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VIBRAÇÃO

OCUPACIONAL

2008
José Luiz Lopes
VIBRAÇÃO OCUPACIONAL
Quando tudo começou:
Maurice Raynaud
Raynaud, médico francês, foi o primeiro a descrever em 1862,
os distúrbios vasculares observados em indivíduos expostos a
vibrações de mãos e braços, em sua tese intitulada Local asphyxia and
symmetrical gangrene of the extremities.
extremities

Desde o trabalho pioneiro iniciado em 1911 por Loriga, pesquisador


italiano que descreveu a síndrome da vibração nos trabalhadores que
operavam marteletes em pedreiras.
Em 1918,
1918 Alice Hamilton estudou os mineiros utilizando marteletes em
pedreiras em Bedford, Indiana e descreveu uma anemia das mãos.

Várias conferências internacionais (Dundee em 1972,


1972 Cincinnatti em
1975, Ottawa em 1981, Helsinki em 1985, Kanazawa em 1989, Bonn
em 1992, Praga em 1995, Umea em 1998, Nancy em 2001 e Las
Vegas em 2004) têm contribuído eficientemente para desenvolver a
pesquisa e aplicação do conhecimento.
ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO

1 – O que é a vibração
2 – Porque avaliar a vibração/Legislação
3 – Limites de exposição
4 – Efeitos da vibração no ser humano
5 – Como medir a vibração
6 – Como calcular a exposição
7 – Medidas de Controle
OQ
QUE É VIBRAÇÃO?
Ç

Vibração é movimento periódico, ou aleatório, de um


elemento estrutural ou peça de uma máquina.

Vibração é uma oscilação mecânica em torno de uma


posição de referência. Ela é um fenômeno quotidiano, nós
a encontramos em nossas casas, durante as viagens e no
trabalho.

Vibração é um vetor quantidade: para descrevê-la é necessário conhecer a


direção e a intensidade da vibração. Por simplificação a vibração pode ser
visualizada em três eixos perpendiculares (x,
(x y e z).
z)

Ao contrário de outros agentes, onde o trabalhador é sujeito passivo,


expondo-se aos riscos, no caso das vibrações, deve haver,
caracteristicamente, o contato entre o trabalhador e o equipamento ou
q
máquina que transmita a vibração.
q ç
ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO
1 – O que é a vibração
2 – Porque
P avaliar
li a vibração/Legislação
ib ã /L i l ã
p ç
3 – Limites de exposição
4 – Efeitos da vibração no ser humano
5 – Como medir a vibração
6 – Como calcular a exposição
7 – Medidas de Controle
Adi i
Adicional
l de
d Insalubridade
I l b id d (NR-15)?
(NR 15)?

Aposentadoria Especial (Anexo IV do RPS,


RPS aprovado pelo Decreto
nº 3.048/99: “2.0.2-VIBRAÇÕES-25 ANOS: a) trabalhos com perfuratrizes e
marteletes pneumáticos.”

Cumprir o PPRA (NR-9)?

Atender o Programa de Ergonômico (NR-17)?

Política da empresa quanto a prevenção de doenças ocupacionais?

Novo foco na demanda dos trabalhadores?

Certificação da empresa – OSHAS 18000?


NR-15 – Insalubridade - Anexo 8 - Vibração

1-...vibrações localizadas ou de corpo inteiro, serão caracterizadas


como insalubres, através de perícia realizada no local de trabalho.

2- A perícia, visando à comprovação ou não da exposição deve tomar


por base os limites de tolerância definidos p
p pelas ISO 2631 e ISO/DIS
5349 ou suas substitutas.

ISTO AINDA FAZ SENTIDO?

