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AS istrasatices eBid tlcndes bystant foo, on part ic estineto steno (MRD) dose 1990 Neste meso iis matrices i soe. arenes sucess ashe, a esc po sls loads para eso dcsts ndomer! Dante its, abet s comet abot eco msane done MRM, sae bs wcopsp%0 Hewat eso AP) om su cpap ranula 0 RAP irra co kn 63 BR 2IORS eo areac.é britegem stad moo G5; na mesma ova Aenuiicasttce #0 tio RIG deserve e orcs oa oso Buel Sobsiti-so agregao px tesco om Is pret diets coma uatidads de 10. be 30%, respctnamentsReleu-se 3 dsagen estas composes co ret ins! ates és ins reconcadesnnoa ONT (352005 ¢ Na 146460 ete SS retina Sry Sang Asset 0s eas eos ais (te mstra sea) eam 367.216, 500902 fespectramete 0 peo wits espe con 16, 20230% 6 sata Veesea regs ce premodament 1602%, mas no cece do rules. Ne cnpaigto de cst alae tai i SIRO Z016, sri fal do MRAF fess Ime da 1% sis anism incase 6 AP Coc uc ha psskode ests substaigse, mater partners nics vssréo rebipode cts Eng. Civil Felipe Cipriani tuzzi oe auagao om eng. Lv -Urversiute renege oatia Mara Pro. Luciano Pivto Specht Pasrauagio am Eng: Cl -Uriversiade Fecral de Sarta MaraS ‘As misturas astalticas afro so utilizadas no Brasil a bastante tempo e, em particular, o Micro Revestimento Asfaltico a Frio (MRAF), desde a década de 1990. Este tipo de revestimento & considerado uma evolugao das lamas asfaticas e é composto, basicamente, por emulsdo asfltica ‘modificada por polimero, agregados britados, filer e agua. E uma opeao manutencdo preventiva de pavimentos asfalticos néo comprometidos estruturalmente. A reciclagem de pavimentos surge como alternativa para iinonutongée de povimntis in sactecten: finoloncia e estruturais degradadas, visto que hé uma grande preocupagio de se reduzr custos e impactos ambientais, sgerados pela extragao e comercializagao de agregados britados. De acorda com 0 Manual de Restaurag3o de Pavimentos do DNIT (2006), a reciciagem de pavimentos consiste em uma solugéo para problemas encontrados nos grandes centros urbanos e. ainda. oferece vantagens em relacao a utilizacao de materia virgens corwencionais. Entre os beneficios da reciclagem esta a conservacao de agregados, ligantes e de cencrgia, bem como a preaervagéo ambiental e, tambem, @ restauragao das condigses geométricas existentes, além da diminuigae dos custes com implantagzo. Diante das vantagens da técnica exposta acima, esta pesquisa objetivaverticar a viabilidade da incorporagao de material fresado (RAP) no Micro Revestimento astaltico a Frio, analisando as caractersticas técnicas resultantes, a possibilidade de redugao de impactos ambientais ervolvidos, bem como a redugao de custos gerados a partir da menor utlizagao de agregados virgens britados. 2. REFERENCIAL TEORICO a4 Micro Revestimento Asfaltico a Frio 0 Micro Revestimento Asfltico a Frio & uma técnica ‘aue utiliza emulsies asfalticas modificadas por polimero em ‘sua composi¢ao para aumentar a sua vida dtl e por utilizar ‘9 mesmo principio e concepeSo, esta técnica pode ser considerada uma evelugdo deo lamco esftices (GERNUCC!, 2008). Durante 2 segunda metade da década de 70, em paralelo 20 uso das técnicas de aplicagoes a tro, na Europa surgiu da lama astaltica, o micro revestimento asféltico a fro, com um uso mais amplo (ABEDA, 2010). A pavimentagao via MRAF {ol introduzida no Brasil na decada de 1990 e desde la vem ganhando crescente utilizagao (CERATTI, 2011). 0 principal campo da aplicago do MRAF & em pavimentos que sua estrutura nao esteja comprometida, ou seja, na manutengao preventiva,rejuvenescendo a superficie de rolamento e melhorando as condigées de aderéncia da interface pneu superficie (ABEDA, 2010). Bernucci (2008) define, além dos descritos anterirmente, possiveis utilizagées para o MRAF em capa selante, revestimento de pavimentos de baixo volume de trfego e ccamada intermediaia ant-retlexao de trincas em projetas de reforgo estrutural. Segundo a norma DNIT ES 035 (2005) a espessura de anlage dn mierarevectimonta varia do a, aproximadamente, 40mm, podendo ser utilizado em vias urbanas, rodovias de trafego pesado e em aeroports. ‘Raph s MRA ee efter oe ad préprias acopladas em chassis