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Principais Escolas da Psicologia

Ao longo do tempo e desde o reconhecimento da psicologia como ciência foram surgindo vários
pensamentos acerca da mesma, dai que muitas escolas se destacaram:

2.1.1. Estruturalismo surge baseado nas ideias de Wundt e de seu discípulo Edward B.
Titchner.

Esta escola defendeu a psicologia como sendo a ciência da consciência ou da mente. Tinha como
base a noção de que o objectivo da psicologia era de analizar a consciência nos seus elementos
básicos e estudar como eram relacionados.

Edward começou por propôr uma nova definição de Psicologia, considerando-a estudo analítico
do espírito ou da alma de humanos normais com a ajuda da introspecção.

O argumento de Titchener defendia ser possível estudar a Psicologia e a consciência


decompondo-os em pequenas partes que seriam sistematicamente estudadas. Sem dúvidas para
isto seria necessário decompor o servo em partes para posteriormente se imergir ao estudo da
consciência.

Os estruturalistas queriam entender a experiência consciente nas sensações, nos sentimentos e


nas imagens. A introspecção era usada para chegar até eles através de uma observação treinada e
preparada para garantir os 2 pontos essenciais de toda a observação. Portanto, a introspecção
envolve a observação sistemática e cuidadosa da própria experiência consciente.

Hoje os psicólogos olham para o estruturalismo como vestígio histórico e o consideram


demasiado limitado em todos domínios de estudo científico sério, visto que ele não abrange
todos os aspectos do comportamento humano.

Os psicólogos consideram o estruturalismo como estando contra as habilidades do homem,


impedido-os de agir independente e conscientemente. Em suma, acreditam que nos bastedores do
estruturalismo os objectos e a consciência não são submetidos a um ensaio controlado tal como
acontece no comportamento, como por ex: a introspecção é limitida e não pode ser submetida a
nenhum estudo científico em laboratórios.

2.1.2. Funcionalismo

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Surgiu a partir das limitações do estudo dos métodos levado a cabo por Edward B. Titchener e
Wilhelm Wundt.

Tinha como base a premissa de que a psicologia devia investigar a função ou o objectivo da
consciência e não a estrutura. Os funcionalistas estavam preocupados em perceber as actividades
ou funções da mente.

O funcionalismo pretendia que o empenho nas actividades fosse de extrema importância para
explicar o que se passava no interior dos processos mentais, isto é, comparável a actividades
levadas a cabo no contexto escolar quando os alunos trabalham activamente.

O funcionalismo é um movimento que olha para a reflexão como sendo um fenómeno que
acontece quando aparece uma situação problemática, e a relação por sua vez pode se fazer
presente somente quando o organismo é surpreendido ou influenciado por uma força externa ou
obstáculo.

Contrariamente ao estruturalismo que explica que a sistematização e a explicação de elementos


produzidos na estrutura do sistema nervoso são do domínio mentalista, para as experiências e
problemas do comportamento humano, o funcionalismo defende que o cérebro com os substratos
mentais é uma unidade física que dá êxito às actividades e aos resultados produzidos pelos
comportamentos. Este movimento está evidentemente muito para além das ideias propostas por
outros psicólogos tal como Wundt e Titchener.

No seu estudo, William James em reacção directa às ideias de Edward Titchener, disse que os
estados mentais caracterizam-se pelas suas relações precárias, suas aberturas sensoriais e suas
manifestações comportamentais.

Em suma, William James avançou com os seguintes pontos:

 A Psicologia sendo uma ciência devia centralizar-se nas atitudes mentais, por ex: na
aprendizagem ou na percepção. Isto foi o que formou a base do seu funcionalismo;

 A mente está presente em todos os momentos da vida, esta é uma contradição directa aos
ideais elementares de Wundt;

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 Número de artigos produzidos por si sobre o funcionalismo deu espaço a produções de
outros psicólogos interessados em processos mentais, sobretudo no comportamento
humano.