VAMOS ANALISÁ
ANALISÁ-LAS
LAS
SOBRE A ISO 2631 (atual : 1997)

Título: ISO 2631 – Mechanical vibration and shock –


Evaluation of human exposure to whole-body vibration:
Composição:
Part 1: General requirements
P
Part 2:
2 Continuous
C i andd shock-induced
h ki d d vibration
ib i iin b
buildings
ildi (1 a 80 H
Hz))

É propósitos da Parte 1
D fi métodos
Define ét d d de quantificação
tifi ã dde vibração
ib ã d de corpo iinteiro
t i em relação
l ã a:
• Conforto e saúde humana
• A probabilidade de percepção da vibração
• A incidência de náuseas do movimento
Não é propósito da Parte 1
Di
Disponibilizar
ibili Limites
Li it ded Tolerância
T l â i para Vibração
Vib ã de
d corpo inteiro
i t i

Possíveis efeitos da Vibração: Anexos B, C e D


• Anexo
A B – Possíveis
P í i efeitos
f it da
d vibração
ib ã na saúde
úd
• Anexo C – Vibração no conforto e percepção
• Anexo D – Vibração na incidência de náuseas do movimento
A zona hachurada indica o potencial de risco à saúde. Para exposições abaixo da zona
hachurada os efeitos à saúde não foram claramente documentados e/ou observados
hachurada,
objetivamente. Acima da zona hachurada indica prováveis riscos à saúde.
O Anexo C - Guia dos efeitos de vibração no conforto e na
percepção e o item C.2.3 - Reações do conforto nos ambientes que
apresentam vibração da norma apresentam os parâmetros e as
condições de aceitabilidade.

PARÂMETROS CONDIÇÕES

Menor 0,315 m/s2 Não Incômodo

/ 2 a 0,63
0 315 m/s
0,315 / 2
0 63 m/s P
Pouco IIncômodo
ô d

0,5 m/s2 a 1,0 m/s2 Razoavelmente Incômodo

0,8 m/s2 a 1,6 m/s2 Incômodo

1,25 m/s2 a 2,5 m/s2 Muito Incômodo

que 2,0 m/s2


Maior q Extremamente Incômodo
SOBRE A ISO 5349 (atual:2001)

Título: ISO 5349 – Mechanical vibration –


Measurement and evaluation of human exposure to hand-transmitted vibration
Composição:
Part 1: General requirements
Part 2: Practical guidance for measurement at the workplace

É propósitos da Parte 1
Contribuir para a reunião de consistentes dados no sentido de melhorar a
segurança ocupacional. Em particular, é esperado que tais dados servirão
para aumentar o atual conhecimento da relação dose-efeito.

Não é propósito da Parte 1


Definir faixas de exposições seguras nas quais doenças da vibração não
possam ocorrer.

Possíveis efeitos da Vibração: Anexos B e C são informativos


Anexo B – Guia de efeitos à saúde de vibração transmitida pelas mãos.
Anexo C – Relação entre vibração e efeitos à saúde
Conseqüências Legais
NÃO HÁ LIMITES DE TOLERÂNCIA LEGALMENTE ESTABELECIDOS PELAS
REGRAS ATUAIS PARA DEFINIR SE A ATIVIDADE É INSALUBRE OU NÃO

E QUANTO AO PPRA (NR-9) E APOSENTADORIA ESPECIAL?

NA AUSÊNCIA DE LIMITES NA NR-15,


NR 15, AMBAS AS
SITUAÇÕES REMETEM PARA OS LIMITES DA ACGIH

E QUANTO A ERGONOMIA – NR-17?


NR 17?

Item 17.1
17 1 – Esta NR visa estabelecer parâmetros ....de
de modo a
proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho
eficiente.

Estes são os principais objetivos das ISOs 2631 e 5349. Aliás,


Vibração, é tratado na ACGIH no capítulo Ergonomia.
ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO
1 – O que é a vibração
2 – Porque avaliar a vibração/Legislação
3 – Limites de exposição
4 – Efeitos da vibração no ser humano
5 – Como medir a vibração
6 – Como calcular a exposição
7 – Medidas de Controle
ACGIH (2008) - VIBRAÇÃO LOCALIZADA: ISO 5349 (antiga de 1986)
Tabela 1. Limites para a exposição da mão em qualquer das direções Xh, Yh e Zh

Valores do coponente de aceleração domintante(b), rms,


rms
Duração Total da frequência ponderada, que não devem ser excedidos ak,
Exposição Diária (a) (akeq)
2
m/s g(c)
4horas e menos de 8 4 0,40
2 horas e menos de 4 6 0,61
1 hora e menos de 2 8 0,81
Menos de 1 hora 12 1,22

((a)) o tempo
p total em q
que a vibração
ç entra na mão p
por dia,, seja
j contínua,, seja
j
intermitentemente.
(b) Usualmente, um dos eixos é dominante sobre os demais. Se um ou mais dos
eixos de vibração exceder a exposição total diária, o TLV estará excedido.
(c) g = 9,81 m/s2
INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS

Limites de
exposição eixo
(az) em função
d ffreqüência
da üê i e
tempo de
exposição.
p ç
Adaptado da
ISO 2631.
INTERPRETAÇÃO
à DOS RESULTADOS

Limites de
exposição eixo XY
Adaptado da
Norma ISO 2631-
1:1985
DIRETIVA 2002/44/EC DA
COMUNIDADE EUROPEIA
ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO

1 – O que é a vibração
2 – Porque avaliar a vibração/Legislação
3 – Limites de exposição
4 – Efeitos da vibração
ç no ser humano
5 – Como medir a vibração
6 – Como calcular a exposição
7 – Medidas de Controle
EFEITOS DA EXPOSIÇÃO À VIBRAÇÃO
Perda do equilíbrio, simulando uma labirintite, além de lentidão de
reflexos;
Manifestação de alteração no sistema cardíaco, com aumento da
freqüência de batimento do coração;
Efeitos psicológicos, tal como a falta de concentração para o
trabalho; apresentação de distúrbios visuais;

Efeitos no sistema gastrointestinal;

Manifestação do mal do movimento (cinetose);


Comprometimento,
p inclusive p
permanente, de determinados órgãos
g
do corpo;
Degeneração
g ç g gradativa do tecido muscular e nervoso.
ISO 5349 – ANEXO C

Para que 10% da população seja afetada pelo


aparecimento de dedos brancos.
brancos A fórmula é a seguinte:

31 8 [ A(8) ] -1,06
Dy = 31,8 1,06

Onde: Dyy é a duração


ç da exposição
p ç total média em anos
e A(8) é a exposição diária à vibração, em 8 horas de
trabalho.

Exemplo: para A(8) = 22,63 m/s2 teremos:

Dy = 31,8 [22,63]-1,06 = 1,17 anos (± 1 ano e 2 meses)


ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO

1 – O que é a vibração
2 – Porque avaliar a vibração/Legislação
3 – Limites de exposição
4 – Efeitos da vibração no ser humano
5 – Como medir a vibração
6 – Como calcular a exposição
7 – Medidas de Controle
Símbolos e subscritos

Simbolos mais usuais:


a – Aceleração da vibração – em m/s2 ou rad/s2
W – Freqüência ponderada

Subscritos mais usuais:


c, d, e, f, j, k – referência para as várias curvas recomendadas de freqüência
ponderada para avaliação relativa à Saúde, Conforto, Percepção e
Náuseas do movimento.
w – Referência a valor de freqüência ponderada
x, y, z – Referência a direção da vibração de translação ou retilínea
v – Referência ao vetor soma de uma aceleração ponderada total nos eixos x,
y e z.
MÃO E BRAÇO (Hand & Arm)
CORPO INTEIRO (Whole-Body)
APARELHO DE MEDIÇÃO DE VIBRAÇÃO
APARELHO DE MEDIÇÃO DE VIBRAÇÃO
APARELHO DE MEDIÇÃO
DE VIBRAÇÃO E ACESSÓRIOS
SOFTWARE DO APARELHO
DE MEDIÇÃO DE VIBRAÇÃO
SOFTWARE DO APARELHO
DE MEDIÇÃO DE VIBRAÇÃO
MEDIDAS
MEDIDAS
MEDIDAS
VIBRAÇÃO CORPO INTEIRO
VIBRAÇÃO CORPO INTEIRO
VIBRAÇÃO LOCALIZADA
VIBRAÇÃO LOCALIZADA
VIBRAÇÃO
à LOCALIZADA
ADAPTADORES PARA MÃO
Ã
EXEMPLOS DE POSIÇÕES
Ç
PRÁTICAS PARA MEDIÇÃO