de caminhes, que garantam ‘a continuidade no espalhamento do MRAF. Estas dever ser provides de silos para agregados, file, fbras (quando houver), tanques separados para emulséo asféltca, gua e aditivos, dispositivo de mistura e caixa espalhamento nivelamento (CERATTI, 2011), Ceratti (201 1) relata que cuidados que dever ser tomados antes da inicio dos servigae so com a temperatura, 1ndo inferior a 10°C, e as chuvas, as quals podem ocasionar trincas e desgastes prematuros no MRAF. Os agregados devern ser estocados ei locals que possa ser mantide umidede entre 3 € 4% para ndo ocasionar a segregagao de fnos e serer livres de contaminagio por argilas. Os filers necessitam ser estocados em local arejado e live de umidade para que no formem grumos, prejudicando a mistura e 2 qualidade final de acabamento do micro revestimento, A emulséo asfaltica dove ser reservada em tanques a temperatura ambiente © que possuam dispositivas de controle e manejo ambiental. 2.2. — Materiais Constituintes ¢ Dosagem do MRAF Conforme a norma DNIT ES 035 (2005), 0 micro revestimento astatica a fio com emulso modificada nor polimero é a mistura de agregado mineral, material de enchimento (filer, emulsao asféltica modificada por poimera do tipo SDS, égue, aditives se necessérios, com consisténcia| fluida, uniformemente espalhada sobre uma superficie previamente preparada Os agregacios devem ser lives de torres de agila @ substancias nocivas resistentes @ ter caracteristicas como: desgaste Los Angeles igual ou inferior a 40% (aceitos valores rmaiores caso desempento satistatrio em casos anteriores), durabilidade com petda inferior 2 12% e equivalente de areia igual ou cipariee 2 60% (DNIT FS 035, 2005) ‘As emulsies asflticas utilizadas s8o de ruptura controlada ‘modificada por polimero. Esta € preparada para permit a rmistura aos agregados como se fosse uma emulsSo de ruptura lentae logo apés sua ruplura se tora répida para permitir a rpida liberago ao trsfego (BERNUCCI, 2008). ‘Como materiais de enchimento, normalmente os mais Ltilizados so a Cal hidratada e o Cimento Portland. De ‘maneira geral so utilizades para melhorar as condigBes de consisténcia e ajustar 2s condigées de rompimento e cura da rmistura (ISSA A143, 2010), Os limites de utilizago variam do 0,2 a 1,5% om relagio a0 pose total da agregades (REIS, 2005) ‘A agua para a mistura deve ser limpa, isenta de matéria Uyaniva Glew © substan prejudiviais a rupluta (ONIT ES, (035, 2008). A dua serd empregeda normalmente com teores, entre 4. 12% em peso dos agregados. Esta quando em pouca uantidade pode dificultar 0 espalhamento na pista, mas por cutro lado, quando em porcentagens elevadas pode deixar ‘a mistura com aspecto muito fluido, causando sepregacdo @ exsudagdo (ABEDA, 2010). (0s procedimentos para a adequada dosagem do MRAF cdovom accogurar no 66 a qualidade doc materiaic anvoWidoe: © a compatibilidade entre eles, mas também a garanta das caracteristicas fisico-quimicas da mistura. Os matetiis devem ser selecionados de acordo com as condigces da supertcie climéticas eo trafego da rodovia. 0 filer mineral, que é limitado a no méximo 3% em peso do agregado, deve ser constituido por materiais finamente divididos, nao plstices, 3200s, isentos de grumos e de composicéo granulométrica bem definida com pelo menos 65% do material passante na peneira de 0,075 mm, conforme descreve @ norma DNER EM 367 (1997), A emulséo asfitica, conforme as especificacées vigentes (ONIT ES 035/2005, NBR 14948/2003 e ISSA .A143/2010), deve ser do tipo catinica, elastomérica e de ruptura controlads, tipo RICE, aprecentande limites conforme a norma DNIT EM 128 (2010), © primeiro passo na dosagem de um projeto de MRAF & a selegao da composigao granulomeitica a ser utizada em fungao do trafego da rodovia. Apés, a mistura & submetida 20s ensaios de determinagéo do tempo minimo de mistura (NBR 14758), que define o tempo minimo para a mistura dos materiais antes da rupture da emulséo e, também a0 ensaio ‘que determina 0 teor de aditivo regulador de ruptura, quando este 6 previo na dosagem inicial ‘Segundo Cerati (2011) e Bernucci (2008), para a ovolingdo da compotibilidade doo motcriais do