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Arquitetura e clima

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Prof. Adailson Bartolomeu
CLIMA E ESPAÇO URBANO 2

Prof. Adailson Bartolomeu


O CLIMA E OS ESPAÇOS CONSTRUIDOS
- Clima, ao termino do conforto, é definido de forma distinta por geógrafos, arquitetos, climatólogos, etc. em diferentes
épocas. Em geral, está relacionado ao conjunto de elementos geográficos e estatísticos, tais como latitude, altitude,
relevo, massa de água, etc.
- O termino CLIMA vem do grego Klima e seu significado etimológico é inclinação, com referencia a forma em que
incidem os raios solares sobre a terra.
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- Zonas climáticas segundo Macrobiu;


- Regiões climáticas segundo Sacrobosco; 3
O CLIMA E OS ESPAÇOS CONSTRUIDOS

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- Classificação climática mundial segundo


Köppen.

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O CLIMA E OS ESPAÇOS CONSTRUIDOS

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-Solstício de inverno no norte da áfrica;
O CLIMA E OS ESPAÇOS CONSTRUIDOS
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- Esquema de Olgyay, vento e sol, principais
condicionantes;

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O CLIMA E OS ESPAÇOS CONSTRUIDOS

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-O Homem e seu refugio.
Elementos climáticos X arquitetura

Adequar a
arquitetura ao clima
de um determinado
local significa
construir espaços
que possibilitem ao
homem condições
de conforto.
Elementos climáticos X arquitetura

À arquitetura cabe, tanto amenizar as sensações


de desconforto impostas por climas muito rígidos,
tais como os de excessivos calor, frio ou ventos,
como também propiciar ambientes que sejam, no
mínimo, tão confortáveis como os espaços ao ar
livre em climas amenos.
Clima
O termo clima vem do grego klima que significa
inclinação, pois fazia-se referência à forma em
que incidem os raios solares sobre a terra.
Clima
Hoje é definido como o conjunto de fatores ou
fenômenos atmosféricos e meteorológicos que
caracterizam uma região.

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Para fazer um análise claro e organizado do clima,
ele pode ser dividido em três escalas distintas
porém indissociáveis
Macroclima: Descreve as características gerais de uma
região em termos de sol, nuvens, temperatura, ventos,
umidade e precipitações; porem pode não ser conveniente
para descrever as condições do entorno imediato do
edifício.
Macroclima:

As variáveis do macroclima são quantificadas em estações


meteorológicas. Podem descrever as características gerais
de uma região em termos de sol, nuvens, temperatura,
ventos, umidade e precipitações.
Mesoclima: Refere-se a áreas menores do que as
consideradas no macroclima. Aqui as condições locais de
clima são modificadas por variáveis como a vegetação, a
topografia, o tipo de solo e a presença de obstáculos
naturais ou artificiais.
Microclima: É a escala mais próxima ao nível da edificação,
podendo ser concebido e alterado pelo arquiteto. As
particularidades climáticas do local podem representar
benefícios ou dificuldades adicionais, que podem não estar
sendo consideradas nas escala do macro e mesoclimáticas.
Fatores climáticos

Os valores das variáveis climáticas se alteram para


os dintintos locais da Terra em função da
influência de alguns fatores como circulação
atmosférica, distribuição de terras e mares, relevo
do solo, revestimento do solo, latitude e altitude.
VARIÁVEIS CLIMÁTICAS
Elementos climáticos ou parâmetros ambientais:

-Temperatura
-Umidade
-Velocidade do ar C
-Radiaçao solar l
-Precipitaçao i
-Pressao Atmosférica m
-Estado do céu (nuvens e neblinas)
-Acústica
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-Luminância da Abobada celeste

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VARIÁVEIS CLIMÁTICAS
Fatores do Clima:

-Situação geográfica ou Latitude;


-Altura sobre o nível do mar;
-Fator da continentalidade; C
-Topografia, relevo, radiação solar, natureza da superfície; l
-Vegetação e Fauna; i
-Urbanização ou modificações do entorno; m
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VARIÁVEIS CLIMÁTICAS
Zonas Climáticas:

-Clima temperado
-Clima frio C
-Clima quente-seco e quento-úmido l
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VARIÁVEIS
A ESTRELA SOLAR
Diagrama Solar

- A vida na terra, a temperatura, a umidade, os ventos e qualquer dos outros fenômenos que conformam
os diferentes climas e o tempo atmosférico de cada momento, estao provocados pelo Sol.
- Contém 98% da massa total do sistema solar;
- A fotosfera (capa exterior) tem temperatura de 6.000 C;
- A Distância até a terra é de 150 000 000 km;
- Em boas condições, o sol chega a irradiar um valor superior a 1000W/m2 na superficie terrestre;
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MOVIMENTO SOLAR

