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FACULDADE DE PARAÍSO DO NORTE - FAPAN


INSTITUTO BRASILEIRO DE FORMAÇÃO - IBF

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

FÁBIO LUIZ RIBEIRO DE ALMEIDA

Personalidade, autonomia e liberdade na prática pedagógica

EDUÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

RIO DE JANEIRO, RJ
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CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EDUCAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
MODALIDADE A DISTÂNCIA - EAD
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2019
INFORMAÇÕES PESSOAIS

NOME DO ALUNO ENDEREÇO CONTATO OBSERVAÇÃO


Fábio Luiz Ribeiro de Beco do Viana, 23, Santa Cruz, fabioalmeidarj
Almeida Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. @hotmail.com
Brasil Cep: 23550-510
(21)98412-1510

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TERMO DE AUTORIZAÇÃO DE USO E APROVAÇÃO

AUTOR: FÁBIO LUIZ RIBEIRO DE ALMEIDA

TÍTULO: PERSONALIDADE, AUTONOMIA E LIBERDADE NA PRÁTICA


PEDAGÓGICA

Autorizo que o presente artigo científico apresentado ao Curso de Pós-Graduação


Lato Sensu da FAPAN – Faculdade de Paraíso do Norte, como requisito parcial para
obtenção do certificado de Especialista em Educação do Ensino Fundamental e
Médio, e aprovado pelos professores responsáveis pela orientação e sua aprovação,
seja utilizado para pesquisas acadêmicas de outros participantes deste ou de outros
cursos, a fim de aprimorar o ambiente acadêmico e a discussão entorno das
temáticas aqui propostas.

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TÍTULO: Personalidade, autonomia e liberdade na prática pedagógica


AUTOR: Fábio Luiz Ribeiro de Almeida
ORIENTADOR: Prof. Especialista Adival José Reinert Junior

RESUMO

A personalidade é a maior força que o ser humano pode ter e aliar esta força à
prática pedagógica é um subterfúgio que Luigi Giussani nos chama a atenção unido
a autonomia e a liberdade que o educando é chamado a ter e exercer. O professor
educador é convocado a também formar-se sobretudo para dar plena potência a
esta caraterística tão marcante, mas, ao mesmo tempo, negligenciada em nosso
corpo docente.

PALAVRAS-CHAVE: Personalidade, Autonomia, Liberdade, Luigi Giussani

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1 INTRODUÇÃO

A ideia fundamental de uma educação voltada para os jovens vem do fato


de que através deles se reconstrói uma sociedade; por isso, o grande
problema da sociedade é, antes de mais nada, educar os jovens (o contrário
daquilo que acontece hoje.) (GUISSANI, 2004. p. 13)
O presente artigo se propõe a seguir a reflexão iniciada pelo autor Luigi
Giussani em sua obra “Educar é um Risco” sobre a importância na prática
pedagógica da personalidade, da autonomia e da liberdade, colocando num prisma
o nosso próprio fazer pedagógico nas mais variadas realidades, tendo como base a
realidade e a tradição da cultura ocidental. Temos como objeto de pesquisa o aluno,
principalmente o adolescente e o jovem, nas etapas do ensino fundamental II e
médio principalmente e o docente, tanto na gravidade da matéria de que precisamos
alertar que somente uma personalidade bem formada é capaz de mover os outros
através do conhecimento e de ideais elevados e que a autonomia do aluno e a
liberdade são essenciais no caminho deste mesmo sujeito. Utilizamos como base o
já referido livro de Giussani, tanto como testes acadêmicas, obras clássicas da
filosofia e da psicologia para auxiliar-nos neste caminho árduo.
O principal problema que chamou nossa atenção para a escrita deste artigo é
a negligência ou até mesmo falta de conhecimento por parte do corpo docente de
nosso país acerca da importância de primeiro formar-se enquanto indivíduo e que a
profissão que escolhemos não é somente um ganha-pão, mas uma atividade
devotada de amor e responsabilidade para com aqueles que nos procuram e
conosco. Acorrer a tradição de nossa cultura milenar, desde os gregos até as últimas
novidades deveria estar em nosso radar, mas primordialmente o autoconhecimento
e a formação para além da sala de aula e da prática pedagógica.
Mesmo a obra de Giussani estando circunscrita num certo período da história
e em outro contexto, o autor não deixa de ser universal pois não pretende somente
responder às demandas de uma certa parte do mundo ou espaço de tempo, mas as
supera e chega a nós com a mesma vitalidade e força como fora escrito em nos
anos 60 e publicado nos anos 70 do século passado.