mistura, & necessétia a realizacao dos ensaios de determinagdo da coeséo ce caracteristicas da cura pelo coesimetro (MCT - NBR 14798 @ ISSA 18 139), de determinagao da adesividade de mistures (WST—NBR 14757 e ISSA TB 114), de determinacdo da perda por abraséo tmida (WTAT — NBR 14746 e ISSA TB 1100) e de determinacSo de excesso de asaitoe adesso de ateia pela maquina (LWT — NBR 14841 € ISSA TB 109). (Os ensaios de WTAT e LWT ainda determinam o teor minimo e maximo, respectivamente do ligante residual do MRAP. Estes dois ensaias quando combinados, determinam também o teorétimo de emulsso astltica que deve ser utilizado no micro revestimentoastatico afro. 2.3, — Material Fresado e sua Utllizagdo na Pavimentacéo De acordo com Bomfim (2007), a crise do petréteo ‘dos anos 19/U e a escassez da faoricagao dos materia asfélticos, fizeram os técnices radewirias da época voltarem- ‘se para a idela de reprocessar os materiais de pavimentago de pistas deterioradas. O mesmo autor ‘elata que a fresagem de pavimentos asflticas é, nos dias atuais, uma técnica cconstantemiente aplicada como arte de um ofacesso de restauragao de pavimentos deteriorados. ‘Segundo Morera (2005), a reutilizagao de material ‘reaade aurge como alternative vidvel pore utilizagdo cm viao de baixo volume de trfego. Apesar da tecnologia de reciclagem ‘er bastante difundida, em lacais de baixo poder orcamentario ainda se opta pela solugao de depesitar 0 material tresado em “bota-foras” A ideia da utlizagdo de fresado na solugdo para restauragdo de pavimentos deteriorados é antiga, segundo Moreira (2005) a reciclagem de pavimentos teve inicio na India e Cingapura em meados de 1930 e de acordo com Pinto (2010) no Brasil, a técnica de reciclagem de pavimentos chegou na década de 1960, sendo utlizada nas ruas da cidade do Rio de Janeiro. Esta técnica consiste em reutilizar © pavimento deteriorado e transformar em uma estrutura hhomaginas sdequadaments dimenionada para reccbor 2 esforgos do tréfego (SPECHT, 2012). ‘Autilizagéo do material fresado & de grande utilidade ‘dentro da pavimentagao. Alem dos trabalhos de reciclagem “in situ”, nota-seo grande leque de opgdes formado pela incorporagao do RAP em novas misturas asflticas, entre as ues, destacam-se: Specht (2012) que propée a utilizagao deste material em camadas de base e sub-base de pavimentos, Pinto (7010), que investiga a possibilidade de utlizago dst ‘material em bases de aterros e Zubaran (2014) avaliando 0 ccamportamento de misturas momas recicladas. Além destes, ‘Moreira (2005) incorpora aos Pré Misturados @ rio (PM) porcentagens de fresado. ‘Ainda no esté tao difundide entre os téenicos rodevirios esquisas com a incorporaclo de fresado em misturas de IMRAF, mas, no Brasil, pode-se destacar Castro (2014), que compara néo apenas a introdugéo de fresado a misturas de ‘micro revestimento asfaltico, mas também a incorporaco de materials da siderurgia. 3. MATERIAIS, METODOLOGIAS E RESULTADOS Para a elaboracdo dos projetos deserwolvidos neste trabalho foram utilizados os agregadios britados, de origem bacaitica, da unidade do britagom da Triunfo/Concepa localizada as margens do km 30,5 da BR 290 no estado do Rio Grande do Sul, Foram coletados aproximadamente 1.20 kg ce agregacos, conforme a norma DNIT 035/205, a «qual preconiza, mediante recomendagées técnicas da ISSA International Slury Surfacing Association, 2s composigdes sgranulométricas a serem utilizadas nestes projetos. A emulseo asfaltica, RC 1C Flex modificada por polimero, foi fornecida pela empresa Betunel e 0 material fresado, aproximadamente {60 kg, foi coletado no km 68 da mesma rodovia com a utilizago do equipamento mini fresadora acoplado a uma BOBCAT 600. Por se tratar de uma rodovia considerada de tréfego pesado, 2 faixa granulométrica de projeto de micro revestimento asfaltico utilizada é a faixa It da norma DNIT ES 035/2005, que por sua vez delimita o didmetro maximo do agregado na peneita 3/8”. Para ajustar a curva ‘ranulométrica do material na jé referida norma, todo 0 Elen ‘material retido na peneira 3/8" foi removido e o restante foi separado para caracterizagao. © valor maximo de incorporaggo de RAP encontrado {01 30% e os valores