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Escola de DJ Som Carioca Projeto DJ Brasiil DJ Harebow Lex Fernando Fernandes Omena PDF
Escola de DJ Som Carioca Projeto DJ Brasiil DJ Harebow Lex Fernando Fernandes Omena PDF
Interdisciplinar
Rio Carioca.
Desenvolvido pelo DJ Brasiil para o Curso Som
Carioca.
Introdução:
2011
1 DVD FILME
● ligação de equipamento
● Contagem pick-up
● estilos
● Marcação de pontos – Pick-up
● Pitch
● Coordenação auditiva
● Marcação de tempos variados
● Contratempo
● CDJ
● Pitch
● Tipos de mixagem
● Equalização
● Compilação de Set
● DJV 1000
● CDJ 1000 MK3
● Mixer – Efeitos
● Profissionalização – Mercado
Desde que a comunidade hippie de Goa, sua origem e seu modo de vida
tornaram-se interesse público, alguns livros foram publicados sobre o
assunto. Conseqüentemente, serão mencionados apenas os principais
eventos necessários para que se entenda o contexto no qual esse tipo de
música aparece.
Esse fato tornou mias fácil o assentamento dos primeiros hippies no local
durante a década de 60. Eles eram vistos como os "novos colonizadores",
a quem os nativos mostraram a mesma tolerância que tiveram para com os
portugueses.
OS HIPPIES CHEGARAM...
Os primeiros hippies que emigraram para Goa eram tão atraídos pelas
suas praias paradisíacas, pela receptividade dos nativos, pelo baixo
custo de vida e a tenuidade do seu inverno quanto pelo haxixe local, que
permaneceu legal até meados da década de 70. Um dos primeiros hippies
a se instalar no local em meados dos anos 60 foi "Eddie oito-dedos"
(Eight-Finger Eddie). Ele e seus amigos fizeram as primeiras festas de
Goa: acampamento na praia com fogueira, violão e dança sob o efeito de
substâncias alucinógenas.
AS MIXAGENS DE GOA
Logo, por volta de 1985, toda a música que era tocada em Goa, foi
transformada em eletrônica. Alguns grupos mais conhecidos podiam ser
identificados, como Frankie Goes to Hollywood, Dead Or Alive, Portion
Control. Ainda, na maior parte do tempo, as músicas vinham em discos de
12 polegadas, fossem "B-Sides" ou "Dub Mixes", que eram muito difíceis
de se conseguir. Como ilustração, segue abaixo uma breve citação sobre
Sven Vath, o papa alemão do trance, quando ele visitou Goa pela primeira
vez: "Um dos primeiros djs de Goa, Laurent, veio e me disse o quanto
ele adorava minhas primeiras músicas feitas em 16 bits. Quase ninguém
conhece essas produções!”
Até o meio dos anos 90, a onda hippie, que permaneceu forte nas praias de
Goa por 30 anos, causou uma grande influência nos que por lá passaram:
Mark Allen [Quirk]: "Eu descobri que trabalhar para ganhar muito dinheiro
não era o que eu queria pra minha vida. Minha visão otimista é que não
é assim algo tão exagerado a ponto de pensar que você não tem que ter
um trabalho. Na verdade é reunindo-se com outras pessoas e celebrando
a vida que inspira outras pessoas a parar um pouco, viajar, tornarem-
se criativas. Há tantas pessoas que estão simplesmente trabalhando,
frustradas, sonhando.”
Como Goa Gil costuma dizer, o espírito de Goa é mais do que "uma
discoteca sob coqueiros". Na verdade, o DJ é visto como um "xamã
moderno", tomando sua mesa de equipamentos como um altar (com
símbolos hindus, por exemplo), e conduzindo sua congregação a uma
jornada espiritual durante a noite, reescrevendo a história da humanidade:
músicas calmas e lentas no começo, que vão se tornando cada vez mais
repetitivas e mais pesadas. O clímax é atingido durante o amanhecer,
e então músicas com atmosferas mais felizes e melódicas são tocadas,
como uma recepção ao nascer do Sol. Simbolicamente, essa evolução de
tal processo musical representa a "destruição do ego, antes do vazio ser
preenchido com luz".
Para encontrar uma festa, deve-se confiar nos boatos que se ouve durante
o dia, ou perguntar aos taxistas. Ao anoitecer, as pessoas vão aos seus
bares favoritos na praia (como o Shore Bar em South Anjuna ou o Nine Bar
em Vagator Beach). Lá, pode-se tomar uma cerveja e relaxar. Por volta de
21h, é a hora do jantar. À meia-noite, a música começa. Pode-se seguir a
fila de motos, dirigindo pela noite, guiado pelas batidas do som.
