Você está na página 1de 23
DL OGNAL 2003225009 UNIVERSIDADE TECNICA DE LISBOA FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA Dissertagtio apresentada com vista a obtengiio do grau de Mestre em Psicologia do Desporto A RELAGAO TREINADOR-ATLETA “PERCEPGAO DOS COMPORTAMENTOS DE LIDERANGA E COESAO EM EQUIPAS DE VOLEIBOL" PRESIDENTE DO JURI Doutor Sidénio Oliveira da Costa Serpa VOGAIS Doutor Anténio Fernando Boleto Rosado Doutor Vitor Manuel dos Santos Silva Ferreira Doutor José Carlos Gomes de Carvalho Leitéo Ana Sofia Pinto Miranda Garcia Fevereiro de 2003 indice indice de Figuras .. Indice de Quadros Indice de Abreviaturas . indice de Anexos .... iv Vi |, Introdugdo... Il. Formulago do problema. 1. Justificativas. .... 8 2, Objectivos do estudo, 210 Ill, Revis&o de literatura... 4 1. Lideranca... aw 4.1. Conceitos de Lideranca .. 4 +12. Evolugo no estudo da Lideranga - Abordagens conceptuais..... 12 1.3. Modelos de estudo da relac4o treinador-atleta - Abordagens metodolégicas... vee 1.3.1. Modelo Multidimensional de lideranga........-. coe. 16 4.3.2. Modelo Mediacional de Lideranga. 1.3.3. Modelo Normativo de Estiios de Decisao no Coaching. 1.3.4, Modelo Dinamico de Coaching......... 1.3.5. Modelo de Comportamentos Ansiogénicos do Treinador. 1.4. Panorama da Investigacao em Lideranga. . 2. A Coeséo de Grupo . 2.1, Conceito de Coesao .. 2.2. Modelo conceptual de Coesao. 2.2.1. Questionario de Ambiente de Grupo . 2.2.2. Outros instrumentos para avaliagao d: desportivo. 2.3, Panorama da Investigagao ‘em Coesai 2.3.1, Relagao entre Coes&o Performance. 2.3.2. Papel dos moderadores na relag&o entre coesdo performance. . 2.3.3. Mediadores ni na a relagéo entre coesdo @ performance........ 2.3.4. Investigagao na relagdo entre a Coesdo e a Lideranca.. 69 2.3.5. Outras relagdes na coesdo. IV. Metodologia 1. Introdugao 2. Questées a investigar 3. Hipdteses Directoras .. 4. Modelo de estudo... 5. Desenho de estudo... 6. 7. 8. 9. . Sujeitos. . Instrumentos |. Procedimentos . . Andlise estatistica das respo: V. Apresentago © descrigéio dos Resultados 4. Introdugao ... 2, Andlises Descritivas 3, Factor de Andlise: auto-percepeao do treinador sobre lideranga 6 coesdo @ a percepgao dos atletas sobre as mesmas varidveis ........... 83 4, Factor de Andlise: relag&o entre lideranga, coesdo e rendimento..... 87 4.1, Relacdo Lideranca/ Coesao 4.2. Relagdo Coesdo/ Rendimento e Lideranga/ Rendimento 5, Factor de Andlise: percepgéio dos comportamentos de lideranga e coesao nos atletgs masculinos e femininos .. 1. 98 6. Factor de Analise: percapgdo dos comportamentos de liderange 8 coesdo nos atletas juvenis e juniores ... 97 7, Factor de Andlise: variacéio dos comportamentos de Lideranga e Coesdo ao longo da épora .. VI. Discussao dos Resultados e Propostas de Investigagao 1, Discusséo .... 2. Propostas de Investigag4o VIL. Referéncias bibliogréficas VII: Anexos ... iti Introdugaio |. Introdugao Desde o inicio da psicologia social que a din&mica de grupos tem sido um ramo de grande importancia, tendo sido utilizado para desenvolver a vitalidade e natureza de mudanga dos grupos, assim como campo de estudo que se foca no compartamento dos grupos. Kurt Lewin, em 1843, foi quem popularizou o termo, sendo Alvin Zander e Dorwin Cartwright, investigadores de referencia nesta drea, que procura o estudo cientifico destas entidades sempre em mudanga. "Desde o inicio da Histéria, as pessoas em posi¢éo de autoridade tém valorizado c esforgo coordenado num grupo, especialmente em equipas desportivas. Os romanos eram excelentes na organizacéo social e todas as cidades romanas, téo cuidadosamente planeadas, tinham uma area especifica para © desporto. No local onde Platéo e Aristételes colaboraram em Atenas, perto do Enificia do Parlamento, é agora um campo de basquetebol. O Novo Testamento e a Biblia incitam os subordinados (escravos e servos) em qualquer organizagéo a trabalharem arduamente pelo seu superior, ndo interessando 0 quanto ele possa ser injusto; desta forma estabelecendo uma ética para obediéncia aos lideres (treinadores) que nos confunde actualmente. Nos dias de hoje, a cooperagéo entre os membros de uma equipa 6 tao sabiamente respeitada que a invocagéo da ideia através de termos como trabatho de equipa, espirito de equipa, desejo colective, sucesso ou execugao precisa, s40 expressas em tom reverente; s&o virtuosidades (perto de pureza) aos olhos dos padres do desporto, os repdrteres desportivos. (Zander, 1987, p.63)" De facto, a dinamica de Grupos, os processos de lideranga e 0 desporto fazem parte da cultura do Homem desde os tempos mais remotos. A importancia do estudo dos grupos deve-se ao grande numero de grupos que cada individuo contacta e a0 impacto que tais grupos podem ter na vida de cada um, dai o grande interesse nesta area para os psicdlogos sociais. Introdugaio No que refere ao Desporto a sua importancia deve-se ao enorme numero de espectadores que atral ¢ pessoas que envolve, constituindo um ambiente particularmente importante e interessante pare o estudo da dinamica de grupos. A equipa desportiva, a seguir 4 