Você está na página 1de 32

DIVULGAÇÃO DE BENS PROTEGIDOS

A Prefeitura Municipal de Chapada Gaúcha preocupa-se em zelar por um meio ambiente


saudável e por uma herança cultural, bem como em promover ações para preservação
de seu patrimônio ambiental e cultural.

Assim, cabe ao poder público desta cidade a responsabilidade da preservação de seu


patrimônio cultural. E para que essa tarefa seja cumprida em toda a sua extensão, é
importante que as ações sejam concebidas de forma abrangente e sistêmica,
configurando uma política de preservação do Patrimônio Artístico e Cultural seja clara e
acessível às comunidades.

A entrega do Inventário do Patrimônio Artístico e Cultural – IPAC foi finalizada no


Exercício de 2016, Ano de 2014, com a conclusão de todas as etapas programadas. No
ano de 2015, foi apresentado o Plano de Divulgação do Inventário, sendo esse aprovado.
Portanto, com a mudança da Deliberação Normativa do Conselho Estadual do
Patrimônio Cultural (CONEP) nº 01/2017, para o exercício de 2018, foi orientado o
seguinte:

O Plano de Ação aqui presente, visa o planejamento a curto e médio prazo das ações
que o município irá realizar em relação aos Bens Protegidos por Inventário, Tombamento
e Registro.

Será apresentado por área a listagem de todos os Bens Protegidos e Inventariados pelo
município para que a população tenha conhecimento.

Este ano serão divulgados os bens protegidos na ÀREA 01 – SEDE DO MUNICIPIO,


pois estes foram atualizados.
LISTAGEM DOS BENS INVETARIADOS ATUALIZADOS ANO 2016

 Estruturas arquitetônicas e urbanísticas

A A
Denominação Denominação
N Foto N Foto
Endereço Endereço
O O
Escola Estadual Igreja de Santo
2 Moacir Cândido 2 Agostinho
0 Rua Santo 0 Rua Santo
0 Agostinho, 0 Agostinho, s/nº –
9 150 – Distrito Sede 9 Distrito Sede
ÁREA 01 ÁREA 01
Igreja de Nossa
2
Senhora
0
Aparecida
0
– Distrito Sede
9
ÁREA 01
OBS.: Fonte: IPAC – Inventário de Proteção ao Acervo Cultural do Município de Chapada Gaúcha.
Foto: Arquivo Prefeitura Municipal de Chapada Gaúcha/MG

 Arquivos

A A
Denominação Denominação
N Foto N Foto
Endereço Endereço
O O

Arquivo da
2 Biblioteca Pública
0 Municipal
0 Avenida Getúlio
8 Vargas, s/nº - Distrito
Sede
ÁREA 01
OBS.: Fonte: IPAC – Inventário de Proteção ao Acervo Cultural do Município de Chapada Gaúcha.
Arquivo Prefeitura Municipal de Chapada Gaúcha/MG
 Bens Imateriais - Celebrações

A A
Denominação Denominação
N Foto N Foto
Endereço Endereço
O O

2 Encontro dos Povos 2 Semana


0 do Grande Sertão 0 Farroupilha
0 Veredas 0 Distrito Sede
9 Distrito Sede 9 ÁREA 01
ÁREA 01

OBS.: Fonte: IPAC – Inventário de Proteção ao Acervo Cultural do Município de Chapada Gaúcha.
Foto: Arquivo Prefeitura Municipal de Chapada Gaúcha/MG
 ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

1. Município: CHAPADA GAÚCHA 2. Distrito: SEDE


3. Designação: Escola Estadual
4. Endereço: Rua Santo Agostinho, 5: Propriedade ∕ Situação de Propriedade:
150 Pública / Estadual
6: Responsável: Manoel Rodrigues
7. Situação de ocupação: Propriedade pública
8. Análise do entorno – situação e ambiência:
Imóvel de esquina, ocupando toda quadra, implantado em terreno plano, acima do nível
da rua, a área está sujeita a adensamento provocado pela ampliação a escola, porém sem
tendência a substituição. Seu entorno se destaca pela horizontalidade e presença de
imóveis residenciais recentes. A edificação está próxima a Igreja Santo Agostinho e fica
próxima a um dos acessos rodoviários da cidade. A via possui água potável, energia
elétrica com fiação aérea, pavimentação apenas na rua de acesso principal, feita por
bloquetes de concreto, possui arborização e não possui rede de esgoto, este é feito
através de fossas.
9. Documentação Fotográfica:
Fotógrafo (a): Wanderléia Tavares e Raffaella T. L. L. C. O. Magalhães
Fotografia: fotografia em imagem digital
Imagens gravadas em CD disponível no arquivo fotográfico da Prefeitura Municipal de Chapada Gaúcha (ICMS
2010_Chapada Gaúcha)

Foto 01 – Fachada frontal da Escola Estadual “Moacir Cândido”


Município de Chapada Gaúcha – Distrito Sede Data: 13/05/2008
10. Motivação do Inventário: Primeiro prédio educacional da então Vila dos Gaúchos, hoje
município de Chapada Gaúcha.

