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Diretrizes de Formaçao - EfeX PDF
Diretrizes de Formaçao - EfeX PDF
p re n d e r ju ntos a mos juntos em todas as etapas deste processo. temáticas: ensino híbrido, cultura maker, gamificação, cura-
Vamos a doria de recursos digitais, colaboração, avaliação por meio
diretrizes de tran s fo r m
pública bras
a r a e ducação
ileira?
O CIEB - Centro de Inovação para a Educação Brasileira é
uma associação sem fins lucrativos criada para impulsionar
uma transformação sistêmica, por meio da inovação e da
de recursos digitais, educomunicação, programação e robó-
tica, plataformas adaptativas e aprendizagem baseada em
projetos. Este material é um ponto de partida para que cada
formação
tecnologia, que promova maior equidade, qualidade e con- EfeX aprimore a aplicação destas temáticas em sala de aula
temporaneidade na educação pública brasileira. e ainda desenvolva outras propostas de modo a atender às
demandas específicas de cada rede pública de ensino.
Buscando compartilhar práticas inovadoras com profes-
sores da rede pública e compreendendo que a formação Assim, esta coletânea é direcionada prioritariamente a você,
docente é um processo contínuo que deve atender às exi- gestor, oferecendo uma base sólida para dar início às for-
gências do atual contexto educacional, o CIEB desenvolveu mações e estabelecendo-se como uma referência para a
o EfeX - Espaços de Formação e Experimentação em Tecno- implementação de capacitações de excelência. Dessa for-
logias para Professores. ma, apoiado nas Diretrizes de Formação EfeX, o gestor tem
autonomia para realizar o seu planejamento de formações
logia ativa
Metodo
Concebido a partir de uma ampla pesquisa sobre centros de adequando-o ao contexto e às necessidades locais.
referência internacionais na formação de professores para
inovação e uso de tecnologia, o EfeX é um espaço dinâmi- Este material também é valioso para os mediadores das
co que dispõe de inúmeras tecnologias educacionais vol- formações, que devem, em parceria com os gestores, inicial-
Bom trabalho!
3
DIRETRIZES
ÃO
Plataformas GamiFicação
DE FORMAÇ
adaptativas Programação e robótica Trata-se de uma estratégia que visa a
utilização de elementos de jogos (mecânicas,
dinâmicas e estética) para a resolução
São recursos digitais capazes de oferecer trilhas São propostas em que parte do conceito de educação de problemas e para a motivação e o
de aprendizagem personalizadas para cada mão na massa (ou cultura maker), cujo propósito é engajamento de um determinado público,
usuário, segundo seu ritmo e necessidade. oferecer experiências de aprendizagem aos estudantes visando reproduzir os mesmos benefícios
Todo o percurso do usuário é registrado e com o foco no “fazer para aprender”, compreendendo o alcançados com o ato de jogar, como a
serve de base para as sugestões de caminhos funcionamento das coisas e buscando soluções criativas imersão e a socialização.
Conjunto de ações que buscam criar e fortalecer a exercícios interativos (com feedback em tempo
comunicação dentro de espaços educativos, integrar real), vídeos e textos.
práticas educativas aos sistemas de comunicação e
melhorar a capacidade de expressão e comunicação dos Colaboração Avaliação
alunos. A prática envolve a elaboração de propostas que
possibilitam o diálogo, a participação e a criatividade. O
uso das tecnologias digitais potencializa a capacidade
Ensino Híbrido O uso das tecnologias digitais em
atividades que valorizam a aprendizagem Instrumento que favorece a
de comunicação e compartilhamento e, dessa forma, O Ensino Híbrido é uma abordagem que de forma colaborativa se apoia no fato personalização, a avaliação pode ter
traz benefícios a todos os estudantes envolvidos, promove integração entre o ensino presencial de que, ao trabalhar com os pares, em um caráter diagnóstico, processual e
possibilitando uma aprendizagem significativa. e propostas on-line, valorizando as melhores grupo produtivos, de forma planejada somativa. Nesse aspecto, as tecnologias
formas de oferecer diferentes experiências para esse fim, a aprendizagem pode ser digitais podem ser aliadas no processo,
de aprendizagem aos estudantes. Valoriza a potencializada, trazendo benefícios a tornando-o mais objetivo, em alguns
avaliação para a aprendizagem por meio da todos os estudantes envolvidos. contextos, e oferecendo possibilidades
obtenção de dados e da personalização. de uma análise mais subjetiva, em
outros contextos.
Curadoria
É a seleção, a organização e a contextualização Cultura maker
Aprendizagem baseada em projetos de dados confiáveis e relevantes, criando
valor, para uso corrente e futuro. Habilidade
fundamental para um posicionamento crítico
É inspirada no movimento “faça você mesmo”, cujo objetivo é propor
experiências de aprendizagem mão na massa, produzindo artefatos a partir
Em inglês, Project Based Learning – PBL, é uma metodologia ativa que utiliza projetos do interesse e da necessidade das propostas. Sua origem está relacionada
diante da quantidade de conteúdos disponíveis
como o foco central de ensino, integrando, na maioria das vezes, duas ou mais áreas à ideia da sustentabilidade e da reutilização de objetos, bem como do
na internet. O curador é socialmente importante,
do conhecimento. Projetos começam por uma pergunta norteadora, contextualizada, conhecimento da engenharia das coisas, ou seja, a possibilidade de recriar
pois é reconhecido como aquele que tem
e apresentam etapas para serem realizadas até a elaboração de um produto final. determinadas mecânicas e aprender sobre seu funcionamento, de forma a
Envolvem investigação e um papel protagonista dos estudantes. credibilidade para dizer o que é relevante. aproximar a ciência e engenharia do cotidiano das pessoas.
prática
PLANO DE AULA
inovação
NA ESCOLA
conceitos
METODOLOGIAS
ATIVAS
Conjunto de
prática Reflexão a partir da
PLANO DE AULA
prática, construindo uma
10 módulos que cultura de inovação
oferece subsídios na escola.
para a estruturação Produção colaborativa
de formações de de propostas
professores, através do inovadoras para
uso de tecnologias. serem utilizadas em inovação
NA ESCOLA
sala de aula.
5
os
Como os eix e
N C E ITO , P ROCESSOS
CO
se conectam
RECURSOS
Cultura
Maker conceitos processos recursos Plataformas
adaptativas
inovação em educação
Revisão entre
pares
Com isso, ao apresentar temáticas que são capazes
de promover inovação a partir do uso da tecnologia,
esperamos apoiar aqueles interessados em repensar suas
práticas, convidando-os à experimentação, à reflexão e à
implementação de propostas inovadoras em sala de aula.
7
Em cada diretriz:
2 quando
O que é
Público-alvo
usar 4 Objetivos da
formação
5
Conceito
a quem Motivação Inspire-se!
se destina 3 o que
1 alcançar
quem faz
7 o que esperar 9
o que usar Trilha
Formativa Referências
Infraestrutura
como fazer Avaliação
onde aprofundar
6 8
1
conquistas narrativas
elementos
de jogos
desafIos
RECOMPENSAS
avaliação
progressão e feedback
veja mais
ranking e cooperação
https://pt.slideshare.net/
rafacpp/gamificando-a-
pontuação e competição
educacao-com-rafael-parente
sugestão A ABORDAGEM É
ADEQUADA AO SEREM
IDENTIFICADAS AS
SEGUINTES DEMANDAS
Começar pela área de matemática é uma boa opção.
Além de ser uma disciplina em que os resultados nem 4 Dificuldade dos
sempre são os esperados, é uma área que apresenta professores em
elementos facilmente conectados à proposta de motivar e engajar 4 Descompasso entre
gamificação. Para isso:
alunos no processo o que os alunos
de aprendizagem. esperam da escola e o
1. omece com uma turma de professores
C
de matemática dos 4º, 5º e 6ºs anos
que ela lhes oferece.
do ensino fundamental.
3
Objetivos da
formação Ao término da formação,
espera-se que os professores
Principais objetivos relacionados aos conceitos,
procedimentos e atitudes que podem ser
sejam capazes de:
alcançados ao término da formação.
4 Reconhecer os
principais elementos que
compõem uma experiência
de gamificação eficaz.
Conceitos 4 Distinguir
gamificação do uso de
games em sala de aula.
5
Inspire-se!
A estratégia de gamificação está presente em diferentes
áreas do conhecimento e em diferentes níveis de
aprofundamento. As experiências a seguir
mostram professores que ousaram inovar com
gamificação e continuam aprendendo com
suas experiências.
mão na massaos
Materiais divers
mo:
para atividades, co
, ca netinha
cartolinas, cola Flipchart,mural ou
sucata.
hidrocor, tesoura, folha de papel craft
Computador
conectado à
Internet Rede Wi-fI
7
Trilha formativa
senciais
Sugestão de dinâmica de formação para a
experimentação da gamificação no EfeX. Encontros pre
n-line
e propostas o
PREPARAÇÃO
Para dar início à formação, verifique:
>O
s recursos sugeridos para a formação foram
selecionados?
>O
espaço da formação foi organizado para que o
trabalho colaborativo seja privilegiado?
Cada grupo apresenta o jogo 4 Realizar análise de diferentes 4 Propor a leitura dos textos de referência para
que elaborou e suas conclusões. experiências de gamificação, a identificação de estratégias provenientes
SENSIBILIZAÇÃO utilizando propostas disponíveis dos games e que podem ser utilizadas em
EXPERIMENTAÇÃO mediador
Questionar o grupo: no inspire-se e na bibliografia. diferentes disciplinas.
Em grupos, os participantes
4 Quem já jogou algum jogo 4 Discutir as experiências e 4 Dar início à organização dos aprendizados,
vão criar jogos utilizando
estabelecer conexões com as 4 Apresentar
on-line ou de tabuleiro? materiais diversos. refletindo e discutindo com os participantes
conclusões do grupo. o ambiente
4 Quem já viu pessoas jogando? sobre como utilizar a proposta de
Para essa criação, devem observar: on-line.
4 Por que os jogos chamam a gamificação nas disciplinas específicas.
4 Qual o propósito do jogo?
atenção de muitos estudantes? 4 Discutir a
4 Como é possível avançar DEFINIÇÃO
proposta a
dentro do jogo? HORA DO JOGO! Sugestão de Recursos Após a realização das atividades, ser realizada
4 Quais as personagens, construir coletivamente com o no ambiente
Solicitar que os participantes
se existirem? Utilizar um flipchart ou uma grupo o conceito de gamificação:
joguem o jogo que foi produzido.
folha de papel craft para fazer as
Sugestão de Recursos on-line.
4 Quais os desafios e quais 4A
presentar o infográfico com os
Após o jogo, pedir que respondam: anotações dos grupos • Escolher ferramenta de comunicação para
as recompensas que esse elementos dos jogos que está nas
4 O que há no ato de jogar que atrai registro das interações (Ex. Edmodo, Microsoft
jogo oferece? páginas iniciais.
os participantes? Teams, Yammer, Google Classroom) ou participante
4D
iscutir a importância da
4 Quais os aprendizados grupo no Facebook.
mediador construídos pelo grupo ao
mediador utilização dos elementos do
jogo na educação. • Escolher um texto e um vídeo da bibliografia
participante criar um jogo? 4 Participar das
participante como material de estudos durante o
atividades
4 Disponibilizar o material 4 O
rganizar a apresen- período on-line.
propostas no
para a atividade. tação dos grupos.
4 Realizar colaborativamente 4 Participar ativamente da atividade, • Criar um documento compartilhado para registro ambiente de
4 Apresentar a proposta e a proposta, envolvendo-se 4 A
notar palavras-chave dialogando com os pares e dos aprendizados do grupo no período on-line. comunicação.
circular pelos grupos. na experimentação. das apresentações. interagindo com os conteúdos.
9
MOMENTO 2 Sugestão de recursos
4 Tutoriais disponíveis
nas referências.
On-line
4 1 computador por dupla.
EXPERIMENTAÇÃO
4O
rganizar os participantes
ENCERRAMENTO
RETOMANDO CONCEITOS em duplas.
