.cmbro-mo ·do lfU'l entiio se disse,
O Sn. PAÍIANIIOS: - Apoiado. Jll'esumindo-so como Jacil esse abuso: Atê agora os. mngi!i' •
·O Sn. NAoucn: - A diSJIOSilliio ti cnmJlle!IL cm si mesma : Irados cou>crvav;lo os ln~a;·~s cm tJUnnto se comportll.v.ilo :
" Os officiacs do excrcitn e da imnadnm1o )iOdem perder suas bem, agora consc~~·nriul o Jogar em 'l!aaiato''JlnssaroJil bol!l.dc'"
patentes scnfiO.Jlor sontcnca proferida cm juizo ctimJIOtcntc. " snude. " Tánt qct •I• sa pm·tcront I11Cll. »"Tal crn n crthra
Aqui bslá todo o art. Hii, este artigo uilti diz mais nrida. 'lue se fnzin no J•rojecto pelos abuses da impossibilidade plly~ ·
SICil; , . ,. . ,.
~..,:.,

O Sn. D.\NTAs.: - Nenhum Jlcrdcu ainda. ·


~las o argumento, sculaores, que mo causou estranheza
O Sn. NAouco:- Ne.nbum Jlerdeu a patente, porém muitos foi o do nobre senador pela Jlroviilcin do Rio. do Ja'nciro,
têm perdido .o exca·cicio, fi emulo sem os postos que clln t(lwndo nos disse 1/Uc as DJ!oscntncilcs, po~ hnpossibilidaflc
dcsi~nn. Se ~ milil.nr Jltide ser Jlriva\lo do .Pnsto designado 1111 ~hysica, eriio rcgidns por orclcnn~ilcsimleriorcs á constituiçilp.
Jfa!ente sem 9ue a J$to se chame pl'l\'ar.Jo ,da pntento, o niio Se cstns m·clenncilcs ó que regem as nr.osenlaciles rorcad~s
por virtude do sentcnr.a, mas de rcrorma, tnmbem l'ódo o. poa· impossibilidailo Jlliysicn, eÍlltlo l~l(•lur queictio; ns-aJIIi·
magistrado ponneio ditnposontar.ilo, que equivale à rc ormn'; sontaçües do que se trnla.esU1o legalamadns .lambem pcl~s
ser p1ivndo ito exerci cio sem portler a )JCrpelnidado. Senhores; ordenações. · ·
!iC a classe militnr fosse tiio Jfotlcrosa no J•nrlamento como ti
a classe dos mngi;trndos; talvez o argumento servisse ... O Sn. SJLVEIDA D! ~lo'rrA : - 1\'110, senhor.
1alessc muito. .. O Sn. No~nuco:- Eu JICOO aos nobres sonndormi qlaÕ Iciclo: -·
O argumento ti do grande forca; a analogia das disposicilcs os tliscursos-Jn·ofea·itlos Jaelo'Sr. marcJUOZ do l'aranci quando NO
constitucionncs ó verfcita: se '(a vista. do na·l. 15U da coaisti- tratou no scmulo dn• aposentncõcs forcadas do 1813; abi ve-·
tf!iÇ•lo salo in~onslltnéinnnes nsaposent~~qcs foa·~atl~s dos mn- 'reis qno e!lo se tlcreudon· com cssns oi'tlc!aa~õcs nindn ni1o de·
I , gaslrndos à vasta do nrl. Hil da conslallu~11o s11o ancmJstitn- rogatlns, como cllo sustontavn ; n11o ntlnutto cstn dcfcsn, por-:
donaes as r~foimas foa·r.atlns dos militares. Mns JIOI'IJIIO o flUO entendo qno depois dn conslitnir.no Dilo podem sub•astir
logislndor autol'ison a re(oi'Jnn forcndn do militnr JIOI' cou- essas leis anteriores que regulavi1Õ ns rolacilos do Focler
ducla reprovada mediante processo· administrativo? E' 1 ccr- cxcctitlvo com o poder Judicinrio, cntiio conlun"didos, loas rc-
''
h.,
I
1
r '
SESSÃO EM 27 fiE .J.\:';r.lnO DE lRr.1.

)ativils ;l uma milgi:;lralul'<l. IIUi', 1),10 emalllag:j~11.atlll.tllll1ea~Mi.flo.)o;.nrr;p.<.!!.:uio que pl'C'slmll a ;dt0nci'io quo torll!s CS-
('ollsLiLui~ilo in:-;tituiu po:'tcriUflUl'ulc. I<"to pl'l'!'líllldo; II.~ noll)'l':; sel!(ldul't~S ((Im o tlirt.:i!o (Ic pedir a
O Sn. C.H;~A5!l.\O !It: SFmum': -Apuilulo. Jla.larra para responde!'.
O 811. Sn,\'ElnA liA. .i\loTT.'I..: - Xiio admillc o melWS c ad- . O SI:. !,.\IH'CO : - Um lHlbl'c 1'ellílrlOI' lIilo sri qual. 110S
millc [) mais" dl:-:sc : h:;~e~ pl'reed~IIICf' nada "alem; poJ'(!lJe ludos O~ dj;)~
I:{

' ~c mala, todos os dl.1~ se 1'0111);1, c 1I;"lO é licito m,ll;u" ou


. ()
. •S11. NAD,UCO: - ~lS llposcn1flci'ícl'l f()r~,1I1a5 lJor illlpossi- I () I
blll(ladc_phY~H_'a, tOlHO 1[1lCI',O 1l0rlt'C ,..;cnac!or flne me IJ!"cre- I'OUJ,l\', li. - Ri1ll'i c mio tem procellcllda, porque ailld,l li
I I 1I '1 corpo ICg'lsI,lli,-n 1I.1u Icg-itimou ou <lP(H'O,"ou [llgum .'l~:';[I ... :-,i-
(e-u, .na,o _ cstilO comprc WIH l~ n~ 1Iíl: ~Ilppo:-;Ia ]ll'ohihi!:il0 tI:! nato ou algulll rouho,
('.onslltUlçuo, (( pOr!llIC os~a IlIllw:-:'lhilidade /lhy~i(',l. Ú um Scahnre~, ,..Oll (lhrig.ulo a passar PIIl rcvifila ,15 "11O:-;Pilt.'l-
faelo da wllun'za, c 11;10 CSliiO!lO IIlt'SIIW caso o:.: ~(Jtivo~ I
tle l'-OI'l'UpÇaO. I) (',11cs que t.r\m havido. lourc ('m 18":?S uma apnscntaeúo. A
fvi quc cxtinp,uiu 05 nntigos triJ)jllwc::, aulori:;<1Y;l () ,::.()wrno
() SII. n. ~1A1\OEl.: -l\CIl1~ SI', c\-mini:.:lr'o daju:;lj~:a a apM(,I~tar o!' mag-io;;.ll'anos flUl'" sol)l'ja~srm; Illas, quando
r,dlou em C.Ol'l'Upç<1o...·... 51.' org:llli:'OU (j suprcmo tl)hunul de ju:.:liça, for;10 ,lpo:':l'nla-
O SR.NABUCO: -Scnhorc:;::;c a illlllO~~ihilidallcphyska (~
1iI11 fado. da natureza, punJllc <L tmt;-,is ('om mili~ I'igor jlu
°
do:" como demOJlstl'oll SI', m<trqucz dI.' I'ariluá no ~pnauu,
íll.;.tllllf; lI1a~isl.ra,I()~ (J'1n JH',rtcIl('ifín ú ,'.a~a de ~uJlplic:H',10,
jlllC tr(l1,1I5 o (ado culpo:.:o, P0l'(lllC ílllli!!"i~ o amidO dillli- IlIH' Jlito era Il'ihullílll'\tinelo. Por dl'crelo ue 'iH ,Ic Ahl'í'I (h\
nl\illdo-~hc OJl, Ycn~~i~ncllto:; 'f liiea evidpllle quo, 8C () tt';'1ll0 da H~:ll fnr-fio ílpOíij>nlíl(lof; dOlls 1lI,1';-i::,lrad(l~, PO!' d('('.reto (lc !lfl
llflrprlulilllrle ,IOf; JUlZ(':: l~ só a morle ou a ;nlllcllca, Ol' IOl1('os tlt\ jalll'iru uc 18!J:1 for.l0 aposcLlados oilo dl'scmharg'H!un.'",
t~ os rcgu:-, POUt'lIl :-:er juii'.r,~; sr, porém, rxchLis' os 1011('0<.; E~:,a:,; a(lo:.:ellla~ür::; de 18:J I c lS:I:l fonlo approrllJas pda
e os ecgo,,,, haYo,i~ (Ie .('xdll!l' OS ('?rrolllpidos) porque o podeI' lei or 11 de ()llluhro clc 1R:JG, quc diz íl~::;illl:
que I<:uiles pílra CX~]I~lr aq(J(d]c:;.ü o I1w;mo 'Iu,~ ICIlr!es II!I)';I " Fic;ro a]Jpro,'ad:l~ com o ycneimrlllo do ordrnado por
c\duI~. rste3.; adlllll\ulo UI~1 I\ltJtJnJ, l' prt~li,;;o admil!ir o OH inlei!'o (1:"> aJlo~,i'lIla(loJ'ias cOllcedidaf; ]i1'1,,::. II('crcto~ oe 3 dI'
Ir,). bra CVUIf'lltc, elll ulllJlJ:l an,tl)~e, 011 () ,lh:3l11';lo tl:! d,nl- jalll'lrU de, Hl;~;! ao:; dcscmhal'gallorp,.. F. c r" e i;.:.ualmenlt'.
trina 'lu e só admitle a mortc 011 ,i scnlrnca eOlllO !L'flUI) 0;1 as ('ollecIIJ("l,,'õ "o:; (b:Plllbttrp-íHloJ'('s F, c 1', pelo~ (lCtTt~I((~,
l)lwp('tuida~e, 011 a. conlralliç,io cm fllle (~allill {lllmJllinuo UIll dc 21 Ile ahril de 1~al, dl'('laradll~ (IC102 dc 21 cle julho
1llOIIHI C 11(\0 ou Iros. j-!!dl!.eil~,~'a~6~'r;;'~'""";;;;--;;;;;;,-,====-,,.=="''"""''====.,-
- SClllttwes, s~ 8e repllta illcolI:;titu~iollal a aposClil-il~;IO for- . I]\ll {'mll~ 11m 11('.(0 Cg:IS atiro "POIS a eOIJ~tJlul~;I(J
~a.l!a dos ~laHls!rado,..:, ]lol'quc ella e UlHa yiol'Iç.J.O ri" 1)('.1'11(' al'prOYillHJo alloselltat.:õl~:-: fOl'c;I(I,-15, qlll' o g:ovcl'llo decn·I;Il'a,
tU~II~deJ dlzcl-mc como é qUl' Porlugal~ fIlie tem Ilma (;011::.1(- OU\! Ilizcr n:l dj~(;u:.:sfio di) 01111'0 l'Pllneí'üncnlo lJue r:':~íI:"
lUI~:<lo COlHO a 1I0~"a, decretou :t aposent,Wi10 fO],(,<ltla '? Como <lJJo:-;en(,1~'õc~ di~ 1fi;:J3. fonlo .1uterlol'()s ,'l ol'g:lili~açiin ,iuf!ici:l-
é Ilur. a l,'rull~a.J Ijlll\ con~J~l'a n IJl'illciliio ,Ia lil'l'pe!nidade, rIa 111l~ lIon\("' ('1)1 '·Ift.urlc 011 ('111 ('\C('llt';"io ~a COll:.:tIIUI1'<lo.
dl'r,I'(·.tou ~ aposC'n\;l~:,lO forçadil" COlHO C quI' o nohre ~l'llad()r Senhorr:" C':-:ta l'ilz,10 n~ío é IlI'IICedr,nli\, lHm[lw a l'oll:-óli-
}leia \)I:o,mrm ele S,. P;llllo, um d,!s lIIaiOl'llS al](l~tolofi tia tui~ilO cOIlr.cdl'u ;IOf; magi!'lrinlo:, ,I IH'rpplnitlarllJ ::;CIU t:IIJldi-
IIIllllO ).lidadc ~tl Ill,rg-lf;ll'a(]o: UOS Yl'rll lia. pou('os (lias "pl'r.- ~,ilO ,illg~lll~l, ~('I.n :.]rpt'n(Tt~lIeiil de (,(."lui~:J.(): \I:lr;.l tJlIf.\ li 01'-
selllar um proJt'cto, dt~Crel<lndo e regulando a apo!'eutac,10 l!alll~1~.:1O JII(IH'lana. fosse uma. coudrl:.iio f..US]lCIl:;IVU. tia ]lr1'-
f()r~~atl~l '! Se a '::.oIlSlitui~~o mlo ad\llilte Ilue o magic"h':Hlo ,~Pja pdulI1ade, era prew'iO ({H C fo~sc C\(ll'e:::'il. c rll,t n,10 cst;"t
,Ipt)~enliltlo seljjl? (I~r lIrlll(I(~ de i''-~!ll.rllça, ILL'1ll o gon'l'!lO, na t'o.IlSI}tllil.;ào; o pri\"íleg-io da ]lt'l']I('luirladc nasceu ",um it
!lcm (I corpo Ir~I.-;Lllno podclIllllUnd;11' o t!lllll'Cll'jp, l'r)Il.;lllul~'ão] e llão ,leprndia dns ()q!:lJlj~n~,õef; fl1tura..:.
() SR. T. OT'fOM : __ Apoiado. L('lllhro-me, sC'lll!orr:-l, tlue quaJlllo 1'111 fr:lfi~:a a n'~taura-
~,'In, rlll 1.X19: <~prCscllt.oll um (ll'(ljedo rracf:ional'il) (Iara ql\('
O SII. PnIE"'iT.\ Ht:",o: - RrspondPn'i. il rel'pClllltlêltlc .colltclliJa pcla r.arla ~úmeute tivcsst'llorill'
O SIl. N.\IIi:cQ : - N,,!'(t l'01'!IIlC llPSses paiwii lIa nwnl)" dou:; il!\1l0i' (Icpols ti" 1I:_llncaC,:I0 111' llIa~i~!rado~, Hnrcl' Co I·
aft'l'I'U iL rO!1:-;titui~~.10 tio (Iue cu!rc nó~ '! ~flfI : se nrs"c~ pai Jar(1 0Jl]toz-5c-lIJe~ e sua palavra ))()(kro:-l<l fundou·se IW,"'~a
zrs sc legislou ~ol)l'e ill'usellta~'O~s ~orçadn.;, ~e poclpil'i It'gis Jl)C:,ill<l idt'a que flIHilli; ii-to é) que a. IH'l')lel.uidade nau (k·
_Ial' sobre ellas t.l lor Ul' a COIH;tltuJt~,10 llS u;io rohihr. )(,Ilflia, de cOIHJicr)c.;,
o SR. SII.,vmn_-\. liA l\!OTTA: _ NilO é o primeiro projl?cln ur' O l1le::imo at'olltel'eu tam 181U rm 'f:lnl'a !:iO) a repu JT"i"rTt
;IJl0..::,t'utadol'1fl fOl'ç"d,1 (lllC se :l)H'c:senla 110 sl'nadu. lia uu Irui; rir "PH,{i; eHUio SI'. J1('l'Ieudeu, !la (',t (.o]roilcs!tl r lllll<t u('i JUnl '
lias pastas. ~f;o (!e toda a l\l;lg-i::tralnl'iI íll~!illlida IH'la rnonarchia, qlle a
perpclui(hllle estl.lwlecida (Iria eon;;.lilllici'io (rOl dcpl'nclclll(~
O SIl, l'IlI:SIIH:-,TH: - I'rço ao nohl'c '''I.'nadOl· que uITo prr· da IlUya orgtwi:.:a~:iio judicial'ia q uc o gnycl'UO IH'oü"orio ]Ir\)·
tlJr~en atlençilo quc Sf\ ('.)l:tá. prc:'italldo a.o oratlor, jlllnha: ent.h) u f'lofll1ent(~ :Montall'mhr,rl: erg-llP;n(lo sua "0:;:,
,0, Bn, SIL'EIIIA liA nloTTA: - Dei estc }lcC]IH:no ar:l!'tl'" salnlH a lllilg-i'i:ll'allll':l,
S, hx. Uizia tlHe) poneo mai~ ou mrJ\:)~, o ~('g-lIjnt": ,< Yó!' H·
~ 1\." E J 1;l1)('1I:("(,5tc::> il illllllOhili(la.dl' ,los ma{!i;;;ll'aduc", ma~ Yli~ IlJf'.~·
. .() ,-,~, I~AmJ(~o: - ~ I rmai:o:, ~l' a "poi-l'lItar:i'io fon;:l!la I"
mo:: a. 1]e:.:t!'UI:- d~;;.de .t!llr a I~rilar~ dt'JlcuMIlIr. dI' uma,nOVil
'
IllronslltuClonal, Il Hl'lluc sellhlll'Üi\) dl'::d,' ISix SI' tkerrl:·to
" J ' (Jrç.. rH~;I~:iío jllllll:1;\l'ra; faZ('I~ com Ulllil nrl10 ue:;lIlall('hal!~
aposeu ta~(Jes, c esla~ illloíi(~ntilcül':; tem sitio ou ,I(;]lro\"t'ltla:--:
ou tolel':tda~ pelo pOller egislatívo '1 ('om a outrd. H rA,'. <lrg-Ilmrnl<), f111111,l{jo na oJ'g,llli~;I(';llJ
1:

jl1dieial'ia, i: ah:m dido fa1,;(), t:OltlO rlemoll:;lroll O U1,lI'lli,rl',


n SII, SU.YEIII.\ JH 1\loTTlt, : - Alguns reprovildo5. d,o l'ilrallil, ponl'uc a ()l'g-arli~a~,iit) jw.1it'lal'ia:\ IIIlC YOS I'(~r('
O Sn. l'ú.. uuco: _ NilO mc I('mb\'~ de nE'IJlrum que ros~e \,p_ T~'; I'ra ,I ~l? cO( Ign ~Io prf)('(',~J'o, p~!;.; helll,.as alloSCI,ltil~~ll(\.'
r.rovadn, t.l quc fo~se •.i1I!UIll, poderia ~c-Io em rílZ,IO do:; IUO- SilO dt~ lS,l,{ e o ('.otlig-o do processo (! (lc H~:12. )epol:'; dI'::;:
tIYO~, c Ilflo da jHcolI~tituC-il)lIalidade. ,,(1': ;llloi;cLtln~~(j(':, (!t.- ISa:l (lllHla houve ;lpOS(llll<l~Õl'S forcad;!..;
O Sn. U. ~'\':-;Of:l. : _ :\.~:;('v('ro (Ille h<l. rm lSB, 1S~:1, 18H C 1S;n. ..
S N Senhore:" eu ainda illYUfO a hl'l'ml'lll'lI!il'a. E' rc""ra (lrl·
O '. R. ABUCO: - E",:a ap05cutadoria a (li\{'. o 110))I'r ~c· Ia quI'. os Ilr{':, ilct!"io!'~ como odil),.;u'i) lüio ~l' t!flVNll ;'lIlCn(h~r
narfnr allude toi revogada 1'01' Heto do ~o\·crno. 5t'll~l(j rcstrie~aJllel\le; 11:10 ]lOSHtJ, plli~) rO!l{'('br.r.llm preYil-
() SII. D. MANOEl, : - Em c.oIlSt~l(uelll'ia de l'{,pl'onll~,10 (Ia IcgJO que "ai além ou fonlra a r;l~fi(J de !'ua eXI)<.!.clH'liI., u:'io
C,UU<lra, 11?:lSO .cJ'~'r que a eOllslilui~'iio t!esc>(\ ,tOS lI~ag-i~tl':\(llIs UIIl 1)]'('4
o SR, NA.BUCO : _ A camara do~ deputados appl'Ol'Oll ('.);S'l vJlle~iO lUs';~Jllcn'r op\)Osl.n ao lIm. drl ~lIa 1Jl~htll\f;flO . •\ pt"'·
a}lo~e-nlaciio. prtuld:-u e fOI cOlll'cdlt il "OS llJa:':I~II',l!to~ pal'it dar-lhes 1'0]'-·
(J1a 't1ân"os opartr's.) tillrz,1 tontrll o pollrr, cOntra f,.: (lotlproso~ da terrn, p:lJ'il.
fomelltar c aruro~o(l]' a~ ('Of(lgf'lI~ civic,r$> P. hl'rolc;ls de nw·
O SR. PRR51UF.:"irr.: - Attr.nção I 0:-; Ilohre~ semu!orC5 I!ur'- gi.~lratlosl eujos IIOllJeS rsWo r('~istl';1I1()s lia hi~tQria ('OlIU,
tflm perturbar o oratlnr, yrr·nw· hm o~rigado a !"usprwlt't' a l'~sr~ que rc,~i,~tiJ';io aos reis (h' FrillH':l f- ;-'0 proprio (~O'o:-:q
12
SESSÃO E1I '2. DE J.\~EmO DE 18GI.

.le l\':tpoleiio; 11'1H),I'O-me d~ LíllnOf{!1l0U 1 f,'llopilaJ, nlll'nnt ra lia llHlgi~lratlll'a mo~trillJuc <1); r,xe('!p~õc~ 1'.ão l'ill·í~~illla.~,
tio L'Eunc, C1avicl') de. ~Ias 11m preyilc~i() {'<Ira Ú sombra :-:.endn, ('Ilmo é, !;lo Imlll('r()~a a mag-i~trillul'a.
!le\le yt'nder-sc ,1 justj~:a! S('lIllOre.:, isto nJo p{,dt' ('alwl'llil n Sn. CA:"I:i.o\l\:::J.o I»)'; SI:'\l\lnt;' : _ .\poj;Hlo.
~(m..:tiluiçil0 !'CIlI (Jue a conslitniçfiO fOe tOl'Jle odiosa ao povo:
}i;(O repugllót :I toelas L1f> id('a~ de S,1IH'0ão moml ; j,.. lo não () Sn. S.um:o: - E' lll'cri~o fazer honra á nossa mag-Is-
p()dc deixai' de c&candalisal' a popuJa~'i1()l que qUl'\' I'cmcrlio, !!'alma , l'uja vida, rm l'aziio rIOR seus meios diHh'ei;l. II<lO r.
l'cmcdio 'ltlO YÓS nilo IJOueis deixaI' de daI'. s('mH~lllc uma vida de dedicne,lo, é uma "ida de ~acl'iíkios, C
uma, ida de heroismo. •
() SR, PUIE!\TA Jkr;XO: -1.0::;0, é pl'cci~o lei frgul:mlCntal"
() 8n, C'!',"If.lA'!''il<Xo TIl' SI:'mlBr' - Apoi<ulo.
() Sn. StLYEIIl-\ DA ;t"OTH I'
-~<10 ~C ~ Ilú·le
U
dat" '0
""
",O\CI"IIO
O Sn, n. ~ I,\l\Ol\L : - S" e 1510 r ycrda( Ic, que nl<! I PO( I('111
attribuic.ilO llara ronllcccr tli~~o. fa7,er s~ hOnlcn!' lles~a magIstratura , nUlIll'I'Oi'lsmnil,
. , rhria
O SR. N,I,lH;CO-i\iío quero IIUr.f.() o governo conh('\~a, já ,Ic lunlas yirtudcs '! Onl, pelo amor de })iUS!' Amda 11;10
o disse, quero (\lIe cOllhe~-a o g-ovcrno com o corpo lcgi:;;.l't~ H~io a "polic<"",
tivo. () ~1clo a li esta; se elle for rcjrilado, os mugilitnulo'il
O 8n, rfil)~lIJl~~TE : ~ Altcn('.ào.
que vo I tem aos seus I ~gíl,rc~; se a ílJlosen[a~ão COI' ap\ll'o~'a~ -
lia, então o acto nfío e 80 do govel'llo, é (lo corpo IC~I:-<lalivo O SIl. X.\Brco: - O l'elllctlio, Scnhore~, de que ~e ~crYiu~
lamhem. o SI', ex-milliõtl'o, e outro~ ante-s delle, e o unko pos!.'ivel.
O Si\ ......·' -\:i'SA~HO
- o,.: S ,r-;I~IDU:' - "\pOJaI
. " Io, oI 'I~O\'N'U() decreta
raz o corpo a apoi=.cntauoria e•.1 suhmette
l " ao 11 corvo
eólsIatl\'o;
' Iegtf'
"I '
ah\"O lalllllcm au OI' uC a: ol'a,
O SIl. SH,VI::IRA [IA l\IOTTA: - Logo, não sc pô,lem prover Foe ti apo!:'elltac<1o (h'Jlende da inlerrenr.ào do corpo leg:i~la-
03 logares ' , . . tivo, (lue melliol' gafillltia do que ('8t.1 't
O SR. NARu(~O: - Senhoref', !olrria uma, il'l'isiio, seria ajun- O SIl. Sn,U:IUA liA !tIOTTA : - 1\'iio dizem islo os drcrcto5;
tar () ludihrio á dôr das "ictim<ls O dizer-lhes: lele ..!I--Utt- ~ujeili1o a ,11_.IOSclltndori~t i~ approlaçiio do corpo lcgislatiro
f(

,xaryos per.1nte o suprE'ml) lrihulllll dó jus[ien, Iwrante os I'umellte na parte )Jl'cullwnn.


cOlllpanheiros desses magi~t1'a(lo~. Ora, ílhí está I\. esLati~-
)J

1ica {}.u'a pl'OYal' que um magi<;t!'a(lo nfio COntlelllllil outro, O SIl. N,muco:-QlIl.' g<ll'antia maio!' lel11 o juiz il\{!l('-z, o
}~' preciso um remedio, sellhol'l~~: nJo se púlle Ilizer ('.IH um j'uiz ;Jmrricano, do que esle meio, a intervenrão do corpo
cslado social, {'m 11m cslado org-nllisado, quP para um ca~o I-"c""íii;,sl",a:;ti;;v"o"'?;r,;;",,-;;,,,,-;;:;::;;;;;--;r.;:;;c~y':-;:;;;;;;:;;-:;·:-;:;;;;;;::;-:::;­
deslcs não ha renwdio, NilO lia rcmcIlio (~ o meslllo que au- Sr. 1)J'()~Hlentc, nfio po;;:so Ilcixiu de proteslar f-ontra ;IS
tnrisar a ving-ança partir.ulnr: (f \'iugai-Yos, porque os po- re~,il'tellcins acollsellUHlas neste recinto pelos netos de ao Ile
deres do esta{lo linda l'0drm. )) dczemhl'O. _Muitas u/lprehcnsoes me. c~lIsa um~ rcsislencia
.1collsrllmda 110 Sl'lIa( o, que lem a 1111SS<l0 eSSClltléll."
Sellhol'e~, declinada ti f(uest<1o 41a cs~hel';t con~lil\lcional O SR, RODIUIilIES SILv,\:-De m,ultrr a constituir.fio.
para. a c~phera Iq~al, (otifar I[!lcsfio. Se I!ÚS podc'lIlos fle-
eretar e rl'l!ulill' as aposentaMos fOI'çadas , podemos npproY.lr O SR. NAJHJCO: -". (Ie 11111 corpo conscrvador; )),10 YO~
uma aposentncão forcada, hlo é inr.ollteslayel, bto cnlle no lcmhl'él!'tcs da cOlls[ituição sent10 iJ[.("lIra; lautas aposentnçõl~s
vode!' legi!'latívo, Ó senado n;10 )1olle ignorar, e nfio ignora desde 18'28, e só "gora este zêlo?
11()1' scr muito s'lbio, o prinCi\lio de ol'dem JJublica cOIll'agra- O SIl. n. 1\1.0\.:'101-:1.;- Vil I\. quem tOC~'l; eu me lembrei
dlJ por todos 05 juriscomm los-milita {u:l'i lJ/'ohibentul', SUUl[lI'e,
'jure h'i {arfa {uel'"illf obtinent {irmitalcm.
O Sn, SII.VEJn.o\. la I'tloTU: - Yii. a. qurm toca.
Se o aclo é jllc~al, lIIa~ se o aeto lIarecr ao (',01']10 legisla-
, . 'r. I I' , 1
11.,.0 }UstilICíluO, quelll 110:: i)U' e Ilegar o t lI'el[o (e íl.PllI'O\ a-
,1 O Sn. C\i'!'SA!i~,~() lJl:: Strmmu': - Vti a 411em toen,
Io) direito que o corpo legislativo tem sempre eXCI'CHo? O SIl, SIL"-EmA 1),\ nlon.\:-O que sei é que ba muitos
Quanto aos motrvos, "I ~ell IOt'C:', eu mio o!' d ' . mas co-rcos ncsse cl'imc,
iiiculU'Cl; '
creio quc nos não I~S podemos dei,xal' rle rir UIlS com?s o~- O Suo N.HIL'co: -Temo essa resistcllciillJclo principio Cu'
tl'05 1 se ncgarmo\) que esses moflvos c~Wo na conseiCUCIa nesto CIU quc olla se funda, o principio que coustitue a todos
pllblicn. os clllflrcgado~, dC8do o ollicial de Justica ate o membro du
o SR. BARÃO DE PII1APAM,\ : Quaes sJo d le:,! ? 8ul'renlo tribunal, juizrs da inconstitucionalidade dos aélos
do podei' executivo .. ,
O Sn. NAnuco : -1\,10 quero IliscJltir csla I]uesltlo olliosa,
O nobre ox~milJistJ'o lia justica rallou muito dm'o, e (111"1110 O Su, D. l'tl.\/'IOEL:-E' a lei que os faz juizes.
bast.a; eu reeonhrço csse3 mótivos, e, em vez dc cen~urar o O SII. 1\ADUCO: - ... podendo pizar aos pcs um decrrtó
nohre ex·ministro, ou () 100\'0, quc '-l'lU a a~signal,ura impel'ial e desobcdeccl' ao governo.
S!'nhores\ não vcjo outro rl'llle(!io .I'.~ra esses casos graYe~ O Sn. D. 1't!.o\.i\OEL: -E' a lei que Oi! autoris<'\ lima is~o) é
,e,lao o mOtlo porque o Ilohrc ex-nlllll~tro procedeu. NfiO o codigo,
(I Itero' uma Iri regulando a!l apos('nta~ões forcadas, porque O SR. l'ILt:SIDJ.;NTE: - Attc~nção.
uu e~~<L lei ha cle ser irro:,ol'iil, ou ha ,10 sei' ilr&ilral'ia, e alii
1pmos a ei'pada de Dnmoelc8 suspensa sobre a cabeca dc O Sn, l\'ABUr.O: - O codigo não Itóde autorisar esla anar-
todos os magistrados .... não sel';10 aposcntndos búrnente os chiil. O co digo tem a clausula cssencial ({ manifestamentA
escandalosos, !lerão tambem os anjos de pureza, c-oull'aria á lei) )) e nel0 ó manifestam<!'nte cOlltr,lI'ia á lei uma
ordem que está fUlHlada em aetos legislatiYos, em tantos
O Sn. SII.VRIItA DA l'ttOTTA: - E agOI'a não são? pro(~cdentcs, Poi" quereis impôr a ,'ossa opinião indiyidual
O ~R. ~ADUCO :.- nisse-se IH'81a. casa qu.e a met!ida des- contra a Qpiniilo (los legisladores de 182H até 185i?
.acredlttiva a magl~tratura : dou tratos no JUIZO, e !lii.o pos~o O SR. D. ]-fA~of;'l.;-I~nWo porque reconhece que o aelo é
eoncebCL' como isto seja. Houvc um IlÜUI~tl'O d:L corôa que ilIegal?
yritl ao parlameuto c nos diRsc : (( NOi'lR<'l IIlLlgistJ"atllra tem
excep~'ões tl'istissima5) Ijue é (ll'rCÍ::o eXIJUrg<ll', li Esta~ YO- O SIl. NABllCO:-Eu lemo essaf(~sistcllcia justamcnte Jlc,las
'l.es iuquinál'il0 toJa a magi~tl'atura dentro e fora ,lo [Jair. j as palavrns i"itlf-eras c vel'dadeir'ls flue proferiu na casa o l1obro
suspeitas pairál'iio sohre oS' bons e máoH IUngistraclo::. Veiu scna{J.or IJCl:\ pl'ovim'ia das AlagÓíls, meu nmigo, a qu~m
ouLro mini~tro c disse: " Ahi Htitiio as excepeOes fristisíli- rcs!}cI10.
Jilas : eH as Culminei. )) Direi que est.e aeto ilesiJcrcdita a O Sft. nAIliH,S:-SOu eu, ou o Sr, ex-ministro?
magistratul'a? Eu peuRo pelo contrari? ; penso que, expur-
~adas csla~ flXCejlçÜeS, o corpo lIa maglstratnra c~t:í t'llho. O SII. NAlu,;,,:o: - (( Tudo est,l dt'smoralisado, o principio
O Sn. UO[)JIHalF.S SII.VA: -Elltilo já está salvo? d,l a.utoridade está ne-aballo; Jlor isso é (Iue entre o povo o
pcde:;tal da popularidade é esobediencia e rcsistcnc.ia ao
O SR. N,UII':CO; - Ainda maiB, scnhol'cs~p.st(' al'lu em bon- 80"-01'110, J)
l:i·.
'
·• SESSÃO E~l 27. DE JANEIRO. DE DE. 18Gí. 9,!

: .O Sn. D.INTAs: -Pcéo a pitlavra pora uma.c~plica~no. · • Comccárlto Jloros~ubclcccr dogmas se.rnes, o ~DS'!'ados como
. . . •.. · 'h' ., ... · · · J 11 Vordllllo; IJUC domm4o lodOS·Oi casos, UIJUO JlOr ISSO IUDSIUO
O Sn. NAu oco:~ Sonhorc~, so ~ccon cco1s que 1111 /s10 101 ~10.a:· .têm sustcntad.o .o sustontnrAO a nosso· associa~ o. nacional.
~~o ba. o. ssc, o!omonto. .d,o rc.sJst.~~cln, .como .a~onsc!ba . • ·. Jlstos 11.riuCIJliOS fuqdumontacs, pelos qun0s t~~os os outro.s
s1ston?111 do c1mn? . Isto quor.d!zor guo 11 rcslstonma 11~c 0111111 devem ser imtendidos; sno, -Todo o'podcr pohltco no Brtml
so onco~lrarA com a de bn~xo, .sonliorc~, esta, P.roposl.fi~ u ·perte1tcc ti :IIUfdD, oa agentoa dos diversoa I'Uillos .do.pode_r
prudyncm.do s.onado devo ropolhr.. • .. . .. ·.... .:. 11do' sao 8o11 ao •cus 111arídatarios, e ndo tem sondo as attrl-
0 Sli: D: M~NOEL:- Quem tem .IDillS dosmoruhsndo o p111Z .buir-6es, que clla, que seu mandato lhes deli. ·Tudo IJUO dk:
ti o . governo. . , . • . . ··. ~·: '· · · · · · · ·. · .. I'C:'}leilo, :m·t.· 178, .aos· limites o.atll:ibuir-aes dos poderes JlO·
:·O Sn: J•nesuiE~TJÍ:·~ittonc;'lD·; :"·. . : · · · · · . , lit1cos ~ conRtii!IC.iO,!IIIl. 'fudo.. o mais. é, ~surJlaçao e porjuric •
. , · · ·- ., ... · · · •. · .~ T18 d0 . · 8il0 :. 8 : ·DCJIOIS. do .dmd•rcm os podo1·es JlOhtlcos,.c ~o merec~rem
•.Q ~n. N11D ...uc~:.:""Qu. o~l.tcu.J. 4.~sn.loru ~. .~ pa•{ . .dfa· us. orbl.tus .bem .doOnidns- ilc ·suas ·competoncms, 1lepo1s de
OJlP~SIÇOcs,.gue,,~lio, so: .lumbriio d~: que ltno, 0 u gu'!l; e· darem no podm· cxccutivu·aitribuicOos•lurgas. -uniphtude o ••I
sub1r no poúor,,.e estrngiio o JlOd.cr. dom~do qu~.~~~o s~.fY,' forca, cou1o convinha o convém dar para bem dirigir _ullc~ao ;
nem para ollus,, nem . p~11 os .outros.. . . . .. , , · . govu111am~utul o a ordem administrativa,· passárao a consiile· ,.
O.Sn .. D. !IANor.L: -'-Nilo. estou ua opposiçDo; Jlolo colltm· rur· 11 ordem civil·c·crimiunl, e .com olla o poder.judici!ll.·., . .'·
I
rio-'cstoii'felizmcuto·mlnistorinl. •· · .: . · : . · .·.·Em·: sua·. sabedoria bcnrconbociao que a ordem civd ..e CI'J•
_·, :o;:s<rüuoé:0:;7.o nô~í·.o.e,c!i11 do~ pela pr~~incia'diiBnbiu,: miu~l ú quem. il~poe.obriguclios e gar~n.to os direitos .os. ma•s
p~ll ~alv!l_ta: ~ua.c.o4u.renc\a, ~os d1ssc: -.".E~ nilo ,ltconsell~o, _prc~1~sos do c1dadilo, ·ll_líberdadil ,CI~!l, ,a honra, 11 ~1da, a
'"'
u· r~sl~lencm n~S.Jlra~.as ·.mns acon!clho n rcs•stencJn n~s ·tr1·, Cunu.hn, a lortun~, .emfim o seu bem. ser. . . :. 1
.. : •• •... •
'-'
bunaes.:~ ·Oh;,'sonborclp~d.c. clle modir as. conscquenmas de , ·. V1Uo bem t(Ue •.sso.nao .se entrega no arb!lr19 o~ di~Crlpçll~ L
~.
uma res1stcnc1a. nconselbuija pelo ·senado· e executada pelo d~ poder executiVO, c s1m .só 11 !lcçllo. da. tmparc1al JUStl~.
prioieiro'tribuiml,do' impilrio?. Dizia o' atilado· CnpeOgue que· .VliiO que n110 bastavllo asle1s ma1~ sabms. para protege~ e~sa lt
unevolliçOes •,qu6 progrodiao 'crilo· nquellus .que parlillo· de :.e!evada •Ordem·. de cousas ·IIIO;prccJosas,·qu_e ~ra de . m .. &1811!" I

cima,· e.nno.aquellas· ,q~c .vin.bao dauuas. Eu tenho:mui!O :d1spons~vel- :um ·poder e~pcc•al: betiJ.ConstJtutdo.pnrn appb·
mc.u.o~ mcdo._do. um~- restolenc1a armada; por~uc conJoV1ctor1a .cll·la~t, .n~o só:·!lDI toda a sua pureza, ver.dade, com~.para
do;·govcmo :0na:_cessa.' e .cessllo os seus. àorc1tos, do. ·que ,de; delendo·la du mv~cs; constantes •do ·p.od~r ·I!XeCUILvo . em
uma. resibtencia .. que Jn':crto tudo, insub~rdina; a· gerarcbm, ... todos os t~mpos ~-p~~es:" .· ..... .· .".. · :·· ·, .. ··' . • •;· ,:
p~rqu,e .essa~resJstencla Jmporta a anarcb1u, ·CUJaS. cons.equen·. :. Era· .o poil~r)UdJclarJo; o poder.dos JUIZeBt qu~ .~e"a ser

-...
11!1
"""
cio~ surdlls,c,!uu~slall:t~dos ~pnlpno., , . , .. _· ·.·. : ·... mdependente,. CiiJUe declnrilrilo:que era.:. . ·•.;• ~.. ·· ...• _
.';:Se. nbores. ,-a··resistencJII:al'll!.adn'tem· dado lor~a a governos,_ lllus ctles subJllo be!D que, J!ara.fnzer .o~.Ju.•zes mdepen
fraco_s, ..a.ruiarchia tem~dérr.rublldo; com sprpreza-dc topos ps. :d~ntes, nilo basta~a .d1zor, O·Bim _era precJSO·dnr-lhos.con• .
thronos os mais firmes as instiluicOéHeiu·Iundadas~.; · , · 111c0es que os.const1twssem taes. - . ·. · :.' .. , .... .
. · - ': ·" · · · · . ,. . , . • ·. · • · · ·· · llles .e nós. sabemos bem o .qu~ .o ~•re1to publt~o· e & razilo
· .9: Sn,, S·~~~~".~~: MonA.:,-; Isto, 0 verdade. .. : , ; -esclarecida .. por dolorosas ex pertencias tem ensmado. ás na-
..O .Sn., NAailco :.~ .•• ;;, eu ltllDOJIOr. consoquonclll nmJtO· .coes que têm juizes escravos. · . · · . · ... ·,: · :..
mais n·anurcbia do ~uo a dos~rdcm ilas pru~us. . . · ; ·. • A sciencia c acxpcriencia.ensinilo que, ·par11o juiz.. sor.in-
Jia. pouco•.depl~rel,.e fiqucJtom~do dc:grupd~s appr~hcn· d_opondento .no que toca ás s.uas rola~o.cs com o;po~~r execu-
... soes~ ·quando., ouwo nobre·senndor.pola provmc1a dp !}i o do. :t•vo,' silo cssenc•aes as ·segumtos cond1ceoos: v•l!Jhelaade de
Janeiro· q~e me .. pr~ce~eÍI· omiltir esta proposi!)ll~,: "·Ou o· sou c~rgo, Cl~Dlinúidade cm seu exerciciÕ'eJ~'runo,bilidad_e,~o
s~promo:.tr!bunnl de'lusll~ obedece e se:desmorahsn,·pu r~·. Jogar •.' ·. \, .· ... '. . - , :. ' ... · :
.S!ste'c nllo:ha: remed1oo.~!:.lsto mo foz. ~onOrmar cm .un~ op1· .O tll~lo. do JUiz deve s.er. v•tnhc1 0, 'e ~llo.por comnussao'.ou
milo.que.sustento -ba·mu1to :tempo, . e: e_ que nilo ex1sltt ma!s tompo.b!lJilado, pura .que· n&o. fique dependen~o. da re~nduc-
partJdo_ conservador.· . · . . . . . -, · · } • · çllo ou-nllo·do gpvem~. Desde qu~ t~m o offic10d.e jutz, 1001-
.···o:sa. SouiÀ FnANco: -'Apoiado. · · ·· • ' ·
.. , ............; ... ;· ,_,.,, ':.: .... ·.... _. ·. · · ... ~
no por toda a ~~a· v•.dn, .A con~lltUIÇBo firmou est~=Ç'IIranlla
· em seu·nrt. ·11i!i;• pe1s que ab1 suhentende9ue·oJUIZ desde
.0. ~~··:;NABuco.:,., Sp c}le,o~•.stlssc, o. nobre. sonadlll'. nilo que éjuiz·scrá por toda sua vida, salvo o unJco caso do sen-
~rolermu essas Pllla~ras •.Nao.ox•sto,. ou, s~ ex1stc, es.tá mo. tenca quo lbe imponha 11 perda do cargo ou de demis811o·vo-
.ües0gurado,tilo;trans19rm~do, como lltJUolla cstatua. do. deus lu~ia!'i~· de que a lei nilo se. o.cc~pa. . ~ • . · . · . , .'·
Glauco, a qual, collocada a .borda do,mar o.bnllda,polns O JUIZ tem. e deve ter· 0 d1rello de contmu1dade no exer-
ondua e pclos,yent~s, n~s~melbava~sc aJudo, monos ao: deus cicio de séu éW:go,. sem quo op~dcr executivo contra:a::!on· - ,
quo· repreaentayn. '(Apotados,) . · . . . · .. . . tade dcllo vâ mterromper ou 1mpllr termo· a esse d•re•to:
. ;
.·.n::s·
o.sn:., Si~VI!IR&·.D4 3lo. TT.l.:. .:...rroCI\r4.0·SO os papeis;·'
·:.··· ·······:'" ·: · · .•· ·· ... · · '. •·
Ali;ís o juiz. n~o é' independente, o o governo· p.óde demais:ra-
ze-lo .subshtuJr por algum-outro,·:de quem·esperc•melbor
·.:'-'::. ~·:~i!~~~.~~--,l~to,n~~ o.ncgocJode part•do. · . ·sentou~· contra algum réo quo queira opprioiirj c·commette
• 'O' Sn:.~IL'vEIRA o~ MórTA'i "-:Será uma cspecula~ilo·tomar. outros ab~so~, ·.. ·. · · ·. · ·. - .. · _· : · ,. ·• :··
l,sso negamo ·de part1do. · ··• • ·. · .. :·' · · · . A conslltu1cão.firmeu lambem esta garantla:·Art:.1H3.-Qs .
.. ·:·o:~n: rRil~wEiirii':'- Alteiir.4o 1. · : ' . juizes silo pefpctuos.-Nom se queira·dar oittras explic~es,
. ·0····"" :N - ···r· . .. : ...., · que são subtis,. ou erroncas, a estas palavras. ,; - ; . ,
· · _,,,,, uuco:';- cnbo_.conclut~o. · . · · Todos ·conhecemos os diccionnrios sabemos que os'juizos
·•'•o- IJr; 1PinlÍ!ntA·•Dneno·a-'Embóra csta·discussão se morrem, o nilo .iJ:noramos a lingua portugueza.de,que usârilo
Jlrolonguti;· . ercio· que emprcgmilos··muito bem· o tempo·:' elln os illuslrcs rcdnctores da .constituiçilo. l'erpotuo 'é, cousa
aen~; .e servirá,--para: esclnrcçcr os•direitos e·aslilícrdníles' C9ntin~~· sem _iniCITUpçilo, sem termo: portanto 1 juiz p~rpe­
brasdeJras,. ·lfUO: o govcrno:lerm J•roCundnmcntc com ·os sou~ tuo é JUIZ que JUlga, que exerce seu cargo· ·sem 1nterrupcao,
decretos de.30 de dczenibro·,,·. • · . · _. . . .. . . · ·. :sem termo imposto contra sua vontade e arbitrariamente."":
· E' _por· isso mesmo que .vou rcsv.ondcr ao nobre senador: ·· :- A constituicao belga ·a esto respeito usa cm seu art.; 100
poln ..Duhin o .ao Sr. ex-ministro da justica, na intoncno~eJuo de linguagem" muito precisa :-os juizes sNo nomeados por
t!vor~e;. se.nao ae ·justificar ,no mouos de ·ãttonuur 11 c'riminn- vida o nilo podem ser suspensos (quanto mal.1 rleslituidos do
lulncle de·tacs:dccrctos.. :... · ·. · ·: . · . · . · . : · ca:crcicio o~ rlo.caryo) senllo po~ uma sentcn~AJ. · ·· . ·.
- Senhores; quanto m1us. se ·estuda a con8tltUir.l!o r.olltlca do · !ln· duas um cus ·•oxccpcl!cs 1m postas 11 perpetUidade· do
Drnsil, mnis se admira~a somma elo sabor rruü tin 1ffÓ os·l10-' oxorcicio, uma explicita •Ílo·arl. 101 ~ 7~ da constituicno o
meus .eminentes que u.conccMrffo.o redigir1to, ConheciDo 1ís _outrn'.imtllicitn,. que se deduz elo art'. 1oli;" ··· · · ~ •
· scicu~Jas sociacs e politicas uno só cm seus ~rin~1pios cspe· Çomo nno qu·cstion!'JII~S solire a· immo~il.idnde ou remo·
cnlnuvos ou ·thooricos, mas nos resultados 1•rnllcos do sua Cl!es, ·nao me occupa~Ol d1sto, e rcspcadorm )à a uma objoc·
npplicnçao ·nn viela o'nos destinos dns nar.ilos, Tudo provirllo, r<lo do nobre senador pela Dahin. •
tudo ncuutehírao. · · ·· • . • Disse o .nobre senador.:. Soa perpoluidado do exercício ú
.- SESSÃO Im 27 DE JANElfiO DE 1801·
co11stilucio1111l, como 11PI'OSC11(nstos um projecto do lei Jllll'n '/1111l 80 quoixu da iuco11stituciou11li~udo ~a &un ~poscutu-
apuso11tullol'iu for<'utlu, quo lho imptlo tol'lno'/ . . t Ul'iu, <JIIO mio solicitdrn c IJUO r'ojoitu. . · ..·
·A rospo;tu ó f11cil: cllu ó tffo con8litucionnl como 11 vit11li- "As conuui8s0o~, uno oucputruudo nos docrotos, n ÍJUO n
citludo, mus tem como,ostan mosmu oxco1wno do urt. 1iiii. J;esoluçao 8o 1'o!o1'o, OXJirossno·,IIISUilln 'pofu IJunl pud.csso~1
So 11 co11stitui"tio ·dou. no potlOI' lcgi;lntivo'u lnculdndo·~o co11hoccr, 11CII!IIO mouos, C011JOcturnr, <Juncs os Cundnm011·
doct·otlll' lei 1juo, mcdin11to ri0111ouca, imJ1011hn JlOJ'dn do tos dos mencionllllos docrotqs\ · I'OCOI'J'ÓJ'I]o; 'Jtor i11tormodi~
"l"'~o. o com ol111 do oxgrcjcio, ·cOliJO ~•ntcndor quo ui! o lho ~o sonudo 110 f;OVCl'no, sohc1tnudo os documentos a· rcs·
' cluu lncutdndo ·do ~cc•·otnr lm, quo modumto scnterwa imfiO· peito. o os mouvos destns · 1i~o~nt11dorins :··a· prOJlOBtil' do
''·
I' nha.JJOI'~a só do cxcrcicio'/ <JUCJll Jlótlo lnzor o toilo, 1•odo ministro dn justica foi •1uo, utcm dos mencionados docrotos,
sem nvidu lazer nmn Jllll'lo •1uo so contém nos8o todo. nenhum docnmctito ou uiformn~ao oOlciul oxisliu .nu. ·secro·
E' isto mesmo o IJUo so tem outondido om l'ortug11l, cm turin. . .. . . · .· . . . .. . .
Fl'iln~n o out•·os paizcs IJUO têm constituiçõos nnnlogns. "Estüo,·portonto; ns commissaris nn necõssidndo de· cimsi-
Consequcntomcnto, senhores, ·snlvus ossns duns excopcncs, durnl' o· !neto_ dns nposo!ilildOJ·ins em. si nJosmo,; · d.esJiidO· :. de
dominn a tbeso conolitucionnl: o exe1·cicio nilo Jtódo soi· in· quncsqucr cu·c•nnstnuclliS ,que JlOSs.ffo· mod•ficn-lo~ 'fcm
. lcr•·ompi~n. . .· . .·. 11ponus n J•cticilo tio ~oscmbargndor ·'Delmont; quo ·.nogn
. Entrotnnlo o IJUO .fez o. sovcrno? cop10 ncro havia lo i I'C· haver pc,dido n i•J•oscnl~dorin; Q, nilo bnv~udo··J•_rovn· alguma
gulnmcntu1', .ellc n fez po1· si; Cl'igin·sc mri Jcgishllloi•, o'do· ou illlilclo cm contl'lll'lO, forca· úllCI'C~lln-lo,,,usslnF com~
CJ•clou una cnso do excepção, ~is pensou pl·occsso o sontoncu, considcrm· ~s oull·as no mesmo' caso. .. · · · . . ·. ··-:·
c impo1.n pena <JUO JlOI' si croou. . · • " No> tos..tom10s, ~ondo inco'ntcstlll'c(<ruó, a·'npô~.o~t~dy,l',(a,ó
·. O nohro Gomulor Jtcta Jlnbin,<JOIIIldo reflocth· melhor, lm-~o um .dos mc1os do Jlrlvur o umprcgn~o do cxcrCICIO do seu
ver •Juo; upczm· de seu Lello tnlcnto, quo cu invejo, n .cuuou omprogo,.nilo Jtúdu olla SCI' 11pplicad~t . a empregados ·.'iiuc'· 'a
6 \•1o mil IJUO não pódo sust.on!u-la;. . . . coustitui~ITo q~or •Juo soj11o JlOI'JICtúos. ,So. ao, :.JlÓ,dcr de re-
fudo · IJUo rcspc1tn nos Imutes o nllrllnw:llcs dos ttodercs m~v~1· os mn;;1stmdos de. um pnra. outro Jogtu·,. IJ~e:.. ll .. cim-
]JOliticos ·ó coustitucionnl; a usurpn<:ilo do jJódor·lcglslnlivo slltulçiTo 11dnutto,. so.uccrcsc.outa~ o .J!Od~r fio np9s~ntl!·los
]tmticndo pelo minis!OJ•iu é1 /lois; uma é1·iminosn violncão du.Ici utú .contm a vonllldo\ .o. IJUO ,.a CII!!BtltUf~Uo, .!'~~·. ·J1.01:m1Uc,
fundn1riontnl; c n·,·inln~iio ta intlcpendencia do 110dor jutlicinl dc>ll·uilln fica com11 etamcntc.. a .mdepenilcncui. do.·. poilcr
:.U· ·OIIll'n, Aindn'IJUIIullo houvesse lei, cllo nao seria poder com· judiciario, j1i muito .. ~Lalu~o .Jioa·.óutros.)J!Dtivo~, u:,a!!ui~p
pclentc pn1·n p1·occssar.e dtu· scntcuca. · · · · · · .. ·. o S)'Stcma I'Cprcscntattvo.nrl,~ua base csscncml.~ ... .', ·,.· .'·....
lia, pois, violaelio da constituicao, o violnC!Io comJ•loxn; . "Sqo, JIOI'tauto, ~s COIDII)IiSOcs do Jl.ur~~~r ., <JUC~ o sctllido
o ministel'io não ó 'tcsislntlor, nem il o lribuun!'tlo jusuca ~c- UU<tdo. o seu ilsscnltmcnto ,IL, l'csolucao .vmdn: da·outrn ·ca-
si~nado Jlclu· conslii!J!Çilo. · ·· · . • · mam.7 l'crgueiro.:-.. :Pátilii :.s~uz~.~· ·C~st,~· Fértc.irú.:.,;:,
· ··l'~1·n molhor qunhlicn1· o acto do,govcrno, cu chamarei cm Comia do 1'alcnca.- llar<lo ·tio Pontal.~. .. ·. . . . · .
meu nu~ilio ns Jll\hLv!·as do illustl·o. linnd.o mm·qucz do Carlr· .Esio pm:cccr: Ontro.u cni diicussil9. i1ó dia'.2o.:dc jí1~~iro;. o
vollas.· Ellc nilo so !01 uma. d11s mnwrcs 11lustraçucs que tUm fou10 dm .scgumtc npp1·oyado, .sem que uma só. voz o IIIIJlllg·
adornado o senado, mns Co1 um dos gran~cs· autores da con· nnssc caluu a rcsolu.,iio.- VeJa-se o supplcmoulo ~o Jornal
stituiciio. · do Commc1·cio·do 31 ilc j1111Uiro do 1845, c o Jornal dó 1•·dc
'Eu;: 1837.voiojmni 'o .seuudo o projecto d~ ici :do órca·' l~Ycil·cir·o .. · . : ( . · ·.. ·. · . · '· · ' ···s··· : d. •
lliCUtO, que Clll Ull\ dos·scus )JIU'Ugl'ilJlhOS conslgu_ava CI'Cti1to N:o mc~~O SCJlll,l O o .o. r~~CCCr du. ~a~nJ~·~~! . ':'· ..~JJU
Jlilrapagnmelito das aposcntadorins.· Jliltiio.' olisarvcu-sc tliic lm~t!Jõ de. ~-.do mn.1?.dc !833. (~ctas 101. • ·Jifio··1~7!,,.cm­
cnt1·o cllus vinhão algumas r01 ·~ndns, n que 0 ~l·: ex-ministro bma, :!tu scfnçn d!•lt!lC~il~ ,cnt1c mns1.s!_rados. nntcrwl~~ ou
dajustica se referiu em sou discm·so. 0. Sr. murq ucz de CtL· postu1w~cs •L constllulçilo .. ~?mo se mlli!ub os Jon,l)llls·l,. .
mvcllus'ussim se. expressou : " Quando cnh·cipam 0 minis- .or!l, c,o~w. mn fJ\eC ~estes· netos .rc.pl obatouos •prctcn~c o
t01·io dit justiça, .ou! ·ts2G, ach~i.dcs~mbargador~s I!JIO~ctitndos 81: o.H~II~Istr o~ln JUStiça nllcgar Jll cccdont~s~: senao :de ·?hu-
''
' no auno. untcccdcuto, ou devo IS de JUI'llda a constitUIÇão. Jiu so', 1qpl 01 IIIi os,' . . . ... · · · ..... ·
assonto 111 uo 11 nposentndo!·m.er11 cuulla, pcrquo a constitui, C?mo o/ob1o scnad~r p_cln J!nlna P.od~··~ sus.te)lhn:.que .a
~rr 0 .~1 i!o deu· scmclbanle dn·c 1to, 0 c•·~ .cm conh·aposigão it g~c,~tlo n;w o.do ~.o~s.tltucwn,nhd~dc,,.? s~n.só!ueuto do!nc11~
IIIIL"nm,,quc clla.cstabclcco, que cs .Jmzcs de direito são l~oaHd~~." ordw~rl.t. Obro.u spm, 1.~1 .. ""?.> ~· <Juestilo o ?u
11 crpctuos, maxima tJUo ó rundtida cm priúcipiàs · do direito 111~, tcg.lsl.ou1 c1 cou um ~e)1cto .d,lSCIJt.lnuu 1 1mp~z ·pena,· al-
JluliUco-;-qu.c, . se acaso· .a _ma 0istratura ·. cstii·cl' sujeita 11 tç10u os hm.1.~cs .d~~ po~lcr~~ Jlohtlco~, oOo!~dcu u. md.opond:n·
aposcntadorms, nunc 11 ser a. 111 ~cpcndcntc,"C" tnnlo mais me cm do !'~de1 JU.~IC!•lrl?, o Isto. nü~ o nnh, CO!I~htucmnnl ..
JirmavunesttL rc"t'a quando l'i •tu o 11 logislllr.ão Jtortugucza Q~.c1e!s v~r .t !hf!'o~cn~a que vn.1 de um mw!stro que ~~~~o
d~ •ovo1·110 1!bsoft1t0 nfio ·dá auto 1·idado uc rüi. ·do liJIOsontar rcspCJ~al 11 ~o~tshtmg,.o do seu JIDIZ )l~ll'a um. outro IJ~"..n.uo
am3nttuc ulmnl se cntendcsso IJUc cllo a lmh11, o neste subo? · . . · · · . · ~·· · · . •.t
scntido .. se Jn·aticcu. Nestes termos J•eln cunstituicao·'. cutcndi A cons~1tU1~~o JIO.rtugucza u ~slc .rcspmto 6., a.ll)csmiL .<JUC
•tUC uquollas ajiU'scutndorias nno JIOtlião subsistií·. ·,_E de a. nossa, .o _cojnalla !ltto.rahncnlc •' .JIOIS bem, .cu lm Cl ~ rcl.ato-
fuctu cllc mandou roint1·1,3a1· os 1Jous aposentados ·d ·, r1.o do.numstro.d~t,Jnstrcn cm l ortugnl,. o Sr•. .Aibc!lo Anto-
·.. '· · · · eJlOio mo de ~!ornes Cn1·vullw, .npr~scntudo"col)l· .um11: JliO(tOSIII .
1.:
úcju;.uda.a·constitnicüo. , ·
. NinS!ICIII c~ulrlll'itiu. o. Sr. mai'IJUCZ, 'do: Cm·avcHas; JlClo ~". Jl!H'lamcnto 0111 9 do JIIIICir.o: de 180,1.. so~~c, ~~~~~IUJlt?
''' coutrnrw fol'llo do mc;mo pcusm• os Srs. Allnu1um·rtuo, )•,. ulcui.(CO, , · . . . , 1. . . .;
:L! .SouziL, ·0 flodriguc~ ~c Cm·yuJho, !IUe dizia':""":' Qullndovit'l'S "So~~l10ro .. - ~!~o~ clam?los ~.c tem levlll!lndo c?11:tr~·a
as ~·ü·bnsdo tcuv1zmho m·tlcr pM ns luas de molho· . 111 1 1ii corruJI~iiO da. mogltitl 11turn, .n .tubu~n.c. lL 1mprc11sa. t~m
·1,ótlc aj1par'ccol' m1r dcc1·eto nposcntallllo-mo. l'ótlc v~;~ 8 ~ j~[~ constnutcm~?lo roclnt?udo Jt~ov1doncms ')tara· ~c· J'CIII,cdmr
'j·, 110 tlinr·iu· da· cnmnra dos scmitlores 11 , 7·i do • do' 'set011 11 0· o l~ltl ; 'o c.. ns rcchl!l,l·l~õos nu o são de· hOJe ;, dnt~o d~. cpocn
de 1833 ·. • . · · • . ~ · .· · ~ r /mn1s remota: lorilo JU ol111s ns I(UC dcri!o.ortgcmli lo1 1do U
· · . , .. ·. ·: ·· ·: : · · do jut!JO do 181iü, cm <JUC so ~asc.avüo·.lllnlns cspcrnugns··dc
: .S~ csht.mtcl p1 ~~~~~lo do um dos antorcs dn ~onstttUIÇtlo por· r momhdadc, mns <tu o a CXJlOI!CUCia domonsli'OU ·nilo, JHISsar
s1.nn.o hasta, ~~~·~· auuln o parecer tias com~u.,~cs do con- do unm Cuncst11 dcccpçfio. . : . · ;.: ,. · . , , ···' · . ·
sllll11V<1,o. u.do llgl~tiiÇtlo do fOI:IHio do 23 do,Jn~ou·o do. 18iü. "1\;snunisonaucia do .vozes, quo so clcvüo, niio.Jtódc dei-
" l•Ol Jlrcscntc as conun1ssocs do constltUIStlo c legisla· xar do tlc8pcrlnl' a titlcncilo dos poderes Jluhlicos Jlois rcv.oln
~·lo 11 resoluçilo ntlopt11da n~ •Cllllllllll dos Srs. dcputndos, a oxistcncia !lu falsa·optiosiC!Io cm 'juo se achil~ alguns inn·
c

que. llflj'rom 11s ~posonttuloi'IUs dos d,cscn)bargntlol·cs 01'0· gistr11tlos, que, connnzt1o o'u sem c ln pm·tllmlo o 11 resligio I
gorro_ 1 a Cn~ta J.nun llclmo,llt o .T~só !·1b~1!10 do S~!lY.a,, ,da c o conccit\l de impnrcinlidadc, sem o' <JUO ó imJIOssivol I(UO
rola~no do l Cl'llll,mbuco c I'TbUI'cro 'nlormno dn S1lva I 11· us suas doctsõcs posstio tor lo•·cn mor11l. . . . .. .
I
l'nros, !111 da llaluu, d~ que tr11tuo os decretos d~ ü de 11gosto " A hulunç!' da justiç11 devo· cstnr cnll·cguc n nulos firmes,
do I81.1 com os vcncnncntos tio ·1 :200~ ; .c 1guntnwnte a que ucma d01xcm ll'l'glll' com o ]teso do ouro nem oscilur
]tCti~•io do dosombnrgudor Jlchuout, dil'igida, ao· senado,' nn ccmn inOucnciu uus cunsitlcJ'n~llos bunmnus; o 11 sua.cspadll

r).

