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Março de 2012
Sumário
1. Introdução ................................................................................................
2. Apresentação da empresa.......................................................................
3. Quadro de Funções .................................................................................
4. Descrição das Atividades Funcionais.......................................................
5. Obrigações do empregador/ empregado ................................................
6. Desenvolvimento......................................................................................
7. Ações...................................................... .................................................
8. Elaboração ..............................................................................................
9. Estrutura do PPRA...................................................................................
10. Antecipação e Reconhecimento..............................................................
11. Reconhecimento dos Riscos Ambientais................................................
12. Quadros com Reconhecimento dos Ricos Ocupacionais por Setor........
O PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas das Empresas, no
campo da preservação da saúde, da integridade física dos trabalhadores, devendo estar
articulado com os disposto nas demais NR's, em especial com a Norma
Regulamentadora NR-7, Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional
(PCMSO).
Este Programa tem como base o campo de aplicação das Normas Regulamentadoras,
aprovadas pela Portaria Nº 3.214, de 08 de junho de 1978.
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2.0 - APRESENTAÇÃO DA EMPRESA
Av. Doutor Olívio Lira, Nº 353, 18º andar, Praia da Costa Vila
Endereço
Velha
Telefone 27-3205-7200
CNPJ 11.445.125/0002-22
Ramo de
Holdings de Instituição não-financeiras
Atividade
Grau de Risco 01
N.º de
Empregados do
sexo masculino
N.º de
Empregados do
sexo feminino
N.º de
Empregados total
Horário de
Segunda a Sexta de 08h00min as 18h00min
Trabalho
Próxima Revisão
Março de 2013
Global
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3.0 - QUADRO DE FUNÇÕES
TOTAL DE EMPREGADOS
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4.0 – DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES FUNCIONAIS
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5.0 - OBRIGAÇÕES DO EMPREGADOR /EMPREGADO
Do Empregador
Do Empregado
6.0 -DESENVOLVIMENTO
7.0 - AÇÕES
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8.0 - ELABORAÇÃO
Deverá sempre que necessário e pelo menos uma vez por ano, uma análise global do
PPRA para avaliação do seu desenvolvimento e realização de ajustes necessários e
estabelecimento de novas metas e prioridades.
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11.0 - RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS
A sua identificação;
Determinação e localização das possíveis fontes geradoras;
Meios de propagação dos agentes;
Identificação das funções e determinação do número de trabalhadores expostos;
Caracterização do tipo de exposição;
Obtenção de dados existentes na empresa, indicativos de possíveis
comprometimentos;
Da saúde do trabalhador;
Os possíveis danos à saúde relacionados aos riscos identificados;
Descrição de medidas de controle já existentes;
Integração entre PPRA e PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde
Ocupacional), através do monitoramento biológico que deverá ser complementado
com informações dos resultados nos exames complementares fornecidos no
PCMSO;
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ANÁLISE DE FUNÇÃO / RECONHECIMENTO DOS RISCOS
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12.0 – MEDIDAS DE CONTROLE
Considera-se nível de ação, o valor acima, do qual deve ser iniciadas ações preventivas
de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais,
ultrapassem os limites de exposições. As ações devem incluir o monitoramento periódico
da exposição a informação aos trabalhadores e o controle médico.
14.0 - MONITORAMENTO
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(Classificação dos Principais Riscos Ocupacionais por setores de serviços). Esta
sistemática deve seguir uma seqüência abrangendo os seguintes tópicos:
a) Mapeamento de riscos;
b) Inspeções periódicas nas máquinas, equipamentos e ferramentas;
c) Promover palestras de conscientização, quanto aos riscos de acidentes
e uso permanente e diário de EPI’s (Equipamento de Proteção
Individual);
d) Solicitar aos supervisores/líderes a observação e cobrança diária do uso
de EPI’s e as outras medidas de prevenção contidas neste programa;
e) Fazer vistorias periódicas nos extintores para detectar a sua validade;
f) Promover treinamento em combate a incêndio, conforme recomenda a
NR-23;
g) Para o monitoramento ergonômico, deverá ser ministrada palestra
educativa, através de vídeos abrangendo normas ergonômicas, como a
seguinte: para trabalho manual sentado, ou que tenha que ser feito de
pé, as bancadas, mesas, escrivaninhas e os painéis devem proporcionar
ao trabalhador, condições de boa postura, visualização e operação. (NR-
17.3.2.) e (NR-17.3.2.1.).
