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FERRAMENTEIRO MINISTERIC DA EDUCAGAO & CULTURA — DEPARTAMENTO DE ENSINO MEDIO Coordenagéo de LUIZ GONZAGA FERREIRA HELL MENEGALE PEDRO SENNA Elaboragie de: AECIO BATISTA DE SOUZA — — SENAI — S40 PAULO GUERINO ALEXANDRE BERTINI — SENAl — SAO PAULO. IRINEO CALDERINI — SENAI — SAQ PAULO JOSE ARIOVALDO FRARE — SENAI — SAD PAULO PLINIO JOSE GHERARDI — SENAI — SAQ PAULO FERRAMENTEIRO. ESTAMPAGEM DE METAIS HA 0 GENERALIDADES witli 11 TT A. cvolugio no campo industrial e a crescente necessidade de produtas fabricados em série e dle boa qualidade, intensificou dentro da metalurgia a producio de pecas estampadas. Em particular, a produeio de elementos de chapa estampada tem representado um grande avanco da técnica industrial © se pode considerar como uma das mais importantes na producio em série. Atualmente os processos de estampagem entram em quase todos os ramos da técnica industrial, onde poderiamos destacar as indiistrias antamobilisticas, de brinquedos, artigos elétricos eletrénicos, utensilios domésticos, maquinas ¢ calculadores, bici- cletas, etc, ‘As técnieas relativas aos traballos em prensa, tm por obje- tive métodos de fabricagio rpidas e econémicas. A fabricacio de produtos pelo sistema de estampagem, apresenta as seguintes van- tagens: 1 — Gapacidade de producio clevada; 2 — Baixo custo por unidade; 4 — Intercambiabilidade absoluta e bom acabamento; 4 — Levera ¢ boa resistencia, Além destas vantagens, os elementos estampados reduzem a aplicagio de soldas, parafusos, rebites, como também substituem em muitos casos pecas fundidas, De tudo © que foi dito acima, concluimos da grande impor- tincia déste setor no campo industrial, o que o torna de grande interésse para aquéles que desejam néle especializarse ou que pretendem ampliar seus conhecimentos para aplicacio segura do desenvolvimento de estudes em outros setares, © ramo de ferramentaria abrange um campo vasto, pois dle fazem, parte trabalhos que se diferenciam de aedrdo com 2 natures do material a ser estampado © as operagdes que 0 es- tampo deve executar, ou sejam: dobrar, cortar, repuxar, moldar, extrudar, cunhar, forjar, etc. 73 Os estampas so dispendiosos pelo custo elevado dos materiais néles cmpregados, pela mio-de-obra especializada e pelo emprégo de méquinas, equipamentos, instrumentas ¢ apa ethos de bea qualidade e alta preciso, que sua confeccio exige. Denominase estampagem a série de operagées pelas quais a chapa plana & trans As diferentes operages a que sio sub- meticas a5 chapas de metal através dos estam- pos, podem ser subdivididas em duas eatego: tias, 1) Seccionamento por agio de corte, Se Produto ld Corte simples Te ESTAMPOS — ESTAMPAGEM FOL A FERRAMENTEIRO OPERAGOES DOS ESTAMPOS weak) ESTAMPAGEM OPERACOES DOS ESTAMPOS CORTAR Dependendo das caracteristicas dos es- tampos ¢ das prensas utilizadas, a capacidade de produgio varia de 150 1,000 pecas por minuto, ‘As pecas praduzidas pelos estampos sio denominadas produtos, formada numa pera com forma geométriea final propria, seja esta plana ou no, 2) Modifieacio da forma sob pressio. A primeira abrange tédas as operagies de corte ¢ a segunda de dabrar, curvar, enro lar, exerudar, formar, calcar, embutir, etc, Corte duplo Ee ET — 800 ESTAMPOS — ESTAMPAGEM FouHA DE FERRAMENTEIRO OPERAGGES DOS ESTAMPOS Tecnoegdecs, CORTAR Corte parcial Produto S Semi corte Produto Seporar O@|; se Corte simutténeo Retilar Ez — Ten — Tao 75 ESTAMPOS — ESTAMPAGEM he, OPERAGGES DOS ESTAMPOS ents DOBRAR ESTAMPOS — ESTAMPAGEM, pOUA Di FERRAMENTEIRO OPERAGOES DOS ESTAMFOS sare EMBUTIR 9 G Repuro raso Repuro medio Repuxo profunde FORMAR Formar relévo Foemar nervura < fla On Colcar Formar abas EXTRUDAR, —r— =a Batruder tere Extrudar pastitha Mee iT ete = ESTAMPO PARA FURAR E CORTAR CHAPA Fo FERRAMENTEIRO | QUADRADA — DEFINIGKO — NOMENCLATURA | INE LA DE INFORMAGAS FECNOLOGICA Estampo é um conjunto de elementos que associados ¢ adaptados as prensas ou ba- lancins executam operagées em chapas, tais como; cortar, debrar, formar, enrolar, curvar, repuxar, cunhar, ctc, Constroem-se estampos para produgio de pegas em série, Pungao furador Pungtio cortador ‘As pecas produzidas pelos estampos sto denominadas Produtos ¢ as sobras da tira Retalho. a ae Teo MATERIAIS EMPREGADOS. NOS gate oF FEREAMESTERRG: ELEMENTOS DOS ESTAMPOS ee: BASES — Dependende das caracteristicas técnicas dos estampos as bases so cons- trufdas de ago 1030 A ou de ferro fundido, MATRIZES — Geralmente empregase aco especial indeformavel na constragio de matrizes. PUNQOES —O