10. Histórico:

A escola foi construída em 1978, pela Ruralminas em convênio com a Prefeitura Municipal de
São Francisco – MG, e apoiada pelos recursos financeiros do Planoroeste. Nessa época,
Chapada Gaúcha era conhecida como Vila dos Gaúchos, pertencendo à citada cidade de São
Francisco – MG. O nome dado à escola foi em homenagem ao Sr. Moacir Cândido, agrimessor,
funcionário pioneiro da Ruralminas na região, que colaborou e incentivou os colonos que
vieram do sul do Brasil para a região, a fim de transformar a região improdutiva em terras
produtivas e em constante crescimento. Em 1988, foi passada a responsabilidade do estado
de Minas Gerais onde era ministrado o 1º grau (1ª a 4ª séries), no mesmo ano passou também
a serem ministradas as aulas de 5ª a 8ª séries, pelo Decreto nº 28.449, de 02 de agosto de
1988.

Em 1994, quando a chamada Vila dos Gaúchos, já era município e com o nome de Chapada
Gaúcha, a escola passou a contar também com o 2º grau e Magistério, através do Decreto nº
36.179, de 07 de outubro de 1994, passando a atender a demanda escolar em um raio de 60
km, inclusive de municípios vizinhos no Bonito de Minas. Hoje a escola atende em torno de
1.100 alunos do município de comunidades vizinhas.

Foto 02 – Vista parcial do primeiro prédio e primeira ampliação (à esquerda) Foto 03 – Vista ampliação de 1994

O primeiro prédio da escola (Foto 02) era composto por um bloco, provido de duas salas de
aula, dois banheiros, cantina. Foi feito uma ampliação que passou a abrigar o Posto de Saúde
da comunidade. Eram ministradas aulas em uma sala e a outra servia de alojamento e sala
para reunião dos funcionários da Ruralminas. Mais tarde, o Posto de Saúde recebeu cede
própria e o espaço onde era instalado passou a servir de biblioteca, sala dos professores e
depósito, e foi feito mais duas salas de aula.

No final de 1993, foi feito uma reunião de colegiado com a finalidade de discutir sobre a
ampliação e construção de um novo prédio para Escola, nesta reunião ficou definido a
ampliação, criando um segundo bloco (Foto 03), até que o novo prédio ficasse pronto, essa
ampliação foi inaugurada em 1994 e consistiu na construção de mais duas salas de aula e sala
de professores com sanitários.

A nova sede da Escola foi inaugurada no ano de 2000, composta por três blocos, contando
com uma estrutura completa de educação, composta por salas de aulas, sanitários, biblioteca,
sala de informática, salas de professores e direção, quadra de esportes, etc.

Mesmo com essa nova sede, a parte antiga continuou a ser utilizada devido à crescente
demanda de alunos.

Em 2006, foi feito um muro em toda a extensão da escola, pois, o mesmo era feito com telas
e palanques de madeira; e começou a ser construído o ginásio (Foto 04), que foi inaugurado
em 2008, juntamente com 2 (dois) novos blocos de sanitários e passarelas para interligar os
novos prédios ao prédio antigo.

Foto 04 – Vista do ginásio inaugurado em 2008.

No ano de 2013 o bloco mais antigo (Foto 05) e a bloco da primeira ampliação (Fotos 06) da
Escola foram restaurados com a finalidade de não só preservar o Bem, como de proporcionar
um ambiente adequado para aulas. Em seguida, já em 2014, foi feito obra para ampliação
(Foto 07) no número de salas de aulas, as obras foram feitas respeitando as características
etílicas já existentes.
Foto 06 – mostrando a restauração do bloco da primeira ampliação, e Foto 07 – mostrando salas
construídas em 2014.
Município de Chapada Gaúcha – Distrito Sede Data: 24/11/2016
12. Uso Atual: Escola Estadual “Moacir Cândido”
13. Descrição:

Imóvel possui características estilísticas distintas em suas etapas de construção. O prédio mais
antigo se caracteriza ela arquitetura popular, partido retangular, implantado recuado do
passeio pelas laterais e frente, construído em alvenaria alto-portante em tijolos, janelas de
ferro, piso em cimento queimado, com pé-direito alto sem presença de laje ou forro. Telhado
com estrutura de madeira, cobertos com telhas de barro com um bloco com cumeeira paralela
à rua e outro bloco com cumeeira perpendicular à rua.

O prédio novo se caracteriza pela característica estilística das escolas da década de 90, e com
influências modernistas. Possui partido retangular, com planta simétrica, composto de três
blocos de um pavimento com pé direito alto, sendo dois blocos com salas de aulas e o bloco
central com biblioteca, sala de professores, cantina, diretoria e sala de informática. Implantado
recuado do passeio pela frente e laterais, em terreno plano acima do nível da rua. Construída
em alvenaria alto-portante em tijolos, janelas de ferro, o piso em pedra ardósia. Prédio com
laje. Todos os blocos possuem telhado com duas águas coberto com telhas de barro e com
cumeeira perpendicular à rua e, interligados entre si através de passarela coberta por laje
impermeabilizada. Todo o terreno da escola é murado, com acessos feitos através de portões
de ferro, sendo que o acesso principal é feito através de um pátio descoberto. A Foto 05 mostra
o pátio de acesso principal, e a passarela coberta por laje impermeabilizada que interliga os
blocos de salas de aula a esquerda ao bloco de apoio central e, a Foto 06 mostra uma vista
parcial da escola.