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2 PERSONALIDADE, AUTONOMIA E LIBERDADE

A educação de crianças, adolescentes e jovens tem como um dos objetivos,


além da formação de base teórica e prática das disciplinas curriculares, a formação
da personalidade daquele sujeito. O educador não é o protagonista deste trabalho,
sim o aluno, mas muito ajudará se o professor também tiver sua personalidade bem
formada e sobretudo, se este aluno é livre em seu contexto educacional.
Primeiramente vamos conceituar o que é pessoa, personalidade, liberdade e
como todos estes conceitos se articulam na prática pedagógica além do conteúdo
programático em si. Boécio nos apresenta o conceito de pessoa como rationalis
naturae individua substantia1, mas nos interessa aqui um outro entendimento mais
livre sobre o que é pessoa. Podemos resumir toda a sentença clássica da Filosofia
em projeção e instalação. Projeção baseada em suas potencialidades da natureza
humana, instalação na realidade. A personalidade bem formada necessita da
realidade como base firme sob seus pés sem a qual toda sua construção se esvai.
Já a personalidade podemos usar a definição do léxico que nos apresenta
como o caráter ou qualidades próprias da pessoa, mas esta própria definição do
dicionário é pequena diante de uma realidade infindável que é o ser humano, pois
podemos também dizer que a personalidade é a articulação entre o mundo e a
pessoa feita pela psique. Ortega Y Gasset (2019, p 32), filósofo espanhol bem
resumiu dizendo: “Eu sou eu e minha circunstância e se não a salvo não me salvo
eu”, ou seja, a personalidade é força motriz no caminhar da vida humana e terá um
especial lugar na reflexão pedagógica de docentes e discentes.
O próximo conceito levanta polêmicas e debates até hoje, mas como para ver
mais longe nos apoiamos nos ombros de gigantes, Aristóteles nos diz que liberdade
é a capacidade de decidir-se a si mesmo para um determinado agir ou sua omissão.
Liberdade esta que é o diferencial quando colocamos os três conceitos para a sala
de aula. Como a pessoa (aluno/professor), forma-se e deixa se formar a sua
personalidade através da liberdade, agindo assim na formação de um homem novo.
Nos diz Giussani (2004, p. 72) que “o objetivo da educação é o de formar um
homem novo”, mas que homem novo é este? O autor Italiano nos fala numa
realidade europeia, do fim do século XX, mas chega até nos aqui no Brasil, ainda no
início do século XXI, este homem hodierno, marcado pela volatilidade dos nossos
tempos, ainda que a realidade continue aí se impondo sobre nós, num tempo
extremamente relativista e cético quanto aos seus valores, sejam pessoas ou
comunitários, e é este homem com quem Giussani quer dialogar. Por isso a
educação perpassa a formação integral da personalidade humana.

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Substância individual de natureza racional
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Cruz (2013, p.22) também relembra que:

Luigi Giussani trata do desafio de educar os jovens – desafio este que tem
sido uma hercúlea tarefa há um bom tempo. Nos âmbitos pedagógico,
sociológico, antropológico, tecnológico e até mesmo teológico não faltam
autores para abordar esse desafio. Enfim, educar é um desafio a ser
enfrentado e discutido permanentemente na sociedade.