material indicado para os pungdes € 9 mesmo empregado ma cons- trugio das: matrizes. FACA DE AVANGO — O material empregado ma construgia da faca de avango também é o aco indeformivel, GUIA DOS PUNGGES — O material empregade na construgio das guias dos pun- Bes varia conforme as caracteristicas dos estampos. Geralmente usa-se ago 1030 A. PORTA-PUNGAO — © material indicado para ése elemento dos estampos é ago 1080 A. PLACA DE CHOQUE — Constréise a placa de choque com 0 ago 1060 A. PORTA-ESPIGA — Conforme as caracterfsticas dos estampos, consiréie © porta. espiga de ago 1030 A au de ferro fundido, ESPIGA — © material indicado para a construgio dar espigas ¢ 0 ago 1030 A. PARAFUSOS — Para a fixacio dos conjuntos emprega-se 0 parafuso tipo “Allen”. PINOS DE GUIA — Geralmente sio feitos de ago prata | renee | SEE Frenotcick [+2 | Estampo de corte progressive para furar ¢ cortar com faca de avango ¢ tope fixo. Tope fixe EASES DE CORTE As figuras ao lado mostram a seqiéncia das operacSes para cortar © praduto com 0 entprégo da faca de avango. ‘Na 1 fase a Gra avanga até o encéste (fig. 1) e recebe o primeira carte da faca de avango (fig. 2). Na 24 fase, a parte cortada LI, avanga no comprimenta igual, ao da fea de avanco, A tira ¢ cortada lateralmente pela 2° vez & a0 mesmo tempo o puncio furador faz pri- meiro furo (fig. 3). ‘Na 8 fase, repetemsse as operagées an. teranes ¢ 0 pungdo cactador corta 0 produto, Fig, 4 FUNGAO DO TOPE FIXO NUM ESTAMPO COM FACA DE AVANG © tope fixa no estampo com faca de As figuras 5 e 6 mostram quando tope avango é geralmente eipregade para o apro- fixe entra cm acla pelo estreitamenta "L” da veitamenta total da tira. tira, Pung Jove cartador 0 Te AT TSO ‘TIPO DE ESTAMPO COM TOPE-MOVEL EASES DE CORTE FERRAMENTEIRO FOLMA DE INFORMACAO TECNOLOGICA ‘Como mostra a fig. 7, h4 outro tipo de estampe que, embora nfo possua faca tle avan- 90, permite obter o mesmo produto, por meio de topes-méveis. A escolha déste on daquele lipo requer uma andlise prévia, a fim de se verificar qual o mais vantajoso, técnica, ou econdmicamente, além de se levar em conta 9 fator precisio do produto de acérde com a tolerincia exigida, produgio, etc A figura ao lado mostra um tipo de es tampe com 2 topes méveis e um tope fixe — fig. 7 Tope _fixo FASES DE CORTE 14 Fase — A tira é introdu: no estampo © 0 19 tope mével & pressionado manual- mente, a fim de parar a mesma Pisandose no pedal da prensa 9 pungio Fura. dor entra em acio € fura a tira — Fig. 8. ee ee 2.8 Fose — Apés tor feito a furo na tira, esta € introduzida novamente e 0 2.° tope mével agora pressionado limita sua passagem. Pi- sando-se no pedal pela 2.* ver, 0 pungio. cor: tador desce € corta o 1. produto. Fig. 9, a FOLHA DE INFORMACAO TECNOLOGICA ‘TIPO DE ESTAMPO COM TOPE-MOVEL. FERRAMENTEIRO FASES DE CORTE. 3.4 Fase — Nesta fase, os topes méveis no tém mais fungio isto é, esto em repouso. Agora, 0 tope fixo tem sua atuacio, pois per- mite o engate do retalho da tira, para limitar © passo, até o final da estampagem, a2 Tope fixo © paso & a distincia compreendida entre 0 centro de um produto a outro na tira ou, é a medida do produto mais 0 espago que separa um produto do outro (Passo = A + B). Onservagio As medidas do espacamento da tira dependem de varios fatores, tais como: forma do produto, espessura da chapa, ¢ natureza do material. De modo geral, como mostra a figura 11, as medidas B, C, D variam de uma ou duas vézes a espessura do material Onservagio A medida da largura da faca de avango deve ser rigorosamente a medida do passo. Nora Os vazamentos dos estampos podem ser fei tos com auxilio do Balancim — Ver paginas 163 € 164. espessura Tae — Ter — 1500 TOLERANGIA E AJUSTES MEGANICOS FERRAMENTEIRO 180 — NOCGES NO “AO DE TOLERANCIA Entende-se por olerdneia, 2 variaggo permitida na medida de uma pega durante sua usinagem, Essa variagio é permitida por existir sempre um érro que nie se pode evitar, motivado pela imperfeigao dos instrumentes de medigio, das miquinas ¢ do aperader, Intercambiabilidade — Para que néo surjam dificuldades durante a montagem de pegas é preciso que as mesmas s¢ ajustem perfeitamente bem nos seus Ingares, sem reto- que; elas precisam, portanto, ser intercambidueis Intercambiabilidade € entio a propriedade que as pegas produzidas em série ow em cadeia tém de poder ser montadas sem tetoque e ser substituidas entre si sem prejulzo do seu funeionamento, SISTEMA INTERNAGIONAL DE TOLERANCIA (Sistema ISO) Esse sistema é constituido de uma série de prinefpios, regras ¢ tabelas que permitem a excolha