Mais tarde, funcionalistas como G. Stanley Hall e John Dewey começaram a estudar os padrões
de desenvolvimento das crianças e a eficácia dos métodos educativos, tendo assim contribuido
para o desenvolvimnento da psicologia no que se refere à psicologia de aprendizagem e à
questão do comportamento do indivíduo no dia-a-dia.

2.1.3. Comportamentismo ou Behaviorismo

Fundado por John B. Watson (1878-1958) é uma orientação teorética baseada na premissa de que
a psicologia científica deveria estudar apenas o comportamento observável. Para Watson a
introspecção constituia um sério obstáculo ao progresso pois, factos que dependessem das
impressões de cada pessoa não podiam ser testados e reproduzidos.

Este conteúdo foi estudado pelo J.B. Watson entre (1878-1958) e teve a sua aparição com
propósitos de popularizar o behaviorismo, o qual revolucionou a Psicologia como um ramo que
estuda o comportamento do animal e dos seres humanos.

Como definição, Watson propôs que todas as actividades realizadas pelos organismos, tais como:
brincar, pensar e sentir deviam por sua vez ser consideradas comportamentos. Noutros termos,
isto significa que os comportamentos podem ser cientificamente descritos sem recorrer aos
elementos fisiológicos internos e conceitos hipotéticos como é o caso do espírito.

Os aspectos abordados por Watson eram para todo o efeito opostos aos que foram abordados
pelo estruturalismo. Segundo ele, a Psicologia deve ser objectiva na sua aborbagem sobre os
processos mentais e comportamentais, contrariamente aos ideais mentalistas de Titchener e de
seus associados.

Watson definiu a Psicologia como ciência do comportamento (de onde vem o nome
behaviorismo). A tarefa de todo o psicológo é de estabelecer teorias de comportamento. As
teorias ou conclusões tiradas para explicar o comportamento deveriam ter uma reciprocidade de
correspondência observáveis, sem que haja diferenças filosóficas entre os processos observáveis
gerais e os processos observáveis particulares (tal como a reflexão e o sentimento). A

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introspecção foi definitivamente rejeitada pelo Watson e seus colegas como estudo de métodos
de processos mentais internos.

Para evitar imergir-se na armadilha da introspecção, Watson nas suas tentativas de estudar
comportamentos humanos concentrou-se simplesmente nos métodos experimentais. A confiança
no método experimental trazida por Watson, atraiu muitos defensores, entre eles personalidades
como o Skiner, conhecido como o mentor de condicionamento operante, Hull, que desenvolveu o
método hipotético educativo na teoria de aprendizagem educativa e Guthrie que também sentiu-
se atraido pelas ideias de Watson.

Watson propôs uma teoria de comportamento baseada numa só regra: de cada vez que se
apresenta uma resposta, a tal é ligada a um elemento de estímulo presente no momento em que a
resposta é apresentada.

Watson criou um behaviorismo muito influente, natural e descritivo que atraiu inúmeros
defensores, e actualmente algumas das suas ideias podem ser úteis para a educação.

Para os behavioristas a psicologia tinha que seguir o modelo de estudo das ciências naturais para
que se tornasse uma ciência pois, segundo eles o comportamento era totalmente determinado
pela situação ambiental. Deviam guiar-se pela observação, controle, levantamento de hipóteses e
experimentação.

O comportamento humano é motivado pelos estímulos recompensadores e punitivos do meio


ambiente, ou seja, existe uma relação entre o comportamento externo (resposta) e
acontecimentos que se podem observar na situação (estímulos).

Os behavioristas chegaram a esta conclusão a partir de experiências feitas com animais fora do
habitat.

Ivan Pavlov (1849-1936)- afirmou que a aprendizagem resulta de associações entre estímulos e
respostas; ou seja, qualquer elemento do meio que produz efeito sobre o organismo provoca
uma reacção, uma alteração no comportamento.

Demonstrou que os cães podem ser treinados a salivar em resposta a um estímulo auditivo de um
sino que toca.