Foto 08 – Vista do pátio de acesso Foto 09 – Vista parcial da escola principal. mostrando
os três blocos principais.
Município de Chapada Gaúcha – Distrito Sede. Data: 30/03/2009

14. Proteção Legal existente: Não


15. Proteção Legal proposta: Inventário
16. Estado conservação: ( ) Excelente (X) Bom ( ) Regular ( ) Péssimo
17. Análise do Estado Conservação:

O estado de conservação do imóvel é bom. As paredes apresentam-se em bom estado apenas


com pontos com descolamento de pinturas e umidade. No prédio novo, pode ser notado pontos
de infiltração na laje e principalmente na laje impermeabilizada da passarela coberta,
ocasionada pelas águas.
18. Fatores de Degradação: 19. Medidas de Conservação:

Degradação causada pela ação do Adotar um método preventivo dos impactos causados
tempo e falta de manutenção pela ação do tempo e intempéries, através de
constante dos prédios da escola. manutenções periódicas.
20. Intervenções:
A primeira intervenção foi a ampliação da sala para o Posto de Saúde e posteriormente mais
duas salas de aula no mesmo bloco. Em 1994, foi feito a ampliação de mais um bloco com
sala de aula e sala de professores. Em 2000, foi inaugurado o prédio novo da escola e as
dependências que abrigava a sala dos professores foi reformada para abrigar mais uma sala
de aula. Em 2006 foi feito o muro para fechamento de todo o terreno. Em 2008, foi feito o
ginásio poliesportivo e a ampliação dos sanitários para alunos. No ano de 2013, foi realizada
uma restauração no prédio principal e prédio da primeira ampliação e, no ano de 2014 foi feito
uma obra para ampliação de duas salas de aula.

Foto 12 – Vista da antiga sala dos Foto 13 – Vista de um dos anexos para sanitários
professores com sanitários,
transformada em sala de aula e ainda

21. Referências Bibliográficas:


Registros do Município através de arquivos da Secretaria Municipal de Educação e Cultura.
Entrevista com a diretora apostilada professora Lúcia Goretti.
22. Informações Complementares:
23. Ficha Técnica:
Levantamento: Wanderléia Tavares e Data: 13/05/2008
Elaboração: Raffaella T. L. L. C. O. Data: 01/10/2008
Magalhães
Revisão: Raffaella T. L. L. C. O. Magalhães Data: 30∕03∕2009
Atualização: Raffaella T. L. L. C. O. Data: 12/12/2016
Magalhães

ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

1. Município: CHAPADA GAÚCHA 2. Distrito: SEDE


3. Designação: Igreja Católica
4. Endereço: Rua Santo Agostinho, 5: Propriedade ∕ Situação de Propriedade:
s/nº Eclesiástica
6: Responsável: Padre Marino Souza Santos
7. Situação de ocupação: Propriedade eclesiástica
8. Análise do entorno – situação e ambiência:
Imóvel localizado no início da quadra, implantado em terreno plano, acima do nível da rua, sem
tendência ao adensamento ou substituição, seu entorno se destaca pela horizontalidade e
presença de imóveis de uso coletivo à direita, como o Pavilhão (salão onde eram realizadas aos
casamentos e batizados e hoje acontecem parte dos eventos religiosos ou particulares da cidade)
e predominantemente residencial à esquerda. A edificação está próxima a Escola Estadual
Moacir Cândido e fica próxima a um dos acessos rodoviários da cidade. A via possui água
potável, energia elétrica, pavimentação feita por bloquetes de concreto, arborização e o esgoto
é feito através de fossas.
9. Documentação Fotográfica:
Fotógrafo (a): Wanderléia Tavares e Raffaella T. L. L. C. O. Magalhães
Fotografia: fotografia em imagem digital
Imagens gravadas em CD disponível no arquivo fotográfico da Prefeitura Municipal de Chapada Gaúcha (ICMS 2010_Chapada
Gaúcha)

Foto 01 – Fachada frontal da Igreja Santo Agostinho


Município de Chapada Gaúcha – Distrito Sede Data: 24/06/2008
10. Motivação para inventário: foi a primeira Igreja da sede do município de Chapada Gaúcha.

11. Histórico:
A igreja surgiu da iniciativa dos colonizadores da região que em sua maioria católicos, só tinham
oportunidade de frequentarem cultos uma vez ao ano. Esses cultos, batizados, casamentos, eram
realizados nas dependências de um prédio, construído pela Ruralminas, que servia de escola.
Pouco depois foi construído o prédio, onde hoje é conhecido como Pavilhão, que passou a abrigar
eventos religiosos e também reuniões de diversos órgãos como: EMATER, Ruralminas, etc.