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Para entender bem o movimento aparente do sol sobre a abobada celeste, é o
bom lembrar o movimento real da terra no espaço do sistema solar. A rotação
quase circular da terra sobre o sol se realiza em um ano num plano chamado
eclíptica. Contudo, a terra gira sobre si mesma, efetuando uma volta
completa a cada 24 horas, ao redor de um eixo inclinado de 23.5 graus em
relação a eclíptica. A primeira destas rotações explica a alternância das
estações e a segunda a do dia e da noite.
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INCIDÊNCIA SOLAR

Capa da Atmostera Terrestre


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Radiação solar
É a principal fonte de energia para o planeta
(calor) e constitui uma importante fonte de luz
(conforto visual - evolução olho humano).
Radiação solar
À medida que a radiação penetra na atmosfera
terrestre, sua intensidade é reduzida e sua
distribuição espectral é alterada em função da
absorção, reflexão e difusão dos raios solares
pelos diversos componentes do ar.
Radiação solar
INCIDÊNCIA SOLAR

Balanço anual de energia entre a terra e o sol

O acabado superficial determina o tipo de reflexão.

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INCIDÊNCIA SOLAR

A massa de ar
determina a
intensidade de de
radiação direta que
chega na superficie
terrestre.

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Radiação solar
INCIDÊNCIA SOLAR
O Ângulo de incidência
determina a
intensidade de Energia

50%
interceptada
100% pela superficie.
interceptada
pela superficie.

O acabado superficial determina o tipo de reflexão.

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INCIDÊNCIA SOLAR

A massa de ar
determina a
intensidade de de
radiação direta que
chega na superficie
terrestre.

O acabado superficial determina o tipo de reflexão. 32


Radiação solar
No movimento de translação, a Terra percorre sua
trajetória elíptica em um plano inclinado de 23°27´
em relação ao plano do equador (localização dos
trópicos).
O diferencial de radiação solar recebido por cada
hemisfério da terra ao longo do ano, define as
estações pelos solstícios e equinócios (posições
da terra em relação ao sol).
Radiação solar
Radiação solar

Pode ser dividida em direta e difusa, porque após


sua penetração na atmosfera, a radiação começa
a sofrer interferências no seu trajeto em direção à
superfície terrestre.
A parcela que atinge diretamente a Terra é
chamada radiação direta.
Radiação solar
Radiação solar
Radiação solar

Uma das ferramentas disponíveis para estudá-la é


a carta solar.
Nela são plotados os dois ângulos utilizados para
definir a posição do sol na abóbada celeste
dependo do período do ano (altitude solar = “ϒ”
em relação ao horizonte, azimute = “α” em
relação ao norte)
Radiação solar
Radiação solar
Radiação solar
A quantidade que chega depende de três fatores:
a lei do cosseno, a dissipação atmosférica e a
duração da luz do dia.

Lei do cosseno:
Intensidade de radiação
incidente em uma superfície
inclinada é igual à razão
entre a intensidade normal
e o cosseno do ângulo de
incidência.
MOVIMENTO SOLAR

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Para entender bem o movimento aparente do sol sobre a abobada celeste, é o
bom lembrar o movimento real da terra no espaço do sistema solar. A rotação
quase circular da terra sobre o sol se realiza em um ano num plano chamado
eclíptica. Contudo, a terra gira sobre si mesma, efetuando uma volta
completa a cada 24 horas, ao redor de um eixo inclinado de 23.5 graus em
relação a eclíptica. A primeira destas rotações explica a alternância das
estações e a segunda a do dia e da noite.
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Radiação solar
MOVIMENTO TERRA-SOL – VIDEO_PROG GEO

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MOVIMENTO TERRA-SOL – VIDEO_PROG GEO

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Radiação solar

Dissipação
atmosférica
ou absorção da
radiação solar pelo
ozônio, vapores e
partículas contidas na
atmosfera.
Radiação solar
Nas escalas meso e microclimáticas a radiação
solar pode ser interceptada pelos elementos
vegetais e topográficos do local.
Radiação solar
Radiação solar
Transferência de calor por radiação nas
edificações.
Radiação solar

A radiação solar (onda curta) que entra por uma


abertura no edifício incide nos corpos, que se
aquecem e emitem radiação de onda longa.
O vidro sendo praticamente opaco à radiação de
onda longa, não permite que o calor encontre
passagem para o exterior, superaquecendo o
ambiente interno (efeito estufa)
Radiação solar
Temperatura