familia, pode ser o grupo de maior influéncia ao qual um individue pertence. No entanto, apesar da preveléncia das equipas desportivas e do impacto que estes grupos possam ter nos individuos, a maior parte da investigacéo conduzida tem-se focado nos participantes individuais (a sua performance, satisfa¢o, aderéncia, etc.). Raramente a equipa tem sido estudada como uma entidade em si, ou um factor que influéncia os individuos, outras equipas ou organizagdes maiores Segundo Cartwright e Zander (1967, 9.607}, de todos os tépicos estudados pelos interessadas em dinamica de grupos “apercebemo-nos que @ natureza da lideranga e as causas de realizagdo dos grupos tém sido as mais estudadas ao longo dos tempos, o que ndo significa que se tenha conhecimento da sua solugdo. Tal desconhecimento deve-se ao facto de as relagdes entre esses diferentes aspectos da vida do grupo serem extraordinariamente complexos, mas que embora as relagGes entre a lideranca e a realizagéio do grupo sejam complexas, existem ainda boas razées para consideré-las em conjunto". E esse o nosso grande objectivo neste estudo, contribuir para o aprofundar dos conhecimentos na area da lideranga e da realizagao dos grupos, procurando relacionar estas duas dimensdes da dinamica de grupos. © nosso interesse no estudo da cossdo de uma equipa deve-se @ grande importancia que este factor pode ter numa equipa, Segundo Palmi Guerrero (1994) as equipas coesas apresentam uma maior facilidade de comunicagéio eficaz, aceitam com maior facilidade as normas de funcionamento em grupo, tém maior confianga face a expectativas de éxito de grupo e, em situagdes desportivas de cooperag&o activa, relacionam-se com os bons resultados da equipa. A harmonia entre atletas, entre treinadores, e entre atletas e treinadores afecta quase tudo o resto: a motivagéo para treinar, abertura para aprender, compromisso para melhorar a performance, niveis de ansiedade, sentimentos 3 Introdugao de aceitagdo pessoal e, acima de tudo satisfagéo com a qualidade das relagdes interpessoais (Orlick, 1986 p.95). Dai a grande importancia de uma equipa se revelar coesa, Uma equipa coesa, independentemente de conseguir melhores ou piores resultados, ultrapassa com maior facilidade os momentos dificeis e as crises por que a equipa por vezes passa. Segundo a@ nossa perspectiva um agente essencial para promover esta harmonia 6 © treinador, @ ele que através das suas qualidades e comportamentos vai influenciar as relagdes na equipa Um exemplo que ilustra a grande importancia que o treinador e sua fitosofia de treino tm no desenvolvimento da coeséo da equipa é o parecer de John Wooden, famoso treinador de basquetebot americano, em Trupin ( 1984) que considera que para desenvolver a «moral» e o espirita de cooperagao entre os atletas "deve comegarse por tentar que todos os jogadores demonstrem consideragéo uns pelos outros, referindo-me neste ponto, nfo apenas aos aspectos da competigao. O treinador deve procurar levé-los a felicitarem-se mutuamente, em vez de estarem permanentemente a criticarem-se uns aos outros. Assim, por exempio, depois de um cesto marcado, os jogadores devem sempre cumprimentar o companheiro que fez o passe, que executou o bloqueio, ou que fez algo que tenha ajudado a que a marcagdo do cesto se concretizasse. Do ponte de vista defensivo os jogadores devem sempre aplaudir os companheiros quando estes executam com éxito uma dada acgéo, mostrando assim o seu apreco por tal realizagdo. O treinador tem de estar permanentemente a fazer 0 mesmo. No que ihe diz respeito, ele vai ter também, naturalmente, de criticar, de assinalar os erros cometidos; os companheiros, esses, néo podem nunca fazer isso entre si."(p.22). Varios investigadores tém acentuado a enorme responsabilidade que os treinadores assumem no mundo do desparto principalmente para as criangas e jovens, através da filosofia da sua actuag4o, dos abjectivos que perseguem, dos valores que defendem, no valor formativo dos programas desportivos em Introdugao que estéo envolvidos. E de grande importancia que o treinador apresente aigumas qualidades, como: - capacidade de avaliar as técnicas @ métodos mais adequadas a sua equipa, uma vez que aquelas que foram de sucesso para um treinador podem ser desastrosas para outro; - desenvolver um realismo transparente, ou seja, devem deixar transparecer as suas qualidades humanas (empatia pelos atletas, preocupagéio pelos individuos, perddo e ternura quando necessério, assim como dureza) e n&o pretender demonstrar algo que ndo é; - considerar tudo antes de agir; - demonstrar interesse intenso e continuo no desenvolvimento de cada jogador; - conquistar o respeito dos seus atletas 6 motiva-los; - dedicar-se e ser um forte disciplinador; - identificar os objectivos para ele ¢ para o programa de treino, uma vez que estabelecer objectivos especificos é um principio basico para ensinar, e quando estes so bem claros providenciam a orientagao para todas as facetas da actividade, incluindo a forma como o treinador actua; - habilidade para improvisar com os talentos que possui; - revelar entusiasmo, pois © que