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apenas uma folha guardada na gaveta (ou HD, se conside- No exemplo da mesa de estudos, vamos dizer que você
rarmos os programas) para se tornar parte de uma ativi- está montando um painel para sua aula de biologia e a car-
dade, ou seja, de um processo. tolina ocupa quase toda a área de sua mesa, e agora não
Associado a cada processo criado, existe uma quantidade existe espaço suficiente para o restante do material, pois
de memória reservada, conhecida como espaço de ende- você ainda precisa deixar disponível o seu livro de biologia
reçamento do processo, onde o processo pode ler e gravar e as revistas para o recorte de figuras, mas apenas um de-
dados. Nessa área de memória, encontramos: (1) o código les pode ficar sobre a mesa e durante toda a atividade você
do programa que será executado e (2) os dados que são precisa de todo o material, o que fazer para que você não
usados pelo programa. perca tanto tempo na construção desse painel?
Para que o Sistema Operacional gerencie os processos, pri- Utilizando uma das gavetas da mesa de estudos para guar-
meiro ele deve ser capaz de: (1) criá-los, (2) reservar me- dar o livro exatamente na página que você estava pesqui-
mória e (3) colocar os processos numa fila de espera para sando ou as revistas nas páginas que serão recortadas,
uso do processador. O próprio Sistema Operacional é um você poderá realizar uma troca rápida entre as ações que
conjunto de vários processos que também compartilham a serão executadas e, apesar do uso da gaveta tornar mais
CPU para serem executados. lento, ela permite que você possa realizar todas as ativida-
des necessárias.
Gerenciador de memória Assim funciona no computador quando existem processos
demais para a quantidade de memória. O Sistema Opera-
A memória é um componente importante do computador cional gerencia as trocas de dados entre a memória e o
que deve ser cuidadosamente gerenciado, pois apesar da HD quando não existe espaço de endereçamento sufici-
grande evolução da tecnologia e do aumento crescente da ente para todos os processos, na aula de gerenciamento
memória dos computadores, os programas estão cres- de memória, você aprenderá mais sobre
cendo na mesma proporção e assim o Sistema Operacional
precisa lidar com as limitações da capacidade da memória essas atividades e as ações que são necessárias para a or-
para organizar os processos que estão em execução. ganização da memória – Memória Virtual.
Voltando ao exemplo da mesa de estudos. Imagine se todo Quando instalamos um Sistema Operacional, ele já confi-
o material sobre a mesa de estudos estiver bagunçado. Pa- gura um espaço no HD para utilizar como Memória Vir-
péis amontoados em um canto, livros espalhados e uma
pilha de rascunhos jogados em sua frente, você consegui-
ria estudar nessa desorganização?
Apesar de que muitos estudantes tentam estudar em uma
montanha de livros e papéis, é muito mais fácil reservar um
tempo para organizar sua mesa de estudos, aproveitando
de maneira organizada toda a área da mesa, é exatamente tual.e
isso que o Sistema Operacional realiza. A memória RAM possui capacidade limitada, com isso ao
Identificar quais partes da memória estão em uso e quais executarmos vários processos simultaneamente, não fosse
não estão, reservar espaço para os processos e deixar dis- a memória virtual, nosso computador iria travar, ter o cha-
ponível as áreas que forem liberadas por um processo mado piripaque!!!!
ativo ou quando um processo é encerrado, são essas as Quando a memória RAM está com a capacidade total com-
atividades executadas pelo Sistema Operacional, assim, prometida, e queremos executar mais um software, por
os programas não precisam se preocupar em como obter exemplo, o Sistema Operacional faz a troca de arquivos:
a memória necessária para ser executado. Envia para a memória virtual o que está na memória RAM
Mas, quando o espaço de endereçamento não é suficiente e não estamos utilizando e assim libera espaço para a nova
para todos os processos ativos, o que o Sistema Operacio- execução.
nal pode fazer? Uma solução simples seria encerrar alguns
programas, liberando a área de memória deles, mas torna-
ria os computadores mais limitados com relação à quanti-
dade de processos ativos. Então, o que podemos fazer?
Gerenciador de arquivos
Agora, imagine as gavetas de sua mesa de estudos. E se, ao
abrirmos elas, todo o seu material escolar estiver desorga-
nizado? Você provavelmente perderia um bom tempo pro-
curando por seus livros, revistas, listas de exercícios e qual-
quer material que precisasse.
Mas, se todo o conteúdo das gavetas estivesse organizado
com áreas nas gavetas dedicadas para cada uma das disci-
plinas, então, seria mais prático e simples procurar por um
determinado livro ou revista. E é exatamente dessa forma
que os sistemas operacionais gerenciam os dados armaze-
nados.
Assim, os programas podem acessar os dados armazena-
dos nos discos através das chamadas de sistemas do Sis-
tema Operacional relacionada à manipulação de arquivos,
e ações como criar, ler, gravar e remover arquivos podem
ser realizadas nos processos de forma simples.