Até então, uma média de 200 pessoas era o que se podia encontrar nas
festas, mas na temporada de 1991/92 esse número pulou para 1500. De
1997 em diante, o número de turistas ultrapassou o número de habitantes.
Goa foi paulatinamente se tornando outra "Ibiza": jovens clubbers
ocidentais, que desajeitadamente tentavam imitar os hippies dos anos
60, eram na verdade arrogantes com os nativos, não se importavam com
a cultura ou espiritualidade indiana, enquanto poluíam o meio ambiente.
Em 2000, o ecstasy se tornou a droga número 1 em Goa. Goa Gil disse: -
"nós viemos pra cá há tanto tempo, ao fim de uma estrada de chão e uma
ilha deserta. Parecia o fim do mundo. Agora o mundo inteiro está à nossa
porta."
Abaixo estão algumas técnicas que irá aprender e como poderá utilizá-las
no seu dia a dia:
aprendendo:
- Técnicas de mixagem com vinil;
- Técnica de Controle de Pitch;
- Técnicas de mixagem com cd;
- Técnica de disparo em CDJ;
- Todos os estilos musicais;
- Ligação de equipamentos;
- Ética profissional…
Curso Avançado de Dj
Curso voltado para DJs, que querem se especializar em um determinado estilo ou
fazer a diferença em seus sets utilizando o máximo de sua criatividade e técnica.
Pré-requisito:
Ser DJ há mais de dois anos e dominar completamente o pitch.
Você pode escolher entre:
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inusitadas.
Vá além da sua criatividade!
A HISTÓRIA DO DJ.
OLD SCHOOL – VELHA ESCOLA
OS MESTRES DO MIX
Nesse cenário cresceram os primeiros mestres do Hip Hop. Grandmaster
Flash, Afrika Bambaataa, Grand Wizard Theodore, Grandmaster Caz e Jazzy Jay
introduziram o gênero, ao inventarem técnicas como o back-to-back e o scratch.
Com isso, tiveram o espaço de transferir para o vinil toda a efervescência dessa
cultura de bairro em sua forma original. Ao contrário de Kool Herc, que nunca
gravou um play, mais é por toda parte conhecido e respeitado como o “pai” da
cultura Hip Hop, ele contribuiu e muito para o nascimento, crescimento e
desenvolvimento da cultura Hip Hop.
Apesar de um bando de leigos ainda questionarem a musicalidade do Hip
Hop, na metade dos anos 80 os DJs já gozavam de certo status, reconhecido por
mestres do Jazz como Herbie Hancock. Que contou com a participação do
Grandmixer DST nas gravações e na turnê do álbum “ROCKIT”. A consideração
também era evidente nas capas de discos, aonde os nomes dos DJs vinham
antes dos MCs (Grandmaster Flash & Furious Five, Jazzy Jeff & Fresh Prince,
Eric B & Rakim e Afrika Bambaataa & Soul Sonic Force).
Por outro lado, a primeira geração do Hip Hop a estourar de forma
massiva foi à banca da Def Jam, com Run DMC e Beastie Boys, grupos que
contavam com DJs excelentes. Mas onde os MCs apareciam em primeiro plano.
E por outro lado ainda, o conceito de grupo se solidificou graças a nomes como
Public Enemy (os Scratchs de Terminator X eram tão importantes para instaurar
o Caos, quanto às rimas de Chuck D e Flavor Flav) e Boogie Down Productions
(Scott La Rock era o parceiro mais forte de KRS-One).
Como Kool Herc, Bambaataa e Grandmaster Flash nas antigas, foram três
os maníacos que trouxeram ao mundo esse novo estilo musical dentro do Hip
Hop. O “Turntablismo”. Inicialmente conhecidos como “West Coast Rocksteady
Crew DJs, Mix Master Mike (hoje toca com os Beastie Boys), Q-Bert e Shortkut
aumentaram sua banca para uma orquestra de toca-discos chamada “Invisible
Skratch Pikls”. Hoje em dia, a lendária banca se dissolveu pra atuar
separadamente ou em parcerias, provando mais uma vez que viajam no Jazz.
Os “Turntablistas” originários chegaram da metade dos anos 90 para
frente, para quebrar o comercialismo descarado no RAP. A munição dos
embaixadores do Scratch contém músicas instrumentais feitas com manobras e
colagens de toca-discos nunca vistas antes.
Mas o formato criado pelos “Invisible Skratch Pikls, fritou a cabeça de
muito malucos por aí. Na mesma região Costa Oeste, despontaram os “World
Famous Beat Junkies”(cujo integrante DJ Babu, que esteve aqui no Brasil em
2002, também toca com o Dilated Peoples). Do outro lado dos Estados Unidos
surgiram o “ X-Ecutioners” (conhecidos como X-Man antes da Marvel embaçar o
lado dos caras), banca que enfrentou os “Invisible Skratch Pikls” numa batalha
histórica que terminou em empate, com o público pirando a 1000 volts ao verem
a performance dos grupos.