ele faz afecta toda a equipa, sendo especialmente importante durante os treinos, quando por vezes existe alguma monotonia ¢ aborrecimento; ~ apresentar um desejo intenso de trabalhar arduamente e durante varias horas, se necessario, para além de conhecimentos nao s6 do desporto da sua modalidade mas de outras dreas relacionadas (Sabock, 1985). Introdugao Cruz Feliu (1994) indica algumas directrizes de conduta que resumem a investigagéo sobre as interacgdes entre treinadores e jogadores: a) recompensar tanto as jogadas correctas como o esforgo; b) face a0 erros transmitir animo e instrugdes técnicas; ¢) transmitir as instrugSes técnicas e tacticas de forma positiva; d) utilizar o castigo © as instrugées punitivas 0 menos possivel Vérios so os autores que referem a importancia do treinador como modelo € agente socializante para os seus atletas (Snyder, 1975), influenciando-os no apenas nas habilidades fisicas, skills t&cnicos, emog6es sociais e valores, mas ainda no desenvolvimento moral e mesmo na sociedade (Ping, 1993), tendo um grande poder de influéncia sobre o atleta (Ogilvie, 1993), e impacto desde 08 primeiros estadios da sua evolugdo (Serpa, 1998). Serpa (1995a), 1995p), 1997, 1998) adianta trés aproximagdes que tém sido feitas a nivel internacional, no estudo da relagdo treinador-atleta: 1) a aproximag&o sdcio-emocional que tem énfase na componente emocional que 6 resultado da interac¢ao entre treinador e atleta, podendo ter efeitos positivas ou negativos nos comportamentos adaptativos do atleta, assim como no balango efectivo da diade; 2) aproximagdio organizacional, que toma o conceite de que as organizagées das equipas desportivas tém caracteristicas especiais, podendo ser estudadas de acordo com modelos da psicologia organizacional; 3) a aproximacao comportamental que tem sido estudada através de comportamentos concretos do treinador em treino e competigao, através de metodologias observacionais. Mare Leveque (1995),segundo a primeira perspectiva utiliza a definigo de 1990, de Labridy, que considera a relagao treinador-atleta, uma ligagao intensa, ardente, passional, um reencontro € conjungo de desejos, que ndo pretende Introdugio ser uma provocacdo, mas simplesmente designar uma intimidade, uma tigagdo Unica de afeic&o reciproca. Por sua vez Stassen (1995) cita Jaques André, ao afirmar que “o treinador deve aparecer como um bom motivador: tem um projecto ambicioso, ele vé com amplitude, a longo termo, permanecendo llicido, ele é apaixonado (ndo ha sucesso sem paix4o), sabe comunicar a sua confianga e 0 seu entusiasmo, valoriza a pessoa, insiste nos aspectos positivos, apoia-se no prazer, onde se forja o sucesso futuro”. Embora esta perspectiva seja igualmente apaixonante, no nosso estudo, no ambito da psicologia do Desporto, perseguiremos a comportamental, procurando perceber de que forma os comportamentos do treinador se relacionam com um factor da equipa, a coesdo. Introdugéo. i. Formulagaéo do Problema 4, Justificativas Na sua esséncia, um treinador tem de lidar com um grupo de atletas que formam uma equipa, onde todos os individuos procuram atingir em conjunte objectivos comuns e onde o todo nao 6 necessariamente igual 4 soma das partes (Silva & Weinberg, 1984). Na sua grande maioria, 0 desporto e actividade fisica envolvem o trabalho em grupo ou equipas, o que transforma as dinamicas psicolégicas dos grupos desportivos em componentes importantes da psicologia do desporto. Carron & Chelladurai (1978) referem a existéncia desde ha muito de um interesse particular em fornecer uma identificagéo compreensiva dos factores que contribuem para a exceléncia do rendimento colectivo. Por outro lado, existe no desporto, uma preocupagao com o rendimento e a maioria dos treinadores procura maximizar o rendimento da equipa. Ao referirmos este concsito, introduz-se um complexo conjunto de variaveis socio- psicolégicas de natureza interactiva, pois, apesar do talento individual ser extremamente importante para o sucesso dos atietas no contexto desportivo, como em qualquer outro contexto, a dindmica de grupos desempenha um papel importante na obtengao de resultados em competigao: como se sabe, 0 rendimento de uma equipa nao corresponde 4 soma dos rendimentos individuais. Deste modo, tal como referem Cruz & Antunes (1996), torna-se evidente a relevancia que 6 atribuida em contextos desportivas a trés elementos permanentemente presentes: os atletas enquanto membros do grupo e da equipa desportiva, considerada como um todo; 0 papel do treinador, assumido enquanto lider, nas interacgdes que estabelece com os seus atletas; e 0 sucesso do rendimento desportivo, que constitui 0 objectivo ultimo da generalidade dos desportos de competigéio e de todos os agentes envolvidos na sua pratica. Introdugao Partimos do pressuposto, a partir da investigagao existente sobre o tema, que os comportamentos de lideranga do treinador influenciam 0 grau de satisfagao dos atletas e 0 rendimento dos mesmos, 0 que toma a fideranga um dos aspectos fundamentals da interacgao da dade treinador/atleta. A investigagéo sobre 0 tdpico da lideranca