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ELEVADORES DE OBRAS
Antonio Pereira do Nascimento
Elevador de obras
• Elevadores a cabo
• A introdução dos de cremalheira
Elevador para canteiro de obras :
• Revisão da NR-18
instalação de elevação temporária
para canteiro de obras :
• Introdução da NBR
instalação 16200temporária
de elevação
• atendendo
Adequação à NR-12níveis de pavimentos
em locais de engenharia e
construção com cabina
do níveis de pavimentos em locais
de engenharia e construção com
cabina
Acidente em
Vitória – Julho/09
SC-2010
Acidente
Acidente grave – A ––SP)
grave(A 11/04 11-05
Abaixo na cabina do elevador mostra a alavanca de frenagem manual do elevador, note que em seu formato é retilínea e quando
acionada esta fica em direção ao teto da cabina, movimento vertical para baixo,.
Esta figura mostra o freio acionado através de sua alavanca e note que a alavanca colide com o teto do elevador, esta situação
pode inibir o fechamento do excêntrico no momento do esmagamento do cabo de freio, Esta posição impede que o excêntrico
gire até esmagar o cabo parando totalmente o elevador no momento de frenagem de emergência.
Freio com alavanca em ângulo, impedindo que a ponta da mesma se choque com o teto diminuindo o ângulo
de giro do excêntrico. Esta correção foi feita logo após o acidente na cidade de salvador em agosto 2011.
A situação abaixo mostra o freio acionado manualmente e a posição do canal do excêntrico 90º em relação ao
cabo de aço, este detalhe mostra que ocorrendo variação mínima nas peças do freio não ocorrerá a
frenagem.
Os Eixos dos guinchos sempre partem em ponto próximo a coroa de bronze por fadiga
EVOLUÇÃO E PROBLEMAS NO USO DOS
ELEVADORES DE OBRAS
INTRODUÇÃO
DO ELEVADOR
DE
CREMALHEIRA
INTRODUÇÃO
DE FREIO DE PROIBIÇÃO DE
EMERGÊNCIA VIGA
DO TIPO FLUTUANTE
CUNHA
NR-18
(REVISÃO DE
1995 E OUTRAS
ATÉ 2006)
CHAMADAS
PROIBIÇÃO DA
NOS
BANGUELA
PAVIMENTOS
USO DE
CANCELAS DE
PAVIMENTO
Manual de
Operação
e Manutenção
dos Elevadores
Acesso Inspeção
frontal e
lateral
inicial e
ao elevador periódica
Aspectos
Profissional básicos no Treinamento
Legalmente uso de e
Habilitado na Capacitação
inspeção, elevadores
montagem,
dos
desmontagem, Operadores
e manutenção e
Montadores
Ensaios não
Termo de destrutivos
Entrega nos eixos do
carretel e
Técnica do redutor
C.L.T
(1/05/1943)
RTP:2001
Lei 6.514
MOVIMENTAÇÃO (22/12/1977)
E TRANSPORTE
DE PESSOAS E
MATERIAIS
NB:233:1975
Portaria 3214 (CANCELADA EM
ANSI A 10.4:
2004
(08/06/1978) 28.10.2009)
(ELEVADORES NR-18 CONSULTA
DE CREMALHEIRA PÚBLICA NO
CB-04 DA
ABNT DE
NBR 16200 JULHO 2012
NR-12
DA NBR EN
12159
ELEVADORES DE CREMALHEIRA
Definição - São máquinas de ação periódica destinadas ao
transporte vertical de cargas e/ou pessoas
O sistema de redução e transmissão de movimento por
pinhão e cremalheira, foi inventado por LEONARDO DA
VINCI(1452-1519)
SIEMENS (1880) usou o sistema de segurança em pinhão e
cremalheira em seu 1.º Elevador elétrico.
OTIS(1890) aplicou o conceito de pinhão e cremalheira à
segurança de elevadores verticais e inclinados de
caráter provisório (Torre Eiffel)
A partir de 1950 seu uso se tornou comum na Construção
Civil e em instalações industriais nos USA e na Europa
HISTÓRICO DE ACIDENTES COM ELEVADOR DE CREMALHEIRA
A) FRATURA DO EIXO DO MOTO REDUTOR;
Cabine
CREMALHEIRA
PINHÃO
Torre do
Elevador
Elementos
Guarda Corpo
GUARDA CORPO
Botões de Comando:
Botão Sobe Elevador
Botão Desce Elevador
Botão Luminoso Abre Porta
Reset
Botão Emergência: bloqueia a
entrada de energia no quadro de
comando, é com sistema de trava
para permitir o bloqueio da máquina
Botão Nivela Cabine
Painel de Controle
Interface externa:
Chave geral
Campainha de Chamada
Reset (Só para comando, não é para programação)
Iluminação
Chave liga/desliga
Horímetro
Excesso de Carga
Tomada 220V para manutenção
a) o equipamento deve
estar de acordo com o
contratado.
b) o equipamento deve
estar identificado com
placas de forma indelével
no interior da cabine.
