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CURITIBA
2008
2
Trabalho de graduação
apresentado à disciplina de Projeto
de Graduação como requisito
parcial à conclusão do curso de
Graduação de Engenharia Elétrica
da Universidade Federal do
Paraná.
CURITIBA
2008
3
TERMO DE APROVAÇÃO
________________________________________________________
Fernando Piazza
________________________________________________________
Joaquim Antônio Dalledone Neto
________________________________________________________
Nelson M. da S. Santos
AGRADECIMENTOS
Agradeço aos meus pais, pelo apoio e consideração em tudo que foi
necessário na minha vida pessoal e profissional.
RESUMO
ABSTRACT
SUMÁRIO
LISTA DE FIGURAS..................................................................................................I
LISTA DE TABELAS.................................................................................................II
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................... 13
2. REVISÃO DE LITERATURA .......................................................................... 15
2.1. CABOS ISOLADOS DE MÉDIA TENSÃO ................................................... 15
2.2. TERMINAÇÕES POLIMÉRICAS ................................................................. 17
2.2.1. TERMINAÇÕES TERMOCONTRÁTEIS................................................... 19
2.2.2. TERMINAÇÕES CONTRÁTEIS A FRIO................................................... 20
2.2.3. TERMINAÇÕES PUSH-ON ...................................................................... 21
2.2.4. TERMINAÇÕES MODULARES ................................................................ 21
2.3. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO ............................................................ 22
2.4. MATERIAIS POLIMÉRICOS EMPREGADOS NAS TERMINAÇÕES ......... 25
2.4.1. POLIETILENO .......................................................................................... 25
2.4.2. BORRACHA DE SILICONE ...................................................................... 27
2.5. MECANISMOS DE ENVELHECIMENTO E DETERIORAÇÃO ................... 28
2.6. FERRAMENTAS PARA AVALIAÇÃO DE CONFIABILIDADE NOS
PROCESSOS DE MONTAGEM DAS TERMINAÇÕES ........................................ 30
2.6.1. ANÁLISE DE ÁRVORE DE FALHAS (AAF) ............................................. 30
2.6.2. METODOLOGIA ....................................................................................... 31
2.6.3. SIMBOLOGIA ........................................................................................... 32
2.6.4. ANÁLISE DE MODO DE FALHAS E EFEITOS - FMEA .......................... 33
3. EXPERIMENTAL ............................................................................................ 36
3.1. ENSAIOS TÉRMICOS ................................................................................. 37
3.1.1. ENSAIO DE CALORIMETRIA DIFERENCIAL DE VARREDURA (DSC).. 37
3.1.2. ENSAIO DE TERMOGRAVIMETRIA (TGA) ............................................. 39
3.2. ENSAIOS FÍSICO-QUÍMICOS ..................................................................... 40
3.2.1. ENSAIO DE IDENTIFICAÇÃO DOS COMPOSTOS ORGÂNICOS POR
ESPECTROSCOPIA NO INFRAVERMELHO (FTIR) ............................................ 40
3.2.2. ENSAIO DE NÉVOA SALINA ................................................................... 40
8
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
1. INTRODUÇÃO
2. REVISÃO DE LITERATURA
1
É uma substância que a afeta a velocidade de uma reação, promovendo um caminho molecular
diferente para a reação.
2
Forma mais estável de alumínio nas condições normais. Ele é encontrado na natureza como o
mineral gibbsita (também conhecido como hidrargilita).
20
(a)
(b)
(c) (d)
(a) (b)
(C)
FIGURA 11. (A) TUBO TVR, (B) COBERTURA DE ATERRAMENTO,
(C) SAIAS E TERMINAÇÃO COMPLETA.
2.4.1. POLIETILENO
Tem sido observado que os materiais poliméricos podem ser afetados pelas
variações climáticas como temperatura e intensidade de radiação solar, umidade,
29
3
Perda localizada e gradual de massa que ocorre pela ação de descargas superficiais
30
1 2
3 4
5 6
2.6.2. METODOLOGIA
- Evento Básico: é um evento que ocorre com bastante frequência e geralmente leva
à ocorrência de falhas;
- Evento Não Desenvolvido: é um evento que caracteriza uma técnica ou sequência
do processo que não foi realizada;
- Evento Normal: é um evento falha que já está presente no processo. Devem sempre
ser tomadas medidas preventivas para este tipo de evento.
2.6.3. SIMBOLOGIA
Simbologia Função
EVENTO FALHA
Porta lógica:
E (.)
OU (+)
Evento Básico
Evento Não
Desenvolvido
Evento Normal
g) Severidade (S): É o índice que deve refletir a gravidade do efeito da falha sobre
o cliente, assumindo que o tipo de falha ocorra; [14] Os índices de severidade
devem corresponder, de preferência, aos índices pré-definidos na Tabela 3.