desenvolveu-se inicialmente no contexto da psicologia organizacional, fora do contexto desportivo. As primeiras abordagens procuraram caracterizar 'o que € 0 lider’ e, posteriormente, 'o que faz 0 lider, No entanto, perante a inconsisténcia dos resultados dos estudos, passou-se @ examinar as caracteristicas da propria situag4o. Procurando dar resposta & especificidade do meio desporlivo desenvolveram- se modelos que consideram o processo de treino como resultante das influancias meituas das caracteristicas do treinador ¢ atletas e da situagao. Estes so 0 Modelo Multidimensional de Lideranga, de 1978, de Chelladurai, 0 Modelo Mediacional de Lideranca, de 1978, de Smith 6 Smoll e colaboradores, © Modelo Normativo de Estilo de Decisao do Treinador de Chelladurai e Haggerty, também de 1978, 0 Modelo Dinamico do Treinador de Coté e Salmela, de 1993 e 0 Modelo de Comportamentos Ansiogénicos do Treinador de 1995, de Serpa. Estes modelos integram questiondrios e grelhas de observacdo camo instrumentos de avaliago. A investigag4o no contexto desportivo tem privilegiado a utilizagéo do Modelo Multidimensional de Lideranga. No que refere & teoria na coesdo desportiva, Carron foi 0 seu grande impulsionador, ao desenvolver 0 Modelo Conceptual de Coeséo, que pela primeira vez reconhece A coeséo o seu caracter multidimensional, dinamico, afectivo e de natureza instrumental. Introdugio Desta forma sustentamos a teoria de Carron que defende que a coeséo da equipa esta dependente de factores situacionais, pessoais, de lideranga e da equipa. Parece-nos importante verificar se em equipas com envolvimentos semelhantes, 0s comportamentos de lideranga do treinador se reflectem na coesao existente na equipa e de que forma estes factores variam em fungéio do rendimento obtido. 2. Objectives do estudo Objective geral Estudo da relagdo entre cogs e lideranga e da sua evolug&o ao longo de uma 6poca competitiva no contexto do desporto de jovens, uma vez que a maioria dos estudos sobre lideranga no desporto se tem realizado em contextos desportivos de nivel competitive elevado, procurando a sua similaridade com 0 contexto do desporto federado dos escalées de formagao. Objectives especificos Estudo dos comportamentos de lideranga @ coesfio ao longo da época desportiva, de acordo com a auto-percepedio do treinador @ a percepgo dos atletas; Estudo da relagéo entre a coesdo da equipa, Iideranga e os resultados competitives; Estudo da percepedo de lideranga e coeséo em funcéo do sexo e escalao dos praticantes. 10 Vil. Referéncias Bibliograficas Aniunes, J. M. & Cruz, J. F. (1997) Dinamica de grupos e sucesso na alta competi¢ao: as relacdes entre lideranga, coesdo, satisfagao e rendimento no basquetebol, In J. F. Cruz eA. R. Gomes (Eds.} Psicologia Aplicada ao Desporto e a Actividade Fisica. Teoria, investigagao e intervengao, Braga SHO. pp. 141-169. Barnett, N.; Smoll, F. & Smith, R. (1992) Effects of Enhancing Coach-Athlete Relationship on Youth Sport Attrition. The Sport Psychologist, 6, 111-127. Bloom, G.; Crumpton, R.; & Anderson, J. (1899) A Systematic Observation Study of the Teaching Behaviors of an Expert Basketball Coach. The Sport psychologist, 13, 157-170, Bloom, G.; Salmela, J.; & Schinks, R.(1995). Expert Coaches Views on the Training of Developing Coaches. In R. Vanfraechem-Raway e Y. vanden Aweele (Eds.) Proceedings of the IX European Congress on Sport Psychology, Brussels. pp. 401-408 Bortoli, L.; Malignaggi, G. & Robazza, C. (1995) Young Athletes’ Perception of Their Coache's Actual and Ideal Behavior. In R. Vanfraechem-Raway © Y. vanden Aweele (Eds.) Proceedings of the IX European Congrass on Sport Psychology, Brussels. pp. 394-400. Bortoli, L.; Robazza, C. & Giabardo, 8. (1995) Young Athletes' Perception of Coaches Behavior. Perceptual and Motor Skills, 81, 1217-1218. Brawley, L. R.; Carron, A.V. & Widmeyer, W. N. (1987) Assessing the Cohesion of Teams: Validity of the Group Environment Questionnaire. Journal of Sport psychology, 9, 275-294. Brawley, L. R.; Carron, A. V. & Widmeyer, W.N. (1988) Exploring the Relationship Between Cohesion and Group Resistance to Disruption. Journal of Sport & Exercise Psychology, 10, 199-213. Brawley, L. R.; Carron, A. V. & Widmeyer, W. N. (1993) The Influence of the Group and Its Cohesiveness on Parceptions of Group Goal-Related Variables. Journal of Sport & Exercise Psychology, 15, 245-260. Brawley, L. R. (1890) Group Goesion: Status, Problems, And Future Directions. International Journal of Sport Psychology, 21, 355-379, Carron, A. V; Brawley, L. R. & Widmeyer, W. N. (1990) The Impact of Group. Size in an Exercise Setting. Journal of Sport & Exercise Psychology, 12, 376-387. 