4 Explicar o período on-line e como
4 Organizar o grupo em trios 4P
ropor a experimentação 4 Aplicar o plano de aula em sua escola,
vai ocorrer a revisão entre pares.
para discussão dos conceitos de recursos digitais que documentar processos e resultados.
4 Combinar uma data para um
estudados no ambiente on-line. podem ser utilizados nos
COMPARTILHANDO encontro de boas práticas! 4G
ravar um vídeo, de até 5 minutos,
planos de aula.
4 Identificar pontos principais
4 Socializar os planos de contando como foi a aplicação do plano
que devem ser considerados
aula produzidos. de aula e compartilhar com o grupo de
ao elaborar um plano de aula
professores no ambiente on-line.
utilizando gamificação.
e níveis de ensino.
4 Conduzir a exposição dialogada. disciplina/área do
conhecimento.
4 Disponibilizar o material para
registro dos pontos principais.
Recursos
de
mediador ts ão
e
• Organização do formulário on-line
Su g
para a avaliação do curso.
4 Acompanhar as apresentações e dar feedback sobre os planos produzidos.
• Discussão final por meio de
4 Promover o feedback entre os participantes. Hangout ou Skype.
11
Avaliação
Aspectos a serem observados ao
término da formação.
t é g i a s
Estraitérios
e cr
13
BIBLIOGRAFIA
LIVROS apresenta, de forma resumida, o conceito de gamificação
• Games em educação: como os nativos digitais e descreve algumas linhas gerais de sua aplicação no
aprendem, de João Mattar. Publicado pela editora processo de ensino-aprendizagem
Pearson Prentice-Hall, em 2010. Nesse livro, o professor
João Mattar discute a utilização dos elementos de jogos •G
amificação, elementos de jogos e estratégia: uma
em benefício do processo de ensino-aprendizagem e matriz de referência, publicado pela Revista da Ciência
apresenta algumas orientações práticas para quem da Informação e Documentação da Universidade de
deseja começar a experimentar essa estratégia em sala São Paul (INCID), v. 6, n. 2, p. 44-65, set. 2015/fev. 2016.
de aula. Além disso, o autor aprofunda o que ele chama Disponível em http://www.revistas.usp.br/incid/article/
de “estilo de aprendizagem dos nativos digitais” e como viewFile/89912/103928; O estudo apresenta uma matriz
isso se inter-relaciona com a gamificação. de referência para aplicações de gamificação a partir
da sistematização de elementos de jogos (dinâmicas,
• Gamificação na educação, organizado por Luciane Fadel, mecânicas e componentes) e da busca de relações com
Vania Ribas Ulbritch, Claudia Batista e Tarcísio Vanzin, segmentos/áreas de aplicação da gamificação.
publicado pela editora Pimenta Cultural, em 2014.
Disponível em http://www2.dbd.puc-rio.br/pergamum/ VÍDEOS
docdigital/PimentaCultural/gamificacao_na_educacao. •G
ames e gamificação em educação, com João
pdf. O livro reúne uma série de pesquisadores em torno Mattar. Disponível em https://www.youtube.com/
da temática da gamificação, tratando desde o estado watch?v=YzAWCSvEJQI. O vídeo de 26 minutos explora o
da arte sobre o conceito, bem como de experiências conceito de gamificação e apresenta algumas estratégias
diversas em torno dessa estratégia. Livro publicado sob utilizadas na área da educação.
a licença Creative Commons.
• Série Diálogos: tecnologia na educação, com Luciano
ARTIGOS Meira. Disponível em http://porvir.org/precisamos-
• A gamificação aplicada em ambientes de mudar-dna-da-educacao/. Nesse vídeo, Luciano Meira,
aprendizagem, de Marcelo Luis Fardo, publicada pelo da Universidade Federal de Pernambuco, defende uma
Centro Disciplinar de Novas Tecnologias da Educação da mudança radical na escola, partindo de elementos
UFRGS, v.11, julho de 2013. Disponível em http://seer. de gamificação, como desafio, diversão, diálogo,
ufrgs.br/renote/article/viewFile/41629/26409. O artigo narrativa e aventura.
1
A engrenagem do
Ensino Híbrido geStão
cultura autonomia
escolar do aluno
espaço
papel do
professor
avaliação
estudante tecnologia
assista
aqui
https://www.youtube.com/watch?v=O9_
fagpE9W4&list=PLctchQ06MJcsPB_
zbOfRKEQAvT0pW6U1v
A ABORDAGEM É ADEQUADA
4 Dificuldade dos AO SEREM IDENTIFICADAS AS
professores e da SEGUINTES DEMANDAS
3
Objetivos da
formação Espera-se que, ao término
da formação, os professores
Principais objetivos relacionados aos
conceitos, procedimentos e atitudes
sejam capazes de:
que podem ser alcançados ao
término da formação.
4 Selecionar recursos
digitais adequados aos 4 Identificar os melhores
conteúdos que pretende tipos de ferramentas,
dispositivos móveis 4 Refletir sobre o papel do professor e
trabalhar em sala de aula,
ou laboratório de dos alunos em práticas pedagógicas que
tendo como foco a oferta
informática, por exemplo, valorizam o protagonismo dos estudantes,
de diferentes experiências
a serem utilizados pelos de acordo com as possibilidades da faixa
de aprendizagem aos es-
estudantes de acordo etária, elaborando propostas em que os
tudantes a partir do uso
com as possibilidades de estudantes tenham uma postura ativa fren-
de tecnologias digitais.
sua instituição escolar. te à construção de conhecimentos.
5
Inspire-se!
A abordagem está presente em salas de aula da educação básica ao ensino
superior, potencializando o uso de recursos digitais de maneira 2. Glauco Santos, professor
de História em São José
sustentada, ou seja, sem eliminar as estratégias pedagógicas São José dos Campos (SP),
já utilizadas pelos professores, mas possibilitando identifica os benefícios da
novos olhares para a utilização das tecnologias utilização da abordagem em
digitais na educação. turmas heterogêneas, facilitando
o envolvimento de alunos que
apresentam necessidades
educacionais especiais.
LGU NS CASOS DE
CONHEÇA A INO HÍBRIDO Matéria disponível
USO DO ENS
na página do Porvir
Saiba
mais http://porvir.org/uso-da-
tecnologia-facilita-engajamento-
de-alunos-deficiencia/
mão na massa
Materiais diversos
para atividades,
como: cartolinas,
cola, Flipchart,mural ou
tesoura, sucata. folha de papel craft
Computador
conectado à Rede Wi-fI Canetinhas
Internet e/ou
canetões
laptop
7
Trilha
formativa En c o n t ro s p re s e nciais
n-line
Sugestão de dinâmica de formação
para experimentação do
e propostas o
Ensino Híbrido no EfeX.
PREPARAÇÃO
>O
s recursos sugeridos para a formação foram selecionados?
>O
espaço da formação foi organizado para que o trabalho colaborativo seja privilegiado?
>H
á possibilidade de enviar um link para um vídeo, de forma que os professores
já comecem a se preparar antes do Momento 1?
mediador
4 Apresentar imagem de
sala de aula do início do
CONECTANDO
4 Analisar modelos de
4P
articipar das atividades propostas no
ambiente de comunicação.
On-line
EXPERIMENTAÇÃO
século XX e imagem de ensino híbrido disponíveis no inspire-
Organizar os participantes em quatro 4P
ropor a leitura do texto de referência sobre
sala de aula atual. se e na bibliografia.
grupos para a realização de uma Educação Híbrida.
experiência no modelo de rotação por 4 Discutir as experiências e estabelecer
4O
rientar sobre os vídeos a serem assistidos
estações. conexões com os elementos DEFINIÇÃO por cada um dos grupos formados no
apresentados na plenária.
4 Cada grupo terá 20 minutos para realizar Após a realização das atividades, encontro presencial. Cada grupo ficará com a
cada proposta disponibilizada, de forma construir coletivamente com o grupo sequência de vídeos de um tema: professor,
SENSIBILIZAÇÃO
impressa, nas mesas. as definições sobre a abordagem ensino aluno, espaço, tecnologia e avaliação.
Questionar o grupo: híbrido. Para isso:
4 A cada 20 minutos, levantar-se e dirigir-
4 O que mudou nas salas de aula se para a próxima proposta de trabalho. 4 Retomar a imagem com as
quando comparamos salas de aula Sugestão de Recursos engrenagens e identificar o papel de
do século passado e salas de aula do cada um dos itens na proposta. Sugestão de Recursos
nosso século? O que se manteve? PLENÁRIA Utilizar um flipchart ou uma 4 Elaborar definição para cada um dos • Escolher ferramenta de comunicação para registro
4 Quais as impressões de vocês em folha de papel craft para para modelos de ensino híbrido.
mediador Analisar e discutir, no grupo,
fazer as anotações dos grupos
das interações (Ex. Edmodo, Microsoft Teams,
relação ao vídeo compartilhado antes
a atividade realizada na Yammer, Google Classroom) ou grupo no Facebook.
do encontro (p.8 desta diretriz)?
4 Elaborar 4 estações sobre ensino híbrido,
experimentação, indicando: mediador • Texto de referência disponível em
utilizando os referenciais disponibilizados 4 Aprendizados que o grupo
mediador 4A
presentar o ambiente on-line. http://bit.ly/textoensinohibrido
nessa diretriz. Utilize diferentes recursos construiu em cada estação. participante
(vídeos, textos, imagens etc.) e atividades 4 Papel do tempo na proposta. 4D
iscutir a proposta a ser • Vídeos sobre os temas de cada grupo estão
participante que promovam participação ativa (debates, 4 Papel do mediador e dos realizada no ambiente on-line. no curso on-line e gratuito disponível em www.
4 Organizar a plenária. 4P
articipar ativamente da ensinohibrido.org.br
produções em diferentes formatos, etc.). participantes.
4 Realizar colaborativamente atividade, dialogando com 4O
rganizar os participantes em
4 A
notar palavras-chave
a proposta, envolvendo-se 4 Gerenciar o tempo para que as trocas os pares e interagindo com grupos para a realização da
da discussão.
na experimentação. ocorram a cada 20 minutos. os conteúdos. proposta on-line.
9
MOMENTO 2 uS ge
stão d
e duração
Sugestão de recursos
4 Tutoriais sobre
EXPERIMENTAÇÃO
formulários on-line e
plataformas adaptativas.
ENCERRAMENTO
4 Explicar o período on-line e como
On-line
4 Apresentar aos participantes alguns recursos digitais
4 1 computador por grupo. vai ocorrer a revisão entre pares.
RETOMANDO CONCEITOS que podem ser utilizados em estratégias que envolvem
4 Combinar uma data para um 4A
plicar o plano de aula em sua escola,
4 Organizar os grupos intercalando a personalização, como os formulários digitais e as
encontro de boas práticas! documentar processos e resultados.
participantes de cada um dos itens, plataformas adaptativas.
de forma que os novos grupos sejam 4 Orientar para a inserção, no plano, de propostas 4 Elaborar um texto com depoimentos dos
compostos por pelo menos um mão na massa, como a construção de modelos ou professores participantes e dos alunos
participante que tenha assistido ao outros recursos elaborados a partir dos materiais envolvidos na aula aplicada.
vídeo sobre: avaliação, professor, disponibilizados para o grupo.
aluno, espaço e tecnologia.
COMPARTILHANDO
4 Levantar os principais pontos de
atenção ao elaborar um plano de aula 4S
ocializar os planos de
PLANEJAMENTO aula produzidos.
no modelo de ensino híbrido. Sugestão de Recursos
4 Propor a construção coletiva de planos de aula que
envolvam um ou mais modelos de ensino híbrido. • Escolher ferramenta de comunicação para
registro das interações (Ex. Edmodo, Microsoft
Teams, Yammer, Google Classroom) ou
mediador
mediador grupo no Facebook.
e
Su g
para a avaliação do curso.
4 Acompanhar as apresentações e dar feedback sobre os planos produzidos.
• Discussão final por meio de
4 Promover o feedback entre os participantes. Hangout ou Skype.
11
Avaliação
Aspectos a serem observados ao
término da formação.
a t é g i a s
Estr itérios
e cr
REDES
• Instituto Singularidades, em São Paulo.
