Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ROV=Resultados Operacionais/Vendas=24135558,21/126730160,32=0,19
Lisnave 2010
ROV=Resultados Operacionais/Vendas=16768899,92/102509656,77=0,16
Lisnave 2011
ROV=Resultados Operacionais/Vendas=8210089,14/79874385,76=0,10
ROV=Resultados Operacionais/Vendas=7848806,95/82607431,50=0,10
Rendibilidade dos capitais próprios- De ano para ano a rentabilidade vai apresentado resultados
piores, ou seja, os accionistas vêem a sua renumeração piorar de forma progressiva. Para os
investidores, não é apelativo continuara a investir na empresa.
Gastos Operacionais- De 2009 para 2010 os gastos operacionais aumentam, apesar de o Volume
de negócios baixarem. A empresa apresenta um elevado valor de fornecimentos e serviços
externos. Em 2011 e 2012 apresentam uma redução, devido a uma redução considerável dos
fornecimentos e serviços externos, mas que ainda apresentam um valor muito elevado. A empresa
deve recorrer a muitas empresas subcontratadas, e em excesso.
ROA- Apresenta uma diminuição continua de ano para ano, os resultados operacionais
representam uma parcela cada vez menor dos activos da empresa. Ou seja, os activos não
conseguem gerar de ano para ano uma maior rentabilidade. Pelo que podemos concluir que os
activos não estão a ser optimizados.
ROV- Apresenta uma diminuição continua de ano para ano, a excepção do último ano que
apresenta uma estagnação em relação ao ano anterior. Os resultados operacionais representam
uma parcela cada vez menor em relação as vendas. Ou seja, as vendas não conseguem gerar de
ano para ano uma maior rentabilidade. Pelo que podemos concluir que mesmo que haja um maior
volume de negócios, não faz aumentar a rendibilidade operacional das vendas.
Rotação do activo total- De ano para ano, a empresa apresenta uma menor capacidade de os
activos da empresa, poderem gerar vendas. Ou seja, o investimento em activo, demora cada vez
mais tempo a recuperar. Existe uma ineficiência em aproveitar os activos da empresa.
Solvabilidade- A capacidade da empresa em satisfazer os compromissos com terceiros, à medida
que se vão vencendo diminui de 2009 para 2010, de uma forma que apresenta em 2010 uma
solvabilidade inferior a 1, ou seja, as empresas não têm capacidade de satisfazer os seus
compromissos com meios próprios. Em 2011 apresenta uma melhoria devido a redução
significativa do passivo da empresa, para um valor superior a 1, nesse ano a empresa já apresenta
de satisfazer os seus compromissos com meios próprios, voltado a apresentar uma redução em
2012 para um valor de 1, que representa o limiar de satisfazer os compromissos com meios
próprios.
Custo do Capital Alheio- O passivo representa de ano para ano uma parcela cada vez menor em
relação ao activo da empresa. Situação que é positiva, já que a empresa recorre menos a
financiamento em capital alheio.
ENVC 2009
ROV=Resultados Operacionais/Vendas=-16509955,15/55575637,17=-0,30
ENVC 2010
ROV=Resultados Operacionais/Vendas=-37074009,09/20221934,56=-1,83
ENVC 2011
ROV=Resultados Operacionais/Vendas=-14671369,91/15109863,12=-0,97
ROV=Resultados Operacionais/Vendas=2798721,27/30829443,39=0,09
Rendibilidade dos capitais próprios- De ano para ano a rentabilidade vai apresentado resultados
piores, ou seja, os accionistas vêem a sua renumeração piorar de forma progressiva. Para os
investidores, não é apelativo continuara a investir na empresa.
Gastos Operacionais- De 2009 para 2010 os gastos operacionais diminuem, apesar de o Volume de
negócios diminuir numa proporção muito maior, revela uma forte carga de gastos operacionais
fixos, principalmente elevados custos CMVMC, fornecimentos e serviços externos e muitas
imparidades de inventários. A empresa recorre em demasia aos FSE” S e possivelmente possuía
muitos inventários obsoletos ou danificados. Em 2011 apresentam uma redução muito superior
em proporção com a diminuição do volume de negócios, devido a uma redução considerável dos
fornecimentos e serviços externos, dos CMVMC e das perdas em imparidades de inventários, mas
que ainda apresentam um valor muito elevado. A empresa deve recorrer a muitas empresas
subcontratadas, e em excesso. Além disso devia ter um fraco poder negociável com os
fornecedores e o facto de deter muitas dívidas devia impedir melhoria de condições com os
fornecedores. Em 2012 a empresa consegue duplicar o volume de negócios e ainda conseguir uma
pequena redução dos gastos operacionais, resultado de menos recurso a FSE” S e melhores
contractos de fornecimento de CMVMC e melhor aproveitamento de inventários.
ROA- Apresenta uma diminuição continua nos dois primeiros anos, os resultados operacionais
representam uma parcela cada vez menor dos activos da empresa. Ou seja, os activos não
conseguem gerar de ano para ano uma maior rentabilidade. Pelo que podemos concluir que os
activos não estão a ser optimizados. A partir de 2011 a situação inverte e tende a recuperar, tendo
uma melhor rendibilidade operacional dos activos, ou seja uma melhor optimização dos activos da
empresa.
ROV- Apresenta uma diminuição continua nos dois primeiros anos. Os resultados operacionais
representam uma parcela cada vez menor em relação as vendas. Ou seja, as vendas não
conseguem gerar de ano para ano uma maior rentabilidade. Pelo que podemos concluir que
mesmo que haja um maior volume de negócios, não faz aumentar a rendibilidade operacional das
vendas. A partir de 2011 a situação inverte e tende a recuperar, tendo uma melhor rendibilidade
operacional das vendas, ou seja, uma melhor optimização das vendas da empresa.
Rotação do activo total- No primeiro ano, a empresa apresenta uma menor capacidade de os
activos da empresa, poderem gerar vendas. Ou seja, o investimento em activo, demora cada vez
mais tempo a recuperar. Existe uma ineficiência em aproveitar os activos da empresa. No 3 ano
temos uma estagnação e em 2012 a empresa já apresenta uma maior capacidade de os activos da
empresa gerarem vendas, ou seja, uma maior eficiência em aproveitar os activos da empresa.
Custo do Capital Alheio- O passivo representa de ano para ano uma parcela cada vez maior em
relação ao activo da empresa. Situação que é negativa, já que a empresa recorre mais a
financiamento em capital alheio.