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18/03/2020 Lev Vygotsky – Wikipédia, a enciclopédia livre

Lev Vygotsky
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Lev Semyonovich Vygotsky (em russo Лев
Семёнович Выготский, transliteração: Lev Lev Vygotsky
Лев Выготский
Semyonovich Vygotskij, sendo o sobrenome
também transliterado como Vigotski, Vygotski
ou Vygotsky; Orsha, 17 de novembro de 1896 —
Moscou, 11 de junho de 1934)[1], foi um
psicólogo, proponente da Psicologia cultural-
histórica[2].

Pensador importante em sua área e época, foi


pioneiro no conceito de que o desenvolvimento
intelectual das crianças ocorre em função das
interações sociais e condições de vida. Veio a
ser descoberto pelos meios acadêmicos
ocidentais muitos anos após a sua morte, que
ocorreu em 1934, por tuberculose, aos 37
anos.[3]

Suas principais influências eram Baruch


Spinoza, Wilhelm von Humboldt, Aleksandr Nome Lev Semenovitch Vygotsky
completo
Potebnia, Alfred Adler, Kurt Koffka, Kurt
Lewin, Max Wertheimer, Wolfgang Köhler, Nascimento 17 de novembro de 1896
Orsha, Império Russo
Kurt Goldstein, Karl Marx e Jean Piaget. (atual Bielorrússia)
Pessoas que foram influenciadas por Vigotski Morte 11 de junho de 1934 (37 anos)
foram o Círculo Vygotsky, Evald Ilienkov e Urie Moscou, União Soviética
Bronfenbrenner. Nacionalidade russo e soviético
Cônjuge Roza Noevna Vygodskaia
(nascida Smekhova)

Índice Alma mater Universidade Imperial de Moscou


(1917, inacabado)
Universidade Popular de
Biografia Shaniavskii da Cidade de Moscou
A influência socialista e irrupção da sua Ocupação psicólogo
proposição teórica
Ideias Psicologia cultural-histórica,
A linguagem, a aprendizagem e os notáveis zona de desenvolvimento proximal,
instrumentos psicológicos comunicação intrapessoal
Instrumentos simbólicos Orientado(s) Alexander Luria, Alexei Leontiev
Linguagem Instituições Universidade Estatal de Moscovo
Aprendizagem Campo(s) psicologia, paidologia, defectologia
e crítica literária
Relação com a teoria de Piaget
Ver também
Referências

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Obras
Primárias
Português
Inglês
Sobre Vygotsky
Português
Inglês
Ligações externas

Biografia
Filho de uma próspera família judia, formou-se em Direito
pela Universidade de Moscou em 1918. Durante o seu período
acadêmico estudou simultaneamente Literatura e História na
Universidade Popular de Shanyavskii [4].

No ano de seu bacharelado em Direito (1918), retornou para


Gomel, onde antes lecionava. Seis anos mais tarde, em 1924,
aos 28 anos de idade, desposou Roza Smekhova, com quem
teve duas filhas. Ainda em Gomel, ministrou um curso de Algumas áreas do cérebro humano
Psicologia no "Instituto de Treinamento de Professores" onde envolvidas no processamento da
implantou um laboratório de Psicologia. Sua formação em linguagem: Área de Broca (Azul),
psicanálise foi omitida por conta das perseguições de Stalin, Área de Wernicke (Verde), Giro
que considerava as teorias de Sigmund Freud (1856-1939) supramarginal (Amarelo), Giro
angular (Laranja), Córtex auditivo
uma ideologia burguesa. Ainda em 1918 ele fundou uma
primário (Rosa).
editora e publicou uma revista literária.

Apesar de sua formação em Direito, destacou-se em sua época por suas críticas literárias e análises
do significado histórico e psicológico das obras de Arte, trabalhos que posteriormente foram
incorporados no livro "Psicologia da Arte", escrito entre 1924 e 1926, incluindo naturalmente a
tese de doutorado sobre Psicologia da Arte, que defendeu em 1925[5]. O seu interesse pela
Psicologia levou-o a uma leitura crítica de toda produção teórica de sua época, nomeadamente as
teorias da "Gestalt", da Psicanálise e o "Behaviorismo", além das ideias iniciais do epistemólogo e
psicólogo suíço Jean Piaget. As obras desses autores são citadas e comentadas em seus diversos
trabalhos, tendo escrito prefácios para algumas das suas traduções ao idioma russo.