racional de tolerdncias para a produgio econdmica de pegas mecinicas inter cambiaveis. Para tornar mais Heil o entendimento désse sistema, seus prineipais pontos serio a seguir estudados em detalhes, TOLERANCIA (1 £ a variacio permitida na dimensio da pega, dada pela diferenca entre as dimensdes midxima € minima, A unidade de tolerincia adetada é © micro (milésimo de milimetro). TOLERANCIA E AJUSTES MECANIGOS FOLHA DE ne jee Dimensio Méxima (D. mx.) £ 0 valor maximo permitido na dimensio efetiva da pega. Ela fixa o limite superior da tolerineia, Dimensio Minima (D. min.) E o valor minimo permitido na dimensio efetiva da pega, Ela fixa o limite inferior da tolerin Dimensto Bfetiva (D, ef.) Dimensio efetiva ou real é 0 valor que se obtém medindo a peca. Dimensio Nominal (D. nom.) ow linha zero. f apenas uma dimensio de base, pois, a medida cfetiva da peca depende da tolerancia, # aquela que vem marcada no desenho, isto €, a cota da pega. Ajastamentos — (As © Ai}: Superior — ¢.a diferenga entre as dimensoes méxima ¢ nominal Injerior — & a diferenca entre as dimensdes minima e nominal, Convencionouse considerar positives os valéres dos afastamentos que se encontram sébre a linha zero © negatives aquéles situados abaixo da mesma. Wee at — S00 TTOLERANCIA E AJUSTES MECANICOS ° FERRAMENTEIR 180 — NOGGES THENOLSSICA 133] CAMPO DE TOLERANCIA Conjunto dos valéres compreendidos entre os afastamentos superior e inferior. Corres- ponde também ao intervalo que vai da dimensio méxima 4 dimenséio minima. O sistema de tolerdncia ISO prevé a existéncia de 21 campos, representados por letras do alfabeto latino, sendo as maitisculas para os furos e as mimisculas para os eixos. ABCDEFGHJKMNPRSTUVXYZ Eixos: abcdefghjkmnprstuvxyz Estas letras indicam as posigdes dos campos de tolerancias em relagio & linha zero, indi- cando as primeiras os ajustes méveis ¢ as viltimas os ajustes forcados sobre pressio, rototivo 2.08 Ea cuanto pitid : Sess § § ae PPE EO Ty sat Jeg la bP ok ae Dimenséo nominal (ean oe incerta om _nterfordncia__}— NEC Vert = Tee 5 JSTES MEGANICOS TOLHA DE FERRAMENTEIRO eee eT AT OEEES INFORMACAO. TECNOLOSICA GRUPOS DE DIMENSOES Q sistema de tolerineia ISO foi extudado para a produgio de peas mecinicas intercam- bidveis com dimensdes compreendidas entre 1 ¢ 800 mm. Para simplificar o sistema e facilitar a sua utilizagio pritica ésses valéres foram reunidos em 18 grupos de dimens6es: 290] =35 | >400] 31s | 200 | 500 QUALIDADE DE TRABALHO — (Graus de wlerincias} A qualidade das pecas dos britadores, das cesouras e outras maquinas grosseiras nio é a mesma das pegas pertencentes a plainas, tornos mecinicos, fresadoras, ete. Enquanto 0 acabamento das primeiras ¢ apenas regular € os seus ajustes tém folgas considerdveis, as tileimas néio smente exigem um acabamento melhor como também ajus- tes mais exatos, Justamente por essa razio 0 sistema ISO estabelece 16 qualidades de trabalho, capazes de serem adaptadas a quaisquer tipos de produgio mecinica. ‘Essas qualidades sio designadas por IT 1, IT 2.. IT 16 (1 de ISO e T de tolerdncia). Fars mecca grasseire 2 paces salodas. PEC "Fans mesiniee grosesira © poses (ablados 56 Tee Ter Ta RAR: TOLERANGIA E aes MEGANICOS ESCOLHA DA QUALIDADE A escolha da qualidade depende do tipa de constragie ou da fungi descmpenhada pelas pecas. Como regra geral podese dizer que: a) As qualidades de 1 a 5, correspondem & mecinica extraprecisa — € reservada particularmente para calibradores. b) A qualidade 6, corresponde & mecinica muito precisa. B indicada para cixos das maquinas ferramentas como: fresadoras, retificadoras, etc, ©) A qualidade 7, indica meciniea de precisio, & particularmente prevista para furos que se ajustam com eixos de qualidade 6, d) A qualidade 8, & de média precisio, Indicada para cixos que se ajustam com qua- lidade 7, Prestase também para a execugio de pecas de méquinas que nfo exigem muita pretisio nos ajustes. ¢} A qualidade 9, designa a mecinica corrente. ¥ indicada para a execucio de certos Grgfios de mquinas industriais que se podem ajustar com folgas considerdveis. 