1 – Motoserra

2 – Esmerilhadeira

3 – Esmeril

4 – Martelete Pneumático

5 – Pilotar motocicletas

6 – Dirigir

FONTE: ANEXO A – ISO 5349 – PARTE 2 / 2001


EXEMPLOS DE POSIÇÕES
PRÁTICAS PARA MEDIÇÃO

FONTE: ANEXO A – ISO 5349 – PARTE 2 / 2001


EXEMPLOS DE POSIÇÕES
PRÁTICAS
Á PARA MEDIÇÃO
Ã

FONTE: ANEXO A – ISO 5349 – PARTE 2 / 2001


EXEMPLOS DE POSIÇÕES
PRÁTICAS
Á PARA MEDIÇÃO
Ã

FONTE: ANEXO A – ISO 5349 – PARTE 2 / 2001


EXEMPLOS DE POSIÇÕES
PRÁTICAS
Á PARA MEDIÇÃO
Ã

FONTE: ANEXO A – ISO 5349 – PARTE 2 / 2001


EXEMPLOS DE POSIÇÕES
PRÁTICAS PARA MEDIÇÃO

FONTE: ANEXO A – ISO 5349 – PARTE 2 / 2001


EXEMPLOS DE POSIÇÕES
PRÁTICAS PARA MEDIÇÃO

FONTE: ANEXO A – ISO 5349 – PARTE 2 / 2001


EXEMPLOS DE POSIÇÕES
PRÁTICAS PARA MEDIÇÃO

FONTE: ANEXO A – ISO 5349 – PARTE 2 / 2001


EXEMPLOS DE POSIÇÕES
PRÁTICAS PARA MEDIÇÃO

FONTE: ANEXO A – ISO 5349 – PARTE 2 / 2001


EXEMPLOS NA ORIENTAÇÃO DA
MONTAGEM DE ACELERÔMETROS
Ô

MONTAGEM COM PARAFUSO


PRISIONEIRO

FONTE: ANEXO D – ISO 5349 – PARTE 2 / 2001


EXEMPLOS NA ORIENTAÇÃO DA
MONTAGEM DE ACELERÔMETROS

MONTAGEM COM COLA OU CIMENTO

FONTE: ANEXO D – ISO 5349 – PARTE 2 / 2001


EXEMPLOS NA ORIENTAÇÃO DA
MONTAGEM DE ACELERÔMETROS
X X

Y
Y
Z
Z

BRAÇADEIRA METÁLICA
Á EM “U” CINTA DE NYLON
OU GRAMPO METÁLICO
OU CINTA METÁLICA

FONTE: ANEXO D – ISO 5349 – PARTE 2 / 2001


EXEMPLOS NA ORIENTAÇÃO
Ç DA
MONTAGEM DE ACELERÔMETROS

ADAPTADOR SIMPLES MOLDE ADAPTADOR


PARA MÃOS PARA MÃOS

FONTE: ANEXO D – ISO 5349 – PARTE 2 / 2001


ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO

1 – O que é a vibração
2 – Porque avaliar a vibração/Legislação
3 – Limites de exposição
4 – Efeitos da vibração
ç no ser humano
5 – Como medir a vibração
6 – Como calcular a exposição

7 – Medidas de Controle
APRESENTAR
MODELOS DE RELATÓRIO
ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO
1 – O que é a vibração
2 – Porque avaliar a vibração/Legislação
3 – Limites de exposição
4 – Efeitos da vibração
ç no ser humano
5 – Como medir a vibração
6 – Como calcular a exposição
7 – Medidas de Controle
MEDIDAS DE CONTROLE

Em máquinas e equipamentos:
• Balanceamento
• Alinhamento
• Alinhamento de eixos
• Substituição de rolamentos
• Manutenção nos redutores de engrenagens
• Controles para evitar a cavitação em bombas e dispositivos que
movimentam líquidos
• Eliminação de atritos
ç de lâminas em equipamentos
• Problemas de ranhuras do estator e dilatação q p
elétricos
MEDIDAS DE CONTROLE

Redução da exposição:
• Substituição de processos
• Modificação de máquinas ou processos
• Redução na transmissão entre a fonte de vibração e a empunhadura ou
outras superfícies de apoio
• Minimização das forças necessárias na aplicação da ferramenta e seu
controle
t l
• Rotação no trabalho
MEDIDAS DE CONTROLE