Resulta basicamente dos


fluxos das grandes massas de
ar e da diferente
recepção da radiação do sol
de local para local
O CLIMA E OS ESPAÇOS CONSTRUIDOS
-Homeotérmico, seu organismo
é mantido em temperatura interna
sensivelmente constante, da ordem de
37ºC, sendo 32ºC o limite inferior e 42ºC C
superior para sobrevivência; l
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- Ele pode ser comparado a uma m
máquina térmica, com energia vinda de a
reações químicas internas, a mais
importante é a combinação do carbono,
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introduzido no organismo sob a forma de
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alimentos, com o oxigênio, extraído do ar
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pela respiração;
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- O metabolismo humano adquire
o
energia, e cerca de 20% é transformada
em trabalho, e o restante, 80% é
transformada em calor, que deve ser
dissipada para que o organismo seja
mantido em equilíbrio ;
- Em repouso absoluto - o metabolismo
basal – o calor dissipado pelo corpo,
cedido ao ambiente, é W de cerca de 75; 54
O CLIMA E OS ESPAÇOS CONSTRUIDOS

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COORDENADAS GEOGRÁFICAS: LATITUDE E LONGITUDE

Forma da Terra: muito semelhante a de uma esfera achatada nos polos.

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Diâmetro equatorial: 12.756 Km. l
LATITUDE de um lugar: ângulo determinado i
desde o centro da Terra por um raio dirigido ao m
lugar de interesse e o outro dirigido ao ponto do
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equador situado sobre o mesmo meridiano.
La latitud  se mide en grados:
0º (ecuador) a 90º (polo norte/sur)
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MERIDIANO: Círculo máximo que passa pelos polos.
Longitude de um meridiano 40.008 Km. n
LONGITUDE de um lugar: ângulo o
determinado pelo plano de um meridiano
com o plano de outro meridiano tomado
como referencia.
A longitude L se mede em grados, desde 0º
até 180º, ao Este (E) ou a Oeste (W) do
meridiano de referencia.

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COORDENADAS GEOGRÁFICAS: LATITUDE E LONGITUDE E VARIAVEIS

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DADOS: PROGRAMA GEOPLANETATERRA. r
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PROJEÇOES SOLARES

-Fotografias acumuladas do sol,


ao longo do ano, em diferentes
dias, sempre na mesma hora. Se C
observa o efeito da “equação do l
tempo”, a qual toma em conta o i
feito de que a órbita da terra ao m
redor do sol não é circular, e sim
elíptica;
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-O Sol a meia noite visto de cabo
norte (Noruega) no verão;

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SIMULAÇÃO DAS PROJEÇOES
SOLARES NA EDIFICAÇÃO
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ATRAVÉS DE ESTUDOS NO
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HELIODON b
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- Projeção estereográfica num centro de
uma grande cidade.

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PROJEÇOES SOLARES

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- Sistemas de projeção solar para obtenção de carta;
PROJEÇOES SOLARES
L41:18:07N, L2:05:31E

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Carta solar estereográfica


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Exemplos de cartas solares de “Fisher”, para distintas latitudes. 63


PROJEÇOES SOLARES

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Representação gráfica das trajetórias aparentes do Sol, projetadas no
plano do horizonte do observador, para cada latitude específica.
PROJEÇOES SOLARES

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Exemplo de carta solar


aplicado a edificação
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Vento

Diferenças nas
temperaturas das
massas de ar geram o
seu deslocamento da
área de maior pressão
(ar mais frio e pesado)
para a área de menor
pressão (ar quente e
leve).
Vento

As condições do vento local podem ser alteradas com


a presença de vegetação, edificações e outros
anteparos naturais ou artificiais; permitindo tirar
partido deles para canalizar os ventos desviando-os
ou trazendo-os para a edificação
Vento
Umidade
Resulta da evaporação da água contida nos mares,
rios, lagos e na terra, bem como a evapotranspiração
dos vegetais. Locais com alta umidade reduzem a
transmissão da radiação solar, pela absorção e
redistribuição na atmosfera.
Porém, altas umidades relativas dificultam a perda de
calor pela evaporação do suor aumentando o
desconforto térmico.
O ar a uma certa temperatura pode conter uma
determinada quantidade de água
(Maior temperatura = Maior quantidade de água e
viceversa)
Umidade
Umidade
Pode ser modificada em escalas mais próximas a
edificação na presença de água ou de vegetação
Brisas terra mar (Anésia Barros)
Durante o dia, a terra aquece-se mais rapidamente
que a água, e o ar, ao ascender da região mais fria
para a mais quente, forçará uma circulação da brisa
marítima no sentido mar-terra. À noite este sentido se
inverterá, pois a água, por demorar mais a esfriar que
a terra, encontrar-se-á momentaneamente mais
quente, gerando uma brisa terra-mar
Brisas terra mar (Anésia Barros)
Brisas terra mar (Anésia Barros)
O Clima do Brasil O clima brasileiro se
divide em seis regiões
básicas.
O Clima do Brasil
O Clima do Brasil
O Clima do Brasil
O Clima do Brasil
O Clima do Brasil
O Clima do Brasil
Bioclimatologia:

Estuda as relações entre o clima e o ser humano.


