O documento define o Direito como um conjunto de regras obrigatórias que garante a convivência social, estabelecendo limites à ação de cada membro da sociedade. O Direito pode ser entendido como objetivo, referindo-se às regras de comportamento social, ou subjetivo, referindo-se ao poder ou faculdade de cada um exigir determinadas ações. O Direito objetivo cria e regulamenta o Direito subjetivo, definindo as faculdades individuais dentro das normas estabelecidas.
Descrição original:
Outros sentidos do termo Direito.
Direito objectivo e direito subjetivo.
O documento define o Direito como um conjunto de regras obrigatórias que garante a convivência social, estabelecendo limites à ação de cada membro da sociedade. O Direito pode ser entendido como objetivo, referindo-se às regras de comportamento social, ou subjetivo, referindo-se ao poder ou faculdade de cada um exigir determinadas ações. O Direito objetivo cria e regulamenta o Direito subjetivo, definindo as faculdades individuais dentro das normas estabelecidas.
O documento define o Direito como um conjunto de regras obrigatórias que garante a convivência social, estabelecendo limites à ação de cada membro da sociedade. O Direito pode ser entendido como objetivo, referindo-se às regras de comportamento social, ou subjetivo, referindo-se ao poder ou faculdade de cada um exigir determinadas ações. O Direito objetivo cria e regulamenta o Direito subjetivo, definindo as faculdades individuais dentro das normas estabelecidas.
Outros sentidos do termo Direito. Direito objectivo e direito subjetivo. Segundo Miguel Reale, o Direito é a lei e ordem, isto é, um conjunto de regras obrigatórias que garante a convivência social graças ao estabelecimento de limites à ação de cada um de seus membros".
Ruggiero e Maroi, na obra intitulada «Istituzioni di diritto privato », definem o Direito
como a norma das ações humanas na vida social, estabelecida por uma organização soberana e imposta coativamente à observância de todos. De acordo com a teoria da coercibilidade, "o direito é a ordenação coercível da conduta humana". Não obstante aos conceitos apresentados o direito ainda pode ser entendido em dois sentidos ou de duas formas. O primeiro sentido defende que o conceito de Direito ainda está associado á ideia de um conjunto de regras de comportamento social ou de cada uma dessas regras. A lei é Direito. O regulamento é direito. Os estatutos são direitos. Todos eles constituem Direito que preside á nossa vida em sociedade. Chama-se a estas regras que acompanham e definem até ao pormenor o nosso quotidiano Direito objectivo. O segundo sentido associa a palavra Direito, á um poder ou faculdade de exigir uma actuação alheia. Temos como principais exemplos, a livre expressão de pensamento como um poder de actuar, como o são o direito á greve e o direito ao voto. Ao direito como poder de cada qual agir ou exigir um comportamento de outrem chama-se direito subjectivo. Entre o Direito objectivo e o direito subjectivo existem óbvias e naturais ligações, já que é o primeiro que cria, modifica e extingue o segundo. Por outras palavras, o direito ao voto e a greve são definidos e regulados por regras do Direito objectivo. Também é possível notar que entre ambos existe a uma ligeira diferença uma vez que O Direito Objetivo estabelece normas de conduta social, e o direito subjetivo, designa a faculdade da pessoa de agir dentro das regras do direito (FACULTAS AGENDI). É o poder que as pessoas têm de fazer valer seus direitos individuais.