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DANIEL SAATKAMP
JEAN CARLOS BULLA
JUNIOR PARISENTI
LUAN MENEGHINI
MAICO STOLFF
PÊNDULO SIMPLES
LEI DE HOOKE
ONDA ESTACIONÁRIA NUMA CORDA
Joaçaba
Fevereiro de 2013
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DANIEL SAATKAMP
JEAN CARLOS BULLA
JUNIOR PARISENTI
LUAN MENEGHINI
MAICO STOLFF
PÊNDULO SIMPLES
LEI DE HOOKE
ONDA ESTACIONÁRIA NUMA CORDA
Joaçaba
Fevereiro 2013
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LISTA DE SÍMBOLOS
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LISTA DE EQUAÇÕES
x x m cos(t )
F=1
T
T = 2.π. 1
g
T = 2.π. m
K
F = -K.x
Kr = k1 + k2 +.... + kn
Kr = 1 + 1 +...+ 1
k1 k2 kn
w= K
m
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LISTA DE FIGURAS
5
LISTA DE TABELAS
6
LISTA DE GRÁFICOS
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.......................................................................................................................
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2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA..........................................................................................
10
2.1. PÊNDULO SIMPLES............................................................................................................
11
2.2. LEI DE HOOKE....................................................................................................................
13
2.3. ONDA ESTACIONÁRIA NUMA CORDA.....................................................................15
3. DESENVOLVIMENTO..........................................................................................................
17
3.1. LEIS DO ISOCRONISMO DAS PEQUENAS OSCILAÇÕES, DAS MASSAS E DAS
SUBSTÂNCIAS E DOS COMPRIMENTOS..........................................................................17
3.2. COMPROVAÇÃO EXPERIMENTAL DA LEI DE HOOKE E MHS..................................
22
3.3. ONDA ESTACIONÁRIA NUMA CORDA...............................................................28
4. CONCLUSÃO........................................................................................................32
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................................
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1. INTRODUÇÃO
Através das experiências o grupo pode observar na prática em laboratório devidamente
equipado as condições para que um movimento seja considerado um Movimento Harmônico
Simples (MHS) seja ele periódico ou oscilatório. As experiências realizadas são referentes
aos assuntos: pêndulo simples, lei de Hooke e ondas estacionárias numa corda.
As práticas nos mostram com maior clareza de detalhes o funcionamento do
mecanismo formado por um sistema de pêndulo simples, a lei de Hooke, relacionada à
elasticidade de corpos, que nos permite calcular a deformação causada pela força exercida
sobre um corpo deformável e também experiência sobre ondas estacionárias numa corda, ou
seja, ondas que possuem um padrão de vibração estacionário e formam-se a partir de uma
superposição de duas ondas idênticas, mas em sentidos opostos.
É bom resaltar que existem vários movimentos presentes no nosso cotidiano que
podem exemplificar o MHS como, por exemplo: a trajetória da terra em torno do sol, o
movimento de uma lâmina vibrante, a corda de um violão, um balanço no parque, um toca
disco em fim movimentos de “vai e vêm” em torno de uma posição de equilíbrio.
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2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Um movimento periódico é aquele que se repete em intervalos de tempos iguais. Mais
precisamente, poderíamos dizer que, no movimento periódico, o móvel ao ocupar,
sucessivamente, a mesma posição na trajetória, apresentará sempre a mesma velocidade e
aceleração e que o intervalo de tempo para que ele se encontre duas vezes nessa posição, é
sempre o mesmo. Deste tipo são:
a) movimento circular uniforme,
b) o movimento da Terra em torno do Sol,
c) o movimento de um pêndulo,
d) o movimento de uma lâmina vibrante,
e) o movimento uma massa presa à extremidade de uma mola, etc.
Como as equações do movimento periódico são expressas a partir das funções seno e
cosseno, ele também é chamado movimento harmônico, caracterizado basicamente por:
Período (T), de um movimento periódico, é o tempo decorrido entre duas passagens
consecutivas do móvel por um mesmo ponto da trajetória (apresentando as mesmas
características cinemáticas). Como se trata de um intervalo de tempo, a unidade de período é o
segundo.
Frequência (f), de um movimento periódico, é o inverso do período. Numericamente,
a frequência representa o número de vezes que o móvel passa por um mesmo ponto da
trajetória, com as mesmas características cinemáticas, na unidade de tempo. A unidade de
frequência é o inverso da unidade de tempo, ou seja, 1/segundo. Esta unidade é também
chamada "Hertz" (Hz).