Redução na Fonte:
• Velocidade de operação do equipamento
• Substituição de motores a combustão (com pistão) por motores elétricos
• Seleção de ferramentas que produzem níveis de vibração mais baixos
• Controle na qualidade e periodicidade da manutenção e ajustes
• Substituição de componentes gastos, danificados, defeituosos ou
desbalanceados
MEDIDAS DE CONTROLE
Modificações no Processo:
• Alternar tarefas
• Limitar o uso de ferramentas vibratórias
• Introduzir pausas de 10 min a cada uma hora
• Uso de fresadoras, tornos ou outros equipamentos em substituição a
ferramentas manuais
• Substituição de rebitagem pneumática impulsiva por acionamento
hidrá lico
hidráulico
• Juntas coladas ou soldadas no lugar de rebitadoras pneumáticas
• Químicos para limpeza e polimento no lugar de ferramentas vibratórias
• Modificação no design de peças para reduzir o grau de acabamento e
retificação necessária
• Mecanização de processos (ex: aplicação do robôs)
MEDIDAS DE CONTROLE

Na transmissão da vibração:
• Utilização de materiais capazes de amortecer a energia vibratória
• Análise do uso da força exercida pelo trabalhador com a mão
• Análise da postura adotada pelo trabalhador
• Instalação de suportes para fixação da ferramenta
• Aplicação de coberturas de borracha ou outros materias resilientes em
torno das empunhaduras
• Adaptação de manoplas antivibratórias em algumas ferramentas
• Utilização de luvas antivibratórias
PROGRAMA DE CONTROLE
DE RISCOS A VIBRAÇÕES (PCRV)

Componentes mínimos a serem observados:


1 – Monitoramento
M it t dos
d níveis
í i ded vibração;
ib ã
2 – Controle de Engenharia e Administrativo;
3 – Avaliação e Controle Médico;
4 – Treinamento e Motivação;
ç ;
5 – Manutenção e Registros;
6 – Acompanhamento
A h t e Reavaliação
R li ã dod Programa.
P
• Analogia PCA x PCRV
• Prevenção requer comprometimento, organização e educação de
diversos grupos: administradores, médicos, engenheiros,
aba ado es e
trabalhadores expostos
pos os e de
demais
ase envolvidos.
o dos
PCRV DENTRO DA
ESTRUTURA DO PPRA
1 – Planejamento anual com o estabelecimento de metas, prioridades
e cronograma para cada componente do PCRV.
A definição de quais componentes serão priorizados inicialmente depende da
análise
áli ded alguns
l aspectos
t tais
t i como:
• priorização do agente vibrações dentro do PPRA face aos demais riscos
existentes;
• número de trabalhadores atingidos;
• danos
d existentes
i t t X PCMSO;
PCMSO
• recursos e informações técnicas disponíveis.

2 – Estratégia e metodologia de ação a ser adotada no desenvolvimento de


cada componente do PCRV observando-se
obser ando se alguns
alg ns pontos como:
como
• definição de responsabilidades;
• serviços especializados e consultoria
PCRV

1 - ANTECIPAÇÃO
Aquisição de equipamentos, ferramentas e acessórios
novos;
ç
• Seleção de p
produtos q
que p
produzem níveis de vibração
ç
mais baixos;
• Adequação da ferramenta à tarefa;
• Tarefas ou processos de trabalhos novos;
• Aspectos relativos à implantação de procedimentos de
manutenção voltados à redução dos níveis de vibração.
manutenção, vibração
PCRV

2 – RECONHECIMENTO

• Determinação do número de trabalhadores expostos;


• Descrição das atividades executadas;
• Determinação de tempos e características de exposição
para cada situação encontrada, pausas existentes e tempo
de exposição diário total
• Determinação do tipo, classificação e características dos
equipamentos
i t utilizados.
tili d
PCRV

3 - AVALIAÇÃO
Qualitativa com base no tipo de equipamento utilizado; procedimentos
de trabalho; níveis típicos (literatura); medições/informações
anteriores.
• Determinação do nível de vibração para 4 e 8 horas para
caracterização da exposição e adoção de medidas preventivas e de
controle.
• Monitoramento – Avaliação sistemática e repetitiva (NR 9.3.7)
• Obtenção de parâmetros para avaliação da extensão e gravidade do
problema.
• Priorização de ações de controle (Engenharia,
(Engenharia Administrativo e
Médico) e verificação da eficiência das medidas adotadas.
Uma empresa do Grupo MAPFRE

Obrigado pela Atenção !


Tel.: (11) 3289-5455
jllopes@itsemapbrasil com br
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