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PENTIUM D
O Pentium D Dual Core é um microprocessador desenvolvido pela Intel no Centro de
Pesquisa e Desenvolvimento de Israel, e foi apresentado ao público em 2005, no Fórum
da Intel. O Pentium D consiste em dois Pentium 4 Prescott (quando o núcleo for Smithfield)
ou dois Pentium 4 Cedar Mill (quando o núcleo for Presler) em um único encapsulamento
(ao contrário da convicção popular que eles são dois núcleos fundidos em um).
O Pentium D foi o primeiro processador a anunciar o CPU multicore (junto com
o Pentium Extreme Edition) para computadores desktop. A Intel enfatizou o significado
desta introdução, prevendo que no final de 2006 mais de 70% de seus processadores
comercializados seriam multicore. Agora os fabricantes podem melhorar o desempenho
dos processadores com o aumento do número de núcleos ao invés do aumento somente da
frequência, como o Pentium D faz.
PENTIUM M
PENTIUM 3
Celeron é a marca usada pela Intel em diferentes microprocessadores x86 de baixo custo.
A família Celeron complementa a linha de alta performance da empresa (atualmente a
Core i7, anteriormente a linha Core 2 Duo). Introduzido em 1998, o primeiro Celeron era
baseado no Pentium 2, porém sem cache externo. Versões posteriores eram baseadas no
Pentium 3, Pentium 4, Pentium M, Core Solo, Core Duo e Core 2. Esses processadores
rodam muitos aplicativos de forma satisfatória, porém apresentam algumas limitações de
performance quando rodam aplicativos mais pesados e exigentes (como jogos e demais
aplicativos 3D) e diferem basicamente em três aspectos dos seus "irmãos maiores":
Clock interno;
Essas diferenças fazem com que esses processadores sejam mais baratos que os outros
processadores de maior poder de processamento, sendo assim, indicado para o mercado
de usuários domésticos ou para usuários que não necessitem de um poder computacional
muito elevado.
O Celeron foi introduzido como uma resposta da Intel à perda do mercado de CPUs de
baixo custo, particularmente para os Cyrix 6x86, AMD K6 e outros (como o IDT Winchip).
A alternativa económica da empresa até então era o Pentium MMX, que já há muito tempo
não apresentava uma performace competitiva. Embora fosse uma aposta segura, o
Pentium MMX, com seus 233 Mhz, enfrentava concorrentes muito mais poderosos que
utilizavam a mesma placa mãe, e muitas vezes a preços similares. Ao invés de continuar a
prolongar a vida útil do Pentium MMX (e por extensão do padrão Socket 7, utilizado pelos
concorrentes), a Intel optou por uma solução que já havia aplicado na época dos 486 DX e
SX: desenvolver uma versão limitada do seu modelo "topo de linha" - o Pentium 2 - e
vendê-la a preços mais acessíveis, esperando capitalizar sobre a marca. Apesar de alguns
percalços iniciais o Celeron acabou por ganhar a aceitação e, de certa forma, acabou por se
tornar quase um padrão para máquinas direcionadas ao uso em escritórios.
CELERON D
O primeiro processador Celeron D é baseado no núcleo Prescott do Pentium 4 e vem com
cache L2 de 256 KB. É caracterizado pelo barramento de 533 MHz, e também
implementado a nível de hardware com a tecnologia EM64T muito embora esteja
desabilitado nos modelos 3X0/3X5 (exceto o 355) e habilitado nos modelos 3X1/3X6.
O Celeron D trabalha com chipsets i845 e i855. O sufixo D serve apenas para diferencia-
los das gerações anteriores, já que diferente do Pentium D, o Celeron D não tem núcleo
duplo.
CELERON M
O Core 2 é uma geração de processadores lançada pela Intel (os primeiros modelos
foram lançados oficialmente em 27 de julho de 2006). A chegada do Core 2 significou a
substituição da marca Pentium como designação dos modelos topo de linha, como tinha
sido feito pela companhia desde 1993 (recentemente, a Intel voltou a usar a marca
Pentium, mas para modelos intermediários e de entrada). O Core 2 também é a reunião
das linhas de processadores para micros de mesa e portáteis, o que não acontecia desde
2003, quando houve a divisão entre a linhas Pentium 4 e Pentium M. Apesar de ele ser o
sucessor do Pentium 4, a sua arquitetura foi baseada maioritariamente no Pentium 3, com
várias melhorias, algumas presentes também no Pentium M.
Os modelos mais comuns e conhecidos do Core 2 chamam-se Core 2 Duo (com núcleo
duplo), mas existem também os modelos Core 2 Quad (com núcleo quádruplo), Core 2
Extreme (para entusiastas) e Core 2 Solo (com núcleo simples, para portáteis).
CORE 2 QUAD
Lançados em meados de 2007, os processadores da linha Intel Core 2 Quad vieram como
sucessores dos modelos da série Core 2 Duo. Esses CPUs de quatro núcleos vieram para
aproveitar a arquitetura de nome “Core 2”, daí o motivo de ter o algarismo “2” no nome
dos componentes.
Apesar de contar com uma estrutura semelhante, os processadores Core 2 Quad não
tinham especificações modestas como seus antecessores. Além do dobro de núcleos,
alguns modelos traziam duas vezes mais memória cache, frequências mais elevadas,
maior consumo de energia e diferentes valores de multiplicador. Vale a pena salientar, no
entanto, que os Core 2 Quad não contavam com quatro núcleos independentes. Na
verdade, esses modelos traziam dois módulos de processamento, cada qual com dois
núcleos do tipo Core 2 Duo.
CORE 2 DUO
O Core 2 Duo é o sucessor do Pentium 4. Ele nasceu como uma evolução do Pentium-M,
que é, por sua vez, uma versão aprimorada do antigo Pentium III, um processador com
menos estágios e menos transístores, incapaz de atingir frequências de operação muito
altas, mas que, em compensação, oferecia um desempenho por clock muito superior ao do
Pentium 4. A ideia era trabalhar para reforçar os pontos fortes do Pentium III e minimizar
seus pontos fracos, produzindo um processador com um desempenho por ciclo ainda
melhor, mas que, ao mesmo tempo, consumisse menos energia e fosse capaz de operar a
frequências mais altas.
Publicada por Unknown à(s) 03:05
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