Um dos comportamentos oscilatórios mais simples de se entender, sendo encontrado
em vários sistemas, podendo ser estendido a muitos outros com variações é o Movimento
Harmônico Simples (M. H. S), ou seja, um movimento periódico e oscilatório onde a força é
restauradora recebe esse nome, como já citamos existem vários exemplos de movimento
harmônico simples, porém, vamos focar nosso relatório no movimento formado por um
sistema de pêndulo simples e um sistema de massa mola, sendo que o último obedece a lei de
Hooke (F = - K.x), já que as forças restauradoras são do tipo elásticas.
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2.1. PÊNDULO SIMPLES
Denominamos de Pêndulo Simples o sistema que e composto por um corpo que realiza
oscilações preso à extremidade de um fio ideal. As dimensões do corpo são desprezíveis
quando comparados ao comprimento do fio. Na figura a baixo temos a exemplificação de um
sistema de pêndulo simples.
Podemos dizer que o movimento de um pêndulo que oscila com amplitude de oscilação
relativamente pequena pode ser descrito como um movimento harmônico simples. A força
restauradoura é composta de força peso na direção do movimento e vale:
F = m.g.senα
Para ângulos α muito pequenos, o movimento do pêndulo é praticamente horizontal e oos
valores de senα ≈ 0. A força restauradora é praticamente horizontal e pode ser aproximada
por:
Fx = m.g.senα
Podemos escrever o deslocamento x da posição de equilíbrio como:
x = L.senα
onde L é o comprimento do fio do pêndulo. A componente F fica:
Fx = -(m.g.x)/L
Ou
Fx = -k.x
Portanto, no caso de um pêndulo de comprimento L, a constante k vale:
K = (m.g)/L
Usando a equação do período para um movimento harmônico, o período do pêndulo fica;
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T = 2.π. L
g
Note que o período do pêndulo só depende do seu comprimento e da aceleração da gravidade.
Ele não depende da amplitude, desde que o ângulo α se mantenha menor que 15º.
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2.2. LEI DE HOOKE
A lei de Hooke é a lei da física relacionada à elasticidade de corpos, que serve para
calcular a deformação causada pela força exercida sobre um corpo, tal que a força é igual ao
deslocamento da massa a partir do seu ponto de equilíbrio vezes a característica constante da
mola ou do corpo que sofrerá deformação:
F = - K . ∆X
Onde:
F = Força aplicada;
K = Constante elástica, característica especifica de cada mola;
O sinal negativo indica o fato de que a força elástica tem sentido contrario a sua deformação
∆x. Se K for um valor muito grande isso significa que forças de intensidade muito grande são
necessárias para esticar ou comprimir a mola, caso contrário se o K for um valor pequeno vou
precisar de uma força de menor intensidade para deformar a mola. Sendo assim podemos
dizer que existe uma dependência linear entre Força (F) e a Deformação (∆x);
“As forças deformantes são proporcionais às deformações elásticas produzidas”;
A lei de Hooke descreve basicamente a força restauradora que existe nos materiais
quando são deformados, comprimidos ou distendidos. Apertar ou torcer uma borracha, esticar
ou comprimir uma mola fica fácil perceber a deformação.
A força restauradora surge sempre para recuperar o formato original do material e vem
das força intermoleculares que matem as moléculas e os átomos unidos. Sendo assim quando
esticamos ou comprimimos uma mola ela ira retornar ao seu estado original devido à ação
dessa força restauradora. Quando o material volta a sua forma original após ser retirada a
força exercida sobre ele, dizemos que a deformação foi pequena, ou então que esta dentro do
limite elástico, pois quando as deformações são grandes, e o material não consegue retornar a
sua forma original ao retirar a força dizemos que ele passou do limite elástico para o limite
plástico, a partir daí não obedecendo mais a Lei de Hooke.
Exemplo: Na figura a baixo temos uma mola presa em sua extremidade superior sendo
esticada por uma Força (F) na sua extremidade inferior causando assim uma Deformação (x).
Essa deformação é chamada de Elástica quando, retirada a força, a mola retorna para posição
inicial.
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Figura 2 - Deformação x numa mola.
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2.3. ONDA ESTACIONÁRIA NUMA CORDA
Vamos imaginar uma corda presa e tensionada nas suas extremidades. Se aplicarmos
uma força nessa corda, iremos produzir uma onda que irá se deslocar com uma velocidade V .
