Brasil Tema discutido de longa data, a aborto aceitável”. E conclui: “Insisto que é legalização do aborto veio à tona com a mais importante criar condições sociais e visita do papa Bento XVI ao Brasil há morais nas quais nem ocorra estupro nem poucos dias. incesto do que abortar”.
Segundo estimativa da Organização Carlos Mitsugui, vice-coordenador do
Mundial de Saúde, no Brasil, 31% (três em Núcleo de Estudos de Bioética da BSGI, diz cada 10) das mulheres grávidas sofrem que "a discussão em torno do aborto é aborto. Em 2004, cerca de 250 mil importante e envolve aspectos religiosos, internações na rede SUS foram motivadas científicos, sociais e culturais da mais alta por curetagens pós-aborto e estima-se em relevância." Afirma que o Núcleo de 1 milhão por ano os abortos clandestinos. Bioética da BSGI estuda o assunto e planeja publicar considerações a respeito. No país, o aborto é permitido somente quando a gravidez é resultado de estupro ou em caso de risco de vida à mãe e é considerado crime com até três anos de prisão. Um projeto de lei tramita no Congresso Nacional e tenta alterar a Lei e, com certeza, provocará discussões entre governo, religiosos, cientistas, políticos e especialistas.
No livro Valores Humanos num Mundo em
Mutação, Daisaku Ikeda, líder da SGI, afirma: “Como defensor do respeito pela vida, sou inteiramente contrário ao aborto na maioria dos casos, porquanto considero errado terminar artificialmente uma vida já iniciada e, assim, condená-la à escuridão antes de chegar sequer a ver a luz. Além do mais, o aborto é física e mentalmente uma crueldade com a mãe e, se realizado com freqüência, pode torná-la estéril. Quando pode ser provado que a continuação da gravidez ou o parto a termo são perigosos para a mãe, julgo o