6) As qualidades 10 ¢ 11, indicam mecinica ordiniria, g) As qualidades que vio de 12 a 16 sio empregadas em mecinica grosseira. w FERRAMENTEIRO AJUSTE MEGANICO # o encaixe obtido entre duas pecas de forma inversa (macho ¢ fémea), sem que entre- tanto, durante sua usinagem, uma tenha sido verificada com a outra. Sc na exccugio de uma maquina houveste varios furos com 2 mesma dimensio, nos quais os cixos devesiem, alguns girar, outros deslizar ¢ outros ficar presos, todos os furos pode: riam ser executados deniro da mesma tolerdncia, dandose entretanta para o8 eixos to- lerdncins diferentes de acdrdo com a fungi de cada um. Os mestnos ajustes poderiam ser conseguidos, executando-se todos os eixos com a mesma tolerdncia ¢ variando-se a tolerincia dos fures também de acérdo com as seus respectivos tipos ce eneaixes, No primeiro caso, observase que variam as dimensdes do cixo; no segundo caso variam. as dimensdes do furo, A possibilidade de se conseguir todos os encaixes possiveis, variando apenas o cixo ou o furo, deu margem a que se criassem duas classes de ajustes ISO que sio: Sistema furo base ¢ sistema eixo base. SISTEMA FURO BASE © sistema furo base, também conhecido por furo padrio ou furo tinico, é aquéle em que 0 afastamento do furo ocupa sempre a mesma posicio cm relacio & linha zero. Os sistemas furo base recomendados pela ISO sio os seguintes: Co © sistema de ajuste cixo base, também conhecido por cixe padrio ou eixe tinico, ¢ aquéle em que o afastamento superior do eixo ocupa sempre a mesma posigio em rela- Gio a linha zero, Os sistemas eixo base recomendados pela ISO sio os seguintes: oo Os diferentes tipos de ajustes mecinicos dependem da funcéo que a peca vai desem- penhar na méquina, 1 = Ajuste com folga — & aquéle em que o afastamento superior do eixo & menor on igual a0 afastamento inferior do furo. 2 — Ajuste com interferéncia — ¢ aquéle em que o afastamento superior do furo & menor ‘ou igual ao afastamento inferior do eixo. 8 — Ajuste incerto — é aquéle em que o afastamento superior do eixo é maior do que afastamento inferior do furo ¢ 0 afastamento superior do furo é maior do que 0 afastamento inferior do eixo. SISTEMA EIXO BASE Liha sore ‘TIPOS DE AJUSTES FERRAMENTEIRO TOLERANCIAS E AJUSTES MECANICOS 150 — TABELA AJUSTES RECOMENDADOS FOLMA DE INFORMACLO TECMOLOGICA EXEMPLO DE AJUSTE Montagem & mao, com facitidade, EXEMPLO DE APLICAGAO Pecas cujos funcio hamentos necessi - tom de folga por férca de dilaracdo, ‘mov olinhamento, etc. oo ‘Montage 4 méo poden| do girar sem esféirco. He fe! Pecos que giram ou destizam com boa lubrificacd. Ex: eizos, mancais, ete. PECAS MOVEIS (uma com relagio a aufra) Montagem méo, poré necessitando de algum esfirco. Pecos que desli — zam ov giram com grande precisdo, Ex, anéis de rola~ mentos, corredigas,| ete. Encaixes fixos de preciséo, érados Vubrificades desio- adveis 8 mao. Ex: puneées, quias, ete. tee i Mantagem com auxilio de martelo, Orgdos que neces sitam de freqiien= tes desmontagens. Ex. polias, engre-| nagens, rolamen= fos, etc.. PEGAS FIXAS (uma com ralaedo a outra) ouxilio de martelo. pesado. Grgdos possiveis de montagens & desmontagens sem deteriora¢ao | das pepas, esrdnco prensa i Montogem com auxilio de balancim ou par dilatagéo. Hes Pecos impossiveis de serem desmon- todas sem deterioy raedo. Ex.: buchas & preg sdo, ete. Mae — a7 — 18S FERRAMENTEIRO 150 — TABELA. FOLMA DE INFORMACKO ‘TEGNOLGGICA TOLERANGIAS E AJUSTES MEGANICOS | 1.19 AJUSTES RECOMENDADOS — SISTEMA FURO BASE H? Toleréncias em milésimos de milimetros = 4 a ke | mé | ne + 6|+ 6|+ 9 = ol+2|+ 6 +7 [+ alee |+ is ~ i]t t]4 4 |e 2 | +? )+ leis leis ~2|+ 1|+ 6 |+ 10 +e [+ 2|+ie |+es -si+ tle 7 lee + 9 [+ lee |+ 2 = 46 ]4 2/4 2 [+ 15 +l [+ ia [+25 |v 33 - 5|+ 2|+ 9 |+ 17 w+ 2 |+ 30 |+ 38 + + 20 106 apres as spe ape ett ts tle epe tle tye ele eyes] eet ie ale tite +33 | +46 [+ eo [2271 tee + 4 feu |e ay [Ea 7s Be es |+ 190 +se|+i2|+ oe [toe lt ie + 4 | +20 | + se [188 [F202 355 o | -62 +40 | esr |= ra |? ise |e 228 400] +57 | -uo|-s¢|-36|- 0 ]+ «]e a [esr [0 [os 480 o | - 68|-20 o|+20]+45|+es|+ eo |t ioe |t 275 300 | + 6s | - | -co | -40|- 2] + 5] oas [oso [oe |e eee Note:- Pora gjustes com outros compos de folerdncias, existem outros fabelas. 31 ‘POLERANGIAS E AJUSTES MECANICOS FOUNA DE ee ee otek INDICAGAO DA TOLERANGIA NOS DESENHOS Para a indieagio da tolerincia nos desenhos, é importante reconhecer-se imediata- mente quanda se trata de furo ou eixo. Furos — pecas {émeas @ Tae = TOT) VS00 TOLERANCIAS E AJUSTES MECANICOS Sous Bs FERRAMENTEIRO mae NocoES INFORMACAQ TECNOLSSICA Os desenbos das pecas com indicagao de tolerdncias deverdo ser cotados do modo seguinte: escrevese a dimensio nominal seguida de uma letra que, como vimos, indica o campo de tolerancia adotado € um ntimero que determina a qualidade. Para pecas fémeas a letra ¢ maitiseula, geralmente H; para pecas machos a letra é mintis- cula, ¢ pode variar conforme o tipo de ajuste desejado. i oi) y ( ‘Nos desenhos de conjuntes, onde as pecas aparecem montadas a indicagio da