Faculdade que tem como foco a formação de
professores, hospeda o curso on-line de Ensino
Híbrido e apresenta diferentes ações de formação
de professores, em nível de graduação, extensão e CURSOS DISPONÍVEIS
pós-graduação, para a utilização de metodologias • Ensino Híbrido – Coursera
ativas. Mais informações em www.coursera.org/learn/ensino-hibrido
http://institutosingularidades.edu.br/
• Ensino Híbrido, curso gratuito -
• Instituto Península e Fundação Lemann www.ensinohibrido.org.br
Instituições sem fins lucrativos que implementaram O curso Ensino Híbrido: personalização e tecnologia
o grupo de experimentações em Ensino Híbrido na educação foi estruturado em 10 aulas, compostas
no Brasil e que são responsáveis pela elaboração por vídeos e atividades como quizzes, fóruns e
do curso on-line e pelo primeiro livro sobre o tema estudos de caso. Tem como objetivo proporcionar
voltado para a Educação Básica. Mais informações ao cursista experiências na prática do ensino com
em www.institutopeninsula.org.br e http://www. uso de tecnologias digitais e com a utilização desses
fundacaolemann.org.br/ensino-hibrido/ recursos para favorecer a personalização.
13
BIBLIOGRAFIA
LIVROS
• Ensino Híbrido: personalização e tecnologia na
educação, organizado por Lilian Bacich, Adolfo
Tanzi Neto, Fernando Mello Trevisani, publicado
pela Penso Editora, de Porto Alegre, em 2015.
Resultado das reflexões dos participantes do
Grupo de Experimentações em Ensino Híbrido,
desenvolvido pelo Instituto Península e pela
Fundação Lemann, este livro busca apresentar • Sala de aula invertida: uma metodologia ativa de
aos educadores possibilidades de integração das aprendizagem, de Jonathan Bergmann e Aaron Sams,
tecnologias digitais ao currículo escolar, de forma publicado pela LTC, do Rio de Janeiro, em 2017.
a alcançar uma série de benefícios no dia a dia da Nesse livro, os criadores do conceito explicam
sala de aula, como maior engajamento dos alunos como utilizar a metodologia e as tecnologias
no aprendizado e melhor aproveitamento do tempo associadas, possibilitando maior autonomia e
do professor para momentos de personalização do motivação dos estudantes.
ensino por meio de intervenções efetivas. • Metodologias ativas para uma educação
• Blended: usando a inovação disruptiva para inovadora, de Lilian Bacich e José Moran, publicado
aprimorar a educação, de Michael Horn e Heather pela Penso Editora, de Porto Alegre, em 2017.
Staker, publicado pela Penso Editora, de Porto O livro apresenta uma abordagem teórico-prática,
Alegre, em 2015. O livro apresenta a experiência do com o relato de experiências de professores no uso
Instituto Clayton Christensen na implementação do de diferentes metodologias ativas e, entre elas, a
modelo Blended nas escolas dos Estados Unidos. proposta do Ensino Híbrido.
1
o que a
Aprendizagem ter
baseada em projetos questionamentos
proporciona abertos
Apresentar
para o ter espírito de
público exploração
ter conteúdo
relevante
desenvolver
incluir habilidades para criar a
o séc. 21 necessidade
processos
de revisão e de saber
assista
reFlexão dar
aqui oportunidade de
fonte: www.bie.org
voZ e escolha
https://www.youtube.com/watch?v
=LMCZvGesRz8&feature=youtu.be
A ABORDAGEM É
sugestão ADEQUADA AO SEREM
IDENTIFICADAS AS
SEGUINTES DEMANDAS
Como a aprendizagem baseada em projetos, 4 Percepção de que o
historicamente, teve início e maior repercussão corpo docente, de uma
na área de ciências da natureza, como biologia, maneira geral, precisa
física e química, os professores dessas áreas do aprender como organizar 4 Necessidade dos professores
conhecimento podem estar mais familiarizados atividades em que o e da equipe de gestão de
professor não esteja no integração das disciplinas
com a proposta. Para isso:
centro do processo. escolares para a construção
1. onvide professores de ciências da
C
segunda etapa do Fundamental para
de conhecimentos.
dar início à formação.
4 Dificuldade de utilização
2. ara que o projeto seja realmente
P
integrador, convide professores de
de laboratórios de ciências,
espaços multiuso ou 4 Percepção de que os professores
português e matemática para fazerem espaços maker, disponíveis e a equipe de gestão têm
parte e, dessa forma, elaborem planos na instituição. interesse em realizar atividade
de aula envolvendo as três disciplinas. “mão na massa”, mas não
e do ensino médio.
3
Objetivos da
formação Espera-se que, ao término
da formação, os professores
Principais objetivos relacionados aos conceitos,
procedimentos e atitudes que podem ser
sejam capazes de:
alcançados ao término da formação.
4 Identificar possibilidades
de desenvolvimento do pensa-
mento crítico dos estudantes
por meio da participação ativa
na gestão do projeto. 4 Selecionar e oferecer, aos
estudantes, situações em que
sejam evidenciadas a criativida-
de e a colaboração, possibilitan-
do que ocorra a troca de ideias
e o fortalecimento da interação
entre eles por meio da resolu-
ção do problema e/ou desafio
Conceitos
apresentado no projeto.
5
Inspire-se!
Os casos a seguir apresentam mais informações de como
a aprendizagem baseada em projetos está sendo
desenvolvida na educação básica e seu potencial
transformador das práticas educacionais.
veja veja
mais http://porvir.org/projeto-escolar-
mais http://www.conecien.com/o-mundo-
leva-saneamento-a-comunidade-
ribeirinha-amazonas/ invisivel.html
mão na massa
Materiais diversos
para atividades, Instrumentos para prototipar:
como: cartolinas,
cola, Flipchart,mural ou cortadora a laser, impressora
tesoura, sucata. folha de papel craft 3D, kit de invenção.
Computador
conectado à Canetinhas
câmera fotográFica, Internet Rede Wi-fI e/ou
câmera 360, tripé canetões
laptop
7
Trilha formativa
senciais
Sugestão de dinâmica de formação para experimentação
da proposta de aprendizagem baseada em projetos Encontros pre
n-line
no EfeX.
e propostas o
PREPARAÇÃO
Para dar início à formação, verifique:
>O
s recursos sugeridos para a formação foram selecionados?
>O
espaço da formação foi organizado para que o trabalho
colaborativo seja privilegiado?
>A
pessoa responsável pela formação conhece o funcionamento de
recursos como cortadora a laser e impressora 3D ou conta com a
ajuda de quem conhece?
9
MOMENTO 2 Sug estão d
e duração
Sugestão de recursos
4 Impressora 3D e cortadora laser.
Sugestão de Recursos
• Escolher ferramenta de comunicação para
EXPERIMENTAÇÃO
registro das interações (Ex. Edmodo, Microsoft
mediador 4 Os grupos devem trocar os Teams, Yammer, Google Classroom) ou
projetos e testá-los, seguindo grupo no Facebook.
as etapas e elaborando o Os grupos devem
4 Apresentar aos grupos produto final com o uso dos utilizar os materiais
os modelos de projetos materiais de prototipação. Atenção de prototipação
disponíveis no Inspire-se e para a execução
na Bibliografia. dos projetos.
4R
espondam ao formulário on-line
4 Apresentem contribuições para
4 Analisem os de avaliação da formação.
os planos aplicados.
materiais postados
pelos colegas. 4 Elaborem um repositório de
planos de projetos para serem
compartilhados com professores
que utilizarem o guia de
orientação sugerido no Momento
ursos
1.
Rec
de
mediador ts ão
e
• Organização do formulário on-line
Su g
para a avaliação do curso.
4 Acompanhar as apresentações e dar feedback sobre os planos produzidos.
• Discussão final por meio de
4 Promover o feedback entre os participantes. Hangout ou Skype.
11
Avaliação
Aspectos a serem observados ao
término da formação.
a t é g i a s
Estr cursos
e re
REDES
• NAVE – Núcleo Avançado em Educação/ Colégio
Estadual José Lopes Leite, Rio de Janeiro (RJ).
Escola constituída por parceria público-privada
e que oferece ensino profissionalizante, além da
formação em ensino médio. A metodologia de
aprendizagem baseada em projetos é uma das
formas adotadas pela escola para possibilitar a
• EMEF Zeferino Lopes de Castro, Viamão (RS).
inserção dos jovens em uma sociedade envolvida
Escola pública da zona rural de Viamão, em que um
na cultura digital.
dos focos é a aprendizagem baseada em projetos e
a transformação da escola em uma “escola digital”.
• Projeto Âncora, em Cotia (SP). Baseada na
Metodologia da Escola da Ponte, em Portugal, o
Projeto Âncora envolve a aprendizagem baseada CURSOS DISPONÍVEIS
em projetos para alunos em uma escola sem • A Conector Ciências desenvolve formação de
paredes, onde não há divisão dos estudantes em professores para o uso de projetos no Ensino de
séries/anos, mas a motivação no desenvolvimento Ciências em Lençóis (BA). Gratuito para escolas
de seus projetos, devidamente acompanhados por públicas. Informações disponíveis em http://www.
seus tutores. conecien.com/tecnologias-educacionais.html
13
BIBLIOGRAFIA
LIVRO
• Aprendizagem Baseada em Projetos: guia para
professores de ensino fundamental e médio, do
BIE (Buck Institute for Education), publicado pela
Artmed, em 2008. O livro foi desenvolvido pelo BIE,
que é um instituto que trabalha com professores e
outros educadores em todo o mundo para tornar
escolas e salas de aula mais eficazes por meio
do uso de aprendizagem baseada em projetos. O
BIE cria materiais didáticos e curriculares, fornece
desenvolvimento profissional, realiza e publica
resultados de pesquisas.
DOSSIÊ DIGITAL
ARTIGO •E
special Mão na Massa, do Porvir. Disponível
•A
prendizagem Baseada em Projetos em 7 em http://porvir.org/especiais/maonamassa/.
passos, de Marcela Lorenzoni, publicado na Nesse especial sobre a aprendizagem maker,
Infogeekie. Disponível em http://info.geekie.com. há descrição sobre o trabalho com projetos e
br/aprendizagem-baseada-em-projetos/. O artigo relatos de experiências, referências bibliográficas,
apresenta uma apresentação da aprendizagem infográfico sobre a metodologia de projetos, entre
baseada em projetos e um infográfico com outras informações. Acesso em http://porvir.org/
os passos para a elaboração e a aplicação da especiais/maonamassa/aprendizagem-baseada-
metodologia de projetos. em-projetos.
1
oferecer experiências testes & Avaliação receber feedback
de aprendizagem em tempo real
aos alunos
progredir para
Avaliação a próxima etapa
para a
aprendizagem
A ABORDAGEM É
ADEQUADA AO SEREM
sugestão IDENTIFICADAS AS
SEGUINTES DEMANDAS
3
Objetivos da
formação Ao término da formação,
espera-se que os professores
Principais objetivos relacionados aos conceitos,
procedimentos e atitudes que podem ser
sejam capazes de:
alcançados ao término da formação.
5
Inspire-se!
Escolas do mundo inteiro estão experimentando novas
formas de avaliar, inserindo as tecnologias digitais
nesse processo. Conheça alguns casos.
a algu ns
Conheç
exemplos
2. Na Escola Municipal Desembargador
Amorim Lima, em São Paulo, as
avaliações são feitas pelos professores a
partir do acompanhamento dos estudantes.