Tendo vivido a Revolução Russa de 1917, bem como estudado as obras de Karl Marx e Friedrich
Engels, a partir das proposições teóricas do materialismo histórico propôs a reorganização da
Psicologia, antevendo a tendência de unificação das Ciências Humanas no que denominou como
"psicologia cultural-histórica".

Entre os seus trabalhos de campo incluem-se: às populações camponesas isoladas de seu país,
fazendo testes neuropsicológicos entre as aldeias nômades do Uzbequistão e do Quirguistão (Ásia
Central), antes e depois do realinhamento cultural e sócio-econômico da revolução socialista, que
incluía alfabetização, cursos rápidos de novas tecnologias, organização de brigadas, fazendas
coletivas e outros, como descreve Alexander Luria em seu ensaio sobre diferenças culturais e o
pensamento[6].

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A experiência vivida na formação de professores levou-o ao estudo dos distúrbios de aprendizagem


e de linguagem, das diversas formas de deficiências congênitas e adquiridas, a exemplo da afasia.
Complementando a sua formação para estudo da etiologia de tais distúrbios, graduou-se em
Medicina retomando o curso iniciado e substituído por Direito em Moscou e retomado e concluído
em Kharkov. O seu interesse em Medicina estava associado à manutenção do grupo de pesquisa
(troika) de neuropsicologia com Alexander Luria e Alexei Nikolaievich Leontiev. As suas principais
contribuições à defectologia estão reunidas no livro "Psicologia Pedagógica".

Graças a uma conferência proferida no "II Congresso de Psicologia" em Lenigrado, foi convidado a
trabalhar no Instituto de Psicologia de Moscou. Seu interesse simultâneo pelas funções mentais
superiores, cultura, linguagem e processos orgânicos cerebrais pesquisados por neurofisiologistas
russos com quem conviveu, especialmente Luria e Leotiev, em diversas contribuições no "Instituto
de Deficiências de Moscou", na direção do departamento de Educação (especial) do Narkompros,
entre outros institutos, além das publicações sobre o tema, encontram-se reunidos em "A
Formação Social da Mente", onde aborda os problemas da gênese dos processos psicológicos
tipicamente humanos, analisando-os desde a infância à luz do seu contexto histórico-cultural.

Após sua morte, suas ideias foram repudiadas pelo governo soviético. No entanto, seus alunos as
preservaram para a posteridade.[4]

A influência socialista e irrupção da sua proposição


teórica
Vygotsky é o grande fundador da escola soviética de psicologia histórico-cultural. Era necessária,
na época, a construção de uma ponte que ligasse a psicologia "natural", mais quantitativa, à
psicologia "mental", mais subjetiva. Retornou a Moscou em 1924, envolvido em vários projetos.

Apesar da vida curta, foi autor duma obra muito importante, junto com Alexander Luria e Alexei
Leontiev – responsáveis pela disseminação dos textos de Vygotsky, muitos deles destruídos com a
ascensão de Stálin ao Kremlin. Devido à censura soviética, seus trabalhos ganharam dimensão há
pouco tempo, inclusive dentro da Rússia. No Ocidente, a primeira tradução de um livro seu,
Pensamento e Linguagem, foi lançada em 1962 nos Estados Unidos.

Os seus primeiros estudos foram voltados para a psicologia da arte. Extremamente culto, tinha
entre seus amigos o grande cineasta Sergei Eisenstein, admirador de seu trabalho. Suas
proposições para análise da obra de arte fazem um contraponto com a teoria psicanalítica e
estudos da mitologia (fábulas), linguística e poética dos formalistas russos (1915-1920), sendo
considerado pioneiro no que se refere ao moderno estudo da arte literária. É possível que as
restrições à suas obras, pelo governo stalinista estejam associadas à censura da psicanálise naquele
país, a exemplo da perseguição e fechamento, em 1926, da clínica psicanalítica para crianças de
Sabina Spielrein (1885-1942), uma psicanalista formada por C. G. Jung.

Para Rego 2007 a proibição da edição das suas obras na União Soviética, entre 1936 e 1956,
iniciou-se com a identificação deste como idealista, a partir das suas críticas à utilização das
teorias de Pavlov quanto às potencialidades de condicionamento ambiental. Vygotskiy, apesar de
concordar com a ideia da plasticidade do homem face a cultura, argumentava com a cúpula do
regime estalinista sobre a capacidade humana de criar seu ambiente dando origem a novas formas
de consciência e (ou) organização. Somente com o fim da censura do totalitário regime stalinista
que começou a ser redescoberto iniciando-se pela publicação de seu clássico Pensamento e
linguagem.