Este jovem que na fase a adolescência quer testar sua força no mundo como
parte da formação de sua personalidade, pois quando atinge esta etapa de seu
desenvolvimento o indivíduo compreende que é autônomo, que sua força não mais
vem de seus pais ou de quem o validem afetivamente, como na etapa anterior da
infância. É justamente nesta etapa crucial do desenvolvimento da pessoa e da
personalidade que em vez de conceder mais liberdade a ela, dando como
referências boas pessoas também bem desenvolvidas, tanto as escolas quanto as
famílias fazem o oposto, cerceiam, tolhem essa capacidade e essa força que o está
fazendo se desenvolver.
A criança, diferentemente do adolescente, não sofre porque não pode ter tal
coisa, apesar de a aparência externa querer dizer o contrário, a criança nesta fase
necessita de validação através do afeto. Mas temos um problema aqui, pois falamos
que o adolescente necessita de liberdade para ter o seu desenvolvimento e de boas
referências nos adultos, mas e quando esses adultos também não tiveram ainda sua
personalidade bem formada? Que tipo de pessoas saem do contato de nossas salas
de aula? Olhando para nós mesmos percebemos que resta em nós essa
necessidade de validação através do afeto mesmo estando em posição de educador
ou de pai. Por isso é urgente a formação integral do corpo docente em nosso país.
Continua Giussani a dizer que o método de guiar o adolescente ao encontro
pessoal e cada passo mais autônomo com a realidade, ou nos termos de Ortega Y
Gasset, sua circunstância, é cada vez mais aplicado ao passo que este jovem se
torna adulto. Para tal se faz necessário um guia habilitado não necessariamente
através da academia, mas sim através da força da personalidade. É ela quem vai
mover este jovem ao caminho da realidade e da autonomia, pois já nos dizia Goethe
que a maior força humana é a personalidade. Tomando por base a psicologia de
Jung, que é na verdade a psicologia do ego e da autoconsciência, tudo vem à tona
sob esta questão: Como o sujeito se apreende como autoconsciente e como esta
fase se desenvolve desde a mais completa ignorância até a luz da sabedoria através
de arquétipos que mostram sua forma individual e seu destino? Este indivíduo ainda
envolto nas trevas de sua ignorância precisará de alguém que o tome pela mão e
ajude-o a sair deste lugar. O sujeito da ação é o παιδαγωγός, aquele que conduz a
criança pela mão, o pedagogo.
“O equilíbrio do educador revela aqui sua importância definitiva”, assinala
Giussani (2004, p. 72), corroborando com a visão que estamos levantando no
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presente artigo, de que o jovem, em sua fase de construção da personalidade,


alinhado e aliado a um preceptor que é uma referência e com quem ele pode medir
sua força no mundo, será conduzido através da liberdade à luz do conhecimento de
si e da realidade. Esta evolução da autonomia e da liberdade pode gerar no
educador uma sensação de risco, de comparação, mas que no jovem será gerado
uma personalidade própria no relacionar-se com suas circunstâncias e o autor nos
aponta que é justamente aí que a liberdade acontece, nesta articulação entre o risco
e a autonomia.
Esta liberdade com a qual estamos tratando no presente artigo não poderá se
degenerar em libertinagem, já que a liberdade está em escolher o bem, não no fazer
o que se quer puro e simplesmente. Aí está uma grande atividade que perpassa o
pedagogo, a educação na virtude: Faça o bem, evite o mal. Uma educação
meramente tecnicista, de orientação positivista mata toda a transcendência que é
própria desta prática, reduzindo-a a um apanhado enciclopédico de saberes,
tratando o aluno como um depositário de uma simples técnica. Neste ínterim
voltamos ao velho problema da Grécia antiga, o que de fato vale na educação a
técnica (τέχνη) ou o conhecimento (ἐπιστήμη).
Um certo apelo à tradição pode ser encarado como “tradicionalismo” e
“conservadorismo” em face ao apelo a fugacidade das coisas novas e da
“tecnologia”, mas Giussani (2004, p. 72) conceitua tradição como “a representação
de valores a serem redescobertos em novas experiências”. Vejamos o exemplo da
História e da Filosofia que nos pela sua própria natureza devem comunicar por si
mesmas valores e dados vindos da tradição, mas quem deve fazer tal descoberta no
âmbito escolar? O professor? Os pais? Não, o próprio aluno, aí está o exercício de
sua liberdade. Um aluno colocado defronte a grandeza da filosofia clássica da tríade
Sócrates-Platão-Aristóteles, sendo conduzido aliando técnica à personalidade
através do professor, que grande perspectiva tanto aluno quando mestre terão para
caminharem com segurança no caminho da σοφία (sabedoria).
No caminho da história humana não há espaço para o cálculo de o quanto se
pode avançar no caminho da autoconsciência. Balbo (1925, p. 272) nos diz:

Só os covardes querem saber na manhã da batalha o cálculo da


probabilidade de vitória. Os fortes e perseverantes não costumam perguntar
quão fortemente nem quanto tempo, mas como e onde terão de combater.
Não tem necessidade de saber senão por qual caminho e com que
finalidade, e depois esperam, e operam, e combatem, e ali sofrem até o fim
do dia, deixando a Deus a realização.