1. O professor Ademir Basso, do Colégio
Estadual Presidente Arthur da Costa e Silva,
Não são feitas provas ou testes. A forma
de avaliar está em sintonia com a proposta
no Paraná, fez uso da avaliação por meio de curricular, que aboliu a divisão dos estudantes
rubricas em matemática com as turmas de 2º ano em séries para que eles trabalhassem em
do ensino médio. Ele identificou que os alunos grupo, de forma colaborativa.
não distinguiam o ensino e a avaliação como
momentos separados e tornaram-se agentes do
processo por terem a oportunidade de controlar
seu desempenho. veja
veja mais Conheça mais dessa proposta:
aqui Disponível em
http://educere.bruc.com.br/arquivo/
http://porvir.org/sem-provas-
autonomia-amorim-lima-faz-10-anos/
pdf2017/24029_11960.pdf
mão na massaos
Materiais divers
mo:
para atividades, co Flipchart,
cartolinas, cola, ca
netinha mural ou
sucata. folha de papel craft
hidrocor, tesoura,
Computador
conectado à
câmera fotográFica, Internet Rede Wi-fI
câmera 360, tripé
7
Trilha formativa
senciais
Sugestão de dinâmica de formação para a
experimentação da gamificação no EfeX. Encontros pre
n-line
e propostas o
PREPARAÇÃO
Para dar início à formação, verifique:
>O
espaço da formação foi organizado para que o trabalho
veja Vídeo: Avaliação formativa, com o colaborativo seja privilegiado?
mais professor Dr. Cesar Amaral Nunes.
>O
s materiais de consulta que serão utilizados na formação foram
disponibilizados no ambiente on-line?
https://www.youtube.com/
watch?v=hiRu_3S21Ko >H
á possibilidade de encaminhar material para que os participantes
se preparem para o encontro?
APRESENTAÇÃO
4A
presentar o material que foi produzido na experimentação.
4 J ustificar a escolha por determinados materiais para a mediador
SENSIBILIZAÇÃO
Questionar o grupo:
EXPERIMENTAÇÃO
4R
elaboração da representação.
elacionar a coleta de dados por meio de recursos digitais
On-line
4 Identificar e listar os principais 4 Apresentar
com a organização de grupos a partir desses dados.
4 Para você, o que é avaliar? aspectos levantados no vídeo 4 Assistir aos vídeos sobre avaliação, do curso o ambiente
4 O que você faz com os assistido (p.8 desta diretriz). do Ensino Híbrido, e solicitar que montem um on-line.
resultados das avaliações que 4 Representar visualmente mapa conceitual sobre o que foi apresentado
aplica? 4 Discutir a
os aspectos levantados no nos vídeos.
proposta a
4 É possível aprender por meio vídeo, utilizando os materiais
DEFINIÇÃO Vídeo 1 - http://bit.ly/avaliar1 ser realizada
de uma avaliação? disponíveis no EfeX: podem
4 Apresente a imagem, ser feitos desenhos, maquetes,
VERIFICAÇÃO Sugestão de Recursos 4E
stabelecer com o grupo os
Vídeo 2 - http://bit.ly/avaliar2 no ambiente
Vídeo 3 - http://bit.ly/avaliar3 on-line.
disponível no link abaixo, e mapas mentais, entre outras Individualmente: conceitos de avaliação que estão
Utilizar um flipchart ou uma Vídeo 4 - http://bit.ly/avaliar4
reflita: nossas avaliações são formas de representação. 4R
esponder a um formulário on-line, relacionados com as atividades
folha de papel craft para para
justas? Por quê? ou utilizar os recursos como Plickers, realizadas.
fazer as anotações dos grupos.
4 Analise a imagem. Kahoot ou Socrative sobre 4O
rientar sobre o período on-line.
o vídeo assistido previamente Sugestão de Recursos
(p.8 desta diretriz). • Escolher ferramenta de comunicação para registro
participante
4A
pós a primeira rodada de perguntas, mediador participante das interações (Ex. Edmodo, Microsoft Teams,
discutir em duplas ou trios as questões Yammer, Google Classroom) ou grupo no Facebook. 4 Participar das
mediador participante e, então, responder novamente às
atividades
4 O
rganizar a apresen- 4 Participar ativamente da • Exemplo de recurso para produção do mapa
perguntas do formulário.
conceitual: https://www.goconqr.com/pt-BR. propostas no
tação dos grupos. atividade, dialogando com
4 Incentivar a participação 4 Realizar colaborativamente ambiente de
os pares e interagindo com
a proposta, envolvendo-se 4 A
notar palavras-chave comunicação.
4 Apresentar a imagem, disponível os conteúdos.
em bit.ly/sobreavaliacao na experimentação. das apresentações.
9
MOMENTO 2 Sug estão d
e duração Sugestão de recursos
4 Tutoriais disponíveis
nas referências.
On-line
4 1 computador por dupla.
APROFUNDANDO
4S
olicitar que os participantes assistam
ENCERRAMENTO
ao vídeo Uso de rubricas na avaliação
4 Explicar o período on-line e como
RETOMANDO CONCEITOS formativa, com o prof Dr Cesar Amaral Nunes.
vai ocorrer a revisão entre pares. 4 Aplicar o plano de aula em sua escola,
Disponível em: https://www.youtube.com/
4 Organizar o grupo em trios documentar processos e resultados.
watch?v=ps5gpp3Tu-g&t=213s 4 Combinar uma data para um
APRESENTAÇÃO
para discussão dos conceitos encontro de boas práticas! 4D
isponibilizar o instrumento de coleta de
4R
elacionar o conteúdo desse vídeo com os 4A
presentar e discutir
estudados no ambiente on-line. dados que foi utilizado e discutir com o
conceitos levantados no período on-line. os planos elaborados,
4 Identificar pontos principais grupo os resultados da avaliação.
enfatizando o uso dos
que devem ser considerados
dados na personalização.
ao elaborar um plano de aula
utilizando gamificação.
Recursos
de
mediador ts ão
e
• Organização do formulário on-line
Su g
para a avaliação do curso.
4 Acompanhar as apresentações e dar feedback sobre os planos produzidos.
• Discussão final por meio de
4 Promover o feedback entre os participantes. Hangout ou Skype.
11
Avaliação
Após a realização da formação
com o apoio do especialista,
o gestor pode verificar se os
objetivos da formação foram
t é g i a s
alcançados por meio das
Estraitérios
e cr
propostas descritas
neste item.
13
BIBLIOGRAFIA
LIVROS
• Aprendizagem visível para professores: como •A
proposta denominada FlagTime, usada nas
maximizar o impacto da aprendizagem, de John séries iniciais, é uma maneira de personalizar
Hattie, publicado pela Penso, em 2017. as experiências de ensino e de aprendizagem,
O autor apresenta orientações sobre a condução da avaliando as dificuldades e as facilidades dos
aula em uma abordagem que valoriza o feedback estudantes e oferecendo a cada aluno o que ele
aos alunos como uma forma de alavancar o realmente necessita. Leia mais em http://naescola.
desenvolvimento e tornar visível o que se espera em eduqa.me/registros/hora-do-desafio-flag-time-uma-
cada etapa do processo. proposta-para-as-series-iniciais/
1
imaginação
experimentação design
construção desaFio
colaboração curiosidade
ASPECTOS
ESSENCIAIS
A ABORDAGEM É ADEQUADA
sugestão
4 Necessidade de AO SEREM IDENTIFICADAS AS
despertar o interesse dos SEGUINTES DEMANDAS
estudantes para as áreas
de engenharias e ciências
exatas, geralmente vistas
Comece com os professores de ciências da por eles como difíceis e 4 Ausência ou pouca
natureza e matemática, pois são áreas que inacessíveis. interlocução do que
se ensina na escola
têm maior correlação com os conteúdos,
com as profissões e
conhecimentos e habilidades relacionados
áreas técnicas.
à programação e à robótica.
1.
4D
ificuldade de utilização
rganize um evento de divulgação de
O
de laboratórios de ciências,
boas práticas envolvendo os professores
espaços multiuso ou espaços 4 Interesse dos professores
que começaram a desenvolver práticas
maker, disponíveis na em ampliar o repertório de
com programação e robótica.
instituição, bem como recursos propostas com o uso de
2. Crie um grupo de trabalho que vai se
dedicar a encontrar possíveis integrações
específicos como kit robótica
e softwares que envolvem o
tecnologias digitais.
3
Objetivos da
formação Espera-se que, ao término
da formação, os professores
Principais objetivos relacionados aos
conceitos, procedimentos e atitudes
sejam capazes de:
que podem ser alcançados ao
término da formação.
Conceitos
4 Refletir sobre o papel do
professor e dos alunos em práticas
4 Fomentar o interesse dos alunos pedagógicas que valorizam o
a respeito do funcionamento das protagonismo dos estudantes, de
coisas e do potencial inventivo para acordo com as possibilidades da
desenvolvimento de soluções para faixa etária, elaborando propostas
desafios existentes, despertando o em que os estudantes tenham uma
olhar por áreas como engenharias, postura ativa frente à construção
arquitetura, design e computação. de conhecimentos.
5
Inspire-se!
As experiências em programação e
robótica estão cada vez mais presentes
nas escolas. Conheça algumas
delas a seguir. 1. A professora Débora Garofalo é Professora Orientadora de Informática
Educativa da Prefeitura Municipal de São Paulo e colunista na Revista
Nova Escola. Desenvolve atividades de robótica com materiais acessíveis,
de forma que escolas com menos recursos também possam promover esse
aprendizado junto aos alunos. É também uma forma de iniciar o ensino de
robótica, com conceitos introdutórios.
veja
aqui Leia mais sobre sua prática acessando aqui:
https://novaescola.org.br/conteudo/4866/ http://info.geekie.com.
blog-tecnologia-tecnologia-sem- br/por-que-ensinar-a-
computador-como-fazer-muito-com-pouco programar-na-escola/
Saiba veja
mais https://novaescola.org.br/
aqui https://novaescola.org.br/
conteudo/489/tecnologia-na-educacao- conteudo/536/greiton-azevedo-
passos-projeto-robotica educador-nota-10-2016
7
Trilha
formativa En c o n t ro s p re s e nciais
n-line
Sugestão de dinâmica para
formação e experimentação
e propostas o
de programação e
robótica no EfeX.
PREPARAÇÃO
>O
s recursos sugeridos para a formação foram selecionados?
>O
espaço da formação foi organizado para que o trabalho colaborativo seja privilegiado?
>H
á possibilidade de enviar um link de um vídeo para que os professores
já comecem a se preparar antes do Momento 1?
9
MOMENTO 2 Sug estão d
e duração
mediador
ENCERRAMENTO On-line
4 Explicar o período on-line e como
vai ocorrer a revisão entre pares.
RETOMANDO CONCEITOS 4A
plicar o plano de aula em sua escola,
4 Apoiar os 4 Combinar uma data para um
documentar processos e resultados.
4 Realizar uma roda de conversa participantes. encontro de boas práticas!
Elaborar um texto com fotos ou vídeo
sobre os aprendizados e principais
com depoimentos dos professores
desafios da utilização da proposta
participantes e dos alunos envolvidos na
em sala de aula.
SOCIALIZANDO aula aplicada.
4R
espondam ao formulário de
avaliação on-line.
4 Verifiquem os 4 Participem do fórum de
depoimentos postados discussão, organizado pelo
pelos demais cursistas. mediador, e compartilhem
suas impressões sobre os
depoimentos postados.
Recursos
o de
mediador stã • Organização do formulário on-line
e
Su g
para a avaliação do curso.
4 Acompanhar as apresentações e dar feedback sobre os planos produzidos. • Discussão final por meio de
Hangout ou Skype.
4 Promover o feedback entre os participantes.
11
Avaliação
Aspectos a serem observados ao
término da formação.
a t é g i a s
Estr itérios
> A sequência didática articulou as experiências de robótica e/ou de
programação com fundamentos da área do conhecimento?
e cr > Os desafios propostos aos alunos estavam de acordo com habilidades
a serem atingidas nos conteúdos disciplinares?
13
CURSOS DISPONÍVEIS
• Code Club - O Code Club reúne voluntários para ensinar
programação para alunos de 9 a 12 anos e oferece o curso
extracurricular em escolas interessadas. Além de intermediar
o contato entre voluntários e instituições, o Code Club oferece
materiais didáticos para crianças e suporte on-line, tudo gratuito.