O conceito de diretório ou pasta de arquivos está relacio-
nado à maioria dos sistemas operacionais como uma
forma de agrupar os arquivos, possibilitando uma forma
de organização hierárquica em que, dentro de um diretó-
rio, podem existir arquivos e outros diretórios. Essa estru-
tura pode ser comparada a uma árvore, pois no decorrer
do tempo ela vai formando uma rede de diretórios e arqui-
Olha o S.O. fazendo a troca de arquivos: vos interligados a partir de um diretório raiz.
Para os programas encontrarem os arquivos, eles precisam
saber o nome de caminho, que é a sequência de diretórios:
a partir do diretório raiz para chegar ao arquivo, um exem-
plo simples seria o nome de caminho do arquivo list-
Mat.txt, que seria:
/disciplinas/listas/matemática/listaMat.txt
Mas, não é apenas através do nome de caminho que po-
demos encontrar um arquivo. Para cada processo, existe
um diretório de trabalho atual que indica a partir de qual
diretório o processo está manipulando, dessa forma, não é
necessário que o programa informe o caminho completo
para chegar ao arquivo, basta verificar a partir do diretório
de trabalho que pode ser mudado durante a execução do
programa.
Além da informação do nome de caminho, a maioria dos
sistemas operacionais atuais criou mecanismos de segu-
rança de dados e só com permissões dadas ao usuário os
diretórios e arquivos podem ser acessados ou alterados.
Por exemplo, cada processo recebe o código de identifica-
ção do usuário que o executou, através desse código, é ve-
rificado o nível de acesso ao arquivo, no momento em que
ele for aberto, assim, o programa verifica se tem permissão
de ler o conteúdo do arquivo e até mesmo alterá-lo.
IMPORTANTE:
MEMÓRIA
DISPOSITIVOS
ARQUIVOS/PASTAS
Conceitos Básicos
UNIDADES
Além dos diretórios ou pastas, nossos arquivos estão guar-
dados ou em nosso disco rígido ou em uma unidade remo-
vível, ou seja, os disquetes, CDs, DVDs, pen drives etc.
Alt + Shift + Tab: Al- Para facilitar a compreensão, estas unidades recebem no-
ternar na sequência mes diferenciados, também originários do Sistema Opera-
contrária. cional DOS.
Alt + Esc: Alterna
entre janelas na ordem em que foram abertas. Temos a unidade “c:” que corresponde ao HD (winchester).
Arquivos, pastas e unidades Caso eu tenha outros dispositivos como drive de CD, DVD,
pen drive etc, eles receberão os nomes de unidades como
Arquivos são todos os nossos dados e informações que in- sendo “d:”, “e:”, “f:” e assim sucessivamente.
serimos num determinado programa e salvamos com um
nome e uma extensão correspondente ao programa utili- Também é possível ter mais de um HD ou ainda dividir o
zado. HD logicamente em duas partes (particionar) onde um será
Ex: a unidade “c:” e outro a “d:”, seguindo a ordem.
Simulado Final é o nome e docx é a extensão. Docx corres-
ponde a arquivos do Word. ESCREVENDO NOMES DE ARQUIVOS E PASTAS NA BARRA
DE ENDEREÇOS
Pastas é um nome que o Windows deu para armazenar-
mos nossos arquivos de forma organizada. Outra herança que temos do DOS é a forma como devem
ser escritos os nomes de arquivos ou pastas na barra de
endereços do Windows Explorer.
A ideia da divisão de arquivos desta forma vem do DOS,
que era o Sistema Operacional utilizado antes do Win-
Devemos iniciar com o nome da minha unidade seguido de
dows. Ele não usava as pastas propriamente ditas, pois não
“\”, nome da pasta e “\” nome das demais pastas sempre
Mover/Recortar Arquivos/Pastas
Outra maneira:
Selecionar aleatoriamente arquivos/pastas: Clique nos ar- Arrastando arquivos/pastas
quivos/pastas com a tecla Ctrl para seleção.
Mesma Unidade
Clique no arquivo/pasta desejado e arraste-o para o local
de destino pressionando SHIFT, ou apenas arrastando.
Unidades Diferentes
Clique no arquivo/pasta desejado e arraste-o para o local
de destino pressionando SHIFT.
Lixeira
Quando você exclui um arquivo do computador, ele ape-
nas é movido para a Lixeira onde fica temporariamente ar-
mazenado até a Lixeira ser esvaziada. Com isso, você tem
a oportunidade de recuperar arquivos excluídos acidental-
mente e restaurá-los para os locais originais.
Podemos restaurar todos os itens.
Dessa forma eles retornarão ao local de origem!!!!! A Lixeira é uma pasta com capacidade. Nesta janela pode-
Para restaurar um item, também podemos arrastá-lo da Li- mos configurar o tamanho da Lixeira.
xeira para o local desejado.