Esses colonos se organizaram através de uma comunidade, denominada Comunidade Santo


Agostinho, onde promoviam festas religiosas, bailes, sempre com o intuito de arrecadar fundos para
melhorar a estrutura religiosa da cidade. Foi a partir daí que, conforme consta no Livro de Atas da
Comunidade Santo Agostinho, em 14 de dezembro de 1986, foi feito uma reunião onde ficou definido
o local para a construção e dimensões da igreja. Pouco depois em uma nova reunião que aconteceu
no dia 11 de abril de 1987, foi apresentado as doações que foram arrecadadas, entre essas
doações, pode ser citado além de dinheiro em espécie, itens como soja, brita, areia, cimento, frete.
Essas doações marcaram o ponto de partida para construção da igreja. A igreja, que teve o seu
projeto feito no Rio Grande do Sul, foi inaugurada em 28 de julho de 1989.

Toda a obra da Igreja foi feita através de doações para a Comunidade, sendo que a única
colaboração externa a ela foi feita por Bispo Anselmo que contribuiu com o piso.

Na Ata de reunião da comunidade, consta que em 07/01/1994, o padre Alcides, pároco da


paróquia de Januária, sugeriu a formação de uma paróquia para a comunidade, e foi
através dessa indicação que no mesmo ano o município recebeu o seu primeiro padre
definitivo.

Na manhã do dia 02 de janeiro de 2015, a Igreja foi demolida. Padre Marino Souza Santos,
padre da paróquia na época, com a autorização da Diocese de Januária, liderou a
demolição e consequente construção de uma nova Igreja.

Vale destacar que, Padre Marino, apesar de membro do Conselho Municipal do Patrimônio
Cultural de Chapada Gaúcha, portanto, conhecedor do patrimônio cultural municipal e
principalmente do inventário que protegia o referido Bem, hora nenhuma expusera ou
comunicara sua vontade ao Conselho ou à prefeitura.

Esse ato promoveu uma surpresa muito grande aos moradores de Chapada Gaúcha, que
ao acordarem naquela manhã, receberam a notícia da demolição da Igreja, ato realizado
no primeiro dia útil daquele ano, em um fim de semana, momento em que nem a Prefeitura
e nem o Conselho, não tiveram tempo para promover nenhuma ação de impedimento de
tal ato.

Hoje uma nova Igreja está sendo construída no local.


12. Uso Atual: Igreja Santo Agostinho (DEMOLIDA)
13. Descrição:
Imóvel com influências referentes às construções religiosas modernas, planta simétrica,
porém com partido irregular, com um pavimento com pé direito baixo (aproximadamente
280 cm), implantado recuado do passeio pela frente e laterais, com presença de uma
praça na frente do imóvel, em terreno plano acima do nível da rua. Construída em
alvenaria autoportante em tijolos, janelas de ferro com arco superior e vidros, o piso interno
em ardósia e calçamento exterior feito em cerâmica. O corpo da igreja é forrado com PVC
e o altar com laje. Possui telhado com coberto com telhas de fibrocimento e com
platibanda. O seu acesso é feito através de um alpendre coberto por laje, com presença
de frontão e pórtico central, sustentando o sino da Igreja.

14. Proteção Legal existente: Não


15. Proteção Legal proposta: Inventário
16. Estado conservação: ( ) Excelente (X) Bom ( ) Regular ( ) Péssimo
17. Análise do Estado Conservação:

A edificação mantém sua integridade estrutural, apenas com desgastes relacionados a


falta de manutenção e ocasionados pela
ação do tempo e intempéries.

A parede próxima ao altar (Foto 02)


apresenta-se com manchas de
infiltração, provocando o descolamento
da pintura.

Foto 02 – Vista interna da Igreja,


mostrando infiltração
e forro PVC.
18. Fatores de Degradação: 19. Medidas de Conservação:
Imóvel demolido. Imóvel demolido.
20. Intervenções:

Apenas foi instalado o forro de PVC no corpo da igreja


(Foto 02), porém, não tem registro da data que foi
instalado e também a execução de um calçamento
externo ao redor da construção (Foto 03).

Foto 03 – Vista externa da Igreja mostrando


calçamento externo feito com cerâmica.