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O contexto em que viveu Vygotsky ajuda a explicar o rumo que seu trabalho iria tomar. As suas
ideias foram desenvolvidas na União Soviética criada pela Revolução Russa de 1917 e refletem o
desejo de reescrever a psicologia, com base no materialismo marxista. O projeto ambicioso e a
constante ameaça da morte (a tuberculose manifestou-se desde os 19 anos de idade e foi
responsável por sua morte prematura) deram ao seu trabalho, abrangente e profundo caráter de
urgência.

Hoje sabemos quanto foi fundamental para o desenvolvimento da psicologia, em especial na União
Soviética, o diálogo que esse pensador estabeleceu com a teoria marxista da sociedade. As
concepções de Engels sobre o trabalho humano e uso de instrumentos como os meios pelos quais o
homem transforma a natureza, transformando a si mesmo numa perspectiva da evolução das
espécies. Somada às contribuições de Karl Marx sobre as influências das mudanças históricas da
sociedade e da vida material na consciência e comportamento humano que são retomados e
utilizados na compreensão de um dos principais problemas propostos por Wilhelm Wundt (1832-
1920) para a psicologia: o estudo da consciência incluindo a percepção de estímulos e os
comportamentos complexos descritos na sua Psicologia dos povos (Volkerpsychologie).

É a partir do conceito marxista de ideologia que faz uma de suas principais críticas às proposições
de Wundt para o estudo da linguagem, mitologia, arte, religião, costumes e leis, que para ele é o
estudo da ideologia e não do psiquismo social – ou capacidade de vida social do ser humano, esse
animal político (zoon politicon) da proposição aristotélica citada por Marx. Para Vygostky, porém,
não se pode reduzir esse estudo à gênese das ideologias a partir da economia política (o que foi
entendido como críticas ao marxismo) nem propor uma oposição entre o social e individual, como
se fazia para diferenciar a psicologia das demais ciências sociais. A psique é sempre efetivamente
social e efetivamente construída. A oposição social × individual deve ser substituída por individual
e coletiva, entendendo por coletivo as contribuições do indivíduo à coletividade (histórica, cultural,
institucional), como pode ser visto na história da arte, o seu caráter intersubjetivo (interpessoal),
entendendo a psicologia social como psicologia diferencial, cuja meta é identificar as diferenças
individuais em indivíduos particulares, concordando com Biékhtieriev quanto a reflexologia do
indivíduo particular e a reflexologia coletiva, onde obtêm-se os produtos sociais da atividade
correlata de tais indivíduos.[7]

Tais proposições e problemas foram desenvolvidos a partir de proposta metodológica própria e


aplicações práticas, na análise interpretação das obras de arte e na educação e reabilitação de
danos neurológicos, por Vygotsky, ao contrário dos demais teóricos de sua época, na
demonstração de como a cultura torna-se parte da natureza humana de cada pessoa através das
funções psicológicas que simultaneamente são resultado da atividade cerebral. Segundo ele, esse
método de estudo era denominado psicologia cultural-histórica ou instrumental[6].

Por outro lado, a defectologia, com sua análise das diversas causas das deficiências mentais e
sensoriais, a especial contribuição que trouxe com a noção de sistema funcional para localização
cerebral das atividades no sistema nervoso, revelam seu interesse na neurociência e continuidade
da obra de Ivan Petrovich Pavlov (1849-1929), prêmio Nobel (1904) de neurofisiologia, com o
início da teoria dos reflexos condicionados, inibições e atividade nervosa superior. O que a escola
de Vygotsky dera continuidade. Alexander Luria, em um artigo sobre seu mestre e amigo Vygotsky,
referindo-se ao interesse comum de ambos pela neurologia e ao curso que realizavam na faculdade
de medicina, lamenta perder o amigo nesse caminho de médico que o tempo não lhe permitira
trilhar[8]. Vygotsky morreu de tuberculose antes de completar 38 anos, deixando uma extensa e
complexa obra, contudo inacabada, especialmente quanto aos aspectos neuropsicológicos,
incluindo a produção conjunta com Alexander Luria.