Só vão para a lixeira arquivos da Unidade de Disco Rígido. Principais Atalhos
Arquivos de discos removíveis como Pen Drive e Unidades
de Rede são excluídos definitivamente. CTRL + A Selecionar Tudo
CTRL + ESC Exibir Menu Iniciar
Como excluir um arquivo definitivamente: ALT + ENTER Exibir propriedades do item
Caso você queira excluir um arquivo definitivamente, sem
selecionado
que ele vá para a lixeira, selecione o item e pressione as
ALT + F4 Fechar a janela ou programa
teclas DELETE + SHIFT.
ativo
ALT + TAB Alternar entre janelas
ALT + ESC Alternar entre janelas
F2 Renomear
Ou arraste para a lixeira pressionando SHIFT. F3 Procurar arquivo ou pasta
O Windows mostrará a seguinte mensagem de confirma- F4 Abrir lista da barra de ende-
ção: reços
SHIFT + F10 Equivale ao botão direito do
mouse
SHIFT ao inserir CD Evitar que o CD seja execu-
tado automaticamente
SHIFT + DEL Excluir sem colocar na lixeira
Print Screen Captura a tela
ALT + Print Screen Captura somente janela
ativa
Winkey Exibir ou ocultar o menu Ini-
Propriedades da Lixeira ciar
Ao clicar com o botão direito no ícone da lixeira, aparece a
Winkey + D Mostrar Área de Trabalho
opção Propriedades. Nesta caixa de diálogo é possível con-
figurar a lixeira. Winkey + M Minimizar todas as janelas
Winkey + SHIFT + Restaurar as janelas minimi-
M zadas
Winkey + E Abrir Windows Explorer economia de energia, segurança como BitLocker e BitLoc-
Winkey + F Procurar arquivos ou Pastas ker To Go, recursos de mobilidade como Direct Access que
Winkey + F1 Exibir Ajuda do Windows funciona integrado a uma rede com Windows Server 2008
R2.
Winkey + R Abrir janela Executar
Podemos alternar entre as janelas abertas com a sequên- programa que quer fixar e no menu clique em: Fixar esse
cia de teclas ALT+TAB (FLIP) permitindo escolher qual ja- programa na barra de tarefas).
nela, ou programa deseja manipular, ALT+ESC que al-
terna entre as janelas abertas sequencialmente e Tecla
Windows (WINKEY) + TAB (FLIP 3D) abre o Windows
Aero (FLIP3D).
ALTERNÂNCIA DE TAREFAS
Outra característica muito interessante é a pré-visualiza- A barra de alternância de tarefas do Windows 7 foi refor-
ção das janelas ao passar a seta do mouse (ou clicar) sobre mulada e agora é interativa. Permite a fixação de ícones
os botões na barra de tarefas. em determinado local, a reorganização de ícones para fa-
cilitar o acesso e também a visualização de miniaturas na
própria barra.
Ou seja, você pode clicar no ícone na barra te tarefas, ar-
rastar e assim, alternar a ordem entre eles.
BOTÃO INICIAR
Está no mesmo local do menu Iniciar, encontrado na Barra
de tarefas, o qual, quando clicado, apresenta a listagem de
O número máximo de pré-visualizações é 11. Após 11 jane- comandos existentes.
las abertas o Windows agrupa em forma de lista, conforme O botão Iniciar é o principal elemento da Barra de Tarefas.
a imagem: Ele dá acesso ao Menu Iniciar, de onde se podem acessar
outros menus que, por sua vez, acionam programas do
Windows. Ao ser acionado, o botão Iniciar mostra um
menu vertical com várias opções. Alguns comandos do
menu Iniciar têm uma seta para a direita, significando que
há opções adicionais disponíveis em um menu secundário.
Se você posicionar o ponteiro sobre um item com uma
seta, será
exibido outro menu.
O botão Iniciar é a maneira mais fácil de iniciar um pro-
grama que estiver instalado no computador, ou fazer alte-
rações nas configurações do computador, localizar um ar-
quivo, abrir um documento.
JUMP LIST É apresentado em duas colunas. A coluna da esquerda
apresenta atalhos para os programas instalados e para os
Esse novo recurso permite a criação de listas de atalhos programas abertos recentemente.
para acesso mais dinâmico aos documentos, sites e progra- Na coluna da direita o menu personalizado apresentam
mas usados com mais frequência. Além da atualização au- atalhos para as principais pastas do usuário como Docu-
tomática, é possível fixar os atalhos favoritos, para que não mentos, Imagens, Músicas e Jogos.
sejam trocados. (clique com botão inverso no botão do A sequência de teclas para ativar o Botão Iniciar é
CTRL+ESC ou a Tecla do Windows (WINKEY).
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BIBLIOTECAS
Uma das novidades do Windows 7 são as Bibliotecas. Por
padrão já consta uma na qual você pode armazenar todos
os seus arquivos e documentos pessoais/trabalho, bem
como arquivos de músicas, imagens e vídeos. Também é
Ao clicar no Botão Iniciar temos a opção Todos os Progra- possível criar outra biblioteca para que você organize da
mas que exibe uma lista completa com todos os programas forma como desejar.
do Windows 7 e aplicativos instalados em seu computador. As Bibliotecas tornam mais fácil localizar, trabalhar e orga-
Ferramentas do Sistema
nizar arquivos espalhados por seu PC ou pela rede. Uma
biblioteca reúne suas coisas em um lugar – sem importar
onde realmente elas estão armazenadas. O resultado?