21. Referências Bibliográficas:


Registros do Município através de arquivos da Secretaria Municipal de Educação e
Cultura.
Livro de Atas da Comunidade Santo Agostinho.
22. Informações Complementares:

Foto 04 e 05 – Imagens da nova Igreja Santo Agostinho


Município de Chapada Gaúcha – Distrito Sede Data: 24/11/2016
23. Ficha Técnica:
Levantamento: Wanderléia Tavares Data: 24∕06∕2008
Elaboração: Raffaella T. L. L. C. O. Data: 27/11/2008
Magalhães
Revisão: Raffaella T. L. L. C. O. Magalhães Data: 30∕03∕2009
Atualização: Raffaella T. L. L. C. O. Data: 12/12/2016
Magalhães
 ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS E URBANÍSTICAS

1. Município: CHAPADA GAÚCHA 2. Distrito: SEDE


3. Designação: Igreja Católica
4. Endereço: Rua Hebert de Souza, 5: Propriedade ∕ Situação de Propriedade:
s/nº Eclesiástica
6: Responsável: Padre Marino Souza Santos
7. Situação de ocupação: Propriedade eclesiástica
8. Análise do entorno – situação e ambiência:
Imóvel situado em terreno de esquina, ocupando toda quadra, implantado em terreno
plano, acima do nível da rua, sem tendência ao adensamento ou substituição, seu entorno
se destaca pela horizontalidade e presença de imóveis residenciais recentes. A via possui
água potável, energia elétrica, pavimentação na rua de acesso principal, feita por
bloquetes de concreto, as demais ruas são desprovidas de pavimentação, possui
arborização e o esgoto é feito através de fossas.
9. Documentação Fotográfica:
Fotógrafo (a): Raffaella T. L. L. C. O. Magalhães
Fotografia: fotografia em imagem digital
Imagens gravadas em CD disponível no arquivo fotográfico da Prefeitura Municipal de
Chapada Gaúcha (ICMS 2010_Chapada Gaúcha)
Foto 01 – Fachada frontal da Igreja Nossa Senhora Aparecida
Município de Chapada Gaúcha – Distrito Sede Data: 25/03/2009
10. Motivação para Inventário: segunda Igreja da sede de Chapada Gaúcha e a
primeira Igreja de bairro.

11. Histórico:

A Comunidade Nossa Senhora Aparecida, surgiu a partir da ideia de Padre Neri, em 1997,
juntamente com a Sra Gina Gobira e Sra. Sílvia Oliveira e de criar uma comunidade nos
bairros Alto São João e Jardim da Paz. Inicialmente, foi criado um grupo de orações que
se reuniam em casas dos bairros com a finalidade de rezarem o terço, cultos e novenas.
A partir daí, com o crescente número membros da comunidade, Padre Neri doou um lote
onde pudesse ser construído a Igreja da comunidade, a partir daí eram organizados
mutirões para limpeza do lote e começaram se a reunirem naquele local, sem construção
alguma, para fazerem celebrações e eventos com a finalidade de arrecadar donativos para
a construção da Igreja. As colaborações eram feitas através de materiais, mão de obra e
dinheiro.

A comunidade sempre liderada pelas Sras. Gina e Sílvia e com o consentimento dos fiéis,
recebia a visita do padre da comunidade uma vez ao mês e após as celebrações eram
realizadas reuniões composta pelo presidente, vice-presidente, secretário, vice-secretário,
tesoureiro e conselheiro fiscal com dois membros efetivos, dois suplentes e zeladora.
Através do Bispo Anselmo, que já havia construído a casa das irmãs, Padre Neri conseguiu
recursos e materiais para dar início as obras da Igreja.

Em 25 de maio de 1999 foi fundado o Conselho Comunitário pelo Sr. Duchinho, Sra.
Sílvia e Sra.

Gina Gobira, e com o apoio das irmãs Sônia, Alaíde e Leoni, as pastorais: Pastoral da
Criança, do Batismo e casamentos, da Família, do Dízimo, Grupo de Jovens e Ministros
da Eucaristia.
12. Uso Atual: Igreja Nossa Senhora Aparecida
13. Descrição:
Imóvel com estilo referente à arquitetura popular brasileira, dotado de partido retangular,
com planta simétrica, com um pavimento com pé direito alto, implantado recuado do
passeio pela frente e com afastamentos laterais, em terreno plano, acima do nível da rua.
Construída em alvenaria autoportante em tijolos, janelas de ferro, piso cerâmico e forro
em PVC. Possui telhado exposto, com duas águas coberto com telhas de barro e com
cumeeira perpendicular à rua. O seu acesso é feito através de uma porta central. Possui
também acessos laterais.
14. Proteção Legal existente: Não
15. Proteção Legal proposta: Inventário
16. Estado conservação: ( ) Excelente (X) Bom ( ) Regular ( ) Péssimo
17. Estado Conservação:
A edificação mantém sua integridade estrutural, porém apresenta a pintura desgastada.
18. Fatores de Degradação: 19. Medidas de Conservação:

O imóvel não possui agentes de Como medida de conservação seria necessário a


degradação causando impactos no verificação do motivo causador da infiltração para
bem cultural. Apenas apresenta ser feito o reparo necessário e a conservação da
umidade na base da construção, pintura do prédio e suas instalações.
gerando escurecimento da pintura,
como mostra a Foto 02.
20. Intervenções:
Como pode ser observado na foto abaixo, a Igreja passou por ampliação nos fundos com
a construção de uma área destinada a catequese.
21. Referências Bibliográficas:
Registros do Município através de arquivos da Secretaria Municipal de Educação e
Cultura.
22. Informações Complementares:

Foto 02 – Vista lateral direita da Igreja Nossa Senhora Aparecida


Município de Chapada Gaúcha – Distrito Sede Data: 25/03/2009

Foto 03 – Vista atual da Igreja Nossa Senhora Aparecida


Município de Chapada Gaúcha – Distrito Sede Data: 24/11/2016
23. Ficha Técnica:
Levantamento: Wanderléia Tavares Data: 05/08/2008
Elaboração: Raffaella T. L. L. C. O. Data: 27∕11∕2008
Magalhães
Revisão: Raffaella T. L. L. C. O. Magalhães Data: 25∕03∕2009
Atualização: Raffaella T. L. L. C. O. Data: 12/12/2016
Magalhães
 BENS ARQUIVÍSITICOS (AR)
1. Município: Chapada Gaúcha 2. Distrito: Sede
3. Designação: Biblioteca Pública Municipal
4. Endereço: Praça Euclésio Gobbi, 5. Propriedade ∕ Direito de
Propriedade:
Pública/Prefeitura Municipal
6. Subordinação Administrativa:
Prefeitura Municipal de Chapada
Gaúcha
7. Responsável: Valdenice Barbosa dos Santos 9. Horário de atendimento:
8. Restrição de acesso: ( )sim ou ( X )não De segunda a sexta das 07:30 às
17:30
10. Histórico do arquivo: 11. Documentação Fotográfica:
De acordo com a responsável pela Biblioteca Fotógrafo (a):
Municipal, Silvane Inês Kivel Barbosa, a biblioteca Fotografia:
quando criada, funcionava em um imóvel alugado
pela Prefeitura Municipal de Chapada Gaúcha.
Antigamente funcionava no mesmo local um posto
de combustível. No início de 2003, a biblioteca
mudou seu local físico e passou a funcionar junto
com o prédio da Prefeitura Municipal. No final de
2005 a Prefeitura alugou um prédio na Avenida
Getúlio Vargas, onde funcionou até XXXX. O
acervo foi sendo constituído ao longo dos anos
através de doação de algumas empresas da
cidade e pela compra de livros pela Prefeitura. A
comunidade também é participativa na doação de
livros. O acervo é constituído basicamente por
livros didáticos, livros de literatura infantil e infanto-
FOTO 01 - Prédio antigo da Biblioteca
juvenil, literatura brasileira e enciclopédias. Para
Municipal
usufruir do serviço da biblioteca basta preencher
uma ficha de identificação, podendo assim, retirar
exemplares para empréstimos de 15 dias.
Antigamente o extravio dos livros era constante,
estando mais regulado nos últimos anos. A maioria
dos leitores é um público cativo, constante, em
maioria do sexo masculino. Os estudantes utilizam
o espaço para pesquisas e estudos com grande
frequência.

12. Datação: O exemplar mais antigo é um livro de literatura brasileira de 1950, e o mais recente
é o livro Bandeiras de Minas, recebido no ano de 2016.
13. Estágio de Organização:
( ) não organizado ( X ) organizado parcialmente ou em organização ( ) organizado
14. Conteúdo: Livros didáticos, livros de literatura 17. Tipo de suporte documental:
infantil e infanto-juvenil, literatura brasileira e ( X ) Textual – impresso ou manuscrito
enciclopédias
( X ) Cartográfico – plantas e mapas
15. Instrumento e Pesquisa: Etiquetas nas
prateleiras ( ) Sonoros – discos, cds, fitas cassetes
16. Tipo de cópia fornecida: Não oferece cópia, ( ) Iconográfico – fotografia, gravuras, etc.
apenas realiza empréstimo. ( ) Filmográfico – filmes e vídeos
( ) Eletrônico – disquetes, CDR, etc.

18. Mensuração ∕ Quantificação: em média 5.000 livros


19. Estado de Conservação: ( )Excelente ( X )Bom ( )Regular ( )Péssimo
20. Análise do estado de Conservação: os livros de modo geral estão em bom estado de
conservação e são realizadas limpezas periódicas dos exemplares.
21. Proteção Legal Existente: Inventário
22. Proteção Legal Proposta: Nenhuma
23. Informações Complementares: Para preenchimento dessas ficha foi realizada entrevista
com a Srra. Silvane Inês Kivel Barbosa, responsável pela biblioteca no ano de 2008, e dados
atualizados pela funcionária atual Valdenice Barbosa dos Santos

FOTOS 02 e 03 – mostrando a atual Biblioteca Pública Municipal

24: Ficha Técnica:


Levantamento: Kelly Lima Data: 21/11/2007
Elaboração: Thales Coelho Machado, Ana Flávia Data: 03/04/2008
Dutra Silveira e Priscilla de Cássia Lima Mattos
Arimatéia
Revisão: Rede Cidade Data: 05/04/2008
Atualização: Raffaella T. L. L. C. O. Magalhães Data: 12/12/2016