11s Carron, A. V; Brawley, L. R. & Widmeyer, W. N. (1998) The Measurement of Cohesiveness in Sport Groups, in J. L. Duda (Ed.) Advances in Sport and Exercise Psychology Measurement. Margantown, WV: FIT. pp. 213-225. Carron, A.V. & Chelladurai, P. (1978) Psychological factors and athletic success: An analysis of coach-athlete interpersonal behavior. Canadian Joumal of Applied Sport Sciences, 6, 43-50. Carron, A. V. (1984) Cohesion in Sport Teams. In J. M. Silva & R. &. Weinberg (Eds.) Psychological Foundations of Sport. Champaign, Illinois: Human Kinetics. pp.340-351. Carron, A.V. (1982) Cohesivness in Sport Groups: interpretations and Considerations. Journal of Sport Psychology, 4, 123-138. Carron, A. V.; & Dennis, P. W. (1997) The Sport Team as an Effective Group. In J. M, Williams (Ed.) Applied Sport Psychology: Personal Growth to Peak Performance, London: Mayfield. pp. 127-141. Carron, A. V. (1993) Group Dynamics in Sport. In S. Serpa, J. Alves, V. Pataco & a. paula Brito (Eds.), Psicologia do Desporto: Uma perspectiva integrada. Actas do VII! Congresso Mundial de Psicologia de Desporto. Lisboa. pp. 43-63. Carron, A. V. (1994) Group Dynamies in Sport, In S. Serpa, J. Alves, & V. Pataco (Eds.), International perspective on sport and exercise psychology. Morgantown, WV: FIT. pp. 79-101. Carron, A. V, & Hausenblas, H. A. (1998) Group Dynamics in Sport. London, Ontario: FIT. Carron, A. V. & Spink, K. §. (1993) Team Building in an Exercise Setting The Sport Psychologist, 7, 8-18. Carron, A. V. (1990) The Group In Sport And Physical Activity: Introduction To The Special Edition. International Journal of Sport Psychology, 21, 257- 263. Carron, A. V.; Widmeyer, W. N. & Brawley, L. R, (1988) Group Cohesion and individual Adherence to Physical Activity. Journal of Sport & Exercise Psychology, 10, 127-138. Carron, A. V.; Widmeyer, W. N. & Brawley, L. R. (1989) Perceptions Of Ideal Group Size In Sport Teams. Perceptual and Motor Skills, 69, 1368-1370. Carron, A. V.; Widmeyer, W. N. & Brawley, L. R. (1985) The development of an instrument to assess cohesion in sport teams: The Group Environment Questionnaire. Journal of Sport Psychology, 7, 244-266. U6 Cartwright, D. & Zander, A. (1967). Din&mica de Grupo. Colecg&o Ciéncta do Comportamento. Herder. S. Paulo. Case, B. (1987). Leadership Behavior in Sport: A Field Test of the Situational Leadership Theory. International Journal of Sport Psychology, 18, 256-268. Chelladurai, P. & Arnot, M. (1985). Decision Styles in Coaching: Preferences of Basquetebaii Players. Research Quarterly for Exercise and Sport, 56, 1, 15-24. Chetladurai, P. & Carron, A. V. (1983). Athletic Maturity and Preferred Leadership. Journal of Sport Psychology, 5, 371-380. Chelladurai, P. (1984). Discrepancy Between Preferences and Perceptions of Leadership Behavior and Satisfaction of Athletes in Varying Sports. Journal of Sport Psychology, 8, 27-41. Chelladurai, P.; Haggerty, T.; & Baxter, P. (1989). Decision Style Choices of University Basqueteball Coaches and Players. Journal of Sport and Exercise Psychology, 11, 2, 201-215. Chelladurai, P.; Imamura, H.; Yamaguchi, Y.; Oinuma, Y. & Miyauchi, T. (1988) Sport Leadership in a Cross-National Setting: The Case of Japanese and Canadian University Athletes. Journal of Sport and Exercise Psychology, 10, 374-389. Chelladurai, P. (1990). Leadership in Sports: A review. International Journal of Sport Psychology, 21, 328-354. Chelladurai, P. (1993). Leadership, In R. N. Singer, M, Murphey & L. K. Tennant (Eds.), Handbook of Research on Sport Psychology. New York: Macmillan. pp. 647-670. Chelladurai, P. (1999). Leadership. In P. Chelladurai (Ed.). Human Resource Management in Sport and Recreation. Champaign, f: Human Kinetics. Chetladurai, P.; Malloy, D.; Imamura, H.; & Yamaguchi, Y. (1987) A Cross- cultural study of preferred leadership in sports. Canadian Journal of Applied Sport Sciences, 3, 87-92. Christian, R.; Ewers, J; Gerber, E.; Kaplan, Ri kraus, R; Pelton, B.; Sheehan, T.; & Siedentop, D. (1976) Sociological Dimensions, In R. N. Singer (Ed.) Physical Education Foundations. Holt, Rinehaut & Winston. pp. 269-283). Cété, J; Salmela, J.; Baria, A; & Russel, S. (1993) Assessing the coaching process of experts in gymnastics. in S. Serpa: J. Alves; V. Ferreira; A. Paula 417 Brito (Eds.), Actas do VIII Congresso Mundial de Psicologia do Desporto. Lisboa. Cété, J; SalmelaJ.; Trudel, P.; Baria, A.; & Russel, S.(1995) The Coaching Model: A Grounded Assessment of Expert Gymnastic Coaches Knowledge. Journal of Sport and Exercise Psychology, 17, 1-17. Cété, J.; Trudel, P. & Salmela, J.( 1993). A conceptual model of coaching. In S. Serpa; J. Alves; V. Ferreira; A. Paula Brito (Eds.), Actas do Vill Congresso Mundial de Psicologia do Desporto. Lisboa. pp.201-205. Cratty, B. J. (1973) Group interactions Within Teams. In B. J. Cratty (Ed.) Psychology in Contemporary Sport. Guidelines for Goaches and Athletes. Prentice-Hall, Englewood Clifs, New Jersey. Cratty, B. J. (1984) Psicologia no Esporte. Prentice/ Hall do Brasil. Cruz Feliu, J. (1994) Asesoramiento Psicolégico A Entrenadores: Experiencia’ En Baloncesto De Iniciacién. APUNTS: Educacién Fisica y Deportes, 35, 5-14. Cruz, J. F. & Antunes, J. M.(1996) Dinamica de grupos € coesdo nas equipas desportivas, In J. F. Cruz (Ed.) Manual de Psicologia do Desporto. Braga: SHO. pp.425-446. Cruz, J. F. & Gomes, R,(1998). Lideranga de equipas desportivas © comportamentos do treinador, In J. F. Cruz (Ed.) Manual de Psicologia do Desporto. SHO, Braga, pp. 389-409. Duarte, A. M. & Jesuino, J. C.