Disponível em https://www.codeclubbrasil.org.br
• Robolivre: Na plataforma colaborativa, o cadastro é gratuito para
pessoas a partir de 12 anos. Em uma espécie de rede social, os
usuários podem compartilhar tutorias de projetos que envolvam
a robótica. São centenas de projetos de robôs que podem ser
montados, utilizados, copiados ou desenvolvidos por qualquer
pessoa. Muitos textos compartilhados no site são planos de aula, o
que facilita a vida dos professores que planejam incluir a robótica
em suas aulas. Disponível em http://www.roboliv.re/web/
• Programaê!: Criado para democratizar a aprendizagem de
programação. Para isso, ele reúne as melhores e mais simples
ferramentas para aprender ensinar a programar. Todas são gratuitas,
em português e não exigem nenhum conhecimento prévio em
programação. Disponível em http://www.fundacaolemann.org.
br/programae/; complementado pelo curso on-line disponível no
Coursera https://www.coursera.org/learn/programae
• Codeiot – Samsung. A Samsung criou uma plataforma de cursos
on-line sobre internet das coisas. Os cursos vão desde criação de
aplicativos a conceitos de eletrônica básica. http://codeiot.org.br/
1
Mão na
massa
veja
mais
Especial mão na massa
http://porvir.org/especiais/
maonamassa/
sugestão
A ABORDAGEM É
ADEQUADA AO SEREM
A cultura maker é uma abordagem que não está IDENTIFICADAS AS
relacionada a nenhuma área do conhecimento SEGUINTES DEMANDAS
específica. Docentes com atitudes maker podem
4 Dificuldade dos
professores e gestores em
propor experimentações a partir do interesse e da
propor experiências de
relação com os temas que estão sendo desenvolvidos. aprendizagem baseadas
4 Integração dos artefatos
1. omece com os professores de ciências
C
da natureza e matemática, pois são áreas
no “fazer para aprender”.
digitais disponíveis na escola
com recursos acessíveis,
que possuem maior correlação com os como sucata e ferramentas
conteúdos, conhecimentos e habilidades do dia a dia.
relacionados à cultura maker. 4N
ecessidade dos professores
2.
e da equipe de gestão de
rganize um evento de divulgação de boas
O
integração das disciplinas
práticas envolvendo os professores que
escolares para a construção
começaram a desenvolver práticas maker. 4 Dificuldade de utilização
de conhecimentos e da
3
Objetivos da
formação Espera-se que, ao término
da formação, os professores
Principais objetivos relacionados aos conceitos,
procedimentos e atitudes que podem ser
sejam capazes de:
alcançados ao término da formação.
Conceitos
ra, design e computação.
4 Promover experiências em
que o conhecimento se cons-
trói por meio de tentativa,
erro e reparos constantes.
5
Inspire-se!
A abordagem está presente em salas de aula da educação básica ao
ensino superior, potencializando o uso de recursos digitais de
maneira sustentada, ou seja, sem eliminar as estratégias
pedagógicas já utilizadas pelos professores, mas
possibilitando novos olhares para a utilização das
tecnologias digitais na educação. Alguns
cases de aplicação da proposta:
http://infograficos.estadao.com.br/e/focas/
movimento-maker/maleta-maker-vai-a-aula.php
veja
mais http://g1.globo.com/fantastico/quadros/fab-lab/
noticia/2016/03/fab-lab-faca-voce-mesmo-um-
novo-mundo-se-abre-para-alunos-de-escola.html;
Canetinhas
câmera fotográFica, Computador e/ou
conectado à Rede Wi-fI
câmera 360, tripé canetões
Internet
7
Trilha formativa
Sugestão de dinâmica de formação para experimentação
c o n t ro s p re s e nciais
da cultura maker no EfeX. En
n-line
e propostas o
PREPARAÇÃO
Para dar início à formação, verifique:
>O
s recursos sugeridos para a formação foram
selecionados?
>O
espaço da formação foi organizado para que o
trabalho colaborativo seja privilegiado?
Sugestão de Recursos
particip
ante
4 Participar ativamente,
dialogando com os pares.
mediador
CONSOLIDANDO
On-line
4O
rganizar a plenária. 4R
oda de conversa sobre os registros 4A
profundamento teórico sobre a cultura
Cinco folhas de papel, uma régua,
que cada grupo organizou, buscando maker, realizando um mapa conceitual sobre
100 palitos de sorvete, barbante, 4A
notar palavras-chave da sa sobre os
discussão. Roda de conver rrentes similaridades e diferenças. os principais aprendizados.
fita adesiva e carrinho de fricção. deco
aprendizados
tação. 4U
m representante toma notas e
da experimen 4 Análise da Base Nacional Comum Curricular
realiza um único registro desses
(BNCC) da sua área de conhecimento e
aprendizados.
PROTÓTIPO identificação das possibilidades de integração
4M
ediador questiona a respeito da
4 O mediador troca os projetos entre os grupos. de experiências maker no currículo.
viabilidade de realizar atividades
PLENÁRIA
4O
grupo que recebeu o projeto será responsável maker sem uma estrutura de fab lab.
EXPERIMENTAÇÃO EM GRUPO Analisar e discutir, no grupo, a atividade
por executá-lo, no tempo determinado.
4 ●Um dos grupos será responsável pela documentação da realizada na experimentação, indicando:
4 Vence(m) o desafio, o(s) grupo(s) que
atividade. Verificar quais professores gostariam de fazer 4A
prendizados que o grupo construiu a
executar(em) fielmente a proposta do croqui,
parte desse grupo. respeito do trabalho em equipe.
de forma que um carrinho de fricção seja capaz
4 ●Os demais grupos terão a tarefa de projetar uma ponte, de atravessar a ponte sem derrubá-la. 4C
omo foi a sensação de executar um projeto Sugestão de Recursos
redigindo o passo-a-passo do projeto e desenhando planejado por outras pessoas? •E
scolher ferramenta de comunicação para
4 O grupo de registro deve acompanhar
o croqui da obra, com a condicionante de que, para 4 Como se sentiram a respeito da impossibilida- registro das interações (Ex. Edmodo, Microsoft
se a orientação do mediador está sendo CONTINUIDADE
a construção, só podem ser utilizados os materiais de de alterar o projeto durante o protótipo? Teams, Yammer, Google Classroom) ou
cumprida pelos grupos. 4 Acessar ambiente on-line.
disponibilizados pelo mediador, no tempo determinado. grupo no Facebook.
4 O grupo responsável pela observação e
4 Discutir a proposta
registro comenta os aspectos observados • Exemplo de recurso para produção do mapa
a ser realizada.
referentes aos questionamentos. conceitual: https://www.goconqr.com/pt-BR.
mediador mediador
4 Organizar 6 grupos para realização da atividade.
4A
presentar o ambiente on-line e
esclarecer dúvidas.
9
em todas as
etapa
MOMENTO 2 Sug estão d
e duração
particip
ante
4 Participar ativamente,
dialogando com os pares.
s
On-line
4A
plicar o plano de aula em sua escola,
RETOMANDO CONCEITOS documentar processos e resultados com
4 Realizar uma roda de conversa
PROTOTIPANDO CONTINUIDADE mediador vídeos, imagens e depoimentos. Faça uma
sobre os aprendizados a respeito 4 Organizar material que será 4 Acessar ambiente on-line. reflexão pessoal sobre a vivência.
dos referenciais teóricos, utilizado na aula.
4 Discutir a proposta 4A
presentar o 4E
laborar um documento e postar no
baseados nos registros dos 4 Produzir materiais necessários a ser realizada. ambiente on-line e ambiente virtual.
mapas conceituais. e realizar ajustes, conforme esclarecer dúvidas.
4 Esboçar um plano de implementação das
necessidade e tempo disponível.
propostas de cultura maker em sua escola,
pesquisando materiais para essa imple-
mentação, principalmente aqueles de bai-
mediador xo custo. Compartilhar no ambiente virtual.
PLANEJANDO
TESTANDO
4 Organizar a 4 O
rganizar os participantes em
discussão. grupos segundo a área de 4U
nir os participantes de dois mediador
mediador grupos em um único grupo. Sugestão de Recursos
conhecimento ou áreas com mais
afinidade (número par de grupos). 4R
ealizar uma simulação da aula
4 Disponibilizar o material 4C
ircular pelos • Escolher ferramenta de comunicação para
4 E
laborar um plano de aula detalhado com os colegas do outro grupo.
de experimentação para grupos e realizar registro das interações (Ex. Edmodo, Microsoft
para a implementação da proposta 4R
egistrar o que funcionou e o registros gerais. Teams, Yammer, Google Classroom) ou
as etapas de planejando,
em sua disciplina, articulando-o com que necessita de ajustes. grupo no Facebook.
prototipando e testando.
as habilidades descritas na BNCC.
e
• Organização do formulário on-line
Su g
para a avaliação do curso.
os participantes:
• Discussão final por meio de
Hangout ou Skype.
4 ●Participem do fórum de
4 Verifiquem os discussão,organizado pelo 4R
ealizem avaliação
depoimentos mediador, e compartilhem final por meio do
postados pelos suas impressões sobre os formulário on-line.
demais cursistas. depoimentos postados.
mediador
11
Avaliação
Aspectos a serem observados ao
término da formação.
a t é g i a s
Estr cursos
e re
REDES
• Instituto Tellus – “Área 21 - Laboratório de • Rede FabLab Brasil. Rede de espaços maker no
Criatividade”. Laboratório maker elaborado em Brasil ligados ao “Center for Bits and Atoms”
cocriação com jovens estudantes do ensino médio do MIT (Massachuttes Institute of Technology).
da rede pública estadual de São Paulo. Mais informações em http://redefablabbrasil.
• Centro Lemann, em Stanford, realiza pesquisas org/?page_id=60
e propõe soluções para acelerar os avanços da
educação brasileira. Dentre esses temas, estão CURSOS DISPONÍVEIS
a cultura maker. O pesquisador responsável por • Mundo Maker. A empresa é especializada em
esses estudos é o Prof. Paulo Blikstein. https:// experiências mão na massa e possui uma área
lemanncenter.stanford.edu/ de formação de professores http://www.
• SENAI – SC – Exploração de experiências maker mundomaker.cc/
utilizando um fab lab voltado à educação • Plataforma Saiba Lá – Cultura Maker. Curso on-
profissional. O SENAI possui parceria com o line idealizado pela We Fab, conduzido por Heloísa
“Center for Bits and Atoms” do MIT (Massachuttes Neves, uma das pioneiras nas discussões do
Institute of Technology), uma rede de fab labs ao movimento maker no Brasil. Disponível em https://
redor do mundo. Experiência disponível em http:// www.saibala.com.br/cultura-maker-mao-na-massa-
fablearn.org/wp-content/uploads/2016/09/ no-fab-lab---61
FLBrazil_2016_paper_108.pdf
13
BIBLIOGRAFIA
LIVRO • Aprendizagem maker: infográfico explica tendência na
• Educação criativa: multiplicando experiências para a educação do século 21. Info Geekie. O infográfico da Geekie
aprendizagem, de André Luis Raabe, Alex Sandro Gomes, apresenta uma síntese para quem deseja ter um primeiro
Ig Ibert Bittencourt e Taciana Pontual, da editora Pipa contato com o tema. Disponível em http://info.geekie.com.br/
Comunicação, 2016. Disponível em http://www.pipacomunica. aprendizagem-maker/
com.br/livrariadapipa/produto/educacao-criativa/ . O livro
traz relatos de 14 experiências de professores que desejam uatro passos para se tornar um professor maker. Matéria
•Q
transformar a educação através do compartilhamento de do Porvir com Gayle Allen e Lisa Yokana, executivas e
experiências de aprendizagem mais criativas. pesquisadoras. Disponível em http://porvir.org/os-4-passos-
para-se-tornar-um-professor-maker/
ARTIGOS
•O
ensino de conteúdos de clima e tempo a partir da DOSSIÊ DIGITAL
aprendizagem criativa em um espaço maker. Dayane Lucio •E
special Mão na Massa, do Porvir. Disponível em http://
Rodrigues, Layanne Almeida de Souza e Juliana Ramalho porvir.org/especiais/maonamassa/. Nesse especial sobre
Barros. Disponível em http://www.abclima.ggf.br/sbcg2016/ a aprendizagem maker, há uma breve apresentação sobre o
anais/arquivos/eixo_6/trabalho%20(21).pdf tema, reflexões pedagógicas sobre contribuições do tema na
área da educação, relato de diversas experiências e algumas
•P
ublicação dos trabalhos apresentados durante a 1ª orientações para quem deseja construir um espaço maker em
Conferência FabLearn Brasil 2016, voltados a experiências sua escola.