PATRIMÔNIO IMATERIAL - CELEBRAÇÕES


1. Município: CHAPADA GAÚCHA – MG 2. Distrito: SEDE
3. Designação: Encontro dos Povos do Grande Sertão Veredas – BEM IMATERIAL -
CELEBRAÇÕES
4.Locais onde se realiza ∕ localidades 6. Responsáveis pela organização:
envolvidas: Prefeitura Municipal de Chapada
Praça Euclésio Gobbi Gaúcha e entidades parceiras.
5. Tipo de Celebração:
Pública
7. Data ∕ Periodicidade: A festa ocorre anualmente na 2ª semana de julho de quinta a
domingo.
8. Registro: ( ) Federal ( ) Estadual( ) Municipal 9. Inscrição no Livro de Registros:
(X) Inventário Não possui registro
10. Tipo de Mídia: (X) Fotos e Imagens ( ) Plantas∕mapas ( )Textos relacionados
( ) Áudio ( )Vídeo ( ) Outros
11. Documentação Fotográfica:
Fotógrafo (a): Wanderléia Tavares
Fotografia: fotografia em imagem digital

Foto 01 – Palco do evento com banner no ano de 2008


Município de Chapada Gaúcha – Distrito Sede Data: 10/07/2008
Foto 02 – Apresentação no palco do evento no ano de 2008

Foto 03 - Works Shops realizados durante o evento, no ano de 2008


Foto 04 - Estandes com artesanatos

Foto 05 – Corredor da História em visitação


Município de Chapada Gaúcha – Distrito Sede Data: 11/07/2008
12. Informações Históricas:
Desde o ano de 2002, a Prefeitura Municipal de Chapada Gaúcha – MG, juntamente com
o apoio de instituições parceiras do município realizam o projeto “Encontro dos Povos do
Grande Sertão Veredas”. Evento idealizado pela Fundação Pró-Natureza (FUNATURA),
apresentado à comunidade com o objetivo de sensibilizar os participantes para a
preservação ambiental e cultural, promovendo a valorização e difusão dos conhecimentos
tradicionais e as manifestações culturais das comunidades localizadas nas proximidades
do Parque Nacional Grande Sertão Veredas.

A realização do “Encontro dos Povos do Grande Sertão Veredas” proporciona à


comunidade o fortalecimento da identidade cultural dos grupos existentes, dos laços
comunitários e ainda, uma boa oportunidade de negócios para os pequenos produtores
rurais e artesãos, que utilizam as flores e os frutos do cerrado na confecção de seus
produtos, demonstrando o verdadeiro valor do cerrado e favorecendo a economia local e
a preservação dos recursos naturais.

O evento é aberto a toda população do município, comunidades vizinhas e visitantes que


queiram participar ou apenas apreciar as apresentações dos costumes e valores do
sertanejo, proporcionando trocas de experiências.

A organização do evento começa a ser realizada cerca de 8 (oito) meses antes da data,
através de reuniões onde são formadas das comissões organizadoras e através delas, a
delegação de funções. Essas comissões são organizadas através das Secretarias
Municipais de Turismo e Educação e Cultura e FUNATURA, e envolve as demais
secretarias municipais de Chapada Gaúcha, e também conta com a participação de
membros da comunidade e de órgãos como IBAMA e Sebrae, além de intuições e comércio
da cidade e região.

Essas comissões organizadoras são responsáveis pela contratação de serviços como:


Designers para criação dos produtos do evento, confecção dos produtos do evento (bolsas,
camisetas, cartazes, folders, crachás, etc.), estandes, palcos, filmagem, banheiros
químicos, transporte, hospedagem, palestrantes, etc.
A festa nos dias atuais continua sendo realizada com as mesmas características.
13. Descrição:
Durante todos os dias são realizados palestras, oficinas e workshops e nas noites
apresentações que representam a cultura da região e shows.
14. Importância para o município:
O evento fortalece a cultura e comércio da região e movimenta a cidade a com presença
de turistas que visitam o município com o intuito de conhecer o turismo e cultura da região
e também conhecer os caminhos descritos por Guimarães Rosa.
15. Transformações ao longo do tempo ∕ data ou
período: A festa se mantém com as mesmas
características.
16. Bens culturais de natureza imaterial associados:
17. Bens culturais de natureza material associados:
18. Proteção Legal Existente: Não
19. Proteção Legal Proposta: Inventário
20. Referências Bibliográficas:
Registros do Município através de arquivos da Secretaria Municipal de Educação e
Cultura.
21. Informações Complementares:
24: Ficha Técnica:
Levantamento: Wanderléia Tavares Data: 15/07/2008
Elaboração: Raffaella T. L. L. C. O. Magalhães Data: 10/02/2009
Revisão: Raffaella T. L. L. C. O. Magalhães Data: 03/04/2009
Atualização: Raffaella T. L. L. C. O. Magalhães Data: 12/12/2016
PATRIMÔNIO IMATERIAL – CELEBRAÇÕES
1. Município: CHAPADA GAÚCHA – MG 2. Distrito: Serra das Araras
3. Designação: Semana Farroupilha – BEM IMATERIAL – CELEBRAÇÕES
4.Locais onde se realiza ∕ localidades 6. Responsáveis pela
envolvidas: organização:
Centro de Tradições Gaúchas (CTG) – Chama Diretores do CTG
Crioula
5. Tipo de Celebração:
Pública