i
SESSÃQ E!l 27 DE JANEIRO Dll 1801. 93'

'nem deVO. posar sobro fi innoconcinj OOIU ciuixnr cio Cllhit·· ~O· Ahi disso nl/ut•llo ministro, como o nobre Rcnador, ~ue n
bro o crime; lfUCm uno seguir este ta·ilho, 11110 elevo conoor.· (lOl'pctuidQdo 1ojuiz, uno foi instituida(JOI' amor do indivuluo,
vur um11 togu; infelizmente (nem uM somos uma oxcopcffe) ll!IIS sim (Jolos gl·andcs principies dujusti~n, o do bem da so-
c1nlocios os tómpos, em todas· us uncOos l~m havido mugis· slcduilc, o i(UO IJO!'lnnto· ol111 uno dovm Jll'ovnlocer. contrn seu
'tmdo~·corrom(Jidos; ncm.isto ó unnicio privativo cin·magis· proprlo fim c sua r·nziio cio ser; IJUC }JOrtunto; I(Unndo clln se
traturu; díi·Se cm todns 11s ns~ocincOes em tócius ns cln,;sos. convorlin cm ubuso destruidor dnlibcrdacio,· fortunn, ou di·
ntó mnsmo se verificou no.nposloluítn. · roitos do cidnd•lo, cra·(Jrcciso· f(UO o nbuso•cossnsse. .
" nlus," sn cshi ó 1i rc~ru, · sn se pódo nffirnuir sem erro que Sem duvid11 : mns (lO r <jUC meio,' (leio U!'bitrio '/ N11o, o
nno hu .clusso nlgúnm cin sociolluilo qlio uno ·tenha um 011 minist1·o ·de Nupolcno ..111· ·viu <(UC unr neto .lc~islntivo. crn
oútro membro flUO do's,·inndc-so dos sous dcvcrcs 1 se nffo ~~~~devi~ rcg?t' 11mutcl'in: .cu o· lei~; é do li do m111'2o·do
dcsli,;c cin vereda 1ln honm, ó todavia im(ucstionu''cl quo a
~OI'fl\l!cdo .nu l)lÍlgistJ·ntul;â.ó u mniúou.sognlinto, a maisJu'O· " Art. 1.• Scrilo de pleno direito R(Jnsentadlli "OS mombJ•os
Jlllhcml, n:mua!: dosnstr,oln·.lmm a socaocindo, (lOI'IJile . ~lla da' ct!Jolo do cassncilo, tendo· n · id111lo ·do ·ili a1mos ·completos
ponden1 os dcst!IIOS cin .(Jropmdndc, dn honrh, o uto · du vula o os mngistrudos ilus cOrtes do Ull(lDJlucüo o dos tribunaos·d~
ilo,ciciadlio:. cump1:o, portun!o, IJUO ,dc.sta col'(lorn~ITo so.so- t•• instancin, tendo a 'iducio ·coril(Jlctu do 70 anncs;· · :·.· ·· · ·

I
(JU!'e·quuli(uor m,cmbro· yutr1do e d1rc1 mesmo nquollc<(UO, it Mt. ·2.• Os mngísh·ndos· uposcutndos· ·cm rnziio ·de· sua
!iJÍO O.estnncio, (I ver O JII(Ortunlo do UllrCSCJitUr S)'lll(ltOfliUS idadJ torno dircito.u uma (ICIISI10 co!lfcnno· ns leis e· ordonall-
do cilrrU(Icno para que ·a suspcih1 nffo lru nem lovcmonto o cus·oxistontcs; sem <JUC precisem justiOcnr enfermidade,.· '·
(li'CS!igio ausaugustas func~OOS IJUC 11 (o_i coufcre·u tu( COr· • "Art. · 3.• Os mngistmdos 900 tiverem comJJletndoa·idndo
poi'IIÇiiO,. .. , . . . .. . , , .. . . ' · · fixada pelo nrt.1• na o c·c,;snruó todaviu· suas runccGes sonfio
.cr : ..... Qu~l será> I!or.cm 1 .o mc1o de .sub1r. da difficuld1ido? I(U<mdo forem substiluidos. · • . ·· '.... · · ·, · .•·. •· ·:
n nccusocao·ou·o nrliltno uo poder? .... · · " .. · ' Da discipÍina. ·· ·
.. i(.Sogrcgar: dâ m~gi_su·ntur~ os' juizes Corrnmpidos·pm·
melo dp; n,ccusnçüo. crnn!nnl· SOl'l~ por sem duvida.· o cnmi· "Al't. 4.• Q~nncio um mngistrudo inamovivol.cia cdrtc de
nho l.cg~l,. ~o .,Cosso poss1vo!. colhg1r . ns: pro~us noccssnrins appcllu~no ou. de .1• instuncia li ver ~ido tocado({rape) por
pura: '! c~ndcm~~cilc ; porem ·us · trnnsncçOcij dn'corrupçno medida disciplinlll'. de SUSJlensno .(lroyisodu, a .decisão •CO!itru
ilo 01'dnmr1o silo clrcctuncins (JOr corretores riollns into!'CS· ello,loJ!Inda.scril,.trnnsl~ittida· no guarda dos ,sollos; ministro
sudos;· que nao as 'reduzem a cscriptos· que os 'compro'mettnil da JUS!J~a, que. dcnuncrarli. se houver, lognr, o magistrado .ú
c iruc,':qunndo cbnm!Mios a juizo. c~ni'o ccmpl,iccs, .negilo
factos, tornu~o-s_c por !nnto cst.es crm1cs do d1fficil prova ... ,
os côrte de. cassncão. · . · · , , ·.. · .... , ... · .· ,. ,
" llstn côrte' poderá · soiuncio a gravidncic ·.dos.fucios,.'·o
.... « Nesta. d1ffic11 COOJUUCtU!'Il·,,, (cu peco a alttílÇiiO r{o SC· d.cp~is•do lei' ouvido o mag1,;trndo inculpacio,,.doclara~lo .des-
nat!o :para. e:tas nob1·c.s·palavras) n~o 'falta ·quilm insin.úc fr ll!Uido do suas funccocs. . ·: . . · .
nrhltrJO:·mas· ou ontcndo·qua·o arb1i1'10 col/ocaria ·o poder "' Art. !i.'·Eiln.p'ocicrú:tambcm pronunciar a penado des-
judicial a discrifãO do executivo, e que uin ministro que tit.niçiio cont.a·a o .mugistrn<fo. chnnnulo. dircctmnontc (Jorantc
rc.vpeita,a conitlluiclío nem tCI·ia·a· tcmcriciado do o pcuir clla no caso (ll'CVIS!O (lOlo art .. :82·dc scnatus consultocdo tU
ucnl a i11discri9fiil dã. a acc!lat·J (AjJOiatlos:] · ·' tbermicior, anuo 10. ,. · · ·. · · · •. ·. ·
, I' Dos. dou~ rcmodJOs,, pms,. nuc~usagfio ou o .arbitrio bem ~ot.e OSCIIR!(O <JUC OSSO ministro, alem do não rccorr~r no r;
III iC l!lcança que .um quusuempro Ctncficuz, ,O O out.ro. illCOI/I• O!'bl!rw,, rc~l'.clt?u como o outro .o (u:occss~, C• ~s · compo·
...
IIII
11!!1
pat•vel_.com,a l.lb.çr<lade; ~qucllo.(Jrocinz, so nffo,,o. incremento .trncrns JUdJ.cJni'JaS noto mcsmo·IIUO · nessa.· d1sposrciio disci-
o cstucaoaamn~nto d~ mal_; ccst~, cond~tz ao . dcspotis1nó, que d Jlinar mio incluiu os mo.mhros d<L.·uua· cOrt~ :de · cn'ssa'!!llo': n
I Jom·~ franccziL.(>rcsumru· quo. ah uno .podra cxi~tir senão u ·l•l
.a con~cqucnc!.a ~a ,111V~!ao, doq1odercs.:. • . . ,

II . Jl, bourado. mJP,I.stro portugucz. tcrauma com a sc~uintc prollHhule. · ·.· · : .... ;.. ,, ·· :• .. :. , .. [
(Jropostu :. . . ·. . . .' · · ,·. • . ·
0
!1m non!1~1n j:aiz constitncicnul so. comn10tto. o: abuso,· que ·
.. ":Ai'}. J,o, Os JUizes, qu~li!UCU!UD SCJa a sua gradunciio, o Sr. cx-muush·o commcttcu. · ·
JO.d~rrro BCI'.}IJIOS,culndos, nuo só nos. cnsosmencionndos.'nus .. Na: ln~l.atcrra ~IIII jíli7. não. pólio ~cr privado. dÔ seu cargo
I
. cl:l .do .9 dojul!10dc .1~íD o .21 .d~ Jull,lo ~c 181iil, cmrio tum· ou cxcrc•cw scnno cm conscquonci;L do um acto :das duus
bcau qu~ndo !aJilO P.C!'di~O. o. prcst1g1o. lllcilspcnoavel para d1u· cnsas do pal'lnmcnto, c com o .assentimento da.corôn. · ·
forca moral f1s suas decasõcs. · . ..· · · N~s llstndçs-Uuidos ncmhum ministr.o)nlgnrill nem ~cquot·
,; l\rt, 2.~ l'um .a a(JOiiu!tíli;fio'cios juizés, np ·c,iso meneio· (lOSSivcl prn!lcnr tnl.nbuso conlr<L UIUJUIZ fedoml. , , '
1111do no nrt1go Rl!tcccdçnto. o·no n. 2" do ;u·t. 1' dalchlc ~ 1 'J'<to 11ouco nu bem ndministr1tda !Jelgicli, ou 1ia. 'ltulia·.
<lo ,juiiJo d.c. 18!iH, o supremo, tribuual de justié<L dclibcr1i cor~o lloopanhn, ou <JUaliJUCI' outro c>U>cio livro. . · ·
jury; s~m ~s.t_u(ligailo' aos princi(Jios estrictos'q~ roguiüo as Dond_c é, !lOis, I(Ue o Sr. CX·IIIinistro .foi:.·àcllnr cxêmi•lu
!lrOVUS.JUd!C!UrlUS, . . . . . . . . . . . . _ , tul? Sü nos III'Ccedcntes rctJrorncioa de ulguns dJi seus 'an: 1\
. . ;, §.:.unico.,..A. nposcnla~[O ll~sim,;~oUCC<(ida, COIIIO cxigcncia tcccssorcs. ·- ·.. ·· · • ·· : ' '
do:bc~ p~~hco, nuncn.podcra s~rm.dc argumento contra a J<l cu hnvin dito nntcs que se 11ueria 'reunir moa certá .


i
honru,1los aposentados. . . . · · ·. ·· · · · · · somm,n do prccedcutcs; (lllra nrsumcutar·com·cllcs·.contrn: 11
;:,~ Art: ,3,'. P. jui(quc; sc~do. nccusndo áiminuhncnte (JOr COUSI.il)liÇilO ;: li fiO • JlCOSUYa que •1110 depressa· ~iSSO 'IÍilcgndo
<!UIIli(Uor molrvo, for ubsolv1ilo, mos tiver con~·a si um turco osso trrstu nrgumeuto .. llilo serro· só para· um elfcito; ·c ·u
o.u.mais dos,,vqfos.d~s. juizes .da .. ultima dccisilo, (Jcdcrli sõr !'ara despcrtm·· o poder legislativo C·imjJór'ilm termocfficnz
·.·

ll!lOSCUtudo•.. ·• . " . .· . . . ., . ' ~ s.emclbnnto crime ;-ntii•s .o systema constituciiluaherli 'uma I .


,ú Ar,t;,: .[;~ Fica rcvógndu. lóda n.loi;islnÇiio cm coaitrnrio.u rrmilo, o )1odcr judiciul cs~1l'il'ii merco ·cio minMcrio. . · '
.Vc~so, po1s, .. <(UO o nobr·o ministro portugucz respeitou 0 Ninguom diz <fnO o juiz corrompido conthiuo ncco~snriac ..
)' .
I'· ~
J!Odor logisluli~o,. o IJ<ider Judicial, c rcpclliu o nrhltrio cm mente cm excrCJcio. ~o ú .pi·ccíso quo oste cesse 11Ílr meio
r

lingu~gom chcuL do honra..... ·.. · .da ·li(IOsontndOI·in cu (JOr ulgum outro, que cesse, mns .medi" .'
• nnto ,lei nntcrio1·, c uos tc1·mos delln, c·nffo por ''ia de neles .
,.0 ~R:· D·. ~IAN~EL:, ~Isso IÍ 11110 IÍ lingungcm (;roprin de de dJCtndnra, · que nossn civilisnr.;lu rcpclle c nos~n lo i fun-
um. muustro coustJtucrounl. . · . dnmcutnl prolliho. ·· • · ·. · ·. · ·' · · · ·
' '
·~
.~ Sn. •P.J!I!KNTA Jlim~o: -l'ócic ficar sol!ro n mesa o rola·. Autos do RjJI'ccinr a~ excçpçilcs diclntorins·prodnzidus·Felo
tor1q <JUO ncubo do ·Icr pnra sor uprcc1ndo cm sua in· nobre sonndo1', exannnnrcr n· censura que ·S. Ex. dirrgiu
..
•i:
tcgr1dudc. ··' · · · · cuutra n rcsistcncin a ordens illcgucs •
. OSn ... NAD~có: -Eu o tenho. . · •, . . O Sn. N,1~uco .:·-Isto ó timidc.z mhlhn. . .
O ~n. l'mEl'iTA llm:~o.:- O uob1·o scnndor hu do tn;nboiu O Sn.·-l'llm~TA 'llur:~o : - lX<lo, 11110 ó timhl,cz ; ·o <ruo ou •
tçr ·VIsto I) Or~colho de ll,ulloz do 18ii2 o rolutorio do Sr. mi- n1buiro é <JUO o nobru scnudm· uno <tuizcsso vt•r qunJ. ó nos·
1\Jri!t•o da JUsllrn Abbatuc1, que llrcccdo o neto qnc rege cm pccio do rcsislencinncousclluula, quo lUlu ,·isso como ella so
hnnr11 11 qucstno:do IJuo tmtunws. . . trnciutffo oxnctumoute cmlloi obsorvnucin o oxecu,;ao do urt.
Oi SESSÃO EnJ 27 DE JANEIRO DE IBGt

1H do nosso codigo, ou, JIOt' outm, em do\'or positivo de t1·os quando nccusndos, dou-lhos .tumbem outras ulndn .mais
bom·n e do loi oxprcssn. . importantes. · · · ' · . · . . · ... ·
Nem· ti osso o unico uJ•tigo, nli mesmo bn outros; ou Juu~ Jlllo tom o dil·eito do 11ropOr ns lois quo jul~ur nccossitrlas,
tilho, pois, u opinillo consuJ•ndn, o creio '/uo, so o su/n·emo o dcYor do volnr nu gunrdn dn· constitnicno c du oxnmlnar· se
tJ•ihunnl do justir<J cumpril' ossu ordem cvi1 onlomouto i losnl, olln tom sido obsomtdlt ou iufringidlt·; Sua subodorin é IJUCm
o o IJUO o aviltu; a lei assim violndll tOm o direito do mnndal' lho ncousollni IJUIII úttribui~110 d.o IJU4,dovc Jlrini~ir~!DC!JIC
í:' escrever uu JIOrtn desso tribnunl-AlJUi morna prcvul'icacão. usnr. , · .. · · , . ., ·
'' 1\ssu resistoncin .lognl orit uutorisndu ntó mesmo no teÍnJIO Do muis, o nobt•o. senndo1; ·naó. vll',iuó ·ri"sonndo conhei)e
I!' do propl'io goYct·no ubsolulo. Cito roi um. oxclilJIIO du digui· qunl o estudo JWiilico do Jluiz,. e IJUnl u JIOHi~ao dli ·caiúura
! ducle dn cusa da suprlicacao. . . .· . .. ·.. dos SJ'i, dOJIUtudos?. ,ESJICI'a~J!Qrvouturn.um acto .do.ucéu·
'i ;•: A.Cill'tiL rógia·do 23 dú julho de l:iDI do.u nlgumns prcro· suciio'?. , . . · ,. ·. .. . ,· ·. . . , · .,. ,
, gativas 1\qucllo h·ibun11l. · . . . . .. , .Mugucm espera, o. direi moamo. c.oúi'Ct·anqlio~~ ,ilopois,do
IIm. agosto de !863 o sccJ'elario do estado oJ•denon·lho JIOr IJUO se tDIIIJIIIssndo com outros nun1stros; ontonclo que _pot•
nviso· IJUO fosso 11 prcsouen d'ol-rci. pm·u;vci'Uus embargos •. i!luül~ud.c de lll'occdcr a cumara, qunítdo':Jnes~ió.:~u(zosse;.!IIÍO
o. h·ibunul ussento•t dc"uao cum1n·ir, poi'IJUC, 1~;.o cl111· uovorm mloutnrn.u.ccusn~ilo •.... , . : ... ·'· ....~, .... ::.
,
I,,
III
mado doveriu SL'I' Coito JIOI' ussignatum do t•oi ·; o 2" JlOI'IJUri, O)luo cUIIlJII'C y I'OJI!ll'U( o ma!foJto, ~~e~!tllr, .~~~ }~JirD:
:r ~: : llUUuto 11 muterin, como ·O tribunal. cm o supremo u·ibuuul, t1ucc..o, . . . . . . , . , • , ..·.,
os Srs. reis de Portugal, ·em. voz de o muJulm·cm• chama1·, l'ilrll, isso s~o tn·ec.isns medidas' logiillatiyus i (~o· :ríu.e )\;li·
costumuvao honra-lo com sua Jll'esencu cm casos t11cs., tantos, cxauuuaudo . no .onll·ellluto .o facto onr todaS.·ILS:suas
.E . o sabiÔ monarcl111 houve éor JlCni dcclaJ•ar quo uiJo.fOra tuc~•· · · · · · · · ·. · · · · · · · .. · :,.,;.'<· ·.....'
sua. ·tcnçilo éOI'Iat• 11cln autortdadc da rclnçao, o que nilo.~e Nem obsta que n camnt·a dos Srs. dOJJUtadosd~ ,um blll.do
tmtava ~o· julgumonto, só sim do uma rccommendação, pelo iudotimidiido. · O uobt·o seuudor mestúo:rocilíthoéou ·quo·.o biJI·
q~o n~o t~i o !ribunal. à presença do rei, o só .shu um11. com· do indemnidnde·nuncu.importou, nem importar.á, ·um.voto.. do
uussao dello., . .. . ·. · . · IIJIJI~Ovnçllo á.vi~laç<lo da lei, o sim apenas a.ea:eÍ!Jp/ion.ft:on~
. Ora, se 'no tempo· do governo absoluto o ·supremo tribuJ•a· pumsltencnt, a llldul~encia, ou relaxnciio. do,diretto:do ,aceu·
do ·justiça,, .~ltbi~ cumJirtr .á lei,' o pilo altcudia a orde~s·i!le? &acilo, que ~õil .o li1h118tro li coberto· d"elhi. por,.i:onilidera.cnos
·gaes do uumstor1o, como o IJUc.hoJo se ~retendo o contra!'JOO Jloliticns~ ~ão se segue, pois,. quo)tutohs6,'à'repiltigiioAe
Como. so ... quer IJUO 61ljll0 escravos llumlldcs, que uno snllulS· t~cs u~tes tllegues, 1101)1 quc_p~r JSS~ .se .deixe .do ;tom~~~::PJ:o­
sustenlar u sua ilignidade e direitos, IJUnnto mais os direito! videJ[Ctas pariL'IJ40 .n lot .nilo.soJa ,IUUJS vtolad~i ,M Jllal,Coito ''
dos cidadãos,'{ , . ·• rOJiarado.; ... , ,. . . · .. ,...... · ......... ,:.r;.'•,<·~l·. c•'.· ).
O Sn. D: ·:!IA:VÍIEL': - Qunndo hilloi .oxprossu: . . . . . St·. : Jlresidento! uao.:,fadi_sa~o.i .muis . o.~enado. i..quando. se
. · dJscut1rem os prOJeCtos,. tcroutbonra do t•esponder a,ulgum:u;
O Sn_. NAuuco :.:..E' por um uma simples, pela divis~o o outra~ razões do IJUe agora n~o.mo recof!!o 1 so ~utro~ seuh~·
hannoma dos poderes; . · , · . :.. . t•cs nuo responderem untes. . . . · . .. · . · ·
O nobre senador sabe melhor do.quo ·eu lfUIII a theoria e 11 . Esta discussão, como ,disso no principio,. importà muito:ás
Jli'Uticn do dever do rcsistcncia 11 ordens illc~aes. Conhcc~ os liberdade• 1Jrusilei.1·its.. ·. . . . ; .......... ~:, . "·: ..
oxODIJllos .dados pela curte do cassnc;lo da hnn~n, o· que CS• 1 . · · · ·
tahelcce:.a lei inglex<t, a.constituicilo belga om sou art.107, ;\o l!lr. Dluli·l:Jell'a(minislro d!J.mÚiÍJiú:J.i':..:.:·'Ped(a
emfim as leis do todos os paizes livres~. · ·. · · J>:ll!lvru,. ~r. P.res1~oute, uiio·pnra em1t11r o meli'JUIZO áeerca
I

..·
•',"
.Pois IJUO J. j;i .chegamos no tempo. cm que se digu: •Jue·11fio ·da II)COuslltucwnahdude .ou·· não' d~ aposentn~i!O"fort.a~a.'dos
se devo· cumttril· a lei, c sim.pJ•otori·lllJIIU>II cumpri!· umu mngtstrudos, do que trai)L' o·requer1mento que .ora'se ·àtscu!o
ordem ovidontemouto illegal ? ' 11orquc, membros do g11bmcto ·.que succedou ao que· decretou·
·o· Sn~ · NAnúcó : _ Essa ó 11 !JUCS~lo. c~ns UfJDiCI)I~.çõe.s, cu· o m.eus ·collegns ·entendemos. de. nosso
~ovor .1ulo Ultcl'Yir.· 1111 dec11ão ;que, porventura·. houvesse·~~
O Sn. D. ~IA~OEI. : - N;lo ó tJUCstiio, V. Ex. ó tJUO .tJUer Jli'Oferu· s~h;e cllas o poder· Icgtslat1vo; a·cuja a~prova~iio JU
fazer tJUeslllO; tl claro c tao clnro.como a luz m~ridiana: · estava SUJOJio:o acto do·ll'overno,:.qunndo:en,trumos=parn o
O Sn. l'um~TA lluf:No: -Como pódo haver duvida IJnnlldo poder; nms, stmplcsmonto ·para ,lazer:aJgumas · roOexoes·que
o l'roprio Sr. e~·"!iuistro coufessa n i.llegolidnd~ 'I · o. a~odnm.eut.o q. no tenhq' ·obse. r~ado · •ila. pari~ ~o.,·.~~~,a~o.}lll .
Sem esse du·etto nilo hn, nem haver<i, hberdndo, nem d1s~ussilo deste n~sumtJtomo su.ggerem'•. ·, ·. ',.: . ·.: ':- _..,
honra cm paiz nenhum. (Apoiado>.) '· • Sonbo~os, desde que se ~onsidcra:o..acto;dns ap~sonta~oes
'~ .
O Sn.. SIL~EIIIA · liA. )JorrA : -A · d . . como um attentado 11 constituic4o'''do·inip'eri9i''PCrtencendo
nova escolu quer t'c uz1r cxclusivam2ntc i• ,c.1mara d~s.. Srs: ~ depú!adosatlri~uiÇil!!,-de
tudo ao poder cxecut1vo. . · · dccrctilr a accusnc;lo dos muustros ·do 'estado nte ·parece :.-que
;I O Sn. · l'mE~TA IJuF.so : - O· nobre senador quer estubo-· o senado nilo devia tonmr .a iniciativa da·djseussilo, •tanto
leeer um .outro JlrinciJiio iuadmissivcl. •Diz: embora o neto tio· mais, quanto tl sabido que o·dccroto· das: apo'sentacdcsj1\' 'oi
poder executivo scjn illegnl, desde que·o poder lcgisl~livo o naquolla cunmrn t·cmotti~o à commissj'Jo cÍimJ!I!Ieiité'para.dar
RJI{Irovar,,lonm-so legal; o tntao porque núo adoptat·eJs esse seu parecer, o.quuJ.será brovcmente·disculldo; :FOra,.scgU·
meiO· do •DJiosentar ·os màgistrados, IJUDndo cllc ti o que lhes ramcntomnis acertado aguardar o senado·a:decisao·dâoutru·
di1 nmior.g<)rnn!ia? Quo impo~tariu um talJlrinciJiio? ll!riJL conmrn; · · · · ·.. ./ · . . · . ·. · ,': :'.:. ·: ·
o JIOdcr logtslnt!vo ,no, execut.1vo.: cu aJI(Jrovo q.uo ':10!01~ .a O honrado senador que me precedeu disso que ·.se .porven··
lot, que usurpms nunhas nltr1butcões, .. que eontumms n III· tura a cnnmra dos Srs. deputiúlos'nilo curnsse·do decretar·a
vudir. o ter~ilorio do. l'o\ler l'ud(i':iario ? Som?s · coniyoutcs ncçusa~ilo, fica1·in ü senado inhibido de exercér. uma ·attri·
JlnriL destruir a· ponslltUJcfio Nunca se fez 1sso,. J101s que bUJ~ão que tombem lho compete, de. velar· na gunrda c exe·
seria· deslilorulisodor; o proprio bill de iudcmnida o nuuca cuçdo da coustilui~lo o tias leis.· Disso mais S.·f:x;·•:quc
Jlensou.em tnl. . . u111da na hypotheso do entender à outra· cnlllara,' que· n«o
Nada se doTo fazer a !o mel banto rcSJioito senil o cm 1'ir- deve ser rosponsnl1ilisndo o ministro 1[110· referendou ·o·iJecre'
tutle dnlci anterior, o nos lermos tlclln. _ to, nüu potlilt tumhcm o senado .ficar inhibido dti coucorrer
l'ouco direi·. sobre u~ c:,.ccpçücs tlilntorins produzidas pelo JHU'U a sua I'OV~SIIÇtlo, ~i.sto. como o tucto dn. nao ·decretag.~o
nohro senador, e IJUO mcluem algum cm·nctcr do cunsu1·n. duuccus1tt>Do llllJiorúLvn,sóm~nto 1111110 upphcn9ilo :,de :pena
nisso o nobre senador: • O senado ó o juiz dos miuistros, alguma cõutm o ox-miiiistro dajustica, e JiillllliS u aJlprovn·
o negocio jil ct~lii nll'cclo li canum'l dos doflulaflos, ha como ~1io de seu ·neto. . ... : ._ .... · -~ · · " ~ · , · _.. · ·
• quo prcvcneüo, Jlótle haver nccusnçiio ou bill de indemnidndo; J\lns, seuhores, ou observo que j1l cm 18f3, ·por occnsiao
co"!o ~onciliur isto com esta discussão prcnmtum o incon- de tacto semclhaúto, romcttido a uma commissno· da cnmartt
vonp110 I· · . , . dos Srs. dopulutlo~·o d~crcl~ de aposcntnçl!es forçudas;qu~ en·
, l1stn·nrgumeutaç11o nffo 11assn· d~ Rl'Jlllronto_. A eonshtu,l~!lo · lffo .se liz~1·no, 11 thln c~mnu~stlo, reconbcc~ndo tJIIO nl1o ·tmha
uo deu no senudo sómcnto a attrt!JUI~Ilo do JUlgar os uums· buv1do VJOiu~•lo da le1, ofiorcceu um proJecto do resoluçno
.'
I,

• l1i· j
A•provnndo nsnposentadorias o este projecto, tendo vindo no · O Sn. IIIINISTno n.1 IIIAIUNuA:- Os. nobres sénndorcs.nilo
sKnado, cnbiu. ()s .t1 ~ccod~ntc's., JIOi,s, nos, autol·isilo. n ~iio tlilliao razno; para c·om tanto açodumon.to ontrnr~m JICStn. dis-
1
1ordormos a calma' o_lt .pl:udof!CI~ q~o o soundo devo. f;Unrdnr .cu;silo o mnllo monos (lUta nconsolbnrom aos ·ll'lb.unnes JUdl·
om nssumptos·_.d_csta or~CIII, _JiriiiCipnlmonto computuulo-lho cinrios n rusistoncin · ·. · •: ',· ,.. • ·•·. • ···· ·
conbc~or da'résponsnbi.li.dudo do·min!sll·o uc~usndo""':'cm ~uos- nlns como ia. di~o1Ído i o. mini~tro tem· n rosponsubilídnde, ·
tacs 'que podem · prestnr~sc n maneJOs, que _osto.u _lolloO do esperemos por.lllla, niiO queiramos. pela; nossa.JIUrle• •... ·· . ·
sup(JOr ,que _cnt~c1n, no~ estiirito !l..os honrados senailorcs·quo O Sn. PIMENTA lluRNO: '-~v, Ex. niio entendeu;' tem' ré6_.
mo vreccdêrAo.-.. • . , .ponsnbilidnde,ilquelle que-Mo executar. a .ordem Ica-nl;':csec
. . o·s~;: JÍIIIIÍlNÜ DuBNO :..:..Nem dn 'énmara .· dos deputados. ó que ha do mostrar so ell~ ó illegal OU: nilo. .
·· · ·IIINIBTRO·D.\
··0·8a ' · · '·'I d t'd. OSn.MINISTno··nA IIAniNII'A: ;;;.-PordOe·mó o
. ...
nobre'inem~
IIARINU.i:-... ·e lêm(iu 11 O no son I O b .b I'' . . ....
até de :resiatoncil(á cxccucaó dO décrcto· dns nposenta2aes:· ro; os no res: senadores no passo gue mem 1sto agora·, na
Sàbre'Osto ponto apeznr1: de prov.cnido pelo· honrado sena• occasiilo que CollárDo_pato~teãr~o 11 in_utilidndo: dcsfi!l ~ccu!so,
dór'pelá provlncia! da· Dahin·, I(Ue'fullou cni•tcrcciro \Ognr;. porque qunlido: ·n·resJslenl:lll ror do supremo .tribunal. d~ JUS·
não posro.•;duix.nr··dc·inslstir, po1s ~grande -a i11convcmenc1~ !içaMo hno·j~aiz·quom-tomo conhecimento:do stiumod~·de
do·]larlirem· voies toes: desta cosn.·•·E' exacto que; o nosso proccd~r•. ·· .. :·, ... ·.... ,· .· :,.·::•.:,··,,:•·· ·.• ',' · .. ·
codigo consagra ó principio do reslstcncia •ás ordon~ Jllegne.s ;_ : · O.Sn. D; llfA'iioBL: ·~ Venbffo,AO ..corpo lcgishilivo. ·.: ::
mns; senho~cs, ··o eodigo define•o ·_que· ~eja o_rdcm !Ilegal\ 6 , O Sn';-uiNisTno.n.\ itíniNII.\: ~.• ·•.;·por conségÚinte; tanto
consideradJi,· tal a ordem,· ou· que emnlia dn'11utor1daile m- maior se.rà o p. crigo ii.11- rosistencia,·. por isso-. que, ·o! Supremo
com·perento;·;, .. ::··:,· .. :· · · · · . ..: _ · ·· •. -Tribunal do ·Jusll!)~. por.oxemplo; .no caso do veriflC!Jr-so,o..
O Sn;·Jii!IENT.\.BUIIND:.;.::ConiO neste caso. . pcnsumcnto ·dos nobres ·sonndoro.s; nao tom.:responsabdl~nde·
· o.'sn. ÍnNisTno DA IIARINII.\:-•.. ou que ó manilustamento· nl~uma._ ~os.t~ c~so, v.crgu~to,.quaes ns consequencins.'dl&\o?:
1 · III 1 • O poder JU!hcmrlo, !JUe ó mdopcndente, ol!ereco'~ssa .l'llSIS·
c~n rarl.a· 0 • '. -- • ~ · ,; · · · · · ' · •. • toncia·, contribue. para muitos mnles e o executivo que nno
·O·Sa,: _P~~~~'+ ~IJJINO :-::Como ndste cnso: . . . . .. quer inutilisar-sc, nn!urnlmellle. obrl!rá. de modo n l~er'cba~
,.o:sa:,S1~ \'Ein.\ DA :llloru :;;;.;os docrctos os tão .el)l amb~s .mar .oss~ _poder:1í orb1~ .do suas allr1bU1ÇGes~ quiUls os :l!la1e9:
o~-9~s~si,'.~··;•::,.,,, -,.,:r!::,.>· , : : . · · • ·· qu,c dl!hl. podcfl\.'ji~Ovlr? .)l.·suo·os,bemens. pro,vcctos ~~~­
' O· s 0;,,11JNISTno: PkiiAmNni:;..,.Nilo .. ontro na questii 11 , mns se1oncl'!- e. na admm1straçilo qU(\·aconselhiio me1os .. sem~lbnn .
nno.mc plidem, co~tcsúir que 0 .Poder compctcnto para decw tcs, .prmCJpalm~nte , cm ..casos -q~,c. nno. s~~: :;~~g~ntei · ",~~
tnr,a np.~sentado~a· é :o.o~-~cut~o: .. ! ·... ·• ' :. ; ••. :· npx~t~~~~o pcrsuadó qúri'o sonáiio .obraríá êom .iiínis,dicri-
., Q_s.~.:,;~~~B~~-~Ju~N~,:-::~u~~do ·.~~?.ror contrnr1a }, le1, ciio o acerto,. nguardando ·ll proco~uuenw, da c~ma~a :cd~s,
O_Sn. !II,NISTno n~ llllUJNuA :-:-Alas ocompetenlc para de· _d~pu_!ados.·,·c:,.'' ~-:":·:~,:: ·. ·· ,:, .··. , ... ;:: ;· .,:, , ·: . ·:·.' .
crcta:los.ó.:9C~ceut1vo... .·: : ·.. .-, :, .· ·_,. ··gs~:·SouuFnmo:-.Apomdo:'' '· .· .··· ·-: .- • ·.
. O Sà •• ~uraNu.DnRM :..;..!las':oo nobre ministro éonressou · ·, :Sri-.-.~iNJOTno, DA . ÍIAri1iliu.:;;.;;. .Tanto; mais'·~uanto ·•ri10'
que.n:na~:podia:dor,,- .. : . · . · ... , ,,,,_ .... : : constn ~tie n·cónunissno 11 quc·foi'lá sujeim.·:~'de_creto•dnS:
· o·.sí;:lllliUsTno:,oA 'IIIÁniNnA :''-'Dir-me'h;to :ír e&l!l: porÓ!JI ê' ap~sentnçocs .br~vemcnte dará: o seu pnreccr. ''." · ·. ;· · · ':·:' '
~ada;· ~cm .Umli'lei:qu~,a- autorisc· porque:~ dad.n:por·moll~os· · . rendo.oiTcrecJdo ao scna~o,_as:obsorvaçlles·quc;me ~~gge-_ .·
, m~~gmtos,:e ·da·aprec1a~o .-·puramenle.:nrblh'nrla da· parte do; mão alguns po~los accc~riOSIIa qucstilo que ora-se d1scu1e,.
numslro.:·. b .A este rcspeJIO' olise.!"nrcl. que o.scnado .t~mhcm tendo mesmofe1IO a mamfcslaÇJto ilo pensamento do governo•
nffo pódu · conteslllr.•·.quc_,as. opíml}_cs· Clltrc·nós sc·dJVJdem··..: sobro o d~crcto de quc.so.trata, e.nlenilo que d~vo pGr ..tormo
entendem ·uns ·que· o neto: é ailti-conslilucionnl;. ·outros que.ó· ao meu d1scurso. • . .. .. · . _ · : · · .
simp!esm~ntc arbitr~rio.·dil- parto. _do ~inistro;"porqlie é umn· · .o lill'_;'.DAnlRil-. S~. presidente,, nilo_ pud1L 9uvi(bém
prov1denc1a-scm ··1~1; q~o; !\ au!or1se; ontcqdcm · outros flnal- t~dn.s as razões .apresentadadnifpclo nobre:scnn,dor :~ela.pro­
monte quo-o.m~orn. Dll~ haJa)el,,.como-lica dcp_endonte.d'!- np- vmc1a da Dah1a,. _que .me.~rocedcu; lrat&reJ_Uil!CIIJ!l~ntc
.erovii.Clto:do·poder ,que.faz .. a.:)ol_,· esse ncW.~ao ,so ·co~s~dern ,daqucllas que oun:. Sr.. pros1dcilte, eu· entro:J!rlm~lramente_.
Jllcg~l,. seniio quando: ó·d~sn~pro.vado_. , .' ...... ,_ ·· . ·. na.qucstao . oiTcr~CJda· pelo 'nobre. seliado,r:p,el!l,li~J,I~~. ;lc~rca ,
PortantQ, .. sendo~; como:silo' d1versas ns opuuõcs sobre. o da excopcllo dcchnatorm. · . ·.· ·. · · · · · ~-
assunipto,:llulorisando; n' prnli_ca à,ntériof às ·~poscntaçDcs for~ . Disse.~ nobre. senador que nós; .'como Juizes dos ministros,'
ça~as,-porgun!o, ,COf11Q, ~m !ne~_clrc~msla!lcms aconsc_lbar,so. mio dcvmmos ccn8urnr um acto que se iiCIIaall'ectó•á•cnm~rn·
ao suprenwtr1bunnl de JUSIIÇR a res1sten~1a c~nlra' Uln.~ccr.c- dos Srs. deputados · po1·que. na bypotbese. de que •la se JUI··
to d~ .goferno.1. so~re. o; qual :o p<~dcr ,lo!t"laiiVO, ., .11 ~UJO. co . gassc Jlroccilonle alguma nccusncllO Qcarinmos:inbabilitados:
nbccJm~ulo· foi'Suti~cttuf~;. Dlll~fi:,Jfiro d1ssc. a sua ulh!Da p11·. ~ara .sormQs. juizes- contrll".csta plirase:inloliz do: nobre sena-·
· ·lnyra? ,Ac~_nsel~ar .a .roststcnc1_n ·.nestas. mrcums.tan.cms me ilor.P.cla provmcin:da,Babia e.do nobre ex-ministro dlljustica•
- parc~o ,qne, .ó. O'I)I~B!fl~ que roc.ontmondnr a doutrma do c~da que bnratêll:as.. Jiossas prcrogativaa . e usurpa os.dire1tos• ao•
a~at~~.er:se d_o JUIZ; d.o.l~gahdnde.;~dos actos que o p~eJn-: senado. Eu protesto. ; . ;, . ' •" .·. . ·"·· '· ' •. ' .. '·
·:o~~~:)ü.VI~n.í p.dÍori\ ;..,.o actó'csti. suspenso ató a de- 8
8 n.Su.v~m.\. 0.\ ~rA :·-:-":Apoin~J.~; .. t(;•: ·. ::. ·.,
1
8
0 10
c1sit'o do poder Jég1slalivo? · · . · O n•. DANTA~. :- ~· _prcs1donto, .as. ca!Darns ..loJ!Islatnns
·· .· . · · · · · · ··".... .. . . nllo se rcuncm to1ios os.annos só a fazer lo1s,ser1a ts.to. uma.
O Sn;)IINIBTno.-o~ ·IIARINIIA: .,.- Aprovc1IO o .aparte para cnlnmidade: nós temos outras)nípor~1ntos áltribuic<les como
1le~larar. ·que o gab1neto actual estll nn diSJIOSIÇiio de nilo as do' julgnr c censurar, apróvando ou rcJIMlVIindo i1· suii',pqli;
pr,ovor:no~ Jogares vngos·polos n~os~nta~DcB, antes 1le conbo·: ticn · Ycndo ·se a constitUICJlo c·as lois t~m sido obocrvad0s
Cl~a.;a.oplnl~o, d.os.camal'as·lcgislollvas sobre o acto. do ex- se ·os dinbch·ós l'ublicós lor1lo bem· ou mnl cmP.regados ;.luJI~;
mmtslro,-da·JUsllça. :: ·.. · . · · ' · · · .· · · · · · isto o sena1lo o pó do lazer sem Jlrejnizo .da,inic_iaLivn. que
O Sn. :SILVÊIDÚA ~(oTT.\: ~Estimo ~nbcr isso. · ·. . '· !c~t acamara: dos ..Srs. dcputndos na nc~u~nçiio,. e.scm.prc-
,o Sn''• n:'~IÁNOEL
·
"'~ 'Ei!J'a· o" ésocrava' ·.. . . . . ... ·.· . JIII~O do ~prccmrmos· ~ dolczn do Exm .. muustro, .quando por
• 1 .. ·' · . •· ·• ' ' • · •- vcntnrn Ju·occdcsso li. accusacno. . ,
·
O SR. I~VRIDA DA"•rOTT~:- E'' UIDUC tOd0 (C
S 1 sapproVncão •, ' · · ·Sc.nos
· · ·' · · scmpro
colfocossomos· • na· Cspcctàtiva
· · · · · ~C·· OUVirmot··
·
· WSn. :IÍÍNISTnÓ nA'. ~UniNIIA;-;- O nobre.: prosidónte ~do pri!lloiromonto. o juizo da ontrl\ cnma~a pam pod~rmos .c o'!"
conselho Jl• tovl! .occas11to de onut11r n· sua oplmfio a csto.1 os- snrar os erros do governo, sogun·-se-lua que ostm·m1nos mln··
peito. · ' . , . . . ·. ·. , · . -~-bidos do.fnl.Jar na roSJIOsta áJnlla··do lbt•ono, porqne. ahi mto
O Sn. Su,vRm• DA AforrA· - Fugiu .com o corpo; a .de- so v~u1. ma1s do. que censuras o' dclesM. . .. · ·..
clnrn~ilo do v. Ex. ó mais cnthegoricn. . . )licnndo nós inllibidos do fnllnr ii cerca dos acto; do !íOVCt·
SP.SSÃO 1\M ~7 DE JANEIRO DE DE 1861.
,.
);·-
:'•ii
'•
:li,': no que pnpclrcln'osonlnmos? Eu que roJli'O\'o o neto do no- s~guo-so '/uo uns roln9aos Jlôtlo lanvoa··juizcs lotra1loe ej.uizes·
,. ha·~ o~-nuuisu·o 1u justicn, se ôllo III'C$HO do ser julgado por na1o lota·m os I : . · · · .· · · · · · ··
' cola cnSII cstna·in ncnso lnhihitlo do li l'isln do sruas rnzOos o llisso. o nobre sona1lor .. ·" . So consnllnrmos 11. 011inino llU•
'
.\1,[! do> documentos 11110 illii'O>ontas;o nhsolvô-lo ou oondomnn-lo hlicn. n conscimwinJlUblicn, voromos.\juo:assos mngist'niilos
como juiz1 . · (cl'iio bem UJIOsontndos .. •. Sm,1horos; n q~ostao é do.Jlrinci-
:\!: 0 Sn. D. ~l.iNOI~L: _Eu como J'uiz 001;dmunnva-o decidi- pio;:; os mimotro~ jul'árffo·obsorvnr 11 cO!Id!Jiuiçno,o nemhumn
\~.1\ dnmonto. loi lho• (IOrn!ill.o do nf!lslnr-so dosso JUrijmon!o: do·JIÓI' do
,r:'_•,\
li·• I : ;I;· pnt·to n consttturçno o Ir consullnr n conscioncia :.pubhca.: o
,, O Sn. D.I~T.Is : - Eu nrro sei nindn· o que fm·in, qnizer11 nobt·o senador Jotjou umn cstuuhL do dous gumes; o pór(tUO
i;'.,.I I
I QUvir ns r~.zacs, nprocini' IIS'(li'Ovns que lnlvc~ o nobre ox·mi· ni!o tcr1\ o'(!OVO o direito do consullnr n sonsciímcin pubhcà
:.::1 ' uistro ns nno .qui~csso nprosontnr RI(Ui, mn> lfUO ngunrdns- ;\corem do ministorio.? N11o vil O·Jiobro senndor.que assim
~!
I
I ' '., : se J!Rra.ns.npt•o;,cntm· .'1 camnrn dos doputndos. · · 11 rogn a rcsistonci11 o insinún·rO\'O\u~llos:l'-l~indn ..mosino·que
1:11
::·,, i '0 .S,ÍI, D; nh~o~.i.·: ..,-Eu j'i\ ouvi 113. ru~i!OS, fosso IIOCOSsnrio UCOIII(IIIIlbllr 11 0p11111T0 publion,·ondc ·a con.;
I, . .. . .. . • sultlll'inmos 1 ,Em q~o.run? cm que esquina ?.:eni ..q~~'Jornal?
~ii iI :· : ·.!) ~~:~·D.I:~T.I.S:-;- Disso. o nobr·o sonndor. poJa Dnhrn 'f~O o Nnda é mnts fulhvel, ·cndn um.do nó~ fórm11a optnulo.pu-
:•r(, '
t•rmctplo !hL .·nntortdndo tmhn dosnllJIIII'Ocfdo, IJUO ou ltnba blica.conformc. a ntmospboriH(UO rosp1ra; ou ouco os.meus
I1!:: n(u:egohdo ·(trinci(tios· do .rosistoncia~ ~onhorcs, o JlrinciJiio amigos,: o.s Srs .. ministros· o~v~m osseus. · Sonboi·es-nao,bil
11 ·I I ~ ..;
I...,,..
·,

~~ · da:, nutoridndo ~slà ncnbndo· onlt•o nos •. iôlo não d\1111 !lo hon- cousa mn!s .faml pnrn um m!mstro. do·. que lormnr.:umn .opl~.
::r· '•
,
tcml quando .d1sso quo o supremo tr1bunnl. de JUSil~.ll !"!o ·nh1o 11ubhcn1 ArrnnjãOooJo.melll duz10 de;T~·Dcum:Lilutlamos;.
i .. dev1a ob~dccorao dcct•olo d.o 30 ·~o dezembro; so o J1rmc1p1o muitas rc(trosenln~Oos dns cnmarns mu111c1paos ·IJUe,grnças; 11
~r
:I I da. nutor1dnd~ o~l\1 ~osii'Uid~ é. (IOI·quo, o gov~rno Mo Iom· Dou~, pro~~l_o-so a !udo, dandOJlRrn~onno governo,· e, 01~' ·
i:,,, : obsor.vlllfo ·a couolltUIÇão. Nn ·constttutcão CXISIO um con~ ·aqm 11 opuuuo pubhca! . . · · ' . . •., · · · · ·
~I
:'I
::'
I"'
r' "
trniO'do' utdcs cntt·o o ·roi e <L nnç•io, onft·o os.govornndos c · Qunl é o ministorio ·9uo· não'lcm opiniao·plibllcil ?'quem
govornnntcs; desde quo um miuisll·o chega no pnl'lnmonlo o tem policia pura dn1· v1vns, .dinheiro· parn os jornnos;··e·cu-
'
}('
·.,·-FI diz: "Violoill:, con!t!tui~tio, submcllo~ino 11 ccnsum do di- mnrns· munlcipnes pnrn· lelicitnrom,· cinprcgos:pura·dnroln
!i[

'·I
'l
' .\1'
roi lo, ob \'ro111'1o ,,n,unrstro. qu~ tom prezado n rcsislcncin; o ten1a oi1inh1o nmais. pronunciada .a seu lavor e I•Me,fnzer
não jtõdo mv~r mnrs,obodteucm .se Eesgrag~damento nppa-' o.qué quizor. , . . · . ·' . ...:. · : ::~ .. ,~:
recesso por os.o m~t1vo uma· agttaguo no (IUIZ, on~c acl1~va ·E julgli o nobre seuntlor pela Dab111 q~~. a· oxecuçfio da
I •.
o governo )Ury ou ll·thunnlpni'II'U condomnnr. N110 bnvcr111o conslituicffo de que deponde· II:Ordom·pubhcn•deve'estar .su~
'l . :; ~-~; cidndffos 1U.ustrndos c pah·1otns· I(UO ab1·issom os· olhos .do jeita n cssns manobras· a:que,··o governo cbaiua óphiillo P.íl·
..- ;~ Ii~: ! (IOVO e lhe 1hsscsso quo a l~to era enlt·e a usUI'(IDÇilO do poder· hlica"? Senhores, da~ um golpe· de estaMeni··prelie~çil ·~Jis·
·~ :·; I..li:·::
~i e a manuteno•1o. do suas· l1be1·dados:? ·. · · cnmarns· o que ó mntsdo que suspensffo·:·de,.garanlms·que
Scnl10rcs, a mdependencin do flOder ju11icinrio n;1o o uma 0 govert!o não pódo fazer; .achando-se .reunidas 'ns,cnmnras
u ! Ii: i
,,,.I : !;;:; rcgnlin dos ~ICIIIhros.'l"o.o COIU(JGom; o (JOdoJC judicinl, 11 sun sem sun liconcn ó·o escnrnco·o mainevoltante'qué póde:se
indcpondoncta é um di!'ello do poro, fiOri(UO dosdc o mo- fnxor ao podoi."Jegislativ~ •. · •· . •·. .·: ... ~ '.;·:: ··
!!• • I 1~ . I
~ · r I~: ~
monto ,cm que .os mnsl.~tt:ados niio poderem ,dnr livromonlc 'fom-sc· dito;· Sr. prc~1dento1 quo· diVCI'tlos 'nlínl!tr.os' tem
I : 't '· . uma sentença, .~no lia JUizes, lia cn1·rascos. oxocutol·es :das vhulo aconsclba!'. quo c ·prcCJso expurgnr n. magtstratura. ··
1 j·p::; ordens dos mmtslt:os. . . . . . , ,. · Sc!1borcsí a magtstr)\turn é. ~c!"'o n alfandega do Jllo .~e;Ja-
l ', \.,• ~!ns disse o nolirc scn~dor Jllll~ ,Jlrovincia lia nn~ia que, ncu·o, I(UO .todos os 1Im~ .o m..1.mst~o,. lo•.n.nda.. varrer o;Jm!_pn~, "-
nsslm como podemos,·pmur o 1mhtar da patente dtzCtldO a o q.uo.nunca u~ba dohmp~r,? l'o1s .é,1slo . um ... paiz,,,consh,
constítni~:;o 'IIIC eli~s >'Jiu vitalicios, assim• tmnbom JlOdC· l~cwnnl, .c ~n!z do, orden~ •, ,Qu~ndo..o ,.;ovcrno .prez!l.• ll.:<DII·
mo~ aposentar mng1stmdos. Senho1·cs a 1·azfio m1o 0 nna- çno . a n~coss1dndo. do e~purg.a1 do .tempos. a r.mag1s.tratura.
lv;;.>. • . · ' não susctla. no JlOvo a lembrança do ,e~purgar,t~eiO•a.o
I
' · · · ·~ . . ·govornoquan•loconvonha?, .· ... '·'· ,. ;;,;.•·.;.·: ...... ·,>.:
I • o, Sn. Sn.VEII\.1 ndloru:- Querem nr•J•hcar à mag1s- . ·Senhores 'O ·codigo·criminnl;diz, 'f~e.desobedecer,ns ordens
!>.:I . trat~r.a o.r@g!!~~!~C~\~ !lo ~on1lo ~o.l,lppe; "1 · . · · do superior ó ~rJme,: o.. co.d1go: c~1mmal tamb~m·. diz,cque
:.''~ o··sn. DANTAS:- Quem ó qne'j1i disse nesta casa que os cumpm ordens dlogao~ é.crm1e. l'~~roce,quo a,Jel·ono·,escra,
/lhllitarcs podem ser ~rivados da sua patente? ·Seria, uma visa nqui , a rnzfio do executor, ,e quem •Scrá.o ..jui~. nesta'
vioioncin igual a 11ue o governo 1•raticou com os magistrados questão? Quando, poróm, o supor1or declara quc:a: ordem
11 clo deci'OI~ 1!o _30 de doz~mb1·o. • . · ·. · . o. ille!!'nl.~nU!o está ~solvida n ' qu~slii~, ití..'n~o. ha desabe-
A conslillllr<~o n rospmto dos mag1stnulos 1hz que sõ por dJCncta, ~anilo ha cr1me,.a dosobcd1encm é.JuSIIfica,:el.n ~bo­
scntcncn (lCrdori•io o sou lognr, o mesmo so diz a respeito dicncia o crime, o como. se quer, que, o supremo :,tribunal
dos mílitnros, sõ por sontcnr.a podem 11crdcr seus Jogares o a cumpra esses decretos? : . '· .· .. · : ... · , .. ·.: .: .
'·' L'OSJIC. ito do tudo o mais sujéitn-os a u'!'a ordennn~a mili'tnr, S1·. prosidontc1o prill!eií:o. im.per.á1lo. r do B.rnsil,tl.cú:nofuin. n
n!u~; note o nobre S?t!nilor. polu llulua IJUO o (!Odor. J~llh· Cllt'ln; V._Ex. sane, crmo, que: somos.. da mesma l~ndo;. qunnlo
e~nrro. não ó forçn m1htar.o um P.od~r, o quo a const1tu1ç.io sangue uno ~o. dort•amout qu~n.tns. dosgragns,,qulll11o~.or{iios, .1
':
'\,
•I: nlom do roçomm~ndar n (JCrpo!Uidnde dos logal·os ·do·scus quantas Cnmllms m1o.so)~f!lltcllarl1o c~m. guerra~,frntccldas,·,
•. '·I'
rI 1]j'h membros,· d1z m1us, que clio ó .mdcpondenlo i• to é que o· go- qun~IOd não loriio supp,hc!n~os.; ~lcp01s . do nlguns ·. annpa·. n,
vcrno nilo possa revognr, os seus .. netos o nem se colloquc nacuo reformou a conslltUiçuo, O•lando cm sun plena liher-..
~ 'I i
.1''
I' .'
cm nttitudo do os congi.r; se o governo m1o .tom. revogado dnae, ~ .cllá pn~sou a ser vm·dadoh:n consUtuiç~o.'d~·.~stado •
:i':: os· ~cus netos sem duvtda tem-se nr1·og~do o poder de os os CSilll'llos llgltm·ão-so na e~le~III'OUIÇilo do neto :a~dl~l~nal,, .
cnsllgllr, qunndo, ~s suas sentcn~ns não a~rn 1111o n solls n- o que mostm o quanto õ pcrtgoso o locar, na consli.lu,~uo, a ..
migos n quo.o IUIIIISiro chnmn O(Hnião JIUhlwn. Ain 1Jn disso clemencia do monnrclm sobe n cnlmnr tud~,. mas . o governo ·
I'' o nobre senador pela Jlahin • a so•nir,so a opinhio que n11o cm sua ombicllo insncinvcllança .n.luvn n ·nnçno; do..tempos.
pode hn1·cr ..RflOsénlndorias lorçat~IS segue-se que nem por cm: tcmp~s, lii'OVocn ~gil•!~•io no, r,ni~,. o. certo da inpunidadQ ,
rAIIISas physwas po1icmos aposenta-los. Sr. presidente estes mio reccta d1zer: ··" V1olm a conslllulfcno. ·" O,qu9.ospern: o.
'I
arg!1montos a conlt'lll'io sonso, ~1io. !n~itos fnllivcis ~ nos governo? N110 ti dcsmo1·nlisar o po~o' ,., ...~ . ·' :.
Jcvno a srt:n~cs .absurdos. f.ntno lhrçt no ~O(li'O sonndor ; Sr. ~residente; cu continúo 1\ dizer quo o supremo tribunal
n conslltu1~ao 1l1z: " llnvcra scssJlo IJOflCI'ml na nbnrlu~a doju~t 1 ca n;1o:dcve'curnpt:i( esses ~ecrotos:. •: '.. ". ,
dns cnmnrns L" logo. se o m_onnrcha s~ITrer uma,molos!.la o sn: .SouzA JIRA~r.o :- Nae·npoinrlo. .• ·· · ·
o I(IIC llcus nno pm·nutla, ~ nno puder Vir n p!n cns11 nilo o sn. DA~TAS :- Se os po,dei'Od niio Iom os meios ·do de·
lore!I!OS; ~ossl1o, niio fnnccwnaromos 1 ostnr:t suspensa a reza., se ó n1nis forto nrroga-so a impor silencio ,a .outro e
conslltui~IIO, chnmn·lo il snn: obodicncin, ontiio; senhores,· está ncabndo'o
A co~stit~igü~ diz qnc os membros do Sup.r~mo Tribunnl eqniliill'io dos podct·~s, o o potlcr executivo l'eduzido n po~cr.
de JusllÇil sno hrndos dntf••olnçacs, entre os JIIIZCS 1Nrndo9; nbsoluto. N11o ponbamgs no IIIC!IIlO pnrnllolo um tabolhno ,
( I
t
', ·.1
'i

,,
.~
I

Sfo:SS.~t I 1-:.11 ~7 DE .1.:\:'iEIItO Iii·: IHGI.

