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Filosofia
o Professor
Livro d
Dados Internacionais para Catalogação na Publicação (CIP)
(Maria Teresa A. Gonzati / CRB 9-1584 / Curitiba, PR, Brasil)
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6.º ano – 1.º volume
Livro do Professor
Filosofia
Concepção de ensino
A Filosofia nasceu entre adultos. Aliás, entre um reduzido número de adultos, corajosos o bastante
para pensar, de forma rigorosa sobre si mesmos, a realidade que os cercava e o próprio ato de pen-
sar, entregando-se à vertigem de questionar percepções, crenças e práticas. Desde então, inúmeros
filósofos dedicaram-se a reflexões acerca da verdade no conhecer e da liberdade no agir, o que se
desdobra em diversos temas, entre os quais encontramos a infância e a educação.
Desde as origens, a Filosofia viu-se ligada à educação, pois foi entendida, ao mesmo tempo, como atitude
e forma de conhecimento responsável pela formação humana, com vistas à excelência ética e intelectual.
Ainda assim, a ideia de incluí-la nos currículos das séries iniciais desperta polêmica, mesmo entre os que
aceitam plenamente a transposição didática de conteúdos científicos, técnicos e artísticos para tal contexto.
Estender essa transposição a conteúdos e métodos filosóficos é uma ideia recente, inaugurada por
Mathew Lipman, na década de 60 do século XX. Ideia cujo ponto de partida foi o reconhecimento
de semelhanças fundamentais entre os olhares dos filósofos e das crianças para o mundo, ambos
caracterizados pela capacidade de maravilhar-se e pela curiosidade.
Tais características, inatas ao ser humano, permitiriam a entrada das crianças num universo de
problematizações, hipóteses e investigações reflexivas, aproximando-as, gradualmente, da Filosofia
e de seus procedimentos.
A Filosofia é uma disciplina que leva em consideração formas alternativas de
agir, criar e falar. Para descobrir essas alternativas, os filósofos persistentemente
avaliam e examinam o que outras pessoas normalmente têm como certo e es-
peculam imaginativamente sobre quadros de referência cada vez mais amplos.
(LIPMAN, 1994, p. 143).
Antes dessa proposta, até se pensava em uma Filosofia da educação preocupada com a
infância, mas não em uma Filosofia na educação dessa mesma infância.
Atualmente, cerca de 30 anos após as primeiras publicações de Lipman, voltadas diretamente
ao público infantil, mais de 30 países, entre os quais o Brasil, pesquisam e aplicam sua proposta
teórica, metodológica e curricular – conjunto que ficou conhecido como Filosofia para crianças.
Por outro lado, um grande contingente de pesquisadores dedica-se a uma avaliação crítica
dessa iniciativa, mesmo quando reconhece o seu indiscutível valor fundante – reconhecimento que
considera, em especial, a sistematização metodológica do ensino dessa disciplina para crianças e a
relação direta dos conteúdos priorizados com a História da Filosofia.
Deve-se entender, portanto, a expressão filosofia para crianças, nesse primeiro
sentido, como uma tentativa de levar a prática da filosofia às crianças, tentativa
de tornar a história da filosofia acessível para que as crianças filosofem com ela.
Pois bem, num sentido mais amplo, ela não só designa a tentativa particular
de Lipman quanto uma nova área ou campo de interesse da própria filosofia,
a de fazer filosofia com crianças. [...] A importância singular de Lipman deriva
de ser – como Freud para a Psicanálise, Saussure para a Linguística, ou Weber
para a Sociologia – um iniciador, um fundador e, ao mesmo tempo, de tentar
levar à prática o caminho por ele fundado. Mas de forma alguma sua proposta
esgota as possibilidades de tal campo. Apenas as inicia. (KOHAN, 2000, p. 14).
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Ainda assim, não dispomos de parâmetros curriculares nacionais específicos para essa disciplina, já
inserida nas grades do Ensino Fundamental de muitas escolas e que desperta o entusiasmo de educa-
dores que desejam, nas séries iniciais, uma formação voltada a determinados aspectos, tais como: senso
crítico – pensamento problematizador e fundamentado em critérios; e postura ética, reflexiva e aberta
ao diálogo. Logo, é natural haver muitas dúvidas sobre qual Filosofia ensinar às crianças e como fazê-
-lo. Somem-se ao quadro a escassez ou a ausência de conteúdos filosóficos na formação básica – e até
mesmo superior – das décadas seguintes à instauração do Regime Militar e a distância que se fez entre
a Filosofia acadêmica e a escolar.