envolvendo a cultura maker. Disponível em http://fablearn.
org/conferences/brazil2016/artigos/ •A
prendizagem criativa. Rede de educadores e pessoas
interessadas voltada para a implantação de abordagens
REPORTAGENS educacionais mais mão na massa, criativas e interessantes em
•A
os poucos, a cultura maker chega nas escolas. Estadão. escolas, universidades, espaços não-formais de aprendizagem
Nessa reportagem (com vídeo), é possível conhecer algumas e residências de todo o Brasil. Disponível em http://
experiências pioneiras nas escolas brasileiras, públicas e aprendizagemcriativa.org/index.html
privadas. Disponível em http://infograficos.estadao.com.
br/e/focas/movimento-maker/cultura-maker-e-coadjuvante-
nas-escolas.php
1
produção conexão
A ABORDAGEM É ADEQUADA
sugestão 4D
ificuldade dos professores
e da equipe de gestão em
AO SEREM IDENTIFICADAS AS
SEGUINTES DEMANDAS
identificar possibilidades de
integração dos recursos digitais
Selecione professores de dois perfis:
valorizando a interação entre os
aqueles que já realizam propostas 4 Utilização reduzida, pelo corpo
estudantes.
sólidas com trabalho colaborativo e docente, de laboratórios de informática
aqueles que integram tecnologias nos (se existentes na instituição) e, quando
processos educacionais, mas sem muitas utilizados, cada estudante utiliza um
4 Percepção de que há quantidade computador, sem troca entre eles.
experiências de colaboração.
reduzida de recursos digitais
3
Objetivos da
formação Ao término da formação,
espera-se que os professores
Principais objetivos relacionados aos conceitos,
procedimentos e atitudes que podem ser
sejam capazes de:
alcançados ao término da formação.
4 Desenvolver habilidades
de comunicação e valorização
das diferenças nos
4 Identificar possibilidades de estudantes ao trabalharem
desenvolvimento do pensamento crítico colaborativamente.
dos estudantes por meio da troca de
ideias, análise e avaliação das trilhas a
serem percorridas pelo grupo.
Conceitos
4 Selecionar e oferecer, aos estudantes, situações em
que sejam evidenciadas a criatividade e a colaboração,
possibilitando que ocorra a troca de ideias e o
fortalecimento da interação entre os estudantes por meio
da resolução do problema e/ou desafio a ser enfrentado.
5
Inspire-se!
Escolas do mundo inteiro estão experimentando novas
formas de avaliar, inserindo as tecnologias digitais
nesse processo.
eça algu ns
Conh
exemplos
2. Alunos do 4º ano do ensino fundamental
de Indaial (SC) estão aprendendo junto
com colegas de outros estados. A interação
1.
acontece por meio de videoconferências.
Na Escola Municipal Manoel Domingos, zona
Envolvidos com um projeto sobre animais
rural de Pernambuco, o uso da tecnologia
em extinção, os alunos estão mapeando
digital permite que alunos e professores tenham
espécies ameaçadas em seus estados para
acesso a conteúdo interativo em todo o ambiente
apresentarem aos colegas de outras escolas.
escolar. A tecnologia favorece ainda a gestão da
sala de aula e a transformação das relações entre
alunos e professores, que passam a construir
juntos um projeto de educação inovador baseado
na curiosidade e no interesse dos alunos.
veja
mais Ver matéria completa em:
veja http://porvir.org/video-permite-
aqui http://fundacaotelefonica.org.br/projetos/
inovaescola/em-manoel-domingos-pe/
aprendizagem-colaborativa-entre-
escolas/
mão na massaos
Materiais divers
mo:
para atividades, co
netinha Flipchart,mural ou
cartolinas, cola, ca
e sucata.
hidrocor, tesoura folha de papel craft
Computador
conectado à
Internet Rede Wi-fI
7
Trilha formativa
senciais
Sugestão de dinâmica de formação para a
experimentação da colaboração no EfeX. Encontros pre
n-line
e propostas o
PREPARAÇÃO
Para dar início à formação, verifique:
>O
s recursos sugeridos para a formação foram
selecionados?
>O
espaço da formação foi organizado para que o
trabalho colaborativo seja privilegiado?
On-line
PRODUZINDO MAPAS MENTAIS COMPARTILHANDO
Em grupos: 4 Propor a leitura dos textos de referência para
Cada grupo deverá:
a identificação de estratégias que podem ser
4 Discutir sobre o processo realizado na 4A
presentar os mapas mentais
SENSIBILIZAÇÃO utilizadas em diferentes disciplinas.
EXPERIMENTAÇÃO atividade identificando os momentos de produzidos para relatar o passo mediador
Questionar o grupo: Em grupos: colaboração e como ocorreu a relação a passo da experimentação. 4 Discutir com os participantes sobre
4 Vocês conhecem exemplos de entre o grupo nesse momento. as formas de organizar os grupos e as
4 Cada grupo deve criar um 4 Apresentar
atividades colaborativas em 4 Organizar o processo por meio de mapas etapas de uma sequência didática que
quebra-cabeça com 8 a 10 o ambiente
sala de aula? Elas contribuem mentais digitais. DEFINIÇÃO privilegie a colaboração.
peças, sem que os demais on-line.
com os resultados de
grupos saibam qual será a Sugestão de Recursos Após a realização das atividades,
aprendizagem dos alunos? 4 Discutir a
figura utilizada. construir coletivamente com o grupo
Utilizar um flipchart ou uma proposta a
o conceito de colaboração como
4 Ao finalizar, cada grupo coloca
folha de papel craft para Sugestão de Recursos ser realizada
o quebra-cabeça produzido em recurso de aprendizagem:
para fazer as anotações • Escolher ferramenta de comunicação para registro no ambiente
um envelope. 4 Apresentar as vantagens e os
dos grupos. Disponibilizar das interações (Ex. Edmodo, Microsoft Teams, on-line.
desafios do trabalho colaborativo
computadores para os grupos. Yammer, Google Classroom) ou grupo no Facebook.
HORA DA MONTAGEM em sala de aula.
mediador 4 Discutir a utilização de recursos • Escolher um texto e um vídeo da bibliografia
Um a um, os grupos devem escolher como material de estudos durante o
participante digitais nesse processo.
um envelope para fazer a montagem do mediador participante período on-line. participante
4 Disponibilizar o quebra-cabeça produzido por outro grupo.
material para a 4 Realizar • Criar um documento compartilhado para registro
4 Cada componente do grupo deve pegar
atividade. colaborativamente dos aprendizados do grupo no período on-line. 4 Participar das
uma peça do quebra-cabeça e ele será 4 O
rganizar a apresen- 4 Participar ativamente da
a proposta, atividades
4 Apresentar a responsável por colocá-la no local tação dos grupos. atividade, dialogando com • Exemplo de recurso para produção do mapa
envolvendo-se na propostas no
proposta e circular correto, sem a interferência dos demais os pares e interagindo com mental: https://www.goconqr.com/pt-BR.
4 A
notar palavras-chave ambiente de
pelos grupos. experimentação. participantes. os conteúdos.
das apresentações. comunicação.
9
e duração
stão d
uS ge
MOMENTO 2 Sugestão de recursos
4 1 computador
por dupla.
PLANEJAMENTO mediador
Em grupos,
4 Organizar um planejamento de ENCERRAMENTO
On-line 4 Organizar o com-
RETOMANDO CONCEITOS aula que envolva a criação de 4 Explicar o período on-line e como partilhamento
4 Organizar o grupo em trios regras para o trabalho em grupo e o vai ocorrer a revisão entre pares. 4 Aplicar o plano de aula em sua escola, do material pro-
para discussão dos conceitos desenvolvimento de uma atividade COMPARTILHANDO documentar processos e resultados. duzido.
4 Combinar uma data para um
estudados no ambiente on-line. colaborativa com divisão de papéis.
4 Apresentar os planos encontro de boas práticas! 4E
laborar um mapa mental apresentando
4 Identificar pontos principais 4 Elaborar uma rubrica de avaliação elaborados e aguardar as vantagens e os desafios da aplicação
que devem ser considerados do desempenho dos estudantes de os comentários dos do plano em sua realidade.
ao elaborar um plano de acordo com os papéis. demais grupos.
aula utilizando o conceito de
colaboração.
Recursos
de
mediador ts ão
e
• Organização do formulário on-line
Su g
para a avaliação do curso.
4 Acompanhar as postagens dos mapas mentais e dar feedback aos participantes.
• Discussão final por meio de
4 Promover o feedback entre os participantes. Hangout ou Skype.
11
Avaliação
Após a realização da formação
com o apoio do especialista,
o gestor pode verificar se os
objetivos da formação foram
t é g i a s
alcançados por meio das
Estraitérios
e cr
propostas descritas
neste item.
13
BIBLIOGRAFIA
LIVROS
• Planejando o trabalho em grupo, de Rachel Lotan
e Elizabeth Cohen, publicado pela Editora Penso,
2017. O livro apresenta estratégias para organização
dos alunos em salas de aula heterogêneas e
mostra como o trabalho em equipe contribui para o
desenvolvimento dos estudantes.
SITE
• Escola digital é um projeto que envolve a
colaboração no envio e compartilhamento de
planos de aula, objetos digitais de aprendizagem,
além de recursos que podem ser utilizados
em aulas colaborativas. Disponível em http://
fundacaotelefonica.org.br/projetos/escola-digital/
1
ão Público-alvo
Personalizacçom
do ensino mas Professores de todos os níveis das áreas de
adaptativ
estaduais e municipais.
prêmio no
Final
A ABORDAGEM É ADEQUADA
4 ✓ Percepção de que os AO SEREM IDENTIFICADAS AS
professores e a equipe de SEGUINTES DEMANDAS
gestão têm interesse em utilizar
tecnologias digitais de forma
mais integrada ao currículo.
4 ✓Dificuldade dos professores em
produzir conteúdos digitais de
qualidade e atrativos aos estudantes,
seja por falta de tempo ou de
4U
tilização reduzida, habilidades tecnológicas.
pelo corpo docente, de
laboratórios de informática
(se existentes na instituição).
4 Ausência ou reduzida utilização
de atividades on-line por parte
dos professores, com o objetivo
de obter dados educacionais por
meio de relatórios.
4D
ificuldade dos professores
em oportunizar aos alunos
experiências de aprendizagem
mais autônomas.
3
Objetivos da
formação Espera-se que, ao término
da formação, os professores
Principais objetivos relacionados aos
conceitos, procedimentos e atitudes
sejam capazes de:
que podem ser alcançados ao
término da formação.
4 Identificar possibilidades de
integração das tecnologias à sala de
aula para personalizar as ações de
ensino-aprendizagem, entendendo o
uso das plataformas como um recurso
que favorece o aprendizado de cada
um no seu ritmo. 4 Repensar o papel da ava-
liação como um recurso im-
portante na personalização
do ensino, analisando os
dados oferecidos pela pla-
4 Estabelecer um equilí-
brio entre as habilidades
que se pretende desenvol-
ver no aluno em determina- 4 Refletir sobre o papel do professor e dos
do momento do currículo alunos em práticas pedagógicas aliadas às
4 Analisar dados edu- e suas necessidades edu- tecnologias e que valorizam a personaliza-
cacionais e tomar deci- cacionais, seja para suprir ção do ensino, elaborando propostas em
sões pedagógicas com lacunas ou para avançar que os estudantes possam caminhar em
enfoque na personaliza- para além da média. seus próprios ritmos e suprir suas necessi-
ção do ensino. dades de aprendizagem.