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Skinner (1904-1990)- teve como princípio base: os organismos tendem a repetir respostas
seguidas por resultados ou reforços positivos e tendem a não repetir respostas seguidas por
resultados neutros ou negativos.

 Reforço: Estímulo que, por trazer consequências positivas, aumenta a probabilidade de uma resposta
ocorrer. O reforço pode ser positivo ou negativo.

 Reforço Positivo: Estímulo que tem consequências positivas e agradáveis e que se segue a um dado
comportamento. O animal faz alguma coisa com a finalidade de obter algo agradável.

 Reforço Negativo: O sujeito evita uma situação dolorosa se se comportar de determinado modo. É a
eliminação do estímulo que permite evitar a situação dolorosa. O animal faz alguma coisa para evitar
algo desagradável.

 Ambos os tipos de reforço tem como objectivo fortalecer e aumentar a ocorrência de um comportamento.
Ambos aumentam a probabilidade de a resposta ocorrer.

2.1.4. Psicologia Gestalt ou psicologia da forma

Nasceu na Alemanha, estudava a percepção e afirmava que os conjuntos psicológicos inteiros


não podiam ser reduzidos a simples somas de partes separadas. Portanto, a percepção da forma
pelo cérebro é sempre uma percepção global dos estímulos, o que quer dizer que o cérebro não
percebe elementos isolados mas sim as relações entre eles, logo, o todo e não as partes.

Wertheimer, o fundador original da teoria, tem mostrado a melhor forma de entender a percepção
visual é de fundamental importância, considerando alguns modos de agrupamento. A
organização visual destes elementos surge por uni-los em estruturas maiores.

Nós empregamos e dependemos desses princípios na maioria dos aspectos da nossa vida
cotidiana. Ambos fisicamente e conceitualmente compõem nossa experiência. Como nós nos
movemos em grupos, como nós combinamos a roupa e suas cores, como pensamos e percebemos
um todo a partir de elementos, que poderia ser um cartaz, uma foto, um logotipo ou até mesmo
um prato, é influenciada por princípios da Gestalt.

Pessoas completam a organização visual de uma forma previsível. Designers exploraram o


processo criativo para deixar a mensagem principal, que sai, como a primeira impressão.

Pintores famosos do passado recente estavam cientes do papel da percepção e jogaram com ele,
criando imagens únicas.

Princípios da Gestalt

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Os princípios da Gestalt são uma forma de organizar a percepção visual. Gestaltistas descobriram
como os elementos diferentes podem reorganizar-se em um sistema de solidariedade, seguindo
certas regras a saber:

1. Proximidade

A distância desempenha um papel-chave na determinação da percepção de elementos. Coisas


que são próximas entre si são percebidos como mais relacionadas do que coisas que estão
espalhadas distante. O conceito subjacente ao conceito de proximidade é o grupo.

2. Similaridade

Há uma tendência natural em colocar em relação elementos similares mais do que os diferentes.
Eles podem ser, por exemplo, semelhante à cor, forma ou dimensão.

3. Fechamento

Olhando para um arranjo complexo de elementos individuais, os seres humanos tendem a olhar
primeiro para uma única forma obtida a partir de contornos reconhecíveis. Formas fechadas
podem ser obtidas por linhas de mesma cor ou o contraste ou até mesmo a falta deles.

A Lei de fechamento ocorre quando um objecto é incompleto ou um espaço não está


completamente fechado e o cérebro activa alguns mecanismos para completar a figura,
preenchendo as informações que faltam.

A figura abaixo é chamado de Cubo de Necker. Você pode ver um cubo branco delineado? Por
uma questão de fato, o cubo não está lá, só temos oito círculos pretos com alguma área em falta.
O cubo está implícito, porque a nossa mente complementa a relação destas linhas brancas
formando um cubo.

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4.Continuidade

Todos os elementos são percebidos como parte de um objecto coerente assim, por exemplo, se
eles estão dispostos em uma linha que são considerados mais

relacionados do que os elementos


destacados. Na imagem a “linha” criado a partir do círculos de esquerda “continua”, vice-versa o
outro é interrompido.