Atualmente, o retorno da Filosofia como disciplina obrigatória dos programas de Ensino Médio e sua
inserção em alguns vestibulares alimentam a reconstrução de currículos e metodologias. Enquanto isso,
educadores do Ensino Fundamental avaliam as novas, diversas e, muitas vezes, contraditórias propostas
curriculares e metodológicas para a inclusão da Filosofia nas séries iniciais. Entre elas, muitas defendem
a transversalidade dos temas – em vez de uma disciplina específica – ou incentivam uma mera troca de
opiniões entre os alunos, sem ultrapassar o senso comum.
Outras se empenham em garantir a especificidade da Filosofia, numa relação harmônica com as
especificidades da infância, reconhecendo a consistência de alguns fundamentos de Lipman, conside-
rando críticas ao seu método – o qual se baseia em novelas filosóficas de aplicação bienal –, bem como
buscando alternativas em relação a elas e às necessidades de uma geração e de uma cultura diferentes
daquelas em que o primeiro caminho foi sistematizado.
Nessa perspectiva, em lugar de uma aprendizagem exaustiva de teorias, métodos e sistemas filosófi-
cos historicamente constituídos, buscamos uma propedêutica, ou seja, uma preparação à Filosofia, com
ênfase no progressivo filosofar sobre temas de interesse das crianças e da humanidade, o que chamamos
de sensibilização filosófica. Essa escolha implica atenção a alguns elementos:
KK habilidades cognitivas relacionadas à reflexão e à práxis filosófica – divididas por Lipman em
quatro grupos: raciocínio, investigação, formação de conceitos e interpretação/tradução. Estas,
por sua vez, devem desdobrar-se em atitudes éticas no diálogo filosófico – ouvir, considerar e
respeitar opiniões diferentes, entre outras. Sendo assim, preferimos designá-las por habilidades
cognitivas e éticas;
KK formas de pensar que considerem aspectos lógicos, estéticos/epistemológicos e éticos – o que
Lipman denomina, respectivamente, de pensamento crítico, criativo e cuidadoso, ou, ainda, pensar
de ordem superior e, mais recentemente, pensamento multidimensional;
KK conceitos e questionamentos propostos por filósofos nas diversas áreas da reflexão filosófica –
Metafísica, Axiologia, Ética, Política, Estética, Lógica, Antropologia, Epistemologia, etc.;
KK reconhecimento do caráter falível e histórico de opiniões e saberes, bem como da necessidade
de sua avaliação e reconstrução intersubjetivas;
KK construção de pilares cognitivos e éticos para o exercício da cidadania;
KK diálogo livre e democrático, mas organizado e investigativo, como método para elaborar, avaliar
e reelaborar conhecimentos;
KK estímulo ao encantamento, à alegria e à ludicidade no processo reflexivo;
KK coerência e rigor nas discussões e raciocínios filosóficos – que diferem dos míticos, dos religiosos,
dos científicos ou do senso comum;
KK aprendizagem cooperativa, considerando a autonomia de cada aluno, a importância da partici-
pação dialógica e a mediação do professor no processo investigativo;
KK reflexão filosófica sobre limites e possibilidades do filosofar, bem como de outros saberes – senso
comum, Arte, Ciência, etc.;
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KK contato com diferentes linguagens e pontos de vista, por meio da pesquisa e do diálogo;
KK respeito à diversidade de opiniões e de culturas;
KK visão reflexiva de mundo, considerando diferentes ideias sobre o ser (efetividade) e o dever-ser
(normatividade).
Por outro lado, cabe ressaltar que defendemos o ensino da Filosofia como disciplina, uma vez que a
interdisciplinaridade se faz no diálogo entre os diversos campos do saber humano, cada qual com suas
especificidades. Nesse contexto, entendemos o ensino como prática de mediação do professor na ela-
boração e na avaliação de conceitos e raciocínios. Cabe a ele a problematização e não a transmissão
de conhecimentos. Assim, a aprendizagem pode constituir-se de forma ativa e reflexiva.
Além disso, consideramos algumas críticas à aplicação integral do método de Lipman em nosso
contexto pedagógico, histórico e social, tais como:
KK a ênfase no estudo da Lógica formal aristotélica, frente à relevância de outras áreas da Filosofia
e à necessidade de vincular a ação ética e cidadã não só ao pensamento lógico mas também à
reflexão política;
KK a necessidade de repensar a efetividade da democracia e não apenas a sua normatividade;
KK a ênfase em modelos, cujo possível caráter ideológico merece exame, representados por novelas
para crianças e manuais para o professor.
Sendo assim, este material insere-se no campo de novos caminhos em construção, que não des-
consideram fundamentos passados nem horizontes futuros. Para uma melhor aplicabilidade, requer
uma pesquisa constante por parte dos professores em relação à História da Filosofia e ao percurso da
chamada Filosofia para crianças – para o que sugerimos iniciar pela leitura das obras indicadas no item
Referências –, bem como das principais discussões relacionadas a concepções de ensino e aprendizagem,
didática e avaliação. Afinal, a práxis filosófica deve ser libertadora e reflexiva em qualquer contexto,
sempre pautada pela autonomia e pelo senso crítico de todos os atores envolvidos.