tolerincia poder ser do seguinte modo: ‘Em casos especiais, poder-se-4 ao invés dos simbolos recomendados pela ISO, indicar 0 va- lor da tolerincia diretamente nos desenhos, Este sistema nem sempre é 0 recomendavel, porque, dificulta a determinagio do instru- mento de verificagio, salvo em que a tolerincia seja tal que dispense os calibradores fixos a verificagio possa ser feita com instrumento de leitura direta. ia aT 33 TABELA TRIGONOMETRICA FERRAMENTEIRO SENO — CO.SENO NHAS TRIGONOMETRICAS SENO 20 ov 0.00582 9.02327 0.04071, 0.05814 0.07556 0,09205 0.41031 012764 0.14493 0.16218 0,1793T 6 1 2 3 4 5 6 " 8 9 cy i Ty B a4 Fry 16 aT a8 19 0.39073 oaog74 042262 0.43837 0.45889 0,46947 0.48481 0.49748 | 050000 051954 | 051504 052745 | 052992 054220 | 054464 0.55678 | 055919 57119 | 057358 0,58543 | 0.58779 0.59949 | 0,60182 0,61566 0.62832 0.64279 GSASS|SASSLATIRS SAVSL|ASAVS|Sevsa|aaraa|SeRee| Asses RSSPS SSIS SSSRS BEV SRRRRRE wie — tart Tso 9 FERRAMENTEIRO ‘TABELA TRIGONOMETRICA, FOLHA DE COSENO — SENG INFoRNAGo UNHAS TRIGONOMETRICAS — (continuagio) eH BeOS SS) S2982|9S49s Seese| RAAVQalSada gs AaAATSLSRK|RSAaS caer Se ee woes bg Te Ta Te TABELA TRIGONOMETRICA FERRAMENTEIRO ‘TANGENTE — CO-TANGENTE UNHAS TRIGONOMETRICAS — (continuapéo) TANGENTE Min. ¢ w w 3" o ow Cae RAIZS SAGE RSAVS SGBRS| BELLS BES BSREREBRN BEES ERER EES ooamm|momne GS S588 SARSTAS4e SSA wee Resesisagaa = COTANGENTE EET a a ‘TRIGONOMETRICA FERRAMENTEIRO GO-TANGENTE — TANGENTE TECNOLOSICR LINHAS TRIGONOMETRICAS — (continuagio) CO-TANGENTE sensafeases RBBes sosanfeunee peseefesce toc men| porno TANGENTE FERRAMENTEIRO APLICACOES DE PARAFUSOS NOS ESTAMPOS met, Tao woramaeso | 1, TECMOLAGICA ie Nos estampos sio usados diferentes tipos de parafusos de acérdo com sua nécessi- dade. 1.°) Os parafusos de cabeca cilindrica, tipo “Allen”, sio 03 mais utilizados, porque oferecem as seguintes vantagens: a) melhor fixagio dos conjuntos b) posstbilita pequencs deslacamentos das pe- gas antes da fixagio definitiva com os pi- nos de guia, ¢} aferecem melhor resisténcla a tracio por Poratuse de cabega ¢6- nica,ndo hd possibilida~ Paratus desioc Nora ‘wie 19 — To Ver tabela de dimensdes de parafusos. Pag. 100 serem de material especial ¢ tratado her- méticamente. 2.9) Podem ser usados os de cabega cénica na fixacio de pecas que nao requerem gran- des esforgos. 8.) Os de cabega cilindrica com fendas sio eonfeccionadios de acérdo com as suas fun- ges no estampo. Geralmente aplica-se Gte tipo de parafusos em extratores, prensa-chapas, etc. Possibilita pequenos deslocamentos, Parafuso Allen Parofuso de cabeca ” ‘TABEEA DE PARAFUSOS TIPO “ALLEN” FOLMA De CABEGA CILINDRICA ng DIMENSOES DO PARAFUSO TIPO “ALLEN NOTA :- 0 comprimento do parofuso ® dado pela cota “a™ PARAFUSO A 12,70 15,86 C [19,05 22,22) 22,5 25.4 k 25,7 PARAFUSO DE CABEGA CILINDRICA PARAFUSO A a | mm | ties avis" | 4,76 | 24 va" [6,35] 20 s/c" [7,93] 18 378" | s,52| 16 wie" [iin [14 2" fiero 12 erie" i426] 12 t 00 Tie — Wort — T5000 FOLHA DE INFORMACLO ‘TECNOLOGICA ESTAMPO PARA LINGOETA DE TRINCO FERRAMENTEIRO MATRIZ COM PARTES POSTICAS Matrizes com partes postigas, sia forma: ‘Os seymentos devem esiar perfeitanente das por segmentos de aca indeformivel en- — encaixados A basc ¢ fixados com pinos de guia cainados na base, Estes tipos de matrizes facili- © parafuso. tam as substituigies dos segmencos nos casos de desgaste ou ruptura, PRODUTO ORMA PRIMITIVA DO MATERIAL 1432 Oaservagio Bate tipo de estampo é denominado “Estampo de Corte de Separacio” PERFIL DO PUNGAO Sendo, normalmente, a Jargura das tiras A=B+imm preparada na cesoura, sua medida pode yariar (0,5 mm), Por essa razio, 0 pungio deve ser construido conforme a figura abaixo: L=minime 5mm Onservagoes — Para segutanga do puncio, a dimensio naa deve ser inferior a § mm; porém, — Para assogurar um corte perfeito, “A deve caso de corte de chapas mais espéssas, sua ser sempre maior que “B", devido &varia/ medida deve ser aumentada. @o que a tita pode apresentar na sua lar» — Os cantos "C" devem sempre ser arredan- gura. dados para evitar quebras. MEET eae 107 FOLGA ENTRE PUNGSO E MATRIZ ADEQUADA — INSUFIGIENTE — EXCESSIVA Para se obter um bom corte através de Como regra geral, cla sera tanto senor um estampo, @ pungio e a matriz devem ter quanto mais fina for a espessura da chapa a entre si uma folga adequada, Essa folga obe- ser cortada, dece a uma determinada percemagem Telacio- nada com a espessura e natureza do material Bessa folga depende © tempo de vida x ser cortado. do estampo ea qualidade do produto. FOLGA