3. EXPERIMENTAL
Terminação Tipo
A Termocontrátil
B Termocontrátil
C Contrátil a frio
D Contrátil a frio
E Push-on
F Modular
Ir U Rp 1
tg [1]
Ic U C p Rp C p
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
47
Fabricante Índice de
Hidrofobicidade
A HC6
B HC1
C HC1
D HC2
E HC2
F HC1
(a)
(b)
(a)
(b)
(b)
(a)
(c) (d)
(e) (f)
FIGURA 40. (a) REMOÇÃO DA CAPA EXTERNA (b) CORTE DA SEMICONDUTORA PARA
INÍCIO DA REMOÇÃO (c) REMOÇÃO DA CAMADA SEMICONDUTORA A QUENTE (d) CABO
ISOLADO APÓS A REMOÇÃO DA CAMADA SEMICONDUTORA (e) PROCESSO DE RETIRADA
DA ISOLAÇÃO PARA INSERÇÃO DO CONECTOR TERMINAL (f) APLICAÇÃO DO CONECTOR
TERMINAL POR COMPRESSÃO.
60
(a) (b)
(c) (d)
(a) (b)
FIGURA 44. (a) LIMPEZA DA ISOLAÇÃO (b) FITA SEMICONDUTORA ENTRE A BLINDAGEM E
CAMADA SEMICONDUTORA.
63
(a) (b)
65
(c) (d)
FIGURA 46. (a) TUBO TERMOCONTRÁTIL (PRETO, SEMICONDUTOR) (b) CONTRAÇÃO DO
TUBO TERMOCONTRÁTIL COM O SOPRADOR, (c) TUBO TERMOCONTRÁTIL CONTRAÍDO (d)
COLOCAÇÃO DAS SAIAS.
.
66
(A)
(b)
(a) (b)
(a) (b)
(C)
FIGURA 49. (A) COLOCAÇÃO DO TUBO TVR, (B) COLOCAÇÃO DA
COBERTURA DE ATERRAMENTO, (C) MONTAGEM DAS SAIAS E
TERMINAÇÃO FINALIZADA.
5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
terminações poliméricas ainda em fábrica, que podem ser exigidos pelos clientes.
Muitos destes ensaios podem ser utilizados em campo para a avaliação da
operação e da degradação das terminações polimérica.
71
6. CONCLUSÕES
capazes de prever as falhas nas etapas dos processos que envolvem a instalação
das terminações, dentre elas a preparação do cabo, a conexão do conector
terminal, a preparação para a saída de aterramento, a conexão do isolador
polimérico e a proteção contra a penetração de umidade. Esses resultados podem
ser utilizados pelas equipes de manutenção e operação de concessionárias de
energia elétrica como auxílio nos processos de instalações de terminações
poliméricas em cabos de média tensão.
O estudo de caso mostrou também que algumas terminações possuem
algumas vantagens em relação às outras. As terminações contráteis a frio são
exemplos, onde podem ser retiradas dos cabos e reaproveitadas quando isso for
necessário, o que não acontece com as outras terminações analisadas, pois
nestas, uma vez feita a instalação não podem ser reutilizadas.
Na especificação foram abordados ensaios conclusivos que permitam a
avaliação de terminações poliméricas de cabos de média tensão. Foram reunidos
os seguintes ensaios elétricos, baseados nas normas e bibliografia:
Ensaio de Névoa Salina;
Ensaio de Hidrofobicidade;
Ensaio de Capacitância e Fator de Dissipação;
Ensaio de identificação dos compostos orgânicos por espectroscopia no
infravermelho (FTIR);
Ensaio de Dureza;
Ensaio de Tração e Alongamento na Ruptura.
Os ensaios térmicos se mostraram conclusivos na análise dos materiais que
constituem as terminações, por isso foram também inclusos os seguintes ensaios:
Ensaio de calorimetria diferencial de varredura (DSC);
Ensaio de termogravimetria (TGA);
Dessa maneira procurou-se estabelecer diferentes procedimentos de
análise e aceitação para a compra de terminações poliméricas utilizadas em cabos
de média tensão. Equipes de concessionárias de energia elétrica podem utilizar
este trabalho como prática ao planejamento e normalização de terminações
poliméricas.
73
ANEXO
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
APRESENTAÇÃO
ENSAIOS
Procedimento
Resultados
Procedimento
Resultados
Procedimento
Resultados
Procedimento
Resultados
5. Ensaio de Hidrofobicidade
Procedimento
Resultados
Procedimento
Resultados
7. Ensaio de Dureza
Procedimento
Resultados
Os resultados do ensaio de dureza obtidos devem ser comparados com a
especificação de dureza dos materiais que constituem as terminações em análise.
Procedimento
Resultados
10