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16.0 - DAS INFORMAÇÕES AOS EMPREGADOS DESTA
EMPRESA
Fabricante: Cirrus
RUÍDO Deccibelímetro
Modelo: CR: 110 A
Poeira de Madeira Cassete com filtro de membrana de PVC
Ácido Sulfúrico Tubo com Sílica Gel
Monoetanolamina Tubo de resina
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19.0 – CRONOGRAMA DE AÇÃO 2011/2012
CRONOGRAMA DE AÇÃO
MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR
MESES / ATIVIDADES 2012 2012 2012 2012 2012 2012 2012 2012 2012 2012 2013 2013 2013
REVISÃO DO PPRA
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ACOMPANHAMENTO DAS METAS
CRONOGRAMA DE AÇÃO
MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR
MESES / ATIVIDADES 2012 2012 2012 2012 2012 2012 2012 2012 2012 2012 2013 2013 2013
REVISÃO DO PPRA
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Funções
LEGENDA:
Avental de Raspa
Blusão p/ Calor
Blusão de Raspa
Bota de Borracha
Botina de C. S/B
Pr
ot.
Au
Botina de C. C/ B
CAPACETE C/ JUGULAR
Calça p/ Calor
Capuz de Brim
Luva Látex
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Luva CL PVC
Luva Pigmentada
Luva Nitrílica CL
Luva Raspa CC
Luva Raspa CL
Luvas p/ Temper.
Luva Química
Másc. p/ Calor R.
Máscara Celeron
Máscara PFF01
Máscara PFF02
Máscara VO/GA
Óculos c/ impacto
Proteror Facial
1 - RISCOS DE ACIDENTES
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2 - AGENTES FÍSICOS
4 - AGENTES ERGONÔMICOS
AGENTES
MEDIDAS DE CONTROLE
ERGONÔMICOS
1 - ORIENTAÇÃO E PROCEDIMENTOS
a) Definir as cargas máximas suportáveis por determinado tempo.
b) Determinar e utilizar ao máximo as aptidões de cada trabalhador
ESFORÇO FÍSICO (deficiência física, desgaste humano idade).
c) Treinamento e orientação sobre aspectos ergonômicos.
d) Forma correta de carregar peso.
2 - ORIENTAÇÃO E PROCEDIMENTOS
POSTURA INADEQUADA 2.1 - Estudo no arranjo dos espaços e postos de trabalhos.
3 - ORIENTAÇÃO E PROCEDIMENTO
3.1 - Boa visibilidade.
ESFORÇO VISUAL 3.2 - Iluminação adequada de acordo com as atividades.
3.3 - Conforto ambiental.
3.4 - Boa postura.
A localização e sinalização dos extintores devem ser feitas de acordo com a NR-
23.17. Os extintores não devem ficar desobstruídos NR-23.17.7
Os extintores de incêndio deverão ter uma ficha de inspeção de acordo com a NR-
23.14.1.
Cada extintor deverá ser inspecionado visualmente a cada mês de acordo com a NR-
23.14.2.
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A quantidade de extintores em uma Empresa deverá ser determinada de acordo com
os itens da NR-23.15 e 23.16.
Os locais destinados aos extintores devem ser assinalados por um circulo vermelho ou
por uma seta larga, vermelha, com bordas amarelas.
Deverá ser pintada de vermelho uma larga área do piso embaixo do extintor, a qual não
poderá ser obstruída por forma nenhuma. Essa área deverá ser no mínimo de 1 m x 1 m
(metro).
Os extintores não deverão ter sua parte superior a mais de 1,60 m acima do piso e não
deverão ser localizados nas paredes das escadas.