lii'H>ilt•ut.•ndt•t·•io, 1• •'•l•i i; te' <l>lalldt•t•iclo ~"' lt•i 1lo 18 de


;outa11tcs da uuçao, que o poder moderador q~c 'todus e.i.iüs
I
~
::~(l;fo do lN~t. que sc111 >eutcuga, nw<Jiunle um pror.cs:e grande~
.~
ontidudes ·politicas se dessem as iDaos'il conlljlira6•
adminbtrativo, se poderio~ impôr a um militar uma reforma, sem para combalir e reha.ixar,o poder ju!Jicjario, porque lan•,
nao como mercé ou recompeosa,mas como medida disciplinar lo vale a!tenlar.con!ra a·.sua mdopendoncili.:. . , , ·
ft por motivo de máo Comrortamento habitual OU P.Or irregU•
la ri dado de conducta, na phrase do codigo criminal.
. O Sa. D4Nus:-Oode está islo ?
, Sr.
prosi~Onl,o, OU' que assim penso sObrO 'a qu~slao'tde
dtrmlo conslltuctonal, estou· muito longe>de louvar,,· como .
prudonto, o neto do nohro ex-ministro. Com .a ·franqueza~que .
i
,.,
~
• caso exlg~ direi que, na posiçllo do oobro ex,mintstro;, niiB
0
OSR, PuA!iDO> : - Esta na lei de fixacao de torr.as daiS
dll a;;o~to do 181!2, .c na. do 1• de deJoinbro do 1~!1, !JUO ctrcumslnnctas cm q~e ello so achou, eu oao praticaria ..se~
rn.andou reor•anisar 0 quadro dos omciaos do onrcito.e da molhanta .aclo. Pcrmtllao senado, fJUe ou dê as razGes deslo
urmada. 0 meu humtldo parecer, _ · ·. . · ·
Sr. presidente, .silO os proprioà. · precedóates ·invociÍdoa,
O Sa. DANT.\6:-!'ino ba perda nenhuma.. CJ.UO mo induzem a este jui1o; O precedente de·t838, Sr. pre-
0 SR. PuA!'Í!Jes:- Di1 o nobre senador om áparle, que stdcnt~, dou locar a manifesla~Ges muito energicas contra' o
ti isto disposiçao estabelecida por lei ; estamos neste ponto pruccd,menlo do ,POder execullvo, lentou-se .. a accuuçlo do
todos de. accor~o. Nao havia· let que aulorisasso o aclo do meu honrado amtgo, ox-ministro da jusllca do gabinete· de
poder executivo de 80 de dezembro do anno passado, como 6 de setembro, a •eamara concedeu uoi bUl :de ·indem-
tamhem o4o havi~ em relacao ao> .,actos da mesma aaluroza nid~de, mas as manifestar.Ges que ali apparecêrao forlo
praticados aÍt!eriormente ; ·esses actos nltO podem prcvalocer mutl.~ no!aveis, deviao produzir forte imP!'easlo.no 111pirito
~em O·assentimento da'assembléa 0eral, ·que taniD importa !lUbhco, e mesmo. DO seoado .. houve ,iguitl . pronuoci&~~~anto.
eomo uma lei ; a approvaci!O da assembléa geral será uma Em 2861 ·presumiu-se que o. gabinelo .de I do. março abri-
lei ~pecial para casos detérmioados. . · gava o intento de praticar .um acto de .igual aalurexa, ·e .de
. Posta, Sr. presidente. a qucsl4o oestes termos, me pareee •soai~_ seni!O. maior gravidade :.:e .o que ..Dói., vimo.s, .HIIbo"
que as censuras qu~. se filiem ao acto de 30 de dozemhro nl!o !llS? lira apenas uma presumpçao, e, tpdalia ·.O ministro toi
!êm o f!I'IIVe fundamento qu6 os nobres senadores lhes altri- mler!lellado nesta casá e peroole:a.camara doli ·srs,-depllla·
buom,.Jsto ê, que os actos do poder executivo nao podem au; dos •. desdeJogo se procurou previnir coJitra·ello a .. OJIIniao
!orisar ils sinistras apprebeasoes .que manifo514o os nobros puhhca; . . . · . . , .. . · .. ·. . , . . .
senadores. SS, EE. crém que esses actos do poder executivo, E' aqui occasi~o. de eu reclilicar o eugàao w:qna:eaiA:'o
·aliás praticados em longos inlervallos, quanào determinados nobre senador pela ~vincia do Rio-Grande do Norte, qii&Ddo .
pela evidencin forca lle uma grande necessidade social, e nos diz que o illustrado Sr. Sayi!O Lóbalo, qÚB.IIdo ministro da
sempro deeendentes ·da approvacno do corpo lesislalivo, tm- juslisa, havia manifestado o. Jnlenlo de IIP.OI&otu' 11118Íitro-
l'ort:.o proJectos de invaoao de, üm poder çontra ouf!'o, pro-' aos, como. aposentou o ~obre er,ministro ilájusti~~, , :· .
Jeclos que ,ameaçao n~o só a mdeP.en~e~CJ!l dos magts!rados, O Sa, D. MA"oEL: -Dizia isso·.em·lodas ali Partes; ein
mas até .a. mde~endencta do poder JUdtctarto. Sr. prestdente, todas as casag eni que ia. · · . · : . . . · , .'·
'i.:r.
!,,,,, lll6 parece que e exagernrmuilo o alcance' de taes aclos; Os 0s p· S b ·· · .: ' ", .. ".at·.· ·•· ·· ·
:I:·! nobr&ll sena~o~es, no ponto de vista cm q'!e ·~e. colloci!O, se- c R. .\D!ftDos. :- en ores, o que devo p~ev eceneste
~und.J a doutrma qu·o profcssl!o,P.odct·~o dtzc•· que esses nclo.s . aso, silo as rosposlas .~ue .o meu honrado. co!lega deu ás
ufi'•'flclem ·a independencia'pessoal 'do~ magistrados, 'Dias nao mlerpellaçGes mutto po~lttva,.s que l~e fori!O dtrlg1das nesta e
q11e atteatao contra a indepondenci~ do podcrjudiciario ,' - na outra camara. ~ece1o fattgar mats ao.senado lendo a ree-
. Ningueni, .Sr. presidente, ,Pódc coai razao .assustar-se,·cs- posta que o m~u 11lu&lre cóllega_ deu, ·nesla casa, em res-
r.
lremccer d~ medo pel~ psrtgo que as aposcnt,açoes fOJ!adas ~fr. ta ao S. 'VISConde . de le~ulünboab~ •. (Nilo. ·apoiador')
.tr~giio .it, mdepsndencta· daquelle jloder poltltco. Pois, se-. . e se expnmtu nes.les termos .•(Len®.:J · ;- · , ·. ". · ·
llbore>, actos gue n!lO podem ser praticaúos scnlio como me- " Senhores. O nóbre lillnador· insistiu por ,mais de uma l6J,
didas extr_a~rdmarias, que sujeil4o seus autores á ·.IÍ'emenda em. que.eu, s~siBil~odo a.n.ecell8idad~ ~üe proporcionarem
rcsponsabtbdade perante a oacao, e perante og.,seus "I'Opre-· me1os de .subs1slencta t magistratura, revelava· de·.am lado o
,>eJJianles ; actos que nao podcni pl'evalecet· sendo com o as- pro,Posilo .de deprimir os magistrados, tendo a ·muitos como
sentimento da assemhléa geral, póde-se dizer que acarrotao IDdtg~os, como corruptos, e de outro .lado a inteacllo de des-
~ ·peri(•> ,sério à indepencfcncia do P.oder judictario? pode· c:ir.tar-!De delles. pela ·apos~ntaçao ou. por qualquer outro
remos rc~tar que Jaes actos Bc rnpuao túo frequentemenw meto VIolento. . . ,, ·. . .' · . · ··
quo abalem cm suas baees aquella im~orlanl~ instilui~no?. • o Sn. 'v.SéoNDG D& JBQUJTJNBOJIU.: ..,.:Nu fui ido lon&e .
.o s". KINilltR~ DA FAZENDA : - A.JifliDd?,... ' ....,. ' " o Sn: JIINJSTRO DÁ IUB!Ir,A.': ·"'- Mas foi .o que S. Ex. qail
O Sn. DANUs:- V4o sendo miiiS·Ircquenles.. .dt~r, ~~~.o que deprebendr·iJas snas palanas.·Senbores, 111o
O Sn. PAR!~aos : - NAo, Sr. presidente, não ·póde haver 101·mlls. do .que expor U'!'ll palenle necessidade;· d.o. que· re-
nii!Ji:~tro ltiO lr&llloucado, que scm.motivos do alta ràzao de velar uma verdade conbectda de todos1 qaan~·mll!s doe DO·
·~lado, le,'llnto mno impia contra os sacordolos. da lei, Ea· bres senadores, varões de cons~mma!Ja. exJH!rleaell, eoohe:
t>endo que sujeita-se á censurada. opinião publica, ~ appro- cedores das CJ~c?mslanclasc: de·; Brasil, e ,do quuellev&J
''acao DU condo~u~çao do parlamento. . qull!'t;o. â adm1ntstraçao da·J!'s~ça. NilO d1s111, ·nem jUIIls
Contestem po1s os nobres senadores a legaltdadc do .acto podt!l c!izer, quo · o caraclensUco da c!~ doiJ1118illra,tlot! ·
dil :lO dedez~lillrro, ouslontcmmesmoquo ello ó inconstilucio! brasileiros era a corrapçao; · aoco.nlr!'l'lo, ·cabe-me O·de~er
naJ, reprove111-no, desaliem toda a censura eontra 0·8 seus de dar honroeo lesleml!nho da· dtgntdade com qu~ 0.11110r
I1Uiores, n1as aao dig'o que ~r taes actos o poder execulivQ numero honra a nobre prolislllo que 6lerce. (Apo141101.)
I",

i "•I'
~esnalura ou dealrnc a ineliluiçao ~a ml!Jlislra~ura~ • OSn. D. LIIOKL :-.0 maior nwriero.~··nao 6 bulanle.
; I

!. \
Scnhoree.lembremo-~os ~o quo dts.se V1clor Co11111n: <~A~ los a O Sa. ualo us· CouotPI: :, ••• GraDde nu11111ro. , •· ·
'I• de tudo, O esladoé a JUSIJCil organtsada.u QuandofallajUB·
tica, asoeiedodo e;t4 abalaaaem seus mais solidos fundanlco-
O·S . ·. . · ·,' ...
" . •· ."IRISTIO DA WBTJÇA :-·-Direi': a regra 6.. 1"
··=··.
. ..
l•
lci;, (Apoiadbr.) · dado e tnletreza; fO~Ja·6 coiif68e&!', ·ee~ru, q111;lla lf•
• . . . 111cepçGos (Aprnador); q111 o pulthco· .esügmallp, ·• ,q., o
O SR. 'DANUs:- Quem organ1ea a JUstiça? goumo, como leCiJ· ·como. •et~carregado do.~erJOr
O Sn. PAuwaD.!:- Em taca casos , Senbores, ·nilo é o lodoa os meioe a l'elponlllhilidadt doumpregailoa pullliCoe,
governo o unico iuia, o seu acto estâ súbmellido 4 censura o den le-Ia otn ~iala;:!)lrocurando .pqr todoe 01 ·mem camprir
decisüo da asdrmbléa geral.... . ll!!\e dever it;nperioto de s~ misslo; ~ eu .decJiro.ao,,
O Sn. S1LWJRA DA MonA·- 0 Sr. ex-ministro nno 0 suh- qull. 0~ 0 he1 ·do recuar d!Jinle ··dedt,lllçulda"!r algum& para
••!lo
mntl~u ' · ' cumpm este dever, o o bet do cumprtr tmpavtdamenl,, por-
, quo en~en~o quo com a con.scioncia da resJM!nsnbilidaüo quo
'·O Sn. l'~nA~no.:;:- ... ~cria. prccísn admittir que Ofl. rll(trcR me tL!'l!l-J~t4'! {\ C'O_m aR pnrn~ ml(lnÇlles dt:HlCrvlrtl·S~nla. causa

. I'
!
( i
I
, I
l
'
rJi
SIISSÁO ll~l 2i llll JANEIRO Dll 1861. ~
da';idn1ini~trar.ao'~a justiça, dovo Mhar dentro d1L constitui- cxiolcm Iodas llo pro1idtnr.ias nOccssarias para quo u >~·n·i~"
r.ao· 6 com apoio .da. opmi4o ~ublica, meios bas!untcs de (lUblico seja cxocullulo du melhor modo; o quo ó mi~ter "
~reatar eüo ilorviço do I!J&ill vital iatercsae do paiz. (Apoia- <JUe cad11 individuo, cada. çmpregado,' cu da .·auwridndll
. ilo•; muilatbem.).lflr' . ' · • •-·. ·. . . · . · '. • , · comprcboada bem a re.opons~btlidade cm que pódo 1ucon:er Jl'lr
'.;o Sn, ri: Mlilo!~:'-Enta(l o que quer dizer isto'? · • 111lUI octos, e cumpra imjliiVLdamenoo o &eu dever. (Apoi4dol./
· .•· •.• '' ' .•.. .. .. .. · · · · ·· ' • Quunto áa . supposicGes, que outra denommaÇ4o P4!'
9.S~0'4UII~Os:-Os pobrea s~nadorca traduzem esta de- p~sso dar-lhes, do Ri'Cposito em q~e. estou de ,pro_mevor,ma·
clar8~~9;•.•"'-~~: .· . ; ; . .· .· . · . . 1\'ISlrados, Sr. p:esidcnle, ou iníerpreto il8 obsorvaçG~. quo
:· O·Sa. D.. M.lNoEJ.:-Tado o mundo traduziu. foz o nobre. dn~utndo por·modo que, em vez de.me traze~
O.88 ; P.t.u'!laos:...;;.;, .cómci annunéió 'de uni" golpe 'de ea- dosar,' me· di:O .multa·lionra. 'S.· Ex. faz .1! b(!nra de j~l:
"! tado· de uma medida da patureza dos .decretos de· 30 de;de- gar-me um dec1d1do pr~pugnador doa foros da JUSlle& (AJ)OtJ!·
zem~ro entrei&Pto senhores ·o que o nobre ministro da ~s), e, réconbec,enao que no lmportant~ IUIIUJIIPtó·da adm1·
justiÇa,' doue tempÔ declarou.aosenado no ~~;ec!to do :dis- mstraÇ!o· t.a justiça· ~a abusos clamo'rosos, ~: Ex.· ll<lfl\
cui'IO.:gue acabo de ler 6 que dentro da eonstJtuic&o··e ·das ra~Bo entende que he1 de. ~6r, quanto for p.OISI~et, ,eobro a
leis lcliaria ol meios n~cesoarioa para melhorar á •adminis• OSSOS. abqSOSi mas CUDI)Inl n&o emproallir:me planos, que
tr••~n da juitl•.a . · . · · · · . · .· ·. nao. Rosso, nem devo aceitar. . · . . ·
" • ~ · .,.... : '• ·• ·. · · .. . . · . . .. . .. . ·. ." .llei de .vingar ps toros d& just!~; ,quanto· cou!J!!r:.nm.
O Bft ... Ono~I:.-Nao faltou em le1si faltou na opmtan pu:. mmbas forcas , mas dentre dos .limites. da ·constitui~
hUca. :/ ·': · ='.-:·. ·. · · .... "· ,: :. :: · :· >'' : · · ,(4poitu!osJ,· e prolos.to que nl•Sld, cmJi~ilbo ,nio ·r.C\'uarct
... O·!;a.:P4U111DI::-...o que•elletan.to·llnba a pe1to; · :. ~tante. de .f!lsponsaln)idade:alguma, berdeproc~rAr.&abor
· :.Era apen&li;um&•lntençlo,:Sr.. JI!'U•dente 0 maa aprarec'rao csforçadamoPte cumpm omeu dever. (Apo1ad~~, !'"''tQ, bem). r•
• Jogo_lnlãrpelta:Çiesi ceu.eu~:ant•c•pad_os.ao acto qu. e. ao pro- ·:O SR. OnoNI·:-Peco, a palavra.. . · · .. :·--· ~ .":·
auqua1erii-de.Praticar'ommistroaa·Just!ça·doua·époc:l.. N~.· . . . : · · . ·: ... · .~· ..... ··•>
camara;doa··dépnladoa o ilr;,consolbelro :·Sayao· Lobato'. s~. ~.)l+.~OEL, ·::·Nunca !aliou em I_OIS, no~ . ~~ .talo .....
. fol·peiO"tiiiiiDO motivo intarpeliado; e: a ·sua·· resposta ·coa-: . O.Sn. ·P4U~DO.S :-,-Se estas pala.na.e: ·expr•mem.~'mesm,D­
IIraia ln&elraalente a•latellig~aoillquo aeabo.-d~ •d!r!:a> essa. que. aa dos.nob!O~ senadores guando:se •rcferemásJntençlle>
parte•do Hll'disoano· JllG!erido no senado. ·Poi ··all:'!nterpol- .do)llustr~do ll!lniBtro da 'justiça· daquella:· época~''-0• .alllla.do
lado. pelo .':CCual Sr.· prea1dente ,do. consolb~' .de ministros•' e. .q!Je. o di!C)Idll .. i .eu nllo. vcjo·ne&aas .p3lllvras :co[illrma~ ·:a·m·
peto:.nohra'lenador ·pela;proVJnc•a ~e. Mmas-.Geraos, ·e a. lerprotaçGo. dos,no~~es.sonadores.,. ,.. · c:"::··:"<·.:-.' . .: ···•·
~bOa ~te reepondeu que. aliO premed1tava medida. que fosse....o.• octimt.Sr•. presi4ente.do:eons~lbo de:mm•stros:censurcu
·•nconat•luci!'Jiil.i .. : ·.· · . · . · . .. . . .. . .· ,,· . :.. . :. o octo que. se presiUnla ,esta'fi na mten~ ,: do gabJnBte•_de-j
· O Si. :Dilf.t.~cili. :...:.tambem o Sr;· Nabuco acaba' de susJ de ~9o~.e censurou exactamo~te .. noa mesmea tennoa;em
tentar que i constitul~ló.nao foi violada;j Até .ae mO.IrArao, qu.e os noareuenudorcs; que.ma1s;con~urao 'D,. decreto·~,80
·u Ultaii doa.!Ugistrailoa que tinbliO de ser apoeentados. · : de dozem~ro,_ se· têm enu~ciado . ne&\11 caaa:··:~oja-dito,de
os ·o· · · ·. .E· · • 'd ... , .•. ".. ,. • .·- .. ·. p~&illgem . é 1sto o que BXJ!hca o, silenmo.do galilncteactual,
.· .. 1 : .~'0111·-:- erlo IIW~}. ~.0· . :.. ,, . .. . . :. . : sllen,c•o quOVIe parece ·mutto,:louvavet;·· ·A o~iniao do'aobro
- O·Sa;,D:';Il&I~OI~:.77 Er~o ma•s.de 20 . .:· , .·.. . . • pros•~ente,do .c~osollloda.mmh.'ros.:a ·~e·~'dos_decl'fiOII
· :O:Sa.'JI..t.aWN:.,.. Sr:· presidente, a insiatencia do -nobre. ae 8~, de . ,dezembro<esf,6. •, n_oa .. Annau .• d&,.CI!miiQ. ~os:dn·
Haador:~'pro"ncia. do Rio· GraPde.do Norte .me obriBa a. pulado& _de.18~1.. ~esju.: cii'I:WMI&PC.Ias,~;eu. C!lmPre~endo
~r~ ~IIIIO ... parr. tei ... 4utro .• topioo. de um diacurao :do a reso"~ do m1n1ste~•o acf.t!al : ê prudenci~ e·genorll!l.idil.de i
nohr&·.,JDinillro·-diJuatiÇ!I do gahioet8' dc-2 de março, prole~ P!'11de~c1a,palq ~pe1to dev1do;~i.s preroptivas .. do poder te,
rido na•camar& ~o' Sn: aeputados: .O·Sr. conaelbe•ro Sayllo g~slaüv~, .seneroa1~ade em rela~o aos ~,II'Cessorcs;dos ..ac-
Lo.bato ~.liiiPdi& ao nobre deputado boje senador pela pro~ tuaea mtD!slroa,. . · · .. · . , · .· ._, .. :, . . , .. , ., ·.
fi~:~e·JrJUa•Gerael: (ulldõ:J · •.. ~ • · .... : •. dnvoque•, Sr. p~si.doote,. a opmilo dos·dous CllvalliBITOa~a·
· •· Di&;, porém/o. ilobre·.deputaílo : .,... ·Está •no domínio 'pu: .quem·!De tenho amg•do,,JIGr!lue erlo ellea. ~os _cens~rce.mais
blico :lJUe':'a.Jijnilllo·da jptiçatem já as•lillas de]Lroscrip· notavots, e &dmente· ·no mtuilo do m~strar_eomo l_lllll!edldas
ÇGN e prelelido aposentar violentamente muitos melribroa dos desta noltureza or~ desde en!Jo Jlpre~Jadu,~ o·e~~il9, ..q.~o
.. tl'ibuaaea· iiPperkil'lll; e ·ll8turalmento: tàmhem; da clu&e 'dos taea.censuras deVJio produzir. :na.op1uilo pubhca, -,.. ;· :· .. ·
juizes ·de'direlto:-Sr: presidente,nllo vem a proposlto acoitar '··. O h.onrado .aenador:pola provtnc•a ~e:~linas.PIIo se 'êonneloll.
Ull!& discua~o a este respeito, nem sei mesmo: o que de po- d~·I!ICsmo m~do:que;o·actuJi.l ~r. :prestde~te d.o:c~nseJ)Io·~e
llltivo aotorn1uae ao nobillcdepulado para. aventar uma quee- m1mstros, O! nobre sonador·deu a percebe_r que nao. du•u!àrl&
tiO Hlllel.ban.leTE ainda menu oceitavol é_ a indieagao. que :•pprcvar. um .. BC!O qual?. de so dezllJilbro, ~q~n.d?'Pr.u,d~nte e
· •PIOIU.'IO notN.;depatadil.fuer.quando ohsetvpu: -sé é. reclamft!!tUpphCiifo. · · · - •.. ' ··· · · · ..· · ·
•t&.:llledide .dJI'- .IJIC!sen!"!-d!>riaa Jor!Jáli'!a !n~ispensave! Jl&rB O Sn .. OrJóNI •: ·- Ab. 1. · . ··. · . ·. •. . • · : ·
·bem da adJDinlt&açao.da justiçai peço o muustro autorJB&Ç!o .. O Sn. P.t.,4NBO&; - .)Jas o. nohl'tl seliiUlor, entilo,aconse··
···~.,":•-:.•õ -~"·:·: ,., ..,. ·· . ···' ,,. ,: .... · ,_ ., . ' ibava, .senao exigia ·que o ministerio solicitasse uma auto•
· ··'.•leni1ft•V<:• Ex.;:Sr:•.presidente,···que'nlio poaso·admittir. risacAo prévia.' '..... · · ·: · ,·· : .!. '·' ·' ·..
• slilnellwrte''.•imfieaçao, niiD'·troio·.que•o.•nohre deputado a ·:·Além 'deieas. manifestaÇôes 'blllidns .erid85i·e 18GI,_ó·
: ftzeA'e :•"uúuo•.-rólto'• do•reconbecor•a reg~llaridil.de·desse outrosim certO 'que as apou.ntaellos decrellldas cm 18116, no o-
melo,· erlltltormenoa·de çom o •aeu•·voto·:concorrer· para que ·forllo approvadl!i•deOnitivamentci•.-Se licm:que .de&de-·enUio se.
'IIIJ~~·IIttle"sentido;: ··.;.·. ;·,.. ."" '. ·. · .. ·tem.-·votado, e•vem• tadoa~o~·.annos'eon)Bnlplada·n~·ol!:~·
• Vma• tol·aulorllaçao,:. Sr.;prllldenle\ é madm•ss•vol ;.é mento ·do• minislerio da·.- Julttqa ·a:quant1a· neceesoria par,'l
conl!arla IDI·81:8Pdee pri~cipios •constiiPclonaea, . á indepen· ·pagamento •:de· ordenado··: aesses ·desembargadores, ·é todlivi11
~enc.a. dOI.DOderlll políticos i. cooatitui~ia uma .dictadura certo que·ellénlo sao abi considorados•como'aposentado~.
mquallficavol''(scria'' 11111 !llllalg81lia· dli ae.~o dei euoutfvo •porque, ·•a·eG-Io~ :o sen:- vencimento eoria' inclufdo no.orç:•·
. com a·.d•. eamara doa.depulalkia .a do aenadoi. COJII; .ella o ·menta·da ·~a1011aa; peto·qual eorre,o pngnmonto.dos-emprc-
ozeeutJVo·ficarfli armado do,poder absoluto porque. a camara gados: inactivos. " · . · .... . ., · ' . · ·. , · . .,, · : .... : . ; · •·
. dos .clettuladoi,•'enearregilda. d• -narda: da• :eonsútuiçao; ~ · ·Bem attentando etn todos estes· fnctos e suas grn,·os'r.ir·
IJUillú,'l~cumhe f~. ~ ~usaç&o,do~minislerio,que.abusasae, 'CUms~ciaa;·o tondo:·om considerl!~no outros molivo~, q111r
· COI!I •&ntlclpaçao,.dma,:-.eu. \'os;,_acouso-i.ll o: sena~~·! oxporcl,,.ou, .Sr. pros•~onto, na pos.tção do nobro Cl·IJI\nlsti'O·
111\Teaado. lfp; Julsamentoc do::mln•stro.,.rosponaavel, :dma· da justiça, nll?.. )omaria soh~o m1m \BDJanba responsalllhdadc.
iBDI• em-:-. e!l.niO 'o• eondemnq- ~ e .e~te amalgama cqnsti- O nobro oz-m•mstro da justiça prat1cüu um acto desta nato·
t u1na umà ,,erd~eira dicladora, q0e.pemr.teria todo. o-sys- reza· em quadra ·melindrosa, quando as paixoes politicas.
l111114 dltocon~tiiPr~o .. · · • cs~vao.excitadas. As pai~Oes politicas começ~rAo do no~·o n
" Sr. prosldent~, · eu ontendo que dentro d~ coostituiçno rxt~tar-se do~de ectrmlíro do 1862, o mais ~o exacerbara.,.

·.'
··.~
,.
}:1


1Oli SESSÃO E~l 21! III·: .1.\:iEIIIII IIII ISG.I.

I
l:,'
, I';·':
I ''',.
i::

'i
1
i,\ 'í·
j[ :
~'I
] . ~,· . I;

iJ :..•I ,.),•
I( ~·\ Hl::·
'i\
I
i I,.,.
I ',

Ji i : , •.

.,,,,
~ :'li i
··1·:-;
:.I ~ ~ :,,.
•:
....

'i,'

,.
1:

/(11 ü

• I

....
,.
,, -
I'!"- SESS.\0 EM ~8 IJJl JAN!WlO 1\E IXG-1..
•·li
~~ . !
~:'! lumpu, por.JIIó Jt!JWiulu Jo< l'<lnrirnL'Iilú$ .que pclle, ns;im · de ;un:•dor ,Jú :tn cidadOo IJIIO a nnt:do "\'rc;cullt ao IIIOIIilrcba
11nt11nJo que o senado n~o pó;Jo tlnr nmcunontos nus seus o que moroco dctito :1. ho1_1rn de ser csco hido. ·
t:·:j J!lombros IJUO. nao os!Ao. pre;untc~ i\l sosdO~s, concedcndo-lbos lito na o é togar .Para JO gozar ·sómonto, ó um Jogar do
ii:l
·q ltcent:as pora·ausonc:as, sem que 1s1o sOJa decretado ,pelos grande responsãbililfndo perante o paiz, o o bomcm'J>Ublico
l;l trwmte~ regulares da lei •. Entendo quoncato ·caso .a nobre nuo.devo CurlaND.llt'osponsnbilidado dns posicõos que torna,
commissno, ·que aliás "lari:hou do conformidade .com oÍI pro· c inujto mais .quando 8llo. posições de honrn tnô elovadn. como
~;i cedentes da casa, como ou reconbogo,. se.quizo$SO chegar-se ó n de senador do imper1o ..f'crque rnzllo, senhores. cntno
···.'!
.i·ll
para o terreno dos princípios o plnnt~r alguma doutrina-mais homeM eminente~, como· sno ulguns destes que podem con.·
}11
legal deveria ·concluir o. parecer dizendo.- a nssembléa geral cessno Jlltrn eslllr lóra dns ~cssoos do J>nrhtmento ; porque
~- ~ I i
lcgisl!ltiya ~ocrcta--. devia nproscntar um projcc!o .. de .. le.i rnzno homens eminentes,· órndot'cs distinctos, am uma época , ,
autortBando uma despem que nno. pódo' ser nulomnda. só· cm que o paiz·sc.ncba cm um11.situacao ccmplicudn, hão de "
~I m0nte j>or, umil dns camnras .. Esta é. a primeira obsorvnçno ncbar dn parto-do sonado·lucilidnde· .cm prescindir do-apoio
''I~~;I
~1 que tenho do fnz~.ao senado contra as conclusoos 'do pn: do suos vozes . o dos.~ous. ·talentos . ? ,O senado olbando·pnra'
rocer. . , .; .. · ,. . · estas cadeiras vasias nao acha alguma . falta. muituaçao 11
7i'I Creio. que tudo se encaminha nesta mesmirquestaÓde nctunl? .. , ·.·• .:·_,.:;, -:>:•• ·• :·:,•. · '' ·• .,,,·,··:····"
~:,J -r
prineipio, ·Na~·hn :dvvida quns senadores qu.e est4o doentes O Sn. Jo&tll :-·V, Ex; Jlrooncbe essa-falta~ n · ·· ··~ ·,, :
;; )l9dem, :entre. outro~medlos;..tomnr o das VIRfi'ODI; mas 80· ,,'O Sn. T. OfTONI:;._Jls~õci,ae~do suhstituidos:ilelo' nobre
·l'I nhorea;:•:preelse· que •o senado:nesta·materia:olbo··um pouco· s.onador. ·.: .... · .: .·' _,j, ·, .•. · .....• • . : • . .•. : .. · ·:
para o•futarov•attentepara-a; sua•organisnlll'lo constitucionnl . ·· .. · ·
:ii' e ·reconher.a:· quli ·elle, comoiicanlllra:vitancia; :que•nllD:tem ·O -Sn, I~IESIDBNTB :..c·Aifon~.llo I· ·"" · · , .,,.. · · .
!,J i,,., supplenteJ;.Hque tem um numewde membrosJDuito limitado; O Sn. D, !blioBr.· :''-·'U•úl~ilvulso; rion'tl~~cif:·alier; ···Eu
e que muitas. vezes se ''â om apuros.:;do numero' para •lazer nilo··croiu' oni lal,la~,:nno hn bomen.J.necesanrios. · . ··."' .' ·· ·
__

~~ : i';:,,
"
:
,. ,"•1!'
!•""
seslllo,. porque Jl'nossnegimerito exige quo boja maioria da '.,·o Sn. Sti;VE1ii 4 DA !lortÀ ·,~:.Niio ·ba homens ·neccs8uriris,
totalidaddldos:sens·membros·r:ó preciso, digo, qno o senado m~ ba hoinen&;!IU~ fazom:f!llta,.varbi~gratia,·pennil~mo o
i/· ~,.ri! ~·
· lllte_nte•para estaa•clreumalllncia•,,parque nRo:ba1·ondó: ~IIP: s~~a!lo·uma.p~raonilidade quem•!!·•· ~ara .. excttar &·&UIICilp·.
pllllltea, :aerido .muitoJ:Iimilado· o'' tiutuoro' de• sénadores 1 si tl~tl!~!lde·~.e. n1nguom, •DOI)I,llffona1va• a~·~essoa. a quem:ella
!11
~I'
' li.'(
I
':'t:i·.
··"
ac~o.eelacililllr estas licenças prolongrulas para'.f~'!l·do··•m· se..d!rtge :.·nelto falia ~qu1 no. senado do Sr. mco~de do.le'
po.-,o;: pnra Jugaros.onde o eenador Oca manos accr.sSlVol a ser qmtm)lonhf!.; receba elle. ausente esta :palavra cordtal··que eu
..
l·::_:. ,-. cb•mado nas occurrcncias de necessidades{' 'si· se facilita~ n~rimCI, .. da fa)la.qua fnl:nesta ailui!Ç4o<·O; Sr: visconde do
,,r ·'('·
:~ ·: i: :~' ~
l :!'i ~
issn, ·póde-JO dar o ClUIO ,de:· o; senndo~·nao poaer luncciounr, J~quitinhonba •. · ·...
o.eat4o,quando,,~odero,caáo'do.·setiadonao.·poderlal!cci()o
nar·. hao de'apparccer ·om" relevo' ·as más. consequenctas da
. , .. ·:·,.
. .. '::·::::, ·.·. ':. .. · : .. :' .:· :·c·...••• ~.·
. : .. :: ....... '"'·"i'- :
OSa. ll. ~l.u>OBL .-Palavra cordial... . · ;.· ·.. ., ·. ·
rn,,
i-;-!;;:;;:·
J