5.Proximidade

Os elementos que se aproximam são percebidos como uma forma. De uma maneira fácil e
brilhante o designer usou a lei de proximidade para criar uma forma de uma ilha e seu reflexo
sobre o mar. Esta é a combinação perfeita entre a marca e a actividade do cliente. As linhas de
criação da ilha são claramente reconhecíveis como linhas do equalizador.

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6.Similaridade

No logotipo abaixo, a Lei de Semelhança é claramente aplicada. O Princípio da Gestalt


de semelhança funciona bem ao projectar logos porque é baseado na repetição de forma,
tamanho, cor, textura, valor ou orientação.

O logotipo é caracterizado por cores e semelhança de forma. A parte visual das acções do
logotipo Capture, com a parte textual, cria uma espécie de visor que é o mesmo do C e letras E.

2.1.5. Psicanálise

Surgiu em 1890 com Sigmund Freud (1856-1939)- Freud desenvolveu um tratamento efectivo
para pacientes com sintomas neuróticos ou histéricos. Ele tratava pessoas angustiadas por
problemas do sistema nervoso, em particular as desordens neuróticas: os medos irracionais,
obssessões, ansiedade excessiva, dentre outros.

As primeiras ideias de Freud fundam-se no princípio de que a grande parte da nossa


personalidade está mergulhada na inconsciência. Para ele o fenómeno mental é comparado a uma
parte visível que flutua no oceano em que a sua maior superfície se encontra na água.

O significado que se encontra por detrás desta afirmação é que o estudo do comportamento
humano não pode ser feito observando somente os comportamentos manifestados visto que
a grande parte dos desejos, pensamentos e sentimentos ignorados, encontram-se no
inconsciente e estes influenciam no comportamento.

Por isso, desenvolveu a psicanálise como método na qual analisava profundamente a vida dos
pacientes através de uma longa interacção verbal chamada associação livre na qual o paciente

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era levado a uma introspecção e falava do seus sonhos, esperanças, desejos e fantasias, assim
como as experiências dos 1ºs anos de vida.

Este método trazia à consciência o que estava no inconsciente (subsconsciente) pois para ele,
estes pensamentos, memórias e desejos abaixo do nível da consciência têm uma grande
influência no comportamento do humano.

Freud atribuiu três (3) níveis ao processo mental: Consciente, preconsciente e inconsciente. O
“consciente” significa que se é consciente de um fenómeno que se passa num preciso momento.

O “preconsciente” é uma junção de experiências que se pode assistir.

E o “incosciente” são os fenómenos que acontecem e que não se está consciente dos mesmos,
não são acessíveis mesmo em ocasiões especiais.

Para traduzir estas teorias, Freud desenvolveu uma estrutura única da alma, constituída de id, ego
e do superego. E chamou a essa estrutura de “teoria de aparelho físico.

O “Id” designa tudo aquilo que é inato. Segundo ele o “id” é a fonte de toda a energia mental
num indivíduo .

Características principais do id.

Segundo Sigmund Freud, o id tem as seguintes características:

 É incosciente de natureza e sem nenhum contacto com a realidade;

 É dominado pela procura do prazer evitando o sofrimento;

 É desiquilibrado pois não contém nenhum valor moral ou social;

 É ilógico;

 É composto por desejos, pensamentos e sentimentos reprimidos.

O “EGO”

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O ego aparece para contrariar as exigências do id. O ego tem a sua base pousada

sobre os princípios da realidade. E tem as seguintes e principais características:

 É de natureza lógica e em grande parte consciente;

 Está sempre em busca de satisfação;

 Faz face às realidades das condições do meio ambiente e domina a pessoa;

 Diferencia as experiências subjectivas e a natureza das coisas no meio ambiente externo,


uma vez que segue aos princípios da realidade;

 Censura sonhos;

 Estabelece um compromisso entre as forças da pressão instintiva e a realidade externa e


as proibições ou limites do superego.