Limpeza de Disco: Utilizado para liberar espaço em disco. Você se torna mais produtivo.
Você pode usar a Limpeza de Disco para reduzir o número Digamos que você esteja montando um álbum de família a
de arquivos desnecessários em suas unidades, o que pode partir de instantâneos armazenados em um disco rígido ex-
ajudar na execução mais rápida do computador. Ela pode terno, no PC do seu cônjuge e no seu laptop do trabalho.
excluir arquivos temporários e arquivos do sistema, esva- Antes, procurar fotos específicas teria sido uma chatice. No
ziar a Lixeira e remover vários outros itens não mais neces- Windows 7, você simplesmente cria uma biblioteca, for-
sários. nece um nome a ela (como "Fotos da Família") e informa
Primeiro o Windows irá calcular o espaço que poderá ser ao Windows que pastas distantes sua nova biblioteca deve
liberado. incluir. Suas fotos ainda estão fisicamente localizadas em
Depois você deverá selecionar os itens que deseja excluir: três locais diferentes – mas agora elas são exibidas em uma
única janela.
WINDOWS EXPLORER
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Guia Detalhes:
Aero Peek
Para visualizar temporariamente a área de trabalho:
Aponte para o botão Mostrar área de trabalho, na extre-
midade da barra de tarefas, bem ao lado da área de notifi-
cação. As janelas abertas esmaecem da exibição, reve-
lando a área de trabalho.
Para fazer as janelas reaparecerem, afaste o ponteiro do
botão Mostrar área de trabalho.
Recursos do Windows 7
Aero Shake
Área de trabalho bagunçada? Muitas janelas abertas?
Basta selecionar a janela deseja, clicar na barra de títulos e
sacudir. Todas as outras janelas serão minimizadas auto- DESKTOP
maticamente Felizmente (para os usuários que preferem a interface do
Windows 7), o desktop não foi totalmente deixado de lado
pela Microsoft. Apesar de não ser exatamente como o
desktop do original, ele está disponível em um dos botões
da interface Metro, chamado de “Área de trabalho”.
Pesquisar
EXCLUINDO ARQUIVOS Pode ser acessada também pela interface
Quem é que se lembra da redundância de informação ao Metro ou pelo desktop. Para acessar por
excluir um arquivo? Botão direito > excluir >“Deseja real- essa segunda opção, basta escolher a opção
mente enviar o arquivo para a lixeira?” > Sim. Muitos usu- “Pesquisar” no menu iniciar ou apertar o
ários não gostavam desta mensagem, pois se você opta por atalho Windows + F. Você vai acessar a op-
excluir um arquivo, é provável que você tenha certeza ção de pesquisa da mesma maneira que era
disso. Pelo que parece a Microsoft entendeu que seu pú- feita no Windows 7, exceto pelo atalho, que
blico não é tão iniciante quanto antes, removeram a men- chama a outra interface. A Metro é mais di-
sagem de “Deseja realmente (...)?”, agindo logo conforme reta, tendo só uma caixa para digitar o termo
o comando do operador: que você quer pesquisar e as áreas do sis-
Isso só ocorre ao enviar um arquivo para a lixeira. O co- tema que quer procurar.
mando “Shift+Delete” questionará sobre sua real intenção,
que continua sendo uma boa ideia, pois a exclusão será
permanente.
BARRA LATERAL DIREITA
CONFIGURAÇÕES
Altere as configurações de
Na parte direita da tela há uma barra. É a
aplicativos e do PC. Você lo-
barra de charms, que contém botões fixos
calizará configurações, ajuda
específicos.
e informações do aplicativo
ATALHO: Windows + C em que estiver, além de con-
figurações comuns do PC,
como a conexão de rede, vo-
lume, brilho, notificações,
energia e teclado.
Para chamá-la leve o mouse para o canto di-
reito da tela, numa das bordas, e desça (ou
Liga/Desliga: Suspender e
suba) mantendo o cursor alinhado à borda.
desligar, reiniciar.
Mudar Configurações do
Essa barra também pode ser chamada com o computador:
dedo em telas de toque, levando o dedo da
Personalizar: Nesta opção o
borda direita da tela para dentro. O botão
usuário poderá configurar a
Iniciar leva para a tela de início (seria o
Tela de Bloqueio, Tela Inicial
mesmo de teclar a tecla do logo do Win-
e Imagem da conta.
dows).
Usuários: Usuários do Win-
Nos aplicativos modernos há ainda barras
dows. Os usuários poderão
superiores ou inferiores, que podem ser cha-
sincronizar arquivos e fotos
madas da mesma forma numa tela de toque:
através de sua conta.
levando o dedo da parte externa da borda
para dento da tela. Com o mouse basta clicar Geral: Ajuste de horário, idi-
com o botão direito em algum local vazio da oma, teclado virtual dentre
tela do app. outros.
