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AS DEZ VIRGENS

OU

O CLAMOR DA MEIA-NOITE - Mat.25:1-13

Encontramos a parábola das dez virgens exclusivamente no Evangelho de Mateus, fazendo


parte de um grande discurso de nosso Senhor JESUS, geralmente conhecido como o sermão do
Monte das Oliveiras (ou Sermão Profético – N.T.).

O Evangelho de Mateus é o Evangelho do Rei e do Seu Reino.


No Evangelho de Mateus estão relatados, pelo Espírito Santo, três grandes discursos do
SENHOR. O primeiro chamado “Sermão do Monte”. Contém a proclamação do Rei acerca do
Seu Reino.

O segundo discurso acha-se no capítulo 13 e é composto por sete parábolas em que o


SENHOR torna conhecidos os mistérios do Reino. No último grande discurso ELE revela o
futuro do Reino.

Em primeiro lugar revela o futuro dos Judeus, como terminará a época (dispensação) Judaica,
os grandes acontecimentos que ainda terão lugar na terra de Israel. Ele fala da grande
tribulação, que ainda está reservada aos Judeus, e de que, imediatamente depois dos dias da
grande tribulação, ELE virá com poder e grande glória.
No fim do discurso, o SENHOR revela o futuro das nações gentílicas que estiverem na terra
quando ELE vier. ELE assentar-se-á no Seu glorioso trono e todas as nações serão reunidas
perante ELE. Serão separadas, pelo Rei, como um pastor aparta as ovelhas dos bodes.

Entre estas duas predições acerca do futuro, que constituem o começo e o fim deste discurso,
ELE dá três parábolas. Estas parábolas não se referem aos Judeus, nem às nações gentílicas,
nem se referem ao período de tempo, o fim dos tempos, de que ELE fala na primeira parte de
Mateus 24.

Nestas três parábolas, o SENHOR mostra as condições que prevalecerão durante o tempo da
Sua ausência desta terra.

ESTE PERÍODO DE TEMPO É A PRESENTE ERA CRISTÃ…

As três parábolas, a do servo prudente e do mau servo, a das virgens prudentes e a das virgens
loucas, e a dos dez talentos, dão-nos um quadro do estado de todos aqueles que professam o
cristianismo (N.T. ou seja da Cristandade, conceito que abrange não só os verdadeiros cristãos,
nascidos da Palavra e do Espírito, como também todos os que, confessando-se cristãos, não
experimentaram o novo nascimento).

A parábola das dez virgens refere-se ao reino dos céus, expressão que tem aqui o mesmo
significado que em Mateus 13, isto é, significa a esfera inteira da profissão cristã (abrange
toda a Cristandade, tanto o verdadeiro como o falso).

Consideremos os pormenores desta parábola que nos dá um quadro da atitude e do carácter


da Cristandade professa até ao tempo em que o NOIVO virá.

PODEM DISTINGUIR-SE FACILMENTE QUATRO FASES NESTA PARÁBOLA.

Três são passadas e a quarta é iminente:


1- A descrição da profissão (confissão) cristã, na sua origem, e as suas características.
2 - O adormecimento das virgens.
3 - O clamor da meia-noite.
4 - A volta do Esposo.
Estamos a viver nos dias em que se ouve o clamor e estamos face ao quarto grande
acontecimento desta parábola, a Vinda de JESUS (o Esposo), a entrada das Virgens prudentes
para estarem com ELE e o abandono das loucas fora da porta. E é isto que torna esta parábola
tão solene nos dias que estamos a viver.

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“Então o reino dos céus será semelhante a dez virgens que, tomando as suas lâmpadas, saíram
ao encontro do Esposo!”
Em IICor.11:2 lemos que a virgem é usada como um tipo da Igreja: ”… vos tenho preparado
para vos apresentar como uma virgem pura a um marido, a saber, a Cristo”. O SENHOR usa na
parábola, a figura de dez virgens, porque a parábola não se refere na sua totalidade à
verdadeira Igreja.