O “SUPEREGO”

É última instância do aparelho psicológico. Segundo Sigmund Freud, é uma outra figura de
autoridade, a qual a criança herda. O superego é também conhecido como sendo um veículo que
tende a valorizar os seus ideais.

Eis as características do superego:

 Representa a influência de uma outra pessoa; os pais, uma autoridade, ou outra que esteja
na sua sociedade;

 É uma parte diferente do “ego”;

 É o resultado de desejos ou vontades acumulados das crianças, por ex: amar e ser amado;

 É a crítica moral e mantém no “ego” um sentimento de culpa inconsciente;

 Bloquea os impulsos que não respeitam as normas sociais.

2.1.6. Humanismo

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Uma orientação teorética que dá ênfase às qualidades tipicamente humanas, especialmente à
liberdade e ao potencial de crescimento pessoal.

Surge em oposição ao behaviorismo criticando a utilização excessiva do método experimental


com resultados obtidos em estudos com animais para conclusão de estudos desenvolvidos com
seres humanos.

Criticou também a psicanálise que se interessava em conhecer a dinâmica do comportamento


humano apartir de pessoas não saudáveis mentalmente, o que segundo os críticos, era
desumanizante porque não reconhecia as qualidades específicas e únicas do comportamento
humano.

Carl Rogers (1905-1987) e Abraham Maslow (1908-1970)- humanistas, desenvolveram uma


visão optimista da natureza humana.

2.1.7. Psicologia cognitiva

A "virada cognitiva" foi uma reacção teórica às limitações instrumentais do


Comportamentalismo que excluia a análise inferencial da investigação psicológica.

Os psicólogos cognitivos afirmavam que os cientistas do comportamento deviam estudar o


pensamento, a percepção, a memória, a atenção, a resolução de problemas e a linguagem.

O foco central desta perspectiva é o pensar humano e todos os processos baseados no


conhecimento - atenção, memória, compreensão, recordação, tomada de decisão, linguagem etc.
Moldar o comportamento do paciente através da reflexão para adequá-lo à realidade pelo
questionamento retórico e a reorganização de crenças.

A perspectiva cognitivista se dedica assim à compreensão dos processos cognitivos que


influenciam o comportamento - a capacidade do indivíduo de imaginar alternativas antes de se
tomar uma decisão, de descobrir novos caminhos a partir de experiências passadas, de criar
imagens mentais do mundo que o cerca - e à influência do comportamento sobre os processos

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cognitivos - como o modo de pensar se modifica de acordo com o comportamento e suas
consequências.

Logo, nota-se que apesar de fortemente infuenciada pelo Comportamentalismo, posto que
técnicas terapêuticas envolvem, na maioria das vezes, a planificação de metas de
condicionamento operante, a Psicologia Cogninivista retoma o modelo convencional das demais
correntes psicológicas por afirmar a existência de uma dicotomia entre processos mentais e
comportamentais, ainda que reconhecendo uma interdependência entre eles.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Caparrós, A. (1999). História da Psicologia. Lisboa: Plátano Edições Técnicas.

Davidoff, L.L. (1983). Introdução à Psicologia. São Paulo: Mc Graw Hill do Brasil, lda.

Davidoff, L. L. (2001). Introdução à Psicologia. 3ª Ed. São Paulo: Makron Books.

Galvão, I. (1995). Henri Wallon: uma concepção dialética do desenvolvimento infantil. Rio de
Janeiro: Vozes.

Gleitman, H. ; Fridlund, A. J. ; Reisberg, D. (2003). Psicologia. 6ª Ed. Lisboa: Fundação


Calouste Gulbenkian.

Petrovsky, A. (1989). Psicologia. Moscovo: Editora Progresso.

Pinto, A.c. (2001). Psicologia Geral. Lisboa: Universidade Aberta.

Saraiva, A. (1973). Psicologia. 11ª Ed. Porto: Educação Nacional.

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