facWdtide de -&e conceder ·,Jicen"u prolongadas a senadores :·o '·Flli~ S1úiltRA~ ni·. · Mor'rf:.:::.Eu' digo: a1ncilramétíl0 '·llo •
~~~ ' {il-on
~ : ~ :' ~ )I ; : PI!. :,e·-in~di.eareói lóra ~o'impõri~; ..· ,. .· .: . . -< ... '.: senadci que, 'Iuanda ·catou liqui ,.cni afgum'.em~RÍ'IIçó; olbo · r
]I :. !i~,'lf "Em" am;r:camara vitn!icia;- ~c.·nunlero· limil!ldo, ' seni ·s11p:. s~re Ptu:a ~q~olle lo.>gar.J>erto··. .do 111eun_obr~ ·um_. '_go,_ se. ua~o.. r
,••j1 :··!•j,h
•·11 !!; plen:~ "JI' c~ncnllio 'lac11 do hconças n seus n\embroa ptlde· ~:l:· ':a!l~c1a ida~. ~gOaa,: lamcn~~ qu~. aq~~!la•.C!!~e•r~
!I n'l8 ,svn.du .-llla-nao termas.. numero para funcclonar,, .. tran- , ··A:Iih.. · •".' •· . · .... :..;, 'l''d ·d .. ,.. · · ··· · •. ,.
I .: :::: ~ I r~~r,se,o corpo .legislativo;. .n:·llcannos em Jl!lSit.ao de:~ pajz · c ,o,')lots, quen!o deve 11aver .nctl. a e.:nom e!n ponr
;~,, olbar,.-para, nós· e achar. VICIOS uesta orgamuçilol E'·)U!Ia· taes hconça~ pr~longad1111, D~JI! em cencllf!e-las, n~ IIÓ pelt>
.I
' ...
,i'
mente para.quo se evitem eslas consequoncias ,que é.precisn razao do,.~rlncipw_que jA.de~ ,de~ser uma trregulandad.e.quo
que o,,e~ado.seja parco: nestas co~cessoes_, ass1m.· como:quo. o. senado, por um a~to seu por:um perecer~~~- comnnssao, .
osaenadores sej4o tambom.parcos em pedt·las, . . . decrete um~~; despeza,llll!s porque o sona~o d~':e .ter ~m conta
:;r , ( ~ : · · ,. . . .. · .. · . .· · . · . ·. a sua. o~gnmsacao espectai co1110· corpo vttaltcto que n.ao ·~m
Ij I.·. ' I'
-. .~~- . .-,.
.Se.nh. oresJ ·. perdóem-me- uma·· r_eOexao . o. senado qun & nm eubst1tu.tos, Eoaendo dar-se a hy~othcse· do. corpo ·_logtslattvo.
eomJIOS\O :ae bomeos. que já vém :P!II'a_ aqut CO!JI a·pres~mp· · nno poder unceionar reguliirmilnte, :como·. a. ·co~stituic.,o
r ..
~-., •.• '~- '-I>: '
~.llaüanlhos,;J!Orquo ·só podem ·VIr P!lr~ aqm.com mats do· mnnda; SQ· ·acaso so eonlmuâra..dar llcenr.aa o·-a.-eon_ ce_~ef
~O ll!'nos, o ~1s de j~ annos no Brasil Já ó_ u~ ~spccl~ de pt:Or:ognÇilo· de Ucenç~s.. . ·. ' ·. •· . : : :::'' <: ,: .,. '·
\elhioe•••~.- ·Eu é quo dtg~ ~~e 6 Já uma· CSJIOCI~, ao~ to_ : EntrG os. que po.dem. estas ~cenças lsa,alguns collegas que
e tanlol-.aqnes no . Drud Ja oa uom~ns costumuu ser eh~. &llo·até IUOUII par!1cu,IIIÍ'eUQllgos, nléiJl do ,d~ver: guo·tenbo , • '
i· macios ve.lbos,._pelo menos em um pa1z ondo,o termo.médto p~oom t.od~s.quc.~~o·me~~ ooll.egas, . alguns\ali:&liO')nous , .
da I!J!Ig~V!IJad~, segu~do as bases quo J!Odem.~ar ns nossa> parlicularennngos; ·mas .~ou. ob~tgado .. a. faze~ ..es~s. po~~e- ·
osf!ili~l~s .do m~rlllh,da1e, 6 pouco mal! de ~O am~s. (Ao. r~ç~os ;, é prcci.io coHocar esta ·.queétilo ~li O tprrerio;«fiis..pru(
Sr.JobJm.) ,NilO e assnn ~ .. •· . · .CIJ\106, ·~to é.o,que-cu pcçu; nRo. peço l!IR•~ n.ada, ~u nDo.'.JOI, ..'
,o _S~:.Joalll' ~Muito mais .abaixo. , . . Sr. prostdonle,~l;ac~~-(Y,,tl!CI.Jl!lreÇIIt&!o um,po11uo.Olisado) .·
O .8n. 8tLVJ>tl1 nA· Moru: _Melhor 0111 ~,.. um ~epador d~ tmperto, .a.~tstn daorgamsaçao d~Ja.c:amara,
/ y,~ :.· ··, . . . . . ,· · .. , · , da lttuaÇIIO· gravo em que .se acha.o pnia 1 dev~, HJnda,.rue~mu.
. o: 8~·; :T.• Ono11t : -:-·~_enos-do jO annos. · ·, ,rcco!'he~endli o:s ·seus,.padocitt>enlos; .: rengnar,,se,.· a,IAlr:a~I~M.
· O·,Sa:·. Joa1111 : "- !luito mimos: _ ' . : soiTnmonto mo10r;• a morlc:.mesmD na.dUa·· .Cii\dolra..do-.guedr
· · r;~: ' · · · · . . · · • ·· · · · - · · ·. procurar nre! ·fa111lavnis quando•o,paiz eiiA.em,·dilllc.ulilade&
C)b8n::8tL'YEI~A· 'nA !leTTA!- Daqui a nada V. -E~. qu~rl grave\!;.'; " .·.. ·.:.; . ', ·.. :;-:. :..:· ··: : .:.:::. .. ·: . ~ ... ·;
guoaó·posl!aov~rpora aquldefuntoai!'Em um.·pat~·.ondc. ··E-'"·' d' ·d· .' ·b ··'-·• ··. · ·· ·d··· ··
tia~ poucos velhoa-avnncados 0 em um:! càm<mf onde' ~ó se .. . . ~r c, 11 sena o_, quo omena not~Vl!ta. eno esses e _qlhl
ontra'ilepôia de·~o· annos: · . . · . ·: ... · . ~ . • , · c~II!'Pri-~do ngOI'a, . Ja fi~ uma o~pecuU ment.llo1:-.que nao
· "' . . . .. .. .· podta-J'detxar. ·de fazer;. do.·Sr.-vtsconde de Joqmtmbonhn.,
O Sa. Joaur:··· O tcrm~ me~to da vtda do homem c.dc ·cuja.tâlto.JamenlO';· .... :-:-:~ • . · · · .... : ,........ • ..
30 annos, porque morre mUJtn crtanca. ... 1\. S ... . X . · i .. F •• 1 d' · .. •: ·
"'. ft,. ""IISANS : - a1.... azem 1o os ..
i: ·
· O.: 8a;. SILVEmk DA MOTTA:··· • ao· 11
N • a lo ,,uc crtangas;
· ._
la!., · · ..· o.n& ..8r·tlfiDll'
-,.. . ·. · · •• .... · .•· ·
·1 tla·Jongevldado•ordinaria •. · .. · · .·. · • · · . ..O SR •. StLVEIRA. DA Motu;:-,. Fazem. todos, pot:tJUe, .. na
I ""S ··J · · ·E· · · • ·- ·• tte ·1 "d ·. 0 'J'10 b d0 • . verdade, to01bom.nos ru.mptJa falta o nobro.,sonadl!l-Jicla
:i, . v,_ n:- ,au111:·~. PreCISO; 111n. r.~ o 11!.. , ~: conta.' . provinciâ do Rio:Grandêdo .Sul, õ.-sr.: ~!afio .. M:Q~ar~im,
· ~o :.SR, -St~VEI~A DA, !lotu.::·· Em um ·Jl!liz .onde ~~. eatan: me~ ·amigo, .blilllOID. dlstillÇ,t~a,do nosso.pm ·.,lamli~ ·no~ la:
condtçGos do cxlstencla, uma camara- de, numere bmtladOI mnlta.lafla·.o Sr•. .AngoJii MoniJ. da Silva.Forru,. que. ,.tem
cnmara :.villl!icia que. alo,,.;ttln!, supplontes, . é: preciso que 'lido tanta parte nesta ítilil&i;llo'pillitica...actui!J, c, que ~~ pa,-
BIJI!I!IIe~,,q~e asP,lra o obtem ,a.honra ~o ,lema~. assento nest~ ,rece podorta concorrer para so descnlotar este, novoll~, que
Cll.lll1 ~e.reoigno a algumas .condiçoos desvantaJosas desla ca· muito se complicou durante a aUminillracaoJI'naocetra. do
doira; 'que nao·queirao sómentc RS l'l\llt'agons ~uo n cadeira. S. Ex. Pois, est~s homens nao de1•pm. ass1~tir. a !odas·aa
lll:l
hllô~ll~ tltlre;, a todas n~ nos;as diOicultlados,. JIUra ajudar.mt dente: nada ltl:tio. Alui üxou o ~ullsidio, ei~ o acto prOJtrio
o pai~ a nahir· dos ap.ertoi em IJUo 50 acba ?. ú pa1z bo de das duas camarus. . . o ..
olbur com olhos muito conlentcs,pnpt o_ aena4o, ''endo_au· ;NAo :era po&~ivel que a eonstitui~o quizeese (e nunca uslm
~entes. dolle, no momento do compllcaçGcs gravei, homens .a ontendõr4o. os ~eus cxecu~re~) que acamara d~ dep_illadoa
ifislinctoa;· quo dovido a111iliar o:sonado"com as suns-luzes, e. o s~nado n4o tivessem c.d1re1to·de regular,. cada .wna·,-de
com a sua experiencia, e nAo deixar i.sto ~ um P.Dhro hom~m per s1, o modo por que seus membros áevom porceber o von-
nove! quo,_ em Cal ta delles,· vem aqu1 encher algumas cimento.a que·têm .direito; :seria preciso. negar ao aenado' e 1\
horas;, - · .. . · . · .· · · ·· .. ·.. CIUDaraAos.deputadouqui)lo:que se 114o,recuea- ao cbefo. Cle
o Sa. Jl; M.INÓiii.; :•• Aindà repito: uno avulro, •ioi1 defic'it qualquer ·das:noesas .re,arliçoos pubUcu. <-~ós aabemos ·que
~}her~ . de qt ualq~er.baf!8 nosdeas .reparlj~. publicu': ~m
411er. . . . , . . .
··o ·sa:. SILVEJB.I Di··llorrA: ·--.Portanto, ··Sr.: :presidente, 8 "' cer.o.pon 4
1 o.a;at.lrJ UIÇ o. o mandar·~nar.oa veocimen-
d0 d011 · tos doe. seus ;subordmadoa, amda:que eatea.cll4o. comparéclo
levanto eata queslllo o• peço ao-sena . que so.occupo D'-~ no sorviM, uma vez que.tenbilo impedimeoto.l-itiJIIo:·· : ..
;degalidado ·da concessao .desllll .hcencas" pelo aenado só, .- ...,
independente de concurso da·cnmara dos lira. deputadOS' e do O Sn_, -DAIITAi : ~-·ordenado,"que' 6 ;aJiiDent~... : ,. '· .. ·.
sancçao.---PaGara,um iODador durante o 'tempo da .aessr.o, . ' .O.Sii. PiaA.;ãoa·:;:;.. olilmâ ·OinÓbre Ílaador ,.; pró-
a que nfto.a&BISIO, SÓ se· póde lazer. pdr IICtO: JeglslaiiVO·qUe vincia dai :.\Jegdaa. que .011& atlribUÍÇIO•:que-RilCIIII.. aJBuna
aàtoriae a.despoza> aliás se podo ató dizer que ba uma e.s- chores de reparliçoel.cpublícu;,d~ reapeito..a empregl!dot ~uo
pecio de c.ompadreaeo do senado, com seus membros, o que viyem •. do. ordenado;.e que o aublidio,aao, 6,o~llido·· Rot·
nós, por atten~es :p~SIIoaes;por. u_m~ bcnevolencia que muitos pondo .ao. nobre-senador que. a n~ repreJieD~ nclonal
vezes ae. p6de-prec1p1tar no Cayo~, :é qu~ .fazeii,IOS: 1Aes con- nao . eslá Cundada sobre o.jlrincipio aiisfocratlco da rlqueQ,
· eceeOes. · -. · :. · · . .-: ·. ,. : · ·)" · .' •· · . : quo,nem !lid'!• podem ,dispenaar .esae aublidio q~e o.Jeiil!la·
Leynnto. pois, esll!.qàeitilo parii _que a coipmissali 411-al- dor constltUCIOnalaabnllilento julgou-.neeeuario.· ,....; . -~-·--- .
~:uma expli~ao .. Osenado querc.o~tmuar COII) ~IBO"pl)l~.e!fente Quer o nobre. senador que . para conbec~r-H. ·do: ÜIIJI'4i·
nregular de decretar o·Jlllj;amento·:de.su~~~dlo.a senadores mento de um membro desta ca!ll,'lleja'precllo o·cone~~r~o·da
aosontes. , subsidio ..da• .sess4o a que ess_es.senadorea·,~4o as- caawa .dos .deputadoJ .e. do pod~r:modiindort·Ouer. o:~~ebre
!islir4o y:Creio que )I~O _o pode ·lazer~ ·Stlllós apurassomos aenador que para conhecer-Iii do ,impedimento jJa;um de~­
um pouco eelà doutrina, actio mesmo que· ati!.V. Ex.;; n me· lado leja preciso tambeoi esso coricurio:? Realilienlll 6 .ftliir
~a.nã~ p_odin;çompr_ebender em tolha e.s.~es _ser!adores,_só por muito. ·· · • ·: :. ·... o ~:,:o'" ..~.-- ~ .·
0

'. • • • • • • •' : • .:-.· • •

u_ma bee~~a~conced1dn pelo.e~nnd~.. .. :-- :· · ··~: ·. · . Dtixnndo de _parté -,ri·:queitaiFdê 'principiii'{:qàe' -à~iüeil
O Sa. PIIIJIDERTB :,,-,Jlu. sõmente.tenh.o-a d1ze.r no,nobre ver está reeolvirra,·:ifhem reaolrida•')Mir ailbae"nr'êlaiíru;·
senador .que : ha uma· decisão do senado a este respeito; O ·attendendo ás circumatancias em que ae'.acbao. ,o•~ ·màltrea
sénado ·recdnlieceú"que elle.tinlia põrsisó o.direito de ~gÍIID!: senadores que· aaJiçitao.a·licpnça.de que ae.trata,.erejo·que
·esse ;paj:ámento.• ,CiJmmun!cou-se essa dec1ado a~go!erno e as obeervaçoeirdô meu nobre··collega · saõ -_.lillnbeuí·imprqt:e-
o governo nllo se ilpJIOz 11 el!«• ~Compromello·mo:11 npreson· dentes. •Creio 11ue 6·-notorio e ilicontella~el !I!ID' 01• 4jDIIio'se-
tal·la·ao· nobre ,eonãdor' na prrme1ra sessao.. •·' ,· · nadores.a quo se-relere o. parecer eetao·~e~~llmameote":fmpe­
- o: Sn. 81LVEII4 DA' .MorrA:--- V.' Ex. •põdo apresent~r·o didoa. Pelo lllelios, ~-tres,_eu posao.:~vera,JO•.O..Sn. ;)a-
. rAo, ~e._Quaralm,.·. v1~onde ·.de. Jeqwtildooba: t· .cllade.:de
prec edeate. • · . · ,- · Maro)macb4o,51. ,enfermos,, lalll:IIDtlrido,IIIOleedu·II'IIY•. c'
o· sà·. •wmc~TI:i---·Decis~o do senado. . o Sn. Su.'vaia.t.•liA Mon.t.'·: --Trímbem Óaei dlíió1'Jjliie 6;·
···a··sa: -SILVIIru'ii.l''.M~'r'u :.:.'-·E' _o' que chamo preeodente .de·douso'- · · .,,, . ,: '-'''.-... o·. """"'·'·.l·crr ·''· ''''''·' ''"""'''~·: ·
porque,ll40'.il,loi; Quantó:á liÇguies~CI~ do g.OVO!!O, n40 zoe • o Sa;~ PARANÜ~s;::::Nm'rl~ antml~.~ ré'SPII~''iio :Íé~Íj~ - ·sr:
rmpor!O, ~rijue os.·:~v_em~s. de ordmar1o s.'IO fac~IS em gll8- Ferra. z·; porque·nao.est.ou·e.m. relaçaee' .co.m eUe ;_ mu. cr.elil,
lar. dmhe1ro,·.e ..e:nde1xar:pllllllll' estaanonna_s Irregulares. p lo t b d •·-•-"-t ••d • -·
As observ~esqile aeabo;de-'fazlll': têm po~'fliíleómonte. lo e • q~o en1 o_oav1 o,·quo·""'"'l"!' emet!"_ O.lll•tt:mo, que··
vanlllr esta~quesl4o ··quo ·íne_parece digna da nttene4o-do se: molil~s de saudo:· 6" que " detel'llllnlo · a ·conservar:.~e-J6ra
,. nado.}";tte~ll!r~.m:se. desj)i1'ae. sómen.te Po(acto áo son~~o. • ·doJ..a~Õbree· :aenarlóres que soiiciiai(i..'la licen~· dos erià
o e.-••; l'iiràalllo.-,...;Jiareceti.tmo .que u obae"'1~s do mais pontuaes nesta Clllll, leiÍipre'. proiiiJIIOI e'lllaldlioa; ·1140
•. nobro:·:-sén...or. Jlllla·:jlrovi~cia .. do Goyaz nilo deviAo pas~ ba,-portaàto, ra;ao:,para ellrail_b!lr::fr!',q'!l"ellel.na·~IO
. sem algami conlee~4o,,, ~ que.ou.,,esleja _certo, 1UIIIIm ses54o Mo pudessem ·comparecer;.·nlci lleseem cwnP.J'I_fdlg-
coiiiO 4llllii -lodos .os meus collegas; de quo o senado na pre- n)lmente-o s~u .dever conio ó i:umprirlo nu HISGê;:·aate-
s'imlll"· ocouiilO,·: se Ji~o apartará' dot precedo~toe que tem r1ores · · ·• ·: ., ... ,. ·I' .. ':·,..._.,: -
éstabelecido,·c e~tahelecido,eem oxcepç4o algum~.,, .. :: ·.· .'. .Estou pe!Suadido de que o nobl'tl senado..:. pela.p.toYÍàé\a
. O liobfe aenador -apresentou argumentos para ·mostrar a de Goyaz, )Dio!maodo:ae ~~lh~r;· ~olilulh!ndo. ,.oi.IDIJI.·.•fllli'
'idtODvenieili:ia .de tael;. conceasaes. ao licença no~ mem~ros meatos de JUstrca, os sentimentos· de' .eatUDa e 'cona1irei'IIÇ4o
deata caaa, Íll8l eeae~.argumentoa ,provilo.de·mals. Se . com quo manifestou· para com esses 'collegl&;' connncer'ie,'Jia" de
efeito, att,eodendo ao numaro limiiado c Oxo do membros q)le todos elles senliráll profundiunéilte.' •que; nas circumstan-
do l!lllldP,, ~~vei111111oi todos ~parecer sempro, como quor. Cl:lt! actuaes do :paiz, · n.4o · lhes Cósse ·poSIIIYel: ·comparecer
o nplír.e aou~dor, ae,ria preçiso ~ogar'&e·n~s allí o direito de no seio da rcpreaon'lçi!O nacional·.. logo. no prinCipio ·da
adoollfl!:(~•);. aerm-,.pr_ec110 IJUe. o nobro :sena~or.nos !sessil,IJ,:· . . . . · .. .. . , .. ,~.: , "' : '···.. -....
garllllti&ae ., ~~~do .JKn'~nrmte .-.e v1gorosa ; IJUO nos hvr1111se. : .Po~.todas estas c~nsidoraçaea;_. Sr •. prea1d10te, uao potso
dnu c&liiii•.-·•'1\Ul: p6~~1Jl.cm~araçar-n~IUI~- compllrccer, ás acom!i&Dbar o nobro senador DD·ImpugnaÇllo qoo fez ao pare-
1181~•, , c~usftl leg1t1mu, lnevltaYels,., mdependentcr;_.,da :ccr.de .que·!O ll'll!ll.. ·, · ,- · .. . · ...
ooua vontnde. .. ,, _,. . •. , : .. ~. · . · .. · . . .'' . ! , .O III•·. Daalaa: -·Sr. presidentu,"" eu voto pel9· parecer
O .Sn. SILVEI~ DA ~~~m:- ~-quo cu qe~o ,6 o di~oJ~o .do ,daco~miasãoi m~ .sabe V. Elt. porque voto YPorquo qilero
paeseor•. , ·. · . .·. . . . . : . . . . _ . resp01tar uma declsQo do se~ndo ~o )IODO passa~o; ·sobre-~sse
() BIJ.• ,...,W!aor:. ~ Ea.tea argumen.tos ,tod..o•..do nob.ro ..•e- moema llccn~.a;·quero rospe!tnr d1rcttos ad~u.endo.•s~~:poder
n•dor ·prGliiiJ deoil11. · . . · . .. . de quem os concedeU; Cle1o gue o senado dec1d1u o•anno
A t~~Millll ~an~l)tlickinal ~'a .mil importante, . JJ1!1S esta pnuado que-ae deacom estas llcençu; por'conleguintf-vieto
•~~ de pr1nc1p1o· está reaolv1da,, e a me11_~or IDbwnentc quo esses aenadorea nao R'llOIArlo, .. estilo·, aagonda o.·IJUe ':lll
r~~tolyidn, ilsaim _pelo senado como }làla camnra dos deputados. votou o· aano panado; no d1reitc 'de gozar dellu. · · : .: ' .
. A constjtuiçno, ~íz que cri membros de. u!"il c .ou!ra .camara, Ma.s se~bores, eu Já .disse em outras occ.aeiocs;- o em ·qa&?·
perceberãO âurante as sessões um subsrdrc. pecomar1o e oJUC Iões 1denllcas1 quo nós nao·jlodemos dar hcenr.as com subsr·
~'to sorti laxaolo na ultima ~esr.ao. da logbiat.uru .1ntcoc- rlio aos scnaaorca que AS aebab na Europn, "porque cnt~o,
i.

IO.t
I
t

M}nhores, c pt•cciso t~laJwl~cer comu l'tgra gct·íd IJUO ~~ todos JUU't:Cut' du cauuuis8ao 1lc (•on~titui~fiu iÍI~CI'til da lit'.l~·~~~:t lt!'·
l•
;
os •onadoro• IJUO podu·om hconca, quorso «Chem nu lluropit, <lida pelo Sr. ~Onltdor 'l'cixoira.do Sou~a. ..
quot· n11:1 provinciils; uma. VIl% que allo.;uom motivos de mo· · NAVIÍÍuào 4:Y.irot(~o uituau.iv • .': ·. · '::'
lostiltdovo ser concedida; · · ·· : Seguiu-se a. I• disc"ussao diq,ropo&lçilo·da cam&~a dos·iJ~.
Confirmo; o quo disso o nobro.aonador por Goya: ; nós na o )utados uppro1·audo 0 contrato. celebrado pelo ~ovérno clln·
t•odomos fltzet.despczas seuno aquollas IJUO sno decretadas
por.lci;.nnu podemos. consider11r 08 mo1nbros desta casa cm· oao Caros
, 1 p · ...
eren'll cm to, pa1·a navogaçao JlDr vnpor-entro:o
· •
pregados publicas e mandar .pagn~clhos seus vencimentos·. ponto de Montévidtlo o o ilQ Salto, o entro o .da Constituir.tlo
Noto. bem . 0 ·senado. gue este llbuso nos hm do collocar 0111 o Q rl~ Uruguayan~ .ria provincia .do S. l'odro. do Rio-Gunds
gnindncmb&t·acos senhores; nós censuramoi ao goverilu'por .do Sul. · · .· · . . ·· ·· ;:, ,
• .
aquiUo:que prutlc4mos .todons dillS ; cen1uramos o governo o l!lr.·Perrelra.Pelltui.I:...Versando este projecto sobie
por ,fazer despezas pura·: ~uo .uao :elt4 :lutorisado, e ntla maioria muito importante,., re!erinrlo-so· <kum , contrato .quo
procedeinos·d9•DIOSIIIO modo: · . 'comprebondo.numei'Oios'artigos é cstipUliLÇOeS, O tendo;hcstcs
Sr. J•rosidcnte,.n~o ~ e6. Oj;ovorn~, nó; todo~. concorremos ultimos dias vindu ao senado varias represontagoos o ooclareci·
para a reluxnçao.de t.odas .a.s r~p~rllçOcs : nssun como con· menltla sobro o mesmo assumpto, cu cr11io que, .se· cad~um·.do
cerremos p~ra·~~ dcsurrnnjos~.ostn cas~;,llo.uvo U!11 tempo.om. 'uós, fllr desdejá" chamado a dar 0eou, voto, nao.podorá:fazórlo Iii'
que .n~escola ·mdata~ nao ·tmba quem ensanasso, os l~ntos .os- com todo .o ·conhooimento ,do.eaus~. l'arecorido~mo •. poil;,: .do·
t~vno oçcuP.~.O•· o chamard.o:so pnrá reger as t~nrlctrn.s.mo·. manifesta .necessidade o conrcilicncia: quo.o•mcsmo projecto
runes.de bàbabdado ; ·houve um, t~m~o. cm que. as rcla~ocs, a .seja sublilettido ao exame .da commissao de empre:a,s pre,·jlo-

.
da_P~m.ambuco .e·outra.s,,n~. ta_n~n~ _quatro. desembargado- giadus, como já .o.for4o; os outros·:pnpois,;p118Wi~fa.zorum
l'lllll'·e· ·cbamnr~o-sc ,;Juazes ae·,hro1to; houve um tempo en1 requerimento neste senttdo . . . . . . •.,: · ,, ·,
~
..
que'à ós~olii lle médié1~a nllo. tia~~ti ,leptcs, o honvo durante· Yeiu a mesa., o, SQndo· !id.~. o,npuiado, foi ~l'ost.o.:oi,i\1 ;,jj,:
I ~-~nn~.,va~.t,o ~ •.!~.tas IJ~Ocs,: ·.< ::.: • . • . cussao o sezuni!O · · ... _· ·:;:. ,..,:.:.., . . · •..·:.~'<• :• ..;,.. ,
. O::S•. JODIII :'··EStá .1lPgallado . .' . . .. . . , , .··, . ~C~UEntli~~TO.·, "·''' · .. ,; ·- ·.. , : ,..
: ,Q:$a:·;.D4NTJ.S. ;•••E creio quQ ncnrlllntas ; 111i~•o :ap9ntar. . " Requeiro . que. o projecto ••ia .remettido .à.commisslie do
: ·iQ>Sà·:::Je8J:~r'•:.;:.;Fiizravor ... ,,, ··· · ·. ' : . .. . · · cmpre~as l!J:tll'llejpad~s; ·par:L tJU~, dO sobro·ollo·.o soa t•arocer.·
.1• ·:~· ,. r.,· : ,. . , , ',. . ,. · : .. :·. · ... · . • · · ~M .do J~_ncaro de 186~.~:.- ·~crrc1ra. Penna. "' ... : : · · .. : ,,.
O Sn. D4NT4S ,...E verdade que for .em tempo de cala· . · · . . . _,, ,. •, -,-.. . .·::,:.' '··il'.' •· · ·'··'.·.·"''·'"·:··
·: · ·d , d . · . ' :·· O ~r. !!lh·etra dP ltiOt!•u~8.r .. ~res1 Cllto,_aCO!Jljln,n?o
lll!d!ld~.• Q.·.~ln a 'ó.ra . 03 tempos co.lauutosos a! comm1ssoes 0 bonrado-~enador nns ob~el'\'a"Oos IJUe fez. c concordo com
do6 g~_v~r.no,tem.perurbadoa ordem das escolas. · · . ·, · ·. ·.· 0 expediente' ·'que' cl)e Jll'~pozl 'l'eço·lftu có'_licenç;i· pa.a:a,'Jazer
• .:0: SR; ·Joalli:·-Ah I , ,,. •. . · - · · · um acrcsccntamc.~tu, ·dear tambeJII o negoc1o·á commas34o'do
:.:·o,,~;; Di~~~~::~-.~~ói iio'~eiripo ~a toiire amarella; . · la!enda. · ,. '.' , ·, .· . .• .,. i·: : •:: ' .•
·-.o.,s~.,fanD!::.':--.\anda,nasun.. os .(arore~sorctn4o de1xn 1·A~, O Sa. FcnnEIII4,,1'1:~~•·-:Ii•lo me opponho. ·:;, , .,:··:·~ .
do.,cumpnr:o.s:seu»·~e~eres.. .' :, . , ..-· -. :: : . ·. : . ..: · O Sn. SaLVEinHiA·!IOTTA ~-~~Dirob:brevemonJo· a: razno
. ·ZO .~IÍ:'.DA."'T.la·:;;;:Soll!o.s; a' causa dê porturbar-so tudo: ,por que ent.endo, q~e::o nogoclo,.dçv~:.lt,á eoDJ~\asp~ .dG.f~-
.:M'as,:·s~IJiara.:r c.acolalmth~lr•·podem ·ser chamados rapazçs zenda. . · . .· . . . .•.::~ ·:.:·:.· . .
do babalfdade,·se.para.. ll8 relacGcs.podem ser cbamados'jul· , O senado acubou do OU) li' l~r. o contrato,. o \lU que clle
zes ,4e;dircit~, o.so nos:.cur:soijuridicos cada ,leote:pódo ac· ;traz um gmnde. augmc~1to ,!lo dospeza;_.uma suhvençlló '!~~
cumular duas ou tros cndoaras, o que so ba. do. fazcr . cm.re· •poquena,,. ·o Co~us,, ·.sub1 cr,~ucs . conccdtd~~ 1 , 1 !1. ,conlpu,nlun• ·
lallllo ~o senado,. c~rp,o vilal\cio. c. q~e 1140. tçm . supplcnto~ ? :~~~ cllasttcasr prmc1paiio por: P?uco C: ~upo1.~ c.ros~cm •. S~nã~,
~a1culo.~em o.senad~.as,~o~scq~encaas dns hcenças, o 801 a IUJ& o. s~nado u que..Po11~o. te.m·: . cll~gado.:tS..,s.ubv~~~Oc~,
rs11> !!uyarmos os 'J!eda~o~ ~o· go~CI')lo, pa~il' quo,.. o~ 3cnndorcs ~oncedadn•. ii eoml!~D~!a · baas.~loara. d~. P.aqn~tcs,_ a_ 1apor,
'iio .exercer commtsoGes •inda maiS augruentàO·se .os nos,;os .1. co.mpa~l!m ~a ~la1egaç.~o, !l.oí\I)JIIzOnas, .ils_hnh~· .n!ICr!"e'.
· · · ..,.. , :· :. '::.. : .• ·· .. · . . . ·· · · , · · drar1aô os Jmbas v.a·ovmcmcs ..Todll:l cllas (Jranc1p1cro (101'
I'C~I~~nstiiuiC:iO diz qne.o,govomo, quauiJo JlfCCisnr.d~ a!: UIIIU; rDOdCSti~'I,Uo'_CÍICl!l\tà .. ,,ncha:S,C:.Il!ÚitÓ moderado. Oque
gum 'soõildorjmra !Jiila.comnlifsr.~ do que. dct1enda a'salvn·.· eU as propocm, J~l.~tt:~e.. n.tó unpossrvcl, nno s~ c~mprcbc~dc
guo do 'estado; .podar.\ hceoça 'ao :senado; o tem se dado. taes até q~e olias ·po.souo; f~zcr" II!D .tamanho scrv1ço .ao .,Publico
Jieri]i~lift-RÇm ·quo·até agui possim)ils sahc1· cio .. quo con.sistc. com. ta o P~.uco d1nhe~ ~o,· c a~. s1~ I[OS nrl,:st,lo·a. pr~me~rn· con·
cssx salvACIIO'do .estado.; ó. mu1tus vezes uma comnuss 1lo ccss;lo, FCI!ll, porém_, .a pr1mc1ra: ~on&e:;silo 03tamos ~m 1.1m.
bcm 1ordiiaâria, v. ·g.'uma·]lrcsidoncia o r(Ho' qualquer a pódc , ubj'smo, p6rquc dop~•s. vam as,considera~Ocs: « E;o dmb~1r1r
fnzcc. · . . ·. ,. . . ' . . ·: . · ' IJUC jâ:sc deu, :se :laa r!c .pcrdcr.?'·A companhnt. tem um
y:
· .M~s'~.o~h~·rés;. euj•ou adiantó, i!iga-nic Ei:: onde .:cRtà ·gr·ando mat.erínl, :fn; mais is.l?•. mais;nquillo· c mais·aquillo
na·•·conshturção · ou·.·no,':;rcgimcnto .que· 0 · senador. quo: irM outro., '", llB, po1s, ,quuudo .tCJO. ped)dO.. de. ~ubv~nç.ilo para. • I
quizé(vir ao senado;· peÇa lioencn '?.. ou so ~chc :nas pa·ovin: comt•anb1a quo quer.Jazcr nlsum scrvt~.o pubhco, Já fico· com 1,\1-
cias 'ou so acbe na Europa.- ·· ··:' · •· · · · · medo. nasta ol~ar.-sc t•ara. a companbm ·do Amazonas. ·Eii.ta
··o' s· · F · 1' · ·· •• •· •· · ,. · · · . nossa· comp~nhaa das)ndms ~stà. com uma subvon!)il~·-do
·> '· ~··., ERREJR4 F.NNA •. -:-E dq r?hunou~o. . . j10 rto de. nul contos pura· ter. d~us vap,o~cs navegando ..~~'
Q: SR:· DANT4S; ·-O reg1mento tljz ·,Jue. !aliando o se· ..\mazonas, está, dando aos liCCiomslas dll'ldcndos·;rle m&ars
narl,or p~r ta·cs dias ~articipiU'i\ ao souado o.sou impedimento. de,SO o/', de .ma.rlo qucaJ imb~cn~Gos do osllldó;s.iliHliil;be~c'- 1 :
A Jacenr.a é s6mento quando o govomo· qu1zer arrancar. um Oc1o dos ncCJODIHins da compnnbu&: c· nilO em ..Jienoficto · do ·
•cnadoa: desta cns.1· contra. ~ua tontndc, o11 com o pretexto ele scrvieo JIUblico. Escuso rcpoth· o quo o semidó''otivirFna. sua
bem Jlublico. ~.se um senador mio pc~h·licençll, qual é a ultímit sessllo ~respeito da companbia do'paquctes;.~o',IIDile;
p~na. e.m que mcorre .? os nobres ~e!'adorcs prezurueo1 uma até fizemos ndwummcnto dn.sulivc,ngao. , ...... , ·· .·.. •• ... :· ; · :'
d1sposa~ão Jlal'n a qn·l! ~llo ha. sanc~<~o. l.ogo não· temos que Eu não duvido da!i l'antagen~ no servico quo cssúonipn·.
re,!olvcr.sobre essas hconç.?-!' .. ·. · .. · '· : , · nbia ;o prOJIOe a [azçr., 'l'ivo .aW~. çuriosídad~do ler ullimà'.
:(>.que, .po~tanto, morecu•.o ossos requor~mcnto.s,. Sr.• ~pro~ mente uma oxposaçno ·quo 0 :omprozano ·rez, d!Bsns;yant.ageps,
~•d.onto, era nãl! ~or.qm .dcfcrados,: uem quan!o a licença •. nem 0 . roc~nbp~o . <JUD, e~ ta. na.J:cg_a~no. pó.do.~ .trazer· :)'lll)tag~us,. ·
•JU.mto. ao sub~1d10. ~1.18 OIJ!fim ,.o. senado Jâ ,votou o.. anno nmlto grandes .no íhlp_orao ·li~.~ s6:nas ~uns relacl!M;1~1.erao- .
J!IISBI!do pela hccnçn roq<!C~!~n,por ~~~es mesmos senhoro~, rcs mas oxtorwres: Mas,osta companban'alónl"da subvOilMO
q?aSl <[UO ha para c(lcsaaroiiO udquarado, O po~ COQS<lqliCOCia qu~ pede, pe~~ a1~da cért?(fnvoroS CDIIlÕ ~cji ,CÓIICC~S~O·:do , , .
pa~so 0 parecer .• · · • "• ·, '' . ·· terrenos, p~l.l'ilCSIO. pura n cxplol'll1(4q ,do. mmas,,n~goc19s:
:Passou o parcc':r para. a " discussilo. que nn occae.ao .cm I(UD .se cor! cede"! parecem miJumos, .~ .~.
F.ntrmr. om I• diRCII~Mio, o pn~~ou .'Clll riPIWfl' para n ~·.·o 'I"" rlrpoi~ t~m uma un~ortunr.m mruto. ~rando, ontorpcl'l'm,,
SESSÃO 11n1 28 Dll JANEIRO DJl 1801. 'IO:i

aceiTo d1t n1hninist1'ilÇffo llfll'n fn~m· ouh·os sm·vi~os pnl!licos · O Sn .•Tonm : - l'c~o a pnlnVI'a.
1
11.
m~ioi·cs. Lembro-mo, vor li U1'alitt 1 ilo quo a cump~nhut do. · O S1·. ~!IN1s-rno n.1 1-'.IZESII,\ : - O gorol'llo sondo consul-
Amazonas, IJnaallo obtovo 11 Jll'illlOII'It snhVCII~ilO, tllll!n I!O liulo ·como l'I'Otcnilo o noiJI'O sonado1', cxamimml u ·qucstuo

-
>llU conll'lliO com 'O gOVCI'IlO OIICIII'gOS 1 I) OS IJIIIICS OSIIL 1/0jll com to:lu o cuidJLiiO que olln moJ•occ. , . ..·
Ull!! desligada complelnmunlo. Fo7.-Sc·lho ·umn g1·nndo vun,lngom So ou tivc~sc rio pronuncinl'·lllO ,simJ•lesmento ]leio ostntlo
cm troca •lo . oncnJ•go do monlill' umns po.ucns do colonms na dos corres publicas, llil•ia:ruo o,projecto mlo tloviúcr 11?·
'I margem !lo rio Amazonas ; ,m!lS, ,Ç~mo 1st o em o cnncro .'ln rn·ovndo III. No ostndo cm IJUO se acMo actuvlmonto as .doo'
· cumpnnhm segundo so thzm, nllt vml'llO·Illl dcs111 dospozn, pezns publicas mn rola~Jlo Ji receita. do estudo, não é:posei:
0 olh1 fico;ne1n encargos, o somente com 1•nntngens. 11' o vcl QU~ so, tomem llD!?S encargos R6.111' Q~~ clica sojilo plena:- ,
qne Iui do ncontoccr com , cstn : nlem do dinheiro, Jm con· monte JUStificados. E uma rlospoza tnh•or. ,rio O.G:OOO!l! :por .
rossilo do ter1·unos 1 ha1'1111tngcns, o.daqni 11 dias o <JUO. fil1·. nnno; nrloptnd11 a emenda da Call)~l'll dos Sr~. •lc~plililçs; ilão
1le nl•um onCIII'go llllfll 11 compnnluu hn do so nchn1· tito duvido IJUO o· empi'Cr.n tenha a ut1hrlndo ·que se il1z, Janto. no
enorme, quo ·será· supprimi.•l_o, _o, elln fic:u·A sôm~nto, com IIS conlrnto como en1 divCI'Sas memorias que têm sido" publica-
vnntngens. P~rlnnlo ti ·ncgomo ·r1uo· rlcl'c ser ~nulo pcns:1rlo. das, c nas ropree~ntn~.acs. ·qllli 18m ~ind. o; ~o éorpó logislaH-
J~ .. nlóm rh,~o·; quando' peço que o·no;:oc:o 1':1 tombem 1\ vo :mas o qnc ó JlrccJso·:~odagnr ó so esta .rlo~pcza ó da na-.
cmmnissüo do fnzenda;•é.JIOrque tenbo1nu1to presento o· reln· turézn dn.quollas que ó in.ilispcnsavel, · fpzor·ffiC :_ilcsdojii. sc ..n
tol'io do nobre ex-ministro dn fjlzendn, quo nos nnnunciou um emru·ezn wtcressa a uma grand~ JIIIIIOrut d~s c1da~ão~ .bras1·
~~·:mdo•depcit na ·receita; o um' grande excesso n~s despczns loiros, JIOrquo a.nr.o so rlarem_clrcumstnncJns,;~uoJUS,llfiquem
1 mblicn~. Quando o estndo·vé cm documentos amemos o,lfcro- oste.augment~ de 'dcspc.za, ou entendo, IJUC:convóm não rcjei-
cidc' no· 11nrlamento uma· doclnmg11o· destas 11 ·r<"spnlto. de tai'·SO lmmcdmtnmcJit~. o.contrato, . mas quo .ollo fiquo U!pe,
rlcficil, •·quando na'fnlla· do tbrono se rocommondou no cor110 !'ado pnra tempos m1us Jll'Osporo~. . _ . · , .· , • , .
Como :lO nota, o contrato 6 datado rio 18ll9; sao ·decorri~
r
Jógislnlivo n, necossidndc de nivclnr a receita com a dcsp,ozn,
pnroco ·conscquonto que o· scnndo; sempre quo so nprescn· aos quatro (llll'a cinco annos; se pois tcÍ!' sidO possivel, ospo~ ·
•t
tnrem p1·otenctics novns do dcspczn, sej11 muito austero. E rle rar-so ató ngo!·a 110la ad~pçüo desta medula po1·qne ruzão n~o
niais cstc·.cónll·ato· foi apl'pscntndo c.m·18U9, de 18UU pn1'n c;\ espcmmos mn:s· um. mn1s ilous nnnos, até IJUO as nossas .cu··
as. cil·cumstancins podem· se te1· mo1hficado, tornando ncce~sa·
rio altcracõos no contrato; n' conccssõcs·quc·foruo·fmtus·
JIOdem. deixar. de ser ·fcitns; a subvcn~iío .qno cm 18lip .so
cuni>tnn~ia;< financeiras so toi'Jfe!n,mnis.PI;osu~nis:.~.:Pf!SSamos
ont•io acudu· nno só ao necossnrJo.~omo.taml1nm ao utdt·: ...
!lu considero util esta omj•rcza, mns niio .a.considero dé tiio
i
JU(gou,bastnnte, boj~ pódoSCI' fl'l'a~do OUpOIJUCila. 0 IUIIIIS·
torio'fasssndo nilo pOdo_sc1' ouv1do sobro.,cs~l <1ncs1uo, j'or·
11 uo o. senado. salic' quo ns cnmnra.s o.tu1no pn!sado, ogo
urgente nccessidndo qrio. desilli já del'amo,s. occupar:nos dolla, .
pára sobrecarregar o.~stndocom o ausm~nt~ de, l{l!US!.~OO:OOO.;)
nnnuncs. · ·· · · . . : . ,.. .... I
poncos dias depois· do sua nbertum.'.se oncorr:irffo, por,.uo n
cnmm•a,, dos·. S1·s. deputados, fui dissolvida ;' portanto mio
N5o combinei a 1·espcito desta mntcria ·com· o:mcu col1egil
dn ropnrtic;iÓ compotonto ;' portalito; darido'um.voto'a"favor f
tivemos occasilio do -ouvir os, nobros ex-ministros sobro .esta
qucstiio. . :: ·... , . · ::. · · .
do rcquoriincntodc ndinm~nto, ~u nm~· _bostilis.~ a emprczl!,
nmn pmccdo sem prudencm, acCitando-a desde Jn. :.E·oxaml': ~
I~' pois ncccssn~io·.,quo so ou~n··o.gov01·no, ti ncccssnrio nomes com toda a ~ii'CJ!mpocçuo so o pr~jeéto:·:q~e .so discu,to
· mii1ulnr csto negocio llnl'll o govOI·no., . • , .. , ... exige uma soluçilo 1mmodmta o pr9mJ1!a,_so os·1ntcros~es :ao ..
O Sn. J1r.nnr.rnA Pt~l'iA:- A comm1ssão pudo ou1'1r. pai~ .rcclamno ·quo so·fnca :este:sncrlficiO;-.racamo-lo'.;'mas. ·
· O Sn. SJLVEJRA n.~ }[oTTA:- N;lo quero fnzcr roi/UOI'Ímcnto só depois de termos· cxnm1iladrr o· rosolvido·estn~questffo ·prin~
neste scntido.•porquo o governo eslà· muito ,ntare ado; estA cipQI, .ti quti•podercm~s; pronl!licim:~!l·os' a Iàvor.'.ou e·o~tl'll
01 uitilnlmpalhado, tc'm muita cousa cm que cni•lnr; si acaso, a medida, flUO est;\ SUJelta·á d!SCUS~llll, , .. , · , ", · ' .',
"lho mnndai·mos osta 1rintcria .. pur:m10nto ndminist~livn,. ~~·­ . l'ortnnto ~o meu voto ó quo ti. ad:nme_nk do nobre' senado~ .
riscamo-nos a ficar.. com, o OXJICdiOnto, domornrlo, nno. l1a '~" pela Jll'ovincm do Amazonas com o nrlrhtnm?n!o" tio· nobrn 'se,,
conveniente nenhum· om quo as conumssacs a que o nogoc10 nndor por Goyar. devam ser app1·ovndos, .onvmdo-so ri. governo ,
vai se cntondJio com o Sr. ministro dos trabalhos puhlic.os n u respeito dosta ma teria. ·.Eu.. dnroi, so."for consultadopohi
rc>pcito dos~~ cmproza; esta nudioncia ·ti mais fncil do quo com missão, com conhecimento do causa, informaMos ·.mais
a cm·respvmlcncia official,, po1·quo os papeis vão ásccrotaria n!l'~lns. quo. n:lo poss~ ngol'a. mini,strar: tenh~ ,apenas cnuil"
o te•·•lo do passar 11or umn enfiada do bttl'eau:J:. nlõ chegar no cmdo prmctpiOs geraes. .- · . · · · ·. .· , . . ;
. ministro,, o que oxigo tanto .tempo que 1ls vezes o· negocio . Assim, pois, creio que ~estíi ~orle sati~fnso n.Ú~nv!to 'qu,o
morre na camara. . ·· · . · . · · . me foz o nobro scnqdor. Entendi. que nuo dovm.guardar,sJ;· ·
(O Sr. visconrlc rlc Jtaboral!y di: âo orador aly~tinas pala- lencio; porque~ tra!ando~so ·do um augmcnto.dodespozn J!U· .
vras cm voz bai:ca.) .. · · , · : · , , ' · · blica.,. dc,·o provar no senado quo ·estou no: firmo, propos1t0.
, E lt do fazenda com mais ·.racilidado, JIOrrJUO temos :i feli· 'de ser fiel n'o programma .. quo nJII'Osentoi ncsta.•casn;. :Niió
cidnrlo do·quo· o nobre ministro da fnzcnila o desta casa. 1'i;io doscj~ t1oilcorr.or ·. pn~a nêuhum· oxccss.o, .do, dcspc~a: quli.niiii .
r!igo ·qno· temos o nobre ministro· 1la fnzcndn nesta casa, niio seja ple~ampnto JUStificar!~ pelas uc~cSsidndcs Eubhrns.. · "'
· posso accedc!' (ao Sn .. ,visconde rlc. /taboralt)J) no que Y.Ex . Voto, por~mto, n f11vor do rcquoruncnt~. · . . . . . .
11uor. Como temos ostn. vnntagomt as commissúcs. JICrlcm en· /o
tomlor-so com s; Ex. n osto.rospmto; o·ostou que, S. t:x., ft Õ"l-eqncrimcnto Iii r..J~I;iin :: ··· Sr. presidente,, lenho dq .votar .cont1·a
nobre sohador pcl.o. Arimzon~s c·o arlditn"
vi>tn do rolatorio do·· nohro ·ex-ministro, ha do , rcconiiOCCI' ·mmito do nohrcdosonnrlor·
que oota. subvoncão no iistndo dos coiros publicos · só devo cm que mo fnnrlo ó JIBI'<poln IUO
)II'OVIncin do Goyaz; a rnzüo
ncho .melhor ·decidirmos rio
~or concedida· bnvondo umn ncccs9idado urgentissimn. ·
· Por isso, por.o ao nnb1'0 ·sonnrlor qne fez .o roqncrimonto mos uma yez esta •1uo~tiio do que ninrla por .nlgnm'tompo 'trnzor: I•
. ·para ir o·ncgn"cio i\ commissilo do OD1l1rc7.as pl'ivilcginrlas que · Nioillndirlc quem fc1. este c.ontmto com o governo. . ·
!
1 só ncl10· hcm fundadas ns l'nzllcs aprcsontarlns pelo no-
-' nddito-o á do {azcuda. . · bre ministro rln fnr.m11ln, nl!cnto ·o ~osso cs!nrlo.flnnilcoiro,·
""":,,, '
· ''i-0 Sr. rncsJDENTI~ :- G- ·nobre· senador púdo mandar o actual, como nlém disso entendo que o c,ontrnto ~m .sL.nito
adrlitmncnto. . . traz nonhnmn 1lessns y:mtngcn>1 <tu c· a pi'IDlCira \'Jsta. so nfi-
·. , Foj Jllnnrlndo ii mo~n lnmbem ·a soguinto gm·ilo tnlvoi a quem nilo nllonum· bem o'os interesses rlo]lniz
. tI· .. ' EliP.NDA... AO REQUIIniYF.NTO : cm geral, como mesmo niio· convém fL provincia do lliu:.
• "'·· Grnnrlo do Sul. Folizmcnto conhcco bom o qun 'ó o rio Uril· ·
.~" Accrcscento-so- o de fazmida.- Silveira da ,!foi/a. >i gnny, porquo j1l nnvcguoi·pol' ollo", ·o co1ihcco tambom q11a'cs
~ . Sondo lida· o . apoiada,. entrou conjnnctnmonto cm dis· sffo os vol'lladciros interesses da provinci;i rlo·Rio:Grnnrlc do
· ;~ c~s~no·.: .... · · Snl, o mio 1'0jo pnrn clln essas vnnta~ons qno nn cnmnra .dos
1,, 1· o IOr•. Dlnli 'otc.CJm•"niiÍo (ministro ria (a:curla}•- deputndos npl'cgo(mio os rtno rlcfcnd~r·lio cslo cont1·ato. · ,
' , '!Ir. 'n.ro~idento, nffo posso doixnr do n.pprovnr os roquo1·imcn· Pnucn5 qucstoos m·oio ou tm• npparecirlo nnquclln cnmnm,
quo [assem )li mais dcbntidns do <JilO foi csln : c depois dtÍ
' los que cst1lo sobro a moRa.
H .
10G SESSÃO EM ~S DB JA!'IE!ItO DE ·JSG!.

tantn discussão nind1L foi rcmottido csto negocio a Ires com- Quanto no (l·nnSJiOI'lo do colonos quem ú que póde. nclínl'
miilSOcs que doruo· unanimomonto o sou pm·ocm· a favor dolln, conveniente trllllSJIIII'lnt·om-so _colonos Jllll'll. 11· frontOil'll do
mus n doputncilo do llio Gl'llndo, mnisconhocodorn dn mnlol'in, llio-Gt·<mdo, f!UOIII ó IJUÕ _iO Jombrll do ostnbolocil1~ colonias
divel·gio n o;io respeito; ll·os doputudos, notnvoi> Jlolo sou cm fi'Onteii'IIS '/ IJUOIO SOI'iiO OoriOS colonos.'/. esh'llnHOÍI'OS?: OI'IL
tulento, OJIJIUZOrilO·SO com l01lns n; S~.ns ~Ol'~n~ ~ os!~ pl'O· n cotos tnnto fn~ oslnrem o\ CSIJuordn como li, di1·mtn do. ~r~- •
jacto; forno ellos os Srs. Amuro dn SilVOII'Il, 1-ehx da Cunha, guny; o»os colonos lilo doprc>sn sorno n,nugos como lnlll)l·
o croiu que o Sr. lli'usquil, om o.utr.a occnsiilo, nponas um o gus, JIOrftno uno tci·Jo.· grandes n<IIJot·encms. no nosso JIIIIZ,
defendeu. c os oull·os Jlllrocôl'ilO ln<hffol'ontcs. · nem JIOdum ter. Colonins, ni1o se devem ostnbolocor sonno.no
Siuto não to1· lido 'os discursos Jll'ofm·idos potos sonhoro~ centro ou no not·te da )Jrovinciu, o contrnl'io ó.tomet·idude, iJ
quo so oppuzeJ•ão, só sei ((UO fizorilo·forle O[lposieilo n oslo impnuloncin. . · . . - ·.
)n•ojocto, JIOróm li o que diSSo!'IO os quo fnlhtriiO à favor, e o E dol10is, como nos cbegnrM o.•sos colonos ?.. Com. que dcs-
'luo os tos disseriio ni1o mo convenceu, nom fez-me ai'I'C<Inr dn pozn nzondo n viagem .. pelo . llio d11 l'mtn ? .ll. o que no~
t rmo opiniiio em quo estou do guo niio convóm de modo algum pó do' vil· dabi 'I Alguns cnrCIIlilllnos pura cm logur do.colonos
i\ ~rovincia do llio Grande ~o Sul semelhante ~onh·ato._ OCCUJlarom•SO 0111 IIIIISCatonr C Vcndor.ouro fli)SO pelo· CU)IIJIO ; i
· ·l'eza-mo muito pronuneml'-lne desta mnn01m, porfJUO cm melhor seria ropellit· essa -JIOSte do fJUo pi'Omovor .J\ $U1Uutro-
diversos -nós ubaixóass_igundos- urnvor deste couh·ato vejo ducc,io no Jlniz. . - .. · · . .. · · . -. . , · ·
assignaturas do JIOSsons, <JUO muito estimo, que me tociio de o·utro fucto- IJIÍC. se ullej:'ll, como grande vnntilgem,. ó qne ~-
perto; coíno irmãos, parentes o amigos, quo so mostrilo in- com _essa nnvoga~iio vamos fu1.or. um bouollcio nos -~rusiloiros
terossados ·por esta· em preza, mns nós sabemos como cstns oslnliolecidos n11s margens do Uruguay, como·.n hnoca . e a
cousas· se conseguem muitus ·;czos só p01,. condoscondcitcia, lnglnterrn fnzem um beneficio-nos francozos- o inglozes· que so
ou yorquo siio Jlodidas · com bo~s modos, mas cn Iilio estou ucMo na llrnsil o no· Rio da l'rntn. _ '• - , ;, ·. . .
aqut · para condescender com nmguom, nem com pequenos O Sn. ••m-:swr.~r1: : -Devo obsoi'Vnr ao nobre soria1Ior que
interesses pa1·ticularcs; mns para uttcnder cnr primoit·o Jogar isto pertence ú mato1·la. · .. - ....
aos interesses gcrnes· do pniz, o torno a 11izcr IJUD estou con- O Sn. Jom1: -Como hei de mosh·ar que-o adiamento ú
vencido de que este contmto não nos convem, JlDrquecutendo inconveniente sem tl'atnr da urgoncin com que convóm •votar-
que oHo nilo favorece, como so disso, ·o commercio da JÍro- mos para ropollinnos estn materin? • · .:-, '
vincin; nem sorvo para J'C)Jrimil' o contrabando, pom pa1·a
promover· a colonisaciio; e lambem não ·11enso que nos con- ·o Sn. PIIESIDE~Tr.-::..:.o que.ó verdade ú que o nobre ·se:
venha Cozer este snc,·ificio em fnvór dos brasileiros que nos nado r está discutindo a maioria; e· isto ó_o <JUO prohibe o
abandoniio pam irem cotnbelocer-se no estado oriental do regimento. PMe !aze-Jo daqui a _dóus ou tros dias. _ ·
Uruguny. . · , . .. o_·sn. JODI:U: ·-Eu jlí preveni n v.. Ex. de que procuraria.
· Rccorihcco, Sr presidente, nilo _posso entrnr a,::ora no de- Iilnitnr-mo o. mais possivol. · :. . . . · · · . ·.
senvolvimeiM completo destns -propo;i~õcs negativa;, visto O Sn .. Pnr.smr.~rF.: ·- Permitia-mo que lbo diga que niio .
que niio ·se trata Jlroprinmonto da discussão da mataria, tra- so tom li~itado. Daqui a dons minutos o no~,·~ _senador
ta-se do sou adiamento ; mas para mosh-ar que o adiamento poderá pod1r a palavrn-Jlara lallar·sobro a.··mntorm. · _
niio deve ter Jogar, porque .ó melhor éntrarmos logo nn dis- L
O Sn. Jont:u: ••• Ent1tri V. Ex. me nfinn~a que o adiamento
cussão -da materia e. ropt·ovnrmos o projecto, Jlllrece-mc que vai ser rejeitado? - . .
)JOsso dizer suceintnmoote alguma cousa a respeito das sup-
, ·. · _ <: . .',. ,. .
.·•',
)JOstns vantagens deste contrato; pots pcrmitltr·mo-ba dizer o sn: PflESIPENTC: ·-Vai ficar prejudicado;. porque jo'i
pouco, porque ó o meio de chegnr ao meu fim que ó fazer nã~.~hn. ensn. ·. ,.. ·. '... .
J'ejeitar o adiamento_, ·JJOrquo quero- que o pi'Ojecto seja lam- .. O Sn. Jonl!l : ••• Não direi mais nada, apeznr f!e .ter ainda
bem rogoitado immodiatamente. · · tnuilo a dizm·, termino aqui por ora, ·e· quan~o bolil'll~ casa,
. o· commercio, senhores, o_guc ~que póde ganh'!f com esta continuarei. . . . . ·. . _· ..,_:·_, · · . '
nnvegncão de vapores aJJenns de àO toneladas actma da Ca- O f!lr Perrélra Pemu' •- Tilo nccossario ."c rnzoavel
chocmi do Salto Gran1lc ? Em.quc consiste o principal com- me ·,Parece o adiamento pt·oposio, · que. nfio posso· deixàr de
mareio .nnqucllo rio ? Quncs silo as mercadorias que por elle adm!I'a~· a im~ul!ri!l~Ó .que Iho faz 'o honrado, senador _pela.
se tránsportílo? S•to objectos de pouco valor com grande vo- JlrOVIncla do Es~Irlto Santo.. . _ .. _ · · 1 • ·' •
lume o pequeno peso; são couros e .bel'\'a-mate; mas o que )ln tende S. Ex: que ó- ma1s convcmonto· dcc_edtr,se Já a-
pode transportar um vapo1• daquella Iotaç,io cm duns. viagens qucstr.o, rcjcitnndo o Jlrojecto, · do que romette4o ús com-
por· moz do bervn-mate c do couros? quatro ou sois duzias missGes do emprezai ·provilcgindns o·do fazondli'parli "dllrem
ile couros o a barromo, c por aquelle rio trnnsport<l·se o sobro cllo o seu parecer; mas eu pe~o permissão pal'll"decla-
valor do 40tla ãOO contos de couros, c outro tanto do borva· rar que de nenhum modo mo convencem as razoes quc·s,· Ex.
mato annualmento, o que faz muita cargn. -produziu em abon~ da sua. O)Jinião. ·- · -·· · ' -· ·· · · · -
·Esses vapores farão cessar a navcgncno por canôas o barcos . Allogou· o-nobre senador que na camara ·dos··dcputndos
que existem nafJ.uclle rio ? Fará ilesappareccr esse grnnde passou este negocio por amplo oxnme ·e discussno,·:scndo -15
cstnleiro que cx<sto cm S. llolja, na povoacno do llarf'llnco, contrato impugnado ·com-razoes ·mui]Jondcrosas;·ató )ior'umn.
onde se construem tnntos barcos adnJ•lildos j1arn afJUolla nn- di! deputação da provincill, do Rio-Grande; :que ilcve ~ilr,
vogaçilo? julgo que nlto silo capazes disso, porque, ainda que aparto. mms mtcressada nos seus olfOJtos .• -0 que, porém, me pa-
fnr.iio duns vtagens por mez 1 niio podem trnuspor~1r toda n rece que se devo· inferir de tal allegn~no é. que -:·o.racto. de
qÜnntidp.de do.horva-mate o.ue couros que esses bnrc?s trans- ha1·cr a outra cnmnra, depois do um: amplo debato;· e· npcznr
JIOrt•lo. Demtus, snnbores, a nal'ogn~ão po1· VilJIOr o sempre do toda a impugnação; approvndo o projecto que ~górà;tcm~s
muito mais cara do que a uavcga~no à .vela; a remos, ou n pre>ento, outra cousa mlo provn senão quo·cJiaJulgoumnls
vnrns; aquolles: goncros· devem ficnr, portnnto, muito mais attcmliveis o procedentes as J'llZGos e argu111entos os ol'l(dores
cnros. que nli o defendériio e sustontàriio. . _, .' · ,
· ·Nós sabemos que ns cargns que vem da Europa J'clos pa- Cmnprohcndo mnito 'bem -que o -nobre sonad~r, -.tendo
quetes do vnpor ficilo afJUi.talvoz pelo triplo on fJUilr f'uplo do perfeito conhecimento .dns circmnstnncins dn sun provincin
Cl·eto que so pagn nos navws de vela ; os vnpo~cs só. servem nntnl, e rnrticulnrmcnte dos Interesses o nocossidndes do sou
para passnge1ros, o cargas do grande valor em pequeno vo- commorcio o industria, ·se acho desde jil habilitadO p~rn dnr,
lumo, poriJUO vem com mnis scgurnnçn, e Ao muito valem, como pretendo, o seu. voto contra -o prnjecto ;· nias·o,rnosmo
tnmbem rlno lucro cm propor~ilo, mas couros I nobre senador, tendo .dcclnrndo · com ·toda .n franqueza .qne
..
'·;
. Orn, se n nnvcgnr.lio a vnpm· n1lo podo ncnbnr r.om ns só se recordn de terem lido alguns, c nilo todos os .discursos
canOas o barcos, como ó que ha de com ellcs ser reprimido o na outra camnrn, ha do, lambem roconhecer,··.quo; á nquclles
contrabando? nno concebo. IIJúio temos J•í para rcpt•imir o membros da casa que ainda nuo tiverem mo cnbnl :conheci•
r.ontrnbnndo a tnrifn cspecinlndoplnda pelo governo o mnn· monto dn mntoria, não so pódo som injilstica, negar o. cspnco
!la1ln cxccutnr-s~? do tempo indisponsnvol pnrn estudn-la; icndo !nmbon1 ci11
:_ t_t
·~
...'j.
'

,, 1
SESSÃO Enl 28 DE JANJ\lllO DE 1861. 107

vistn.ns roprosontncõcs .o outro; JIIIJlcis !JUO, ha poucos dias, " N1t sosscro do 1° do setembro do 181i71cu-•o no sonndo·
i forno rccctiidos pofo';onndo, o !JUO provuvolmonto contorilll 'um otncio do 1• secretario da cnmuru doo Srs. deputados,
nlguuscsclnrcéimcntos, ·aJómdnquolloo quoforno prosontosil I'Omottondo as emendas feitas c Ujlprovadus JIOia mesma en-
outra cumnrn. . · . ~ . murn A Jlroposht do ~odor oxeeuhvo, !JUO fixou n.dospezn o I
!'chi minhii'JIRrto declaro que; por o~n· uno, woa qual orcou a I'Ccoitu gcrul.do impol'io para o oxorcicio do 18li8-
o voto que. ~uroi, JIOI'IJUO havendo dccomdo mu1!o tcm)JO 181iU. . . . III
dcJIOis dn d1scusscro quo bouvo nu outnt Cllmnrn, nmdu · ntlo " Uma da; mimcionadns emendas consistiu· no aa;t, 33 ad-
tive tempo pum .revõ-Ja· com toda n· ntten~ao. !JUO o as- ditivo, o qu~I era rodigid~ nos se~uintcs termos.: . .
sumjlto' merece, o sendo nnturnl que o mo;mo ncontcca a ''Os otne~aes do oxorc1to o.armada, rolormudos, os·.de·so-
· lau
muitos ,do meus honrados collogas, entendo ,quo n!1da pod~r4 gundn· linha com soldo, o o; honorarios que. percebem. os sol~
eor..mtus·rn~oavol do que romotter-so o proJecto u;·commiS· dos das tubollas dó 28 do.maa·co do 1826 o anteriores; pas-

oõos llnru que,. obtendo as inloJ•maeõcs qno llromotto dar- suri'Jõ a ser dBSdo já pagos pola !abolia do '' de dczeínbro.
Jbil honrado Sr.: mini~tro da fuz6aulu, IIJII'esento um paro: de 1St 1 ; c todos os otncincs reformados do exercito c arma-·
cor q~c: nos:ori~nto m1· vot:l~ão. · · · ·· · ·: · · . da, e do sc~;unda Jinb~, tumbcm roforapad~IÍ .co!D soldo,. qilo
Crmo IJUC, ·cm breve tompo·Jlodcr-sc-bn ·_concluir estclrn: ccntnrem tranlll·ou maas nnnos do so~aco elfcaívo; percebo·
L
biilbo; iuas, 'nindil quíi· bn]a·qunlqu~r dcmorn, ·não _poder;\, raó o.nugmonto da quinta parto do soJao· dauererida tabella
~~rtumcnt~, .truz~r inconveuion.tcs i!luuos no )o per-se dcsdn do 18U, oxcCJllo os que já goza.rcm deste beneficio. .. .: .,
Ja·á'votcs·o·'proJecto;com·o rasco ao sor reJCitailo, . por une "A Jlroposta do. poder oxecut1vo c~m· u~.entendas da ca'
J
torem sido prese,ntes rio senado todas· '!s ra.zõo.s quc'JIOr ,vori- mara dos Sa·s. · d~P.utndos. !Jnlro~ om 1• dascussao., esi!III~O
turu· possa~ 'jus!lficacJo: Por estes motivos, JIOIS;' esper~ que Jn·cscnte .o .Sr. mm1stro do 1mper10, ·o passou.sem ampugDa"
moreç1t ai' RllJlroynção· dat cnsa· o ·requer1monto quo lavo a çilo paraa2•, na qual IIIIDbcm. entrou,. ·cm sessdà ,de 2 do.
Jl.

honra- do· apre;onblr-Jbc, bem· como u emenda ilo nobro setembro. · · · · · ·· ·
~cnadór·pór Goy1iz:- ·· · · · · ·. · · · · · · · · · · · ·. • Em sessuo de ~. estando presento 'o Sr.:ministró 'da'fa-·
lndo'se. votar, voriftcilu'sc nilo h;ivcr numoro sufficienle de zondn, 'Jlossárno sem debnto os artigos· ndditivos ·desde.12•
Ln.
Sr;, senadores, , o ficllrão prejudicados· o rOI!UCI'imento c a até 33•, seguindo-se depois a. discussão. e approvaçao dos
.. emenda; .• · •··~--- · .. · . outros. . · . . . . ·· : . .. .
' Continuando a diséussuo da proposicao, o ninguem· mais ."A proposta, .tendo sido sujoitna votaçilocomaiá emend~s,·
tendo a palnv.ra, ficou a. diseussiio cnécrradn Jlelo .mesmo fo1 nessa scssao aJiprovada em segunda parupassar .a.torcoara.
motivo. . · · ··· · · · · · · · · ·· · discussilo\ a qual, ,Pela urgcncia roq)!Orldll. .Pelo _sr_._,sen_a.·dor
osr: presidenta déu 'a seguinte D..Manoe' o·nncJda, ficou para o dllll~gumlo. '; . . :; .
· · · · • Em scssao ·do 10 do setembro, contmuando amda.aJer,.
· '· ·: · '. " ''. ·. ORDEDr·DO DIÀ 29; cei.ra discussao .q~o comH~1ira no dia li veiu á .mesa·.a sê~
: - " ·· · · ·· · gumto emenda assagnada pelos Srs. senadores· barao.de Mu·
Vota~ ~obre a,p_roposi~ão, cuja 1• ·discussão ficÓu en- ritiba c Siivoim da· Moita.: · . · ·. . . ·
corrnd!'·· · .-... ,.. · .: ' · . .. ·. . - " Separem-se para rormar i1rojectos·1 separados os nrts:
2• di~CUSSÜO ·do.reguiUR!ento que refOI'!IIII .~· SC~I~O da 13, 2a, 26, 32, e 33. ' . · ' :·. . . ·
·~cr~L1~111 do ~cnado ; o ~ resto. das nutterms ]11 desJgnndas. ,; Esta emenrla (oi 'apoiada c approvada. . ·. . .
. , O Sr •. prosadento convidou umd~ os Srs. senadores pro- , .. " Julgando-se · dopó1s findJ. a ~ercoira: discussi!O, ·foi ap- ·
senlu par~~.occupnrem-so cm trab.1lho; de commissõcs ; o· provadaa·proposta com as ~mendas d~ crunaiJ:a'do~ ~rs., do-
levautou·:a 'os;ão aos Ires quartos depois do meio-dia. pulados, c a do senado, relallva aosart1gos acama mdtcados;
·' . · ·_·:·"'-. afim de ser rcmottida ú camam dos Srs; ilej!Uiados. · · ··- •
· . · • ·, ·.- · · · ullm sesscro de 11. do junho do 18ã8.o Sr. presidente do
.·1:)· ·"·ACTA. DE 29 DE JANEJUQ DE iSGL . senado designou para ordem do dia :seguinto1 entre outras
. ··>·,;;~ini~~ca~ _no sn ..vJsco~u& DE ADAET&'.' materias, a primeira discussuo dos artigos aestacadus da
, . . . . Jlropostado Ol'cumento do anuo anterior ns. 13; 'i5,~ 26; 32;·
· A's ·1'f- borns da mri~bã feita a cbamàila achar11o~so_pre: 33 c 3i para tôrmarom prejectos.scparados. . . · .· .. ·.
sentes os.Srs. viscqndo de Abnctó, Cunha Vu;cOiicellos, Dan- . • Em sessão do 12, entrando em 1• discuss4o o art .. 13,
tu;, Diniz, 'bur,ioJ de ~luritiba, hlu·ão do Pirapan111, Carneiro lovnntou-sc dúvida, ·nilo ·só sobro n marcha· :da.discaiss4o,
de Campos,: Souz1t Franco, Souz;l Queiroz, ~I onde; dos por tcrém sido taes artigos .destacados. do orcumento na 3•,
S~ntos, Dias Vieim, l'er1·oira l1enna, l•aula l'essoa, Araujo o hnl'erom assim passado J''l por duas discussoos, ·mas ·tnm-·
Ribeiro .. Almeida Albuquerque, ~lufra, Jobint, Sinimbu bem sobt·o. o dcstmo q~e. everi1l0 .ter, no .caso ·de serem ·ap·
l'arunbost D. ~lanocl, Dia; do Carvulbo, Souza c Jlello, mar- prova~os,.Jsto é, se terulo de voltar a cnmara ·dos·Srs·;_depu•·
•Jucz ~o l;~xius, marquez de 4brnnt~s, mai'!JUez do Itnnbaom, · 'tiulos, que os -inicii'•ra. o approvára, · ou do. s_ubir Jogo•: li
OUon1 o vtscondo de Sapucah1. sancçilo. · · · · : •
,l'nl!m·iio . com caus11 P.Rrticipada os Srs. Fera·uz, barão do !!!A discussão e dcci;ão destes dous pontos ficou adiadO:_ por
Antonma,.bar1lo.do ,~Jul·onn, harlio do Qunraim, hurao.do ·fnlta do quoi'UJJI parn votnr-sc. ·.. ' 1 . , · ·
S.. Lourone?•. Candid~. Dapti~ta, Çl!lldidi> DOJ•ges, Eusebio,, C~ntinun!'do. cm •sossilo do dia H, 'a•ilscussiiO' do nrti-
Vlanna, -Vaeara da Salva, Dms.V10ara, Souza Ramos, !ler- -go 13•, prmtearo dOt; destacados da 'Jiroposta ·do oreamonto
'· n!1ndcs ·'forres, :..'foix~il·a de Sou~u, visconde do .ltuboraby do unno ·antecedente, o Sr. presidente 'disso !JUO, ·Jiavendo-so
VISC~I!db do;Jequitinbonba o visconde do nramnsu_npe;-c seui levantado na ultim~ sossão.iluns questões do·--ordem, .um1~
·J"·'riiCIJJacilo os Srs. bari\o de Coto•ipo, .•'irntino, l'rcdo1·ico sobre a marcha na discussão do tne; ·artigo;, .o outra sobro
'amon.~t Jlucn.o, ~ilvoil'll ~~~ ~lo~tll, f.·ra!'~"• N11buco, mu1·quez ~ '!e• tino que dcvorhio .ter ,no caso do seren! approv~dos; era
d~ Ohnd11, ·vascondo d1t Don.Yista, Vlscondo'do Suassuna 0 mdiSJlen;avel quo a Jlrm•eara--rosoo ro;oJvada ·próvUUDonto,
Vlh~OIIdc da .Urusuny •. · · · · · pOI'IJIIO alizi11 TCSIIOito ,no mcthodo ·da discussilo, ficando re-
~<1o. h11Vondo. numo~o sumcicnto do Srs .. senudore; pum seryud11 a segun~a JIUra rcsolveNo depois do votudoi! os
f01.n~nr cnsa, o Sr.Jlrc;adonto dec!ni'Ou qnc nlio. p01ha bu 1·ca· nrt1go;,_ e quo 11ssun JIIISt.~vn a· co~sultal' o. sm!ndo so n ac~ual
sc,suo o !JUO mlo ·obstnnto Jlassnva 11 ler o segumtc ;:" ·. . . daocussno dos mesmos nrt1gos dov1a ser pruumru ou ·torceu· a.
rAnEc&n nA ,111:sA N. ·6 •• : im •s l>r. J:INt:mo ~ 1 , HÍGi .. "~ SCI!ndo decidiu que fosso'! torccira. _
" · · · ·" : ' . ' ', . tr Jlntrnl'llo, JIOrtullto, cm.3• dlôCUSSi!O, nOSOI1SCSSII0 0 todos
E.rpuo. n processo que desde a sua o1·iycm levo 110 seua!ln o os arti•o;'additivo;. .· . . ' .
J>roJecto, dclcl'minando quo os nl/i~iaes do excl'cilo, a ai'· '\ Do~tc; artigos, o unico nppo~udo na mesma ses silo, .foi o
!"arta ro(ormados, os de scynnda huha con• soldo, a os 11rt. 3~, que ·remc(lca-sc li connniSSITo do rodaccao pum rodu-
IOl!Ol'al'IOs 9'!a pcl'cabcJll os soldos !las talicllas !lo 28 1/o zi-lo 11 Jlrojecto voritlcimdo-sc mni; .IJIIO na iiossno do 16 o
m~rro da 18~u.a anteriores, passam a ser pago., desde jd Sr. p1·esidcnto propoz.ao scnndo, so esse urtigo assim rodu·
.J•o a tub:lla do !" d~ !le:cm!>ro do_ l8H, a CO>!cluo que devo zido a ~rojocto, devia yoltaa: 1l cnmam dos Srs. do pulados, ou
· Jlrosoyutr-o ultmtal -se a dtscussuo deste Jll'o)ecto. ser cnv1ado d snac~no ampcnal ;. o o senado resolveu quo su-

' '' ., " ~


10~ SJ;SS.\0 mi 28 llE J.\NJlJnO Dll . Dll 1801. •
l•i,;o li BUIICmio, l"'''licipnndo.,o i:Ho 1í CIUIIIII'Il do~ S1•s. tlo· " Jlcpois dns JlllliiYI'AS ••• Officinos tlo exercito o nrmndn···
J•ututlos, 0111 •i Oleio 1lo ~O do julho. l'OJlolitlzls 110 IU't, 1• o § ·t•- disn·sc- quo voncom soldo •
. ;, Jlslo lll'OjoctiJ ó llojo o dccl·oto 11. 003 do .f do ugcsto do " JlOIJOis tllt Jllllill'l'u-hollornriOs-tumbom rotJDtidn-dlfill•
, I,·:.: 'ISU8. · · . so-bom como os do oxli11cto corpo do urlilhnl'in do mnrinua,
" A mo:n i11sisto culcu!adnmo:tlo noslo illcidcniiJ, JIO!'f{IIO, '" cil•urgiocs o cnpollfioo: . ·:
':;• '' COIIVCIIcidn do ljllo olln i11Yolvo lllllll cloYntln rtuoslllo tio "g 2.• Sojn ussimrotli;;ido:·-·Os.oUicines reformndos vor
Ol'tiOill COIIStiiuciOIIitl, flUO SO I'OfCI'O IÍ lll'll!tOSimlO, tli,CUSSiifl, IIIIÍO C0111p01'illlliOIItO 011 Ü'I'O~UIUI·i~at!O dQ COIIUUCIÍI, Cln COil·
SllUC~iio C l'l'QlUUlgn<)I10 tlus )eis pi'OIÍIII'IL 11 uito respeito U/11 fOI'IIIidndc CD III US lei~, COIIII!lUUI'i\0 a JIOI'CobCI' O soJ~o, .COIII
JIJU'DCL'I' quo turilu houm úo IIJH'csonlnt• no senado, lo((o IJUO 11110 foriio rcfOI'mntlos; . ·· ..
11\'C~ colligido o~ ·IÍ>c!nt'Ndmouto> o iuformucues 11110 ·silo " ColloiJUO·>O 011~0 couYior:. ••• As ltorniacs do· JIIOIIto·tJio
iutlispensavoi~, pum IJUO o ~ou li•nlmllw não soju il•comJ•Ioto, o melo soldo SOJ•ilo Jlll~ns 1111 proporcno do uugmcnto. quil cm
u sem utilidmlo; , Yil·tudo ~~~ lli'OSOillc lo1 1•orceliorillo ós oaiciuos rofot·mndos. ·
" Os outl'Ds 1u·ligo> ll~ditil'os foJ•ilo IHL mesma ~css;lo rio " 'J'ontlo 11 rii•cussiio llcn~o ndinda na scssno do 2i, ..o con·
. H dô junho rcmottiuos .n dirorsns tion11uissaos rio soun~o, li11U1uulo ua do 26 ~c julho, o mcs.mo S1·. sCIIIld!lr !l!runda
licantlo'ndilu!nll sun llisuutisüo. . . mnnrlou ú mes11 o aogul11to :requerimento, IJUo ío1 UJ!Dindo ,o
" 0 nl'~, 3a fuf ouviado,,!i !'CI!IICI'illlunto do 81•, semUIOI'.D, lllllli'O\'IldO. . · . '. . , ... · ., .
nJnnoo], 11 COntniiO>ÜO do umrmlu< O (;UCI'I'II. · . " JIOilUeiJ'O O·uf!illlllCiltO da diSCUSSãO n!Ó U COIÍ1p11r09ÍUICII !O
. " A conuuissilo .rlc mariuh11 c ~;uui'I'U um sostiüo elo 10 do dos,·, miuítiti'O ria lillOillla. . . '',; · .. , ·
julbo:ull'crec!'ll o:tiugüintc jmrÍlcol' : ,. .• . , · " Jlos npoutamcntos. Juncados uo, ri;irilccr: .·c.,uu ,cólliiL do
rc .A.comnuss:lo rlo 11\lll'illlm .o guerl'lt,a quem fu1 rumuttulo m·tigo iulilitivo, u· do.rosl'cc!ivo livro iJo,l'cgi~tro:quuso<con~
o nrt. 3:l..do projecto da lei do' or~nmc11to vindo no annõ 1iu· .su!tou, consta, IJUO 11 dltiCUStillO dcsto objecto IHlo Jil'ogrudiu:
do rl~·cam~!'" dos ~cputa~os, o SOlllll'udo no senado t•nru: s~1· mais dussu dia ~m rliuuto, to111lo 11liu; ~ccol'l'irlo.desdu.u .. dia.
dDIJOiti cono1derudo,. c~anunou ·com to~tt a a tteneilo u nmiCI'III da s~lliiJll'CSouta~üo ntó ngom,. 11ada menos do..!IUC o Cti!•a~o
tlo mesmo ill'tigo; c .cntCn~cn~o ttuc us rcfunilas miHI~íros do so1s mm os u cmco mezcs; . · .: .
~CIIllli'O forão considerarias como picmio dos bcneliiCIÍios, o . " E' certo, comturlo, r1uo ontrc.os.doi;umcntos IJUC sil.acbi\o
n.unca.Co!no 1:oc01npcns~L ~~~ rchL.xn~rro o nuío ~oi'Vi~o, 11110 ~ti JUnt~s, um llllJIIU'Oco, sem snpoNc porquo, do tomo ·o unp~r­
J•ôrlo n conlmlssüo conformar com a gcnemli~nrlc om IJUo o taiiCU< jiiii'IL o estudo o llJli'CCIIICilO dos~1 '\uostrio, c wm 11 sei'.
lllOIIcionndo m·t. ·as·.so achn concebido, o quo llllturalmento, n tubo la da ditl'oroncn do soldo rios ofi Ciues rero,·márlos o
c·oulrn, ü intci!cfio ··riu. Ci)ntam· dos ,dcputnM;, irh1 cone~de~> liOIIOI'IU'ios, ecgu11~0 fÕ1· o; to culculudo t•olns nnligns tubel!as,
favO!' mullDI'eCJào n offic11tcs IJIIO pelo sou 1111ío oomportnmuu- ou pela ~o ·1• do rlozombro do 18U. . ·. : ·
lo 1ís leis do J.• ~o ~czcmbro do t8ll, ·c 31 do julho c '18 de " A tnbolln foi Ol'ga11isad11 cm·28 do maio do 18li9 ·1111 :J•
ngost~ .do 18o2; Mo· tolo1'itO quo cat1tinucm :1 lalCI' pul'lc do sec~1i0 tia coutadorin gora,! ~~~ ·gucrm, estando u~sígnadntJCIO
excl'elto ·o armada; o dctoJ'JUillüo rJUU sej;lo dcll11~ seJliU'IUlos. cbofc Jo1io Alves do Muujo. · , · . , ·: . .. · .. ·.
A confusão ·mftro IIIJUCI!os, flUO se ilcdiciÍI'Ilo com zê lo o hon- " O resumo desta tubclaõ o iJUC se acbn formulado na que
l'a UO 8Cl'l'i~o das ill'llli.'IS, O 0:5 flUO Clc:ilO 'se iorJJ;iJ•ifo indig. CUl :;egUidaliU om..!l'I.!CO: · ·. ' ·. · , · ·=! , • • •·• : ·'
nos, 11fto podendo rloixal'.do ~c•· projudiciul, ·forcoso foi 11ão
conlcmpluJ' o~ ullimo·s. · . . . •
Com~ emenda,: JlOiti, do 'citado· artigo ollbrccc n conunissão
·
Soldos Jiclus· antigas labcllas..
Sole/o pala, ta·
.,bel/a i/o:.!."· de
.•
o scgumtc: . . . . . 1 .. . ,rle:cmb!•o ele
.18\1',.
-. ·:. : ., I· l•nomc·ro. 1\cfol'illllllol.... •. .. .. .. .. .. •. 2ü0:622;l3Ull , I13:7011llll00'
A assembléa AOI'al ro,oJ.vc:· . llonorarios.,. •.:. •,, ,., .... ; 8:018ji000 ·.' 1.9:020$00
. Ai't .. J.• Os ofilciacs roformádos do exercito o armada. os
dn. 2• linlm com soldo. tnmbem l'ofonnados, o os honm·m·io> ''rotai;;... 21i8:6.fO;'i~tib ··132:720_;5000
que pcrt'chom soldo das tabél!as do 28 ~c m;u·co rio 18~ti ·o - -
llii\Cl'Üll'os, J•assnrliõ a oc1· dcsdo jli Jlllgos Jloln tabclliL do ' Dilfercnca lliU'a mais Jloln ·.·
1• do dezembro ~o 1S41. · tnbelli1 do' ·J• ~o dezcmbN de . .. ·'
. ~ 1. • ·Todos os oiHcines do oxe:·cito o armada c os riu 1811 ..... ,. ....... :....... - . Ú1:079i!G50
!2° Jinbn ÍiUllhOIII I'CformarJos COiil solilo, QUC COII(III'Ctn 30 OU . " · •
mais .n~noS .de. serviço cffccli\'0 1 JICI'CCbOt'ÜÕ 1 alÓUl .da SOIIIIIHl " Na tnbelJa eJIIO SO orgunisÓu mi 3•: SC~~dO. d~. COntadoria
dctcrmmnda no art. 1° 1 u. quinta pal'to .di~ mesma somnHt, gcr;1J du. ,;um·r,, faz-so umu. ollscrvaciio, e o, ·IJUC n.iio su ex-
ficando JlOI'óm, desta disjJO~ir.iio exceptuados os 'I"" j;\ goza· tromárão os ofllcincs J•ofot•mudos IIOI:castigo, porque osso .trn·
rem dcslo hcnctlcio, • balho seria causa do maior demora, IICCI'Cscon~Uiilo-so )Jorom
§ .2:• Os uUlcincs do oxcrcitc o m·madn rcf~rmatlo• por m;iu 11uc a riitforene:n pura menos Jl.OliL oxclusilo dostes o pula lli- •
'·-
<:oUlport~mcnto ilahit!ml, o il'l'c~ulill'idado do con~uctn na minuigllo do alguns I{UO tiressom fallccid~, uiio poderia oxco·
IJOnfomwlarlo elo artt0o 2• § 3• rl11 lei. do 1• do dc~em- der do ~0:01111~. · • · - · ..
lu·o. rlc 1811, d~• m·tig~ !i• ~ 2• ·dn lei do ,18 do n;;o~to ~o " Como depoi; dcstl\ obsoi·vnefio.j;í tom decorJ•ido cerca
1/:ll!~, o do arttgo ~· ~ 2• d;L loi de :li do JUlho do 1S!d con· do !i IUUIOS, o neste cstiiLCO do "tciiiJlO r!ovcm ter. fnllccido
lillnurâo·n pcrcu!Jel· os soldos comljiiO foruo reformados. alguns oaiciae$, 11uÍl tori1io direito no augmc11tó Jlo soldei, so ;-
·l'a~o do scnuelo, 17 r) o julho ele 18ii8.7 flf. V. rle · So1t~a c Yivos foosom, ó ,ovidonto · quo a diffm·cn~a .)101'11. ·,monos, será
Ncllo. -Marque:: da Ca.cws.- l'iscoudc tlc ,tlbuqltel'qlle. nctualmonto mawr. ·mas so n cxclusiio t•roposlll ·t•cla com·
"Comp111'1UHio-so o )lrojectu subs(itutivo da commiss;lo mis 511o rio mari11bn c gtlcri'U riovo !Jroduzir no cnlculo da :1• m:
e:om o artigo aa mltlitivo, Yc-so IJIIO 11 clilfcrmwn essencial soccno da contadoJ•ia gora! .da guorrn umn climinuiçuo da
cnlt'O \un c outro contiist.o 11m I{UO llllllollo exclue elo bcnoficio desitczn su~CI'ÍOI' n :10:000;), ·110r outrtL Jlltrto }Ulo ha\'CI'I\ di7
•:o11Ccdido 1•or este, os ofl!cincs do exm·cito o·armntlnJ·cformn· minuíc11o, mas tulvcz considcraycl nugmento,' se, nllim do
"'....
dus, ou pur nulu comportmncnto habitual c il'l'ogulariclatlo tio soldo ilos olllcincs ela ni·mnrin 1{110 nl1o fui contomphulo 1111
contlncta, 011 \'OI' lerem sido co11elcmnarlos a· um 1111110 ou ~ubc!ln, s~ admittit·cm n~: .inclusúcs quo nas suas cnwn,tlns
IIIOis tempo eO)li'ÍS<JO.em COIISOIJUCIICia do faltas fl'lm'OS COU· llll!icll O Sr. SCIIUciOI' nJII'IJOIIII 1 C~JICCin]II\OOtC 118 J!n Ulllll\11
trm·ias i• disciplum militar. que 8 o refere n IIOnsOcs'.do mon·to·llin' c meio soldo;
" Estes oaicines. nn forma do ·projecto substitutivo, cOilli· " Como qno1· qno seja, ns reflexões que precede~' po<lcm
11uaritü 11 pcrcchcr'os soldos com que fol'llo refol·mnelo~. ~cm chJYilla mfluir no modo rio dccielit· 11 quc!ll1o;· mns mio
" O arl, :13 com o pn1·cccr, dn commissno tio nml'inha c justifir. tu· o IHiimnento clclla, jl'1 dcmusintlomcuto I(I'Olongat!o,
'. : ~twrrn entrou om a" cliscusslio cm sctis<io de 21 elo julho do t , " Ja ua sossnr~ . do~~ do n~osto .do '18!10 o Sr. sennilor
Jl!ii8, o o S:·, ;cnullor Alil'lmrfa nmnclou li mo~u ns seguintes \ t'IScontlo elo .loclllllinhonhn rccJa'!'ou cnm'giSillllento nnm sn·
mcndus etno ful'llo upoiudns: ln~üo 'IUtlltlucr (lcct·ca desl!L mcdl(lu, o os wtorcssndos llllo
--.\
~ I
ll~orflo no prmcrpro dntrrcsonte.scsslio. _
A' vistn de IJUC llcn r·plntndu n rnosn :
SESSÃO· EM 30 DE JANElllO DE DE 1861.

tem cessado tnmbom de solitn·ln to~os os nrmos, 110r meio A's 11 horas menos ü minutos 1!11 rnnnM, nchnndo-sc pro-
do ró1rrcson\nç~o~ IJUe .. tom dirigido no. sonn~o, como j1\ ~entes os Sr·s. visconde do Ahnotó, ~lnfra, Alondos ~os Snntos,
visconde. ~o eapumrhy, 11orr·eiml'cnna, Ottoni, l'nuh11'osson,
Dnnlal, nmrqo~ do Olinda, Cnrneiro do Cnrnpoo, Alrnoidn AI·
109

11

Considornndo IJIIO nrnntoriiL do Jn·ojocto ~o IJUo se truhL buquor•Juo, Sou~n Queiroz, Jl. ~lnnool, Cnndido Jlnptistn,
csh\ 1rcndonto ~e dclibel'llrrlo do scnndo.ha G .nnnos o cinco visconde do Ur·r!g_uny, Souz~ o MeU~, Ar·1rui9,Ribciro, Pi·
rnozcs: . monta Uucno, ·Jlrnrr., mnrquoz do Cnxrns, Crinh11 Vnsconccl·
Consitlornndo IJUe n Jrresonlo. OXJIDSi~flo rouno ns infor· los, bnr;lo ~~ Mur·itibn, Jobirn •. Vicim. dn. Sil1'11, mnriJUoZ do
mu.,fics o o>clnrccrmonto~ noccs~arros pum IJUC o somrdo possa Alrrlrnlos, Vlscorulo dn llon'Vrstn, vrscorf~o ~o Jtnlitirnhr,
~clthcmr como ftlr mais justo u convcniontc: . Nahuco, · Firll)ino,, Silvc!r·~ dn ]lotln,. Sinimbú o, !lins _ViCL·
I...
Jm!•
II' do pnrccor·: · · · · · 1rn,. u S1·. t•rcsulonto nhrru a ses~ilo .. ,. · .. . _
1r·:Quo. prosign ~ so ultirn,o 11 ,tcrcoirn ~is,cussilo do nr.t 1131 Conijtnrocõr;lo l~go depois. o~ ._Sr·s•. l'nrúnlros, :Dias..~. o _Cu r_··

nddrllvo_com o proJecto subslllul1vodr1 comrm>silo ~o mnrml•n ,vnlho. hnr;~o do_l•rrnpnnlll o, ~ou~a Frnnco, . . .. , · .·.·
o ~uorm. · ·. : ·· ·. · l'nlt:lr~lo com· cuus:1 JmrlrcrJrndn ·os Srs:Furraz, bnrfio 1lo
.. 2" .Quo .li o~posiclio .foi.ln pulrL ·mcSII scj11 irnJrrossn .o tomn· Antoninn, bnriio 1lo ~lnr'oim, bnrllo do .·ouurnim, bardo ·do'
das oin co!rs_idcrnMÕ nn uccusil!o dr!'Juelln dis~usoflo. . S. Lorrrcn~o; Cnrnlido ll?r;,:;os,_-Jlrr•o~ió;J'innna, Sou~a)la·
_l~aco do: sonulfo, orn 28 do Jlllrcrr·o do, 186i. ••• l'~<cmrtlc mos, Fcrnnndcs Tor~os,, fcrxorm. de Souza" rnnr1/ncz ·do,llu·
rle.,lb"aold pNsidon_ tu. ····.Josd da.Silv_a A!a{!'a 1•socrctal'i_u .... nhnonr, 'viscorulo, do J_crJUilinlru_nhil'.ilyiscon.de de! nrn.Úgun.pc;
U;· ~:errcfra)'Mn~,.2•, ~ocrctnrio,••J M. lia Si/c a Parem/ws. e som Jmr~icitmcilo · o~ ·srs: lfnrao.·~~· Co.l,cgiJie;:Frederico, ·
.. pr~Jro~r~Ous, ,legrsln!lvas.a IJUO se retoco o JlUI'CCCI' da com· :Fonseca e vrscond'o do Sua~snnu. ,. . · . '.' :·, .. ;, .. : --. -. .,.
rnrssüo, ~o.:mntrnbn. ~-.suor·r·a. : . . . . . .. .·UrJas as acta&· de 28 .o 29 ~o.uioz,currc!ile,,rerffu àppro·
Ati ... 2• §:311 da ltl :n. 260 do.!• ~o .dozombro do 18H. . vndus. · . · .· ··
. (( . <? govoruo:podon\ rcform.nr quahjU~I' ofllc(rLI:por motivo .
11o mao comportamento hubrtuut, .. ouvula Jrrrmcu·runonto a
o Sn; !•.si:~r;ETAIIIO de~·COII~I do'seguint~.:·, ...·:' ':::
. . . • . .. .
OJrin~ão do um co.nsollw.do irrtiU!I'ição, comtJoslo do t~cs ulll· . . .. . :: -Exre_vrr.~TE.' :,' . . , ·. _ ... ;, .
cm c.• de .JIIrtonte JS~i!l:ón supol'lor·, o. precedendo cousulta do : ... Um officio-do rninistririo •do impcrío; cominuniciurdo ficar o
·cpns.olb~ •,uJr_rur~o.,rrul\lnr ··, - · _ · · - · ·: ••a · · 'governo impcrial.intcira~o de ter sido approvà~a pela carnar;1
Art. 9. ~ 2 da ler n. Gl8 do 18 ~e .ngosl~ .~o, 18~·: .. . dos Srs. ~cputndes 11, nomc!1Çr1o de .\ngelo ·Tbomuz do. Amam!
· .". Os.olllcmos:IJUO_por fnltus gmvçs conlmrJU~.n drscr)Jhun pam o)ogur do ofl!crui·DIIllúr ~a· rosjrectiva.sccrulllrla.,;.;;.For
mrhtnr Corem con~cmnndos 11 um 1111110 ou mnrs tcru!10 tlo n-arcbrvar. : . . . _ .. , . - ... :;,.:, . · · _.. ' , , . r.
Jlrisüo, e os que na Córmn do ar1. 2• §· 3,' do dCC)'ClO n. ~~O do o, mesmo Sr·. sccrç~~rio .. dcclni'OU. que -ncbnviio-so,sobreu
1"- ~e de~ernbro·de;~8U, forem convencrdos do rrro~ulandado nres11 r1.folha do.subsuho. dos Srs; scnndoros•correapondente
do c~.nducta, dcOrudn segun~o o nri.,,6.6 do corh~o penal, ao prirnciro.mcz d:L p(cs.cnto soss;io, o a dos vencimenlos.du~
(JOdor.~ .n governo .reformar courn 2a•.Jiarte do ool~o. Jror eru)lrcgudos ·da·scCI'elnrm.e-)laco do senn~o;·. _.,- ._,,.
cada armo rle servico ljUO tiverem sem 11ue possiio . ter 1rela ·• . .,, . - . • . . · ·. . .. . .
rolornm qualquer. ituo seja o teur1ro do scr,·ico vencimento O Sn; - sr;cner.lmo lou· e,scgurn,to.: _. _,._, ....
maior d~ que o soldo intoir·o, nem gradun~iio" ;n,rcr.ior á 1los . P.lllr.CEn ·.o.\ ~ms.\ !i., .7 rie· 30 ··vr. •;A~Úno nli '180l; · ·':
JIOS!os em que so acbnr·crn, · •
· Ai·d•, § 2" ~alei n. GiO d~ 31 do julho rlo .18:;2, E:rpüc os prec~lleutés do"Sciia~o.pcloi quae'l8~
que d prerogalivet .. sua I'Csolvrl.'. ·como:llle.pareccr: j11slo c
inosira
" O governo Jlodor;i roforrnnr conr ·n· 2ii·' par·to do soldo co11venientc <icerca 110.Jiqgamculo elo .subJidio dos.Scuadores,
1ror cada anno rio scrvico 'luo·tivorcnr os oRlciacs · ljUe 110r das comlicr-Ocs elas, licenras. que. concclle; c conclue quc:eslu
falias gra\•cs, contrurinS" il. t iscÍ(llina militar, forem condem-.. C:TJIOsiçrio seja CJJU'cssu, c tomaria. cnl.considcracào guando
uudus n um anno ou mais tempo do pris11o, c os IJUC; na. fór- .vc 1liscufir· o parecer. da . Gamara. q•tc" defere· ao' pedido de
um 'ilo nrt. 2•, ~- :1" da lei n. '~fiO do tu do dc~ombro 1lo H! i!, /iccnra q11e aly1111s {t:criio ..
fot·cm convencidos de irrt!gulnt·irhulo de cmulucln definida se-
gundo: o itrl. 166 do codig-o Cl'iminal; som tpm, totlitvia, r.os- • -A mesa vem prcstnr '" ·inforn!açüos'tr que se comp_ro~
s;io ter pcl;1 reforma, rtunlquCI' 'liiC suj;l o .tcm1re de ser·vico, mettcu na sessão de 28 1!0 corrente mcz:··: - -· ··
rcn~im~nto maior do que o soldo intctro, nem gmt~nnr~iio ·su- <<' Jls~ts infor·maçiies ttlrn 110r fim .mostrar que· o ieirado
pct•tor a dos postos· em que :o;o·nchnrtmt; O vcnctmcnlo da semJrro çon~hlcrou como ·1,rorogntim ~1111 regular· ~ii.'c!Lsos o
J'cfor'uln será elevado· ii lcrt~u.Jmrta do sul tio~ t{Uanilo cm con- 11 ~ coodrçilc~· ltnc se J'~fcr·cm ao' pagamento ilo subs1dro quo
forrnidrule d;.rs ~isposi~iics 1"slo· artigo- fôr cnlcula~o cm comJlcle uo~ Sr~ ..senador~~· · _ .. ,..::.. . . ,._.~ ··:- ·: "
menor qururtm, » · • Iiur se,ilo de 8 do JUnho do ·1s2r. r·csolveu o senado
· J1oi n imprimir. . wbrc l"'"postn do IIII!. sorrnrlor c ·11e 8r._'1' ~ccr~tario :, · · .·
1\m seguhh1 o Sr·. pre'sidonto corrvirlou os Srs. sonn~or·cs · w.1." ·Que os·vcncnucntos dos scnodurcs serulo dli 900$
prescn~cs n se occupnrcnr.ern trabnlhos do cornmissõcs, o dou mens;ics, rluronlc os quntr·o mczcs d;~slsessGcs, c ncs~·e ~en'
n scgumto · 1 · tido deYÍI\ orgnnisnr.. 8c ·a folhn ;· · :··-;· < -·. ·.:···'· ·: '""~ . .·
OIIDilM DO Dr.\. " 2.• Que os vencimentos cntr·asscm·crn Colhri pnrascrcnr
. Yotn~ilo do 1irojccto cnr· 1" ~iscnssflo criccrrarliL na sessão mc:w~, como recebidos, não ·no Jll'incipio. mais· no· On(~o cnda um dos
em'tlr'ulic;vno t11esom·o ;·· · ··.·. · ., ,.. , :: ·
de 2M, !'Jiprov~n~o ,o. c<ll)lrnto .cclchmdo J•~lo ·governo cor.n
" :1.• Quo o sonailor• que s6rvin no Jll'inciJrio dó irr~~;'fnllcc
João t.nrlos 11erCH'a .l'mto;. dcscussão illlliuiiLdo:; J'CIJUCrJ-
mcntes dos.Srs. burilo ~c ~luritiba,. Silvcim da Multa e Si· cerniu, dovoll'ilr. nos seus hcr~eiros o ~ircrto .do receber ó
rrinrhú. . · • ·· voncimcnlo 1ln 'mci·Jmr inloirtl, :
O rcst.o ~lns mnlcrins já de:;ig'nndas: " Em ~c~sno do 2.1 do maio de 1827.rcsolvoU'o·senndo'so•
lrro JrruJinsl;l do t• sccr·ctirrio:
n• "'"""iio "_-1 .• .Que os s~nn•lorc~ que niio conwirrcccs,:icnr nn· olrcr··
turn.dn sessão, por· ~o nchnr·cm molestos,· devriio ,rcccbor o
· "'::' .J:ll 30 DI\ JANEIRO. DE 1861. subsidio desde ir principio 1l11 scss~o, scrn'nhatirncnló .nlgum ;
'fllmsu)&NCIA. DO SR. \;ISCOMm DE ,\DA.ETE', " 2.• Qrro csla dccis•lo mlo dcl'lll cnteruler-sc.corn nltucllcs
Su.m.lluo:::.F.lJ!Crhcnto.-Or•dcrJI elo dia:- Nnve~ncilo no scnlliiQI'C:S fJUC .c~th·cs~ttlll molestos uns suas·.JlfO~incins.
·I Urugnay:Reljuorinrcnto .to Sr, Jlcm~iml'oana. lli:ieriJ'sos " J\m. SC,SliO de 9 do julho do 18:11 o Sr. jo secretario leu
.to rncsnro o'.do~ Sr·;, .lubiin, l'nrunhos, Din; 1lo Cnrvnlho o um olllcio 1lo ::\1•, nrini>li'O rlo irnpcrio, exigindo n r·az11o
n. ~lan?ol. AJIJirlll'!rçilo do I'CI{IIor'(nrcuto. --.lpo;cntndorill porrjUO tinhfio •ido '"mlomplndos ·nll ·follm do subsidio 1los

'I
dc.mng,slrllllos. Drscrlf·~os dos Sr8. Ottunr, nulr<Jilez do Srs. scnadorus nlgnns dcllos IJUO nrio linhflo nssistirlo ii;
Oluuln, D. nlnuool·. Arhnrnenlo ~IL discussilo. .. St'I:ISÔOI:l dc~t!C IUIIIU,

I
;~i
110 SliSSÃO mt80 DE JANillllO Dli 186·1·
II ,;:\
I
I " li~to. oftlciu fui I'Omottidu li couuni~SJlo do COIISlituimio, :!~ tlo co!Tcnlc mo~. guo concotlu liconoa n diversos Srs. eo·•
I I
depois 1fn iuf~rnJI/l'llo do Sr. 1' socrolJu•iu. • uudorcs quo 11 solicitut'Jlo. . · .·.. · .. .
I ··' !
I

\
'

·'·
" Em scssUU do ":l tlo agosto o 81·. n:Ju'qiiOZ do luhmubupo,
jllli'CCOl' : ' . . . · .
" I'•~" 'tlo ~emulo, um :10. do ~l111oi1·o. do 18tit.-::-l'iscpndc.
como rolutot· lin :conunissno .do couslilui~no, Iou o sogui11to ilo Abaclé,prosulonto.-Josd tia ~1IV11 /lla[ra,1• socrolnrto.-
' J/orculaiiU Ferreira l'c1111a. "
.
r :.~ ::; : : ;
I' ·" Exigindo o mi11islro. o socrolnl'iu de :oslntlo dos UOA'ocios
do hn~cl'io, cm oficio do 8 do mcz pussaJio, C(UO c St·. to so- ORDEM DO DIA.
i" ;, ' crctnriO dcslo souutlo lho commuuicusso <IS tllnslruc:ncs quo
Jlrocisus fossem liccrcn do so torem coulcmplu~o un 1oihn do N~VEG.I~ÃO NO UI\~GU~Y.,' .

•I
I
\\.;:,;.:I
1\\: :; .1~·L ,
subsidio dos Srs. souudu!'os alguns· deli c; CJIIO não lôm 11ssis- Jloi snbmotlida 1i voluciio, cm 1•, discussão, encerrada 1111
lidei 1is sessões do corru11ltl nJmo, ufim do lmbilihtNo n ros- 'scss11o do 2S, 0 tms'sou jmi'U' a '2", 1111 cjuul entrou logo, 11
. l'H··i,\ IJOtulcr.n um uviso CJUC rocobôrn·dn . rolllll'licilc du fuzoutlu, 11 ro(Josicilo dn.cnmaru·dos.dojJUlados npprovando o conlrnlo
: f';:)ill\
:' !1:(1.1: deliberou o sonudo CfUC u cunuuiss;lo do couslltuicilo, instrui· cclabi'U!lo ]Joio govcr11o c~m Jono CJtl'ios i'cr~iru.l'inlo puru
du pot•. infot'liiiiJ:uos do 81·. 1.• . ~uct•oluriodo ljUÕ a colo rcs-· anuvog 11 ~ão a Vll(JOl' no r1o Uruguuy. · · ... · :,· · .·
. t~:·:·
:·. 1/rr:••.,
t•l:l,:
JICÍlu se tOlll!ll'ltticndo, inlurpuzosso . o sou .(IIÍrccé'l'. .
"Deslns· tnfol'liiUcucs
· · c d11 ·11cUÍ
s 1·do.29· de muiudo
· 1827
o J!la•, l'ea•reh•ll Peamu r-SI". prositlorito; este negocio
· 1 uc1IU·So 1lOJO . no mesmo os'nlo , r em 11 uo·•o • ~"Cltnv•n"
. . ~ ~ ses••o
....•"
!··
conslu que no~su ~cosuo,rn·ujJOz o r. ".socroflu·w quo, 11om o. nntccudcntu, ,1111111·du ou 1.011 ueri qu_o. fus.su su.bm. otiJJio·.uo e~a·..
I

!!'~T'"
I
..
i: ',., :
'''i•"'"
~
tempo 'de · fot•nutlisnr n fo ha tlu subsidio, tn·ccisllm C(UC c 1 d
sonudo·resolvosso.sc.os Srs. soímtloros lJÜO 1,01. impudhuonlo mo d11 c~mmissno d~ e,mprezits pt·tvt ogm ns;, o,~~ D.JU g:an .~ .
n 1 d
~r~.;:: do molostiatnlo cotn(lllrocôt•ão nu.camurauulos, c. u uiudu do·. nccessurto roproduz1r agora as ruzqc~ quo·ent4o alloguet,)t·· r-
· .o b ulilo-mo u ruzor um 11ovo roiJU,ortmoato no mesmo scnltdo •.
I'1,1: po1s, du nborluru ull sossilo, dcvillo rocé or o subsidio, som Essas , •·nzõeo;. resumem-se cm gue por or11 . 0 n~· !DO pnroco·
nhlllímolllo do tempo lfUO fnlhirilo; o, ontm11do cm discussão que cadtl UJil dé nós 'esteja ·suffiCtonlemcnlo ·halit.l.ttad~ para
' lli·!:'l'il
,· "Iii::.:
estn Dlntoriu, (JOZ~so llnalmouto a valo~, o o so1111do deliberou dar mil voto coi!scicnciuso sobre malcria do talltn tmpor,
o(IIO os Sra. oonadoros que nilo compnrccossom·uu nborhll'll • d ·r ln · · ·
li' i'l ,Iii I '
~~~ sossilo so jJor uchnr!m molestos, dovorilio t·cceiJOr 0 subsi· tuncm,,'· e_ quo por isso-j~lgo . ~ 1111~m os .convcmcncta que n.
. d d · 1 · conumosuo do omtn•ozns'(Jrtvtlogmdos e ·a dc_fa~cnda, c~mo,
/~: t~\:lj\:i'.,:; oI10 os ~ o priucitu~, som a Httm~onto algum, c que constan; lambem · rc~uerou 0 nobre .sonatlor poln ·provmcta ·de Go~az,
temonto se·tem tn·uttcllda, onlendondu-so ·que esiJL rcsoluclfia o .• 'nt u pn c r
i I(\ ' roh1Uva lic(uollcs senadores quo,ncbnntlo·so uesla curlo.õ do· scjiio incum iuus do sca exame, pnru I cl'Jiarcm m r co ·
.::·_:;;}~:··::' 1
,, vonclo·vir1onmrnssouto 11/lCilmnm,n;lo padilio cO'octua;lo'por JUO .nos oriento' na vótnção. . ' • .·
juslillca~ilo motil·o do malcslia; ele mnnoirtHjuo, JU'occssan·: · t-'oi lido, up~iàdÓ OJI~Slo ~~ discussii? ~ .scgui~t.o.: · ' ..' . ,
. . ·
·~ ·f ':\]'1 :·, ~~1! do'so a follln do subsidio do lll'imoiro moz desta sossão, ·cm· . . :nEQUERlllENTo;· 1 ,,.. ... '·'.
;;··1i:i/i:\·:' quo'for•loconloniiJlndos como (lrilsontesostrcssonndorosquo, . . . . .
llul" I' achando•SO nesta· CIÍ(Jitnl, ]lllflJCipàrfio llUD Jlllo yinhilo ussis· « ftoquciJ·o C[UO O projecto Seja' rcmeltido .ás ·~ommiss~es
:·i !1•/1;.:··,
1