O número dez é o número do testemunho e da responsabilidade.


Aprendemos, logo ao princípio desta parábola, o que o verdadeiro Cristianismo é. São três as
características da chamada Cristã: separação, manifestação e expressão. Separação do mundo;
sair com as suas lâmpadas que servem para dar luz, a brilhar, enquanto o Esposo não está
aqui; e depois ir ao encontro do ESPOSO.

Pode-se ler nestas declarações aquelas mesmas palavras e pensamentos com que o Espírito
Santo descreve os Cristãos de Tessalónica: “ dos ídolos vos convertestes a Deus, para servir o
Deus vivo e verdadeiro, e esperar dos Céus a Seu FILHO…”
A ênfase, nesta parábola, é sobre a última destas características. Todo o corpo de cristãos, ao
princípio, saía a encontrar o Esposo. A bem-aventurada esperança da vinda do SENHOR era a
Esperança e a expectação da igreja logo no início.

Nos dois versos seguintes é posta a nu a condição espiritual das dez virgens. Elas se dividem
em dois grupos: cinco prudentes e cinco loucas. Isto põe em relevo o facto de que na igreja
professa (na Cristandade) se encontram duas classes de pessoas: os verdadeiros e os falsos, os
salvos e os não salvos, os que professam e os que possuem. As prudentes representam aqueles
que têm crido no SENHOR JESUS CRISTO, que têm conhecimento pessoal de CRISTO e estão
selados com o Espírito; têm a unção d’Aquele que é Santo, facto representado pelo azeite.
As loucas representam aqueles que têm forma de piedade mas negam a eficácia dela, aqueles
que fazem profissão de fé exterior mas a quem falta a realidade interior. Como nunca
confiaram verdadeiramente em Cristo, não têm o azeite, o Espírito Santo.

Tem-se objectado que as virgens loucas dificilmente podem representar pessoas não salvas,
porque são chamadas “Virgens” e saíram ao encontro do ESPOSO.
Na sua profissão (de cristãos) eram virgens e nessa condição saíram ao encontro do ESPOSO.

Tem-se levantado outra objecção: não disseram elas mais tarde “dai-nos do vosso azeite
porque as nossas lâmpadas se apagam?” Então, elas devem ter tido algum óleo, se não como
poderiam ter dito que as suas lâmpadas se apagam? Não há nisto qualquer prova de que elas
tiveram uma certa porção de azeite. Diz-se distintamente que elas tomaram as suas lâmpadas,
mas não levaram azeite consigo. Podem ter tentado acender o pavio das suas lâmpadas apenas
para ver que não davam luz e se apagavam.

Não, elas nunca possuíram azeite, tal como a grande massa dos cristãos professos nos nossos
dias têm lâmpadas, uma forma exterior de religião, mas nenhuma realidade interior. CRISTO
nunca foi aceite e portanto, falta o Espírito Santo e o Seu poder. É uma condição de temor! Oh,
os milhares de centenas de milhares que estão nesta condição hoje!

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No quinto verso vê-se uma segunda fase do ponto de vista histórico: “tardando o Esposo,
tosquenejaram todas e adormeceram”. Tanto as loucas como as prudentes, ficaram pesadas,
cabecearam e depois adormeceram.

Isto tem sido interpretado de várias maneiras. Todavia o seu significado não é difícil de
descobrir. O Esposo demorou e deixaram de aguardar a Sua vinda. Com a passagem dos
séculos, a igreja professa abandonou a bem-aventurada esperança e deixou de esperar pelo
SENHOR. Isto é um facto histórico.

A vinda do Esposo foi esquecida e todos, os mais fervorosos crentes como os meramente
professos, todos adormeceram e por longos séculos nada se ouviu do Esposo e da Sua Vinda.