(1993) Tomada de Decisées Gestiondrias em Equipas de Voleibol. Ludens, 13, 3/4, 93-101. Dwyer, J.; & Fisher, D. (1990) Wrestlers’ Perception of Coaches Leadership as Predictors of Satisfaction with Leadership. perceptual and Motor Skills, 7A, 814-517. Erskine, J. W. & Jackson, T. J, (1995) Differential Patterns Of Cohesion Within The Mixed Sex Sport Of Korfball: A Longitudinal Study. In R. Vanfraschem-Raway e Y. Vanden Aweele (Eds.) Proceedings of the IX European Congress on Sport Psychology, Brussels. pp. 416-421. Fonseca, A. M.; & Rocha, H. (1995a) Coaches Perceptions of the Athlete Preferred Leadership Styles: A Sudy With Rugby National Team. In R. Vanfraechem-Raway e Y. vanden Aweele (Eds.) Proceedings of the IX European Congress on Sport Psychology, Brussels. pp. 429-435. Fonseca, A. M.; & Rocha, H. (1985b) Perception par les Coaches du Style de Leadership Préféré des Athlétes. Sport, 151, 3, 40-45. ig Garcia-Mas, A. (1997) Analisis Psicolégico Del Equipo Desportivo. Las Bases Del Entrenamiento Psicolégico. In J, Cruz Feliu (Ed.) Psicologia Dal Deporte. Sintesis Psicologia. Madrid Gardner, D.; Shields, D. L.; Bredemeier, 8. L. & Bostrom, A. (1996) The Relationship Between Perceived Coaching Behaviors and Team Cohesion Among Baseball and Softball Players. The Sport psychologist, 10, 367-381. Gill, D. L. (1984) Individual and Group Performance in Sport. In J. M. Silva & R. S. Weinberg (Eds.) Psychological Foundations of Sport. Champaign, Winois: Human Kinetics. pp. 315-328. Gordon, 8. (1988). Decision Styles and Coaching Effectiveness in University Soccer. . Canadian Joumal of Sport Science, 13, 1, 56-65. Granito, V. & Rainey, D. (1988) Differences In Cohesion High Schoo! And College football Teams And Starters And Nonstarters. perceptual and Motor Skills, 66, 471-477. Hanrahan, §. & Galois, C. (1993) Social Interactions. In R. N. Singer, M. Murphey & L. K. Tennant (Eds.), Handbook of Research on Sport Psychology. New York: Macmillan. pp. 623-646. Hardy, C. & Latané, B. (1988) Social Loafing in Cheerleaders: Effects of Team’ Membership and Competition. Journal of Sport & Exercise Psychology. 10, 109-114. Hardy, C. (1990) Social Loafing: Motivational Losses in Collective performance. Intemational Journal of Sport Psychology, 21, 305-327. Hastie, P. (1995) Factors Affecting Coaching Preferences of Secondary School Volleyball Players, Perceptual and Motor Skills, 80, 347-350. Hodges, L. & Carron, A. V. (1992) Collective Efficacy and Group Performance. International Journal of Sport Psychology, 23, 48-59. Horn, T. S; & Carron, A. V.(1985) Compatibility in Coach-Athlete Relationships. Journal of Sport and Exercise Psychology, 7, 137-149. Horn, T. S. (1992). Leadership Effectiveness in the Sport Domain, In T. S. Horn’ (Ed.). Advances in Sport Psychology. Champaign, illinois: Human Kinetics. Housner, L. & Griffey, D. (1985) Teacher Cognition: Differences in Planning and Interactive Decision Making Between Experienced and inexperienced Teachers. Research Quarterly for Exercise and Spor, 56, 1, 45-53. 19 Huddleston, §.; Doody, $. & Ruden, K (1985) The Effect Of Prior Knowledge Of The Sociai Loafing Phenomenon On Performance in A Group. Intemational Journal of Sport Psychology, 16, 176-182. lordanoglou, D. (1993) The Relationship Between Team Ability, Team Cohesion And Team Performance in Professional Soccer Teams, In S. Serpa; J. Alves; V. Ferreira; A. Paula Brito (Eds.), Actas do Vill Congresso Mundial de Psicologia do Desporto. Lisboa, pp.850-855, Kalliopuska, M. (1993) Empaty and Personality Factors of the Track and Field Coaches. In S. Serpa; J. Alves; V. Ferreira; A. Paula Brito (Eds.), Actas do VIII Congresso Mundial de Psicologia do Desporto. Lisboa. Landers, D.; Wilkinson, M.; Hatfield, B. & Barber, H. (1982) Causality and the Cohesion-performance Relationship. Journal of Sport Psychology, 4, 170-183. Laplante, D., & Salmela, J. H. (1993) Assesing the coaching process of experts in figure skating. In S. Serpa; J. Alves; V. Ferreira; A Paula Brito (Eds.), Actas do VIII Congresso Mundial de Psicologia do Desporto. Lisboa. Lasnier, F. (1978) Lentraineur en sports collectifs. Edition du pélican. Québec. Canada. Leif, |. (1993) What Does It Mean To Be An Elite Coach In Team Sport?. In S. Serpa; J. Alves; V. Ferreira; A. Paula Brito (Eds.), Actas do VIII Congresso Mundial de Psicologia do Desporto. Lisboa. Leitéo, J. C. (1995) Lideranca e Ambiente de Grupo em Equipas de Héquei em Patins. AGON, 1, 71-83. Leitéo, J. C. (1997) The Relationship Between Perveived Coaching Behaviours And Group Cohesion In Soccer Teams, In R. Lidor, M. bar-Eli (Eds.) Proceedings of The IX World Congress in Sport Psychology. Israel: ISSP(pp. 420-422). Leveque, M. (1995) la Dyade Entraineur-Entrainé: Affects Et Emotions Partagés. Sport, 151.3, 18-25. Lichacz, F. & Partington, J. (1996) Collective Efficacy and True Group Performances. International Journal of Sport Psychalogy, 27, 146-158, Martens, R. (1987). Coaches guide to Sport Psychology. Champaign, Il: Human Kinetics. Matheson, H.; Mathes, S. & Murray, M. (1995) Group Cohesion of Female Intercollegiate Coacting and Interacting Teams Across a Competitive Season. international Journal of Sport Psychology, 27, 37-49. 