ti,r its sessO~s por doentes, .sondo ot~orccldll C$la 'cit·cum>lnn· de cmprczas (Jrtv,ilegiadas Íl de·fnzen~u, (Jara·quo mlerp~nhilo.
' i• il'ik' 1
c1n (t consldorncJlo do. sanado, fot ·a 1Ucsma folha app1·o· so~ro cllo o sou flaroc~r.- :10 do·Janotro d.~·.18~1 . . :-:-:Fe.r-·
'· ': '(< \'ndn, Onesta CDÍifOrJilidado SO fez C (lilgamenlo, duvida o~ta nnra J>enna,i , . · . . · .· . . . . . ·
;··.F:~W:< ctuo tem cessado a respeito dos S1·~. senadores marqucz de 'iJõ !!la•, olobhu: -:.S;. pt·osid~ 1 itc,)àrcc!lcrii'o.'quc .o·,no~
'· • • ": 1\ 1~
' Quolaz e· visconde do CuyJ·u,. cruo se n~roscnlllt·ão no> ta. snln .brc ~cnado 1• c1uo a11 reso1!to.u este rcqum'.l!llento. não, lolJl raz~o ;,
' '· npcznr do. C[UC· a co!Jtiun!t~no do sua~ informidades os pt·ivo S. Ex. quor 0 csclarcc 1mcnlo.da. malorta;' mas, q~ando nl-
..o:. de uma· assulun resJJJc,ncJJJ. . · . · guom so 111.01100 a rallat· sobre olla, vc 1 ~ co'!' seus alhamonlos
'I « A' 1·istn.do CXJIOslo, ú u conuilissilo do (JIIrecer IJUe, lm· 0 diz: ... Não tratemos disto por oru.•. l1ots .nilf!.era melhor '· •
"'I·:
'• vendo o sonudo ~stnbclecido o mctbodo qJJc a este respeito deixar ~u·o cru em tem do fallat· sobre a_ matcrtu dJsscsso ·C<QUo o'

devia seguir-se, n~sim so de\'0 cumprir, ltlú cruc oulm cousu .tom. a dJ~Cl' 11 respeito, 11ara cntllo . ntlmr-se;·so se,ncbl!r ljUo
! ''·,::;<ii
',lllj(q·:;
soja rcsolvidu, o c1uo o Sr. 1• sccreturio diga ao ministro c 0 nocossa1·io'? J'nm 11 uu cslo ndiamcnlo?l'ara quc:conlm~ar=
secretario do' estado dos negocias ijc imperiu, cm l'OS(IOS(JI no 11108 com uovns invcsti"acolcs d~ um assumpto·quo na.mmba
..:• ' /'/.J<!'·!····
<':' seu supradilo oOicio,-cJUO, ~01/llo·IJ fol·m;u•;]u dns folbns fJnl'll O(Jiniiia csl.â ucm cscl~roicido; 0 devo ser qu~nto antes .rojc_i-
~- ;!li:\!.~( o. substdio do~ somuloJ•cs .da .compclcncia . p"rivnlim dtl camurn ~tdo (apoiados) uvisu1 rhts razoes que nu mmba. conscloncuJ.
'.

e· sotJ. oconomiJ1 intcmn, cllns têm sido reguladas seguntlo li!m mui lu 1,0J0 , 0 cjUD so mo.nlie pormille cxponder_'I•'En-
(• l•j 1 '

.,:!~V/ •<)j):·, suas·cxistcnles resolnciies.~ . · ·· ·· lendo c1uo devemos ropcllir scmolbanlo,protcllaçuo,.A V1stn d~
,•,
1:~;;:' L: «.,Eslo lllli'Ccodui ;ipj>rOvJido um ullimn discussão, cm sos· nosso oshulo linuncci 1·o, 11uo·uingucm sãbc CJDnndo moll~omr•t
sno. do ,iO .do agosto, o .110 sentido tlollo se unlciuu no mesmo 0 c1nomio comport;1 mnis dcspezadesln nalurczu; doma1s (leia
i:':
L.·.:r
r cliit ao governo. ' · · minhll·jllli'(O confesso ljUO eõtOU·mUilo·escarmontndo com.DS•
,. ".!'elo IJUC ·~c t'oforc com c>pcciltliclndo li concessão ilc li· u1s. ompr~zns do c1uc ·111; 0 vejo bõncfi~io nenhum para o pubh~o,
cencits,.,v6·so CJUO o senador tem CXCI'Cido.osta lll'orogntim c mu uu 1c;uucuto· 1uu·a os om 11 rozarws. · ··
L
,, :
I''
dcsao o nnno.do 182i, appromudo cm sosstio de 21 de. agosto . ·
I
I•" I,
.o parecer da commissiio do coustituic•io, CjUO (Jcrmilhu nu ·o Sn. T.OrroM:;;..AI>Oiado:. . . . , :.' ...•, ...... ,
'I.
~ i:;::t:' '
,.q:!',!:·• Sr. senn~or Antonio Guncalvcs Gomido rcculheNo a sua O SJJ. Jonm:- Pura o com morei o cm gc~nl nito 1:eJo c~su~
r~~·!:::': .
casalllt· Jll'OI'inchl elo ~linàs. Gcrao~, o cm oO~SJlO de 11i .de l'ltnlngcns prcco11isaclu;\'or colas ·co!npanbms, CJUO CJUllHJ s.u
• lil·i>'· setembro c CJUD dotfoJ'iu. a pclicão de Sr. senador. Fra11cisco sc1·vcm tmrn flngcllo do t 1esouro pubhco, o esln, nló a cons1- .
·.ri(:. Cnrneiro'clci Cumpu;, ufim; do rclil'ILI'·SO Plll'll a Duhin. dm·o nocim aos interesses tlo ]miz•.J'ol'L1nlo, SCIIbores, OS· •
. ··,::llji " EsL1 ultima liconco, do cjilo nilo so foz. uso un~ucllc nn- laudo cuJJI'encido do IJUO ~o devo acubat· com esta qucst!lo
.,.
' i ·! '•!.
·I"•.· }lO, fui tionncio de üin.&implos J'CJ(IICrimenlo •tuc se apre- lfUiluto uulos, JwLdc votm· cunlm. o udinmento, afim ilo. d1~:
'' '•''
I
I
'I'·'!IJI
sentou c CJUO o sen'iulo llJliJJ'OVoU, confirmada . c1u sess•io ele cutii'-Sc c wlar-so j!i con.tl'll, como (ll'elendo fuzor. . ... •
i I' Iii .·Í elo agosto do.;muo.segumto. . . . . . o Sn. OrTo~~:-,\poiudu.
\1!· . . u Amho~ otl t!Cnadorc~ IJIIC. uhth·criio· liecura ftmio con-
lcmphulus "cm abnlimculu algum na folha Jlo" subsidio. o ,.,., 1'111'11111111~ o-0 noiJrc senador pch1 Jli'OI'illcin do . •·
i',I
I
I .
·I
I
. r,·. :.,
I
. •: Além dos jJrcccdenle~ cp1o fic1io mencioll!tdus. c cru o bns: li;pil'iln·l:iunlu ndmiruu-so do cJuo ·o uo~rc sonJuloJ' pcht pro·
larulo Jlttrit c~tilhcleccJ' c f1rruar a pl'croguii\'U do scnndo; c \'incia do AnlllZUIULS 1 o Sr. -':!~ ,tlccroUtrJo,. llJII'OSUillltt~SC·~~I.o
Cl'idclllc para 11 mcsllJjUC. o rcgimc11lo interno rccuulicco, c recJucrimcnlo, lfUC, ua opini110 ilo 11ubro scnnllol·, CIUO .o IIII·
'!'· .. :· con~ugrn, esta 1u·orogativn 110 nrl. ~I, o Cfltnl dispiic-quc Jlll"nou oi destitui do q)c tudo fuudamonto, Jiu po~o hccu~a
' "scnnclor que tivc1· 111·cci 01lo do algum tempo do liccn~n nu ~wbrc scuJtdor (JCI11(li'OVincin .do E~J•il•ilo·SI1nto JlRI'It 11011·
clovcrú requerer por csc1·iplo 110 senado.. JICJ'IIl' ctno 11 suJI.impugl/ltÇJlc uo adiumenlo .oi CJUO '!'D parcco
: .t.f Como conchJslio destes csclarccimonlos, n mosn ó de intuiramcnto.dcsiU'I'nzouda. · , · . .·
' i'arcccr,quo 11 proscnto cxposi~ilo 60/· 11 hnjll'cssa, o tomada !l'au ó, Sr, (ll'csidcnto, [JOr~uo esta ]Jr~p.osição se refere n
11 ~ consulcruç1lo que merece(, qunn 1 0 _cntf·1~ cm sogunrla um conlmlo cruo foi colobrndu por um mmtslro ·do quem ou
di~CU>Silo o parecer tla comm~:silo ~o consltluiÇJ\o datutlo de lii'O a bo111·a de m colfegn, nilu oi porquo ou Jlrclouda tomar
111
n peito n nppi'OVncilo desso neto, com ttunnto uinlin bojo os- · O Sn, D. ~lANOt:1.:-A11Dinde. . .
IOJII convonc1~0 dÔ 1(110 U medida Ú Util, - ·-
0 ~11, III~ISTIIO DA fAZI:NliA-EnÚiO, pura· não ser hostil
. O rotruorimento tomtloi· ·nmllllhilitnr ostiundo pnm doci~ir a OSIIL -CIIlJII'CZII, fjUO .QU nüo tinha IICI'feiiUmeuto OXILIIIÍIIado,
cslo negocio JIOI' oUIL JULI'Io, com pleno couhccimoulo do U)lllolloi pur11 o adinmcnto, "I'Jiol oi pnru o juizo conscion-
CIIUSIL, '·' . ,. elnso, Jllll'll c toslcmunbo do meu. nobre collogn .da -rcpar-
O Sn. Fr.nnEIR.\ Pr.N~·•':'- ÁJIOiado.

missoos; :.. ·_ ·· ·
": 0'-Sn. Fr.nnEinA Pr.NNA: '-E no governo,
liçilo<dns obms, (tilblicns, tluo.dovo ostar.inloirado de· todas
O. Sn. JiARANuos: - .... ou1·iudo a duas do suas com- ns Clrcumstnncms 11ue. (to~om osclnrecor ·I•DI'!oltameoto. o
somLdo sobro esta mntoria. . . · . - .
.Eu levantei-mo unicamente.;. senhores, para -justificar o
..·
meu. velo ; nilo votei a. fuvor da rosoluciio; nao .votei' contra
. ..
O Si1. PAÍIANnos:-:- ..... o ouvindo a opiuiilo éompotoi1to a rosoluçiio, votei simplcsmento-quo ellu·passnsse á.2•:dis,
do . go1·érno; O 'nobre ministro -dn :fuzonila uos disso ·quo cussno Jlllrli ser- examinada,. porque entendo 'Iuc o senado só
uilílla.nilo tirih11 OJiiniüo formadà 11 osto respeito.
. o sn: D.JIANOEL:- PllÇO R tmlnvrn.·.
dctJois·do ter Jeito os oxamos convonioillos é que devia decidir
pró, ou contra, o .quo :os te acto de pru~eucia seria muito
lou~avol, da sua parte. . . . . . .. ...., . .. · ·
. ,...
O Sn. :I•m.Íinoi ': ..:.:... .'::.',e ·,Juo o ~di;u,Ícnto ti1o, otferccili ·. Coli1 tsto,, sonbo1·cs, cu .niio; preterido fuzer.a majs.Ievo
ensejo para" ostuda1· a rimtorili. o co,)corrol' com .os' .seus os- censura .lll(ucllos... quo, .inteirados da, maioria, tendo. o sou
clarQchnoutos.pnra:·uma dccis110 ncol·lndu. .
:: O. Sn. FiinREIRA i•r.s~Á: ;..:_ AJIDÍallo; -
· voto _consclcnciosnmentc. formado, .se .~ronuncillrilo .jú contra
n... rosoluc ,to. Eu .qui~ . súmonte examina-ta; para depois do
.. [
oO Sn. 'PAnANnosi· -Porque, ~oliho'ros,- nM nlimiitir ostn
exnn1o su1•cr. como devm .votar•.. ,_: ... ;.. .. . .·, . - . .
.OSn.'Fsnnt:nÍAI1ENNA:-Apoindo.- '· .· .. ·· -:-'··:' · '
normn do' prudoncia? porque rojcihú· sem exumo, som ~is' O Sn. IIINI~tno nA FAZENI>A:-, Peco no senado que attendo
cussao .••.•• · · · · ··- ·· · ·- · ··
.....
..
be.m ás C~Jllicn~Oos que tenho dndô 1, p~rquc não desejo quo
O Sn. T. 0ttONI:.7-Hil cinco aimos quo isto dura. SOJa malmlorprotado· o voto quo. ncnno1 do· dor; . ·· . ·
O·Sn. D. JIANOEL:- Vamos discutir. · o sr. o, '·JUano'eh_;_,Desdo quando'éstá ncslneasa a
o'sn. PAnANROS: ::_ .. :. uma rcsohiciio ;IÍI. caninr~ dos V. JI!OIIOsi~ao da cnmarn dos Srs. donutailos'? desde •quando a dou
~rs. dà)lutn~os,·que approva um neto do"pollcr executivo?
Ex. para a·ordem do dia? Jístn.prepósieüo .t\ -alguma no-
vidade ~ . o objecto della nllo foi j;l discutido·:ncsln casa . da
Rej01to-se o contrato, soja· oJio .. impugnado com· todos·. os
nrgumontos tjuo se olforecorem li rnzão dos nobres senadores· maneira a mais .luininiisn ,? osln proposicüil ollo foi. discutida

- mas nilo so quoirll·Jlrivnr o·-sonado ilo um oxnmo refiectidÓ brilbnnto.


sobro a· materin,- quo é importante: Para ·suil rojoicao ·ba ~art~ nc~sa
·o ·convincentemente . na outra' casa? nilo' toniáfllo
aiscussao :d~putadoS,-,pelaprovin~ia_. do s,~édrli
~~mpre-tompo; por.quo nog.~r~nos a todos nquolles IJUinlcso- ilo Rw-Grande,_do Sul.,,.,, ·. ·.- .:. , .· .. ,, ·.:.oe . , , . , ...... , .. ,
" JIIO :que oslo· n~goc)O, que JU. teve o oxamo. da outra cnmarn, O. Sn. TniloPUILO OttONI: ,- Apoiado, e. outros •. ·. · . ·, ....
quo tem por·s1 um act~·do.Jlodor-.oxecutivo, seja examinado O Sn: D. ~IANOEt·:''-'- .:.;·o outras. capacidades ·quii·siió
sem proven~ão, refieclldame,nto?' . ' '' conhecidos no pniz; impugnandó tod!IB'O contrato? Senhores,
. Blc parece, .p01s, Sr. prcs!donto, quo a opposicão do nobre quereis esclarcciinentos·sobrc·este objecto ?, ·Nilo tendes' mais
sénador pela província do Espirito Santo ó quo hicorrc oxac- do <(UO compulsar os Annacldo' camara· dós Srs: deputados,
t~me_ntc nn consu.ra quo ello dirigiu. ao nosso-honrado collo"a c.lcr os discursos dos Srs. Amaro da ill~cii'l( 'o .Xãvief da
o Sr •. 2' secretario. . . . : 0 Cunha. Estes dous illustres roprcson!antcs' pela ·província: do
. :oO.Iilr: DilUI de; llarvalbo·(ininislro da {a:cncla): _ llio'G1·nndo do Sul nada doixárilo a:·deliojar, 'disseíilo'tudo
Sr. prcs!dento, Jled!a Jtalavrn-pnra justificar _um voto quo hn qunrito se podia dizer·sobro a mnteria; _. ' ' -;,.... . -
pouco dct;_ . . . . ,.: ,. . . . .
. Co~orente com a ~~iníüo qu_c·omilli na ultima sessão a O Sn. FEnnEmÀ ,PENNA:_;Apoiado..
a
o Sn, PA~ANDOS:;E cninà~a nppróvÓu,a,móÍI!da::: ., -
.
réspotto dostif'!latorla, entc~d1 'l~e ella não· devia ser appro-
.vada,. nem roJOIInda, souilo dopOti do proce~crem ·todos os O. S~. ·o. ]fAN~EL:...;.Jlermitta.-mo o ·nobre' sena.dor :pela
exames. · .· provmcu1 ~e·Mato-Grosso •que ·cu. nilo-responda ·ao'seu aparto,
-O Sn: FsnnEm.~· PENNA:~Apoiado, ·. · · ,, ..' · . Jtorguo a rcspostabnvia de ser-lho muito desllfll:lldnvel; ·: ·
· Estilo, portanto, dados todos·os csclurccimcntos:·Nosenado,
.O Sn. lVÍ~JSTno DA F.IZENÓAi-,-Ern.da minha parto tambcm npcZIIr do reconhecer- que u. nobre· commissao · de-:emprezas
Ull_,, espocio . dó dcforoncià .'quo, ou tinha Jlara. com o Jlrivilegiadns ó composta .do tros distinctos.colfegna;ctodavlll 1
gabinete quo _havia celebrado. esse ,contrato. Nilo se entenda·, do vo · dizer; em abono da verdade ,· quo nno osporo .. um s\1
senhores, que, dando o meu. voto _bojo para quo o projecto esclnrccimonto_ da nobre commissiio; isto é, nno· esporo· novi- .
passasse da t• iL 2• discussão, ou o. hypotbcco a favor da dado; a·•nohro commissRo bo do·limitnr-so naluralmente·no
matorilJ. do .projecto. . · . : · . . ,_.. .. que já eslllmais quo muito dito. Se1 portanto,-senhores, ·esta·
O. Sn. FEnnEIR.\. l'ENNA: -O mesmo digo cu. ·proposi!lilo ó antiga,· 80 ha1alguns dmnslll-na ordcl!' do .di11,
Jlorquo 08 nobr.cs senadores nilo estudárilo• para· dlseull-ln?
O Sn. 1\IINISTRO.DA FAZENDA:- Eu nilo, desejo scniio. 0 E como bojo sc·vom como que lanear em•rosto:o·nosso voto
exnmo do projecto (apoiados), , dcsojo quo o senado fique contra o adiamento, affirmando' da inaneim mais •cntbegorica
bem compcnctrnJo das razoes que lm p1·ó ou cont1·a : se as quo a maioria nilo está csclarecid'!', qlie ~iio- Ó•prudente-quo
rnzoes que filrom (lroduzidns ria commisscro, · so o oxnmo dns o senado voto sem os osclnroctmcntos que ·ba•.do dnr·a
·ropresontncões que t~m nin<la n. cnsa, so· a discussão bavilln commisliilo? E' o mso do . dizcr: 'Opporlct·sludulsse. · ·. •·..
na outra càmnra, quo illustrou. bnstnntomoôto a questão, Se os nobres· senadores os~1o, como· devem·' cstnr; hahih-
convoncorcm as cominissOos · quo ellns dcvüo propilr a rojci- tndos pnr~ disc~tir 11 proposi~ãO,(IO!que n~o podirao n pnlavrn
·~·lo do·Jtrojecto, som duvi~a tÍlrá n: rcjoicão o meu voto, na prm1c1rn dlscusSl1o? por9uc nuo. nos osclnrccOrão··com
~-. Dig~ mais :.so tiv~r 11- convl~çrio do qu"o · o·. proJecto · ilovo: seus conhecimentos nn mntor1n para nos .convoncorcm-do quo
os 'nossos voros dovom ser dndcs 11 proposi!lilo? porque doixá-
passar, não tcrà ollo nind~ ~ meu. voto ~o~tn scssno, porq~c rllO passar n primoirn discuss«o · som dizerem nem uma: PR·
·estou coberonte com-a O(IIIIU1o. quo ,om1tll hontcm: nns etr- lavra? Unicnmonto sillovnntou. o nobro sonndor· pola provln·
cumstnncia~ nctunos, niTo .voto por nugmonto nenhum do des-
JlCZn, son11o-quando -ostoja jJorfoitnmonto justificada, . cin do Espirito Snnlo, quo impugnou n propos!c«o, o Impug-
. nou-a resumindo os argumentos poderosos, mospondivoiH,
O Sr. D.~IANOEÍ.:-Apoindo. ' · com que os illustros membros dn cnmnrn dos Srs. doputnlios,
0 Sn. IIINISTIIO DA FAZEND~: :.._ Eu disso hontom : « A a 'qno ha pouco mo rcfcl'i, impugmlr11o. o projecto. ,
.cm11rozn será. uti11 mns niio. ó.dn natureza dnqucllns quo. Sr. prcsidonto,· qnnndo !tmn .matorm nilo está estudad~,
devem m dccrctnuns. ji\, " · quaudo tem comc~ado nqu1 11 d1scussilo, quando mlo ~ pçc,
.. SJ\SSÃO EM no nll JAN!ll.RO DE 1801.
' . ' 1'12
'
coditla do num tli;cnsit1o hnninoRa, como a IJIIC so dou.na . O Sn. ~Ml:UtA 1Ú ~loTTA : - Que uno ltypoUIOcnm •.
cumat·a dos St'd.· deputados, osso~ n•liumontos st1o co•·tn- O Sn. D. ~~A~Ol~L .: - IJissc que, so a·pr61toSic~ cn-
monlo Jlrudontos, bom pousados o dignos do nJ•ju·ovncno • t :asso jà cm \!• discusslior negnm·lhc o ;·SOU voto. " · ·
111118 qunndo o obojcto tom ~ido tratado mn•i•h·nmonto uni 0 St\, T.Ono~t: -.A11oiado,- . '. : ·. . · ·
umn ·das casns ilo j'nt•lamcnto o mo JIIU~cco I(UO os no- O Sn. D. M.\NOm.:--1; .JIOI'IJUO? S. Ex. dcu-n'rnz«e·:·Por
ln:c" sonndot·cs. nno 1 oixt1o do lct· os dtscur;o~ JH'ofct'idos cuusn do estudo (touco llorcscootc de nossas ·Jinnncns: Ora·
!l!l .outt·a. cnmarn, pt·incipnhnonto sobro mnlet•in do tnntn J•c•·guoto ou: temo• ésjwrança de que dat[Ui' n'trei; quntt·o:
UII(Jdt'tanc~a~ como n que JII'OtHio n nossa nttcn~ilo; tligo, cinco tnczes, ns nossas llnancas cstuj1lo cm estado mais. prós-· .
•t~ando o~ nobt·o; sonutlo•·cs estão sonhot·cs. do IJIIO oo disse [ICI'O? E', porém, nilo JlCII!Ínr soJ•iumentc no futuro' da:)tnlz: ·
nh pró . o co!llra, como I! qno so vom JIOtlit• hojo adiamento ? Logo, para IJilo.osto adinmcnto 1 l 111rn que enganarmo$ .'.as '
t(UO IJUOt' thzor osto ·ndinmonto'l Jlsto .adiamento uno tom Jlc;sotiS inlol·os;ndns .no, contrato.? l'nrn tlnr•lhe.~ o~pOl'Ímçns
razt1o do ser, ó um1\. suporlluitlntlo. . · do que os. ~mbargos se/~ o recebl_dos. 11a sc~undn dts~.ussil. o.~
~las' cu nno ..dovo diz~~ sonilo n vor•hulc. As tlisposi,nos .Votamos Jll contm o· ar tnmcnto, .votemos J!Í contra· a propo-
dns cnmnr~s nctunltn.ontc Jll se vno manHcstnn1lo Jlllrll uma sigl1o na 2"' ~iscus~iio, :c, ~c 'os tcmp·os· corrét·cm )r.os:
severa c .rtgorosa ~cono1~in, c digo a V. Ex., 81·. pt'Qoidcntc, puros, IJUC nao sm IJUnndo Jsto acontcccrll, ~ Do1is · ó' qnom
IJUO., se o cuntrano, JH'iiltCllrom 11s r,a;as tio parlliii10nlo, 'pó- snbo; so nós tivormo~ .de. auxiliar empi•ozns privilcgiiulns,
dc-~c .. nffirmnr. s~tp modo. do ort·ur IJUC o Jmtz csllí pot•tlido; nttendcl·om~s a·c~ta;' ~1ns creio .que uno· o. podc1·cmo'ii falcr
en~•o, senbo!'es, 1rcmos do nbysmo cm nliy>mo '; eu til o cm tffo c9d~._J1ssc fntal mcJo' de ·subvcpçncs nos· tom trnzido·grac
maiO, OU •mats.tiU'dc, llilO SCI'l\ o dopcil de !I 000:000;;'l ser1\ ves Jli'OJUI?.Os, Jtorquc, como ·mmto·· bcm·obscrvau ·'o nobJ'O
de 12,1100:000$ de 1a,OOO:OOO,~ c ntó.tlo '20,000:000jl; e111110 scuatlol' pela Jli'OI'incin de Goynz, nprcsenta-sc :um'prcton-
nos. fnltarAD. I'Ccm·sos pnt·a as dcspezns imlispcnsavcis; enlliO; dcuto IJU~ IJUCr ·for!llar.uma. companhia,· pede· pouco; forma n
o~ havemos de lnnçnr·JiOS no cxpodícnte dos emJtrestímos.; •. cnmp.nnlu~, c •)cpo1s thz: ".scnilo derdes mais tanto, 11 com-
· ·O Sn. DANTAs :-Ou tt·fbutos.' pnnhtn ""' n )li que, [ICrdo•sc tudo. "· 'ft·cmn;:Sr. presidente,
;1:,0' S.IÍ; SILVEIRA..llk ~lotu :~AjtOiatlo.
cu j;\ estou tt·omcudo dos negocias dn União cclndustrial.
'9- Sn. D. ~IANOEL :-.. ."abasta o ultinlo eniprestimo pnrn o sr: D.\~TAS: -AJIOindo~ . . ' . .. .···: .
I ,:

n~s. fazer tremer unto esse meio.;.. , . . . O. Sn. StLVEIII.\ D.\ lloTTA dàum ~pnrtc. .... . · .,;, ;: ·
O· sn·.. Stt.VEIIIA DA AlonA: --Apoíndis;imo. ' ·o s~. D. !IANoRr. :-.,.Veremos: éroill.o.~obrúonador que
·O Sn. D. ~I.INO~L: -;... l•nstn. o ultimo cmproslimo pnrn nilo I10t do .calnr-mu;.npc~or do: prOJIOSilo cm• que eslon·dc
qu·e ..nós com muita di!Dcultlnrlo nutorisemos o goVCI'IIO. n con- lnllur P.oucns. v.e~c~, h01 de .oppllr-mo, :com, todas.,as.minhas
!rnhl·los ;. ou have~os do so[tr~carrogar o .povo co·m nofos for~ns :·~ pt•odt~nluindcs do. ~;ovcrno, . porque prim~iro . quc
tmpostos. E. pó do o JlOI'O brasdeu·o supportar. novos illiJIOStos? tudo e•tn meu ttoi'Cr de rcprnmr excessos c nilo sar.r1ficnr; os
Teremos a coragem de. sujeitar õs nossos constituintes a no- iutoJ·csscs reacs do paiz aos intercsscs,dos particul.tree.. ·.:·.: ·
vas im,posicOcs"l. A n~ricultitra, cujo ·estado ti cada vei mais O Sn. Sn.I'Em.A. nA ·MoTTA: "-Das ta que V, Ex;·>se 'opJio'
pr~canol ó 91!0 ha ilc solfrer n1ais um novo imposto? l'ois, nl!(J no que pl'nllcou ·o governo que V. ·Ex. npoiou1' r .-- ."'''
em vez 1 c nlhvmrmos dos unJlOstos as classes da sociedade
vamos sobrecarrel\n:las com, novos •. Terrível politiCll, quo lu;
o Sn. DANTAS:- Isto mostra caracter. . ' '' ..''·..... ,.,. ;
dotrnz~r nocessnrmmento o dcscrcdJto da fórma de govcmo O Su. D. liiANOEL:-Pcnsn o·nobrc sonador... ···.'r
.•'. ,,
que .fohzmert,c.nos ~ol · . . .· · · ·. o Sn. Stm:tnA nA· !loTTA :.:.. Niio· penso·;.' não:· bt~Rt:i' quo
}las: 011. rlmn·hli.JIO~co que ás disposições do pnrlamcntó 5o O[tponha. .. · · · ·, :. ,,
[:. '!':' ~anp~ra sovcru cconcmta; .o, com oO'ctto, so os nobres scna·
,L;,·.:.• :i'tlrntnrem. ·par~ o nc1ua! estado de cousas, IJUC Deus tcrJo, <! Sn. D. ~.\~ORL:...: .. ; que eu,. npcznr de apoiar ;O minis~
qumra que seja perml\ncnte, rceonhcecrítil que lm tendcncin deseja? estou disposto. a concordnr·cm tudo quanto ellc. quer ·o
para. acab?r. com o funesto systema 'de gastar sem conta, tenho nesta Om, o nobre senador jú mo conhece bn muitos nonos,.
r•eso e medtda; de n,cnbnr com aafilbndngcm, com o patronnto, tJt!e~J "l!oio,casa .
votado muilns .vezes contra• os . ministerio's a
porque. cm certa~· ~aterias nilo .lul pnrn mi.!\\
<J.ne.tcm:po~ qm enruluecer,á custa _da ,holcn·do.s contribuínles, numslertos, ba a ,mmba eonsmencm, o meu dever, sem 1110
wsuns ~ndmduos ' custa do sacrtfictos ao tntlbUes de bJ•asi- Importar •·
IOirOs · . · . ·· · · .. · ' · q_u~ se dtga: ".Ora, Fulano nilo acompanhou.. neste
. Poi~ hçm, senhores, cu·rnrcio meu dever. ·.:· .. caso os nun.tstros,u; bm de acomJuutbalos.tJUntulo.for possi.
vel,. ,Juts hct de nlfnstar-me dellcs,.qunodo n minha conscicn..
Ueccantlo-s~ que n proposiciio .não fDssc npprovntla rocor- cin assim me ordenar. Creio, p01·tanto, Sr. prcsid.cntc, ·.que.
rou-sc: no· ndt!'mcnto, qJJe ficou prejudicado, JlOr. não bavor ató por interesse das partes quo .flgur110 neste contmto devê-
U!lmcro. suffietcnto .de senadores na casa; c entrando a t• mos .tomar j~ uma dcliberaçilo,. devemos di1.cr-lhcs: " N;io ó
dls~ussão ... ficou encerrada, c· ha pouco Joi cajlJtrOI'ada n pro- posst~•cl mnts subvençnes, JlOrt(UC o JlliÍ7. niio·pódc da-ln~;
pOSIÇão,, que: (lrOI'nvclmcatc o niio seria na 2", c ·JlOI' isso foi· nl10 havemos de contra hir· em)trcstimos rnhtosos ·lllll'n,sub,·
de novo olferecido: o adiamento; . . vcncionar companhia~ que J!Odem ser do·algnma utilidade,
lllns,_ senbore~,.nndade·. il\usDes, sou OJ!posto a meios pro- mas como Item disse o nobre .ministro , dil fazenda,; nlltl
tcll\lortos; ;deseJO quo se d1ga lrancnmenlc nos intet·essndos s~io de nrg~ncia tnl .que justifitJIICm sacrificios . nas· actunos
no.contrnto.quc o.naiz não . pódc continunr com tnntns sub- ctrcunlstancms do JIOil. . . · .· . .. . . . ...
.vençilcs, _q\IO nbsorvmn cen!o~ fr centos de contos; ó.tambem Voto contra o requerimento. · ·
esta n·opnut1o.do .nob•·c numstro da fnzcnda, ha JtOucos mo· o ,.,.. Ferreira Pemua r-Senhor presidente, ·depois
mcntos mnnitostadn; . · ~i tio demonslt'lUio, como foi pelo honrado senador pclll
O argumento mnis valento qnc S. Ex.· podia Jtrotlnzir para do tgr
cu niio. votar pelo atliamorito, foLrepclir o que nós sab'cmos 11III'Oconvcmcnc,u•
VUICta, de . nlato-GJ:osso o pelo nobre ministro. dn fazenda;
do ntltnmcnto que propuz, 'jul~;o·ocioso niJc-.
isto é, que o pn!z 111111 ~ompot·Lt dcspezns desta. ordem. t[UO, gar ou I'CJlellr. tJualtJncr cutr:nazi\o parn. justifica-lo. Ollll'n'
o controlo Jtodct·a set· uttl, nms mio de urgente necessidade lltnto, porém, nilo tliroi.n'rcipoito dn~'obsci"Vaçilcs IJUe nca~
c quo·portnnto (tódc ·ficar -adiado ntti quo melhore o cstndo hn de fazer o honmtlo senador pelo Rto Grande do Norte· li
de nossas finnn~as. Esltl ljnjl'ungcm lt•anca c leal ó propria S. Ex. devo algumas .Ol(Jtlicnc~es. · · .. ' -
do cnrncler do .nobre. mm1stro· da faznndn, mó1·mcntc nas O nobre senador comc~.ou ó ~eu discurso perguntando ,dos~
actuaes difficeis circumslnncias. · S. ·Ex.· ntil nccrcscentou de qunndo recebeu o se!mdn estn proltosiç•1o, desde q_un~do'
tJUo,. se a Jlroposi~fio entrasse cm 2" ·discussão, lbc nfio daria est1\ elln na llrtlcm tiD·thn, c accresccntnu. que ncstn' cnsn .já
11 soo voto. · · tcvo a mntcria um11 luminosa discus•ilo, nlóm do ter Pi do qll"
,. 'I O Sn. StLvRmA nA ~loTTA : - Tnmbcm nüo tlim que bnt!da nn outra cnnmrn por mnneit·a ~11 que nndn.mnis resta..
·-' nao tlnl'n. · a dJzcr-so. A s Jterguntns do. nobro sonnilor rospondorei quo
0 ·Sn. D, ~IANOF.J, ; -.Disso. e~tc projocto fot recebido polo scnndo cm iol8 tlc.ngo~to do