Sobre as verdades dispensacionais prevaleceram trevas e confusão; os escritos, que cobrem


centenas de anos, dão testemunho deste facto. Acerca do fim do mundo, de um dia de
julgamento universal e da vinda do Dia da Ira, alguma coisa se ouvia de quando em quando; a
bem-aventurada esperança, porém como era conhecida ao princípio, estava completamente
esquecida.
Nada se ouviu a seu respeito por muitos e muitos séculos. Este é o segundo grande
acontecimento histórico. O SENHOR não era mais esperado.

3
E agora chegamos ao terceiro. Mas à meia-noite ouviu-se um clamor: “Aí vem o Esposo, sai-
lhe ao encontro”. A questão é: este período já chegou, ou devemos esperar ainda por um
clamor tão surpreendente que chegue aos ouvidos tanto das prudentes como das loucas, das
que professam como das que possuem?

Alguns ensinam, nos nossos dias, que aquele clamor é o mesmo que se menciona em (ITess. 4),
ou seja “o brado” que o SENHOR, ao descer, dará para chamar os Seus à Sua presença. Isso,
porém, é incorrecto.

“O Clamor da meia-noite” e “o brado do SENHOR”, não têm qualquer ligação. O brado do


SENHOR é a primeira palavra que ELE proferirá.
As Suas últimas palavras foram:
“Eis que cedo venho”

A palavra seguinte será “o Seu brado”


“O clamor da meia-noite” não é proferido por ELE, mas é dado pelo Espírito Santo. E já foi o
clamor da meia-noite dado pelo Espírito Santo? Já houve um avivamento de bem-aventurada
esperança da Vinda do SENHOR?
Já ocorreu algo semelhante àquilo de que o SENHOR fala aqui? Sem a menor hesitação
respondemos que sim.

Todos sabemos hoje da Vinda do SENHOR. Muitos de nós amamos, com carinho, a bem-
aventurada esperança e estamos à espera d’ELE. Cantamos hinos preciosos plenos de esperança
e expectativa.
Por toda a profissão cristã tem-se feito ouvir a pregação sobre a Vinda do Esposo. Isto é
evidência suficiente de que este estágio da parábola já foi alcançado.

O clamor da meia-noite já soou. Quando foi ele dado?


Nada ouvimos acerca do Esposo e da Sua proximidade durante o período da grande reforma.
Os grandes instrumentos, que foram usados na reforma, não tinham luz sobre a Vinda do
SENHOR.

Lutero, por exemplo, falou ocasionalmente do dia do grande julgamento universal, que ele
acreditava estar perto, porque acreditava que o Papa era o Anticristo. Todos os seus
contemporâneos o seguiram nesta concepção.

Não foi dado aos grandes reformadores serem usados no reavivamento da palavra profética e
produzir o clamor da meia-noite. Nem ouvimos nada, como o clamor da meia-noite,
imediatamente a seguir à reforma.

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Porém se retrocedermos à primeira metade do século passado, ali deparamos com um
reavivamento da bem-aventurada Esperança, a vinda do SENHOR.

O Espírito Santo iluminou resplendorosamente esta bendita verdade, uma vez mais, e, desde
então, o clamor da meia-noite tem sido ouvido e ainda está a ser ouvido.
Vivemos no cumprimento deste período de parábola de nosso SENHOR.

Mas o que significam realmente estas palavras?


A tradução conhecida por “Revised Version” diz, no verso 6: “Eis o Esposo! Sai-LHE ao
encontro”.
Esta é a versão correcta. Isto diz-nos que o clamor da meia-noite é mais do que um mero
anúncio da vinda do SENHOR. É evidente que isso está ali incluído, mas o Espírito Santo, no
clamor da meia-noite, chama a atenção para a pessoa do Esposo. Ele revela a Sua Pessoa
gloriosa, de novo, e dá relevo ao facto de que a Sua igreja que ELE amou, é a Sua Esposa e que
ELE é o Esposo.

