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Na noção romântica da arte como janela para o divino os artistas valorizavam seu
trabalho como um fim em si mesmo. O sucesso era alcançado não pela aceitação do
povo, mas pela admiração e reconhecimento nos altos círculos intelectuais e artísticos.
No final do século XIX muitos artistas procuravam criar obras de maneira não usual.
IMPRESSIONISMO
RAVEL
O lado impressionista de Ravel pode ser representado pela peça jeux d’eau (fontes/
chafariz). Pode-se ver uma técnica Lisztiana (virtuosa) com texturas aquáticas similares
as de Debussy.
Nas peças como Gaspard de la nuit, minoirs e rapsódia espanhola, Ravel incorpora
ideias da antiga escola francesa e da tradição clássica. Podemos ver as influências da
tradição barroca francesa (suítes e danças) em Le tombeau de Couperin (memorial
para Couperin). O interesse nas formas clássicas pode ser observado na Sonatina.
MÚSICA POPULAR
Um tipo de música que estava presente em vários contextos foi a canção popular,
tocada em cabarets, cafés, salões, teatros e publicadas para o mercado doméstico.
Cada região tinha seu estilo e repertório próprios.
Um importante gênero que surgiu foi o musical ou comédia musical que continha
canções e danças oriundas da música popular com um libreto cômico ou romântico.
George Edwards estabeleceu esse gênero após várias coletâneas de shows e musicais
em Londres em 1890.
No início os filmes ainda não possuíam áudio, dessa forma era comum a presença
de músicos, especialmente pianistas e organistas que tocavam trechos de peças ou
improvisavam algo que estivesse relacionado com o drama de determinada cena do
filme. Em grandes teatros e produções, conjuntos musicais tocavam músicas
arranjadas ou compostas para cada filme. A ópera influenciou muito o
desenvolvimento da música para os filmes.
RAGTIME
BLUES
INÍCIO DO JAZZ