(
li.:

l:~;l!. I~I" ",IIH~ ulltruu~ 11m.., ,1,1 _~(··.~;L\I li.l'IU('lb' 0111111', ~ IlU", U ~l·. '1'h4'lIllhllu 041U-di,/Oi'll"I,Jo .\i,'ci','i!l:,--·-~r.IJn·
h,\\,t'udo" de lKji:t dUl'jdll .",UIl\l'II"~ ali" 1~ Ile maio. nãu te"t' ·,liltlhle, eu Ill'i:i) lwetl~iI a \' Ex I' :111 ~wnadu pal';1 t'xplw;u (,_
",,111' di"rul'is,iu ill;.:um.l I!('::ilil ra~,l, ~(,IIJ" c!!'rlo. Begu'mlo ~c n~ moli~-o:-\ (In ,uNI silplII'io ,lul':tl!k lJ til-bale que se 11'1ll Ifl"lilU
dll.~ nnl:1S di! me~a, ({!Ir. iolúmnnlc <l j de janri1'O corrente re- rarlo SObl'í~ f'!~lo requl·rifl)e-lll.o c fõoLl'c 01111'0 da mesma MIIl
",-fllveu ·~r~ 'IIH'- fO.'fC Hllpn)~~I) pam crtlro'l.r, r,omo ontrol1 Im rc'(,a. E~t.r.s mOlivo:i, Sr. prc~idüntc. ~âo jIt~rfeit.1lT1ente alia 111
,10m; dias) em 111 di~c'l!iSt\O.·- N~:-.ta pílrt!', pois, creio !=:ns ilqlli'lIc:s '1ne OH\ 1t"'~r;1o a ílear talllhem ~ilcnció"n
que não procedem a.s observaçóc8 dlJ 110111'0 st'nador. dl1rante O~ debatos illstaurauuo nu. ca'.::·a. áeerca. de Vicente du
O SIt. n. l'IIAl'\Op,J,:-Em 18i'i9 se di!i(',utiu aqui muito. Paula. ,
O Rlt. RII.Vf:11U. DÁ. .&IOTT..\:-O SI'. Ferrat discutiu. ~r. prcsidente 1 desde flue tive a horlril. do scnLu-me 1:0
pi,rlamollto, diz-me a eOllsdc~cia quo tellho COII~lantcmcnh~
() SII_ FEnnv,IRA PF,N~A:-Niif) conteMo iS!l.0 1 porque ref':OT- proltugflall0 .pma qno a lihcHlade c Iltl garantills intlividua(\~
rio-me lambem do bílver o Sr. "'I~rrat tratado da materia, dOílo r.illad,io::l. I'cj;10 uma verdade; mas tenho-me acbado mui-
mas presumo que o fez na disr,llssão da lei do orcamento, Lu \'elOS pouco aco~pílllllaUO limites mPAlS COO:italltes e~(orr,(l"
011 em outra occasião, c nJo P010{/ue se discutisse ô pl'oprio Em 18iO V. Ex. rererendou um decreto amnistiando tõdo:;
projC'cto, que r,erlamenle ",io pOI eria entl'ar na ordem do O~ crlminosos politicos que hayia 110 Drnsil; c por RCOlU
dia a.ntes de ter sido presente ao senado. tflal' a :legurunç,t publica em certas localÍdade~, e CODlI'
() raclo dc já ter o projccto solfrido larga di!!eu~s30 na me/lida de prurltmcin, V, Ex., muito ar.cr(adilllJcntc, incluiu
('~l11a1'a do~ deput.1.do8 t .. mbem mio me parece 8uftlcicnte lia, dpcrpto, que r~fen~nt.lou, a,'li~)~siçao do ~qC para apf(~·
tiara qU€ (I serIado disllense 110 Caso presente o exame que veltar !ll1a doutrma li algun!' IUlh,,".luos, semIo clles com'l'
lbr, tUIUI.cte. Ilado,:. a n~sigu;lr prcvimnentc termo (le resiJellcin lIil.!l lu\\"I
I'elo ,contrario, entc~ndo qlle c:;\;;:o mC:=imo (:Ictf) de ter ali lidad(~i!l Que em uma li8Ul annCXlt ao decretQ esumlo dc~i­
:;itlo awroVíulo o projecto, apczar de toda a lmpugnar..ào que gnalia:il. fóra du lagar onde os arrinistiados tinh.lo-:i-c tornado
se Ihfl (rz, r, mais um motivo_ llul'a que o seuado o e·xamme ('rilHino.-;o:-l. F.ntre o~ iudi"iJuo..; a quem se (eve de a1ll'liear
Com toda ft ... ttfllw,lo e cHidadú. o dl't:relo rle alflnl~t.ia de 18tO rslavu J.:tluardo AlIge'lim,
O 811. n. MANOY.L: - Itazilo é {lam que votemos já contra Etluardo Ang-elím tinha sido um do~ tllHmos chefes da
o I'rojN:tn. ue!:'grftcada re\'olta de 18a~, na provincia do Pará; mas n~n
O HR, Ff':RRF.1RA PP.NNA :---Além diJl.so, C8t"fipOU fi. reminis~ estaHl' ~11n1U outros coherto do crimes; era U1U homE'ft1
f'f'IICi.l do 1l011re i1ellador uma outra raz/lo por mim oiferccida
cujas qua!itlatles morae~ o rallecido gC'neral_ Andréa ha"üt
pm ravor riú adiamento, isto 60 o tr,rem Sido dirigidas ao se- I'Oconhccido i era U1l1 homem {IU6, colIoc.\do á lr(!flte dn
Ilado, dc.poi~ de aberta a aetual scssl1o, rliver!m.s rcpresen- goyorno re\'oludonurio, um dos seul'! prillleiro~ firtos (ui
1:H'C'ies de cam,lr'afl munieipa.es e outrll!ll autO'ridades do Rio petlir amnistia ao g~neral Anrlréa., comproll1ettendo~e oi
(~rando do Sul em favor do projecto, representações que, 1'1Itregar-s-c com todos os revo{ucionario-s qne Ibe obctleciiio
a~:<.im como outros papds 'relativoíS ao as:mm[llo, rOl'<lo por
He e~ic raeto n;:io se realizou, sogulido dacumelllos que forào
rlcllheraeão do í'cnado romittida~ á commi.~i"IIO de em prezas p,d,enles ao publico, ó porque o gencral Andréa. procedendn
nrcvfliqiãdas, Em taes clrr,umí'tantil1~, convirá que votemos cou1 hoa fe, declarou ao caudilho que 11;'10 estava :lutorisarlo
,Irsrle lá subre {I projccto, sem ouvir o parecer da com- para rOIl('etlci' .1mnisfia. <lconselhantlo-Ihe, porém, quo Rcroli
mi~511o~ 1'~~~C, da capital, e stg-!Iiflr,ando-Ihe que do seu proced.imrlll"
llor ul!,imo, perguntou H nobre sf'llador por'que ra1.iioaqucl- tl1'i!l'Iil o governeJ motlVO!il para )'ep-ular-se a séu re~pello,
le~ l/UO su~tentõo o adiamenl0 nfl:o (jllCrem tlar oecasitio a
Erillardo Angellm retimll-se rht capital da proVJIIClJl, sem
11ue 4 cí'tie já!'io comece a riitlcutir o projPcto, pant que me- ter eommcllido excessos, sem que altentasse ('onlta pessoa
lhor í'e conheca :-c tleve ou ni10 tl.er rejeit.ado; ma~ eu ereiu ou propricdadc de alguem; deixou os co(res.lluhHcos intReto:,;
'l!lc o nohre Rp.nador fM; e~la pergunta por não I'c{'.ordar~se um:t Iluantia avultada qu~ perlencia :~ nn~~ão, e se at'h<l\';'
('"wct.aull'nle do IJIJ(~ o('corrcu na :!e:;siio allt~l~eIJenLe. Quando rm;ualmente em .seu poder,foi enyiada ao genetnl Andréa fiO!'
flroflUl o Ilrime,iroildio.mento, pronuntiou-se cOlltraelle o nohre intt~rllledio de uma casa estrangeira. No entalltD j 11;'10' PIl-
~l'IHHior pela pruvinr.ilt do E-spírito ~anlo_ t'lUleí]í\.lldo a fazer
dr'ndo O' (.:'O'verno ent;io dar-lhe amllil';tiaJorl\linu.da n .,.P\-OII:I.
ffl(,rp, o rrojl'(~l(J IIlguma~ cOMideraçõoti, tm que l1il.o prose- lüluamoAllA'elim leve de scr' curia'lUlcnte prc:Io fi Ilro('c~s(ldo
~o\inda não htn'ill, rc~pondido ao jm-y, quando Se puhl;cou 41
;.:uiu l,or baver-Ihe .oh:õenado o ~r. Jll'ei'Õiflt~n~c IJue dl'.via rc-
~{>r\'il.-Ias vara n (h~U8l:1;lo pl'O'prla a matefliL. Por ri1!ta de
decreto dc amnistia j aceilou~a rr<tn(~amente e (lssignoll 11111
IUIlIlt'TO para votar·~e, lkoo prejutiicaflo o meu rCf,uerimento,
tenno:jtclo qllíll se oll1'igava a vir rcsidir 1\0 Hio de Janeiro.
e, continu-nndo a 16 dil'leuMfio do projreto, coube Il I,alavra ;lO cúmo V. Ex, h'J'vi.'k exigIdo, pclu C'~!mr.o dc-l0anJ~os, c pal';1
111I'~mo- nobre 8Cnador, mas S. Ex. não quiz uz.1.r della.
a.llui velu. E dcpaJi; tie estar no ltio ao Ja.llmro, no ~O~4) d,\
~ua liherlladC3, cste homem, por effciLO' tie timil portaria tln
O Sn., JOBIM :-perdi '8.;cQrag~m, o calor era muito. ministeriO' da jmtica de então, rai I'lncada a.. hOI'do dt~ um
O 8R. J<'KH'lumu. P"~N;'iA:---Ü se \'ê, poi~, que, !;e o principal navia de gucrl'a. o mandado para Femanao de N(lrü:ntia., Qnlh~
im~mgna.dor do .Vl'o;cc1o nilo jurgou cO'llvcrticnte fallar, então esteve por ·virtulle. d('!'õ!a pO't'aria~sc~te'ri~..'\, I'0r CSp.1S0 di-!
aÍlHla ()Hm~:; podcri.10 faze-lo aquclle~ flue. como eu, julg-iio 10 oU: 12 annM. Ali enlouqueceu sua Illf(~hi 'es!JO."a~' 1111 nas~
indiFplmsElvd_o adiamouLo, \lor n;10 tercm podido aillúa estu- cêrc'io seus fillHis; e alguns se cducirrão 110 mciQ Ile soM;)-
Oill' a lUH tcrj..a oomo .con:vem. do!", fiem que pudesscm ler ncll'l a ill!'truecilo neu) a edu,
Por minkl rez perj:\:ullf<rrei t..-lmbcm ao~ nobres '.'11Mlor,", cação moral, como se~ dcsdilO'Su pai lúe dal1a l),esta: CÔ'l-tc 1
'11Ial o prcjuifo qul'l poderá trazer o , ])est~ ralal preccdentt~\ sellhorc~, tem n:l8Cido a dontrillit
Ouo.l o II}Corwcnie!lfc qur: II~dc que constantemente tcnho ptof{igado. () j.:o\'crno se julgnu
aUent.l1lOcntc a nHl'tetin. nntE!8 de autorisado para lIpodcrar-se dos ci,dilO:iuó e disJlôr ue sua
r.içtio ? ·Eu qtíe·~'()u alitor -'110 liberdado, como bem,llIe apI.rOllVCSF-C., HJi CIp. virLutffl desdo
hypoII,eco d. modo .I~um o ;:~~~'!i-J preeet1cnte quc Vicenle de Paula (oi lran~{lO'rtadlJ para Fer-
o que quero sómenlc (l' quo nrio nando de Norollua. em UniU,' .
nhccermos o xesuftado do exame
duas cOll).mi~~õcs. Vicente de Paula, Sr. pro!'lidente, depois 1'f~ tlJr sid().o lu·
dibrio de todos ,os 'partidos c O' seu m.:llrumcuto, 11m HmO
era 8Hítld~ do pattido lri1Jm[)han1t~i·~ó pnrlid~ qu~ w,vrr-
nava IJ l~alz. Documt')nf.o~ se têm pubhcalto hlUltO' Blgl)lfi('[t-
livos, pelos quaes se demonstra qUA ~lle:esLava f'm reliH'tlt·";
com OIS SOVCl1Ioe. das provincias de PómambucÍ) e das Ala·
góas. '
O Sr.. fiARÃ.O llr:: MunlTlu raz signal nega.ti~o.
O SII, Or'fO;<i1 :-Eu uflo me Plõt:U':\ rd1.'rin!lo oi Cílrla )'c-
1:i
".LSSÂO t<:,\l :;u fiE .h:'{l;UHJ IH. I ~tj\.

,'ulIl.ccid,1 'PIH t.lln'llíiltl tlue fhl ,dlrilHlill:t ao nflbrt~ .:(In;, , o bll. SllVr.IRA hA j\IÚTTA ,A1Júi •• JI).
Jor (düiYllldu se tlO Si'. l!lll'iJo ur. ,Yul'itiba); não IU't~tclu.lia (J Sn. T. OT,TO~I:-Eu COllfC5:ol0 ip,so. Cunlra. fi irre~ula'
tocar nisto, por1lue parece-me que o nobre senador negou, I'idade da policia. proteslárào nesta c.'\~a os nobres selHu.form~,
O Sn, DARÃO llE MUnlTIBA ;-Pr0testeí altamente contra c r.u aplllíl.1uli as cOllfõiderncôes (1110 fizerilo li. respeito tão
Cjtia imputação. cloqucntcmcllte, (l quando iis ouvi disso comigo: Ora, (I

gr,Ú.:ilS a Dcus, já. ba quem prortiguc ~ omnipotencia da po-


O SR. T, OtToNI:-Desde que V. Ex, negou a patcrnidade liciá, já ha quem condemne a iIIc{;'alidade e o àttentado con-
defls& carla, -nl)a para mim mlo existo, apcl.ar de 9ue foi tra a. seguran,--., individual dos Ci<lMáOS. )1
uma carta reconhecida ror lnbcl1ião do. Recife e publicada; 1'Ilas, Sr. presidente. os percados commettidos ultimamenll)-
ri paJavra do nobre senador me ba~ta. Mas o que é certo é pela. polícia contra a liberdade e se{;)Jrança individual.de Vi-
quo, -embora essa carta. não cxisti~tle, Vicente ·do Paula e~­ cente de Paula, som duvida o scnado ha de reconhecer ~(ue
teve em, relacõM com as aulol'j,filfl(~5I lega0:'; o qUt'l é corto Ó são culpas veniacs em comparac-ão dos attclltados do que
-!tOO, sendo convi(!;u.lo 'pl:lra au);i1iar 8. legalidade pelo capitão tinba eido victima () mesmo Vicclite de l'au1a; e qpe nâo ha-
victor, depo:i~ major, oHlcial mnHo dcstincto, mas qoe em- viào desHfimlo outro brado foenão o deste humilde orador e de
11m cUlD(ll'iu o .!leu de\'er ohede~elldo fts instruf.cões, quo rece- àlgun~ ou'tros muito poucos. E se de presente as culpas com-
beu do governo, Vicente de Paul" foi attrahído com a sua pnrativarneute veniaes da polida Jlrovocavão tiradas tão·
~enf.o a lltete-xto de cercar-se .engenh.n~ de individuos que elolluelites, obscrvacôcs cOlIsLitucionaes tão acertc'lrlas, está
flrão apontados como aycssos a Irgahdade; e cbf1gando ao claro que, satisroito" e cllificado eu de. . ia ficar @ilcncioso, c
ponto. indicallo (quiz_era <rue ~ nobre senador tambem n)o con- n/lo occupar o senado com minhas to~cas reflexões sobre o
tf'~ta..iise esta IlropoSH:ãO) 1 fOi fcrcn.lo, c 08 "CUS hand~do~, e a~sulDl)tO. ,
pmso pela forca J('J!"al, fi. fal~a fé, em um guet-apcns, IlIdlgno
rie um governô civilisado. O SR. SILvEmA nA ~IOTTA: - lã ti peceado venial lolher 3
liberdade individual?
~o SR. lIARÃO IIE MURlTlBA :-Nilo fui eu.
(O SR. T, OnO:iI: - NãO foi o nobre senador. Remettido O SR. T. OTTONI :-A' vista dos outros attenlados nnte-
eedellte~, é,
1Mra a 'cpro~incia de Pernambuco, como S8 tem publicado, é
de notoriedade pu.,blica, e ninguem contesta uma simples O SII. SU.\"lnnA ri:\. l\1oTTA: -Não faç-o comllara~õe5,
. portaria do presidente da provincia de Pernamhuco o mallLlou O 58. T. OTTOl'iI: - Pois deve fazo-h.. s.
. para ·Fernalulo de Noronha., determinando que ahi-ftca~se re-' O Sn. SILVEIRA ri,' MOTTA: -N;I.o pótle ser peccado veniAl
tido...emquaoto não fosse ordiml em contrario. urll altentado contra a 'liberdade iudivÍtlual. .
I\eclamei, Sr, prc::õidebw, rontra a c~lIti.nuaçllo da t~eol'ia
ê:o;labelecida '1>610 caso de Ellual'tlo Angclllu; rcclam~1 pela () HR. T, OrroNI: - Sr, presidente, iguaes mo.tivo~'
pal'a rOIl:wrVal'-IIIC f;jLencioso eu ~jYe na "luestãu relativa á
ilnlll'~lIiõa., o 'CL}()i~ na ~ribllnn t. a~ompanl.l"llldo ~ um IHustl'c
dcputiulo pela pl'(n-inem tln RIO clt! JallClro, brllballte orna- aposentadoria dos magistmdos que faz olJjecto do requeri-
'Ultlllto da imprcl.lsa e tia. IribulliI, R ainda em 1861, que era mento, (1ue se acba elll diticussão, sobretudo quantlo \'j o
fluando ~C d:l.Vão -C6tils l'(wlamacõc:i de que acabo de falLar, acodalllento COIU que as (Ioulrina.s (Le rosistencin legal, a
" govcruo mostrou. Renl ~al;ei' âo menos como é que Yicente dêsobetliellcia ás ordens illegaes, Corão sustentada.s IIc8ta
·Je Paula se acha\·a. na ilha de F(l'Il:mdo; foi Jlreciso e cons- casa.
ta dos Annacs, {Jue um nobre llcl'utado. ex-pre.si<j ente de Sr. présidentc, no verdor ~os annos e~ escrevi, 'f:0~no
'Peruambueo, informasse 4UC o pacj.(~ntc tinha requerillo ha,- 9uasi todos nós, o meu jornaLzlllho; lia eplgraphe se du~m,
!Jeas-co'fpUS, ,e qwe li. rda~ào ue lJcrllal~buco Ill'o tinha re- (er<1,o frutas do tentllO) - «o fim de toda a associação politica ,6
~lIsade, i\ conserva cão dos direitos naturae::! do!! cidadãOS i estc!j di-
)Ias rmfim, por "irtulle, cl't'io 'Cu, deslas reclamações fi que reitos são ã libCl'dade, a segurança, a propriedade e a resis-
me glorlo de h..'\ver-me_ t1;ssociad? Vicente !10 .l~aula licou tenda fi oppressfio. »
li\:ro dUtiSu)ong?, al.r0cli;SUIlO e lliega~. ,Ca.ptlvClr~. ~ralado Passados altnOS, achando-me no parlamento, tive em 184.1
c.om f!ljsencordla, dls:ie o nobre C'HnllustJ"O da Justiça I~I} do defendrr o direito de revolucão; mns, Sr. prcsil1eute, for-
.uliuitltorjo ~e i,de março, e cOII~ta cios AI~naes, que se V.I- mulei-o em um caso muito exêepcional. Annunciava-so (pro-
eente dc'''~ula estava em FcrnalHlo, era ponJ1~e se haVia phecill que infelizmente curopriu~) quo & camara dos Srs.
collocado róra da lei, como chefe de salteadores, mas que depu~l<los, eleita HvrenJ_0l1te e 110 meio do ellt~usi8Smo geral
n1.o- sabia quac& erilo os ultimos actos em virtudo dos qUiles -da lIac<10 'em 18.{O, clmta com toda a regularidade, _teria de
estava IA relido. Foi finalmenle soll. em 186\ ou 1862. . ser dIssolvida antes de reunir-so; tinha-se aODUDClado que
Cqtno vimos pelos documellto~ officiaes da provinda das haveria ULOa dissolução prévia. Entendi então, e, e~~ndo.
Ala8"0M, apresent<ldos a cfota casa )Jclo nobre e~-:lllinistro da hoje, quo era um -grande attentad9 contra a consldUlçao e
jusll(:~a. do millislnrio de 30 de maio, ero CevereIro de 1863, disse IIns (. 8e este aUentado e outros da mesma
note-"se hem, antes do pleito ch~itor<:l, antes do podt.lr ~a~er naturel.a seria o caso de tornar-5C iII&giti~o
qu~hluer sombra que assustasse o palZ ou aqueLla proVlnCla, o Esta proposicio, que ainda hoje
~ prOiloj(lente inCurmoo 3'0 Sr. cl-tninistro da. justiça que o como a maior do lodas as he-
caudiLbo designado pelo cX·.lllinistro do gabinete de 2 de 01)POZ, a theoria com que fui
mar("o tomo chefe do salteadores tinba. voltado ,ao sou covil legitimo o goverDo que têm á
(é a -phrasc)) que a sua prcsonça ~ssusta"a aos proprictarios
da vilirih<lh~a, quo elto ameilçlwa e ao governo, pretendendo
Tt';bavcr pela forl:".a terras que nito erão suas; e embora a pro-
~·IU~i3.:, que teve ü ca.udilbo n:io ~os!!e sustentalla, . tudo para
11Ihn está Comprovado peJo drpOllnento que aqUi se leu do
p,oprlo Viellnl. d. !'alil•.
Como quer ~Iue fosse, Vicente de Paula depois des~s cir-
r.umst:meiás em qUt: eu nao vi censura quo 56 pudes$!e fa-
i~r 'ao ox-tll'e!iidcnte das Alagôas, Vicente de illula achou-
~t! no JUo de Janeiro esmolando, sendo quo uma das portàs
a quo batia.ra a da policia que Ibe dava 50,1 por me••
O .sR. 'Su:vBDI..... Mo~tA :-Teve bahqueiro.
O SR. T. Ono"' :-Nesta cõrle Vicenlo de Paula, inSli·
r,ado ou niio, tendo passado ~u nã~ de instrum~nto (Ie uns
a se-lo de o'titros, como aqUI se ("~se, e é que~tào ~m .que
mio -quero "ntrar, pretendeu embarcar para slIa provmrla fi
'OI úeticlo irrf'fUlarnWnfr !1('ln rllt'r(1 dp poliria.
SESSÃO· l~M 30 IJI~ JAJXmno llE lSGI.
.. M lltO!IOói[o. coustaulc t!c acutlil• !lo JlroCorcuciu f•s virgulilo Cieculivo. To•·il\o ns ~ulcmuidiHlcF cxlonm> Jll'OJil'ios iiCioa~..
liUor1,os.. IJUO,so .uchAo .. ua couslitui\"lo,. sc!u ter uuuC·i'. i! .o_rdcus? E'·_iiatural IJUU os decretos 11M vào·Já scui·c~lar
iuleucao' do dcsucntui' q uaco•lUOi' ·outr:rs Vll'gulus que. uh comp~tentOiiiCnto ns~isnados o i'CCo·rcmlndos pelo niiiiiilrô i
o~tojdo; · " · · · ·· · · · , · · · POI'lnuto·, .liao ·do 'ir com ·todns .adolonuiidudcs· externas.
· Agora, 'jforóni;' quando o ~rinCipio liboraltonl·tantoo upos- S~rao mu.ni!odtiunonto coutt·ur·ios A lei'· · '· . ·• · · ·
lotos, csta·cluró 1juó mi'pod1a recolher-mo ao· sileucioi o ~•I --..·o Sn. BARlo·oc PtnArAX4 :-Es~~&·ó·que é a q·uestao.·." ·
ura.O'llrÓ!IO~it~ ém; que~oslli.va; E, JIO_r·.scll! d~vida núarido: •
lidatlotlls tào edorcados me· havrilo subslitUulo, c mesmo 'O Sn. T. OnoNt :-Ju8tamontc;·c nobre l!tlnador t•orPer-
parocia; iJUC me csiÍLv4o "cxnl!orando, sa ~~~ tivesse .iftl aptliL· nnn:buco, que sabo ··quanta· ven·orn~ltiHll estima ma merece;
'rccilr;·:t'liriicou-iií:ó• que devia· ler por objeCto' miicamonlc di: quo'11bi ó que ooti\ n. qullt!tào. Vordadeiramenle·abi ó:quo·
....
àco~scl~!li:;lbçs. IJUe·lino·lill. d~isutioern .. arras lar, ..demaoilldo ostà a quest4o ..~I~R, se n~si.m ti, o· tribunnLsUJircmo ,e as·~e­
J.IIÍlo ··:zelo no.vo de ·que. so h.avino .~p~dor~do i· mns, .enten- ln!!'lcJ do Importo Jli a decidi rio,·. po_rquo. ·dea.d~ 1831 que !8·
dcn~o qpenao" er11·111~u .tompo, Oqu01 tiil~ncioso ... · . .. . . . numoros decreto• .do BflCientadorlas iguaent, o~sosJtlm. 'sido
: ·Se· ·hvesse· ..de ·entrar .110. ilebato ·scr1a para l'ondornr' ao a flrllllentudo~· às reln!!'les e ao. supremo, lrlhunal: do . JUSiiea, e .
uobre'·sçliador~el!I'Riti'dO: Janeiro Jo: sr:. \'.ÍtiCOudo'do Uru- '~-CIIl !' SUtu:cmo "lri~unal; do justi!)4i•nem "'rola~o.esjulgárlh
giJayJi:~·.'.nob. re·~.enll.llor'llOia .... &bia:,:•(o· Sr. ,bura~:do Muri- ·.Jnmai~ !lUC havia diSJIOii·Ç··nu n.ossea .. deerelDs:_mani!eall!i!liBIIIO
tib,n);~o. nobro:s.enjldor• p~~ ~- l'~ulo. (o:Sr: PrJ!Wuta B~enol, c~utt:arrn·zis leis; ti!mruos ·cumpridoi'i'ortai!IO; a-.jurispru,
q.u~.it!mJa!l11do :sob~ ·o.' retJUe~nm:nt~l que .a doutruui de .duucia, doS: t•re.cedentcs• me: ussegura que·o·tribunlll·lupremo.

:i·c_sl~_le. nc(a.l~g)ll; ,que v.~m
... a' _ser c direrl~do .r.evoluçilo; :1.'..4o de-Jus.ta~a·o as yela~oos.. eutc~denr:;nllo ba'Ver_.noa decre. tosAo•
- ~oilia:tcr 11PP.Iicucau para . o caso ; serra jlafll pouden1r no -30·de ducmbro, ultimo nada ·m:aplfjjl!taniento oonlrllrio ·á·lol,
iiobro senador: pefa província da Bahiu que, se a- rcsisleucia· 'Mu..é·O qJUHIIos.tóm·cntendido' assim.Um;pralicado;-c:nliu
quo:aconselbava;nao .ora a das. pruci&s piiblicn1 . c sim:.li" ·dos· ncrcdito 'que, por maio nutorisadas .que;, sejllo: ·aa.'vozés' dos
lribuuues ·not~ S. Ex. qu.o a rüsistcnciu. d111 priicas pu' uobres·somldorcs-IJUO 4orilo osse-coasclho ao·supromo•lribu~ ·•I"'
blicas ó 4e· .ordiuario,. prcceilidn pela ~osi•tencii& dl!l>ll'wuuaos ual do justiça, eUo,. dlll!meutindo. todos. os ·aeuJ>Iiu1eccdentos,
edós gra.tid. ~s..· .Cllrpos lêgishitívos c a•.lmiuisll·àiivos. : .. ,., cntre agoro~:no,llllllliuho. ·llcrigoao de. ret~ietencia:s. qu·o.•pao:sao
A:. sraudo·_ r~~ol1J1!ilP ilo, 1789 · nno c~moQOU · 1u1.. Jiraca legaes~ • . · · ·, · ,, , . ,, .. ,._ ....,... ·; .: :. ; ·. ;.,,.:_. ·".·, ·., ;. :. '·"
"'""'
r:i~'t:~rt:::e~u&llq:~~u~.f:~::,tl,1r~~~i~0 q:!:c~:i~~~ .: .:Á ~liti)' ~poi~~~ ·~h~:I!O'iiâ~o~ 'pet~i'~~ÓyJqcÍá;~.t~:J.i~)ia
'o. nome ~O.'JI.OrfAdor,do, ~O()!"' lo· que: J!iss~lvia .11 comlituinte -, 'dis~c . em, apar!O,algumasp~a!ra~,_.qu~;:como,leiJ!i~!:ll'.' ~.ua.s,
• .Ide,. diiOi a. vos~ .atno. que estamos .aqui 11or ordem:,do forilo .. pura_ Dllm~_~li<Unenle sigpillcuti~a,s,,,Jla!!il~ll,-~~-ilJ!lS;·
P,ovo, e .1rue ·dilÍ!ui.:ió;p'odorcmo.·s'sabir',pelil-Coi-ç<i dus·.~ione' peito. ~o._pode~:.o .lfi~u.unl_supremo.•.c.xam . tnar ,o_s dcqo&os,que·
Jns_;: 8Jlnlio,t;ea,,:somo_s, boJO o que or!lfiiO> h~ntcm, i!Ohberec :the·loSi!lm.lransi~illulos,.e "· no.bre,.scn~~o~,~~~lillJ<'~.,.~ª"''O>
IIIOs;. » 'Já. V6 o. oobro. senador IJ.Wl fo1. da-rosistoncm· de• um ,p!Jde :C~~&~~ r ,;onilo.Jnlgap!lo, 1» ·Nestas.palavriU!, eu acb~'·!~.•Qk
.córpo'colloclivo, .'d&. •um :éortio lcj;islillivo. e constituiu to,. que .. ~ula. 1!'. ·qucstM., O,.,lrihuQal .. S~Pf!lil!O,,IIliO·, P,Ó~O:,~Pl.ib~~ar
.!la.rtiu)l rovoluça.o:• 91-elcm~iil~s. dei. IB; ·estavllo ,llllluos· ·nos •.·.sou:m ;Julgtqdo; .o.Jri.bunals!Jpr_em.o, qua~do.~~,~t,lli..o.;apr. MO~.I'!l
livr~s .ile Y.o!tal.re,. monos :·nas ~Yii!IIRtluas que .1mb~: ~!C$,~-. :un~. tl~~rot.,.du. RfiOso\ltado~ra_:,ma~dndo.. pél~,.so~erno,;;_d~!O·
. fiado ~ h~rr.1r:ouev.oru~: Rl}l6rle~ma,,·· do. IJWl na; retllslcnc•a ;"~'~tltt.lr. quo c.sse doe.roto (Oi pronw.lgaiJo .,_s_eg.~ado . .a~,~or,-..
dos tribunnes •. E: sabido o mnegavct _que· .os tr1bunae:; d11 , .ma•,.lcg~LG:>, o,scgundo ..tntfas,.as . rcgras,pr,'18cr1plil~: ; ..., ;c,.:,
· liraiiÇIIr .coutt:jbuir•1o·.· t•9dOro8<H!Iili&tc pâra , de,;conccituar· o · . ~O· Sn;l'lnri,.dltJENO:""Nllo, apoiado;·:·' .•.:,:, ,, ., .,, · ,'-
P,OdO~ 'exccuhv.o,.recus:UidO .registrar .os.sous deuretoo.. . . . ·.o· sn·~ ·r. OiioNÍ.: ··.:::o' Jribunál'su' rciii~:'oderi:i"rã~tr.'oJi...
,'"IJ;.sa._ l~iit~N~~ BJ!E~~ 'd~; um;af'~J!i;;- :· · ... · .· _ .·. 1 ' ·: )~cç.1o'I"Sr: presideilto;".cü lJOnlui:d~_parth~ próc.~d.en!t!_S .
., , .O ,Sn., T••• 01\TONp ::- Jlm, .OJ!pnsr~uo;.a e:;tn~ mmhas bu- .com 1111~ .lonllo..arg~.mouta~o. c..cutro ..Jla thc!'rr~: ~~? .du;mro -
Dlildcs ·fiOii~era~llcs; eu. ilj;íuir:du.iltt•tllka do.uolire senador, .pura c simplesmente · O lribupal. snprc_m~,~O;JUSti~.llr!fD&lldtJ •.
·qpe·ouviml cóm, owilo.J>ra&er.:": . .. . · · . · . ; sa lho aprcse.nta, U!" decfCt.o· do _ap.oso~~t~oria, _vodõ,(a'iftanrlr. ·
"E· . . , 1· · · . -:; · · purgufllar,-·llor exemplo,: aDl;Ol'OriiO sc·n'a.l)i!Se'nfadtl'requo-.
. · ' -am~a as pom er.a!)&ls. no· seut1u~ c'?' que. llt!t•l!t .Cu~_- i'eu ou .nno a npll\'Ontador.ia?':Com,: que dir~~~·iria'l!ergunlar ·
,laodo-.pelo l~ntDrd~-que ll!!.novos.neot'h!los da nt.mJla 11lc~. •I ao guv<Jrno?·.N~o·sQria iustitoir um,o:tame. q!le;na.~;lb~,CQ!D-:
.exagerliSileiDl~e mars, e porque niln desr.J!'va quo .Vic,.em. a: pele. sobre. os actos do-go.verno.t· . . . .. ' ... -. ;.:• ...- . ,,, · .- ·
s~pportaJ: ~s. ·u1commodos.. ·q.u.o delll!a.. :or1gem•.: mo tilm. ··tJro- :. · . ·.. · .... -, · ''· ·. '' • .:. ··~· · :··· ·.::: ··.' :.:·: ;-.-':: ...
·v&ndo. · · .- . ·" ...... · , · ·· :. • · ... ·• : · . · c • ·: · ·· .. ' · • ·O ·go:rorno tcm.•11ina:autonallllo- a-·quellt,dar"cenln; -a·11u- .
..... Sr.• pre~idelllJ!, o. qu.o.é' que O! nobres sem~dores cha- tol'itlado a: quem' eUe daiocontB; IÍ':ó,corpo:i:fogisllitifo;:.é e_sla,
'llli!"'I ."!Si8lencra Ioga!?: O •rue: é ·que. aconselhoLriio. como camam:e ·.a. Clllnara·.· dos::St;&'' dfl~U!aJ!Q~c·en~gadas·.do­
··r.C!islllncia.. legal -r. AeonselhlLI'iiO ·solomnumente ao. trrhunal :volnr ·na: gulU'dll'."d&·coastiiUUlllO<e· lei&,,., IIICUmllull...~~;· •llllmara.,
·'supremo· do justiça que·desobO'd~eessc-nos decretos· de 30 de dos. ~r~_. .. deputados::· do acc.Har. '. o&-: minil;!foe-·qu&'',vio1ilo·:ll .
·.dezembro;,. que :·uposonlilr:Io .. d1versos . .-desembargadores. e constiluit:ilo. o nl!. leas;..o•esta ·mmnra. de·Jolga•los i'/O '(seJa
_.~ombros d? supremo tribuaat:de justi~a. . . •• •• , , ~: . · dito de·pà8sagom) .s.om:q~e. pórt:BI!terlat!-0 ~que-de:,pianeira
'../'Q Sn:-ii!alo DE lfumriiLA: ..:..'Apoiado; · · · · ·'- 1 nlgu}IUI'.·coarctada.;cs.tr. camara.-: PO'l'rovdcgntltt~;,·_que:tem,
· ,.... ··· ·: · ··· .. ·. >. ... ·. ·· . . . cm iCJUlld~de:dúpOsiÇllo com:'a·cnmara:des:Sn.uepnl&dos,
. : · 0,' Sa••.. r . . OT.TONi-.-.Mas, Sr. prosr~onto,, noto ~·· scn~, para proDtgnr pela .ceusura•, terlo~<es:. ~C\01!' .do. go~crao, .·
do que, apona$ contos !ada .. a propos!~4o _do .. rc~1stenma mosmo·nque.tlts- sobro·quo,tetll'ld1\.i]ITO!erar,Jitlgnmenl0 :J.IIIS•.
~ \ l~G!Il~ o~ I)D~~os.sc.nado(os se. for~o .e~trmcbeirnr m1 de. sobe- .teriormento. Digo; pois, que:o.-suppremo_.tribiW~tde-jli.suça;
.. dioacia,, o d1sserllo-qu!' erllo. ordens dlogaos o,. como _Iaos! ap~sontando,se-lbit .os: docroto.s ;do-~poscnta.doriaipilo. pó_ae,
.-!'ilo d_eviilo,.scr.obodooidas.. .. . . . _; • . . _ .... · ·sem se-converter dm. corpo pohtico·, ir.exammar se.ellos,IIÜo• ·
,...•. §.r.,,priJl!!dontol ~o art H3:do. codigo c~nrunal esl•l·d~Onulo ·legues .nu,nilo. :Viorilo.-do .a.nlorid!Ldo.compolonte•Y, EeUio.
, o quo... sap.9rden~-ill_egn~s, \),que, ,som. eri!'lo, as autorrdado~ i'Cvcstidos.do .toda& as.solcmurdad(lj..?·.Nao. compcto.-de.ma.-
. r.ilo. podem.obde!:cr; Ptii, VCJO,!JUO orqens. tllegacs sUo aquol: 'nei1•a alguma. ao tribunal supremo :iavcslig~r · !Jl~}s-.~nMa a.
· ~~.que ,partem. do-auforJdndc mcol!lt•cl~nto, qno ano. v~n ro1 .rc'spoilo.· Clmmaria o,govcrno ii. barra? !la.ndarm,Jut&mnr ao:
. vcslidas .. dns;:~olpiJlnUI,a~ps o~s~nc!a~s, c.quo sao mamC~s~1- minidlro-da,justiçn ·.para que )bo rcmottesso,.os~ocwrumtoc,
, monto contran.as á.IDI• .. O. r~.. mUlto boo1o Os.' d.ccrelos IJII~ cm virtude· ·douruaOB pro..cedeu il·aposontadorin..·,?.,Creio quo·
· aP,oscntàriio,, .os_. d~m)lp~rsan.orlll1 c membros :lo Si!Prcm~ nineuem,nccnsoltiará· .llll. ao•tribunnl SU(l!'cmo •.• Ondo.ir,ia.o •
. tnb~nal:do JUS LIÇa _parl.inlfo P,DrvQJIIura.do. autm:idade u•com1 tl'ibunal ~upremo. com essa âttt'ibuicno 1 A~so~v.çdap o~cu-
' potmlt,o?, . . .. , .. . liv 0, tcl'lll·,dc, devolvm· nqucllcs ,d'ccrotoo IJUC JUlgasse illo;--
... ·O SR, PrME~TA DUHNO: .,...Som.duvidn. .gacs•. o cunipi'll' sólncnlo os oulro_s. . · .· · .
: O Sn: T. OtT~N~:-Diso·qne n~o: A autoritlndo que con, ror r.ous~~uiul~. já l'tl V.·Ex,-,qun Cit, ~o 'tivcss'c. do c,,lli•r,_
ceda npoocnladorrus outra· uao J'ódc .~cr ~enA o ·o rode r teria note,,. nr;tu ca>o, de aç~n:elhar·.nos ·noi•(CB 'cnado,~u


li r. ·~ES!ÜO t:~l :10m: ,1.\NIW\0 lf~ 1801.

<JUIIIiUofos>wu't•ltl lutigc;•JUC llndusicmmuiii de vngnl'j Jlltrn list<l do JII'OSCI'IJII'iles (dtJ :111 ou .;o >e Callnvu), e qn~,. ;o
I!IIJHH!UI' ncompullhn·!Oi, ' ' ·' "' '.... ' .. IJIIOriu dnr O~SO gÍuntlu gnJ~o, cru .b 0mquc.J>I'ÓVÍIIIIICIIIU .><'.
o .Sn. 11 1 ~gNTA llutiNo:.:..o nobt'O >enndo/'colísulio' 0 cnlcntlosso cour·u Jlllrl:tnwuto; ilms uno, ora simplesuu•nlo.
mt, 107 tlu couslilui~l1o bolgu. · pnm o :1~to, n•io' om·,puru ua·np11ti~~u. do que tinhilo .Cc.it<i
. .. o uubt·o n>Co!tlo dn Ua·u~!my, . o -uoliro uui!·cJ!IIl~}o l'umu.n;c.
O Su, 'f. 0T'I'O~I: ~Nós nos rogmnos polu hraoiloira. uuta·os j uan; 'lU:\li<! o poda 'Iuc ~.11 fi~''' ri~ .m~n Joa.u ·raspo! lu,.,
(\J>Oiaclos,) . ·· ' IIJlOiltCl Ullla·uccc"l~\l!lo IJUU'IIIII,d!L ht!JO Ci!IUUtiO,fiiiU' ,0 ... 1!~:
. o SI!. l'm&~TA nu&NÓ: .....:,\ I!Oi>it consiituicfia '(cm tlisÍIO· grande 11!<111101110 uUondct:'~o: . . ..: ' ' '· . '. :'.·:. :,
tiictlo idculicn. ' .. • . . . Jii8 o'IJUO ~IIIIJUOIIC lllCSI!IO di~cnr.~o 11\L cmvarn dos, Srs,:q•h
··)·S · · · · JIUtafloseu·dibSc:.·· ·:·. ,.· .· -··....:· .... · ·,··~. -1, ..... ·.·,
t . n. rnr.~mr.NT&: -Allonc:ão. · . · ··'
O Sn, 'f. QrroN·a:-No!lns ~iSJiosi~<los, Sr. prosidcule,; cu " O noht·o ,ministro· pelo modo.IJIIC C!il.lou·il rc~pcito !hi_c•'
esta\'ii resolvuJo :a agunrdnr n'·dtscussi\o .dos dtVIl!'llOS JlrOJOC· colha dos ultunos <loooll!bua·gatloru; deu u ·oiiiO!nlo!'·lJUo na.
roa- que •a tom olfcrccido sobre a 1n;1taria; pretendia volnr clnsso dos juir,cs do dh·dlo 1\~ucllos IJUC 111m sido' uj~rc>cn,
~ilenciosa ·so~ro: 05 diversos roquoriman~os,. mns·.utlo 1!11110 ~Idos ii con>idcl'l!gi\o:do _potl_m" cxdcutiya nn~i_lislu~:dd;triliu·
quo .nfia manafe;tusso no ·senado 0 no IIII Ii qual cru n mmbn nnl suprca~10, c ni\o l~m 1!do n fortuna (da •~r .••sc_ollu~~s,;e•W.u
opinillo;. Acreditam, tc-lo jtl foi lo .. procurando cm occusillo. no caoo 1L scrc111 touo; i!JID~calados.- l .<JUC e çc••to,..,r. prc~f.·
UJtporluna dtu•.no uon 1·o ex-minisl!~ dn justica pm· um simple8 d~ur.c, tl ~~~c, i!ll<!r~t q. u. c •.o lt·aln dc,mclhurn. r n claf~.c !~.'!~:91!\'•
! ":!
apoiado o loS~I)nillliD diotntlo p~la miului cónsoicncia,, do IJUO .~ 1 •l!udo~, 1 0 0:•" consul'!rur•mu,\~~~.~llc!•ln\ncl)lo,,q~.Jn~~~!:,
"!
o .nohre·nx-mmi&!I'O ·~o tinha· dctx1ulo levar p~las m1us r~.c~•• '. 011 !0!iiC• 1, I~• !\uc ~~~~rtsn .. a. fica~ '.'~'.·'t•dcll.~ud~l~'l~.-~~~l-:
mtcnçocs, •pclas;msp 1 rnç0o~ d11 .sua:nonsCiencm, 0 !JUO lmlm 'ado"..,d? duetlo '~· oa:taa ~~o~ lribuntLC~ ,s~p~i!Ofl> ~":l~.~c.!
prc,slada u~n rclovaalo scr.vi~o ao ..scu p!li;. . . . do. ~'!e!IO qu,c nil? .lcm .nrorl~ua do .•.or.cscolludo~ log.o m~
,.Sr. /1rosulo. nto;·. cslà inlou~t)o 010 que ou ostnvn omlam· Jlrn~c!l'.a pro~o~la. Aprescnt.a~os ""!.. l~stn. s. co!loet.!.vas ~~~~~.

bem fi h~ de um pezar quo;vou rovolur 110 ·sonndo c que csttl du~":" do~ vezes sem <JU? nu.ncn ~bt~uhao ~ ~scnlla~. !'CJ.dp\1.
~8i!l;·duv 1 dil ~o. corn~o do todos, As nalavrus do nobre ex' ~or !ai mod? n força nl?r~al n. dri _.u.t~ ..comarc.a., •t~.o m'.u .p.o<leua ..
nun1stro da JUSii~a 00 rninisleria do 2 do marfO do. 1sut, co?tuuu!r n bem l!dmtnt~lru.r J.ust~c": .- .• cu ~c~~dii!~VII qu~
profor1das · nesta .CliSa, 0 ultimamente lidas pelos seu digno lfU·I~t!o .se ·.Ira~'. dp mcl_!aor~.r. 11 cfa,so'.~~s _m.agaslrnd.~~-y.cr~.!
c~~.cg~· çx-mi~istro dil fuzcndtt, llzeri!o griiPdc .sonsa~ii~ no Jlre~a~u lomar-sc em ~~n~uJnt~~~1o I! "?""'''JUC uao, .• ~eJ,c.~!'~
patz, ·repercuta ri!~ deploruvelmenW no eslt'angoaro,.. c· collo: c!~,stfi•JUB, 1JU 0 Mo silo Jl!~?,~•,do_,dt r~~~~. ~v~!s~s, JI.OrtJu.e. ~!n,
cârã. o-nos ·om · tnste postcllo dla.nte' da EuNpa. As. palu. vaoas fimo~ll~~ ~'""· s. u,ns_ coa.uarC<jS o. a~SII!l,s.à~ JU!~"S,.,ifc 1_hreuo.,
'iJqC '"CS!Íl. nobre "e~:IÓ.IIliSt~O _da jusliÇ~. profel'io · no~la. c~~~~ m. U.S jUIZO> de d)rC.'IlO..JO . U.l!l!l.· CUICg?~\11.', CS_p.~C!il.l!. r~~~J~O.;Jl,O.r
·(o~ão qlie; ·~c. em'sua"• mtuorm a :mngiSII'Iltura do. llrasal. III: uma1 1~d~c.~•lo rtg.~ro. '\~. d.cnv.uJ~. il,n.• '."1!~\)llàll oxéln•.~.cs _IJU.e
~p1rl!~ll lo_dil ·a ·~onOian~il, ;. eil<rt:tnnto 'l!!LVÍil'cxcc~çGos t111is os lei~ fer~il~, P0 •~ 0 • ~~~.?! 11,110 )\~~ll•\ 1,s. ~cruu df!lle~b~~g~dcr~~·
q~e 0 ob.l'lfl'llVIIo .q ·~ntra~ unpavJdn!J!Iinlc nu quosl:lo,· 0 ,que I~ c~ Jutzos. nuo !'o:dcm. l~r n.as .r.csp.cc\11 ns _c01~1urc~s ..U:.n!CI~nr
"l~~ado.. ifa-c~ns!IIU!Ciili c· da opinido'publica,. h•V!il. do pro- C~r~!l mor~l ~~r~ adt!'m~>~r:ll' JUSilçn. ~" eul,a,nto ~!_m lu'z ~~~
1hgar . ~ m~! :ox!slenl~;'\_':0 Ex, sabe que estns·JIDiavras do dar~!lD ~~~c J?l~n. Sl~gui.\II)!Cnlc Jtód~ !~zeL ç~mo, l,al~u.aJc.•
uobre1l!·~!~n 1 s~ro'doJUSltÇa têm sido comn)Dn!ud~ na Euro- n(U!I~,lll~loroo l,o.,qgc .o 'W'g'~!ra~o ~o um lrl~~n.ai_ÇoJI~,eti~O
·Jm.• RDS·JOl'lliiCS
.. ~
e·JIIImlt.b'olo•
• .
11 nuo·sa
iO.,
l'm ··dldrlbuldOJirofu
• ·~v· .
·a- SUJIC)
ti
to r, ondo
nuahdadcs ~· dofC!I~~ -~~ ~!'• a~)1jío. coxrccl_ryo. 11~? ~-~·I.S
do::~colic•l'a:; » -· · ·· --'·· . ·-~ .--~·:-m•M··'··
J~cnto;. V. Ex. sabn·quc ossa·apmmo·grassa gerulmontc na • · . . ·. · .· · "· '·, '· •. "·, . ····""'' .. ,.:.. :ol•li :i·
po11Uin~'W. Logo; Sr,_pr,cside~lli, (JUr~·dar o so~ ~~;·so~ dn~o,. O Sn. D4~TAS :..-~110·111\dom. sor hons.magistradq~. :.;. , :.;
,Jlll!n,_dar •.i gr~nde_ma•o.ra~ da J1lRSISlmlura IU"IISI!P'r:l q log.ar o s~. 'f. ÜTTO~I :-1';;1~ ::pMom-'~nr .bons m.agillt~adli~,
.do. honra que sem .d~v.a~a.!l!P. e~m?oto, ~\!L p~ec1~~. qm acto _com~ 1hz o nobt•o scua!lor, ms U!ll dos moll~osenp[UO mslot.r
qualquer_. !JIIo,; sjgm!lcu~.o ao. pn1z_.. ~ ..119 ~str~ng.~l!O. que o no dJScur~o do qup ç!IO,I) :u.n1 a11ar\e, · 0 no~ro ~onador·;pú,r
.sov~!"'o, !1n~a ~~~o p_roy1doncms. . . , . . . : ftl11t~-Ga·osso ; crll.osL"I' especa o.: qu_c o~ dr;scla~a" qua:;fo~~u
. O Sn. SI~'IElnA P4 MOTTA:..., Emblll'~. n.cto !{legal •• ; ' · con.sulcrruJa cm ICI ; m.!'s, ntLdu se ten~lo'fm~~.·: ~ 'londo"!IP.Pa-
.. -O ·sn .. T'; 'OiroNI: :...;.Ilu Iii lroi'·lralarci-aa· dpp,ois n r$pcito rec1~o ullamnm~I)IB o 11eto da .s:oyerno, cu,Jn ,mu<cnonClcr ""
dá: Jogalidndo. ·.. , . '· · · _ · ~. ,. · -·. · · IIJIOiit<l.o IJIIC dc1 no nobr~rex·m:n<slro ,.da:JIISII~, dcclar:nl!fo
Eu nllo desejava discutir·essc. neto; tendo confianr.a, .no que Dllltrov:tv:l c~so aclo,- o ag~ru vou ontrar.na.;austentu~:'W
.nobre ex-ministro da justi~, nus ;sun~ .inlell~tlca, . ainrlit. _qu~ do mou V~!o pelo ~~~? d.a.h:gnl!~lado;;~--: ' :·_-; ·::• · "'' :·.·· ''':";
.eile orr!a~so Clll ~lg~m ca~o, como L}lvcz ·c~rnssc, ··ou;. dtnnto ~r. pro.ulçn!Al! nu ed1to q~~ •' n~··n c~u~ll!UI~o, .a;~O··
·d.u !ll'!lrda:pntrm cnl~~dia qu_p .todos deVI!lO dnr u.m . v~ lu pm.to d~ cuso ·V~llcnte,, é, om1~s~;. ~n- co~st~tur~.ão d~~ .f·•l!l·
·salcncJoso, ·a que l~to 1ru1 rcslaurur 0 poder anqral da IPil!ll>· do.-Un.u!os, e·u.t constalu1~110 m 0 lc~a,• se< d!l,rocul'llo \contra
:'tr~l~ra bf.isileira no l'niz c no os,lrungeJro. ·1\!~a 0 nobre ox· a ~~ag1smulo -~uo, n)'~~~~r:.''~ _lo[ Jna.c?'!'lu.cla(não.~o~e:~m·
''~'"'*o .da. fazenda. de 61 QbrJg~u, 111 a ll ytr dar ~IR,umaa alc~m~,,d~·Jl.~l~ lca o~~lll•lllll:. Na c~n•ltl~aç.lo· dos Estad?,S·
_cxpl!C~~~~cs .ao . sc1111do; ci!Qu a miu~ 11 bum.dde .op1.m:1o na. ~n1dos Cslll.a .'hijiOstçdo do.que os ~a~IS!l'IU{os .. c_onserHlo
cam_ara. ~os · Srs •. deputados. ·.parecendo-lho quo 1:1 cu con- oeus ~mprogos-~mqu~nlo.bom.sor.vcm,: e •·.tnmbom ·ll:"c)nu-
·~n!lra 0.as npiJ.so~.ladorias. Ceitas scm.qlitórisn•~1o· 11 11iria. suln .mglcza1-: ta'.'diU ~n. •· bçuc·.!lc~scl'lnl. , Na, ~ 0 nstü·u... 1\lilo
·. s'' p · . . -:..::.N 'd" ~ . . i . ·. . dos EsL1<i!l,s~Unlllos. 60di1110.SOI!II!lo. o ~:C&f!11li'!L.cdo.s ~cprc-
•.' ·. : R.. AllANDOS: . 11~. ISSO. ISSO., , · senlaUICS "~ pad~r: ·quo. ·so ChRI~Il- ·tllljlCIICh!RBRI.,-,, 1•.qpe
,O ·Sn •. T•. OrroNt:-;-.Parecc~·ll10.; 110 ·menos Iou pala~ras vom 'ii ser/a 11odcr ·de .. de~ tarar o senado;'sob [lroposla· da
. •mJO~WI, d~ndc so podaa. dcduz. ar: os. li! c. masc9uen~ia,o.110r·asso C.~l]lll_!~,d~e ro. ~~·oson\tlllla•, .que. tal: ou .~~.1 .mngislt~do ,n;lo
·.~u .-Julgum·DlO .na · obr1ga~ao. de. VI~ oxphcar~mo ~eranlo q p~~e .co~IIII1J!Lr !l. .se:lo por· v1rtude de ·m11 ·con.ducta.:.As
...ennado .....,.· . . . . . . .consllluu:llo; do quusllodos-os c;tados quo rormao·a·UmAo
·Em i861,<:omo J41Iluila anterionncnte;.~ n.linha-1llmvíc~io; Amcricaaiâ cons.asriio. e~to mesmo princ1~io';' qúasi·:em 'lo<los
r,omo a:. c~nv.a~ç:1?- JI!Hn~aiLh.cccss!dado do. reformar os.. Cll~OS" ó a ~ogun~!' .cu~_ar11 quem ~ulgo.J!Or vrrtudo .da.
. --· --~ .. pQt!Qf.J.U(Iu:mri'O, cspoclalmonte a mag1stralur:L. ·IJuranto rcclamacão da Jlf'1mcarn. · · · · •·: ' ..... ' · ··'. · · '
· . ~ s~»iio 1egi•l~tiva sa il_ivulgou. qno o nobre ox-!llinistro· dn · Já o IÕgislado~ co.ns!iluinto no Qrusil r,oconbocêu eijla ;la·
· JUs.taca .prclo.naha nsar do . oxpo1honto do nposoniiLI' em larg,<\ .cu na du nn.s~a conslltUIQilo ,; porq~n~IQ 1 qumtd~··so·prolllulgou
·cscufa magtslrados .apontados. como do Ulllll conducla CIJIII· o•acla addacwnnll.. a lcg1sla<ior ednsl1lumlo deu·.is al!scmbléas
vaca .. E'.snhido que se 11:1 lisln.~· csoriptas não r:ircuJiirfio, lll'ovinci;ics no§ '1° do ilrl. '11 o.diroil~ de docrolar li sus· .
os nome.< an<iarilo do boca em boc.1 pelo corJio logtslaltvo. pensão,· o mesmo, a domlssAo dos. mng1stradns · c.ontra ·• quem
:Ora, Sr. Jtcosidonle, (pOl'dÕe·me o nobre· ex-ministro lia houvcssc·quoixa do respononbilidndu. Eu entendi, C· li muitos
ju.•tioa .do 2 do marco) não tendo cu gr:uulo confiança R'\ pessoas, cnj!L autoridade rcspóito, ouvi que neste paràgrnpho
. JdOLciilc1. da animo do S. Ex .. ll.r.I'C<Iilnndo IJUO cs~u acto do nrt. 11 do acto adtlicional.cslava consignado inlcirnmcnlo
"roc]aninrlo:·.rcla .n~.:cs~idarlc puhlica. JlOdia_l.cr. pr_nporgür.s o direito imJlca'd~mcnfdccrrtiido na.cou~lir,uir•io dos diycr.o~
Jn<•{l,!as dl~c;c a S. Ex. <Juc mo con>tava ter clle unla. lon;;a c~tarlos d,, Amcnca rio Nnrlc c n;1 ton;ltl!uç:lo contrai. ~las,

'I
I
·'
~ESSAO JiM 3\J llE ·JANJiiiiO DE JStii Jl7
I

11
. Sll:;~AO Ell :10 VIl .IAl'iEUiü ll.li ~~~·í.