5
Inspire-se!
As experiências envolvendo plataformas
adaptativas estão cada vez mais presentes
na área educacional
3.
sua experiência de utilização da Khan
A prefeitura municipal de educação de
Academy e as mudanças percebidas em
Manaus (AM) está utilizando a plataforma
seus alunos.
Khan Academy em 64 escolas e envolvendo
assista 7 mil alunos. Essa é uma das dezenas
de municípios que adotam a plataforma
aqui https://www.youtube.com/watch?time_
continue=7&v=x-2VHHy12ds Khan Academy como um recurso digital de
aprendizagem integrado ao currículo.
https://www.youtube.com/
assista
watch?v=spjNXtGJoQ0 aqui http://www.manaus.am.gov.br/noticia/alunos-
e-professora-ganham-destaque-nacional-por-
utilizacao-de-plataforma-de-ensino/
Flipchart,mural ou
folha de papel craft
Computador
conectado à Rede Wi-fI
Internet
7
Trilha formativa
senciais
Sugestão de dinâmica de formação para
experimentação das Plataformas Encontros pre
n-line
Adaptativas no EfeX.
e propostas o
PREPARAÇÃO
> O espaço da formação foi organizado para que o trabalho colaborativo seja privilegiado?
>H
á possibilidade de enviar links para que os professores já se preparem
para o Momento 1?
9
MOMENTO 2 Sug estão d
e duração
atenção
Aos alunos que já demonstraram dominar o conceito e a habilidade
On-line
pertinente ao planejamento, o participante deve planejar uma atividade
ou conceito mais avançado. Aos alunos que demonstraram estar com 4R
ever o planejamento e incluir uma
dificuldades, deve ser planejada uma ação mediada, seja por ele ou
por pares avançados. Aos alunos que não praticaram o suficiente, deve estratégia de ensino híbrido que melhor se
ser proposto que persistam e que utilizem os recursos de apoio da adeque à realidade de sua escola e ao seu
RETOMANDO O plataforma, como dica e exercícios. planejamento.
PERÍODO ON-LINE PLANEJAMENTO
4A
plicar o plano de aula em sua escola,
4 Organizar os participantes em 4 Participantes planejam a
documentar processos e resultados.
grupos para analisar os relatórios próxima aula, visando a
de sua turma, em relação ao seu personalização do ensino. 4E
laborar um texto com fotos ou vídeo com
planejamento. O objetivo é identificar depoimentos dos alunos envolvidos na
o desempenho dos alunos em relação ENCERRAMENTO aula aplicada.
ao esperado no planejamento, mas 4 Analisar as possibilidades do
INTEGRANDO 4C
ompartilhar no ambiente virtual.
também identificar como eles se uso das estratégias estudadas.
saíram em relação ao conteúdo 4 Discutir com o grupo as estratégias
de ensino híbrido para integrar as 4 Orientar para o último
sugerido pela plataforma.
plataformas adaptativas ao currículo. período on-line.
4R
etomem o feedback
dado para os grupos, para
verificar se as sugestões de
utilização dos modelos de
4 Participem do fórum de
ensino híbrido discutidas
4 Verifiquem os discussão, organizado pelo
no segundo encontro foram
depoimentos postados mediador, e compartilhem
incorporadas.
pelos demais cursistas. suas impressões sobre os
depoimentos postados.
Recursos
o de
mediador stã • Organização do formulário on-line
e
Su g
para a avaliação do curso.
4 Acompanhar as apresentações e dar feedback sobre os planos produzidos.
• Discussão final por meio de
4 Promover o feedback entre os participantes. Hangout ou Skype.
11
Avaliação
Após a realização da formação
com o apoio do especialista,
o gestor pode verificar se os
objetivos da formação foram
t é g i a s
Estraitérios
alcançados por meio das
propostas descritas
neste item.
e cr
13
BIBLIOGRAFIA
LIVRO VÍDEOS
• Um mundo, uma escola: a educação reinventada. Salman Khan. • Plataformas adaptativas
Editora Intrínseca, 2013. Nesse vídeo, o Prof. João Mattar e o Prof. José Moran conversam
Nesse livro, Salman Khan relata como começou a Khan Academy sobre plataformas adaptativas, desafios e potencialidades de sua
e quais são os pressupostos teóricos que embasaram seu inserção nas salas de aula.
desenvolvimento. https://www.youtube.com/watch?v=vpEvGf6VAJw
• A contribuição da Khan Academy na aprendizagem de conteúdos • Oito plataformas adaptativas que você precisa conhecer http://
matemáticos: uma proposta para alunos com transtorno de déficit porvir.org/8-plataformas-adaptativas-voce-precisa-conhecer/
de atenção e hiperatividade - TDAH. Dissertação de Alexandre
Russo (2016). Disponível em https://sapientia.pucsp.br/handle/ • Um professor com 26 milhões de alunos https://brasil.elpais.com/
handle/19416 brasil/2015/08/26/tecnologia/1440607240_167958.html
1
a d o ri a
Cur ltura
na cuital
dig
sugestão A ABORDAGEM É
ADEQUADA AO SEREM
Inicie com os professores que estão IDENTIFICADAS AS
interessados em enriquecer sua aula com SEGUINTES DEMANDAS
4P
ercepção de que os professores e
tecnologias digitais, mas ainda têm dificuldade a equipe de gestão têm interesse
em encontrar recursos adequados. em utilizar conteúdos digitais de
3
Objetivos da
formação Espera-se que, ao término
da formação, os professores
Principais objetivos relacionados aos conceitos,
procedimentos e atitudes que podem ser
sejam capazes de:
alcançados ao término da formação.
5
Inspire-se!
As experiências de curadoria estão cada vez mais presentes na área
educacional. Conheça alguns exemplos.
Disponível em:
leia http://curriculomais.educacao.
sp.gov.br/sobre-o-curriculo/
https://www.youtube.com/ aqui
veja watch?v=nLV7P60uE2s&t=2s.
Secretaria municipal de Educação
do Rio de Janeiro
mais Exemplo de WebQuest: http://www.rioeduca.net/blog.
http://www.webquestfacil.com.br/webquest. php?bid=15
php?pg=introducao&wq=18238
mão na massa
Materiais diversos
para atividades,
como: cartolinas,
cola, Flipchart,mural ou
tesoura, sucata. folha de papel craft
Computador
conectado à Rede Wi-fI
Internet
7
e duração
stão d
Trilha formativa MOMENTO 1 Sug e
senciais
Encontros pre
n-line
e propostas o
RETOMANDO CONCEITOS
4 Retomar o vídeo assistido para preparação da aula,
PREPARAÇÃO
sistematizando as principais ideias trazidas pelos autores,
em especial o conceito de curadoria e a importância de ser
um professor-curador (p. 8 desta diretriz).
4 Analisar o infográfico “Data Never Sleeps”, que apresenta a
quantidade de informação gerada em apenas um minuto no
ano de 2017. http://www.globenewswire.com/NewsRoom/
Para dar início à formação, verifique: AttachmentNg/e9edb859-5435-4138-878c-7e4701077632
4 Iniciar um debate sobre os principais desafios do professor
> O ambiente on-line foi providenciado? na jornada de desenvolvimento de sua competência
curadora e a relação dessa questão com os resultados das
>O
s recursos sugeridos para a formação foram selecionados? produções dos alunos.
>O
espaço da formação foi organizado para que o trabalho
colaborativo seja privilegiado?
>H
á possibilidade de enviar links para que os professores já se mediador
preparem para o Momento 1? participante
4 Fomentar a participação
e levantar os 4 Participar ativamente
conhecimentos prévios. do debate.
Assista A Era da Curadoria, de Mario Sergio Cortella e
aqui Gilberto Dimenstein, no “Sempre Um Papo”.
Gravação de um bate papo de 55 minutos dos
autores do livro de mesmo nome.
https://www.youtube.com/watch?v=xamESMTECl0
4 Registrar em um quadro
os critérios elencados
4 Envolver-se ativamente
no levantamento AMPLIANDO CONHECIMENTOS UTILIZAÇÃO DO RECURSO
Scoop.it (www.scoop.it/), listly
(https://list.ly), Pearltrees
On-line
DE CURADORIA (www.pearltrees.com) e planilha
pelos participantes. sugerido pelo mediador. Realizar uma rotação por estações de
on-line (Google, google.com, ou 4 Solicitar que os participantes planejem uma aula sobre um tema
25 minutos cada. 4 Iniciar o uso do recurso
Microsoft, outlook.com). que irão desenvolver em sala de aula nas próximas semanas e
com o registro de 10
4 Estação plano: analisar um plano de que realizem curadoria dos recursos digitais conforme consta
novos links, realizando a
aula fictício que utiliza recursos digitais no Guia “ Orientações para seleção e avaliação de conteúdos e
devida contextualização e
inadequados aos objetivos e aplicar os recursos digitais” e nas fontes de apoio sobre pesquisas na internet
LEVANTAMENTO DAS EXPERIÊNCIAS
critérios elencados no Guia “ Orientações
categorização . mediador
disponíveis no site da Nova Escola.
4 Levantar colaborativamente para seleção e avaliação de conteúdos e 4 Compartilhar o plano de aula no ambiente colaborativo até a data
4 Recomendar que as pá-
quais são os critérios atualmente recursos digitais”, produzido pelo CIEB. do próximo encontro.
ginas fiquem públicas e
utilizados pelos participantes na http://www.cieb.net.br/cieb-notas-tecnicas-
que o participante cola- 4 Dar continuidade ao registro da curadoria dos links pesquisados na
seleção de recursos digitais para orientacoes-para-selecao-e-avaliacao-de- bore com a comunidade, ferramenta escolhida.
enriquecer suas aulas e na seleção conteudos-e-recursos-digitais/ compartilhando com os
EXPLORAR E SELECIONAR 4 Assistir ao vídeo sobre WebQuest. https://www.youtube.com/
de informações na internet. 4 Estação comparação: comparar o quadro demais professores aqui-
4 Identificar a forma como os participantes watch?v=nLV7P60uE2s&t=2s
produzido na atividade anterior com as lo que considera relevan-
têm registrado suas pesquisas de links da te e pertinente.
orientações disponíveis no site da nova
internet e como têm categorizado esses
escola (ver referências ).
dados de pesquisa.
Sugestão de Recursos
4 Explorar e selecionar alguns recursos de
• Escolha e identificação de uma plataforma ou recurso de
curadoria apresentados para serem utilizados
PREPARAÇÃO PARA O comunicação para que os cursistas desenvolvam atividades
AVALIANDO
Recursos em sua organização. Caso o participante
MOMENTO ON-LINE presenciais no EfeX e possam dar continuidade aos estudos
4 Responder em grupo: em uma
o de conheça recursos com essa finalidade, pode
4 Apresentar o ambiente on-line. em casa, assistindo aos vídeos e debatendo em fóruns de
stã
escala de 1 a 4, o quanto eu apoiar os colegas nesse início de jornada ou
4D
iscutir a proposta a ser discussão (Edmodo, Microsoft Teams, Yammer, Google Classroom,
sigo essas orientações? Numa atualizar sua base, identificando links que já
• Fonte 1: https://novaescola.org.br/
e
9
MOMENTO 2 Sug
estão de duração
mediador
WEBQUEST
4 ●Escolher um recurso para produzir WebQuest.
4A
poiar os
participantes na EXPLORAÇÃO DAS WEBQUESTS
On-line
escolha dos recursos.
ANÁLISE DOS PLANOS DE AULA
atenção 4 ●Produzir uma WebQuest, com o objetivo de 4 ●Selecionar as webquests,
qualificar a produção dos alunos e promover navegar pelos links e registrar 4R
evisitar os planejamentos.