A bioclimatologia estuda as relações entre o clima e o
ser humano. Como forma de tirar partido das condições
climáticas para criar uma arquitetura com desempenho
térmico adequado, OLGYAY (1973) criou a expressão
Projeto Bioclimático, que visa a adequação
da arquitetura ao clima local.
Projeto bioclimático:
Adequação da arquitetura ao clima local visando
atingir um desempenho térmico adequado.
Desempenho térmico de edificações
Hospital Rede Sarah, João Filgueiras Lima

Variáveis do Projeto

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Diagramas bioclimáticos
BIOCLIMATOLOGIA APLICADA A ARQUITETURA

Déc. 60 Propor estratégias de adaptação da Arquitetura ao clima

Carta Bioclimatica de Olgyay Diagrama Psicrométrico de Givoni


ESTRATÉGIAS BIOCLIMÁTICAS

Estas estratégias, corretamente utilizadas durante a


concepção do projeto da edificação, podem
proporcionar melhoras nas condições de conforto
térmico e redução no consumo de energia.
INMET-BR
● Psicrometria é o estudo do ar úmido e das mudanças em suas condições
ESTRATÉGIAS BIOCLIMÁTICAS

Carta bioclimática adotada para o Brasil - GIVONI


Desempenho térmico de edificações
Massa Térmica
Desempenho térmico de edificações
Desempenho térmico de edificações
Ganho Direto
Ganho Indireto
Interseções
TRY x Normais Climatológicas

TRY x Normais em cidades com


pouca variação climática anual
Desempenho térmico de edificações
Desempenho térmico de edificações
Desempenho térmico de edificações
Desempenho térmico de edificações
Comparação do relatório Analysis Bio para três cidades diferentes

Esta análise pode ser confirmada na tabela 4, onde as estratégias


bioclimáticas do relatório do Analysis Bio estão listadas. Brasília apresenta o
maior número de horas do ano com condições de conforto sem o uso de
nenhuma estratégia bioclimática, em contraste com 20% das horas do ano de
Curitiba e 14% de Natal. A estratégia bioclimática predominante para Natal é a
ventilação, necessária em 84,2% das horas do ano. Em Brasília, a massa
térmica combinada ao aquecimento solar é recomendada para 34,1% do ano e
em Curitiba, esta é necessária em 42,5% do ano.

Curitiba ainda exige que seja utilizado o aquecimento solar passivo para
proporcionar conforto em 18,9% do ano e, ainda adotando estas estratégias, o
aquecimento artificial é a única estratégia que poderá proporcionar conforto em
11,8% do ano. Já o sombreamento é recomendado nas edificações e em suas
aberturas por praticamente todo o ano, em Natal (99,4% das horas do ano),
pela metade do ano em Brasília (54,5% das horas do ano) e é recomendável
que seja adotado somente no verão em Curitiba, por ser necessário em
apenas 23,2% das horas do ano.
Desempenho térmico de edificações

Carta bioclimática de Macapá


Comparação do relatório Analysis Bio para três cidades diferentes
CARTA PARA SÃO LUIS-MA

Carta bioclimática de Macapá


SÃO LUIS – ORIENTAÇÕES DE ESTRATÉGIAS BIOCLIMÁTICAS
ESTRATÉGIAS BIOCLIMÁTICAS

Ventilação Sombreamento
JACOBS HOUSE. F. Ll. Wright

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Zoneamento Bioclimático Brasileiro

A norma ABNT Desempenho Térmico de Edificações estabeleceu


uma subdivisão das condições climáticas brasileiras para projeto
em 8 zonas bioclimáticas. A figura 49 mostra o zoneamento
bioclimático do Brasil apresentado pelo Projeto de Norma – 135
(ABNT, 2003).

São oito zonas bioclimáticas definidas de acordo com o clima e


com as necessidades humanas de conforto. Para cada zona, são
relacionadas as estratégias consideradas adequadas para
adoção nas edificações. Maiores detalhes sobre a norma
Desempenho Térmico de Edificações serão apresentados na
unidade.
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Zoneamento Bioclimático Brasileiro - ZBBR

135
Bibliografia:

Roberto Lamberts _ desempenho térmico de edificações_UFSC.

Bartolomeu, A., Analises Bioclimatica de Belém do Pará_UPC

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