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A linguagem, a aprendizagem e os instrumentos


psicológicos

Instrumentos simbólicos
Para Vygotsky, os signos, a linguagem simbólica desenvolvida pela espécie humana, têm um papel
similar ao dos instrumentos, pois tanto os instrumentos de trabalho quanto os signos são
construções da mente humana, que estabelecem uma relação de mediação entre o homem e sua
realidade. Por esta similaridade, Vygotsky denominava os signos de instrumentos simbólicos,
com especial atenção à linguagem, que para ele configurava-se num sistema simbólico
fundamental em todos os grupos humanos e elaborado no curso da evolução da espécie e de sua
história social.

Um de seus derradeiros trabalhos, História do desenvolvimento das funções nervosas superiores,


1960, estuda os remanescentes de antigas formas de comportamento que o homem moderno
conservou, incluindo-as no sistema de outras formas (superiores) de comportamento.

Linguagem
A linguagem é uma espécie de ferramenta (sendo que, aqui, ferramenta é entendida como uma
construção social), capaz de transformar decisivamente os rumos de nossa atividade, e a
organização das funções psicológicas superiores (memória, atenção, pensamento). Assim, o
indivíduo, ao apropriar-se da linguagem da cultura em que está inserido, altera qualitativamente
seu modo de pensar, de perceber o mundo, de memorizá-lo, etc. Por isso, a linguagem tem um
ponto central na teoria de Vygotsky, uma vez que, sem ela, o desenvolvimento propriamente
humano não ocorreria.

Para Vygotsky, no desenvolvimento infantil, a capacidade de utilização de instrumentos ou


inteligência prática tem uma origem anterior à capacidade de falar, e foram tratados por ele como
processos separados e simultâneos. No seu livro "A formação social da mente" (p.11 ed. 2008)
observa-se que, apesar da possibilidade de estes sistemas operarem independentemente na criança
pequena, no adulto eles mantêm uma unidade dialética, e se constituem como uma verdadeira
essência do comportamento humano complexo. O autor atribui à atividade simbólica uma função
organizadora específica: "que invade o processo de uso do instrumento e produz formas
fundamentalmente novas de comportamento" (Vygotsky, 1999 op.cit.).

As suas pesquisas sobre aprendizagem tiveram maior enfoque na Pedagogia. Os processos de


desenvolvimento despertaram-lhe a atenção, e sempre procurou o aparecimento de novas formas
de organização psicológica, ao invés de reduzir a estrutura de aprendizagem a elementos
constitutivos.

Na área educacional, a influência de Vygotsky também vem crescendo cada vez mais, dando
origem a experiências mais diversas. Não existe um método Vygotsky. Como Piaget, o psicólogo
bielorrusso é mais uma fonte de inspiração do que um guia para os pedagogos.

Aprendizagem

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As obras de Vygotsky incluem alguns conceitos que se tornaram incontornáveis na área do


desenvolvimento da aprendizagem. Um dos conceitos mais importantes é o da Zona de
desenvolvimento proximal, que se relaciona com a diferença entre o que a criança consegue
realizar sozinha (zona de desenvolvimento real) e aquilo que é capaz de aprender e fazer com a
ajuda de uma pessoa mais experiente (zona de desenvolvimento potencial), representado por um
adulto, uma criança mais velha ou com maior facilidade de aprendizado. A Zona de
Desenvolvimento Proximal é, portanto, tudo o que a criança pode adquirir em termos intelectuais
quando lhe é dado o suporte educacional devido. Este conceito será, posteriormente desenvolvido
por Jerome Bruner, sendo hoje designado por etapa de desenvolvimento.

Outra contribuição vygotskiana de grande importância foi a relação que estabelece entre
pensamento e linguagem, desenvolvida no seu livro "Pensamento e Linguagem". Entre suas
contribuições a esse tema destaca-se a formação de conceitos, ao qual dedica dois capítulos do
referido livro, e a compreensão das funções mentais enquanto sistemas funcionais, sem localização
específica no cérebro, órgão de grande plasticidade e dinâmica, variando ao longo da história da
humanidade e do desenvolvimento individual. Esta concepção foi posteriormente bem-
desenvolvida e bem-demonstrada do ponto de vista neuropsicológico por seu discípulo e
colaborador A. R. Luria.

Como bom marxista que domina os princípios da lógica e da dialética pós Hegel (1770-1831), o
conceito de síntese também pode ser encontrado largamente na sua obra. O autor define a síntese
não apenas como a soma ou a justaposição de dois ou mais elementos, e sim como a emergência de
um produto totalmente novo gerado a partir da interação entre elementos anteriores.