Pode-se mostrar que a velocidade da onda na corda depende de dois fatores:
(1) Da intensidade da força de tensão T.
(2) Da relação entre a massa e o comprimento da corda
chamada de densidade linear da massa.
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estacionárias. Essas ondas estacionárias podem ser interpretadas como sendo o resultado da
superposição das ondas que geramos ao sacudirmos uma extremidade da corda com as ondas
refletidas na outra extremidade. Observamos que, numa extremidade fixa, só pode existir nó
da onda estacionária, já que aí a corda não pode vibrar. Aos modos de vibração de uma onda
estacionária, damos o nome de harmônico, que é classificado em função do número (n) de
ventres que a onda estacionária possui. Assim o 1º harmônico (ou harmônico fundamental) é
formado com apenas um ventre, o 2º harmônico com dois ventres e assim, sucessivamente.
Na figura seguinte fica mais claro e fácil de compreender.
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3. DESENVOLVIMENTO
1. Objetivos:
2. Material:
1 – 1,93 4 – 1,91
2 - 1,85 5 – 1,85
3 – 1,91 6 – 1,84
Tabela 1 – Tempo em Segundos (s) para uma oscilação
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3.2. O valor é o mesmo nas seis vezes?
R: Não, isto se dá devido a vários motivos entre eles podemos citar:
- Resistência do ar;
- Tempo de reação do cronometrista e largador;
- Erro de Paralaxe;
3.2.1. Agora, medimos o tempo que o pêndulo, nesta posição, leva para oscilar 20 vezes e
determinamos o tempo médio de uma oscilação completa, também chamado período e
representado por (T).
R: P = 40,88 Pmédio: 40,88 = 2,04 s
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Observação: A unidade de medida do período é o segundo (s).
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3.6. A partir dos valores tabelados, construímos o gráfico do período contra o deslocamento
(T x 1) deste pêndulo. O que podemos dizer a respeito deste gráfico é:
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O gráfico tende a uma reta, pois a
amplitude não interfere no período, pois
quanto maior a amplitude maior vai ser a
velocidade do pêndulo que vai oscilar no
mesmo intervalo de tempo.
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3.7. Construímos o gráfico da freqüência contra o deslocamento (f x 1) deste pêndulo e
tiramos as seguintes conclusão
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3.8. Com o prumo de menor massa, deslocamos o pêndulo e medimos o tempo para 5
oscilações completas. Trocamos o prumo pelo de maior massa e refizemos as medida,
anotando os dados obtidos na tabela abaixo.
Massa do Tempo de 5 Período Freqüência
Pêndulo Oscilações (s) (s) (Hz)
1 m 8,81 1,96 0,5
2 M 10,28 2,05 0,48
Tabela 3 – Tempo de Oscilações para Prumo de Menor e Maior massa
3.8.2. O que ocorre com o período de um pêndulo quando variamos o seu comprimento?
Para responder a esta pergunta nós variamos o comprimento do pêndulo de mais ou
menos 10 cm, medimos o período para cada caso e preenchemos a tabela que segue:
Quanto menor o
Comprimento do Pêndulo
(l) o período diminui e a
frequência aumenta, ou
seja, são inversamente
proporcional
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3.10. Sabendo que T = 1/f, o que acontece com a freqüência, ao aumentar o comprimento
do pêndulo? Explicamos com base nas medidas obtidas.
R: Aumentando o Comprimento do Pêndulo (l) a frequência diminui pois o tempo para cada
oscilação vai ser maior
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3.2 COMPROVAÇÕES EXPERIMENTAIS DA LEI DE HOOKE E MHS
1. Objetivos:
2. Material:
3. LEI DE HOOKE
O material que nós possuimos será utilizado para estabelecer medidas que vão auxiliar a
determinar a Lei de Hooke. Para tanto, suspendemos corpos de diferentes massas (no
máximo 200g) na mola.
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3.2. Tracemos o gráfico da força deformante Força ( F) X Elongação (x)
3.3. A partir do gráfico, qual a relação existente entre a força restauradora e a elongação
sofrida pela mola?
R: Quanto maior a força aplicada maior a elongação sofrida pela mola
3.4. Utilizando os valores tabelados no item 1.1., e de nossa resposta anterior, verificamos
a relação f/x para cada medida executada.