E Frankl (2018, p.7) também sempre pontuava citando Nietzsche que quem
tem porque viver pode suportar quase qualquer como, aliás esta poderia ser uma
das grandes frases para se meditar nas graduações, visto que a pedagogia pode ser
encarada como uma atividade “semi sacerdotal”. Brandão (2019, p. 20) conta que
numa palestra Adélia Prado contou que uma criança ao ver o mar pela primeira vez,
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disse deslumbrada a pessoa que estava com ela: “Me ajuda a ver o mar!’. E
comovida, pois o fato expressava com simplicidade a capacidade humana de se
maravilhar e o enorme desejo de conhecer. Mostrar, apresentar a tradição nada mais
é que mostrar a realidade e com o poder de síntese desvelar ao aluno toda a criação
que a humanidade já fez, conduzindo-o sem o reprimir.
Giussani alerta que uma educação completamente “autonomista” deixa o
jovem refém de seus gostos, entregue a seus instintos, sem um critério evolutivo,
mas, em contrapartida, o medo leva-o a se tornar cada vez mais incapaz no seu
desenvolvimento pessoal na relação com real, rebelde, ou potencialmente
desequilibrado. É por causa desses dois extremos, um laxismo frente a autonomia
do aluno ou um rigorismo que a personalidade do educador contará como pedra de
toque nessa relação aluno/realidade formação/autonomia/personalidade. Não se
pode perder, aluno e mestre a poesia diante da vida que a mesma Adélia Prado os
diz em seu poema “Paixão”:

De vez em quando Deus me tira a poesia.


Olho pedra, vejo pedra mesmo.

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3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Através deste pequeno excurso pudemos ver as provocações feitas pelo


autor italiano Luigi Giussani em sua obra “Educar é um risco” que a prática
pedagógica pode sim ser realizada confiando no potencial do aluno que está sob
seus auspícios, mas que tal prática não deve ser exagerada ou liberal no sentido de
que o aluno não precise da condução do professor, seja no caminho intelectual
através do conteúdo de cada disciplina, seja na formação de sua personalidade
tendo o mestre como um firme referencial dentro de um momento tão crucial como a
adolescência. E nós professores também possamos procurar como formação
contínua a própria força motriz da personalidade para nossos alunos possam
encontrar em nós não somente um detentor de saberes ainda desconhecidos a eles,
mas referências que possam ser levadas para toda a vida, como nós também
pudemos ter em nossa vida escolar e acadêmica, nos apoiando em ombros de
gigantes. Que nós e nossos alunos possamos repetir como o velho adágio que diz
que a gratidão por quem nos ensinou algo de valor deve ser uma das maiores de
todas as gratidões; o coração não se esquece de quem o tornou melhor e não
avança sobre os benfeitores feito um cão raivoso.

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4 REFERÊNCIAS

ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco.

BOÉCIO. De duabus naturis.

BALBO, C. Le speranze d’Italia. Torino: UTET, 1925

BRANDÃO. Silvia R. Educação: a centralidade do coração e do testemunho.


Passos. Rio de Janeiro, nº 277. p. 20. Setembro de 2019.

CRUZ, Gabriel F. S. Desenvolvendo narrativas animadas para a educação. Tese


(Mestrado em Design) - PUC Rio. Rio de Janeiro. 2013

Dicionário Priberam Online. Disponível em


<https://dicionario.priberam.org/personalidade>. Acesso em 04.12.2019

FRANKL, Viktor E. Em busca de sentido: um psicólogo no campo de


concentração. 44 ed. São Leopoldo: Sinodal; Petrópolis: Vozes, 2018.

GUISSANI, Luigi. Educar é um risco: como criação de personalidade e de


história. Bauru: EDUSC. 2004.

ORTEGA Y GASSET, José. Meditações do Quixote. Campinas: Vide Editorial.


2019.

PRADO, Adélia. Paixão. Disponível em <https://www.qconcursos.com/questoes-de-


concursos/questoes/3c1edad1-db>. Acesso em 05.12.2019

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