Objetivos gerais
A proposta de filosofar com crianças tem como fundamento a noção de comunidade de investigação,
elaborada por Lipman e seus colaboradores. Entre outras, ela teve a influência do modelo de comunida-
de científica de Charles Peirce – na qual o conhecimento é considerado falível e dinâmico, enquanto a
investigação (com base em dúvidas e hipóteses) tem prioridade para reavaliar crenças e torná-las cada
vez mais verdadeiras, sem a pretensão de obter uma verdade definitiva.
Na comunidade de investigação, a criança deve aprender a pensar por si mesma, porém considerando
as opiniões e os pontos de vista dos demais, numa atitude, ao mesmo tempo, rigorosa, aberta e sensível.
Tal processo envolve um método dialógico e reflexivo, além de um currículo que contemple conceitos e
procedimentos filosóficos, de acordo com os seguintes objetivos:
KK estimular a reflexão filosófica;
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Conteúdos privilegiados
Além dos conteúdos descritos na programação anual de cada série, é importante que as aulas
contemplem a abordagem explícita de habilidades cognitivas e éticas – relacionadas aos pensa-
mentos crítico, criativo e cuidadoso –, num diálogo em que todos possam ser ouvidos, respeitados e
estimulados à autocorreção. Entre essas habilidades, destacamos as seguintes, sob a forma de uma
síntese da classificação proposta por Lipman:
Interpretação/
Raciocínio Formação de conceitos Investigação tradução
É importante o cuidado para não transformar as aulas em mero treinamento retórico das formas de
raciocínio e expressão. As habilidades cognitivas citadas, as quais possuem desdobramentos éticos e
vínculos com o exercício de uma cidadania participativa, devem ser aplicadas no diálogo sobre os conte-
údos, além de serem tematizadas e relacionadas entre si, em reflexões e atividades que permitam o seu
desenvolvimento, favorecendo uma práxis investigativa capaz de equilibrar autonomia e cooperação mútua.
Vale destacar o fato de que tais habilidades também são úteis em outras áreas de conhecimento
e que não garantem, se isoladas, uma discussão filosófica. Esse tipo de discussão – caracterizada pelo
rigor conceitual e argumentativo, profundidade e multiplicidade das perspectivas consideradas, progresso
e autocorreção na elaboração de conceitos, juízos e raciocínios – depende, ainda, de outros elementos
postos em relação:
KK temas de natureza filosófica;
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Sendo assim, o currículo deve ser construído como recorte significativo de um todo formado por temas,
áreas, habilidades, princípios e instrumentos da Filosofia, a serem postos em discussão e avaliação pelos
alunos, sob as formas de diálogo, raciocínio e reflexão.
Tal abordagem pretende aproximar gradualmente as crianças de uma práxis filosófica, sem jamais
desconsiderar sua experiência concreta nem as características afetivas, sociais e cognitivas de cada faixa
etária. Por isso, não despreza o lúdico em favor de uma complexidade fora do alcance infantil. Também
não se define tudo o que precisa ser dito sobre cada um dos temas e, sim, abrem-se possibilidades para
o que pode ser dito e pensado pelos envolvidos.
Os conteúdos da Filosofia são temáticas que se apresentam na forma de certas
perguntas e para as quais há diversas respostas, algumas das quais presentes com
mais força no cultural de cada época histórica. Essas temáticas precisam estar
sempre sendo examinadas, avaliadas e, eventualmente, reelaboradas ou mesmo
substituídas. Não só: faz parte dos conteúdos da Filosofia uma maneira própria
de trabalhar as temáticas, as perguntas e as respostas. Essa maneira própria, ou o
método, torna-se conteúdo à medida que é constantemente examinado, estudado,
avaliado e reconstruído. (LORIERI, 2002, p. 51-2).
Organização didática
Cada volume possui uma unidade de trabalho, a qual será desenvolvida por meio de textos, ima-
gens, discussões, atividades de sensibilização e de aprofundamento. Esses elementos poderão constar
em algumas seções, cujo objetivo é subsidiar as diferentes etapas do desenvolvimento de determinado
tema. A seguir, apresentamos tais seções e as etapas que elas favorecem.
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Busca a visão dos alunos sobre assuntos ligados à adolescência e aos temas
filosóficos do volume. Promovendo oportunidades de reflexão, expressão e au-
toconhecimento, utilizam-se recursos e atividades, tais como: debate, pesquisa,
produção escrita, levantamento de problemas e proposta de soluções viáveis.
realizadas em sala.