Item 18.14.25.1 Os elevadores de cremalheira para transporte de
pessoas e materiais deverão obedecer às especificações do
fabricante para montagem, operação, manutenção e
desmontagem, e estar sob responsabilidade de profissional
legalmente habilitado.
18.14 MOVIMENTAÇÃO E
TRANSPORTE DE MATERIAIS
E PESSOAS
www.rackelevadores.com.br
Atividades Bimestrais
(Ex. do Manual da Rack Elevadores)
Funcionamento e duração do dispositivo de
segurança;
Estado físico e leitura do desgaste dos
pinhões e cremalheiras;
Estado físico, colocação e funcionamento das
molas;
Lubrificação dos roletes guias;
Lubrificação das portas da cabine e do piso;
Lubrificação das portas e dispositivos de
segurança.
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Atividades Trimestrais(Ex. do Manual de
manutenção da Rack Elevadores)
Funcionamento, ajuste e limpeza dos
contatores;
Ajuste da distância entre o trolley e a base;
Lubrificação das transmissões;
Prova de queda livre pela botoeira de
comando;
Estado físico e ajuste dos sensores de torre e
içamento.
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Atividades Anuais
(Ex. do Manual da Rack Elevadores)
Estado físico e ajuste do acoplamento
do motor sem-fim;
Estado físico dos rolamentos;
Estado físico e ajuste dos sensores de
torre e içamento.
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Normas
Freio de Emergência
Intervenção automática no
equipamento
Aciona independente da falha
mecânica ou elétrica
Aciona através de intervenção
centrifuga
Realiza a parada do elevador de
forma suave
Freio Para - Quedas
Freio de Emergência
2. Freio de Emergência
1 2
Dispositivo de
Acionamento do Micro
Freio de Segurança
Item 18.14.21.10 – A altura livre para trabalho após amarração na
última laje concretada deve ser :
b) nos elevadores do tipo cremalheira, a altura da torre após o
último pavimento concretado será determinada pelo fabricante,
em função de torre e seus acessórios de amarração;
Cancela de Pavimento:
É instalada em cada pavimento
para evitar que seja acessado o
elevador sem que o mesmo esteja
2 3 devidamente parado no andar.
Cancela de Pavimento
1. Cancela de Pavimento
• Cancela
confeccionada
em aço e com
fechamento de
tela
3
2
Sistema de Trava do Recinto
Cancela do Recinto
1. Cancela do Recinto
1 4 2. Trava de Segurança de Bobina 24V e Sensor
com contato de Ruptura Positiva (Cancela
Recinto)
3. Trinco de Fechamento
4. Botoeira de Chamada (sinal sonoro)
Fechadura de Ruptura Positiva
1. O trinco fica
enclausurado
impedindo acesso
Aciona o botão de
chamada e emite o
Fim de curso é
sinal sonoro
acionado pela Cabine Mantem pressionado
Libera acionamento da para liberar fechadura Fechadura liberada
fechadura
1. Rele de Segurança
2 2. Fonte Chaveada
3. Disjuntor 10A
6
Sensor de carga
Inversor de Frequência -
Schneider
Inversor de Frequência
Vantagens na utilização do inversor de frequência
• Alta performance na partida e parada com a lógica de freio incorporada no inversor, dispensando placas de
controles adicionais, proporcionando uma partida e parada muito suave, além do nivelamento preciso da
cabine nos andares, gerando um total conforto aos passageiros, assim como a redução de desgastes
mecânicos do equipamento.
• Não há pico de corrente na partida, em função do sistema de partida vetorial utilizado pelo Inversor de
frequência.
• Dispensa a utilização de contatores para a reversão do sentido de rotação, reduzindo assim a quantidade de
componentes elétricos no interior do painel.
• Sistema de segurança “power removel” que força a parada ou impede a partida intempestiva do motor, em
casos que as cancelas (portas de pavimento) ou porta da cabine estiverem abertas.
• Possibilita que os motores sejam acionados suavemente, sem trancos. Reduzindo a quebra de elementos de
transmissão.
• Diagnósticos das falhas elétricas, via display interativo (IHM) incorporado ao produto, gerando assim um
ganho em tempo de manutenção, pois se saberá através do display a causa da falha.
• Maior número de manobras entre partidas e paradas, não limitando a utilização do equipamento ou seja o
mesmo poderá ser utilizado em tempo integral e sem intervalos.
Aterramento
18.14.21.17 As rampas de
acesso à torre de elevador
devem:
Escada de acesso a
parte superior
Itens de Segurança
Botão de Chamada
(Sinal Sonoro)