Os extintores sobre rodas deverão ter garantido sempre o livre acesso a qualquer ponto
da fábrica.
Cada extintor deverá ser inspecionado visualmente a cada mês examinando-se o seu
aspecto externo, os lacres, os manômetros quando o extintor for do tipo pressurizado,
verificando se o bico e válvulas de alívio não estão entupidos.
Cada extintor deverá ter uma etiqueta de identificação presa ao seu bojo, com data em
que foi carregado, data para recarga e no de identificação. Essa etiqueta deverá ser
protegida convenientemente a fim de evitar que esses dados sejam danificados.
As operações de recarga dos extintores deverão ser feitas de acordo com Normas
Técnicas Oficiais vigentes no país.
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25.0 - ERGONOMIA
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25.2 - OPERAÇÃO COM MICROCOMPUTADOR
Posto de Trabalho
Telas:
A posição da tela deve estar entre 0º e 40º com a horizontal;
Não deve haver reflexos na tela, o material da mesa também não deve ser reflexivo;
A tela deve possuir um padrão de legibilidade, sem tremores nas letras e possuir
letras com tamanho, espaço entre si e formato adequados;
Sua posição em relação á janela deve ser perpendicular, evitando reflexos
Deve-se centralizar sua cabeça, evitando movimentos de baixo para cima e vice-
versa, ajustando a tela.
É necessário que se fique atento a usuários que não enxergam bem ou que
procurando desviar-se de reflexos acabam por trabalhar em posturas inadequadas.
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(FIGURA 1)
Dimensões (cm)
VARIÁVEL
Min. Max. Média
A Altura do teclado 64 84 72
B Ângulo do teclado 14° 25° 17°
C Altura da tela (ponto médio) 78 106 92
D Distância da tela, a partir da borda da mesa 44 96 65
E Ângulo da tela, em relação à vertical 0° 21° 10°
F Espaço para as pernas 45 80 65
G Altura do assento 32 55 44
H Ângulo do encosto em relação à horizontal 91° 120° 110°
Teclado:
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(FIGURA 2)
A Cadeira:
Cadeiras não ajustáveis que são projetadas pela média das medidas dos
trabalhadores não podem ser personalizadas. Cadeiras ergonômicas podem ser um
pouco mais caras, mas este valor toma-se íntimo comparado à vantagem de se evitar
danos ao trabalhador ou tempo perdido no trabalho com menor produtividade,
afastamentos, etc.;
A posição mais apropriada é onde o ângulo tronco - coxas está em torno de 100º;
Alguns estudos indicam que a preferência pelos trabalhadores recai sobre cadeiras
que proporcionam uma posição de 90º entre-joelho e bacia, mas 70º para cotovelos
(fig. 3). Também tomar a posição de relaxamento produz uma motivação psicológica,
o que ajuda a superar o esforço normal;
No caso de se ficar estático e rígido por períodos longos de tempo: inclinar a cadeira
para trás alivia a pressão nos músculos costais e dá aos olhos uma alteração de
distância focal em relação à tela, facilitando também a circulação. Volta-se então à
posição normal (ficar na posição de relaxamento por muito tempo é desconfortável
para trabalhar).
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(FIGURA 3)
Deve ser utilizado suporte de descanso para os pés. Sem ele é colocado pressão
inadequada na base das coxas (pressionando) contra o assento da cadeira, e ainda
nos joelhos e tornozelos, o que não é bom para as juntas e circulação;
Utilize-se do suporte para pés. Ele permite também que se movimente os pés, na
posição inclinada, evitando que inchem ou enrijeçam por ficar na mesma posição por
muito tempo;
O apoio deve ser ajustável em sua altura, para que possa ser colocado na melhor
posição em relação ao comprimento das pernas.
O teclado pode estar situado na altura normal ou posição mais baixa em gaveta
retrátil (sem comprimir as coxas dos usuários);
A tela sobre mesa normal de frente ou ligeiramente lateralizada;
O posto de trabalho em “L” é ideal para este tipo de utilização.