ADEQUADA © desgaste da matriz ¢ do pungio ser4 muito menor, quando a folga far bem deter- minada ¢ bem dividida, como mostra a figura ao lado, FOLGA INSUFICIENTE A (olga insuficiente pode ocasionar: }) Maior esférgo sdbre a matria, trincamento da mesma, quebra da pungio ¢ rebarbas nos contornos do produte e da retalho, 2) Maior desgaste do pungio c da matriz, resultando pequena durabilidade do cs tampo. FOLGA EXCESSIVA A folga excessiva pode ocasionar: 1) Deformagio ¢ conicidade na bordo da pro auto. 2) Rebarbas nos contornes de produto © do retalho, 08 Tare tao FERRAMENTEIRO Quando ha dificuldade para se medir a folga entre pungio ¢ matriz € necessério fa- zerse ensaios na prensa ou balaneim para se determinar a folga adequada, Os bordas dos produtos cortados em es- tampos, apresentzm duas partes distintas: uma lisa e outra rugosa. 19 PASE FOLGA ENTRE PUNGAO E MATRIZ FOUHA Be "ATRAVES DE ENSATOS IMFORHAG Ae 22 PASE ae fendmeno ocorre em fungio da folga entre pungio e matriz, sendo que a parte lisa é cortada ea parte rugosa ¢ rompida, Baseandose neste prinefpio podemos controlar a falga entre puncio ¢ matriz, exa- minando a bordo dos produtos estampados durante os ensaios, conforme demonstram as figuras abaixo. FASES APRESENTADAS DURANTE OS ENSAIOS Lisa 1/8 Rugoso Minimo de folga admissivel Dependendo das caracteristicas € es sura do material a ser cortado, pode-se adm qualquer um. dos trés casos citados. Exempl 1 cago: para materiais niio ferrosos que nfo oferecem grande re- sisténeia a tragdo, ¢ por serem die 2.9 cago: para materinis ferrosos que nio oferecem grande resistén- cla a tragio, Nie Te 2/8 Rugoso Maximo de folga admiss{vel 8° caso: para materiais ferrosos que oferecem maior resisténeia a trao. Existem materiais especiais que se en- quadram em qualquer um das trés casos ci- tades, Exemplo: folha de flandres, chapa de aco silicioso, ago inoxidavel, miateriais isolantes, plisticos ete. [= 70 FERRAMENTEIRO A parte ativa "h” da matriz varia pro- porcionalmente conforme a espessura do ma- terial a ser cortado. Geralmente vai de 3a 5am, DESCARGA NA MATRIZ © Angulo de descarga na macriz deve ter uma inelinagio de + 80°. Esta inclinagio é necessdria para posibilitar a descarga das pecas corcadas, Nos casos de matrizes cam contamos circula- res, 2 descarga pode ser feita alargandose a parte inferior da mesma de | a 2mm sébre © didmetro do corte, Deve-se, porém, sempre que possivel fazerse as descargas cGnicas. Ag descargas circulares das matrizes podem ser feitas cam alargador <énico, } Porta -espiga Ploca de choque Porta pungio j Punedo Peca_cortoda ees Pata evitar o desgaste na parte ativa da mairiz ¢ do pungio, a penetragao n&o deve ir além do necessdrio para cortar o produto. A penetragio do pungio implica na regulagem da prensa. Pura efetuar um corte perfeito livre de rebarbas, 0 gume da matriz e do puncio devem estar bem afiadas. Para isso, quando os produtos comecarem a apresentar rebarbas puncio © a matriz devem ser reafiados, PARTE ATIVA DA MATRIZ: AJUSTE DO PUNGAO NO PORTAPUNCAO — FENETRACAO, DO PUNGAG PENETRAGAO DOS PUNCOES Porte otive Matriz Matriz com contérnos circulares Parte ative Abertura de descarga Ajuste do Puncao no porta-pungio, O ajuste do pungio no porta-pungig nio deve ser forgado, a fim de permitir a centragem do mesmo na matyiz, no caso eventual de pe- quena descentragem, ZA Ble WES Te Tse, crane care | Aimino | Aint 025 0,015 01 OO15 0,015 0.008 002 O58 0,03 002 008 0,03 0,01 0.04 0.75 0,04 0,03 O04 0,04 40015, 0.06. Lo 0.05 0.04 005 0,05 0,02 0,08 125 0,06 605 0,06 0.06 0.05 Ol A 0.075 0,06 0,075. 0.075, 0,04 O12 Ls 0,09 007 009 0,09 0,05, Olt + caw |) soe ows | gus | ope ous 2 on oa ois one ous 4 O18 Olt O16 OL O22 oa ous on 45 OAL O27 O34 5a O5 0825. O42 5B 0,62 od O05 ae on os us Nora: as indicagdes desta tabela sf0 aproximadas, Nie a seam [maser | DENOMINAGSO E TIPOS DE ESTAMPOS DENOMINACAO DOS ESTAMPOS De uma forma geral os estampos rece. pas de dobra: as operagSes de cortar, nos es bem o nome da operacia que executam, isto tampos de corte, etc. 4, as operacies de dobrar so feitas nos estam- TIPOS DE ESTAMPOS DE CORTE Estampas de corte, so aquéles que cor: dade ¢ quantidade dos produtos a serem es- tam ¢ furam chapas, delas retirando produtos tampados. Podem ser Simples, Progressivos, com perfis desejados, A classificacéo déstes es — Simultineos, etc. tampos varia de acdrde com a forma, quali- ESTAMPOS DE CORTE SIMPLES Produto Retolno ga Tira Geralmente sio constituidas de um sé peeas embutidas, cortar parcialmente, furar pungio, que tem a