uobro miniotro do ~abinoto du :lO do maio, NCôla>OJ;Ulldn gntloro• CjUO nó~ apl·csonlal'moo, ou co~usarmos tio ü· ,;i
Jlllrlo creio IJUO !O ougnuou i o nobre ministro d& jurillllll d!l rola~no, uulo a . ello,. n~il lerAo voto, .nem poderão ;c.1·
fill~inolo do 30. do mnio niío, di;;o uniJl só.' pnlaVI'II chi 1{11111 C!ll despacho nJgum, snh·o lor!tlo rmrn tssu c.~peclni'.Jll'O•
(cuido CJUC mtiUcurá o cj'~o .vuu di~cr),nao tli~~ uma Jllllavm vtsdo nossa. " · · ··
cJUO num do longo pudesse signillcar que linha umoncr duvitln Ora, o que vejo aqui ? cruaos. snc co aposonlilclos? Slro
,;obro a ~robidado, h~ncst!dndo 'o m~1s qualidndos üils nob1•os aquellcs qu<~ obtivorno apoiocitadorias, tondo:n ·. rcctuori~o i
consclhou·os que h1mdo Stdo cm 18~·~ UJlOSoo,tnc(Oll pelo. sou nuts a orclcnnc11o snppoz unm outl'll classe do. indivíduos; o~
digno. antecessor. .. . , . · , . . 1Jlle· fo,reru. escusados. E ~8 CSCUSiidos CS!;\ claro CJUO 'pOdi;t~:
O Sa. ScLVEin,\ D! Mor~A:-, Já cxphcoll.no,scu dascurso •. ter oLlído escusa asou JlOdnlo, ou scnl cllc, do alta rocrcai:4o
.0. Sn •. T: OuoN1: :-l'ortanto. o: nobre sçmulor 11cla, ~ 1·0 • : d!J.scbcrano, que tudo I'? dia,. si c. voto .. si~ jcibeo, sit pro •. ra-
vmcm do l\1o de Jnnotro defendeu, a nw 1110 r1a. do. fúl.leciilos l1one potes/as. Dcl o neli&o.senador. c sentido que·lho ..)&~rccer
mui lo .dignos lllilgislrndo~. • • .. . ' ·li palavr~~:~ escusar i suppo~hnmos 'lue cscus.a é umn.l1ccnça
_ ·. , · _· tomllOI'nrm i o que é '/uc ch1. a ordcuncilO '/.· .. •< Os .. q~c.tém·
O Sn, CANS,\NS40 nc S•~u&oo,: - .. Que nao fora o. accusados; escusas nilo podem. vo tar p.l&i·a a rclacaii s.om, ·cs.s,Piléhil_provi".
O Sa. r~ OttON&:- ..... mas. dcrondoll a. IJ.UCnlnilo foi silo. • Logo,· contra a vonlodo dos âcsomb·argaqóres,')llldii!o.
accusado. . . · · . . · •. · . · el!es porder os seus·loga.res, mesmo nquclles ·'llio·itao.tlnliao.
Dissc"porém,o. nobre sonaclor pela· prorincia do J(io. do Ja- o~egado aos '70 nonos. · ,,. · · ·.: -· •· ·. :0''>•"t ·
neiro.: •E.u. linha diroilo pata..aposont.a.-los, aposcntci,o)! con- ..Por cons~quoncin,m~ Jlarecc. q~q· a )lrgumcnlnç.ao do}'nó~rci.
Ira ·a. su.1 vontadl), 'lllll.ll tulba 11 o~dem~llo do. hY. 1• scn,ador, tirada destas duas dlsros&ç6os. das ..ordenaçoes;
111. 11.• §·16,• ·E.u lmha ·cwc.os m~us n~•PntaflliJnlós os;a· or" ti. mtmrmaontc contraproduccn~e .. O,nobrç .scnnd~r; ~O· .jl.CIO·
dena~o;· lllll.ll nao m.e apparece.agora. · .que .referendou cm .1~12,., a.cha.-s~, ,QJ!ai)IO .nP ,,d~~~tto,.:;;Do.
O Sa. CA_Ns.\Ns:l,o ~ritl S&.'IJ:u,au' :. _ Ell tenho. 8 ,1uj. ( Ell" ~nesmo cnllo,oxactlllllll
. ,nt~ cruo. o ~ôJjro ~IIIW!IrO,,~D,ªOAo.l~~~e:
. · __, ) . . ,oz. o quo n~oo poc1111 •II~Or. · . .. , •··....... .
r~ga-a,ao·.or....or ·: · . · · . . . · .. lUIÚI o.nobro senador pela. prov.inciadll.'Bábia::já'·drsso;• é
' ·O, SI!. T. O~~oNI: ~ Fohz&aonte. pos~o subsllluir os.mou~ eu niio repetirei, ntó piira niio cs.lrUi;IÚ' o que tambcnL 'disso:
apontnmonlos. . . . S. E". Eu. tloc!uro fruncantento·quo .. JiiTo .. tinbu..noliçia ~dos.
Parece-me, , Sr· p~OSI!Ientc, .q~o !'·argumento Urndo das. dolll! paragra(Jbos. das .or®nacõcs. 'fUO· .li •i· maii,O•·n~bre:ill:.
o.rdonaÇile,s !o~ eabal!llcnto rospond1do pelo nobro.sonndor nador, que tinha dellcs ·pc.r(cilo conbeeilnento;:·dt~se,::lo~.
Jlela 'Jl~O!mcm da Dab1n. Se a ~rdonuç!io póde salvar·ao no- que foriio invocados : " Se idos· buscar:. as·ordcnaellos.ctolli:
bre DUmst~o. de .18!~ suba. •S:lllllnipn~o ao;n~bre ~nisllo. (ur , qucstio, _JlDl'tfue .ellns , roSJt.ou~em, cmdayo; .:dO', âcto.
do_.J863.. .. .. . · ·· · ·· · · · . .. Jlral&cÍ141o." Mus o·nobro scnador.·.accrcscontou,e·.aco.r,esccn-
.. O·Sn'. ·PmNrA·Du&Noi -·Se estivesse: no nwsmo eMo. :tou liwito. bem ..: • Não é· nus:ordcnaçDcs que-ee.ha :·do·if·
- ·o· SÍI. T. OiioNÍ: ,;.;,vamos Vota 'dootrlilà. o nobre sena· bu.scar o direito, mas sim. na cons\itui~ilO C~OIIjl lllis· regu;-
do~.djsse que aposentou cssés magis.irudos, poc'ctuoérãc. lum~nt~rcsi(UC lho dera~ descnvoll'!ment~. ~ ·· · ·.··•• :·•
mmores dc.sot,ent.a. illlnos;. mjljl a. ordímac;lo não facultava a , Ell não se1 se mo cxprtmo Dl&tl .11 rcspc1t~ , . ~ns. n~rod!to,
aposenlnd01:ia soniio IÍ#)llJlllos. quj).a, pDd.issoQI, . .que nas ordcna~ilDs ba alg~m~ pa~lo. de· dlro&lo '. conSI!t.uc!o·
. .. . . . .; .. · · nal, ha. algum11. pnrlo de dlroJto· cml . ·: ·o:'que·· é· do··a&rll'lll)·
· O Sa~. G~NSAl'llll.O ~&· Sr~111au,: -:-Apoiado, !'llforo-sc a apo- constitucional só póde prevalecer· so· esl1hdo accordo.com li.
·sontadonns volunlortas, rcqucr!das. · · · . · · ·. . constituiCilo ·a consti.luiel1o·ó o unico dh·cito:constitucioniLI ··
. 'o sa·:· T·.' I).TTONJ: ~·E' verd~tde, 'o senão 'v'ejallllls O' texto e o que 6cou'· prevaloccnâo ·das ordenações, mesmo .dopois·d~
.dis'o&denaeocs C;ilodas.(Lcndó.) · . ·· . · . ·. ·• promulgada a c~nstitui~ii~,.~m. r(U!lnto.nno·soO'resael'e!orma·,
· « Llv. ia, ·til. ·flt. -Os concelhos cu- fidalgos,: de ri a ~arte relntlva .. do·dlrmto·cml·: logo,· a•··respetto.:de.
qualquer estado o proomincncia que seja, nllo,. nposen• tbeorino>constitucicnacs .nfio,sc pode· allcgar as:ordenaçocs.
tem algucm por milita idade, ou por o11tra, alguma· Sr. presidente; o nobre seriadcr, jllira justificar as aposen-
·cama ou ·razao que tenha. E o que q!Jlzcr ser apo:: .tadoriasAos mngistr,ndos já aclilllllail~s em:idado;•soccorreu-
.sentado BJiparcca pessoalmento pcrant.e. Ms ou perante ·se· &"Cons&derneGcs !Iradas· dcm.enCermuladcs.·na&uraoo 1 do· dcr-
nossos officiaes, ·a que pertcncer,_nao.tiindri. enfermidade por perecimento gradual das faculdades.'intcllcctuaes, e. S;·'Elt.
que niio possa pessoalmente vir. 1!<, se os· di'tos olll.ciacs vircin mesmo ·dou documento de que. cORJ: c!Tdto;·:en~<nosso.paiz•so­
por aspecto de sua pessoa quc;pcld&·scr .. rn~ondameíatc· de· bretudo, a faculdade da mcmpria ·facilmente.~~ enfraquece.
&dado de seten~l ann01! 1. dóm-lbo .carta para'so tirar. inquiri· O nobre senador·cstava Jled'gllomcnte._ csquoc&do. dac ·magna.
~iiO do le~l!lmUnbns, na' lena SO!Jre .a -~I !;I idarJ~, .sendo cba. r.arto que .leVO em aposcntadoriasoidcnlicàs. •ás. do 1863t~a­
D;Jad~s ~ JUl~ .c prcs&donle do. con~e!ho, para .verem. c.omo sn J~ada~_no. ~no do 18·13; de quo.eu. vo\1 ,fazer· um; hgclfl!·.
ll~a a mqu&rl!)l1o, c ~nlrnl'lllrom ·ou forem· contrliíhtas as b&slortco, !Irado do Jor11al do CommcJ•cw de. 1813;. que Cu~.
t~slcmunha.s, se ns.liverell!· E1 acabada a inquiriMo soj;i Ira- excavar· com t~!lo cuid~do. Ahi o sçnado'U:charlí. ~mnil~ ob-
l&da aos d&tos nossos officmcs para a verem;· E' se. por clla. scrvacões. que J" tém. suJo reproduz1das:c ·quc•buo:dc.·dlus.
acharem pr~vada a idade de_ setenta· annoà; dtlm-l.hc' carta do. Irar â his~o~ia da quosU!o actual~·.· ' < .. '· :~.. ';' ;,: : : •
aposentadoria.• . ,, . • . ,. . . . · Erilo mmtslroscm.18·i3o'fnllcc&do Sr. 'marqucz:.rlol'a-
. Já !"' v6; pois, que o.nobrc senador socc:orreu:so de uma rana, ? Sr. ''i5cond~dc Uru;uny.' ~ · Sr.'viscóil~c '!lc:· l~o·
d!spoaJeilO. ~uo por modo algum lho aprovo1~1. O nobre se- rahy c o Sr:. Joa~1um Francisco V1anna. · Foriio · a)losenlados
nndor."confes!ou .que tinha aposentado co)llra. a vonlodo por-,decre~o; d~·5.dc agosto o~ Srs.-. 1lcscmblirgad(\rcs.Rcl-
aq~cllcs mog1strados; mas a ordenaçllo. q~e.acabo de lór au- lllllnlll, T•burc10 c .um out.ro; Noto -~cm· o scnnao: . c~tavilc
toma a aposontndona sómonte dos magistrados maiores do as: camnras· rcumdns, ccrcumstanc1a. porycntut·n: mn1s flrl-
70 annos que a requererem. Rcrcrindo-sc, me .par~cc, a or- grantc·do que a circumstanci.a cm que fcrãO·pr~mulgados.ns
· dcno~o ·~o. desembargo do PlliJo., .á çasa duupphcaçao.o a dcc~elos do 30 d~ dezembro, e de que_ se tom llF~do _gr~qdu
· ou~os, !r•banaes. que t.a.l.voz. s~ cons&dorasscm com o direito molly,o,do. çcqsura i . as..ça~1ara~ ,nao.: cstnv.ao p~cxtm~s. ,a
do. dar cs~ns. a~scntador1as, dtsso:. ~ Nao darao, o·quan~o. re,umr-se,. o~lovil~ r:cuntda~; o. m1plstcr1o. npos~n(Ou · f!.:cst,cs
alguem ttver a 1~ade. de 70 annos, requererá e,. ~c.provar, _doscmllargailoros, ~. maod~u dt~cr · á. c~mar~,no ()(Jlc!o :. cln
ser-lbo-~a concod&da.» Los:o, contra I! vontade dos.aposcntados que .romottnu ~s ~C,ÇfllloS, qud .s~ SUJCII.ava á n~prcynç~o ;a
· nilO pod1~o dar aposon\llrl& os ommacs de. corGa. c fidalgos 1 quesiM pocuntarl~.e..~ao. rtrcgahdadc. do acto,Acrcdtto, P.Or·
IJ!&S .pod111. da-la o ro1, porquo esse p~dta ludo, .era a lct taolo que com mutf:o.mals ra~ilo dov11l'O ·l.e~ s1d.o chamndos~á
· v&vn.. . . . ' .: . ·. barrada camarn caccusados os nobrcsmtmstrosdocnmo·peln
. ·O nobr~ s~nador socc,orrcu-s~ lambem. á. ·ordenação do sobranceria:- com rjue.Jnllavãil.;· Comparc·s~ ..o prpccdlmc!&lo.
hv. 1•, 111. õ•, § 16: .E um'\ CltaÇAo ..tnmbcm contraprodu- d~ 0ntil0 com. o r)e'. hoje. O nobre cX·I~Ims.lro· da. Jll~tlça
conte. A ordooacilo dtz o sogumto:·(Lcndo.) . . d1sse: "Prat1quo1 esto. acto, c SCI qun não lmha.autorulad•
« OrdcnafdO 'livro ·1" til, o• § 16. - E os dcso~dr· para. isto; NijettO·IÍlo ;~ C~DiÚI'a de direito;"! Oo .t>u.tr~ ~i·~-~-

(
i~o(se >o suppuz••r iJUC e.itou rm· ·eng~no,· ~u podirol ·~o· neto;·· npprovao í\~ 'justos e roprovlio Oi iujustos. 11 Pedi"
·uobro ·.1• sccroturio Jlnl'a mnn~ar bu~m~1· cs;os docrctos): 11Só ·tumhom o mcsn10 Sr. Forl·nz· quo so nposontussom os prova··
snj~ito ás camnrns n queotiio pccumnru1, e nao us. aposonta- rlcndoros IJUO estJIVI1o na· mais olevuda classe 'da 'mogis-
dur111s.• .. . . . . . . . tratura. · · · · · ·· · . - · ·
I o Sn."FcnncuiA PENNA;-Os docr~t~s do 30 do do~ombro .. Ná scsslló do 13 do sotombro · disso o·Sr. Ferraz que~
'tiinbcm .t111clarao que o,ncto fie~ SIIJCIIO á, upprova~iio dos pnra-.bcm dctrondcr a CILusn.dos.aposonlndos, o meio,mol~or
canulras .sómonto na parlo rolal1vu ao vonc1mento dos npo- .era most1·ar que o'neto tinba sido injusto, e noto li" que 10'
~entudos. · . · fugisso ~cs1a questa~.e.q~e só ~o agnrmssom á Jllegaliaàdii;
'r.
. ··0 Sa· OTTÓ;I:...:!Ins accro~cootou o ministro que sobre. Jo: sentir que e~ta Clrcunlstancla ora altamente bonro'lia'por&
nào ter 'áutorisacao óquo se sujeitava a censura do :direito. 0 ministro quo pmticou o acto; ·apenas tundo de ·iUogal,
• apeznr· da pratica e ·dos acertos da ciiSII;' ... ' '···· ·"· · ' .-
. o Sn:· SiLvlii~A'n~ .. Mo.ri.i :..:.Não éra .Preciso· que :disso~' o Sn .. SILVEIRA D.l. MonA :-Apenas I'"''. ,., · ' ... ''" ..
'semquose . sujeJiaVdO.á~nsum.~dodlreliO. . .. ·.. ·os. T o" . ' - ".• ., .." .,, .,
.. 0. Sr." r. Ono~i:-Diliserão, em 181S que não .. so'sujei· . R,. o TTONI:..;..Esto diiiCúrso do.nobre.doputado roi·
tavão. M .. as. V. E.s; be. m. sobe.• qite.a camam do.18iS nocce-, vivamente apoiado, diz o'Jornaldo.Commercio• ... , ....
, · 1 · · d d · Nessa mooml1 SCSIIÜO:COUbe lambem P, pafiiVI'IL 00. nobre Í'e•
snriamente havia de ler a guma con escoo encm. • ·· lator da con~mlssão, que tinha approvado··.otl decretoe'das·
· O Sa. SILVEm.l DA MorrA.:-E'· natural, assim coino estâ apolentadorias, o Sr. -Nebins. S. EX. disse á camàra que o
com.o Sr. ex-ministro d1ljusti~a. · · · · · ·· ·. • acto era conolilucional, cm /·uslo, que eslaV&'plenaménte.jus-
. ·O Sa~ r, ·OrioNI :-Agom nllo tinha. bavido,. como dos-' tiücado, c com:estas gonora idades a camara·e· contentOu; O
gra~.a~amento e'm.18i2, .uma rev~lu!!il~i uno tiliMó sido as Sr. Pereira d~ Silv~ fallou:exat:uoonte no.me&~~~o.sentjdo em
·umas· assaltadas· pelos.soldados vJctorJosos ;·bem vê que ba: que o Sr. N~b1as. E accr~centliriio J!mb~.s.que os,mo_I!VOI d..
"lguma dilre'renca. · · · '· · . · .. " nposentadona; era alguma cous.~. ma1B do quo a mil fama dos
' '' o·s·;· ·s· ' ' • . 'iii ';.::.;,D •' · . · ' h' ' ·. • ' . \ • · :n,P_OI!Cnlndos, fallârã~ ~m prevari~o;e, 'd!ZC~dO'IJDe:oiÍ lnO-
,. a_. .. n.VEIR.I..D!- . OTT~ •.. msem?s ~ Jsto~Ja. ·.. : t1yo~ orao esses; o d!Ziilo na·quaJJdade'de IDIIDIO&aDllgos'do-
.; O Sa. T; OnONI :-A ~1slor1a·é mu1to .mstruellva, é pre- mm1otro. que.refo~dou o ac.to._, ... · _. ·.. · ,,., .. ·• ··· ""."
~;':;i:~~squec~l~;. nella e q~e· apJ'Il?~omo~ o ~~e~~.dever~ . o, su: DA~us: ,:.. E 01 ~ue raiJúiao ~trn ~..: ,:;- ,,~ '.":~ ;
· Mas eu ·desejava quo o nobre;ministro de 18~!hlà·dissel' · 0·-Sn,. ·T. :~TTONI :--llDI~)Dente OS'~rs;• llrbanoce ·Nune~
8ejo ·ao tribunaJ·supremo 'de· justiÇILi ·qual.o conselho que Jll!cbado .: ~ate posso·dnr·nOIICJa;·;,·du-llnha· entre:•esta ,·pa·
quer que tome·esse tribunal:· se o conselho que lhe'dà ago-· pe1s.~ma lrsta, q~e nil~ encontro agora:(•); mns.lalvn;posaa.
ra; do· resistir, ou o conselho quo deu· em 181íl,··dizendo que ;refenr.de memor1a. os nomes,d~ nobres.~ores:-.qua-~sta­
nelll' !t eamnra dos Srs. deputados 'podia intervir n'este viiopresenles com,o ~eputad~s e nllo la!lur~o.•. ~orllo,o ~obre
negoe1o. · ·' . ·· · .. · • senaaor pela PJ!IVmem de MmiiS·GCraes ...., ..... , ... ; . ..
o Sn .. nA.,m:- Qüom disso '.isto? . . O:Sn, IIENPEB . DOsS~!ITOS: ~ Falloi,-:::: ,,: . ',. ,-;~ '
. O.Sn ..T, OnoNI :-o' sr:. visconde de Urugliay ;.o~o- •O Sn; T. OnoNI: .;..,.N4o,encontrei ..nttlorn1Jl. o dis~
bre ministro da jusliÇIL·de 18t2.·. : , .. . de V Ex .. E~tove, P.rcsento e· nilo:Jalleu .o meu:nobre:·amJgo
.Pol'll!itta.V... Ex.,·Sr.. prosiden~e. quo .. eu·. continue:; a. dó!!' ·.qne se senta-à mlllba·esquerda •.. ;;·· ... , .. ":'~·..··>.;. ·"'d·',.,
conhec1monto ao se_!lado das mmbas · esCILVII!!ilOs.,Esses.de- .. Sa. O. _BI~~~EL: ,c·:. Eu;era. amd!l· caloiro,.: nesse' tempo.
cretos dn npose~laflO decr~tada_pelo governo, em 18iS,forilo .,0 Sn; T. Orro!'il:' ---O. nobre •.Btllindor,pêiD:.Bahia q~e
lcyno~os 1Lcomm1ss;!o de logJslacno; eriiomembros desta· com- combateu ao noJire·, ex-ministro· do, 1812, ·esteve pretíente'e
lllt~sao o Sr. Nebms, actual ú'eputado,. o o Sr•. Manoei· Joa- nada disse · · · · · · · · ' · ··
•Juim Carneiro da Cunba, que logo, em 23 de· agot\lo dorno • . . · · ·· · - ' : · ·.o:," ··
pnrocer, appro\1mdo ns aposentadorias e promottendo ,.que :·.·o Sn .. DA"'us:_ ·:··Se agora'-es!i.Tesso,. n,acJa.·diria: ::' ··.
no correr tln discuss;io · exporião os motivos· justiOCILlivos · ·
dl\llas. ., . · · · . . ( 'J Dos•depuiiLdÍls'da caouil"' de 1~13, q~e~n(fo·•e,ro-
Estc parecer enll·ou em discussão no dia. 6 Jlo setembro xuncaarão. ·conlra o acto do governo, amda 1fnl,assenl· a os ,,
seguinte; o Sr. Urbano requereu. quo fosoe.li commisSilo de duas CILmorao 01 seguintes·: . · · · · . · ·· · · ...- , .. , . : · .
~~nstitui0o t.fl..Je•1uori!nonio do ·nobre doputado·Joi re- ... I· Josó'Miinoehla ,FoliSeea. ·· ,·..· ·:- - ·· ·
Jel~~tlo ;'tohlmtlando a d•scusllilo, o Sr. Urbano-pediu quo a · ,. ·Fornnndes·Cbavos: (Qunràim;);.. ·
commiss[o désso os csclarccimonlos·'justifiCILtivos do acto a D. Manoel MàsCILronhas. ··,, ....
quo se lmia compromottitlo, o O· silencio reinou da parto Barbosa de 'Almeida. ·
da qommissão.;. diz o-.Jornal tlo Comoncreio: (Lendo):u.O 'Souiii Franco.
pro.sulonto, dop01s d~ longa pausa, declara· que, nao havendo , . Frodorico·.d.o Abneida Al~uquerque.
ma1s quem fallo, va1 pôr a. votos o· parecer; os . Srs; 'Ur- Manco! Fohzardo. · · · · · ·... ·
bano o Nunes 1lacbado oxprobão ·à commissão o seu·siJon- "· · Sininibu'. · · ... · : ·- - '·' 1 ~· •
cio, ·O adiscussão fica, adiada. • ; •.. ~· .. · : . Nabuco·do Araujo. ·· ' · · .....
. ,I'<a sqsstlo seguinte defendem o gover1io os Srs •. Rezoode, .:·CavaiCIL~i·de Lacerda (Pirapama.') :· ·'' ,_;,.,' •· .,;
Carneiro da Cunba ~ Fermz... O. s~. Ferraz (.noto bem a · "Barros·Pimentel.' : •.·. · .. ·:, ' ....,., ..• ':.:..•t···.t ·
camara o r~cn a npphcac:1o que na acLualidado julgar dever · · 'Gonr.alves Martins::.•·:" • ,,-.. · " · ,..:-.. ·' ·· ..,,_,. ·
'ter ).o Sr.!lcrraz n.choíiiiljusto o.acto;'.por limitar-se a trcs Wanilerley:(Cotogipe:), > · ''· · ·o'.::,_., .·r. r·'·'
dcscrnbp.rg_adorcs.·" E' injusto dar a magistrados prevaricado Eusebio de Queiroz. · · . '··' ··' •
rcsmn•sordenndodoquoaoutrosaposontados apotlido'e .: Horcu)ano .. •·c. ·• ... • · ,. ·: ·.. ; · ' ··:·'·' •
contando muito mn1s serviços." Esta obscrvacão b cxacia- :: Carne1re de·Campos. ·' · · , .. ' ··.- · ·. " "•"' "
!ftCnto a quo ~gora foz n~ c~nrn dos· senhores iloputndos· o . Tambom ~riio'· dopu!ndos e oiio·~~ F,oKundlir•~o,·eonrr:n
ll.lustrc rnomliro da oppos1ção, o Sr. Dr..L~pes Not~o, ~uando neto os s~gumtes.·!llngl~trados,. que.J~ lln~~o ,o!!; IIVeJ:ao,clc~
d1ssc q!lc:accusava o ~c.to do nobre ex-mm•slra daJusllca·por .vada posJr.4o aa·sua-,classe.e.amdn VIV~JA;.. . . :.... · ·
·ser mu•to,pllrco,~que~1a.9ue se estendesse a mais.. ; ,é Just~- . Sini~~ ..da'Sjlyq.-, • • · >··• ·'·, ,.; 7- :,;, : .·:
~J~~~t.a~c~saçao quq ~-~r. F~rraz re~ nc,ac.lo.do llllqlslerJO .. ~~~W!~ F~~t·•. · _
. E•no: senil do. de explicar osso. tal oli qual ,direit9 ·p'ublico;
0
D. José· Mascarcnlias: ·
..•.•..•: , , ·

que eu ton~o d1lo .que o progresso do tempo e· successão dos · Vcnancio Lisboa,
cas,os.tcm mtr_cduz1~0 no nosso.sy~tema 1 o. sr, Ferra.z ~isso···· ·TJio!naz Xavier.·
ma1s · ".N1lo quero que· Ao IAr.a le1, e ~1m que Ge s1~ao os· A<s1s ·Rocbn.
prec~dentos, porque ossim as 'car.onras ~xa:nin~o ac1o por· •

' !' '.-.:.),'


,':'I, ~~
;: I , ~~ ·.'::.,:,
!!;:;.
ll

S!iS:Sii.tJ J(l\1 au Jlli .1.\l'iJIJJII) IIli J~G L


1!11\.
L
O SR . .'f. Ono~r: .... 'J'iuha j:'l uuli'iu u..; mo:o:mos ru·tuc~J· e:ila\'h cnrwNii~o u:; ;.flJHhil!III:IJul'iui euutiuu.:ü·ti•J tiOI vi;.:ur·.
·J>io; ''"hoje. O Sr. ex-ministro da ju;tira l!l'l! lambem .d••· 1\m 1Hl:i "!" 1111~ "l'";,•ulndo>; I'IIIJUl'l',eu ;\ c;uual'a tlu; •l~pu·
pul:ulo, nchavn-se na ca;n, eslal'a JH'c;orJle o u~o conoln dus lndos, J>Orhutlo que o man•lnsso J'l'lflll:grnJ', root'IJUO, ·11·rutu
,f>li'IIUil~ IJUO dissosRo coustt alguma. sido t·ojuitnrla a su:t npo;ontndi•rin no SOJindo, julgal'll:ei• rm\1
1 O íln.·Str.vF.tn,; n! !lonA: ••• JJI cstrtva nrlivinhando •. , rliroito. Von lôr ti cnmnra um par·occr da commi.;>fio 'do cons·
· os~. .
T. Ono~J: ••• l'arcco.mo nuc 0 nnhrQ sonndnr pela titui~fio do IJUO cu lazin parto, mas rio IJUIÍ nüo era o·rolutor,
d . ., .· o rio quo ~or consoqucncm, nn ·fórma dos precedentes, n~o
Babta, nlltor o um outro rerjuorunonto, 0 que csl1i nu ex· posso ncoJinr so1u1o a· rosponsnllilidado dànonclu;Ons, npnr.ri ··
tremidade do banco OJIJIDsto, lambem oril.ove na r.nmnra, e. ~ 0 · d · ·· ·d • 0
. consta qúo l•rot.cstassc contra 11 violac.·~o d11 constitulc.·r,le.
·n•ãe qlle qunsl 10 0 ~ os !'rtnCIJIIOS sr.o os mous·J\Jn li uo;e.
desombargndor Dolm01i e. pe~iu ti c'ámara de '18l1i 1fir rein•
O Sr. S1~YF.m~ DA ](oTT.I: - Ainda. bem que cu não era· -logrado,· c a camara .nAo julgou que tinba o·direito de fnz~r
deputado cm 1812. · · Jlassnr uma resolução, .cerno o.. nobre, son~dor por, Goynz .,
O.Sa. T. OrroN(:-Ita miils algucm na casa IJUo;presente propo1., manrlando cassar o acto; ao·contrarlo,·declarou.que
na cnmara ilos depuL~des ·cm 1H43, não disse' (>nlavra, 11qo mlo tinha direito pàra tanto," e apenas ·racommendou ao gli·
n4o defendeu a constituicilo violada. · verno que so acbnsso, justo;' IJ.UIÍr dizer;··i;o·verificilsso.iJun
· E. hn cousa· mais importante do que tudo quanto acabe ~e nfio . orão procedentes os. mellvo.s . do acto, · Í'einlograsie.'.o
dizer... : . . . . .· . . uw;tstrado.
:·.tO Sn .. .SILYÊm~ tú' AlorT.\: "":'..Esu,s · aiJo:cnladoriás ililo :(O Sn. StLI'CmA PA M~nA.:- N·ao lnlvia óecessid~d~d• ·
.passárao no senado. . . . · lCJ. . . . . . •..
O'Sn.· T. OnoNI: "-Peco a allonCilo. . 0 Sn. T. 0TTONI: ~Aqui eslâ irplirÍlcer: '(Lendo•)' '· · ·
O ·s·n~ rtlt.siDENTE: ·- AtÍenciio. · • ... ~ A' commissno 'de , cÔnslilui~o· ·roi. p~esentíto 'reqú~ri-
0 s· · ·r 0 · ·-H . · . 'd me11to do dosembargadQr Gregor1o dá .Costa Linin. ~cl,monto,
~· .' TTDN!·. ~cousa ma1s 1mportnntc no senil .o. o qnnl expOoque·fOra n~oscntado por··deerBio de.ti de. agosto·
d:t Bohdarledarlo mmtstortnl, ll que prO\'~ _que OS nO~fCS III!• do 18l:J, s~m ser ·a peilido sou,'o que'.a'sua ripORéntailori3
mstros daquclla época n~.o .~compa.nbarão p~ra e >~mple~:- ror.a·apprqvad~ ~or·uma rosolu 9ao_;dã cnmarn'do.s depútados
mente no- seu colloga. da.Justwn,. m.1~ _qne f1~1 o, acto deh u~lca"!ente,,reJOIIada no ~onad~, e cm c~nsequen~ta pede.pt;e~ .
.her~fl.o em conselho, ll lodos cllc!. ncen~ell!dr.Jn " ~nrM ~1e v1dencuu para ser .reintegrado no exerci elo éio suas.lu.nccõcs, ·.·
:-:tp~s~tass~;-0 nobre ~e~ador r'a P!O\IOCJa do 1\IO_de. 11.· vistó'quo,tendo·Orequoriao ao,govomó;Coi:indeferido. A·com-
. netro,, q~~-or~. en_lilo ~mn.Js_!ro <n marmita,· •o ex~nnuu como .·missão c~nsi~era. inconstitueional·e oft'ensiv.·o;dll perpetuidade.
· ~s'u a dtJor•. F01 na soss11o de 4 do setembro (Lendo). dos magtstrados o-decreto que contra sua vontade aposentou ·
., · ~.O' ~R: n~_DmGur.s Tcnnnf',• (ministro <la marinha).:.() o potieionario,· e pensa qu~ a,l'ejei~-40 no,scnado. da.rc~lu9~o .
acto fo1 mtmramente _n~s~o,,fot nconsclbado pelos nums · da camar'! ~os dcp~tados qu~ ..:approvou.a apos~nta~ 0rt&tm·. ·
lros da Coróa, ,. · . ·. ... ·' ... . . . . 110rl!\ a rCJOIÇilO dc~tn, Todavm,, fepar~ndo a COIUIIIJSSao~quo
Sr ... pre~idcnl.e, s~ppoilb<f que os ractos 1ue narrei. njo a. romtcgraçllo pod)da ~elo petJctonnr!o..nu~,.está ~as.facnh .•
: soll'rem rcontcstactlo em' nonbumJ•onto ; tcnhe·mc rofortdo a dados do poder logJslatr;~o, e . gu.e. o milofcnmon!~ (ppr ora)
(lalavras copiada! textualmehte·· o Jor 1whlti'Comme 1·cio. · que lbe deu .o goven1o uao é .dlfi!nllvo·e ]lóde ser. cons1derado
Ora, pergunto nol'amonte .. ao nobre ex-ministro ~a juolica como um adJamon.to lnlvoz, JUSIIficavel, é dojmrecct·QUO; so :
. de ,181~ :·como é ,IJUC:. agom .. ut•parcce accusando. o. sou sué- rcm~tla o . ~equortm~nto no•govornp,. ]!lira o ~OIIIar na:~leVJdll, _
.c~ss9! ~de 1~63, ,.porque l'rntrcou .cxaetamcnlo, 0 que. 0 n~bre censJdera~ão o defortr como for de JUBII(la .. ' · . ' . , , , ·
ex-mmtsti'O· prat1cou:cm. 813, e que 11or org~o de Reu dtgno · ·11 .. Pa~o da camarn dos ~epulados, em ·.1'! .de . mJU'C? de,
collega· o "Sr; ex-ministro· da·marmha honrou-se.· na camara 1811l.-:.infonlo Ca~los lllbcor.o ile Andrada Ma~hado e Silva.·.
de bal'or rraUcado? O que ora eal•lo lo~iUmo, legal' c .con- -. Tllcoph1lo Benedtcto.Oitonl. ":"".Urbano. ja.b!n.,o·Pema de
slitociona ; boje será illegitimo, illogal, inconstitucional? ·~lcllo. " . ' . . :. · ·. ; ~ ': ·. · . ... .
·Parece-mo· que as considerações trnzulns agora11Dio nol!ro ···O Sn. StLVEIM DA Dloru ;....,Esses act1' 'j;l · cstavão'·re·
sen~dor p~ão sóine~tli que esqueceu-se· desse passado; ah:'t~ provados. - . · · · . . . """"' ;.e·•ç'; .~.·; :·
H~ nno tcrJa.pro~uncr:Jdn com tanto calor, como se propu o- O Sa. T~ OTTONI: -0 que concluo dllf6n~:;n;qu'c·cooclui•l ..
CJou; lant~ !DaJs_porque o nobre scnad?r, a mlo fa~~r parle a ~~mara:dÕs deputado~, approvando q,~,se, •. c~'V' ~ q~e~.. ·
daque\le muusterw o Sr. marque• d,c Paraná, era ah •' figura rcJmgao da aposent~dorut pelo senado .ll.<!ecido. di;: ~i'"'nle· .
proemmente. O nobre ,senador so l1a de lembrar .Q~C o'!' 1811, .g~a~o, por11 uo; s_ómenlc. sendo .. accusado·<lúld:1861tl\q~.do. o .
d_ous annos .an.tes, fazendo ~· Ex. 11arw do mi~Js!oriO, Ql!e ,111 m1stro que prallcou 0 .acto, é que as cou4··as poaer..ll.!).vólta. r·
l!nhn crgamRado o s.r.. Aurehano de Souza o 9hV~lra eo,Ull· ·.ao eslado.om que estavuo. . . . .. ", ... ·
tmbo, cu lho annunc1e1 o que esta\'a na conse~encta publica; ·. · · , • , · ·. · · · · ,. · · :
isto 6, que o nobre senador se havia de separar dos seus col- · O Sn C.\NS!NS\:AO DE·SJNiliBU :-Af101~ ·to. ·: ·. ' · ·
legas de cnlilo, pará or;innisnr umminiswrio mais comt•acto, •O s · T 0 f.'' 0 '· -· 1' ·d · ··.d·.. ··;~~···
que realizasse a sua politica ; o eft'eclivamentc deus annos ., · . , n. · · TTONl:- ,. que !1· Cl!mar~\·. os : cpu~,c Di
degois eu ~ renli7.ado 0 meu vnti.cinio· do ·18U, .Portanto, 0 dectd u,, e.!ambem 'J.UO o po~er lcgtsl~t1yo .nn1 n ó· cmnp~lento
no re ·er'ministro :era -a figura proeminente naquollo gabinete, para ro\ o. ar as npooe.nt:utorJas do~ m.tgtslrnd~:.;.on.~uae."tner
lo!'lou a re~ponsabilidadiJ do act~, e ó nece06~rio que nos ex· actos do .poder ol~CUIJVO. , '. . / , . . .. ·. .
phquo mut.to longamente, mUJto .descnl'olvtdnmonw quaes •0 Sn. CANS.INS.IO nr.· S1SJMDU : -Apru~rl~. ,' . · ·
s~ os cnmmbos por que chegou a mudar mo cabalmente de O Sn. T. Onoil't: -0 relator dessa 'coJilmis.mo 1 cm .·quo
npm~o.- . , . .. · ·.. · . · se encontra o meu huinildo nome; cra•nÍIÍht.'.mcnós do que: o
Quero completar o btstOI'ICO ~as aposentador tas ~c 18t3, rallccido Antonio Carlos do Andradn Alácbàdo: e· Sifva.... :· ·
~ ~us escava~Gcs que fiz encontrei lambem o meu qumMo. Dadas estas cxplicnçoos, Sr. prêsiden\é;·::cllid~ .ter juslifi'
,. ;·O ·Sr. IAII!O DB ~IRAPAtu:-Approvou? · · ·: . ~ado o voto que.prcten~o dar.contr~ ·o. ,roguort!"cnt~,.por
. ·(,) sa.:T. OrroNi:-N~o, senhores. Voa completar o'his· JUlf\ar dcsnecoss:mas. as. ·~rorma~es soholtild~s. ,(Apo1aáos, ,.
tor1co: essas apOsentadonas ~orao approvadas na.camara dos .t~ullo bem). . . .. . . ':':: .
~ ..... Srs. ~opu_tad~s 1 o projecto vem para_o·senado; e doas anno~ · o Hr:.marqucz d~.ounit~::7 Senhor· p~csidcn!o, o
i. depms ro1 TOJO! lado. . .. . . . , . · modo por quo · tom· corrtdo 'esta d1scussrro rcz-mo snbtr ·do
O Sn. SILVEIRA D! !loTTA :-:-~oL.rejoitade.. _proposilo que linha .fçito do nnd tomar parto. nosta <Juc~tilo.
O Sn. T. OtTONI: _Mas vamos· ás consoquoncias i os ~enb~ our[do propost~Gos Ines que mo obr1gil~ a sa.b1r do
3posonlados conlinuár4o aposontádos. a~ozar ào haver o so- !llcncto. · · · . .. · . ·. .
nado reprovado as aposontnanrias. l'clo.facto.do não ler sido · ·TÓm-so ·dado, aos •. tribunnos o conselho do resistirem ao~
accus~do o ministro, ce~siderou-so que o bill de indc.mnidade decretos: do aposont~~~ dos magistrados i o ~9to conselho; o


SESSÃO EM 30 DE .IA"íEmO DE 186\ Hl

acompanhado da cOlnlllinal.~iio Ile pcnnlidade aos que o IJfio 6o nO~50 grnnde mal, - e eu dir.;o como o nohl'c !;clI<Hlor
snguircm. O nohre senadol' 1'01' l'l'l'nilmhuco, que começou (I -{t falta /Ie I,rincipios r o no%o grande mal. - O que c~la
seu discurso declarando que nUo prclcnrfia insinuar 1) que o lHOS fazendo é augmenta!' essa falta de prinripios.
trihllnal supremo devia fazm' nesta cOlljullcLura, '1ne 11;10 E:'ta!llOS ponllo em duvida todos os pl'incipio~, Esla inc('!'-
lIIe conslituia arauto da rc~i~tcncia, u mc:-.mo nohre semol/lor, tcza (Ie principios, c~ja anarehia de illt'íl8 é 11m mal que \"ai
sem o querer, IJr('~crey(m ao tl'ibllllnl1) I{ue lbe compelia invanintlo tudo, e Deus flueira que niLo chf>glle a lranshornar.
fazer neste caso, acercsccnlanllo logo que elle eOlllmcH('\"ia Seilhor('~) () <leIo da as~r.mhléa Ir. i~latjyo que ílpprova
um crime se déssc cumpl'imento a essas urdens illcgílcs, c:-tcs .Iccretos envolve em si o I'ocon renHon o de quc aUe .•
;'''10 é, se cumprisse 05 decretos. L nno são contrarios á constituição.
O SR. D. AUNOF.l.:-Scrn duvifJ<t j o coJigo é c-xpresso. O Sll. SII,nma 0.\ MOTTA: - Pareccres de commisf','io.
O SR. MARQUE7. bE OLINDA:- Este conselho tem sido dado O SIl. lIlARQL'EZ II(~ OI.(~lb\. : - Nao po(lem08 (aliar contra
igualmente por ouLros memhros d:l casa, ,!ue conrlemllão os o yC{J('.ülo; segulldo diz o regimento, nilo podemos fallar
decretos. 1sto, Sr. presidente, tem-mo penalisítllo; e o que contra as leis senão quandose trala dc as revogar; f6m disto,
me obriga a dizer alguma cousa, f/orqueJulgo perigoso o que lliio é licito faltar eontra o que ICRalmentc existe.
so tem expendido nesta ca~a <l esle senti o. Mas não e f',6 a approvação destes rleerelos, 11;10 rallo dos
Tem-se dito que os decretos :::ão incollstitucionaes, c como aetUileR, falia dos decretos desta. n:tLurcza .Iue tôm sitlo a)J))ro- •
lacg não de"em ser executados. Senhores t eu confesso que vados. Estes lIeeretos, SI'. presidelllr:, têm 51110 religiosa e PO/l-
em algum tempo pen~ava tamhem que os (Jecrf'to~ IJef:.La lIa- tualmcntc cumpridos pelos ll'ihun~M; a~lIda nill~.ucm levanto.1I
lur('za cr50 illeonstitucionaer.:l; mlls Ilepoi'i quo fallou uma BUtt!' vozes contr(l cSRacxecução, aluda nHlguell1 dl~~e que os tn-
alla inteHigenei;t, a intelli~elH'.ia da assemblóa geral, deJlois bUltaes dl'línqui.10 pllrquo livesselll exccutado CSRes decretos. Os
que i.l.lIou o poder legi~líllh'o) a primeira. inlclligcllcia rio mi(}istr(l~ filie. 03 rcferelltl;'lruo e !'eus Sl1cce~sores f/rc.cllcll('rilo
paiz, sulJmetli minha inlelligcncia ;L essas inf.clligenCills. e:,~a:-; Y;~g::~:" e uillgllem disse nunca que cllc:5 tillh<1o Je.liu~IUi­
Niío terei, Sr. III'esidrllle, scnao de repefir o que já ~,e do. IIIJJIJ l~ Ilue 8(~ h'l o f.:"rande achado de que a constIlUl~.u/)
disse; a matcria ef'tú lumillosalllellte desrnvolvida no." lIi:-- ó offl'lIdi(lil e {Ie IJue os tl'ihUllaes 11.10 deyem o!JcdrccI' a e:-'~'C3
cursos proferidos 110 selllido em que fal1o, di"eUl'SO.5 IIri- dccTCtOS. ! Ondp rorfio os llohres ~ellHt!ar(':; l)u,:('(1.r e.::i.:e priu·
Jhantl':; pela elocu~ilo, eheios de crudicciio e ricos rh~ hoa cipio, quo tende íl conduzir-nos ú anan:hia, a essa alla("chi~
doutrina; mas sou ohrigado a rcpelir, porquc ha malerj,u; de itlúas que precelle II ~Ilal'eltia diu, l'ra~.as '! ( t1p(Jj~ados ).
t,io graves, Illle n,10 sc póde dizp,1' tIue'ó tempo pcnlillu o que Sr. pl'c~idclll('. cu nJ,o pl'cten(lia l'ellilQ Ic"antar-me contra
~e ga~ttl. em rcpcticiies. r~le f:ltllSellto tl"do aos trihulla('~, con~elh(} r:outra a COIIS-
Dig-o , )loiF:, Sr. ·I}re.~idcIlte, que f1u;t!(\uer que trnha sido tjtlli~'ão, ]Iorque mio 1){1I1umOB hoje fallar contra cs,<;e prin-
ou fos~e minlra opinião. depois de umil. I ("!('lar<leJo solmllllc, cipio, por i:o'~o que o IWIler legisliltlvo j<i. o sanccionou,
c.Qmo a que )tor mais de urna vcz tem sido dadâ, dcclara6ió O Srl. SII.vEm.\ D,\ MOTT.\: - :'\ão senhor.
l'oleml1c de approva~'ào dess~~ a('to~, niío Ü mai~ licito dizN
O SII. M.\r.QuF.1. DR OI.E"iIJA: - Sancciouou implicitamcnte
que Fino incolI!'titllciollacs.
() SR. }'mt:NTA. Ihll·:7\o: - E' hoa 1 {lo mo:lo pnr que aCtllJO .. de dizer; é uecessario respeitar o"
corollarios, como o principio donde rlimanão. O Ilohm
() SR, M.\nQtJF:Z 1m OLH'ihA : - Uma lei vóde ap[lrovar um scnador não pólle resislir a i:;to. N,io potlemos dizer qU!I
aoto illegal, um aeto conlrario ú lei, porque cnlcnlle-se es~es IlI'crctos !'ilo jncoln:Litur.ionaes, por'luB tOllos ('11('",
neste caso que a lei Jlosterior, ao menos }Iara afluellc caso, têm ~itlo approvullos (leia autoridade compctente 1 c t~m !'.ido
suspende a anterior; mas uiio a('onleee o mC~IIlO r.om a í~~eculat1o~ silellciosamcnte pelos tl'iJJUl1aes. 1\ ainlla ningtlf'Ul
t:ons.titui~_.fio. A COIl!ltituitão, cllmo!'c ~ahc, é inallrruycl, a se leml))'ClH de "C'CIISlr os mjni~lt,os autores rle!<iq~::; tlecreto~;
assernhlCa geral deve-a re~Jleitar I'cligio$alllentc; quando a hojr i~ qlW elles siio digllos de a..:cusaçiio!
as!'.emhléa geral decl:tra qllc estc ou Jquellc acttl não é ill- .!\Ias dizem os nohres scnadores; ({ .E~tes Ilneretos uão esti'io
constitucional: é for~mm que se recOllhl"~a este principio. no ea!'o rlc a.lf!"uns outt'os.; os outros el'fio fUlluatJos em illl-
O SR. }'nmNTA nUEXO: -O podr,r legislativo n;10 inter- possibili(ln.de pllisic'l; a nalUl'elíl foi que apOSel\(ou e:-scs ho-
preta a constituição. mcns, n:10 (oi o gOVe1'flO,1J Sellhol"r~: eu podia responder quc',
assilll como a nalul'eza é a quc ilpolIsentoll aquelles magis-
<! SR. NARQUEZ DE .Ol.lNIJ.\:-O poder legis.lativo, quando lrallos: e () miulstro fcz·se intcl"jln!tc da nntufl~za, ti societlaJo
lepy;la, deelara o sentIdo eln que a entmule. Quando se dis- talll])('m tcm suas exigclleids) e in, vezes bio impcriosag como
cutiu a lei cham.uJa dos circulos, declarei-me contra el]a a~ ,li} natureza, e o ministro ]l6do dizer n. ~CI·t09 magistrallos :
julgando-a ~ncon!itilucíonal.; mas o. rouor: competente a}llll"o~ (( A Sf}Cietlillle constituiu-me seu interprete, 11:10 devais Ilegar
vou esla Im, c eu f ou obrigado hOJe a. r1l1.er que ella 11,10 Ó a jusliç;l a qucm a tem. A ,I::.oeiod.lde vos repelle do seio Úit
jllcon~titucional. Se nós ntlo formos religio!ios ohsel'\'adol"es ma:.:-i:'otrn.lIu'il.
J) .Mas i!'lo é hOlTol"oSO, as!'im eomo lÍ hol'-
de~te principio, havemo~ do cahir na anal'chiu. Eu Iplf'I'O roro~o o argumento de frUC, no ClISO de impossibilidalll'
uma autoridade que sil'va de norma a. todas, c (',:la autori- phisica, quem aposenta é a natureza.
dade é o poder lrgislativo. Como dd~lHle o Ilohrc Rena doI' íl ílposcnti\~iio de um desses
O SR. C.~~SANSAO DE SINI~TJU': - Apoí.ulo. lIlag-is~l'íll!(~::\, .dizendo. IIUl'. ~lle se jul~a":t perseguido. pr~r
eutf'S InH."lrelS, )1111' Inl u('tlCtaS mystenoq!'.; que quena Ir
O SR. PIME:i'iTA DUENO : ~ COJlsLantelU('ute. pam a .Europa, e que o I!;ovel"llo lIão porfia estar dando licclI-
O SR. MAnQURZ DE Ol.lNDo\. E - Quantlo sc faz uma lei, ha cas contilluadamente? Se havia justo motivo Iwra Iicellca., qun
regras certas para (aes c taes casos; mas o executor Il-<io i"Ili]lOrl,rra que a seer('[aria fizesse ma i::: unas ou tres 'por-
tem de limitar-se sô a essas regras posith'as e expressas. O tarias?
executor t~m de olhar )Iara mau, alguma causa j o exccntOI' O SR. SILVEIRA DA MOTT.4. :-EJle mesmo quiz a ílIJOsf'n-
tem de olhar para Os corollari08 proximos e immc(lialos des~a tadoria.
lei j tem .de r~~peit~l' _esses corol,Iarios, como. tem de respei ~al'
as }ll'oprms dISpo~lI:oes da lCI. Om, a}lJlilcantlo cstc IH'ln- O SI!. MARQUEZ llE OurmA :-E' Yel'Jarle quc .0 nohre sp-
ciplO á questão, tlIgo cu: logo quc o poder legislativo rleda- 1Ii"l.Ilor prlo Rio rle Jancil'o, alllnr desse dcc.reto, declaroll de
r~u solem!ltlmen(~, Ilor mais tle uma ~ez, que estes aetos pois que esse magistrado havia pedido ;t aposcntadoria; lIlaf>
nao são lRConshtuclOnacs, devemos dlZc!' que são CO[1- porque o nohre ~ellador nfio declarou logo isso'! Nilo Jll'ed-
stitucionacs. ~ava ter-se referitlo as mo\eslias o visões do homem, (' t'stas
\"isões fonio o fundamento ua ajJOsentadoria. .
O SR. SII.VEllto\. DA. MOTTA.: - N:1o ha acto legislativo. lHas, l.ara os casos de molestia, qual é a lei que autorisa
O SR. MARQUEZ DE OLIIS"DA: - A constitucionalidade do a aposentadoria dos Rlagistrados? E' a lei da natureza '! E'
neto. dcr~va-se ,das approva~:ões que têm sido dada8. O COII- um alto motivo; mas dc quo rc~ra se scniu o mini~tro para
trarl~ ~IS!:\O e augnlúntar O Dlal que o nobre sena.dor pela: isto? }'oi I.l voz publica ou a sua ronseiencia JlurticlIltlr'?
l,,"ovlnc,a de Goya. notou aqui uma vez -falta de prinripios N;1Q havia rr:{-!"ra nenhuma.
SESSÃO EM ~o DE .1AliETRO DE 1861.

Ora, jlorg1lnto e-tl o governo não Jiodia salisf<lzrr a:o; Ile~


j ua just.iça,para se salmr,havia-sc .'\g:lm'ldo fl:; laharedas que
fc!'>sidadcs da ju~ti~~a IIe oulro modo1 SH~pcl\dcl' esses ma- o cOlIsllmÍi1o; e eu digo ao Ilohrc sell,ulor tlHe faco votos ;lO8
gÍ!.;jl'atlos som delar nenhum para cllcB'! a rOllstiluicilo pel'- d'os para qllc ellc nUllca se veja anlcTHlo lIa~ latJilrcda~ '1110
mittc suspender O~ magistrado~. c o governo o tem rêito ex- e~l;'t soprando,
o/Iieio; sem prccc()cr queixa dfl parLo, tem levado ao conhe- O ~l·. D. IUano~11 - SI'. presiden1e, póde-se ...allirmar
CImento !.lo conselho de estado tluoslõrs ({esta ol'llclO e tem qno a discussITo tem chegado ao seu termo; o que ha a 11i-
decretado a :mspcllsão. Ris um modo facilimo, ,sem ofrcnsa da zer-se flró e contra ost<\ dito. ,_
cOII~tituição, até que o poder legislativo providenciasse COIl-
~·elllcntcmcnl~. !t~;tS n;io, lallçou~sc logo mão da ;'tposcntação, O SIl. PnnniTA llUHM : - Ainda lIa que lIiwr.
Isto em obclhcncla á llaturcz:.L O SIl., D, n-lAl'\OEL: - Parecia-me que 11<10.
l'rocurou-f,c lambem iu~tincar c!'scs netos, dizendo-sc (1110 Todavia, ligo tal importuneia a este objccto) que entcndo
css.ts aposcntaçõcs (orilo praticadils em virlude Iln ol'~ani­ que Hinlla (levo fil.lIar uma vez, como me I'ermlltl~ o regi-
~açiio judiciaria. O nobre scnador, perdoe-me que lhe diga, mrnLo, Na discuss<lO do requerimento olrel'ecido pelo nobre
cOllrundc. as cpocas.: h?",'e apose,ntadorias na crcagão do su- ~Crtatlol' pcla provincia da Bahia, tinha eu enllttido com
premo tribunal de Justiça;, cntão e que forao aposentados até tOflít a franqueza a minha ' a respeito da íIIcgalidade
de~embargadores da SUl)plleaeão. As de que 8C trata não for110 da!; aposentadorias que o governo deu a sele ao
em virtuúe da ol'ganisac.lo d;lf; relacões; c, ain(L't que o ro~­ magistrados, Depois a discu~8ilo tcm tomado um
sem, nem ainda Isto a,iroveita ao~ no!>res !!-cnadores, 1)oI'que. vôo muito elevado, .
o regimento das rdaçõ("s declarava que os desembargadores
que ?xced~ssem o lIumcro, devhlo ficar addidoR ás l·cJíl:~,oes. daquclles que as
mas Isto nuo é o que sc fez j forão aposenlados com meio or- muito habilmcllte empre-
dcnado; houvo portanto, uma violilCilo manifesta da lei c mil- gadoB, P. aO mesmo tempo uma al'gumentacão que nilo
nifesta violaeão da cOlIstituigiio, Iljo para mim, mas para os .'~ (l1'0IJl'J1l, me parece, de ('stiuliBtas, deduzitú de actos se-
nobres senadores que sustentão a letra cega da constltuiciio Illelhantes ou allillogo~, llraticados ))rlos senhores que hoje
1I0me otrens\ da leiJ))orque a lei dava destino a esses desO'm-- tambem cC'nsul'ão as ultimas fijloselltudol'ias forç..'l.das.
Jmrgadores. Ma!=-) Sr. llresi~ente, eu levantei-me principalmente para
. .Não ba, pois, uma mzão que faca tliJTerenca entre uns e rel'ellir com totla a forca ele que sou capaz a insinuacão que
outros actos; todos estilo no mesmo ·caso, todos têm dependido se IIOS tem fcito, e quO' acaha (Ie fazer o nobre senatÍor pela.
do arbitrio do ministerio, arhitrio flue hoje nà.o coni:lemno, provincia de Pernambuco) de ~ue nós estamos Ilrep;.\I'ando
torno a dizer, pelos meus pl'incilJios, mas que os nobres se na- um lriste futuro para o pai:l. Sellltor('~, se o nottre senador
dores deyelll condemnar pelos seu~, NãO se queira derenrler conta 72 <lllnOS, os que nesta casa têm advogado a causa
actos passados o censurai' os de jO ,de dezembro, (Iue s5,0 da lei tambem não são criancas; se o nobre senaJor tem
identieos ao:. outros, medo do futuro do paiz, nó~ tilmbem examinamos c attenta~
Senhor presidente, se esses decretos ultimos são inCollsti- mos para o futuro do paiz,
tucionaes, em favor do nobre ex.-ministro da justir«1. veiu o O Sn. Pun:l'\7TA BllJ::rw:-Apoiado.
nobre senador por S, l):mlo com o seu projecto, ueclíirando-os
taes. Quando se apl'esellta um projecto para aclarar um. O Sn. D. !'tl.l,.NOF.L:-Se o nobl'c senauor tem bellas posiçõe:;
princilJio de uireito, é por'lue ollc é duviuoso; o, se é uuvi n sustental'~ nós tamuem as temos; se o noure senador tem
doso, não póde scnir do undamcnto para um,~ rc!'-islrucia, familia, nús tambem a temos; se o nobre scnador tem uma
() nohre senadol· fez-se advogado dos uecretos, bclla inuepcndcncia, nós tamhcl1l a temos, porque it indellen-
dcncia uão se mede }Iclos milhões; portanto como se diz que
O SR, PIMENTA lllIEJ'\O:- E' uma lei rcgulamenlltr, nós, homcns insuspeitos, homens de 01'JeIH, homcns que
O SR. M.o\RQUF.Z DE OwmA:- Direi além disto que,: se lIunca entrál'tlo cm desol'dells ... ,
e~ses decreto~ sãoincollslitucionaes, I)elo modo por que obrou O SR. BARÃO DE l\JURlTIBA:-Apoiado.
o nobro ex~ministro, inconstitucional é tambem o projccto O Sn. D. MANOEI.:--- .... , IJrégamos nesta casa o direito
quo O nobre senador apresenta para as aposentadorias, de resistencia.? .Nós o quc dizemos 110S tribullacs é: (( CUIll-
() SR. PDIE:-iTl llllE/IIO :_ Veremos. {lri com a lei. II Cumprir com a lei não é resistir, Sr. prc-
tiidente, é desobedecer il um aeto evidentcmente illegal,
() SR. MARQUEZ DE OI.l:--llA:- .Não entro na analyse des- como tém reconhecído todos os oradores que Mm tomado
te projecto, n;10 6 occasiào, mas sempre direi quo, além do parte na discussão e o reconheceu o proprio SI', ex~ministro
}H'incipio geral que elle orrendo, tcm outra inconstitucionali- que referendou os Decreto de 30 de dczembro,
dade, a do juizo secreto: quando a. cOlIstitulç.1o declara que 1'015, senhores, dizermos nós, quo estamos tambcm em
todos os termos do proce~so devem ser fJUblicos... uma pOSiÇllo elevada (visto. que occupamos) ~omo occupa
O SR. PIMENTA lkENO;- E o jury'! o nobrc m:u'quez, uma cadclra nesta casa), dizermos nós:
U SR. MARQUE7. Df- OLINDA :-Elltão tenho lie dizer, SCllho- (( Senhores, ponde um Ilaradeiro aos excessos do po-
ros, que a esse lU'ocesso preJiro o processo que 11 vratica tcm der; o acto que cllc acaba. de praticar é c,outm a lei;
mhnittidoj llOrque, se hei de ter um juizo do governo e um ora, vós nelo vodcis, sem responsabilidade, cumpri!· um
juizo secreto de magistrados, quero o juizo do govcrno com acto contra a lCl IJ, isto é prégar o direito de re~iste!Jcia?
o concurso da assemblCa geral. Nós o que dizemo!\ ao supremo tribunal de justiça e [t
relacão da Hahia é: (( Nuo i taes netos ropre~
O SR. CANS.-\NSÃO DE SINJltlBU';- Apoiado, sentãi ao governo, mostrai da '
O SR. MARQL"EZ DE OLL"\DA :-- Aqui acho mais garantias; nOu a corÓa,
lia pelo menOs uma discussão publica, e esta é a maior ga- acreditar ...... -c;;e que
j'antia que se póde dar. 1\las Hão C agora occasiilo do tratal'-li~Toiicff=mi1iifeirnifu',"I;; I á ,puzessc a Bua
mos disto. assignatura IIOS decretos.))
~r. presidente, o meu ohjecto era só tratar deste pOli to . Eu Se dizemos: (( N<1o se cumpra hum acto illcgal )), a conf;.O-
lne propunha a mostrar que nem ha esla iuconstitucionali- quencia é representar-se contra clle ao governo, que fcH'l-
dade que os nobres senadores apregoilo, e cOll.seguintementc mente hojo está em mlios daquelles que comigo l'cpro~árão
tambem não ha esse uireito tle resistencia que tem sido tão altamente as apoEcntadorias forçadas. Eu me contentarIa em
(',alvrosamente sustentado pelos nobres senadores. Estamos referir-me ao Sr presidente do conselho. S. Ex, reprovan-
dando um exemplo tcrrivel,nilo só ás autoridades, como aos do na camara dos Srs, dellutados o projccto tão fallado do
individuos, os quaes hão de se julgar semj!l'e autorisados para aposentadorias foreadas de viute e tantos magistrados, dÍsse:
declarar queu mandado superior é contrarIO á constituição e ás ( Pois bem, SI'. mÍnistro (referi'l~se fiO Sr. Saião Lo!>ato), se o
leis; teremos a anarchia enthronisada, O nobre senador JJela projecto fõr avante, eu mesmO vos accusarei nesta rasa. li
vrovincia do !\i o de Jalloiro julgou quo Q uobro eX-lllilllsl-ro 1,:; porque, sonhores? Ponluo o illustre pr(':sidcntt' do ('onsc~
HESSÀO EM 30 DE JANEIRO DE 1861 123

solho era o primeiro que reconhecia a ilIegalidarlc tio (leto. o SR. D. n-ÚNOEL: - O que sei é quC' ('::;IOU no meu dó
Tenho, portanto, hoje este ,·oto mais, flue muito \ulioso, rcito~ Cazendo desde já- a cellsura Ilue 11e\'o Cazer a um act-
e.m favor tia lIliuila opiuiiio; e ncstíls mlllcrias, sOllho- iJlcp-al do go"erllo,
1'0::0, pCflllitLa II cam,lril que cu declare (Iue dou mai~ peJa ~r. pl"e~itlcJlte, nem acredite Y. Ex, no catoni::imo de
o)lilli,10 do nolJrcJ.fcsidcntc do conselLlO do que pela opinicl0 IJue so faz alarde; já estou muito indisposlo contra os caUle::;;
do Sr. marqucl e Olinda; além do tlue, declaro que lIestas e estou com uma tal opini,to anticipada contra elles, _flue te-
malorias Hão sujeito as minhas opiniões á Opilll,IO do Sr. nho mai!'. medo dos calões do que (los lacões. Creia V, Ex.,
lIIanlucz de Olinda, porque S. Ex. nilo cOllhece melhor nos- SI'. presidellle, que hit de se razel' o (lue se costuma fazcr
sa Ic~islacfio elo flue ell~ tjUC vivo, por assim dizer 1 com as leis nestas casal> do parlamento, e já se estú (azendo. Eu não digo
llas milos: S. Ex. tem a sua opiniilo, cu lambem tCllbo a mi- isto sem prova testemunhal; pOi'(lue, embora o SI', ex-ministro
nha, c, de mais a mais, tenho a opinião muito valiosa do Sr. da jllStiça mostrasse uma coragem que na verdade invejo,
presidente do conselho, cujo discllI'so cu desejaria agora ler dizendo que aceita,'a todas as cOllsequencias de seu acto,
!la casa, porque abunda de razões as mais ponderosas contra que não se molestava com a colltlemllação, não acredito.
°
o <lcto, note-se, quo pretendia prilticar SI', ex-mini::!-tro da que um homem da ordem e da posição de S. Ex. Cosse
jll~tica do ministel'io a (lue presidiu o nolJl'(~ manlucz de Ca- indilfcrcntc a uma accus.acil0 Ceita lia camara dos Srs.
xias: dcplÚados c a uma sentelJçâ condelllIlaloria proCerida pelo.
Quereis, !'.enhorcs, tornar-nos odiosos ao paiz, inculcan{lo senado,
rlue I'rõgamos a rcsistencia? Quem é que próga a resisten- O SR. CAl'\SA~SÃO llE 8INIMBlJ': - I'ódc acreditar que o
cia'! U nobre marquez Coi quem nos (leu exemplo quando seria neste caso.
em uma verificaeão de poderes, contribuindo vara que se ras-
gai'sc qualro diplomas assigllados pelo imper,ulor, e Iluatl'o O SR, D. l'tIAl'i:OEL: - I'eco licença ao nohl'e senador para.
diplomas que eontinhào, uilo um aeto do pOller executh.'o, não acreditar; i~:;to ó Córa {fo commum, ml0 é a regra, Ó a ex-
Illas (lo poder moderador_ ... ct\pcão. NilO lla um só homem flue não corasse de 'Vêr-so
U SIl. }'l.'IfEl'ITA BUE~O : - Apoiado.
cOIIJemnado 1101' um tribunal de tanto prestigio como Ó o
senado.
O SIl. n. ~IA:\oEL : - ... _. disse nesta casa: ri Resi~tamos U SII. C'\'~S'\N"~ÃO DE ~l:o;mRIJ' : - A vcrJ;"onha não consisto
ao rei para belll sel'vir ao rei, isto é, rasguemos estas cartas na condemnaç,ão.
illlpel'iacs, onde ha a assig-natura do imperallor como poder
moderador _J) O Sn, D. !\fANOr.:L: - Sim. Le crimc {ait la hO'l1te ct Ma.
E é o nobre marquez que hoje vem, (Iuasi chol'ando) lanç.ar- pas l'erlta{aud . .. de sorte (Jue o senado condemnava o nobre
nos em rosto as palavras de que nos servimos} que uüo silo ministro estando innocclIte ! E ha illn9cencia, quando se di:l
mais do que um conselho Cumlado na lei 'l Se o acto é ille- com a maiorcoragl:m:-cOlICessoquC\lraliquei um acto contra.
gal, como confessa o nobre ministro "queo reCerendou, a con- a le1 1 só porque me persuadi quc Hei e ia a convcniencia pu-
scqucncia necessaria é q~e a'luellei> que o cumprirem sào pliLil !
t<1o respollsaveis como o propl'io minisll'o que o rCfel'ellduu ; Sr. presidente, Ilfw .ulmilto c;t~o algum em CJue 50 'Viole
il lei u expressa; e} )lortilnto, cumo nos vindBs dizer Ilue pré- a lei por silll\,.lcs cOllvelli.enci.a pu.blica j só admitto o caso da

podemoti precipitar (I paiz '!