Fechando Aplicativos
Leve o cursor até a parte superior da tela, no meio mais ou
menos, não nos cantos. O cursor se transformará numa
mãozinha. Clique, segure e arraste até a parte inferior da
tela. Uma animação fará com que a tela do programa seja
reduzida e vá "caindo". Quando estiver lá embaixo, solte o Explorador de Arquivos
botão e pronto: o programa foi fechado.
BARRA DE TAREFAS
Visão de Tarefas
Pesquisar
Use a barra de tarefas para pesquisar em seu computador
Veja o menu Iniciar em tela inteira e na Web para encontrar ajuda, aplicativos, arquivos, con-
Para exibir o menu Iniciar em tela inteira e ver tudo em figurações, o que você quiser.
uma única exibição, selecione o botão Iniciar ,Configu- Use a caixa de pesquisa
rações > Personalização > Iniciar e ative Usar Iniciar Digite o que você está procurando na caixa de pesquisa da
em tela inteira. barra de tarefas. Você receberá sugestões e respostas para
Selecione o Menu no canto superior esquerdo da tela suas dúvidas e resultados de pesquisa de seu computador
para obter a imagem de sua conta, as listas Todos os apli- e da Internet.
cativos e Mais usados e o botão de energia.
EXPLORADOR DE ARQUIVOS
Perceba que o Gerenciador de Arquivos das versões XP e 7
é chamado de Windows Explorer, mas nas versões 8 , 8.1
e 10, é chamado de Explorador de Arquivos.
Início
Visão Geral
As noções básicas
(Você também pode passar o dedo a partir da Para salvar um documento com o qual você está traba-
borda direita da tela ou pressionar a tecla do lhando no OneDrive, selecione uma pasta do OneDrive na
+A.) lista de locais de salvamento. Para mover arquivos para o
OneDrive, abra o Explorador de Arquivos e arraste-os para
uma pasta do OneDrive.
Os arquivos que você salva no OneDrive estão disponíveis online em OneDrive.com e offline em seu computador. Isso
significa que você pode usá-los a qualquer momento, mesmo quando não estiver conectado à Internet. Quando você se
reconectar, o OneDrive atualizará as versões online com as alterações feitas offline.
Os arquivos offline são práticos quando você está sem uma rede Wi-Fi, mas eles também ocupam espaço no seu compu-
tador.
Ícones do Explorador de Arquivos mostram o status da sincronização de seus arquivos e pastas offline.
Está sincronizado com a versão online.
Está entrando em sincronia.
A versão em seu computador está fora de sincronia. Para descobrir o motivo, vá para o lado direito da barra
de tarefas, clique com o botão direito do mouse (ou pressione e segure) no ícone OneDrive e selecione Exi-
bir problemas de sincronização.
4) Cortana
Um dos recursos do Windows 10 é a assistente virtual Cortana.
Por meio do aplicativo, pesquisas via comandos de texto e voz podem ser feitas; cotação de moedas, resultados de
jogos ou a previsão do tempo de cidades são algumas das informações que podem ser buscadas às custas da assis-
tente.
Atalhos
A tabela a seguir contém atalhos de teclado comuns do Windows 10.
Tecla do logotipo do Windows +Ctrl+Seta para a di- Alternar áreas de trabalho virtuais criadas à direita
reita
Tecla do logotipo do Windows +Ctrl+Seta para a Alternar áreas de trabalho virtuais criadas à esquerda
esquerda
Tecla do logotipo do Windows +Ctrl+F4 Fechar a área de trabalho virtual que você está usando
Sistemas Operacionais: Linux Na GLP, quatro direitos são garantidos aos usuários dos
programas regidos por ela (os chamados software livre).
A história do Linux começa no ano de 1991, pelas mãos de Liberdade 0: A liberdade para executar o programa, para
um estudante universitário finlandês chamado Linus Tor- qualquer propósito;
valds. O Linux foi criado por ele, não totalmente do "zero", Liberdade 1: A liberdade de estudar como o programa fun-
mas sim como uma variação do ciona, e adaptá-lo para as suas necessidades;
MINIX (O MINIX é um sistema ope- Liberdade 2: A liberdade de redistribuir cópias do pro-
racional simples), o qual foi base- grama de modo que você possa ajudar ao seu próximo;
ado no UNIX. Liberdade 3: A liberdade de modificar o programa e distri-
Linus Torvalds, então com quase buir estas modificações, de modo que toda a comunidade
20 anos, começou a estudar ciên- se beneficie
cia da computação na Universi-
dade de Helsinki, na Finlândia, em Liberdades
1988. Cerca de dois anos depois,
aproveitando o conhecimento
que tinha e estava adquirindo sobre a linguagem C, decidiu
criar a sua própria implementação de um terminal em seu
recém obtido computador 80386, principalmente para
acessar o servidor UNIX da instituição de ensino. Isso por-
que ele já havia testado o MINIX para esta finalidade, mas
não estava satisfeito com os seus recursos.