forma do produto. Sie — chapas, etc. Um estampo simples pode tam. empregados para se obter produtos simples. bém ter varios pungGes. Ex.: fazer varios furos Ex.: cortar formas diversas, recortar sobras de cm uma chapa. Tae aH Tao FERRAMENTEIRO ‘IPOS DE ESTAMPOS ESTAMPOS DE CORTE PROGRESSIVO Produto Retalho da Tira So aquéles que possuern dois ou mais Um estampo progrestivo permite a ppuneGes, os quais, a cada passa da tira, exe —obtengao de pegas complicadas, constituidas eulam uma operagio no produto, de varias operagoes. Ex.: furar, cortar, separat, ESTAMPOS DE GORTE DE SEPARAGAO So estampos quecomo © préprio nome duo, Os estampos so de construgio relativa- indica, separam o produto dando a forma mente simples ¢ os produtos obtidos, nao re- desejada nas extremidades. Nese tipo de es querem muita precisio. iampo, a largura da tira é a mesma do pro- Mae aT ee m3 ESTAMPO DE SEPARAR COM DISPOSITIVO DE CENTRALIZAGAO DA TIRA © estampo abaixo apresentada & provido de extrator-prensa-chapa com mola € cen- trador em Angulo, O extrator asegura o assentamento perfeito da tira na matric ¢ extraggo da mesma présa no puncio apés o corte Os centradores permitem a centragem transversal da tira conseqitentemente a cen- qragem longitudinal dos furos, Gentrador corte c-p Matriz Te "aie — 1a — T5000 FERRAMENTEIRO | TIPO RE acima, comparado ao da tarefa, & de —Proy a, porém, aproximadamente 5 % de material na ci “28 a rege qua Sido 9 niiend de pecas = produair (5.000 ou mais) ju stifique vem a sua 16 ESTAMPO DE SEPARAR SEM FERRAMENTEIRO © perfil simétrico do puncio separador possibilita ao separar o produto, formar um. dos seus extremes com o contérno descjado. Neste caso nfio é necessirio inverter a posicio do produto para completé-lo. PRoDUTO A INVERSAO DA TIRA O encésto regulvel permite cortar pre dutos de varios comprimentos Estampo de Gorte progressive — For- magio © Separagio de Forma Simétrica, FORMA PRIMITIVA DO MATERIAL ESTAMPO PARA FORMAR - SEPARAR FASES DE CORTE Ousparatcio ae r Hot Neste tipo de estampo a largura da tira é a mesma do produto. rou FERRAMENTEIRO ‘IPOS DE ESTAMPOS mironaaeio. Trenoussiek ESTAMPOS DE CORTE SIMULTANEO Também chamados de duplo-efeito, cortam ¢ furam um produto em um s golpe da prensa, Sdo estampos cuja construgio requer cuidados especiais, pais os produtos obtidos, geraimente sto de grande precisio uniformes ¢ planos. (Bx: furar e cortar armuelas de preciso.) ESTAMPO COMBINADO So estampos que cfetuam varias operagées diferentes, tais como: furar, cortar, se- parar © dobrar, cortar e embutir, ete, SEW Teo TF FERRAMENTEIRO CLASSIFIGACAO E PROPRIEDADES BE CHAPAS LAMINADAS A FRIO NORMA DIN-I FOLHA DE ir AO TECNOLOGICA MI 2.12 ESTADO FORNEG, RELAMINADO. A FRIO RECOZ, MOLE QUALIDAD) DA SEM Es SUPERFICIE SEM_ESPECIFICAR , | RESISTENCIA si A TRAGAO KG/MME OBSERVAQOES COMPOSICAO QUIMICA 9% CG, 0,12 MAX. — Mn. 0.20045 P. 0.08 MAX. — 8 0,00 MAX, ‘SPECIFICAR COMPOSICAO_QUIMICA 9 C012 MAX, — 81 00502 Ma. 0200.15 — P07 MAX. GD, GBK, S006 MAX, COMPOSIGAO QUIMICA LEVEMENTE RELAMINADO. G. 10 MAX. ~ Si 0,080.2 RELAMINADO. REGOZ, MOLE RELAMINADO GD, GBK RP, RPG GD, GBK Mun, 020045 — P 0,05 MAN. COMPOSIGRO QUIMIEA % C. 0,10 MAX. — Si 0,080.15 Mn. 0,2-0,45 — P 0,0¢ MAX. (SS COMPOSIGAO QUIMICA % C. 0,10 MAX, — Si 0.03.01 ‘RELAMINADO A FRIO Ma. 02-0,45 — P 0.03 MAX. SLC =1/16 dura K82=1/8 dura Kg) Qualidade de Superficie * Para Espeasuras de Chapa Superiates a 4mm nia s¢ pode obter durem de laminacio superior a K 40. a) As abreviaturas para os estados de laminiglo a trio correspondem as. seguintes designagée: 4 dura KS0— 1/2 dura K60 = 8/4a 44 dura K70 d GD = Recosido Fscuro ~ CBr Cinza Anilada, Admiscivel Escamas Fortemente Aderidas GBK = Recorido Polido — Superficie Polida RP =Sem Rachaduras ou Porosidades — Aspecto Liso ¢ Uniforme RPG = Sem Rachaduras ou Porosidades de Brilho Claro — Superf. Lis ¢ Brithante FERRAMENTEIRO AGOS — CARACTERISTICA E APLICAGKO. mronaagio | 2.13 compasigx0 ots quick | APHCAGOES | orjar Femperar = 93%] Ap wlrerdpido com 10 = 13% lta, siete iy fo — 1B | rata pesto «prolong = 1855 | dan feta Coren = 1084 | Nein pun + igen = eageeomirugio ao te | ao ba bene, ag Ea in, epee angasas erolrcse formes automatics 27000 =pzg99 100 leone: s600¢ 280 Binet 1.200 $ieo ou ar = 8% | Aco rtp 1 pare com = 40595 | fecgso de fermmentan de eo. = 180% |te para trabathar a altas ve. = 12% loclmides team, rosa, = pik, macho coninetes, il etree © fare toot ¢ plains ss como Cerennentas para fesbahe's quem mazes pangs se pars ecramerns ‘tia choi vos temperassira mas Tabs 250250) “290 