de 10% e 20%, foram escolhidos ara comparages a primeira porcentagem e também para {acilitar a composigdo das misturas. A porcentagem restante ‘do material foi composts por material agrogade britade. Na Figura 01 esti ilustradas as curvas granulamétricas dos 4 ptojetos elaborados. Fonte: Dades produidos plo o autr (2016) Com as granulometrias dos projetos jelaborades, as 4 amostras foram submetidas 20s ensaios de densidade, equivalente de areia e azul de melileno & posterior montages dos projetos © dosagem da emulsdo astltica. A partir dos resultados adequados dos ensaios anteriores, foram realizadas 2s dosagens dos teores étimos de emulsdo asttica nas misturas de agregadas e fresado, a qual se faz confrontando 0s dados das condicdes de deszaste por abraslo (ensaio \WTAT — Wet Track Abrasion Loss) e exudacao (ensaio LWT ~ Loaded Whee! Test) pela absorgao de areia. Em todas as, amoctrae, oe tooree testador foram , 10, 126 14% ona Tabela 01 esto resumidos os resultades destes ensalos. lusts de enueio me pee SS Rae linea Bhat Sa war Sw a Pee as an J _ 7 i we Wea amr Fontes: Dados produzidos pelo autor (2016) ‘Com os dados obtidos nos ensaios fez-se 0 cruzamento entre LWT x WTAT e a partir destes encontrou-se valores de ‘teor étimo de emulso asfatica conforme est descrito na tabela 02, abel 02 —Teares ins de emus asa residual da mists Fontes: Dados produzidos pelo autor (2016) De acordo com a norma DNIT ES 035 (2005), os valores, de teor étimo das misturas, bem como as suas granulometrias podem ser ajustadas em campo antes do inicio dos trabalhos. Assim, estipula-se uma tolerancia de 0,5% a mais ou a ‘mencs do teor de emulso étimo para eventuais correcdes, rao afatando 2 qualidade. O grifico (figura 02) ropracenta os limites possiveis de utlizagdo de emulsdes astaticas para as quatro composigdes. Figura 02 ~Gitlco do lores de amulsi pot mistura aia de snlicagao Fontes: Dados produzides pelo autor (2016) ‘A mesma norma citede anteriormente, no quadro de composiggo da mistura, mostra que 05 valores residuais de asfalto para a fara Il deve ficar entre 6,5 © 12% fem peso do agregado, com uma tolerancia de #/-2%. Esta norma também prevé que as tolerancias apenas, ‘s8o permitidas se os limites das falxas nao sejam ultrapassados. Deste modo, utilizou-se como pardmetro @ ISSA A143 (especificago norte americana na qual esta hacaada a NNIT FS 035/200, a quial, para mesma item de asfalto residual, estima um valor minimo de 5,5% e maximo de 10,5%. Assim, pode-se afirmar que cs resultados obtidos nos ensaios de laboratério foram satisfatérios, atendendo as normativas em uso no Brasil Ainda, para os teores dtimos de emulséo encontrados, foram realizados os ensaio de adesividade por via imide (WET - Wet Stripping Test) e de determinagao dos ‘tempos de rompimento e cura da mistura. Para todas as amostras analisadas, o resultado do Wet Stipping Test {oi satisfatério, mantendo-se 0 agrezado 90% recoberto de pelicula asfaltica, Para 0 segundo ensaio, na Tabela 03 estdo os resultados encontrados, os quais também 280 considerades adaquadas de acarde com previstos na ISSA A143 Tabnln 2 Reestades des onesioe de TorgesCanese che = ae eee Com base nos resultados obtides vode-se simolificar a faixa de trabalho realizando 0 célculo das médias dos limites superiores e inferiores dos teores de emulsao ‘afeltica cncontrades. 0 gritice (Figure 03) identifiea 09 limites, médios dos teores de emulséo. Figura 03 ~Limites médios de teores de emul ee tame FPE/= = Mla a mt Fontes: Dados proauades pelo autor (2016) Notou-se que o teor para o projeto sem 2 adigao de tresado esté fora do limite maximo calculado, mas se pode aceitar, devido a possiveis alteracdes em campo. Nao se verificou uma linearidade no comportamento, mas houve redugo dos teoras em todos os projetos onde se utilizau fresado Realizonse 0 céleulo dos eansnimos de ermilesa asfaltica por metro quadrado para aplicagao em campo. De posse das densidades, conhecendo os teores emulsao de projeto e utilizando um volume para uma espessura de 8mm (concessionéria da rodovia utiliza) chegou-se 205 resultados dos consumos de emulsdo (em kg/m), cconforme Tabela 04. consemos de emule A Tabela 