E tem ainda uma rapaziada que viaja num outro barato. Uma escola que
pira sem perder a raiz. O cara que simbolizou isso foi o DJ Shadow, que tem um
disco, “Endtroducing”, na lista dos 100 melhores do século XX.
Partindo do mesmo princípio, dois camaradas Nu Mark e Cut Chemist do
Jurassic 5, têm um som menos agressivo e é mais focado para festas.
Introspectivo como o DJ Kid Koala (esteve por aqui no Brasil em 2001) começou
como DJ do Money Mark (tecladista dos Beastie Boys) e hoje em dia já gravou
até com o sucesso pop Gorillaz. Outros pirados são DJ Craze (também esteve
aqui no Brasil em 2001) e DJ A-Trak, que hoje em dia toca para o top Kanye West.
Etimologia do termo
O termo disc jockey foi primeiramente (e ainda é) utilizado para descrever
primeiramente a figura do locutor de rádio que introduziam e tocavam discos de
gramofone, posteriormente, o long play, mais tarde compact disc laser (CD) e
atualmente, empregam o uso do mp3. O nome foi logo encurtado para DJ. Hoje, diante
dos numerosos fatores envolvidos, incluindo a composição escolhida, o tipo de público
alvo, a lista de canções, o meio e o desenvolvimento da manipulação do som, há
diferentes tipos de DJs, sendo que nem todos usam na verdade discos, alguns podem
tocar com CDs, outros com laptop (emulando com softwares), entre outros meios. Há
também aqueles que mixam sons e vídeos (VJs), mesclando seu conteúdo ao trabalho
desenvolvido no momento da apresentação musical. Há, no entanto, uma vasta gama
de denominações para classificar o termo DJ.
Técnicas e estilos
No rádio, os DJs contribuíram para a consolidação do movimento Rock and Roll
à partir da segunda metade dos anos 50, como a maior manifestação cultural da
juventude do século XX; nomes de artistas tão díspares como Elvis Presley e The
Beatles, não teriam alcançado o estrelato se não fosse o empenho dos DJs originais.
Nessa mesma época começavam a surgir os DJs jamaicanos, conhecidos como
seletores, que inicialmente tocavam principalmente discos estadunidenses de R&B
nos sistemas de som, e faziam sucesso principalmente entre a população menos
privilegiada que não tinha condições de ter rádio ou toca-discos.
Com o advento da discoteca em meados dos anos 70, os DJs também ganharam
fama fora do rádio e foram para as pistas de dança. Nas pistas, os DJs que
atuaram até o meio da década de 1990 utilizavam apenas discos de vinil em suas
apresentações. Em que pese o fato de já existirem CDs antes disso, não haviam
equipamentos que permitissem o sincronismo da música entrante com a música
em execução (ajuste do pitch para posterior mixagem). A forma como esta ação de
mixagem é realizada, aliás, é o principal diferencial entre os profissionais desta área.
Um DJ tem a percepção musical de saber quais composições possuem velocidades
(mensuradas em batidas por minuto) próximas ou iguais, de forma que uma alteração
em um ou dois por cento da velocidade permite com que o compasso das mesmas
seja sincronizado e mixado, e o público não consiga notar que uma faixa está
acabando e outra está iniciando, pois as duas faixas estão no mesmo ritmo, métrica e
velocidade.
DJs das décadas de 1980 e 1990 sincronizavam a composição mixada (entrante)
regulando a velocidade do prato do toca-discos, com o cuidado de fazer com que a
agulha não escapasse do sulco do vinil (que na prática faz com que a música "pule")
e também com que o timbre da voz da música não ficasse, por demais, alterada
com a velocidade muito alta ou muito baixa do prato. Esta alteração da velocidade
era possível em toca-discos que possuem o botão chamado pitch. O toca-disco
mais famoso, nesta época, era o Technics SL-1200 MK-2, que até hoje é vendido e
procurado por profissionais e amantes do vinil pela robustez e força que o seu motor
de tracção directa apresenta.
Após a popularização do CD, fabricantes como Pioneer, Technics e Numark
desenvolveram aparelhos do tipo CD player com recursos próprios para DJ.
Conhecidos como CDJs, possuem botões especiais para alteração de pitch, de
retorno da faixa, de marcação de ponto (efeito cue) e looping. O timbre da música
passou a ser controlado (opcionalmente) por um acionador específico, normalmente
conhecido como Master Tempo. Com este recurso, mesmo que a composição esteja
extremamente acelerada (ou desacelerada), o timbre da voz, teclados, guitarras, etc.