150 loome: IR. com Pc soc 240 Reinet pe AL. 228 neces ne Neperee rs final Bors até BOG, de. Fesirsmen- 8 sn Ye 233 enn = acres, eee on cacen ee — as <=90 ecules ere Rt cso sob um ni, tn, "Mace © Jao darken ou sankdere vide. exo. 250 = 058% | aga com the funda, qeande ‘bends & Gr = 184% [tela © inige © xcema Si = SB |tenocade angers Frm taba tron mn matrie de eomlage et theres cutest, mensine Jom itpresoes prone, mevalta grandes Sk qoenes pattie mara de quelive plisite eax "| 200-260 Ago con vena extrac = 8% |ainarn em combina om 3 | Son dare india par = 252 |itaaeits, ieramentas poe. = O28; maven pongses dealt cs Frida reac fect chaque por ex! em ari poss pr fe btm ex Ceracentas & quer te pata Sandie sob presto fie ana, RECIN 9, pode, feimblsy ser cencada sem perder suas qualidade |i8ieén c lan ies Pc ME © ~ mia fAgo inane, sestentic, % [ote isagerine do ups 30 4 foment tos sedan Aalcado & ferpecalmen ese & fasimicn per sparelnen que wre que quale finder ie 0 featnustent- ties poten ance sien seimente - ~ 130 aie aT — 8088 FOLMA. DE 2 — CARACTERISTICA E APLICAGKO ro FERRAMENTEIRO: AGos E Gs bcp are [25] [Forme Pere R.Gopderevenlenn CORPOSIGAO | APLICACOES bier Foxjay | Recoser | Temperar | Peue?, ac Quririca gare. | Foe vee | ee slo laa 7 ya ee Fee & = Meee ees a] uum |e | trace Si xara |eoesCwmber seen | frame | rotten [excess Source feo [See lee abc's pen Ghat Bie | Fe coms eta tlle 0888 Moeke eemes See eee bore Be eel foe EE iat —| 2945 af nf - 7 emi ne PE [resare | ompita 6 ea ees Mo indi [Cw dea’ |sa hh 9 ems ce fe Seas |e Y= Og) tana a een” (cat semen fwrentus'ee| — fso— | RE aw [PM oS Ses lala sa | —| Tete “Gee eett| fume [woe [AL oan Meee meal | Sean AL =Aquecimenta lento ¢ unifomme & temperatura inbicada AR =Aquecimento mais espa Rie Resirinments jenta geralmente em form ou mer gulhado em cin, afia, ou pé de carydo quente. sfrimento mais ipl geralments a0 ar PO=Proteplo contr dmestburacin ck superficie par Tel de empscottmenta em cals bem fechadas ‘om serrapent de fer fund (ou bana de sl), BR Bee Tea Tat FOLHA rE FERRAMENTEIRO ‘TABELA DE EQUIVALENGIA DO AGO anoniangzo | 2.16 mae | Ant A-8 As An4 a- A-6 sis — 1 86 27a iv 80) Taz ze WERKSTOFF NR 3.268 5.355 2561 @72n 2.436 2410 SAEYAIST (15/76) TI Hat = D6 o1 VILARES = vwsuper | vw veo | vein | vNo BOFORS Q-10 P10 RT—45 | HRos | RT— oo | RTT SODERFORS 28 3 22/080 a @ 6 ALPINE Gana Txomipaa | www | anes | Gam, | Gam FHONIX Spesial KIO Pluto G 3G (BST/DBs) | Triumphator | Tdelit BOHLER oo cre RT [wee | NBS | SpeiaheR | Ame MARATHON Kota t | GGPK | Speiaw | (cnxa ‘Bora Veresta ROCHILING CGigant | Gigane 50 | ROWS | RARW | ROGW | RUS@ UDDEHOLM—UHB| Casoro | Casor | Valand Gane | Sveker§ | Ame me] wee A-8 Ano A-10 Au an as — zi = Tas 2508 2as = WERKSTOFF NR B52 - 140 4021 4436 i SAB/AIST 81 9.360 wi 403 516 i or VILARES vws - ved | ve-130 | von — 12 | vw-1 BOFORS RTO = 912 = Benv erat | Rim — 29 | Tr a SODERFORS a = 4 sil 564 IPA ALPINE (AHD AHA) = Eul Blancott - ay FHONTX i = Ea ae Maal ‘Rotex BOHLER My — Extra = ETpao | KW ASM sew MARATHON Deraa- WZ, = SSA/KSN 1se0 | iatessw | Wei Extra ROCHILING Robust = RED RNO | (Anoxinoa | RTWI UDDEHOLM — UAB] Regin urn | aisles [Saintes | poner 1 So = I HL { Ht ! | | \ + CH de Corte em Tonelodos "F" ® Estérgo oe a 1 dee oe Bs ae Espessura do Matric "E" em_mm FERRAMENTEIRO Para produtos que pela sua forma reque- rem operagdes de corte, dobra au repuxo, cons. troem:se estampos que nas suas fases consecuti- vas de carte, nie destacam @ produto, man- tendo-o préso A tira, para ser destacado € for- mado simulténearnente na fase final, No exer FSTAMPO DE CORTE PROG! ‘TIPO DE ESTAMPO DE CORTE PROGRESSIVO FURA = CORTA = SEPARA E DOBRA EM DIREGOES OPOSTAS plo abaixo o perfil do produto foi subdividido em quatro partes, cada uma correspondendo 4 forma de um lado do produto, Cada lado do produto € cortado em partes distintas, dando no final, a forma do seu contérno. SSIVO PARA FURAR, CORTAR, DOBRAR EM DIREGAO OPOSTA COM FAGA DE AVANGO PROBUTO ESTAMPO PARA! FURAR ~ FORMAR~SEPARAR—DOBR, Neste caso, a disposigao dos pungies pet mite que na sua fase de corte, @ produto se mantenha préso 4 tira, até o momento de dobrar. Nova Nos estampos que tenham mais de duas fases de corte, pode-se aplicar duas facas de avanco, que permitem o aproveitamento final da tira. 133 NSVERSAL ¢ dobra as abas laterais, i & 8 a 3 4 g 4 3 3 § = cunhas FASES DO DOBRAMENTO TRA a fase as b, v7 Py - KAS AL LK vA: Oa. oY Nesta fase, 0 puncio separa 0 produto da tira Durante

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