Scribd Logo
Fazer o upload

Bem-vindo(a) ao Scribd!

  • Por Uma Estética Da Imagem de Vídeo

    Enviado por

    Márcio Monteiro
    20 visualizações14 páginas
    Dubois

    Título original

    Por uma estética da imagem de vídeo

    Direitos autorais

    © © All Rights Reserved

    Formatos disponíveis

    PDF ou leia online no Scribd

    Você considera este documento útil?

    Este conteúdo é inapropriado?

    Denunciar este documento
    Dubois

    Direitos autorais:

    © All Rights Reserved
    Baixe no formato PDF ou leia online no Scribd
    Sinalizar o conteúdo como inadequado
    20 visualizações14 páginas

    Por Uma Estética Da Imagem de Vídeo

    Enviado por

    Márcio Monteiro
    Dubois

    Direitos autorais:

    © All Rights Reserved
    Baixe no formato PDF ou leia online no Scribd
    Sinalizar o conteúdo como inadequado
    de 14
    Por uma estética da imagem de video Nest tao, gosta de interoga acerca de um sistema de imagens tecol- cas qu sempre eve problemas deientidae: 0 video, et “antiga dina tecnolgique parece menos um mo em a do que um atrmedi,o& mesmo um termi, tanto em um plano hittin e contimico (0 video saris ete o cinema, qo precede a iagem infor, qu logo 0 s- pero abou, como se ele nunc tvesse pasado de um paeaese fig an ‘i e arpa entre ois univers de images fre e esos) quanto ‘em um plan tenico (0 vdeo pertenc imagem elena, mora a sua ‘sisindaanalgic) ou eto (le se movimenta ene ag €0 ta. en tre ofne ea televise entra arte acomunicgio etc). Os Uniosterzenos em que foi verdadeirament exploradoem si messo.em sas formas em dadades expla, foram ods artists (avideoarte «oda itmiade sn sul (0 vd aia ido prvi, d documentiio atobiogricp ‘c).Ele consis, portant.am"pequeno objet. fatuante, mal determinad, «ue no tem por tr des ur verdadeiraeampatradigh de pesquisa! E 1 Emin pip intro ft nmin cos i oi Coma 2 ie Pa Sea ara por Bre At Dap uae pas eran baume cmp gs + 6 ‘precisamente por isto qu ns parece ie ineesante examina a al “eon reveladra sun manera, dice eccansrta de problemas que sb fark creer com o desenvolvimento ds tecnoogias informatics. A probe ‘matic do video cond de fate &quetio mesma ds derafos da tecnologia mundo das arts da agers, Vou me concentra agutem quests dest tice visual compara, clenede que outros ngulos de abordagem poderiam | serexplorados no mesmo seni, mss me interesaniosobretdo pls die renga entre a formas deinguger idogufcaecinematogrten. Video? Voc dine video? Aes de gualgue outa consieraia ideo mereceum exame prio sabre ‘su nome: Comecemos, pois com um poueo de lxcologa ede etimologa ‘Um poucoetranho. terme vide” me parece marcato de modo partic ‘mente evelador or uma epic de ambighiade fandarestl Por um ad, ele & uso mats feqdenemente ome um complemento ‘nominal (ou como uma part de alga modo associada a um nome) do + og mi opi Dg al Sy ll ating Vie An neal a tN Yt pero. tar tank aman eninge Abs nina coor momo dean oe ut A Dap a me a ln Pat WahteeD eo al ‘opin ime psd Coir Cn en 8 ch a il, Pa Lae its Fe a pcos Bam 9) Prec, Di de Se den eBoy a, de Noe Conon Baki Dena ome cei maa ‘eds aes orindorpr Ppt al Sota eso) Fe ‘he ects ar nen pa ts Rasa, ate fo {re aang Mtl Pode Fey 2, com keane 6 Rak ows he Sa tk Dati got Peon Ther an P| hers ety ered Tn Pry AM on, Pa 42 como um stant proprnmens do. Faos ecm vie “Ye dee ideo’ de vis "rcag de ies" de ides" cet em ids "dence"! tc Mas do que un none rp ou comme degra o efdde inviseca,mejto dtd de consti rie Wena ene. tale no openness mold ferme gue podenee alfa de anes ago qo neve na gsi tenis eter como eng formu de complemen rend pes area (am ule) at dada dado de tani pie ential ~ algo de ta ode got ee ftir eat. O terme" xs fncnand em mo ‘Seve de io on depen ous in) prc {rtson dps dum nom Em odo as sno rei otermo ie" boinc anc com Bao cent empresa 3 isc uma paiva aia ne da ris ra pote de tment ue em de utp noe pre eres in cn um ere agg de er acecnad me locmatv es tne poo pues eta galing fan conor nd canals cm bain i be me bes {palmer erence malin iin? Ur ne "Ado itv, reco werbt do ddr Pei Rober, Noo tern cece tris dew porta cep Indo alm podnon erg in perce {eae nguyen ing ie tie idee) iin ert al (idedandr, ideo Vidhan, Videsansveren oa props econ ioe tn) P-spean nade depo pos demain. No ent csta¢ota aed pur nde pric conn see coves dames tn de pape id asin sen at tum, om porto de vitiligo (de doin ee “eu wo) Ede um ven qugar ms do vero geeo de dt res vita eto qe cob tds go cotta do verve 60 0 Ineo doar Prana poles Ur coo xt peta “as outras artes da imagem. Seja qual for seu suporte e sew modo de constitu «fo, todas ls eto fundadas no principio infsvestrtua de "eu vj Ou ‘ej se por um lo 0 terme “ideo” nfo uma rai um centro, um objeto ‘expec entice nem por aso dea de ser enquanto verbo aexpresio ‘deuma ato quel ses na raz mesma de todas at armas dereprese ‘api via Asin. meamo quent e consis conceialmete pum corpo ‘propio "vide" € oat fundador de todos ox corpos de imagem existent. Provavelaene porno plavra et eranee en in nga fora do ‘emp inal ematical eneralistae end ‘De resto, ideo es ai no sum verbo, como tr um verbo conjpado, que coresponde& primeira petoa do singular do indicative pe ‘ent do verbo ver. Dito de otro moda, eo € 0 ato de ears execenda, ‘ic et nanc, por um seo em ao. so implica ao mesmo tempo uma agio «caro (um procesa),um agente operando (um sujet) uma adequacio temporal a present hist" wo" algo ques fx"s0 viv nH0€o"eu ‘i da fot (pasa), nem 0° cco edo cinema (Uusionsta) etm ouco eu poder ver” da imager viral (atop) Por tudo at plata vides' parece uma manera bastante estanha io puradonal de desgnar um moi de reprsentagd Alone asutrasares

    Você também pode gostar