As Pausas Obrigatórias:
O tempo que se trabalho sem nenhum descanso faz com que seu utilizador se sinta
menos confortável e diminua sua produtividade. Os usuários de computador precisam
sair do seu terminal e fazer algo diferente por várias razões: precisa se recompor; seu
corpo precisa se movimentar para relaxar os músculos e melhorar a circulação; seus
olhos precisam de descanso e olhar para algo mais distante; sua mente precisa se
refazer. Sem estas pausas para mudanças de ambiente a produtividade com certeza
passará a Ter valor negativo, começarão a cometer erros e perderão tempo para corrigi-
los, que poderia ser utilizado para produzir mais.
ABORDAGENS
Aspectos Ergonômicos
NR17 – Ergonomia (conceitos, definições);
Posto de trabalho (adequado e inadequado);
Levantamento e transporte manual de peso;
Ler / Dort, (História, conceito, definição, evolução, prevenção).
Proteção Contra Incêndio
Origem e classes do fogo;
Ponto de fulgor, ponto de combustão, temperatura de ignição;
Conceito e formas de propagação do calor (condução, convecção e radiação);
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Combate à incêndio, tipos de equipamentos de combate, distribuição, instalações
e inspeções de extintores;
Brigada de incêndio e providências em caso de incêndio.
Segurança no manuseio e armazenagem de produtos químicos
Regras básicas de segurança em operações com produtos químicos;
Equipamentos de proteção;
Armazenagem de produtos perigosos e princípios de rotulagem;
Manipulação e produtos incompatíveis e prevenção de acidentes e explosões;
Produtos tóxicos e riscos à saúde.
Plano de Prevenção e Controle de Emergências.
Estrutura organizacional interna e fluxo de comunicação de emergência;
Níveis de coordenação, atribuições e responsabilidades;
Instalações, equipamentos e sinalizações de emergências;
Plano de abandono e exercícios de abandono de área;
Registro de planejamento e avaliação de exercícios de abandono de área;
Orientações gerais aos líderes de fuga.
Programa de Proteção Respiratória
Introdução;
Identificação de riscos;
Compreensão dos efeitos dos contaminantes à saúde;
Seleção e uso correto do EPI apropriado.
Proteção Auditiva
Identificação dos riscos e definições;
Efeitos do ruído no organismo;
Cuidados com a audição;
Tipos de Protetores Auriculares;
Utilização, guarda e conservação dos Protetores Auriculares.
27.0 - CONCLUSÃO
O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, PPRA, visa a preservação da saúde e
da integridade física dos trabalhadores, que se preocupa em orientar, conscientizar
empresas e empregados dos seus deveres de conviver em um ambiente digno, seguro e
saudável. Portanto de posse das avaliações dos riscos e das ações para controle, cabe
ao empregador juntamente com os trabalhadores, cumprirem o Cronograma de ações
para conformidade.
Deverá ser efetuada, sempre que necessário e pelo menos uma vez ao ano, uma
análise global do PPRA para avaliação do seu desenvolvimento e realização dos ajustes
necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades.
É necessário que haja um interesse tanto por parte da direção da Empresa, como pelo
seus funcionários hierarquicamente mais inferiores, uma vontade de querer fazer
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Prevenção, Higiene e Segurança no Trabalho. O PPRA, nada mais é, do que uma
proposta que se preocupa em orientar, conscientizar, persuadir e convencer empresas e
empregados, dos seus deveres de conviver em um ambiente digno seguro e saudável.
28.0 - BIBLIOGRAFIA
1. Capítulo V da CLT, em sua nova redação dada pela lei 6514, de 22/12/77;
2. Portaria 3214/78, em suas Normas Regulamentadoras - 09, 15, 16, 17 e respectivas
atualizações, edição 50º;
3. Portaria 3311/89 do Mte, de 29/11/89;
4. NBR-5413 da ABNT – Iluminação.
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Vila-Velha 00 de Março de 2012.
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Representante legal empresa
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Wesclei Ferreira da Silva
ES/003387.1
Técnico de Segurança do Trabalho
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