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Roteiro para esboço de gráfico

1 – Determine o domínio da função.

2 – Ache os interceptos y do gráfico. Localize os interceptos x do gráfico, se a equação resultante for fácil de resolver.

3 – Calcule f’(x) e f”(x).

4 – Determine os números críticos de f. Esses são os valores de x no domínio de f para os quais ou f’(x) não existe ou f’(x) = 0.

5 – Aplique o teste da primeira derivada (teorema 6) ou o teste da segunda derivada (teorema 9) para determinar se nos números
críticos existe um valor máximo relativo, um valor mínimo relativo, ou nenhum dos dois.

6 – Determine os intervalos nos quais f é crescente, encontrando os valores de x para os quais f’(x) é positiva; determine os
intervalos nos quais f é decrescente, encontrando os valores de x para os quais f’(x) é negativa. Ao localizar os intervalos nos
quais f é monótona, verifique os pontos críticos onde f não tem um extremo relativo.

7 – Para obter os possíveis pontos de inflexão, determine os números críticos de f’, isto é, os valores de x para os quais f’’(x) não
existe ou f’’(x) = 0. Em cada um desses valores de x, verifique se f’’(x) muda de sinal e se o gráfico tem uma reta tangente nele, a
fim de determinar se realmente existe um ponto de inflexão.

8 – Verifique a concavidade do gráfico. Ache os valores de x para os quais f’’(x) é positiva e negativa, a fim de obter os pontos
nos quais a concavidade é para cima e para baixo, respectivamente.

9 – É útil achar a inclinação da reta tangente nos pontos de inflexão.

10 – Verifique a existência de possíveis assíntotas horizontais ou verticais.

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