Vygotsky particulariza o processo de ensino e aprendizagem na expressão "obuchenie", uma


expressão própria da língua russa que coloca aquele que aprende e aquele que ensina numa
relação interligada (que deu vezo para a criação da teoria da Experiência da Aprendizagem
Mediada - EAM). A ênfase em situar quem aprende e aquele que ensina como partícipes de um
mesmo processo corrobora outro conceito-chave na teoria de Vygotsky, a mediação, como um
pressuposto da relação eu-outro social. A relação mediatizada não se dá necessariamente pelo
outro corpóreo, mas pela possibilidade de interação com signos, símbolos culturais e objetos. Um
dos pressupostos básicos desse autor é que o ser humano constitui-se enquanto tal na sua relação
com o outro. Para Vygotsky, a aprendizagem relaciona-se ao desenvolvimento desde o nascimento,
sendo a principal causa para o desabrochar do desenvolvimento do ser.

Relação com a teoria de Piaget


Alguns pesquisadores acharam semelhanças entre o pensamento teórico de Vygotsky e Piaget,
porém o próprio Vygotsky, que conheceu a teoria de Piaget não considerava que era semelhante à
sua.[carece de fontes?]

Vygotsky considera que a aprendizagem é o elemento fundamental e antecessor ao


desenvolvimento e destaca a importância das relações sociais, valorizando sempre a realização de
tarefas coletivamente. Já Piaget considera o contrário que o desenvolvimento é premissa para a
aprendizagem, e esta vem para incentivar o desenvolvimento, buscando visar a perspectiva
biológica (individual). Por terem pensamentos com princípios diversos não devem ser
confundidos, ambos têm extrema importância e são referências quando se fala em aprendizagem e
desenvolvimento, mesmo tendo como método princípios opostos.[9]

Ver também
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Alexander Luria A Wikipédia tem o portal:


Deficiência mental
Portal de educação
Frank Laubach
Jean Piaget
Materialismo histórico
Neurociência
Neuropsicologia
Psicologia cultural-histórica
Psicologia social
Reuven Feuerstein

Referências
1. Yasnitsky, A. (2018). Vygotsky: An Intellectual Biography (https://www.routledge.com/Vygotsky-
An-Intellectual-Biography/Yasnitsky/p/book/9781138806740). London and New York:
Routledge BOOK PREVIEW (http://individual.utoronto.ca/yasnitsky/texts/Yasnitsky_2018_Vygo
tsky_bookPreview.pdf)
2. Yasnitsky, A., van der Veer, R., & Ferrari, M. (Eds.) (2014). The Cambridge Handbook of
Cultural-Historical Psychology (http://www.cambridge.org/ca/academic/subjects/psychology/de
velopmental-psychology/cambridge-handbook-cultural-historical-psychology). Cambridge:
Cambridge University Press
3. IVIC, Ivan. Lev Semionovich Vygotsky. Recife: Fundação Joaquim Nabuco/Editora
Massangana, 2010. 140p.
4. GALLAGHER, Christina (1999). Lev Semionovich Vygotsky. Disponível em:
<http://www.muskingum.edu/~psych/psycweb/history/vygotsky.htm Arquivado em (https://web.
archive.org/web/20150502095550/http://www.muskingum.edu/~psych/psycweb/history/vygotsk
y.htm#) 2 de maio de 2015, no Wayback Machine.>. Acesso em: 24 jun. 2016.
5. FRÓIS, João Pedro. Lev Vygotsky's theory of aesthetic experience. Lisboa: Universidade de
Lisboa, 2010. Disponível em:
<http://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/6601/4/CAP_Fr%C3%B3is%20J%20%20_2010.pdf>
6. Vigotsky & al. 1988.
7. Vygostky 2001.
8. Vygotsky & al. 1988.
9. Bock, Ana Merces Bahia (2002). Psicologias. São Paulo: Saraiva

Obras

Primárias

Português
Vygotsky, Lev (1987), Pensamento e Linguagem, SP: Martins Fontes (tradução da versão
resumida norte-americana).
———; al. (1988), Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem, SP: Ícone/EDUSP.
——— (1997), Estudos sobre a História do Comportamento, Porto Alegre: Artmed.
——— (1999), Desenvolvimento Psicológico na Infância, SP: Martins.
——— (1999), Formação Social da Mente, SP: Martins Fontes.
——— (2001), Construção do Pensamento e da Linguagem, SP: Martins Fontes.
——— (2001), Psicologia da Arte, SP: Martins Fontes.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lev_Vygotsky 7/11
18/03/2020 Lev Vygotsky – Wikipédia, a enciclopédia livre

Psicologia Pedagógica. Porto Alegre, Artmed, 2003.


