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Resumo
O presente artigo desenvolveu uma nova tecnologia de regeneração para o pavimento betuminoso,
onde o ligante rejuvenescedor é encapsulado dentro fibras de alginato. O objetivo chave para o estudo
foi otimizar o designe das fibras de alginato compartimentado, ou seja, maximizando a quantidade de
rejuvenescedor encapsulado dentro da fibra. Os resultados demostraram que a relação ótima de
rejuvenescedor na fibra de alginato foi o rácio de 70:30 (rejuvenescedor/ alginato). As fibras são
suficientemente térmicas e mecanicamente fortes para aguentar o processo de mistura e compactação.
Além disso, os resultados ilustraram que a mistura betuminosa Zeer open asfalt beton (ZOAB) contém
5% de 70:30 (rejuvenescedor/alginato) de fibras de alginato compartimentado tem alta resistência,
rigidez e melhores propriedade de regeneração em comparação com a mistura betuminosa sem fibras,
e misturas contendo fibras com pouca quantidade de rejuvenescedores. Estes resultados mostraram
que fibras de alginato compartimentado com rejuvenescedor encapsulado são uma promissora
abordagem para o sistema de desenvolvimento da regeneração dos pavimentos.
Introdução
O grande desafio para os engenheiros consiste em desenvolver uma mistura betuminosa sustentável,
que reduz a probabilidade do sistema do pavimento falhar através do desenvolvimento de novos
materiais para as estradas e novos métodos para a construção e manutenção de estradas.
Desde 2008, que a incorporação da tecnologia de regeneração oferece um método alternativo para a
manutenção das estradas, onde os danos são reparados pelo sistema de regeneração interna. O
objetivo da tecnologia de regeneração é de permitir/ auxiliar a cura do pavimento depois do dano em
larga ou pequena escala. O propósito é de reduzir local ou globalmente o nível de dano e aumentar ou
renovar o tempo de vida útil da parte danificada.
Material e métodos
2.2.1.
Após o trabalho anterior feito por Tabakovic et al. (2016), uma amostra foi preparada colocando uma
fibra de alginato contendo cápsulas de rejuvenescimento no vidro do objeto. A mistura de betume e
betume de asfalto foi colocada em cima das fibras. Uma incisão artificial foi feita na matriz e fibra de
massa de aglutinante / asfalto usando um bisturi cirúrgico. O software Leica LAS Live Image Builder
foi usado para gravar a liberação do rejuvenescedor e seu fluxo capilar.
A fim de investigar o efito da temperature nas propriedades mecânicas, resistência à tração, fibras, foi
desenvolvida uma condição térmica especial. Onde as fibras foram submetidas a um condicionamento
térmico em temperaturas variáveis de 20 ° C e entre 80 ° C e 160 ° C, em passos de 20 ° C, usando
forno de tiro padrão. As amostras de fibras foram colocadas no forno à temperatura ajustada durante
15 min. Depois do condicionamento térmico as fibras foram retiradas do forno e deixadas no teste de
temperatura de (20 ± 3) °C por mais 15min. Devido a baixa massa das amostras de fibras assumiu-se
que 15 min seria um seria tempo suficiente para que a fibra condicionasse a temperatura desejada.
Assim como a alta temperatura, as fibras forma submetidas a baixas temperaturas (8,5°C) e
temperaturas abaixo de zero (-18,5°C). Para o condicionamento de fibras frias, foram utilizados
frigoríficos de laboratório e freezer. Os tempos de pré-condicionamento e teste de teste também foram
de 15 min.
O teste foi feito a temperatura de 20°C, os provetes estavam armazenados numa câmara a temperatura
controlada de 20°C.
O meu resumo
Amir Tabakovic et al. (2017) desenvolveu uma tecnologia de regeneração do pavimento betuminoso,
onde o rejuvenescedor é encapsulado dentro de fibras de alginato. As fibras são suficientemente
térmicas e com propriedades mecânicas capazes de adaptarem-se durante o processo de mistura e
compactação. Neste estudo, os pesquisadores encontraram uma relação ótima de rejuvenescedor na
fibra respetivamente de 70/30 (rejuvenescedor/ alginato) e uma quantidade ótima de fibras em relação
a quantidade de betume de 5% respetivamente. Para o fabrico da mistura betuminosa foi usado o
betume pen 70/100 Sendo assim, foi feita uma mistura betuminosa drenante com 5% de fibra de
alginato (70/30) em que os resultados mostraram alta resistência, rigidez e melhores propriedade de
regeneração em comparação com a mistura betuminosa sem fibras, e misturas contendo fibras com
pouca quantidade de rejuvenescedores.
As fibras são adicionadas gradualmente durante o processo de mistura de maneira a não criar
aglomerados. Após o processo de mistura as amostras foram compactadas de acordo com a norma EN
12697- 31:2007 usando o compactador giratório SERVOPAC. A pressão de compactação estática foi
de 600 kPa com a velocidade angular de 30 rot/min e ângulo de 1,25°. São usados um certo número
definido de rotações com o objetivo de controlar a compactação, neste caso, 100 rotações. Para esse
estudo o provete cilíndrico é compactado até atingir a dimensão de 100 mm de diâmetro e 50 mm de
altura. Depois da compactação, os provetes são deixados no molde para curar por 2h.
Foram feitos o ensaio de módulo de rigidez por tração indireta (ITSM) e o ensaio de tração indireta
(ITS), sendo ambos feitos à temperatura de 20°C.
De forma a verificar a eficiência das fibras, foram feitos ensaios que tiveram a seguinte sequência:
Neste estudo foram provocadas na mistura betuminosa fissuras e testou-se a eficiência da regeneração
das amostras com e sem incorporação de fibras. Os resultados mostraram que a mistura betuminosa
sem fibras pode curar as fissuras ou regenerar os danos. Todavia, as misturas betuminosas com fibras
curavam os danos com mais rapidez. As amostras sem fibras regeneravam-se em 2h enquanto que as
misturas com fibras regeneravam em 6h. Pode-se dizer que estes resultados se verificaram dentro das
condições de ensaio que foram adotadas para esse estudo. Estes resultados mostram que os
rejuvenescedores podem aperfeiçoar a habilidade no processo de regeneração das misturas
betuminosas.
Os resultados também mostraram que grandes quantidades de fibra, não melhoram necessariamente o
desemprenho da mistura betuminosa.