120 Mendes, C. (1993) Traducéo e adaptaco 2 populago portuguesa do questionério de ambiente de grupo. Monografia de fim de curso apresentada na area da psicologia social e das organizacdes. ISPA. Lisboa. Mora, J. M. (1994) Vida Y Desarrollo Del Grupo Deportivo: Experiencia En Futbol Tecnificacién. APUNTS Educacion Fisica y Deportes, 35, 21-25. Munroe, K; Estabrooks, P.: Dennis, P. & Carron, A (1999) A Phenomenological Analysis of Group Norms in Sport Teams. The Sport Psychologist, 13, 171-182. Ogilvie, B. C. (1993) Transference Phenomena In Coaching & Teaching, In S. Serpa; J. Alves; V. Ferreira; A. Paula Brito (Eds.), Actas do Vill Congresso Mundial de Psicologia do Desporto. Lisboa. Orlick, T. (1986) Psyching for Sport. Mental training for athletes. Leisure Press, Chammpaign, Illinois. Palmi Guerrero, J. (1994) La Cohesién Y El Rendimento En Deportes De Equipo: Experiencia En Hockey Patines Alto Rendimiento. APUNTS: Educaci6n Fisica y Deportes, 35, 38-43. Pataco, V. (1988). Comunicagao Treinador-atieta: Lideranga. Manuscrito n&o publicado, Universidade Técnica de Lisboa. |. S. E. F., Lisboa, Portugal. Patriksson , G. & Eriksson. S. (1990) International Journal of Physical Education, 27, 4, 9-14. Pease, R. & Kozub, A. (1994) Perceived Coaching Behaviors and Team Cohesion in High School girls Basketball Teams. Journal of Sport & Exercise Psychology, 16, NASPSPA Abstracts, S93. Peaso, R. & Miller, M. (1889) Team Cohesion and Athletic Performance: A Case Study of a Basketball Team, In Giam, Chook & Tem (Eds.), proceedings of The Vli World Congress in Sport Psychology and Human Performance. Singapore. pp. 133- 135. Pereira, A. & Sarmento, P. (1997) Comportamentos de Entusiasmo em Voleibol. Perfis Comportamentais de Treinadores de Jovens. In A, Pereira, F. Mendes & J. Pimentel (Eds.) Actas do Simpésio o Jovem @ a Pratica Desportiva. Viseu. Perry, C.; Baranowski, T. & Parcel, G (1990) How Individuals, Environments, and Health Behavior Interact: Social Learning Theory, in K. Glanz, M. Lewis, & B. Rimer (Eds.) Health Behavior and Health Education. Jossey-Bass Publishers, San Francisco. Pina, R. & Rodrigues, J, (1993) Os episédios de informagdo do treinador ea reacgao dos atletas numa situagao de competi¢o em voleibal. In S. Serpa; J. Alves; V. Ferreira; A. Paula Brito (Eds,), Actas do VIII Congresso Mundial de Psicologia do Desporto. Lisboa. Ping, W. R. (1993) The Coach's role In Coach-Athlele Relationships ~ A Social Psychelogical Perspective, In . Serpa; J. Alves; V, Ferreira; A. Paula Brito (Eds.), Actas do Vill Congresso Mundial de Psicologia do Desporto. Lisboa, Prapavessis, H. & Carron, A. V. (1996) The Effect of Group Cohesion on Competitive State Anxiety, Journal of Sport & Exercise Psychology, 18, 64- 74, Riemer, H. A; & Chelladurai, P. (1995) Leadership and Satisfaction in Athletics. Journal of Sport and Exercise Psychology, 17, 276-293. Rupert, T.; & Buschner, C. (1989) Teaching and Coaching: A Comparison of Instructional Behaviors. Journal of Teaching in Physical Education, 9, 49-57. Sabock, R. J. (1985) The Coach. Human Kinetics, Champaign, Illinois. Salminen, S. & Liukkonen, J. (1993) Coach-Athlete Relationship and Coach Behavior in Training Sessions. In 8. Serpa; J. Alves; V. Ferreira; A, Paula Brito (Eds.), Actas do VII! Congresso Mundial de Psicologia do Desporto. Lisboa. Salminen, 8. & Liukkonen, J. (1996) Coach-Athlete Relationship and Coach Behavior in Training Sessions. International Journal of Sport Psychology, 27, 59-67. Salminen, S._& Liukkonen, J. (1995) Coach-Athlete Relationship and Evaluation of Training Sessions, . In S. Serpa; J, Alves; V. Ferreira; A. Paula Brito (Eds.), Actas do VII Congresso Mundial de Psicologia do Desporto. Lisboa. Segrave, J.; & Ciancio, C.(1990) An Observational Study of a Successful Pop Warner Football Coach. Journal of Teaching in Physical Education, 9, 294-306. Serpa, S. (1995a). A relagéo interpessoal na diade treinador-atleta. Desenvolvimento e aplicagéo de um inventaério de comportamentos ansiogénicos do treinador, Tese de doutoramento nao publicada. |isboa: UT. F.MLH. Serpa, S. (1995b) La Relation Coach-Athiate: principaux Courants De La Recherche En Europe. Sport, 151, 3, 6-17. Serpa, S. (1998) Coach-Athlete: The Sacred Relationship. International Workshop On Sport Psychology, Bangalore. India. pp.97-100. Serpa, S.; Lacoste, P.; Antunes, L; Pataco; & Santos, V. (1989). Metodologia de tradugéio de um "teste espectfico do desporto”. A escala de lideranga no desporto. Comunicacao apresentada no 2° Simpdsio Nacional de Investigagao em Psicologia. Lisboa. Serpa, S. (1990) O Treinador como lider. Panorama Actual da Investigagao. Ludens, 12, 2, 23-32. Serpa, S.; Paula-Brito, A; & Lacoste, P. (1997) Development of the “Coach's Anxiogenic Behaviours Inventory” (CABI). Comunicagdo apresentada no IX Congresso Mundial de Psicologia do Desporto. Israel. Serpa, S. Pataco, V. & Santos, F. (1991) Leadership