E conjuntamente com esta mensagem do Esposo há uma chamada a sair ao Seu encontro. O
que é isto senão uma chamada à posição original?
Exige um regresso à condição espiritual que prevaleceu no princípio. É a chamada à
separação de tudo aquilo que é falso e estranho às Escrituras.
Como pode alguém crer honestamente que Aquela adorável Pessoa, o Esposo, está perto,
prestes a vir, sem se desviar de tudo aquilo que LHE desagrada, sem voltar as costas a tudo
aquilo que desonra tanto a Sua Pessoa como a Sua Palavra? Este é pois o significado do clamor
da meia-noite. E foi isto exactamente que teve lugar e que ainda acontece no nossos dias.

O clamor da meia-noite, “eis o Esposo, saí-Lhe ao encontro”, está em relação íntima com a
mensagem à igreja de Filadélfia, no terceiro capítulo do Apocalipse. Ali a Pessoa de Cristo,
como Aquele que é Santo e como Aquele que é Verdadeiro está em proeminência.

Uma vez mais, uma parte do Seu povo, nos últimos dias, está a guardar a Sua Palavra e não
nega o Seu nome, guardando ao mesmo tempo a Palavra da Sua paciência, que se refere à Sua
Vinda. Ao Seu remanescente de Filadélfia. ELE dá uma mensagem encorajadora: “também Eu te
guardarei da hora da tentação que há-de vir sobre todo o mundo”. Filadélfia seguramente tem
a sua origem no clamor da meia-noite. São dois factos inseparáveis.

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Voltando à parábola do SENHOR, vemos que o clamor da meia-noite descobre a condição
verdadeira das prudentes e das loucas. Todas se levantam e preparam as suas lâmpadas. A
mensagem exerce efeitos sobre toda a profissão Cristã (sobre a Cristandade). Acerca das
prudentes, lemos pouco.
As loucas, porém, descobrem agora que não têm azeite e mostram ainda mais a sua loucura
porque apelam às prudentes para lhes dar azeite.

As prudentes, por sua vez, indicam-lhes que vão àqueles que o vendem e o comprem elas
próprias. Estas palavras têm ocasionado muita controvérsia.

Não é necessário que numa parábola todos os pormenores tenham um significado definido.
Olhar para seres humanos em busca daquilo que elas precisam, de natureza espiritual, mostra
simplesmente a extrema cegueira das loucas.

O azeite, o Espírito Santo, apenas pode ser obtido DELE, que dá sem dinheiro e sem preço. A
sua loucura consistia precisamente nisto: elas não vieram a ELE, que está tão disposto a dar.
Pode-se imaginar a pressa e a actividade destas virgens loucas, correndo aqui e ali em busca
do azeite para terem lâmpadas acesas e saírem ao encontro do Esposo.
É exactamente isto que tem acontecido desde que o clamor da meia-noite tem soado. Há
imensa actividade religiosa, imenso fervor religioso, todos os tipos de empreendimento e de
serviço, tentando-se fazer isto e aquilo, procurando melhorar este aspecto ou aquele. O assim
chamado mundo religioso sente que há alguma coisa no ar. Alguma coisa as incomoda e, no
entanto, elas recusam-se a ir Àquele que é o único que pode dar e cuja Graça pode salvar e
aprontar.

Esta é hoje, infelizmente, a triste condição de uma grande parte da cristandade. Ouvem o
clamor da meia-noite e contudo recusam-se a ir a ELE para obter o azeite.

As prudentes porém levantaram-se e prepararam as suas lâmpadas. Elas tinham azeite e


responderam à mensagem: “Eis o Esposo sai-LHE ao encontro”. É um facto significativo que a
bem-aventurada esperança, fielmente pregada, está a causar separação entre o que é
verdadeiro e o que é falso. É por isto que devemos pregá-la com mais continuidade e mais
fielmente.

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A fase seguinte é: “O Esposo chegou”. Quão solene é isto! Enquanto as loucas continuavam a
correr e a procurar, e as prudentes se levantavam, e a separação entre as duas classes se
materializava, Ele veio finalmente.

É isto exactamente que está agora perante nós. Como eu gostaria de inculcar em cada coração
que este solene evento pode ocorrer a cada momento. Seguramente o Esposo não fará demorar
muito mais a Sua vinda.