R: F = -k.x F = -k.x F = -k.x F = -k.x
0,5 = -k.0,074 1 = -k.0,146 1,5 = -k.0,218 2 = -k.0,290
K= 6,75 K= 6,84 K= 6,88 K= 6,89
3.5. A constante estabelecida é conhecida por “Constante de Elasticidade” da mola em
estudo, e normalmente, é representada pela letra k. Qual a unidade de k. Por quê?
R: Unidade = N/m (pelo fato da força aplicada ser em Newton e a elongação sofrida em
metros)
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ASSOCIAÇÃO DE MOLAS
Associação em série
3.6. Determinamos a constante de elasticidade para um sistema formado por duas molas
em série (o procedimento é análogo ao desenvolvimento anterior).
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Associação em paralelo
3.8. Utilizamos o gancho, na parte inferior das molas, determinamos a constante kR para
um sistema formado por duas molas em paralelo. (Proceda como anteriormente).
3.9. Caso lhe fornecesse 2 molas com k1 e k2 conhecidos, como vocês calculariam a
constante kR, resultante da associação em paralelo das mesmas? Deduzam a expressão para kR
de uma associação de 2 molas em paralelo.
R: Kr = k1 + k2
3.10. Com base nas atividades desenvolvidas, até o momento, vocês acham que a constante
k é a mesma para qualquer mola? Comentem.
R: Não devido a diversos fatores entre eles podemos citar:
- Diâmetro do arame;
- Material do arame;
- Diâmetro da mola;
- Passo da mola;
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MOVIMENTO HARMÔNICO SIMPLES – OSCILADORES
3.4. Suspendemos nas três molas similares em série, o peso de 1,5 N. Avaliamos o
período de oscilação a partir de 20 oscilações completas. Obs.: anotamos no relatório o peso
exato.
Amplitude
Pequena
Nº Medição Tempo Total Período
1 26,32 1,316
2 26,66 1,33
3 26,47 1,32
Tabela 8 – Período da mola utilizando amplitude pequena
Amplitude
Grande
Nº Medição Tempo Total Período
1 26,66 1,33
2 26,47 1,32
3 26,25 1,31
Tabela 9 – Período da mola utilizando amplitude grande
3.6. Fixamos um valor para a amplitude e variamos a massa do bloco suspenso de 50 a 150
g. avaliamos o período de oscilação para cada caso, a partir de 10 oscilações.
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3.7. Plotamos um gráfico de barras de massa X período.
50 100 150
3.10. É possível determinar a freqüência angular () a partir dos dados obtidos? Se for
determinem para a mesma massa.
R: w = K w = 0,32 = 5,65
m 0,01
x x m cos(t )
x = 0,5.cos(5,65.t + π)
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3.5. ONDA ESTACIONÁRIA NUMA CORDA
1. Objetivos:
2. Material necessário:
- 1 dinamômetro de 1N.
- 4 cordas com diferentes diâmetros;
- 1 conjunto em L para onda estacionaria;
- 1 fonte de alimentação 0 a 12V DC – 1,5A;
- 1 haste regulável suporte para dinamômetro
3. Montagem:
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4. Andamento das atividades:
Primeira Parte: Relação entre a força de tração e o comprimento de onda numa onda
estacionária.
4.1. Seguimos as instruções de montagem do equipamento mostradas anteriormente.
4.3. Aplicamos no dinamômetro uma força de tração igual a 0,30N. Movimentamos haste que
fixa o dinamômetro.
4.5. Ajustamos cuidadosamente o dinamômetro movimentando-o para cima ou para baixo até
encontrarmos o primeiro modo de vibração (fundamental ou 1º harmônico),conforme mostra
a figura 2.. Se a força de tração exceder 1,10N, diminuimos um pouco a frequência para não
danificar o dinamômetro.
4.7. Com uma trena medimos o comprimento de onda λ e anotar na tabela 11.
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Gráfico 6 – F x λ
4.19 Ajustamos o dinamômetro movimentando-o para cima ou para baixo até encontrarmos
o segundo modo de vibração.
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Ρ (ρ0) λ (m) F(N) F/ ρ
4 0,49 0,6 0,15
3 0,49 0,5 0,16
2 0,49 0,3 0,15
1 0,49 0,15 0,15
Tabela 12 – Intensidade força de tração
4.20. Desligamos o aparelho sem modificar a frequência e trocamos a corda de 4 fios pela de
3 fios.
4.22. Construímos o gráfico F=f(ρ) (força de tração em função da densidade linear medida em
número de fios).
Gráfico 7 – F x ρ
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4. CONCLUSÃO
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5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFIAS
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