Patterns in handball International Competition. international Journal of Sport Psychology, 22,78- 89. Serpa, S. (1997) Treino Desportivo E Comportamento interpessoal: a diade treinador-atleta, Actas do V Congresso de Educagéo Fisica e Ciéncia do Desporto dos Paises de Expressao Oficial Portuguesa, Maputo. Silva, J, M.. & Weinberg, R. S. (Eds.). (1984). Psychological Foundations of Sport. Illinois: Human Kinetics. Smith, R.E,: Smoll, F. L.; & Hunt, E. (1977). A System for the Behavioral Assessment of Athletic Coaches. The Research Quarterly, 48, 401-407. Smoll, F. L.; Smith, R. E.; Curtis, B; & Hunt, E. (1978). Toward a Mediational Model of Coach-Player Relationships, Research Quarterly, 49, 4, 528-541. Smoll, F.; & Smith, R. (1984). Leadership research in youth sports. In J. M. Silva & R. S. Weinberg (Eds.). Psychological foundations of sport psychology. Champaign, illinois: Human Kinetics, 371-386, Smoll, F.; & Smith, R. (1989). Leadership behaviors in sport: A theoretical model and research paradigm, Journal of Applied Social Psychology, 19, 1522-1551. Snyder, E. £. (1975) Variations in Team Status and the Coach's Influence. ‘The Physical Educator, 32, 3, 124-126. Spink, K. S. (1994) Cohesion's Relationships to Other Team Factors. . Journal of Sport & Exercise Psychology, 16, NASPSPA Abstracts, S9. Spink, K. S. & Carron, A. V. (1992) Group Cohesion and Adherence in Exercise Classes. Journal of Sport & Exercise Psychology, 14, 78-80. 123 Spink, K. S. & Carron, A. V. (1993) The Effects of Team Building on the Adherence Patterns of Female Exercise Participants. Journal of Sport & Exercise Psychology, 15, 39-49, Spink, KS. (1990) Group Cohesion and Collective Efficacy of Volleyball Teams. Journal of Sport & Exercise Psychology, 12, 301-341 Sprott, W. (1958) Os Grupos Humanos. Editora Ulisseia. Lisboa, Stassen, B. (1995) Entraineur, Athléte: Un Dialogue A Clarifier! Sport, 151, 3, 2-5. Terry, P. C. (1984) The Coaching Preferences of Elite Athletes Competing at Universiade' 83. . Canadian Journal of Applied Sport Sciences, 9, 4, 201- 208. Terry, P.C. & Howe, B. L. (1984) Coaching Preferences of Athletes. Canadian Journal of Applied Sport Sciences, 9, 4, 188-193. Trudel, P.; Cété, J.; & Donchue, J. (1993) Direct observation of coaches behaviors during training and competition: A literature review. In S. Serpa; J Alves; V. Ferreira; A. Paula Brito (Eds.), Actas do VIII Congresso Mundiat de Psicologia do Desporto. Lisboa. Trupin; B. (1984) Psicologia no Treino desportivo, In Autores Diversos (Eds.) Grandes Treinadores Falam Sobre Motivacéo. Biblioteca do treinador, Direcgao Geral Desporto. Lisboa. Van Yperen, N. (1993) Team Cohesion, Parental Support, Burnout, And The Performance level of talented Young Soccer Players. In S. Serpa; J. Alves: V. Ferreira; A. Paula Brito (Eds.), Actas do Vill Congresso Mundial de Psicologia do Desporto. Lisboa. pp. 898-902. Volp, A. & Keil, U. (1987) The Relationship Between Performance, intention to Drop Out, and intrapersonal Conflict in Swimmers. Journal of Sport Psychology, 9, 358-375. Weinberg, R. & Gold, D. (1995). Foundations of sport and exercise psychology. Champaign, il: Human Kinetics. Weiss, M. R. & Friedrichs, W. D. (1986). The influence of Leader Behaviors, Coach Attributes, and institutional Variables on Performance and Satisfaction of Collegiate Basketball Teams. Journal of Sport Psychology, 8, 332-346. Weiss, M. R. & Knoppers, A. (1982) The Influence of Socializing Agents on female collegiate Volleyball Players. Journal of Sport psychology, 4, 267- 279. 12a Westre, KR. & Weiss, M. (1991) The Relationship Between Perceived Coaching Behaviors and Group Cohesion in High School Football Teams. The Sport Psychologist, 5, 41-54. Widmeier, W. N.:& Brawley, L. R. & Carron, A. V. (1992) Group Dynamics in Sport, In T. Home (Ed.) Advances in Sport Psychology. Champaign llinois, Human Kinetics, pp. 163-179, Widmeier, W. N.; Carron, A. V. & Brawley, L. R. (1993) Group Cohesion in Bport and Exercise, In R. N. Singer, M. Murphey & L. K. Tennant (Eds), Handbook of Research on Sport Psychology. New York: Macmillan. pp 672. 692, Widmeier, W. N., Carron, A.V. & Brawiey, L. R. (1990) The Effects of Group Size in Sport. Journal of Sport & Exercise Psychology, 12, 177-190. Widmeier, W. N. (1990) Group Composition in Sport. Intemational Journal of Sport Psychology, 21, 264-285. Williams, J. & Hacker, C. (1982) Causat Relationships Among Cohesion, Satisfaction, and Performance in Women's Intercollegiate Field Hockey ‘Teams. Journal of Sport Psychology, 4, 324-337. Williams, J. M. & Widmeyer, W. N. (1991) The Cohesion-Performance Relationship in a Coating Sport. Journal of Sport & Exercise Psychology, 13, 364-371, Yukelson, D.; Weinberg, R. & Jackson, A. (1984) A multidimensional sport cohesion instrument for intercollegiate basketball teams. Journal of Sport Psychology, 6, 103-117. Zander, A. (1987) Motivation and Performance of Sports Groups, In W. F. Straub (Ed.) Sport Psychology: an anatisys of athlete behavior, New York. Mouvement Publications. pp. 63-75. 125

Você também pode gostar