Quando João Baptista anunciou a primeira vinda do Rei, pelo poder e energia do Espírito
Santo, levou Ele muito tempo a vir? Há muitos anos já que o Espírito Santo tem vindo a
anunciar a proximidade do Esposo, da Sua vinda; pode então a mesma demorar ainda muito?
Todos aqueles que O esperam, cada crente dotado de mente espiritual e inteligente, respondem
com milhares de outros: “Já não pode demorar muito. Ele não vai demorar mais, mas virá
dentro em breve.”

Como os nossos corações se enchem de alegria! O Esposo vem e, como está escrito, “as que
estavam preparadas entraram com Ele para as bodas.” As prudentes, ou seja aqueles que crêem
no Senhor Jesus Cristo e O conhecem, estão prontas.
A Graça aprontou-as e quando Ele voltar recebê-las-á. Que momento feliz e glorioso este será,
finalmente.
Há, porém, outro lado, realmente terrível: “e fechou-se a porta”. Que palavras solenes! A porta
fechou-se na cara das restantes virgens.

Não há mais possibilidade delas entrarem. Elas chegam dizendo: “Senhor, Senhor, abre-nos.”
Ele porém responde: “Em verdade vos digo que vos não conheço”.
Encontraram-se fora das portas.
Esta é a condenação que pende sobre as cabeças de grandes massas da Cristandade, Cristãos de
nome apenas, nunca salvos. No momento em que Ele vier, a porta será fechada para estas
virgens loucas. O seu destino será para sempre de fora.

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Talvez eu esteja a falar a alguns que não têm azeite, que não têm o Espírito de Cristo e não LHE
pertencem. Deixa-me que te diga: não adies mais.

Levanta-te, neste momento, e dirige-te a Ele que ainda espera com paciência. Ele espera por ti
e convida-te a vir a Ele, a comprar sem dinheiro e sem preço. Vem já, confessa-te um pecador
perdido, apesar de toda a tua religiosidade e da tua justiça própria. Não precisas de continuar
nessa situação perigosa.

Crê no Senhor Jesus Cristo: decide-o agora e posso assegurar-te que Ele te dará aquilo que te
falta na tua profissão (de fé) vazia, e se Ele vier esta noite, como bem pode acontecer, estarás
pronto para entrar tal como o mais antigo dos santos de Deus.

Ele morreu por ti para te ter com Ele. Rejeitarás então a oferta de salvação que te é feita nesta
hora solene? Como podes fazê-lo?
Não adies por mais tempo, mas lança-te nos Seus braços.

E para nós que O conhecemos e esperamos por Ele com corações ansiosos, há mais do que
uma mensagem solene nestas parábolas.
Pensemos na condenação terrível de multidões de Cristãos professos (que dizem sê-lo) mas
não são salvos. Alguns crentes, que acreditam na punição eterna dos que não são salvos, agem
como se isso não fosse verdade. Se é verdade, como de facto o é, como podemos ser ociosos?
Irmãos, nós temos uma grande responsabilidade para com as virgens loucas, a grande massa
da igreja professa.
Que Deus não permita que sejamos negligentes no desempenho deste dever. Fora com o
miserável espírito sectário que como o Fariseu do passado diz: “sou mais santo do que tu”, e se
recusa e ir àqueles que necessitam da verdade e do Evangelho.

Temos um débito a pagar; somos devedores para com todos. Enquanto o Espírito demora
vamos junto daqueles que são cristãos de nome e que não O conhecem e Ele graciosamente
sancionará o nosso testemunho.

“Vigiai, pois, porque não sabeis o dia nem a hora em que o Filho do homem há-de vir”.

Em breve tudo será realidade. Em breve entraremos para estar com o Esposo; fechados, dentro,
com Ele. Que Deus conceda que nenhum de nós seja fechado, de fora.

Extraído do livro: “STUDIES IN PROPHECY”


Por A. C. GAEBELEINE
(Artigo da revista “O Clamor” nº 8, de 1986)

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