A intenção de Torvalds era a de fazer com que o projeto
rodasse especificamente em sua máquina 80386, com o
desenvolvimento sendo feito a partir do MINIX. O trabalho
avançou de tal forma que chegou um ponto onde Torvalds
já tinha um kernel funcional em mãos. Para que as quatro liberdades sejam satisfeitas é necessá-
Em 1991, Linus Torvalds decidiu divulgar abertamente o rio que o programa seja distribuído juntamente com o seu
seu projeto. Para isso, publicou mensagens na Use- código-fonte e que não sejam colocadas restrições para
net (uma espécie de antecessora da internet, baseada em que os usuários alterem e redistribuam esse código.
troca de mensagens) pedindo sugestões e colaborações A liberdade de executar o programa significa que qualquer
para a sua iniciativa. (Infowester) tipo de pessoa física ou jurídica pode utilizar o software em
quantos computadores quiser, em qualquer tipo de sis-
Software Livre tema computacional, para qualquer tipo de trabalho ou
atividade, sem nenhuma restrição imposta pelo fornece-
É todo software sobre o qual o usuário tem o livre direito dor.
de instalar, usar, estudar, modificar e redistribuir. A liberdade de redistribuir o programa executável (em for-
mato binário) necessariamente inclui a obrigatoriedade de
As duas principais organizações internacionais responsá- disponibilizar seus códigos-fonte. Caso o software venha a
veis pela proteção e promoção do software livre, a Free ser modificado e o autor da modificação queira distribuí-
Software Foundation (FSF) e a Open Source Initiative (OSI), lo, será também obrigatória a distribuição do código-fonte
atuam também para garantir que os termos Free Software das modificações, desde que elas venham a integrar o pro-
e Open Source sejam utilizados de forma correta. grama. Não é necessária a autorização do autor ou do dis-
A Free Software Foundation (Fundação do Software Livre) tribuidor do software para que ele possa ser redistribuído,
criou a GLP, um tipo de licença pública. já que as licenças de software livre assim o permitem.
GLP: General Public License (Licença Pública Geral) Então, para que um software seja considerado livre, obri-
gatoriamente precisa obedecer essas 4 liberdades!
A GLP é um tipo de classificação criada pela FSF para deter-
minar o que é software livre.
Shell
Multi-sessão: permite vários usuários logados ao mesmo O shell é um módulo que atua como interface usuário - sis-
tempo. -> Windows também é! tema operacional, possuindo diversos comandos internos
que permitem ao usuário solicitar serviços do sistema ope-
Vários usuários logados, cada um na sua conta, bastando
alternar entre usuários.
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racional. O shell também implementa um linguagem sim- Portanto, uma distribuição, que também é chamada distro,
ples de programação que permite o desenvolvimento de é um conjunto de programas, que inclui o próprio kernel
pequenos programas (os famosos shell scripts). Linux e vários aplicativos, de modo a atender às necessida-
Você informa algum comando e o interpretador lê o que des das pessoas.
você digitou e executa a tarefa correspondente. Imagine se Exemplo: atualmente, quando alguém instala o Ubuntu,
não houvesse um interpretador de comandos!! Não have- também são instalados o gerenciador de arquivos Nautilus,
ria possibilidade do usuário interagir com o sistema. o navegador Mozilla Firefox, o processador de textos, pla-
O Shell representa uma camada entre o kernel do sistema nilhas, e apresentações OpenOffice.org, (no Brasil, o BrOf-
operacional e o usuário. fice.org) e vários outros programas.
É o interpretador de comandos digitados que passa para o Então, hoje há mais de 500 distribuições ativamente man-
kernel e vice-versa. tidas, sendo que aproximadamente 20 são bastante co-
nhecidas por todo o planeta.
Contas De Usuário
Um sistema operacional multiusuário permite que múlti-
plos usuários utilizem o computador e rodem programas
ao mesmo tempo, compartilhando os recursos da má-
quina. Para que se utilize desta característica cada usuário
deve ter uma conta válida no computador para que o sis-
tema possa controlar as políticas de segurança, mediante
autenticação o usuário pode utilizar o sistema local e re-
motamente.
As características de acesso à usuários no Linux são rígidas,
tornando-o um sistema extremamente seguro, veremos A interface GNOME ("GNU Network Object Model Environ-
abaixo que existem dois tipos de usuário; os usuários nor- ment"), proposta por Miguel de Icaza e Federico Mena em
mais e o usuário root (administrador). agosto de 1997, é leve e prática, sendo a preferida por mui-
Usuários Comuns: possuem restrições aos recursos do SO, tos, devido à facilidade em usar.
não podendo configurar, instalar ou alterar programas, a O Gnome é a interface gráfica default do Linux Red Hat, do
não ser que seja dada permissão pelo administrador. Ubuntu e de outras distribuições.
Super Usuário: conhecido como usuário root, possui privi-
légio total sobre a máquina, sendo responsável pela admi- KDE
nistração de configurações, outras contas de usuários, ins-
talações de programas, etc.