04 denunatia yue pata luis us Lass analisados os consumos de emuls3o astatica sofraram uma redugo, mesmo que no seguindo uma sequéncia proporcional de redugao em funge do aumento da incorporagao de material fresado a mistura. Em mécia, 0 consumo de emulsdo asfltica para os projetos que possuiam ‘material fresado em sua composigio ficou em 1,133 Ke/m?, representando uma economia de aproximadamente 16,02% ‘om rolagle ao projete inicial, om digo de material frozado. Castra (2014), também constatau que ha a reduc de aproximadamente 17% do tear de emulsdo asfltica em Vinluue Ua invarpurayau de $0%% Ue fresedy Hi tities de MRAF mantendo-se os parémentros técnicos da mistura. Nao se pode comparar diretamente estes valores de redugao, pois assim como as agregads (do tipo gnaisse), emulséo asfaltica (Asfaltos Nordsteste) e fresado (regido de Fortaleza-CE) so de origem diferentes dos aqui utilizados, mas demonstra 0 comportamento da utilizago deste material nas misturas astalticas afro, ‘Com os valores médias de consumos de emulszo, uma ccomparagao adicional finance foi realizada através do SSICRO de novembro de 2016. Enquanto o projeto original kerou um custo de R$ 6,02/m* de aplicagao, a média dos. projetos com fresado ficou em R$ 5,15/m?, Isto evidencia uma redugao no prego final do servigo de MRAF em, aproximadamente, 14%, Incluiu-se nesta vetficagao precos Praticados dos materials aplicades & época dos trabalhos. 4. CONCLUSAO ‘A pesquisa fundamentou-se na preocupagdo com duas principais inhas: a economia quanto ao usa de materiais, asfilticos ea reincorporagio destes materiais em projetos para a pavimentagao. Os processos utilzados na elaboracgo dos projetos foram referenciados em normas brasileira do DIT» ARNT raromenracies nevte amerinanas ea ISSA. ‘As amostras foram submetidas a ensaios normatizados, desde granulometria até a determinagao dos tempos de cura © fompimento da mistura. Em todos estes ensaios realizados, ‘as amostras contend o material fresado tiveram um ‘comportamento semelhante aos resultados obtidos na mistura ‘sem este material, comprovando ser tecricamente vidvel a utilizagae do RAP nas misturas a fro por estarem dentro dos limites estabelecides, no apenas nas normas do pais, mas também nas especificagbes internacionais. 0s projetos elaborados no presente trabalho no foram testades em campo. Pode-se, em proximes pesquisas, realizar novas composigoes granulométricas de micro revestimento tie morn racers alternct fresado,e testalas em campo a im de verificar as condigées da graduagéo da mistura, condigbes de acabamento, tas «ae apicacao de emutsane a desagregazan da composicao tgranulomética apis aliberayso ao tatego de veiculos. 0s teores de emulsdoasttica reduziram em relacao a amostra original (sem RAP), 0,73%, 1,07% @ 0,85% respectivamente para as amass com 10%, 20% e 30% de ‘resado na mistura. As amastras tambim foram submetidas a ensaios de densidade e apés estes, 0s consumos de emulséo por metro quadrado fram calculados. Os consumos, reduziom cm média 0,216 Ke/n’ € 0 conoume final médio resutou em 1,133 Kg/m? de emulsao aséltica para uma camada com espessura de 8 mm. Deste modo, verticou-se uma redugao meaia no consumo de emulsa0 ‘em, aproximadamente, 16,02%, demonstrando que a possibilidade do uso de RAP em misturas astalticas a frio é vidvel, técnica e ecanomicamente. Por fim, nota-se que a utlizagao de materials alternatives na compasi¢do de misturas asélticas assume um papel relevante na busca por solugdes que reduzam os custos na laboracdo @ execugso de projetos destas misturas e também Contribuem de maneira muito significativa para 0 controle dos impactos ambientais originados da produgdo de material {resado em obras de construgéo & manutengo de rodovia. sti mccine diferonten da etutes ABEDA Asap Basia das Empresas sbi de Asttos Maus Bio Eales Attias. io do ee, 210. [ERMC Lid rion MOTTA Laur vCard ERAT, ge ts ei: Sexes, ge Oars, Prineniagso Asis: Fama Bsc pars Exgshares Ri ear: PETROBRASABEDA 2008. [BOVE Valo Fesagen do Pavinets Attias. Seo Pub, Est, 2007. ‘ASTR, Fao Basts de, rao do Eprge de ggaes Atanas ex Mero CERATT. 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