Psicologia Pedagógica. SP, WMF Martins Fontes, 2004.
Teoria e Método em Psicologia. SP, Martins Fontes, 2004.
Pensamento e Linguagem. SP, Martins Editora, 2008.
Imaginação e Criação na Infância. SP, Ática, 2009.

Inglês
Consciousness as a problem in the Psychology of Behavior, essay, 1925.
Educational Psychology, 1926.
Historical meaning of the crisis in Psychology, 1927.
The Fundamental Problems of Defectology, article 1929.
——— (1929), The Problem of the Cultural Development of the Child [O problema do
desenvolvimento cultural da criança] (essay) (em inglês).
Luria, AR; Vygotsky, Lev S (1930), Ape, Primitive Man, and Child: Essays in the History of
Behaviour [O macaco, o homem primitivo e a criança: ensaios na História do comportamento]
(https://www.marxists.org/archive/vygotsky/works/1930/man/) (em inglês).
Vygotsky, Lev (1930), The Socialist alteration of Man [A alteração socialista do homem] (em
inglês).
——— (1931), Paedology of the Adolescent [Pedologia do adolescente] (em inglês).
Play and its role in the Mental development of the Child, essay 1933.
Thinking and Speech, 1934.
Tool and symbol in child development, 1934.
Mind in Society: The Development of Higher Psychological Processes, 1978.
Thought and Language, 1986.
Vygotsky, Lev S (1987), The Collected Works [Trabalhos] (https://www.marxists.org/archive/vy
gotsky/collected-works.htm) (em inglês), Marxists.

Sobre Vygotsky

Português
TOASSA, Gisele. "Emoções e Vivências em Vigotski". Editora Papirus, 2008
Relação de artigos na base Scielo que citam Vigotski (http://www.vigotski.net/scielo.html),
Vigotski Brasil, consultado em 21 de novembro de 2011, cópia arquivada em |arquivourl=
requer |arquivodata= (ajuda) 🔗 (https://web.archive.org/web/20120213080920/http://www.v
igotski.net/scielo.html) Parâmetro desconhecido |fechaarchivo= ignorado (|arquivodata=)
sugerido (ajuda).
TOASSA, Gisele (Epub Aug 25, 2016), Nem tudo que reluz é Marx: críticas stalinistas a
Vigotski no âmbito da ciência soviética, SP: Psicol. USP [online] ISSN 0103-6564.
http://dx.doi.org/10.1590/0103-656420140138. Verifique data em: |ano= (ajuda).
BAQUERO, Ricardo (1998), Vygotsky e a aprendizagem escolar, Porto Alegre, RS: Artes
Médicas.
LA TAILLE, Yves de; KOHL, Marta O; DANTAS, Heloísa, Piaget, Vigotsky, Wallon: teorias
psicogenéticas em discussão.
OLIVEIRA, Marta Kohl de (1995), Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento, um processo
sóciohistórico 2ª ed. , São Paulo: Scipione.
——— (1988), «Pensar a Educação: Contribuições de Vygotsky», Piaget-Vygotsky: novas
contribuições para o debate, São Paulo: Ática, pp. 51–81.

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18/03/2020 Lev Vygotsky – Wikipédia, a enciclopédia livre

REGO, Teresa Cristina (2007), Vygotsky – Uma Perspectiva Histórico-Cultural da Educação,


Petrópolis: Vozes.
VAN DER VEER, René; VALSINER, Jaan. Vygotsky: uma síntese. SP, Loyola, 2001
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PA455&lpg=PA455&dq=K.+N+Kornilov&source=bl&ots=xM7ycIAsA8&sig=z_f4OVzXOetJa7C
X5up-5l3zs9c&hl=pt-BR&sa=X&ei=hnyuVKTYGJPfgwTKxIGgBg&ved=0CFoQ6AEwCQ#v=on
epage&q=K.%20N%20Kornilov&f=false). books.google.com.br Acesso em Jan. 2015
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Inglês
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Daniels, H; Wertsch, J; Cole, M, eds. (2007), The Cambridge Companion to Vygotsky [O
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——— (2007). Lev Vygotsky. Col: Library of Educational Thought (em inglês). [S.l.]:
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