°
p.alllos a resistcncia, que niío enxergamos ilb\'smo em tJlIe salvaç,lo JlulI IC~ do perIgo lmmlllentc, tio que Calltlo os cs-
. criptol'cs, em que seja necessario cobrir com um véo a COll-
O 1I0bl'c senador jâ e~leve C0Il11l0SCO, já IJor muitos anuos stituiçào) para que ella }lenUallcça em totla a sua pureza:
COll~i!lerou a aposclltadoria Corcada COIIIO Ulll ilctO illcolI~titu­ este caso considero COlHO excepciollal, c cnWo ao parlamento
donal e illegal; e, Jlel'~ullto êll ao llohl'C 5cnéldor, tjuillllas Lompete examinar atê que ponto foi lIeccssario violar a lei
'ezes tem estado !lO govel'llo'? Foi agom, no:- ultimos dias, !laril salva\' o c!ltarlo, e dizC\' ao g-ovel'l1o: {( NàO sois cri-
que encontrou sete lIlemhros da magi:-:lratnril lllie lllcrcc .... 1'80 lI1iIlOSO, bcmw!'I'!'I'!'iti do paiz, CJue eslaria perdido, se WIO
tJue se lhes djs~es~e; (, Sois sele preYilricalloresJI? I'uii:i a ,'iolasseis a lei, Ii lUas um aeto ordillíLl'io, a aposentadoria.
]ll'udenl'ia) senbores, não acollselhaya n um velho tle í2 illlllOS de sete membros do suprelllo tribuna.! de justica, <lIguem cha-
e nos outros membros do gabillcte que lIi10 acalm:-.seJll (I seu mal'á acto de absoluta IIccessil!arle, acto tlUC de'na ser pra-
ministcrio com um aclo semelhante, que llillguem deixa de ticado pelos millistros morihundus tle 30 de maio, pois Cai
cllllCessar (Iue é~ pelo mCllos~ iIleglll 'r praticado nos ultilllos dia::; desse ministerio 'r
Senhores, e )le5simo srslema de argumentar) em um par- O paiz se pcrlleria. se por UIU aclo illcgal "ào Cosscm al'-
!iLlllento, com ados pratiCados pOI' ad\"Crsarios: se o nela é r:tllcados da magistratura sele juizes, que ]101' tanto tempo
!Ilegal} de que serve a recorda.ção do passado. a nào ser para têm cstado no exercício de seus logares '!
Jr~ostrar contradicção entre o procedimento de hoje e o l'roce- ,\h, SI', presídcute! C)uanl?S considerações me assa~Ulo
rhmento do bonlem'! agora ao pensamento a 1'cspelto (los motIvos que determma·
Nüo quero entrar agora. em um longo desemoh'lmento 1';10 o mimstel"io a apre:"'entar á ,a~sig-natura tia corôa decre-
para mostrar que niio ha Pill'allelo eutl'e os elclolÕ pra- tos reconhecidamente illeg-aes l ~ras cu não quero demorar-
ticados no Bdia 30 de dezembro c outros (Ie que ,se tóm me muito, e pOI' isso deixo it ex/,o:'içã.o desses motivos pal"íl
Callado. nlas, repito, 05 actos de 18i3 Con10 re)ll'ova(lo~ no oceasi.l0 o)lpOl'tulla, CJue prova mente se offerecerá breve
sellado, os lllagistl'ado~ Corilo reintcgrados e depOIS I'cllluvhlos mCllte,
}Iara outra reLae<lo. Os ados de 18iG j;'t appareccrüo no
~oll;Hlo 'I já yeiu da outril call1al'Cl a approYaç:1o delles? SI'. {ll'e:;itlenle, decl,ll'o (Iue siuto ,iv;ulleIlLo que homem;,
cujas IdêilS COra0 e são liber.:lCs, favoJ'l.lção de alguma m;t-
1\.10; por(llIe'! Porque, senhores, estcs actoH a cumilm dos IICll'a esses ataques Ú COllstitlli~iio e iÍs leis; prosciudirei
81'S. deputados reputou illegac~; llIas em boas rclac(ies llIesmo (Lit quostüo de cUIJ::ilil.uciollalídadc , para ir nesta
cum o Ollllistel'io, lIào quercndo descollceitua-Io '11 ,,'t' , parte de accordo com o pCII!'\amento tio nobre ex-millistro da
110 pareccr que ate hoje não viu a luz (lo dia, E, IÕcllhol'es,
jnsticaj tenho pC7.ilr, porque, se a nova era que despontou
se IIÚS estivcsscmos espcrando por ullla JU'oposieflO da CéUlIiU'it l1am o paiz; sc uma calHara) filha de um voto o mais livre
flo~ Sl's. de~utad05 para exercer o dil'c-Ito de êcn:mra sobre talvez Ilue tem havido lia nossa t(~fI'a, nãu vem remediar o~
v

os decrelos de 18i6, aindil hojc 11110 jlOdittllltlS Ca.ze-Ia. ~ralldes males y:ue cstamu~ ,::ulfl'cllIlo; se a camara do;:; Sl'~_
Aljui está o argumento capcioso COIII qne se uoô qui'l tapeI!' 11eputados uuo dá o ox.emp)o tia relil-dosa ubsDrvancía da
a buca: (( Nillla., mio Callcis j rci:icn'ai odireito de censurai' as cOll:ítitui~âo e das leis; se o senado IH10 i:iegue esta stllltla,
aposclIlações forçauas de 30 Jtl ue:tCmbl'Opara IIU,II\110 él olllm emLofi1:;e pudesse tel" de::;viado della. em oulms épocas; ti i!!,o,
msa .do 11al'l.:uucuto remetter ao :;cnado UI lia propot>it.:-i1o a tal 8e m10 apl'Ovcitarmos c:ita quadm de inlluencia uellcfica lias
rC:ilJelto. 11 idéa.s libcraes para l'egClwrar o paiz, el11<1o, Sr. presidente,
Eu nelo sei !lO a camara dos 81'S. deputados nos enviará Hco na mais completa deccpção, pereo de todo a c~l~erança,
alguma -causa.
e, usando das expressões de um de nossos homens maIo ]lur05
O SR. D.IJ<I.\•• : - Quall o di.stiuclo.s I( quebrarr:fo relllo, o deixarei torrer a canOa á.
J~í SES~ÀO EM ao OE JA~ElRO Jl]; 1861.

l1wreê tIo::> ollrlas; cutilo, crgucllllo as lllào~j pedirei a Deus (~ (Ic mini..,tcrio liberal. - ,EIlt<10 é de ministério conSCl'\-a-
~lue lellha cOlllpaix,lo da term de Santa Cl'lIz. )1 dol'?- Seria mais úe ministerio conservador. - Então o
Se os minbtros, COllfiUlldo lia hoarlade!l cOJllplarcncia nobrc marquez (',slá com os conservadores 'r- Nao ..-Enh\o
do parlamcnto, continuarem a abusar, a illfringil' a lei, a tom quem e:-tá '1 - » Qucr o senadu IJue eu repito o {Ilte
ter cOl'ugcm rle tlizcl' : Yiolei a. lei, cOllfesso, IJ e nào ti "c- cJlI<ln disse 'I Eu IJuel'i:L conlm qual foi a minha resposta
(f

)'('111 Uni signal de J'eprovacão, não tiycl'em mesmo uma JHI- nessa oecnsiilo; mas ereio IJue 6 melhor guardar silencIO. O
niçilo, cntão, Sr. pre!'idellfe, repilo, minhas cs})enllleas cslt10 amigo com tJUCIlI ('ollycrsl,-i se quizer mande lJUblicar:L
;tcalmrlas, l'esignar-me-hei ao fulmo que JJeus1in'r Ircf:lina(lo Illillha resposía, \)(IfaO quo del'ill~ já o auluriso.
;10 paiz (Im que na~ci; enLJo, Sr. ])I'csitleule, no 1ll0llwnto de Mas, Sr. presit eHte) pergunlarcl cu, o lJobre marquez 'I~e
tlWlnÜWl' -.. minha carteira IIc:'te II1I11Hl0, cercado, como es- IJum'ia faZl\r a cxpHrga~ão, )JenniUa~lne o termo) 'Iue crCIO
1C1'0 ser, por meus filhos, talvcz tCHha. tle lhes dizer: 'fMcu~ fIue foi úo Sr. ex.-ministro da justiça".
I ilbos, morrerei em hrevc, ~cIKIJ'()~mc úc ,'ós para sempre, c O SR. C,\NSANslO o,{&~l: - Meu?
\'011 deix.ar UlUa palria scm fntUl'o, ou com 11111 fut.mo tOl'-
ri.elj conflll'!UlLi-vo:::l cum a "ontade de Deus, Iílas fazei sem- O SR, DANTAS: - l,'oi ÚO Sl', Nahueo.
IJJ'e o 'osso deve,r.) O Su. n. ~Io:'ioEJ, : - Se 11;10 foi o tenno, foi o pCllsa-
Se os minish'os fil1.Cm gula tios CI'illWl'; que COlllmettcIll, e mcntu; o Ilobre llIal'tluez I'jlle (lUcria ajudat' o seu collegiL a ..
tlil,elll: ( A ac(',;10 foi optima, mIo lemos Illeflo lia, í'cspollsa- limpar a mngistl'atul''-l (tcnhilo pa.cicllcia) das fezes fjue lIella
hiLidadc: IIOlll J'a JJCua» j se !Ias~asstHn Ilor UIII IJruee8~o, c existiiio (i81,0 ó para iLrgunwnlar); o nobre mUI'(jUCi'.} tlUC flllC-
fIl5~(,.1ll cOlldenlll1t os, l"e a impunidade é ct'rta) ~cj<10 Illlne~ ria IlOS ullimos dias dm' 11m ~olpe fortc; eel'teiro) só se
forem flS {Times ÚOS Illinistros oe c:5larlo.llHnL qtle [aHla~ des- lelllbrou ÚCS8(,~ sele illfr.li1.es 111: gistrado~. para lhes pôr em
vezas com a fól'llUt do gove1'/lo IIHe 110" rege? !-;c o g-orrrno é frcnte o ellitheto 011 o ferrei e úe ... I!e prevaricadores? O
hldo, ~e póde ató clilpreg-ar a forca, corno j:'t se (Iisse, para nohre manJllt:1. não iH:holl mais nlglllls prcvaricadorc15, sobre
,~oôlgil' O!:i lIIillistl'oS do slIlJI'emo li~jjJllllal de ju);lil:a c doscm- os quaes cstetld(~s~e a l'elle? E pel'gtllltO: lia ta ill~t(UJcin
J);H'I;adore~ a cllInpl'irCIH onlell6 inteiramenle iUcgncs. , , . nilo huycrú IH'-nhum imlivitluo (Iue ml0 (leya }Iertellcer {I.
O SIl, ['l.\m:HA llUl~:\o: - Adeus, cOllstilni~iIo! c1assc da magistl'lltum '! Em 10d,I6 as l'e1açõcs do illl)Jcrio
ha ílpenlls tre!; indivitluos que 1IJcre~1l0 a tlifamação 'Iue Ihc:5
O SII. D, Jlh:\OIlL-." Se o (lodel' não acha llas eamal'llS traz o (Leto ,le 30 de (lCZelllhl'O '!
um rl'Cio, CIlUío, como bem diz o nohre selllulol', adeus COIIS- AtlUi, Hr. ]1J'csidcnle, ns reflexõcs (Iue vou eXJlcmler silO
ÜllIir;,io! proclame-se o g-OYel'110 alJ:;uluto de direito, visto todas IlliíSj dcvo,]lurélll, expeutló-Jas perante o senado: ou a
fllle,jú o ó de facto. . vingallça e o odio prc:;;idiriio a essas aposentadorias, ou a
Se homens tllle praticàn taes aclos crilllillows em hrcve respeito de algtlllii maRi:,II'atlos, cuja rl'putacil0 cu lIào Iruero
:-;crflo taln~z gn ill'UO,HJoS com e1cmdas !)(Jsi!:ôcs j SI) homens marear, houve IlaLrolltlto, e patronato cscillltlalOim. ~c cu
Ilue v"~m ao parlamelll.o ('cJllfcssar ~ellS CI"IIIl(,~, bcm longo de liuizcsse CIlt!',U' elll 1)l'OlllenOI'C8, tillha -milito qu~ tlizel', }l01'-
l'CI'Clll aU'aslado::i tIos aHos ear;;os 110 e::=,[iuln, viln O('ctlllar
4luC Iliio se pôde eonlr~slal' que na chtsse d1t m<lg-lsl1'llh!I'U Im
tlulros tambulll emillelltes euL10 oIhnmos ~ilellciosos UIlS para memhros que iL nuu hOlll'ão ; mas porvcutum Hão haVia ou-
IIS outros. e COlltl-'lIte-8C calla III1l cum o seu wto. Se UIIl trus nOlJles tjlle IIn'('ssclll scr indu idos nessa limpeza que o
auci.lo résJJcitavel IJócle (lizCI' lIesla ('al'a~ {, Agora. {' 'Im\ minii:itel'io de :10 rle IlInin Iluiz fazcr lia magistratura '1
estou persuadido (le que I) ílelo é coustitucional; já r:o!tivc
tOllvclIcido ÚO cOlllrariu; ma:3I1OS ultimo:; dias rio meu ullimo °
O Su, Sn,víllul 1l4. ]IoTrA: - Ah! se projecto do Sr.
lnillistcrio eutelldi que devia USiIl' das mesmas medi/Ias Duutas estives!ic j;í. em execu~f\.o!., ...
tle quo usárITo os ad,'ersariol:i que (~ornbato, qlle devia O SIl. D.\l\l'A:i :-Assim mesmo sc 1m de fazer algullHl
:Ul1luil' ÜS 1tpot!,enta(]ol'ias forçadas, IJI'o)loslas pelo mCll COUSl.
cuIlcga. flucm, t\cnllOl'é;;, crm!ial'ú m:li~ lias eam; scntíldas
I)
() SIlo 1), J\LI.i\OEI. :-Se cu cStivC~51~ autorh:ado para rc-
lIo:::tas cadeiras 'r Quem poderá aee~'"' mais eSSilS l.lUtori- ferir HO !,itrlamcnlo o IJue 60i a respeito de cerlos factus ...
dados que outr'Ol'a orau t,to citadas e om lanto n'speifo ê
tlJllsirlrraeão'l QUf'm, genborcs,-_uJo (Irú quc a n~l'silíilitlade O Gil. llA!IÃO lJl~ MUIlI1J1J.1. :-Al'oiado I
está hoje "prineipuhnüllte IHI irbd,~ avançlld,l'l Quem Ilil'ia, O Sn. O l\IANlml, ;- •.. itlTi.UlCal ia a mascara. a hUlIlUIlS
selllloI'l's) que um bumem, rlue a IHU,:ilO elevou até o cargu dc IJUO sUp]luclllljun !:iào puros, c I'il:,!;ão J)or calões. Sim, SI'.
l'cgento, viria boje com uma simplicidadc adlllirHwl (Hz!'r: }Jl'csirl(:nle, o pl'ojl'dO Ile meu nobre amigo que cstâ it lIIi-
(( AIJIll'Ovci as aposentarlorias, ]Jor<]ue nãu é llIais Iicitu Ilha (Iil'eita é um faelo 11islorico do paiz, re'·ela as 1l0RSltS
duvidar de (Iue e8lilo de confonni( <-I ri e com <L couti:;tuiçüo '! » llIiseriits. As nossas lUi~erias disse cu em geral, mal) declaro
~la~, seja-mc lieito J]{~rg-ulltar ao hUlH'ado senadur por PCI'- (11Ie as não lénllO l1em COIIIO magistrado, nom como rC)Jre-.
uamhuco, ha (jualll,o temJlo foritU il!l(lrovatlas iljl!IScntarhJ- t;entante da lIaCl.l0, Mas, se o llIeu Ilohrc lunigo der a esse
ria..'i }Jelo POÚCI' legislativo 'I E:;ó agora ê Ilue o Ilobl'c 8e- proJecto todo ó descllyolvimcuto dc 11ue clle é capaz) vara
mulol' 8e C0I1YCllcell de que ellas não s<toop]Jostast\ COllStitlli- 1ll0Sll'IJ!' ao senado .L necessidade de adopta-Io, ha úe se ou-
Çilo'! E tamhcm Ilãu t::Cl'ão COlllnll'ias à lei 'I A csle rC1'ipeito vir, !ta de se ler muita cousa. tel'riycl. ..
S. Ex. não disse lima plllavra ; mat; devo crl\!' que eslá ÚC
ae%conio com o seu coileg,t o SI'. ex-ministro tia. jUlitir·1L O SIt, IhuA.o V}; l\lU1I1TW.\.: - AI10iddo.
...:enh()l-es, li'; tud" isto que acabo tle otn;ervlll' Ó ulUa () SR. D, l'rIAMEL: - .,. e não é só terrivel para:l ma.-
vCl'flíHle iuConlr,:5til\el J o !laiz IlÚO 1elll muis pal'a quem se gislralura, llIas lambem para minislros de estado e para
'VoIte, outros funcciollilrios, (lue muitas YeZC!i têm arrai:!tado algulIs
81'. presidente, o ]I,dz eslam pel'l"uadido, sentlO ctJIIYcllci- magistrados a proferirem sClltcnt~as talvcz contra a sua COII-
L1o) de que o nohre llW.I'qUCZ.110 ultimo lju,]J'tel tle lmil ,'iflll, scicllcia,
se tinha convertido âs idéns liberacsj algulls duviílavilo, c eu O tSn, DAi\l'AS: - Apoiadoj e os tem cOlIstrangido tam
dizia: ({Nao; ti lillguag-rnJ do lIobre lllarlluez) lallto cm pu- bem.
blico, como cm particular, mio póllc deixar dmid:.l de que
dle é um dos conycJ'SO~.)l O SII. n. 1n.\l\OEL: - lia um facto, não aponto nOllles,
I·UI'g-Ullto, SI'. )H'csülcnte: fi historia não not'i o[crcre lIli IIHlS. está vivo (~l1l'm m'o ~UI.ltO~t,. e COlltOU 0n:- um l~gar on.clc
lhal'es rle excmplos de grandcs J,ecclldorcs, e nwt-')lI1o inimigos haVia I11In11'0, CIIICO ou SCI:; mdlVlduosj não dIgo se e de h~Jc,
da rl'li{;ião, (Iue se eOIl"cl'têrão vclhos pam o I'bl'itl1ianbmo, se é de hontclll, se ó tIe 20 allllOS: Antes de começar o Jul-
c. cuja COIlYCl'sITO foi t[ío sincpra, tão vCl'darleira, CUlHO gíl.lllClltO ('m llln tribunal, disse-se o seguinte:. «.Esta causa
aquclla qlle a 1l0i'Sit I'cligi;io o):ige IJal'i.L tlUC se POS:'líl nhtcl' n é da maior illl)JfH'lan(',ia, o :linda se torlUl mais JIlIP?rtanle,
reino dus cnos '! lUas) á vi."La. destcs ados uItimos, lii~se-llle jJonluc ha Uni lllillif'.lro da cortJa CJuc se clII]JCnha mUllo pelo
1IlH det;~es com quem ou tinha cOllycrsi.ldo : EntãO o mal'- julgamento deIla cm tal sentido./)
t(

f.l'iCl. é liLel'al 'I " Eu pellsei um pouco, poreJue a )lel'p,untiL O SII. C.. . Nl'AN~ÃO IJE S!.NIMHU': - Se se rcrerc a algum
-poz-mc em gl',llldcembar,,~o, o disse: (( () acto com ell'cilo Hão membro do minislerio (iue acabtl de 1'otiral'-se, declare,
SIISSÃO EM 30 m: JANEllIO DE 186l. 12ii

o SIl. n. MANOEf,:-Já disso que não me referia a ningucmj do supremo tribuual de justiça e lIa relação da IJahi;t; no UÜ1
não l-ici se o facto c de hoje, de honlem ou de 20 <LIIII08. apratal10 comparecão nos seus tribunaes e mio cc(\;1o bionão
Isto é pllra prol'ar que nas altas regiões tamuem ba homens ,l (orca; se o tribnilill entender que os decretos não del'cm ser
tlue mereci/lo Ilào ser sómcnto aflOStlnlildos, mas ('tHldcm- cumpridos, não os cuml)rfio, e respeitosamente rcpresentem ;~tI
nados. Jl6.~('r) (Iue felizmente mio é hoje composto dOli mesmos mi-
Só 05 pobres magistrados silo l.rcvaricadofl'S 1 nistros tlUC expedinio l;~es decretos,
Os miubtros de csl<ulo n:1o prcvaricão. O Sn, SII,n:mA D,\ !\IoTn:- Nem prm·el'iÍõ os logares 'r
O 811. Sn.n:IIIA DA ~IOTTA : - !'ela sabClloria ... O SII, n, M.\"i'iOEI.:- ~,IO enlro agora nClila questão, não
O Sn. n. M.It.!'iOEL : - })cl;t SUil sabedoria c mio vul~tar qucl'tJ Ilre\'inir o juizo de lllinistl'Hs a qucm já disse que
llOIlC.:llillatlc, .. IlOflLue miubtro tluer dizer homem IIIUl10 prCSlíLya nleu il['0I0, e disse mai:s tine esle u]loio era scm
saldo c hOllesto ! cOfllliçõcs; (l\le til .era a cOlllianf~ I{ue dcpositawl n,elles, Ilue
O SR. SU.V.EIII.\. IH. MOTU: - E iIllIJCCCa\'cl. .•
1'01' om cu os ajlOl,na sem CODtllCÕCli, O mesmo Iltsse cu .lU
nlilllslcrio dI) '2 Ile ~n~io) J))'csidiílo pelo iII~s~~e Ilrcsill?u!(:
O 8n. n. ~h.NOEL : - Tanto n;10, ponlue íllll,ccCa\'cl só 110 conselho, O IIl1lHsteno iI/-:tlíln!a a Oplllli.lO c dcmsau
é Ur.u!!, lias C,llHíLras, para dqlOis proccllcr eomo for Ile justiça;
. O SR. SII,n:IIl." 0.\ n-ltJTT.\ : - Elles querem esse l'rivilc- portanto não pre\"juo lIiHla, 11;10 Iluero dar conselhos; ..nas
610 l>ara ,'Querem a}Jo::.cnlar. dec'laro clue eSllcru " melhor 110 Sr, prl'sidcllte do cons{~lho,
O 811. D. 1\1.\1'\010;1, ;-Pois senhores, ha algum mini:oltro cnja:o; opiniões Silo bem eOllhecitlas a respeito dali aposelltado·
do suprcmo triLullal de jU.:iliça mai~ IlOllrado e honesto 110 rias forendas,
que o sellilrlor o Sr bar;10 ele Piral'anm "! No cntrctauto sellllo- NilO f;tl/ei em 181:), senhores, /lol'/luC linha aprllas entra-
res, é S, Ex. quem ;~coll:ielha a não obcdienciil aoti decretos !lo na cilmafit (los drpnllltlos, l'ra deputallo UOyo c de-
c/c jO de dezembro, vêm ter ('IH vista. () exem[,IO tladn por um dos maiores ont-
dorc~l e alé e~t;lIlistas I a IlIglatt'rra, Canning, que muito
O SR, DAIIÃO DE Pm/\I'.I,~IA: - Eu mio acollsrlhei a resis- moctJ foi ao parlamento, era COlHO ~ahe o sl'lUtllo, um dos
tCllcii\) todo (I meu fim é indicilr IluC se represcnte, mais haheis ;ulyog;Hlo.-;:; Ijnaflllo roi elcitu touos djsse~i1o:
O Suo n, MANOEL: - V, Ex, estava uhi c cu nào o \Íil) u eanning: IM Ilc ~cr gríllulc tJrlHlor ,,; mas cllo, ~[Uc ~Jnba
scn.l0 1Ii\lla diria IJill'a nao utrclldcr a ::iUa mOIIC:'itiil, tallt;~ IIl'\ItletH.'i;~ e juizo como saher, conservou-se SI CilCWSO;
SI~ c crime o mIo cumprimento (le Ulll ndo legal, lamhem C os amigo:::; tlizirw-lhe; I( CHllnill~, amallh<1 Imta-."c de
c crime o cUIlI)lrimento dc um ado iIIcg-al; mlu IllIcstione- matcria sobre tple \"Ol"S{: pode Illostrar o seu t;~lcnl o, JI
lHO':; por alUor de pala \Tas; a I'e~i.:itenria tle que ~c telll r"l- t:.mninf; cstullaVil ti Illi\tcriil~ ia )Iara a Cillllara deliberado a
lado ó jU:ilamcntc o 11;111 cUIIl.l,l'imenlo tle UIO aeto illegal, r,Jllar , mas depois dizia cOlllsigll: (( E' ullIa ei!!)il de homc."s
1l0\ÓÕ terIHo~ uu alt. 112 do codi~o criminal. muito t:.abios, allui e::.lf(o os m;]iore~ juríscollsultos, OH maIO-
.Milô dizia cu: uão c um hUlIICIll trlu hOllriuJo, l.1Onesto, res eSliulis[ilS, os IIEliüre:'i oradorc:". "
occulJalldo altos cargos do cstadtJ:llue tamIJem leYfllllou aSila 0:5 seu":> amigos tanto in5t;'Ir;10 com elle l que SC resolYCu a
voz I,ara cell.:iurar a~ aposclIladoriíls forçadas, e anmselhar fallilr. o rlc:::de clll;w COIHjuisloll Ulll logal' Ji:3tincto clltre 05
que ~e llào lIe~sc CUIU\II'iIllOlltO aos decreto::; fie ao tle priHleiro~ oradores lia ramara dos C.OllllIlUIl):i,
dezllmbro '/ E, ,Iomai~) :5cnhores, tlue vilnlage\Js podemos Ora, eu, que nflo ei'ot.na no rllso tlc t:alllling, muito mai~
colller Jc uma dc~ordelll '! Mas os dC~l'ula::; nilo Iluerem razoes tinha para Iltio rallill'; mas a):i~cvel'() ao ~e­
que 05,SCUS crime::; scj,lo "enunciados, c ás vows que o~ nado que votei cOlltra as aj>osclltallol'ias for~íHla:-\ tle 18i.:.J;
nellunCtão c!wmi1o de ôHlarchicas, CI! jú cra magistrado) já 111I~l!aVR pela minha dassc,
E, :~ J1ropo~ilo, !lis,se o nobre tllllrqucz: (( (ju:llldo foi lJue 4,JUillHlo apparccru a noticia das aposcllludorias dada::. a~s
a lIl~glstratura rCSlt1IIU aos uecretos ,lo goverllo :tposentitHdo dous dl\sCluhiU'gilllo]'cs de PernillUllllell, o senado í'uhe perrt~l­
1IIi1g:1strados contra a :,ua vontade'! Eu IJOllia dizcl': Ijuando l,UIlClllt) o. tlue eu Ili~sc llt·.~~a, OC('ilSifl/J 1 o. senado s~bt~ yy~
J)

foi f[Ue 110 senado sc ouviu ,Iizi~r que é (Ircd:-:o rCtistir ali I'ci cu IjUebrel 'lIl~~i1S com o 1ll1l11"'iLro di, Ju:.;tl~a de ell,tilO, i.llt(~s
para, hem sel'yir ao Tl'.i '! J)uis l'~ta::l Ila];l~"]'j]s :;itliirào lia hora nH~U <lmi;..ro, il 4ilICIl1 jil I'cspcitaya. Porl.1Ul.o Illlnhas 0IJl-
00 Sr, mafflul'z ue Ollllda, ;U1Clào respeltavel , typo de onlem; lliõcsc~l<io c(JlIhecifla~. 1I,-lO ~ou Illai:::. h'HuelU a quem se jJeç.-io
~ ]lorventura. algum homem honcsto já di:ise quc li Jlobrc íll'rhas, posso ll:'iU' dtls pala'l'!'Ils dn illu:,ll'e conde Ill' l\tolé, a
mal'quez queria plantar a de8tJnklll 110 paiz , qUlllulo IlCOIl- (Jllem ali;',s 11;10 tll1el'o cmnpal'ilr'JIle "O que sem e...;t;'1 110"
~cIIiOl!-, com seus discurso:;, que :50, mst!a~solll quatro l:i1!,las metls pl'ct:elieute:-\, )J Niio I'l'cci:,o, Ilortallto, eS,lar a r,lzer
1IIIIwI'lacs 00,10 es1.aya o JIOIlIC do IlIlpCl'ilUOr" AlguCl1I Illsse pl'ofi::\st1o de fc\ nem Ilizcl' Ilue honlem aCre(htíl\'ll Ilu~ It
'1ue f) nobre ml1rquez querii~ <Ibal'lr <l :'iocieuilllc, queriil l:ollsli[ui~'iio dclt'I'Hliu<lVil ultla cnll"il c hoje estuu cOllvcncHlo
levantar uum labareda pi~ra queimar ):iua proJlria 11(j~soa '/ que el!a disJlüe o l:olltl'i1l'io. .
Ora, sellhol'cS, Ilara IjUC \'t'm o 1I0hre m:lrqucz t eclamar r\il0; essa cUIJlrillliçào é IfUt~ uão toereis capaz de achar
,lles:5a, i,lade 1 Em tal IIlade a ueclama~;lo não é permittitla; em minha ]Ielluella tarrcira politica. . ,
liOt o e )Iam alguns mo~'os que nilo c:,Uio senhore:-\ tia ma- t:erl.ulIcnte lIlodiliquei IIllllhas id6íts, COlllO lu/los; sou hOJe
te na j e o caso é 'Iue o IIUVO diz:. cc QUl~ f;lIcntão, Ilue Iiheral (Ie ctl]'a~:ilo, COIIIO otltl"ora cra cOIl:3er\";ulor. ,I.c co~a­
m Ol'O de tautas csperiLucas! Jl U::; elltellclidtJ~ uil,{'.tH: Cilo; 1I1l1l1'iL uppro\'ei tlL'sonltm:" 1H'11l ilS appl'OY,lI'Cl J;ünal~.
«( O rapaz tem gcito par~t a /ledilllJacilo; !UilS ali mio lia ~Jas hoje o 11arlillo liberal 6 IInI pnl'lillo IHIl'l)' (o UIU partido
11 nnl tiomhra de conhecimentos. J) (:011111, Ilois, fez S. Ex, {':-.ta lJue tem em vista n~~ell~l'ar )) ~\:,ll'llla represcul;lliyo c f([zer
declama~;)o, que tende a tomar-nos odio;o;01>i perante o Ilaiz '! a. felici(ladc tia l~O~~:t I'íllri<t. (,olli~nnIlL J~~I()U liberal de CO!'il'
.E' yerdade que as :;\las VIIZCS estilo llluittJ fraCil:i. jállào ~àu, e Be.us l/llclra que \Cllhiio \Jlldo 1011.os ]J!lril este ;.::renllO,
produzcm il impressa o de OIlt.I,'ora j porlanto creia, HI', Jlre- e que as:mll Il()~ UllôllllO:-\ tot!u:-; com o UlUCO fim de salvarmos
sincnle, 'Iue n;lo teuho o lI1ellor receio de flue iiS \'ows 110 () paiz, SCllhorc:3. repetirei o Ifue U nobre ministro do imperio
Ilohre marquez me pos:,ào prejullicar l'el'Ullte 0:-; meus eonci- tli~li(J lia ealllal'a do~ !')rs. cI"jlulado:5: {( J)el'0llharuos ,110 aliar
Iliuhl0s ; para clles íll'jlcllo, e al1llel!o chcio uc conliallca, (Ia 1J<ltria lodos os flllios 110 pilssallu e tOllas a:5 ;l111bl~mes fio
Eu c.onliuúo a aconsellitr aos aposent.ulos Ilue não CUflllll:;'io prescnte >l; UlJalllO-lln~ e felidtemos (,. .:'la terra, uc é liTo
Oli decretoH, digna tIos no~~()s flcs\'elo:,; lall\.II.IlIi.~IS 'llle a \li la 4lviso!,ia
111lP; ~IOS SOJlill'il é l;1o dcl~:tda tlHe ~!Q!l~ITm'.J(I!!.~ mUita
O SR. HAt'iT.\H: - E eu lambem. racllld,ule,
O Sn, n. l'tIANoEL:-Se algum ministro tiver o (lesafol'odc Nilo posso neg;lI', SI', lu'c"idellt no os iIIl1strcs s(,~Jadores
me apU!iClltar I,or I'remt'ica.dor '~'il disse o que razia; e lIil Ilue HItS COl1lhatl~r:IO o Jiz~rao com iH UI} il 1I'lIlclmH":Iil,}CUlll
1,ft ~ollft~rencia, "CSti.il a minha hol'!.:" c !lia llnl'a o h'~I: il.lJuelle sal)..'!' c elollui'llclalque.!lOs ~OS, ()Ill,c.xcep~ilo (le
~e ~Iesse a ftlr~a, reslg:nav:~-J1le, a a. caJJecu t;011l1~ e um ~o, est;1I110S aeoslulIliU!U:-! II reculllwé-el'. IlOhl'C ~r.l1ador
dizia: (I IlodclH os sicilrios tltt gOH!rltO vil' ajlUnhal,u'-nw, JI pela jll'<H'iJlcia da Jli.dtia "riu com as 1l1l'SmaS r<1l0eS tlUC
l'ois Dem, isto IpIO cu furia é o que aconselho a05 membros tiuha allegildo ('m 1~ti(j par;~ ~~Iendl'r o SeU aeto; o scu discurso
126 ~E~S,\(j EM 30 DE .JANEIRO DE 1861,

foi tod? or~aJ() !I~ ~,itaçõc:; ma~ Cu pergunto ao nohl'~ f,p.na- o SII. SIL YEIIIA MoT'I.\ :-l\cm ha allzol.
1),\
d,or: dto qutd/Jc)'{hlW lace.' Uno 1I0~ imporli~o as ci~açõ.cs da
J<rall~a c da nglalerra, se con(cs:-:ulS, se ::iOIS os pnlllClros a
9 SII. U, l\I.\MEI.: - ~cn5 mc liHe de S<'}larar-llIe do~
amIgos com quem estou hgiUlo; mas, se rOl' a ISSO forcadu,é
recoubcccr que sc violou ,. lei 'I S . .Ex. já 11'-10 IJfCetSU de I~(lra pãO _querer l1~ais alliallsas ~ poder ~izer como o Hlusll'e
rl.lz~r c:it~çõcs; ~ já muito conhecido como um lOS 1I0SliQS Sr. üalvuo: « HOJe uão sou SCIlUO de I1UIU mesmo. })
mill~ dlstlllc.tOS hllcraLO$. Mas, senhores, a mú cau~a exige í1S Mas, dizia cu, Sr. })rc!:idcnte, (Iue I,odia ainda cutrar em
flôrcs ue rbctorifa, exige o apparato de cilacõe~ tlc (lutore:, vúrias outras COlIsilleracões) porljue na l"erdadc a materia
do lIome, para cnr:obrir o fraco da argumcII1~ç~10. (( 'l'rat,ml- jl."esta-~e ti isso, priLll..:ipa1mcnte (Jcpois dos discursos proCe-
se tle aposcnLadol'lils fOl'çat);ls, e o que· OUVllllOS Coi ~ólllclllc ndus pelo:; honrados IDcmhJ'Os que sustelitJo O aeto do go-
helIos trechos tlc Porlalis c outros autol'c~. II .\ão sei se são \'erno,
de l'ort.."llisj isto agora ó meu. Sell~lOrcs: n~o ol!yi ainda uinguem di1;er que o acLo c legal;
UMA ,"oz :-Súo de Cuusin. é IH'eelso lJuo l~tO hqllc hem llatente : dizem que rorJo razõcs
O SI\. D, .l\l.o\!'iOEL: -Cousin roi eita(lo pelo nohre senadol' du esta{lo, dir.cm 1f~J(~ forão grandes l,rincipios de 1lI0mlidadc.
por }1~to-tiros5o ; ma~ rio certo (Jue o sahio rl'ilnccz n;10 al'OIl- Ora, estou periiuadulo que, t'íC o nobre ex-ministl'o da justiril
sell1al'liL semelballLo aeto, ElIe aIlHJa. \'ive, e,S; o c()lI~ullarelll tivesse ~l coragem de 'Iue 1I0S tem aqui falIado, raria o 1)1W
daqui em \I1l1~ carta, elll que se lhe eXllOllha todo o rac!o, fez Uni 1I111~lrc ministro pUl'Luguez : ({ Este millistl'o, ao aI)I'c--
c:;tou convcucltlu de que a ?ua opini<1o é contrarill aos (lo· sentar 11m Jll'ojecto de JeI de ilJlosenta(loria, eX)l0z o trbte
trel~s ~e 30 de dezc~nbl'o. 1\110 ~ei ~c o Ilohrc sel\fulor pela
estado a que se aellilva rcliuzi(Ja a Itlagistratllríl portugueza 6
lrOYIIlCla de Matu-tirosso cOI'I'ei:p()t\dc-~;c cum CSfiC sahio catrou em delalhes para COU"CIIl'cr a a:isembléa geral da I;C-
I mncez; pois cscreva-Ihe \ilHa carta, que ainda ]l(HlcllloS {el'
msposta duranto a sc:-;silo deste allllO i podel'iamos lc-Ia ,lO
cessidade de adoptal' o pl"ojecto.
l\~u se tm(a ngora (Ie (lposelltadoria~, e silll do acto illegal
S?nil(]Ol e ent,~o vcr-sc-Ida que o... obre senador pela IJI'o\'in- "nttlca!J~ pelo uobl'C eX-1II1nish:0 da jlllitiça; mas" sCl~bores!
C'1í\ de rdato-li\'os~o tambem (JUIZ mOl'itrar a erudic('ão (Iue
se o I11ll11sl,ro IJ.ortuguez eonslderou UO seu maIS l'Ig-oroso
t?rlos lho reconhecemos, Elltre{íllll.o louvu ao nohre- eX-lIli- dever expilr oc:õtado da ma;,istratura para obtel' uma lei, de
IIlstro ,{ue dercndeu tiles netos i era do seu de\'er corrcr á ,t]lusclltadorias U (Iue u<lo devia fazer um ministl'o 110 Brasil
tribuna para defcnder s:\Us allligo~, ao tralar de obter a al'l'ru\'acõ'iu de um aei0 complet<Ullel1te
() Sr, SII.. YF;W.I.. nA MOTTA:-A propria causa,
ille~al '! Ali° ministro, \I8ava" da sua iniciativa de all1'esentar
1\l'0Jectos de lei!. marcando os casos de "poscutauol'ias e o
O SR, n. l\1A'!'iOEL.- Ah! Se outros defendessem como °
pyOC(!SSO a SCg'III,1' ; 1l.10 Jicava goycrno com o arlJitrio te\'-
o nobre senadur pela llahia ,18, Ex, me elH;ill\lou de till ma- nvcl de flue estamos tratando; ali iniciava-se uma medida
ueira t[~e ~(Iuei,,: "acilaute? l\üo; conLluuo firme IlOS c~rtalllcltte digna dos cuitlados {Iaa~semblca B'eral. ~ nin,guem
meus 1"·IIlCIPIOS,. fOI UUla uCêtas bellas IJOcsias que ~c reciwo dlssc em Pnrtug"tl que essa medida. era InCOnstltuclOllal.
em certas occaslões, Eu Il}(-'SIllO felicitu ;10 Ilohrc sCllador n('gll~ilr, as aJlo:;enta~lol'ias seriÍ porventura contrario á nossa
l'r.lo seu Lliscurso, porque ,jillicilméllte se poderia uefendcl" CUll~tltU1çüU, que ~xlge leis I'eg~lilnu:mt.1res para a maior
melhor urna causa Wo má, parte (los ~eU:3 iu'tlgOS '! Sem dU'iJda que nãu,
Ah ! ,me~s sellhores! se ril~i)C~ de, Illol'alitladc puhliea Agura ~cria occasi;10 (Ie responder a um argumenlo {Iue
Iludem Justificar 'Idos contrílrHlS ,í:; leiS cutilo al"uns mi- parpcl'lI rorte <"I primeira yista, c com o l.J.l!al u lIobre ~ell(ltlOI'
nistros dcyj;10 ser julgados intciri.llnellle' inllilhilitados para pela Bahia slI.sL(~nloH a sua doulrina. NilO roi verdadeira-
volt,lcem ao ]l0flel' ; e ]lcr:;uat!cm-::\e li!', senhun,:::; flue lHe CUJII- Il~l'nt.e lIJll ar;.!'umento, (u! antes uma ill~ÇãO (Iue S. Ex, (Iue-
batem q~e o ~)ajz JJi10 sabe disto, c sô sahe (Ias prc\"II'i('il~:.IJes na I1riH' dil~ IIUS~iIS upllllues e da JllallClCa por (Iue as tinlla-
dos mnglstrauos ? j'crsuólllcllHie (Iue i~llt n;'io cslil ua o]lini',lo mo:; ~~I~lL'1Jta.rio: l)i~~e S, Ex. : « Sc vós Ilegais 110 Jloder
(Ie todo~'~ pcrsuilllem·se (llIO '.' O\lilli,ilt ~t'ral lliÍo apnllla a ext'cutl\'o o t!lr('llo (k apo~elltar mngistratlo:3, ('. se ao luesnHl
('s::\e~ 1IIlll15tl:05 que llUlll'a maiS, pOl' 110lll'il da llIoralidade lempo acoll~elhili~ a df~~(Jhcúiellcia aos (ICC1'ctO~ de 3u ue d(!-
IlUbilca, devlito ser chiutlados atJ (lolh']'? l:u podia ir ucscelldo zClllllrll, .elll'l!l a t?!J~clJuellcia neccss<ll'ia é que, ncg-a!:-i ,lO
It. cscala j 111<15 ~,!sla apoutar os luilJistro~ ,le ('.:'wrlu, has!a I~(ldel' It\glslatn'u u dlr{'llu de a)Ipro\'ar essas aposeutadOl'Ub,.'
dizer que 1a IIlIl11stro de estado ~lu('. t{'.ltl tido la~ cOUll'lIr- ~ellhol'es, w10 IJI'rceho e~tc argullleuto, Pois alguem susten-
t..1JJ~ellto 9uc, 1'01: honra ua lIloralulade do lllCU IlillZ, IlUIlCa tou que se (Ic\"e t1esohedrccl' a 11m acto uo llotler Jegislativo,
lUalS deVIa teL' 51110 chamado ao poder. <telo l'a.:i~atlu I'clus tramites eonstitucionaes, as duns camarJ~
_E dizem (pie Ililo querem () porlerl'? Não querem IJllah(lo c o poder mo( eradur'! \'ou cxemplitic"I', Qucm vô(lc Sei' juiz
lHIO o~ chama0 )Iara ~Ile, com IlOUt'i\S e'(cep~:ncs; 11,10 ha d,!~ di:i]losiçues. de UI.na lei feilil Iwlos tramites legaes" Como
cou:'ll. melhor, 0:-; CSfllllh05 do poder I? E' a YOZ desle meu pode h.~Yel' l'cslstenCJa t Mas Jlorveutura da-se o mesmo caso
amígo yelho (1'eferl:~dl)-s.~ ao SI', Dan~(Ls), (!l1e ~i.l"e cUUlprir a rcspclto tios decl'eto~ de:W de dezembro 1 Já algum de lIÓ~
o 8CU dev~r. ArrllllJuo Ilullwres de anu{.::us, de illilha(lo~ e fi- di~~e: ti Se a c.'Hnal'U apl)['o,;([' mH Jlrojecto~ t\e o synauo all-
lhotes, dl:;!~ocm dos clIlpruf!I)";, COlllO da~ S~lí~S cou~«s \l'll"ti- IlUII' a c:'sc 11I'OJCCto, se o poder moderador sanCClOllal' esse
culares, e dlZCIll : « QUClIl e CJuc lluer s~r 1lI11l1Stro '!)) 1·i4ZClll pl'ojeclo, mio lhe ohelleçais -t jl

t,udo ?om !l maior illlpll11itlild~I, 11<10 ha neull,l11l1i1 pella, e 110 O SII, lhNT.\s:- Ninguem disse isso ainda.
bm n'nJ ("zer ao Se-I)(ItlO: (( 11"·(,OIos a conhanm da eOI'Oa e O SIl, D, .lUA:\OEI.: - Nem seJJOdia dizer; il uma illaeào
cOlltil\'aJ,nO~ com o apoio do parlamento, lJ E:;t.(o ellgauít(!():;,
fOrC1l(\;l, c mio muito lo!'!iea. de uzida de nossas o!lilliões'
qual'lpolO do }lal'lóllllcnlo! T[~lve1. n.io IUHrve:;:\e um (h~pll­ • • U

e (lucre r-nos rawl' I'espollsaveis 1'01' uma opinião eviden1e-


)

tado e UIll.8Cllft~lul' quc o,s ap()las~e de cot'a~;lo. Sahil'ilo,PU1'- lllclIte all<Jrchica, c 'fue cerLamenle nao podia Rer abra~aua
CJue são mUlLo YIVOS, sahHlo pel'rt~ltallle!ltc (IUC S(' 11<"\0 vodiflu por estes nlhos, (Iue IlUllca defendcl'ào l!jlilliije~ allarchic'IS.
agueutu.l' peranto as camaras. Como, pOl'tauto, U nohre fiellador pela Bahia IIOS rcz essa
, O SU, PRESIDE~TE : - Pc~o ao uohl'c scu,uJor (JlIe se dirija insinUilciio?
a IIIc~;a, l\las) -~l'llhon's, <Iizia CH lia pou('o, os actos do poder }f'gis-
O Su. n, .l\J.\NOIlr. :-Silll, selllHll", lati \"O n,10 est!-losll,jcilos Ú i\lItul'id,ule de llinguBm; mas os tio
E pUI' i~so tillh,10 tOlll,ulo il (Ieliheracilo fie ~c I'eliran~m poder excclltlvo ::.1I1l, e alé ao podei' jlldiciario. lIa pOlltu
logo (Iue :;e ahri:-;sc a assemblea gerar 1(~gi~la(iYa. IHas di- telllpo o gOYCI'110 ~l1~[I('lIdelJ algulls vereador(~:oi tia c.t:l.rníU'a
zerem que :,e I'etil'iil'iio por illlllal'ciulidarle e all1(l"'ar'[IO!! 11I1IIJicipal lIa. corle ; [loi~ IJCIlI, esscs vereadures i'lão sulJ1llet-
Sr. Vl'~~idellle. eu ai1lfla pudia tomar Illt:UII~ tel1lpo ao lido:, a I'I'Ot:t~SS(), Ha 111 iustallcia se declara que elle~ l1i10
senUllo,ül:-icol'l'elldo so11re certas Jll'0l'usi~.(je~ (1I1C oU\'i hoje,.,. trlll culpai o juiz, llil f(ínllil dillei, recorre Jlar<t n relaciio, c ;J.
rClil~;à? !IClra .l'rovi~nel\lo ao recurtio, sustcntando a vt!eci::ilio
() Su. SU,VEIltA IlA MUTTA :-Aiuda ralLilo 20 millut()~, I~c~~e .I1~,IZ, J~t ,!"c \'e, y?r1anl~J, (Iue os acto~ d~ ~od,er c:ecu-
O SIl. D. ~l.\r-oOEt:- Os Srs, cOH~~rvadorl''' C:;li1u me aui- 11"0 e~tilo !"UJ(!ltos ate ,l deCisão do !,oder JuulcmrlO; lIao lia
mando muito; llIa~ cu (deixem passar a pahlHi.l) auo pe;.ro pal'idilde alj.("uma, sCllho)'e~; c, sc o acLo de Ilue se lrata estiJ
na isca. (Ri:;adas.) ~ ~iUjeito it delilJcnll:àu das camarus) comu tle diz quc et't'(} acto
SESSÃO EM 30 DE JAN!liRO DE 18Gi.

ó completo, IJUO ninguom pó1lo no~n1··lho ohoilicncin ~ Como temos do nno cumpri!• ns ortlens do governo quando sno ma.
se nfill'ma que ó JIOrigoso nconselnnr nos tribunncs IJUO nno nifestnmento contrarias ú lei ; mas eu vou le•·minnt•,
cumpl'iio o acto, npeznr do Ror illognl 'I Como. o nobre senador JIOd~ os documentos . cm que se
. D1sso o uob1·o marque~ de Olinda : " Jà algum h;ibnunl fundou o ministel'io para aposentar mngistrndcm, eu dar·
deixou de cumprit 'I·· Quid. in1lo, &anbOI'OR 'I Isto· o que lho-boi o meu voto, o tnmbem hei do dn-io uo additamento
prova ó a forca do · govomo e a fra•Jncza dos tribunnes, do nobre ex-ministro dn justicn. Sim, senhores; vonhilo todos
Porque tom cumprido;· senhores~ II' poriJUO.OS !J•ibunnes nno esses papei~; (com ironia) Mo de ser volumnsos, ba do haver
julgassem illcgaos estes netos 'I E' por1JU0.03 ministros que grande numm·o do documentos, bilo do ·\ir Qm caixotes, o
os Jlraticárdo .dizifio que bnviilo de fazer cumpri-los, e o pri· quem os IJUizer Ie•· que os loin; quanto .a'mlm, duvido que
mmr~ meio, ó ordenai' an thcsou1·o que nu o pague os ordo· gasto com olles c meu tempo. ·· . ·
nados .. o sr. nana•••"''"' dll.Oilnda (parà'uma ereplicaçOo).-
· !l Sn; PIMENTA DuENO : - Dnstn npescntnr por nno cum· 0 nobre semulm· que ncnba do senlnNe, da .primmra vni
pm. . que fnllou, referiu ns JIRiavrns oull·'ora profe!'iillli' por mim
O Sn. D. MANDEI. : - Esses mngistrndÓs o que bnviüo do -do resistir no rei para melhor servir .no rei •..;..Entilo. nilo ·
dizer ~ Rcceavüo ficar reduzidos ú miscl'ia, c então julgnviio procUI'Oi. ex/!lical' c'stn.s palavras; porqúc nilo ouvi,bom:o que
mais prudente appollnr para 11 nssemblóa geral, o espernr ollo bav1n 1tto, c pnl'llculnrJOBnte, quando pareceu-mo que i1s
delln a repnm~ilo do mal, Eis, scr\borcs, a l'nzüo por que os minhas palavms oppunbn onll•as do nobre visconde do Cair~,
tribunaes tam cumprido. Para que )lOis vom.o nob1·e marqucz rcsorvei,nic 'para ler o seu discurso quando impresso. 'Mas
recor•·or no passado ? Se os mng1strndos estivessem na po· no Correio ~lcrcantil n:lo vi nada cm rolacüo a isso;
si~il~ do nobr.e marqucz, que nco.nselbou no senado a resis· O Sn. D)iA~OEo (com {orfa): :- Veiu, ~iiil, sonbor; asso·
tonem ao re1 para melhor sorvn· no roi, rasgando quatro VCrO IJUO VOIU. . . . . ..
cnrtns imperiaes, nilo havillO do cumpri!· ossos· ilcm·etos. !lu · O Sr. mnQur.z Dr. Or.INDA :-Nilo se ·agonie tanto; com
mesmo, que uilo estou nas circumstancins do nobre mnriJUCZ, isso ... I. i duns vezes o seu discui'S0 1 c nilo achei. · ·
doclaro que boi de desobedecer, e mandar o decreto de pro·
sente no ministro que m'o remcttesse, porque nilo havia de O Sa. D. ~IA~or.• :-Qual leu I
guardar na gaveta um papql illcgnl o que mo difamava. O Sn. l\IAaQur.z DE Or.INDA :- Digo-lhe que ainda bojo li
Já se vtl IJUO aceitava todas as consequcncias da minha o seu discurso, o não vi essas palavras em relaCilo a ·este
desobediencia. E como estou acostumlldo a vive•· com pouco, objecto. ~las achei-as no Jornal da Commcrciõ. ~ln~ no
porque a maior p~rto da minha vida vivi qunsi como estu· Jornat'vtlm com obscuridade, a rodaccilo ano ti clara, o,
J_''
d~n!e, . s.o me P.massom do ordenado do desembargador, mlc fazendo cu idóa pe1·foita do que o· nobre sonador·bavin
dmunuma ns mmhas dcspczas, se tanto fosso neccssario , dito, assentei não falla1' disso, ~las, como tanto tem. insis~
mas havia de continuai' li ter a cabeca bem levantada, c a tido nisso, tanto tem repizado bojo essas palavras, dovo·di·
mante1· uma parca indcpendoncia, parit continuar a occupar zer nJrrumn cousn.. . .~
coin honra a cadeira de senador. Sen~orcs, ns palavras devem entender-se segundo ·o ob·
. '!~isso-se: Entilo qualquer pódo ser j~iz da, legalidade ou ille· jçcto n ~uo se npplicã!l· De que. se tratava nnquolla .. occn·
gahdade de um acto do poder oxccut1vo. Sem duvilla,porque Slilo ~ Tratava-se aqu1 do· um diploma do um ·senador· peln
quando a lei diz : nilo obedecais n ordens •iiJeNacs (nrt. H2 provincia do l1crnambuco; ontilO nccusnvn·so o governo de
do codigo ~~imin~l),constitue·.~ qualquer ju!z do Ines ordcn~, ter intervindo com forca nesta oloieilo, Eu, que votava com
ficando SUJCito a rcsponsnb1hdudc, se de1xnr de cumpl'll' ai{UC!Ies que reprovavlio o diplomã, vendo essa accusamlo
ordem legal. que se fazia ao governo o nos meios ~uo clle tinha,parn"fn·
Supponbilo os nob1·cs senadores que o poder executivo zc•· prevalecer certos candidatos, lemlirei-mo de uma.phrnso
expede um deçrc~o contra a lei expressa, já não quero dizer ~ue a historia da provincia refere, o phrase que mo paréccu
centra a constttUJ~ilo; trata.~se desse acto do poder executivo, bom npplicadn, porque tratava-sede uma eloJc!lo da mesma
o Cl! 1 que o acho 1llcgal, opponho-me a cllo, )Iam não violar 11rovincm: então, como que para animar os eleitores •contra
a 1~1 .• Ora, pergunto, posso ou não posso desobedecer~ Digo as violcncias que se dizia haverem sido· iá CmJlregadlli,
ma1s :· devo obedecer~ Isto me parece obvio. Se porventura c qum·cndo animar-lhes os brios, exclame1 : " Não, nilo
d~~obedccer a um decreto legal, fico sujeito a sc1' rcsponsu- se hão do submetter ás imposicllos do governo ·.os
lnl!sado., · descendentes dnquellcs que· souberão 'resistir ao ·roi para
E, senhores, quem ti que expede esses decretos~ O minis- melhor servir no roi. • Ora, isso ó prógar rcsistencin? é
prégar a rcsistoncia do mesmo modo por que· os nobres
tro da justi~a üá se sabe que mio me rcfii'O ao nobre senador senadores feito aqui~ Tratava-se do exercicio do direito
pelas AlngGas) ~ódo ser um desses mocos que ás vezes pelos do votar, otilm
seus ta.lcntos bJ'IIhnntcs, ó .chamado ào poder, mas cujos mini>terincs era este cxercicio livre o superior a suggestiiOR
que eu advogava. Eis a que se reduzem estns
conhcctmentos silo muito parcos; pois qnmn ó melhor juiz da
Jegnlidnde desse neto~ sm•it um mmistro novcl ou scrilo os Jlalnvras que tanto têm dado que fazer no nobre senador, ·
membros de um tribunal, \'rovoctos, encnnccid'os no scrvico, ,Não tenho· mais_ nada que dizer.
acostumados no ,estudo da egisla~ão 'I Quantos avisos do go· ,'O Sr. presidente disse ~uo desejava verificar se havia
vnrno nao .iêm ~ld!l censurados .pelos tribunacs? Expediu ba cnsn; porque, tendo o senado considerado urgente a materia, •
pouco tempo o Sr. ex-ministro dajusticn um aviso, a respeito S. Ex. se julgava oltrigndo a proptlr a prorognCilo da sessno
do .qual' m~ viorilo consultar, o cu ~isso: a Em tnl'tcmpo atti que se decidisse o requerimento cm discussão. · · · ·
houve t~l d1scus.silo na ~elngilo. n r.cspcito do um cnso ·identico. Tendo, porém, ~ado a horl!, e nilo havendo numo~ para
Qual ~01 a. dcc1sUo ? Contmrta mtcirnmonto n outro'· aviso se votar, ficou a 1hscussilo adtada para sabbado prox1mo;
CXTICdJdo sobre a mesma questão. 1
' O Sr. presidente deu a seguinte
O ~aso óque o trib.u~al lln rcln,çilo,iulgou contra n doutrina
do av1so do Sr. mnustro da JUStlcn doutrina que no meu OIIDEll DO DIA PAliA 1• do ,FEVG~Eirin, .
, pens~r. o 11? r.c~snr do quns_i todos o's dcscmbnrgndores, ó
um 1hslnto JUrtdJCo o contrariO á exprossa di~posir.Ho dnlci. !!• discussão dos pareceres da commissiio de cimstituicüo
Se for ~rcciso, cm outra occnsitlo serei mais exionso sobro relativos lts liccncns pedidas por diversos Sr&, senadores;·
este objecto. 3• discusstlo dó projecto do senado, determinando qno os
P01·quc se expedem avisos Ines? é porque se niio estuda officiacs do exercito e armada roformndos o outros· passem n
. o se nilo JIOnsa maduramente, ser pagos pela tabolln do 1• do dezembro do 18U;
E as matarias jn designadas. ,. ..
· ~ '. O Sn ..PnEsmr.~rr.: - Í'e~o no nobre senador quij se cinja
'\ (< • mntorm cm d1scussilo . Levnnlou-se a sossiio tis 3 horas. e 10 minutos da tarde,
.:·o Sn, D. niANOEo :-Isto ó pnra mostrar o direito qu~ nós

,I

Você também pode gostar