Atenção:
$ se o usuário logado é usuário comum
# se o usuário logado é root (administrador)
Interfaces Gráficas
O linux é capaz de oferecer interação com o usuário por
meio de uma interface gráfica amigável, ou seja, uma tela
com ícones clicáveis que funcionam como atalhos, dando
acesso às funções do sistema. A interface KDE ("K Desktop Environment") apresenta uma
Portanto, o usuário pode utilizar a maioria dos recursos do infinidade de opções de configuração possíveis.
computador por meio de cliques do mouse, de modo sim-
ples e amigável. Ainda temos: Window Maker,eDonKey, BlackBox, FluxBox,
Assim, para comandar o sistema, basta clicar em botões, OpenBox, XFCE (X Forms Common Environment), LXDE
opções, menus ou figuras ou digitar uma combinação es- (Lightweight X11 Desktop Environment).
pecífica de teclas, para que o programa envie uma mensa-
gem para o processador, causando a execução de uma O painel de controle da interface KDE chama Control Cen-
certa tarefa. ter.
A interface gráfica, também chamada de ambiente gráfico,
desktop ou GUI ("Graphical User Interface") começou a ser
desenvolvida por Douglas C. Engelbart, o inventor do
mouse, ainda na década de 60.
GNOME
Sistemas de Arquivos
Alguns sistemas de arquivos nativos do Linux são, dentre
outros, Ext2, Ext3, Ext4, ReiserFS e Reiser4.
Estrutura de Diretórios
Trata-se de um sistema hierárquico de diretórios. O mais
importante é o diretório /, ou raiz. Esse diretório é mon-
tado inicialmente no momento em que o sistema é carre-
gado.
Apesar de parecer confusa no inicio, a árvore de diretórios
do GNU/Linux é muito bem organizada e é respeitada em
praticamente todas as distribuições, pode haver pequenas
variações, encontramos os seguintes diretórios:
● / (diretório root)
Abaixo deste estão:
● /bin (diferente do /sbin, este diretório contém vários co-
GNOME: NAUTILUS mandos úteis utilizados tanto para o administrador do sis-
tema quanto para o usuário comum, contem geralmente
os shells, e os programas mais comuns)
● /boot (diretório onde ficam os arquivo essenciais para o
boot do GNU/Linux, fica também os novos kernels recom-
pilados e reinstalados.)
● /dev (diretorio onde ficam armazenados arquivos espe-
ciais ou arquivos de dispositivos, o GNU/Linux entende to-
dos os dispositivos como arquivos, tanto o seu dispositivo
usb quanto sua placa de som estão aqui.)
● /etc (diretório com os arquivos de configuração de pro-
gramas, serviços ou do próprio Linux, é este o diretório em
que devem ser procurados os arquivos de configuração)
● /home (o Linux e um ambiente multi usuário, o que im-
plica que cada usuário tem um diretório que pode ser aces-
sado por si e pelo administrador do sistema, estes são os
diretórios home e são acessíveis por /home/Nomedousua-
PC MAN e THUNAR são outros exemplos de gerenciadores
rio)
de arquivos.
● /lib (diretório onde são encontradas as bibliotecas com-
Gerenciador de boot partilhadas de aplicativos e módulos do kernel)
● /lost+found (em sistemas de arquivos com a capacidade
É o software responsável por permitir a escolha de qual sis- de journaling este diretório armazena os dados recupera-
tema operacional será carregado ao ligarmos um compu- dos pelo fsck)
tador. Os mais famosos gerenciadores de boot do Linux ● /mnt (diretório temporário que serve de ponto de mon-
são: tagem para dispositivos de armazenamento, tornando os
acessíveis)
Direitos Reservados - www.katiaquadros.com.br 27
Tribunal de Justiça do Paraná
● /opt (diretório reservado para todos os softwares que não fazem parte da instalação padrão)
● /proc (diretório com sistema de arquivos virtual do kernel que demonstra status de programas ou então informações
sobre o hardware, e ate mesmo a alteração do status de hardware, não contém arquivos reais)
● /root (diretório home do usuário root)
● /sbin (diretório com arquivos executáveis e manutenção do sistema e de tarefas administrativas)
● /tmp (diretório com arquivos temporários)
● /usr (contém uma outra árvore de diretórios compartilhada entre os usuários, bibliotecas, aplicativos, documentação e
etc.)
● /var (contém dados variáveis como logs de arquivos)
Terminal de Comandos
PIPE ‘|’: É usado para direcionar a saída de um comando para o outro comando.
Ex: man ls | col-b>profkatia.txt.
Este comando envia a saída da ajuda do comando ls, separada por coluna para o arquivo profkatia.txt.
Principais Comandos
Vamos conhecer os comandos do Linux mais comuns. Para utilizá-los, basta digitá-los e pressionar a tecla Enter de seu
teclado. É importante frisar que, dependendo de sua distribuição Linux, um ou outro comando pode estar indisponível.
Além disso, alguns comandos só podem ser executados por usuários com privilégios de administrador.
No Linux, temos um grupo de 3 chaves que contém uma chave de leitura, uma de escrita e uma de execução, nesta
ordem.