8. Registro: ( ) Federal ( ) Estadual( ) 9. Inscrição no Livro de


Municipal Registros:
(X) Inventário Não possui registro
10. Tipo de Mídia: (X) Fotos e Imagens ( ) Plantas∕mapas ( )Textos relacionados
( ) Áudio ( )Vídeo ( ) Outros
11. Documentação Fotográfica:
Fotógrafo (a): Raffaella T. L. L. C. O. Magalhães
Fotografia: fotografia em imagem digital

Foto 01 – Vista frontal do CTG – Chama Crioula, local que sedia as


comemorações da Semana Farroupilha
Município de Chapada Gaúcha – Distrito Sede Data: 19/09/2008
Foto 02 – acendimento da chama em comemoração à Semana Farroupilha

Foto 03 – apresentação do Grupo de Dança nas comemorações da Semana


Farroupilha
Município de Chapada Gaúcha – Distrito Sede Data: 20/09/2008
12. Informações Históricas:
As comemorações da Revolução Farroupilha, relembra a Guerra dos Farrapos contra o
Império,
que aconteceu de 1835 a 1845. Foi o mais longo e um dos mais significativos movimentos
de revoltas civis brasileiros, envolvendo em suas lutas os mais diversos segmentos sociais.
O marco inicial aconteceu no dia 20 de setembro de 1835, quando Gomes Jardim e Onofre
Pires, liderando homens armados entraram em Porto Alegre através da Ponte da Azenha.
A data e o fato ficaram registrados na história dos sul-rio-grandenses como o início da
Revolução Farroupilha que teve cerca de dez anos de duração.

No estado do Rio Grande do Sul, as comemorações do Movimento Farroupilha se


restringiam ao ponto facultativo nas repartições públicas estaduais e feriado municipal em
algumas cidades do interior, até 1994. A partir de 1995, o dia 20 de setembro passou a ser
feriado através do decreto estadual 36.180/95, amparado pela lei federal 9.093/95.

A Semana Farroupilha, um momento especial de culto às tradições gaúchas, envolve


praticamente toda a população do Estado, se não fisicamente nos locais organizados para
festejos, participando das iniciativas do comércio, dos serviços públicos, das instituições
financeiras ou das indústrias.

Em Chapada Gaúcha, a data sempre foi comemorada pelos colonos, fundadores da


cidade.

Inicialmente, nas próprias casas e, mais tarde, em 1997, quando o foi fundado o CTG –
Centro de Tradições Gaúchas, a Semana passou a ser realizado em conjunto com os
associados e aberto a toda a população do município.
13. Descrição:
A programação da festa varia de acordo com dia da semana que cai o Dia do Gaúcho, dia
20 de setembro, a partir dessa data é feita a programação. Durante a semana são
realizados os diversos eventos como: a Abertura Oficial da Semana Farroupilha feita com
uma carreata a partir da Igreja Santo Agostinho até o CTG – Chama Crioula, onde acontece
o hasteamento das bandeiras e acendimento da chama; durante a semana acontecem
ensaios do Grupo de Dança Lança Charrua (grupo de danças gaúchas do município),
sempre acompanhados de chimarrão, cavalgada com saída de fazenda próxima a cidade
com destino a fazenda vizinha onde é oferecido um almoço, missa no CTG – Chama
Crioula seguido de jantar gaúcho, nos finais de semana, durante todo o dia acontecem
campeonatos como o Tiro de Laço, o Futebol de Bombacha, e a noite apresentação do
Grupo de Dança Lança Charrua e Fandango (baile) e, no último dia acontece uma
Assembléia para os associados ao CTG e o Almoço Gaúcho. Acompanhado por músicas
tradicionais e apresentação de dança, seguido de Gincana Mirim.

14. Importância para o município:


É a festa que homenageia a tradição gaúcha, mantida entre os fundadores da cidade.
15. Transformações ao longo do tempo ∕ data ou
período: A festa se mantém com as mesmas
características.
16. Bens culturais de natureza imaterial associados:
17. Bens culturais de natureza material associados:
18. Proteção Legal Existente: Não
19. Proteção Legal Proposta: Inventário
20. Referências Bibliográficas:
Registros do Município através de arquivos da Secretaria Municipal de Educação e
Cultura.
www.semanafarroupilha.com.br
21. Informações Complementares:
Entrevista realizada com Fábio Beker.

24: Ficha Técnica:


Levantamento: Wanderléia Tavares Data: 25/09/2009
Elaboração: Raffaella T. L. L. C. O. Magalhães Data: 20/03/2009
Revisão: Raffaella T. L. L. C. O. Magalhães Data: 01/04/2009
Atualização: Raffaella T. L. L. C. O. Magalhães Data: 12/12/2016

Você também pode gostar