4 Discutir, em grupo, seus Organizar os grupos por área suas considerações.
do conhecimento.
uma experiência de pesquisa autônoma. participante 4A
plicar um dos planos de aula, documentar
planos de aula e realizar
4 ●Disponibilizar o link de sua produção em um 4 ●Registrar o link das selecionadas processos e resultados.
ajustes, se necessário.
espaço digital colaborativo, de forma que 4 Participar ativamente em sua plataforma pessoal de
4E
laborar um texto com fotos ou vídeo com
todos tenham acesso. das atividades propostas curadoria.
depoimentos dos alunos envolvidos na aula
pelo mediador.
aplicada. Realizar uma reflexão pessoal
sobre a experiência, em comparação com
suas aulas antes da formação.
mediador
RODA DE CONVERSA 4C
ompartilhar no ambiente virtual.
SOBRE WEBQUEST
Sugestão de Recursos
4 Fomentar a colaboração mediador
e a qualificação dos 4 L evantar o que os participantes Google Sites (https://www.youtube.
PREPARAÇÃO PARA O
planos de aula. sabem a respeito de WebQuest com/watch?v=wq2RsjpWpe8&t=13s)
4 Levantar dúvidas MOMENTO ON-LINE
e o que a diferencia de uma ou Sway (https://www.youtube.
4 Apresentar o ambiente on-line.
pesquisa comum. e apresentar com/watch?v=U8WOSQ-z6VA ) . Os Sugestão de Recursos
participante conceitos professores podem utilizar recursos
4 Construir com os participantes 4D
iscutir a proposta a ser
conforme • Escolher ferramenta de comunicação para
as etapas obrigatórias de uma dos bancos de recursos digitais realizada no ambiente on-line.
necessidade. registro das interações (Ex. Edmodo, Microsoft
4 Acionar sua ferramenta de WebQuest. já explorados no período on-line
Teams, Yammer, Google Classroom) ou
curadoria pessoal para contribuir ou em novas fontes.
grupo no Facebook.
com os colegas ou para registrar
o acesso dos novos recursos.
4 ●Participem do fórum de
4 Verifiquem os discussão, organizado pelo 4 C
onsiderem os
depoimentos mediador, e compartilhem aprendizados obtidos
postados pelos suas impressões sobre os ao longo do curso para
demais cursistas. depoimentos postados. enriquecer o feedback.
mediador
11
Avaliação
Após a realização da formação
com o apoio do especialista,
o gestor pode verificar se os
objetivos da formação foram
t é g i a s
Estracursos
alcançados por meio das
propostas descritas
neste item. e re
REDES BIBLIOGRAFIA
• CIEB (Centro de Inovação para a Educação LIVROS
Brasileira): A instituição desenvolve uma série • A era da curadoria: o que importa é saber o que
de pesquisas sobre temas atuais relacionados à importa, de Mario Sergio Cortella e Gilberto
inovação na educação. Dentre esses, a curadoria Dimenstein, publicado pela Editora Papirus, em
de recursos digitais. http://www.cieb.net.br/ 2015. O livro discute a necessidade de sabermos
selecionar, no meio do caos em relação à oferta de
• Editora Moderna. Realizaram uma série de estudos informações, aquilo que, de fato, tem relevância
para desenvolvimento de uma ferramenta digital e credibilidade. Esse conhecimento tem forte
de curadoria. Disponível em: http://www.moderna. relação com nosso exercício de cidadania. A
com.br/modernaplus/curadoria.html formação continuada para a prática da cidadania
deve ser desenvolvida nas escolas, como forma de
CURSOS DISPONÍVEIS empoderamento do indivíduo.
• Objetos de aprendizagem. O curso apresenta aos
professores o que são objetos de aprendizagem, • Curadoria digital e o campo da comunicação, de
repositórios gratuitos de objetos de aprendizagem Elizabeth Nicolau Saad Correa, 2012. Editora ECA
que disponibilizam diferentes mídias (como vídeos - USP. O livro traz uma série de artigos a respeito
e curta-metragens), e o uso do Pinterest para do tema da curadoria e seus desdobramentos.
curadoria. Disponível em: http://tecsaladeaula. Disponível em https://issuu.com/grupo-ecausp.
com.br/course/objetos-de-aprendizagem/intro/ com/docs/ebook_curadoria_digital_usp
13
ARTIGOS DOCUMENTOS
• Curadoria Digital: proposta de um modelo para • CIEB - Nota técnica: Orientações para seleção
curadoria digital em um ambiente big data e avaliação de conteúdos e recursos digitais.
baseado numa abordagem semiautomática para O documento foi produzidos pelo CIEB para
a seleção de objetivos digitais, de Moisés Dutra e subsidiar tanto a curadoria de recursos digitais
Douglas Macedo, publicado na Revista informação quanto sua seleção e avaliação, por parte dos
& Informação da UEL, v. 21, n. 2 (2016). Disponível docentes. Disponível em http://www.cieb.net.br/
em http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/ en/cieb-notas-tecnicas-orientacoes-para-selecao-e-
informacao/article/view/27176/20125 avaliacao-de-conteudos-e-recursos-digitais/
1
acesso À
informação
pensamento
crítico colaboração
educomunicação
produção de Tecnologia
informação
ambientes
ELEMENTOS democráticos
PRINCIPAIS DA
Educomunicação
A ABORDAGEM É ADEQUADA
4P
ercepção de que os AO SEREM IDENTIFICADAS AS
sugestão professores e a equipe de
gestão têm interesse em utilizar
SEGUINTES DEMANDAS
3
Objetivos da
formação Ao término da formação,
espera-se que os professores
Principais objetivos relacionados aos conceitos,
procedimentos e atitudes que podem ser
sejam capazes de:
alcançados ao término da formação.
Conceitos
4 ✓Possibilitar o desenvolvimento de
habilidades de comunicação e valorização das
diferenças ao dar aos estudantes oportunidade
de trabalhar colaborativamente.
5
Inspire-se!
As experiências de educomunicação estão cada vez
mais presentes na área educacional, como pode ser
observado nos exemplos a seguir.
1. Professora faz intercâmbio sem
sair da escola. Usando o Skype,
estabelece comunicação entre seus
alunos e os alunos de outras escolas
do país para aprofundar os estudos
realizados em sala de aula.
ça algu ns blog-tecnologia-educacao-chamadas-em-
Conhe
video-skype-sala-de-aula
exemplos
mão na massaos
Materiais divers
mo:
para atividades, co
netinha Flipchart,mural ou
cartolinas, cola, ca
e sucata.
hidrocor, tesoura folha de papel craft
Computador
conectado à
Internet Rede Wi-fI
7
Trilha formativa
senciais
Sugestão de dinâmica de formação para a
experimentação da gamificação no EfeX. Encontros pre
n-line
e propostas o
>O
s recursos sugeridos para a formação foram
https://www.facebook.com/ selecionados?
associacaoparceirosdaeducacao/
videos/1152438724857240/
>O
espaço da formação foi organizado para que
o trabalho colaborativo seja privilegiado?
Assista ao vídeo do canal Futura sobre Educomunicação:
assista
aqui https://www.youtube.com/
watch?v=VyyRgZlpIck
9
e duração
g estão d
MOMENTO 2 Su
On-line
mediador
DESAFIO 4 Revisitar a sequência didática ou preparar
Escolher uma temática comum PREPARAÇÃO PARA
mediador nova sequência após a vivência do
e, organizados em 3 grupos, as O MOMENTO ON-LINE 4A
presentar o
segundo encontro.
RETOMANDO O ambiente on-line.
atividades serão divididas entre eles. 4 Apresentar o ambiente on-line.
PERÍODO ON-LINE 4 Iniciar a aplicação da sequência selecionada,
4 Grupo 1 – realizar uma 4 Apoiar os grupos 4 Discutir a proposta a ser
Em grupos, por afinidade de nível documentar processos e resultados.
publicação escrita. quando necessário realizada no ambiente on-line.
de ensino, ano ou disciplina com e disponibilizar o participante 4 Apresentar algum produto da produção
4 Grupo 2 – produzir um podcast.
que trabalham: material necessário dos alunos.
4 Grupo 3 – elaborar registros
4 Refinar a sequência didática para a produção.
fotográficos. 4E
sclarecer 4 Registrar depoimentos dos estudantes.
iniciada no período on-line, de
dúvidas sobre as Realizar uma reflexão pessoal sobre a
forma que seja possível aplicá-la.
atividades on-line. experiência, em comparação com suas aulas
antes da formação.
4 C
onsiderem os
aprendizados obtidos
ao longo do curso para
enriquecer o feedback.
4 Participem do fórum de
4 Verifiquem os discussão, organizado pelo
depoimentos mediador, e compartilhem
postados pelos suas impressões sobre os
demais cursistas. depoimentos postados.
Recursos
de
mediador ts ão
e
• Organização do formulário on-line
Su g
para a avaliação do curso.
4 Acompanhar os documentos publicados e dar feedback.
• Discussão final por meio de
4 Promover o feedback entre os participantes. Hangout ou Skype.
11
Avaliação
Após a realização da formação
com o apoio do especialista,
o gestor pode verificar se os
objetivos da formação foram
a t é g i a s
alcançados por meio das Estr itérios
propostas descritas
neste item. e cr
CURSOS DISPONÍVEIS
• Curso on-line Mídias na Educação. Elaborado
pelo Ministério da Educação, em parceria com
universidades públicas e secretarias de educação,
o programa gratuito “Mídias na Educação” é uma
formação a distância para o uso pedagógico de
tecnologias da informação e da comunicação. BIBLIOGRAFIA
Direcionado principalmente aos professores do ensino
básico, o curso segue módulos que desenvolvem SITES
estratégias de leitura crítica e autoria em mídias •O
Portal Dia a Dia Educação é uma ferramenta
como rádio, TV e internet. O curso não está ativo no tecnológica integrada ao site institucional da
momento, mas todo o material pode ser acessado em Secretaria de Estado da Educação do Paraná (Seed-
http://webeduc.mec.gov.br/midiaseducacao/# PR). Lançada em 2004 e reestruturado em 2011,
essa ferramenta tem o intuito de disponibilizar
• Guia de Educomunicação da Viração – Manual com serviços, informações, recursos didáticos e de
a sistematização de ideias, métodos, definições e apoio para toda a comunidade escolar. Vídeos e
valores que orientam as atividades. Além do Guia, planos de aula que utilizam recursos de publicação
nesse espaço, está disponível o Mão na Roda, manual e compartilhamento podem ser encontrados no
de redação da Revista Viração e da Agência Jovem de portal. Disponível em www.diaadia.pr.gov.br
Notícias, com dicas sobre como estruturar textos para
revistas e sites, além de ensinar como estabelecer e •N
o especial Mão na Massa, do Porvir, é possível
organizar um conselho jovem (virajovem) em qualquer acessar uma lista de recursos para produzir mídia na
cidade brasileira. https://issuu.com/portfolio_viracao/ escola. http://porvir.org/especiais/maonamassa/
docs/guia_educomunicacao recursos-para-produzir-midia-na-escola
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REALIZAÇÃO
Centro de Inovação para a Educação Brasileira - CIEB
Rua Fradique Coutinho, 50 – conjunto 21
CEP 05416-000 – São Paulo – SP
www.cieb.net.br
IDEALIZAÇÃO E COORDENAÇÃO
Lúcia Dellagnelo – Diretora presidente
Gabriela Gambi – Gerente de Políticas Públicas
Graziella Matarazzo – Especialista em Educação
ELABORAÇÃO DE CONTEÚDO
Lilian Bacich – Tríade Educacional
Julciane Rocha – Tríade Educacional
PROJETO GRÁFICO E DIAGRAMAÇÃO
Luciana Mafra Borges – Girafa Não Fala Design
REVISÃO
Este trabalho está licenciado sob uma
licença CC BY-NC 4.0. Esta licença permite
Áurea Lopes – Com Texto
que outros remixem, adaptem e criem EQUIPE – CIEB
obras derivadas sobre a obra original, Cássio Trunkl – Gerente Administrativo Financeiro
contanto que atribuam crédito ao autor
Marina Exner – Políticas Públicas
corretamente e não usem os novos
trabalhos para fins comerciais. Lidiana Osmundo – Políticas Públicas
Texto da lincença: https://creativecommons. Mairum Andrade – Gerente de Tecnologias Educacionais
org/licenses/by-nc/4.0/ Caique Cesar – Tecnologias Educacionais