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* No primeiro volume, a seção Diálogo filosófico apresenta os princípios que deverão nortear as
discussões realizadas pelos alunos em sala, ressaltando a importância do cumprimento das regras por
eles estabelecidas, sob a mediação do professor. Passo a passo, tais diálogos conduzirão os alunos à
busca e elaboração de conceitos, ou seja, de significados. Esse objetivo será realizado, em especial, a
partir do segundo volume, embora, desde o primeiro, os alunos encontrem oportunidades para refletir
sobre a questão conceitual “o que é?”.
** A seção Dica filosófica está presente, com maior ênfase, nos volumes do 6º. ano, pois indica os
conteúdos apresentados na programação anual sob o título Filosofar, os quais se referem aos funda-
mentos metodológicos do filosofar adotados neste material.
KK Discussão filosófica – investigação por meio de perguntas, assim como elaboração de conceitos
e de argumentos ou Atividades envolvendo habilidades cognitivas e éticas.
KK Atividades de aprofundamento sobre o tema discutido – produção escrita, novas leituras,
pesquisa, entre outras.
KK Metacognição – avaliação participativa do conhecimento elaborado e do processo cognitivo-
-dialógico realizado numa aula (Exemplos: O que aprendemos e o que ainda queremos aprender
sobre o tema? Como participamos, ouvimos, argumentamos e o que pode ser melhorado?).
Avaliação
A avaliação tem grande relevância nas aulas de Filosofia. Contínua e processual, deve ter cunho
diagnóstico, formativo e contar com a participação dos alunos para estabelecer processos autocorretivos.
É importante que professores e alunos, juntos, avaliem, por exemplo, o modo como transcorreu uma
discussão temática e que ganhos ela trouxe em termos de aprendizagem – o que implica a compreensão
de conceitos e a aplicação de habilidades, bem como das regras enfatizadas.
A participação dos alunos é de grande relevância para a avaliação dos processos de ensino e apren-
dizagem, tanto na elaboração de metas quanto na observação de resultados. Por exemplo: definem-se,
em comum, as regras de levantar a mão para falar e ouvir uns aos outros, observando-se em que medida
elas estão sendo cumpridas, ou priorizam-se as habilidades de oferecer razões e evitar contradições,
verificando as dificuldades e os progressos na aplicação de tais regras.
Pesquisas, questões críticas e subjetivas, produções de textos e outros instrumentos, envolvendo
oralidade e escrita, podem ser utilizados para compor a avaliação em termos de conteúdo, ou seja, da
progressiva elaboração de conceitos e juízos, fundamentados em argumentos. Contudo, é preciso evitar
a expectativa por “respostas certas”. Afinal, o consenso é raro em questões filosóficas, importando mais
a argumentação que sustenta os pontos de vista e a clareza na exposição de conceitos.
Em vez de verificar o cumprimento de uma agenda de conteúdos e a apreensão de determinados
conhecimentos, devem-se avaliar o desenvolvimento de habilidades cognitivas e éticas, os traços de um
pensar crítico, criativo e cuidadoso, manifestados pelos alunos durante a abordagem dos temas, bem
como a autonomia e a autocorreção de seus pensamentos.
Com base nisso, sugerimos a criação de um dossiê de cada um dos alunos ou da turma, para registrar
toda a produção realizada durante o estudo dos temas – desenhos, textos, frases, entrevistas e/ou
pesquisas. Além disso, as produções que tiverem caráter de maior sistematização do conheci-
mento elaborado devem ficar num portfólio, individual ou coletivo, que pode ser usado para compor
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Programação anual
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8º. ano: FILOSOFIA E LIBERDADE (Escolher)
temas abordados sob aspectos sensíveis e inteligíveis
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Referências
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: apresentação dos temas
transversais – ética. 3. ed. Brasília: MEC, 2001.
KOHAN, Walter O.; LEAL, Bernardina (Org.). Filosofia para crianças em debate. Petrópolis: Vozes, 1999. v. 4.
KOHAN, Walter O. O que você precisa saber sobre filosofia para crianças. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
LIPMAN, Mathew et al. Filosofia na sala de aula. São Paulo: Nova Alexandria, 1994.
LORIERI, Marcos Antonio. Filosofia: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002. (Docência em formação:
Ensino Fundamental).
SPLITTER, Laurence J.; SHARP, Ann Margaret. Uma nova educação: a comunidade de investigação na sala de
aula. São Paulo: Nova Alexandria, 1999.
ABRÃO, B. S. História da Filosofia. São Paulo: Nova Cultural, 2004. (Os pensadores).
REALE, Giovanni; ANTISERI, Dario. História da Filosofia. São Paulo: Paulus, 2003. (v. 1-7).
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Anotações
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