R Permissão de Leitura
W Permissão de Escrita
x Permissão de Execução
Obs: Permissão de execução: quando aparece em diretórios, significa permissão de entrar nesse diretório usando "cd".
Um arquivo com os atributos "- rwxr — r —", pode ser definido assim:
apropos: Localiza programas por assunto, isto é, que emacs: abre o editor de textos emacs;
contenham o argumento procurado no nome ou na sua
descrição. Ex: apropos aula (retorna uma lista dos pro- file arquivo: mostra informações de um arquivo;
gramas que possuem "aula" no nome ou em sua descri-
ção) find diretório parâmetro termo: o comando find serve
para localizar informações. Para isso, deve-se digitar o
cal: exibe um calendário; comando seguido do diretório da pesquisa mais um pa-
râmetro (ver lista abaixo) e o termo da busca. Parâme-
cat arquivo: mostra o conteúdo de um arquivo. Por tros:
exemplo, para ver o arquivo curso.txt, basta digitar cat
curso.txt; name - busca por nome
type - busca por tipo
cd diretório: abre um diretório. Por exemplo, para abrir size - busca pelo tamanho do arquivo
a pasta /mnt, basta digitar cd /mnt. Para ir ao diretório mtime - busca por data de modificação
raiz a partir de qualquer outro, digite apenas cd;
finger usuário: exibe informações sobre o usuário indi-
chmod: comando para alterar as permissões de arquivos cado;
e diretórios.
free: mostra a quantidade de memória RAM disponível;
Aplica-se 3 tipos de permissão:
r - read - leitura halt: desliga o computador;
w - write – gravação/ escrita
x – executable – execução history: mostra os últimos comandos inseridos;
(u) que é o usuário dono do arquivo terá permissão total: kill: encerra processos em andamento.
leitura(r) gravação (w) execução (x)
O Grupo (g), grupo de usuários, terá apenas a permissão ls: lista os arquivos e diretórios da pasta atual;
de leitura(r) e gravação(w). E todo o resto dos usuários
(o) apenas leitura (r). ls Curso
(lista o conteúdo da pasta Curso)
clear: elimina todo o conteúdo visível, deixando a linha
de comando no topo, como se o terminal acabasse de ter ls Documentos/Arquivos
sido acessado; (lista o conteúdo da pasta Arquivos, localizada na pasta
Documentos)
cp origem destino: copia um arquivo ou diretório para
outro local. Por exemplo, para copiar o arquivo curso.txt ls -a
com o nome curso2.txt para /home, basta digitar: (lista todos os arquivos, inclusive os ocultos)
cp curso.txt /home/curso2.txt;
ls -a -l
date: mostra a data e a hora atual; ou
ls -al
df: mostra as partições usadas; (lista arquivos executáveis e ocultos (-a) em forma de
lista detalhada (-l))
diff arquivo1 arquivo2: indica as diferenças entre dois
arquivos, por exemplo: diff calc.c calc2.c; lpr arquivo: imprime o arquivo especificado;
lprm: remove trabalhos da fila de impressão; tar -xzvf arquivo.tar.gz: extrai um arquivo compactado
em tar.gz.
mv origem destino: tem a mesma função do comando
cp, só que ao invés de copiar, move o arquivo ou o dire- top: exibe a lista dos processos, conforme os recursos de
tório para o destino especificado; memória consumidos;
mkdir diretório: cria um diretório, por exemplo: uname: mostra informações do sistema operacional e do
mkdir curso computador.
cria uma pasta de nome curso;
useradd usuário: cria uma nova conta usuário, por
passwd: altera sua senha. Para um administrador mudar exemplo, useradd curso cria o usuário curso;
a senha de um usuário, basta digitar passwd seguido do
nome deste; userdel usuário: apaga a conta do usuário especificado;
ps: mostra os processos em execução. uptime: mostra a quantas horas seu computador está li-
gado;
pwd: mostra o diretório em que você está;
vi: inicia o editor de textos vi.
reboot: reinicia o sistema imediatamente
whereis nome: procura pelo binário do arquivo indicado,
rm arquivo: apaga o arquivo especificado; útil para conhecer seu diretório ou se ele existe no sis-
tema;
rmdir diretório: apaga o diretório especificado, desde
que vazio; w: mostra os usuários logados atualmente no computa-
dor (útil para servidores);
shutdown: desliga ou reinicia o computador, veja:
shutdown -r now: reinicia o computador who: mostra quem está usando o sistema.
shutdown -h now: desliga o computador
&: envia um comando a ser executado para o segundo
O parâmetro now pode ser mudado. Por exemplo: digite plano, ou seja, permite que sejam executados outros co-
shutdown -r +10 e o sistema irá reiniciar daqui a 10 mi- mandos enquanto o comando atual continua sua execu-
nutos; ção, o terminal fica livre para outros comandos. Acres-
centar & deixa o terminal desocupado e cria uma espécie
su: passa para o usuário administrador, isto é, root (per- de multitarefa dentro do sistema.
ceba que o símbolo $ mudará para #);