é mantido, driblando de certa forma a capacidade de percepção do público, em notar
que determinado som está tocando em velocidade diferente da normal. Além disso,
não há mais o risco de o disco pular, apesar de o cuidado em se limpar as mídias
de CD ser o mesmo, pois uma mancha em uma mídia óptica pode prejudicar e até
interromper a canção em execução. Outra facilidade destes equipamentos é marcar o
ponto de início da música (designado cue point). Assim, um DJ com um simples toque
no botão pode retornar ao ponto de partida poucos segundos antes de mixar a música
sobre a que está sendo executada.
Atente-se aqui para o fato de que, além do talento musical obrigatório a um DJ em
se conhecer aproximadamente o tempo das composições que ele pretende mixar
durante sua apresentação, o mesmo também deve conhecer onde, quando e se
uma composição ou determinada versão desta possui uma região (geralmente
sem vocal, com batidas secas e pouco ou nenhum aparecimento de guitarras e
teclados) popularmente conhecida como quebrada, onde é possível entrar a próxima
composição sem que o resultado fique confuso (com dois vocais de canções
diferentes "falando" ao mesmo tempo, por exemplo). Este capricho é obrigatório para
profissionais que fazem mixagens ao vivo, tanto com vinil quanto com CDs.
O DJ é, no fim das contas, um animador de eventos. Este deve conhecer canções o
suficiente para saber como e quando mixá-las, deve sentir a vibração do público que
o está ouvindo, e saber mudar um estilo na hora certa, para que a pista não esvazie.
Deve ser o mais eclético possível, ou deixar bastante claro ao seu público e ao seu
contratante qual é seu estilo ou tendência. Existem DJ especializados em raves.
Outros, que se dedicam a canções que já fizeram sucesso a oito, dez ou vinte anos
atrás.
Compactos
Ver artigo principal: Compacto
As versões das canções que um DJ utiliza não são, geralmente, as mesmas versões
que normalmente se ouve em videoclipes ou estações de rádio. Para cada nova
canção que é lançada no mercado, desde a década de 1970, a gravadora lança um
disco (ou CD) específico, denominado compacto, para aquela canção. No caso do
vinil, um compacto também pode ser de sete polegadas, dez polegadas ou doze
polegadas. Em CD, este é conhecido como 5 (cinco) polegadas. Um compacto
é um vinil ou CD que possui uma mesma canção em várias versões, produzidas
especialmente para mixagens ou amantes de versões alternativas. Enquanto uma
versão normal de canção possui normalmente de três a quatro minutos de duração,
uma versão de compacto pode durar até quinze minutos, com grandes introduções,
quebradas, edições, reprises de vocal etc.. Estas versões alteradas também são
conhecidas como remixagens, versões 12, versões club, versões estendidas e dub.
Um compacto também pode conter versões instrumentais e a cappella. Enquanto
um álbum de coletânea de determinado artista pode possuir um nome qualquer, um
compacto sempre tem o nome da canção que nele está gravada, mesmo que o disco
tenha apenas uma versão da canção que o nomeia.
Composição digital
Já no fim do século XX, com a popularização do formato MPEG-1 layer 3
(popularmente conhecido como MP3) para canções digitais, de programas de
compartilhamento de arquivos como o Napster e o surgimento de programas de
edição musical, surgiu uma nova casta de editores musicais auto-denominados DJs.
Apesar de estes possuírem, as vezes, até certo talento para música, pois precisam
alterar uma faixa para mixar na anterior, tem seu trabalho extremamente facilitado e,
portanto, não são bem vistos por profissionais que executam seu trabalho ao vivo em
clubes, casas, discotecas e eventos.
A mixagem em computador é feita de forma caseira, e não há o julgamento do público
ao trabalho sendo feito ao vivo. O que o público irá ouvir é uma mixagem feita em
estúdio e já gravada. Caso uma canção seja alterada e mixada com a anterior,
mas o resultado não seja o esperado pelo editor (timbres, batidas ou compassos
dessincronizados, por exemplo), a ação de mixagem pode ser desfeita e refeita
quantas vezes forem necessárias. Assim, o resultado final é uma mixagem tão perfeita
quanto artificial.
Porém, grandes DJs também fazem uso destes programas para criação de
sequências de múltiplas canções denominadas megamixes, de participações de curta
duração em programas de rádio e até mesmo de novas versões dessas canções, que
não existam em seus respectivos compactos.
Existem hoje em dia softwares capazes de simular na tela de um computador dois
toca discos ou cdjs e um mixer, com inúmeros recursos iguais ou até superiores aos
melhores equipamentos,além de alguns poderem ser baixados gratuitamente pela
internet,esses softwares estão se popularizando por serem uma alternativa a quem
deseja discotecar e não pode investir muito.
Entre esses programas destacam-se o Virtual DJ,Traktor,Deckadance,MixVibes,BPM
Studio,PCDJ entre outros