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Triturador Eletropneumático Sensorizado

Antônio Carlos
Jonatan Straatmann
Letícia Munis
Taciane Francescatto

Triturador Eletropneumático Sensorizado

Trabalho de Conclusão de Curso,


apresentado como requisitos básicos a
obtenção do título de técnico de Nível Médio
em Mecânica no Centro Paula Souza, unidade
Araraquara, Etec “Profª Anna Oliveira Ferraz”

Orientador: Thiago Venâncio de Matos


Co-Orientador: Donizete Roberto Pereira

Araraquara-SP
Dezembro 2011

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Triturador Eletropneumático Sensorizado

Antônio Carlos
Jonatan Straatmann
Letícia Munis
Taciane Francescatto

Triturador Eletropneumático Sensorizado

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado, avaliado e aprovado.


Como requisito básico e obtenção do título de Técnico em Mecânica do Centro
Paula Souza, unidade Araraquara, Etec Professora Anna de Oliveira Ferraz,
pela banca examinadora constituída por:

__________________________________
Professor (Orientador): Thiago Venâncio de Matos

__________________________________
Professor (Co-Orientador): Donizete Roberto Pereira

__________________________________
Convidado

Araraquara-SP
Dezembro 2011

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Triturador Eletropneumático Sensorizado

Agradecimentos

,
Ao Deus eterno, nosso Pai, ao seu filho Jesus Cristo e ao divino Espírito
Santo que nos guiam e nunca nos abandonaram em nenhum momento de
nossas vidas.

Aos nossos pais, a quem devemos tudo o que somos. Aos nossos
irmãos, familiares e amigos pelo apoio, pelo bom convívio e incentivo.

Aos professores Donizete Roberto Pereira e Thiago Venâncio de Matos


pela orientação e apoio durante a elaboração e execução do projeto.

A todos os colegas, professores e funcionários da Etec. Professora Anna


de Oliveira Ferraz, principalmente aos do curso Técnico em Mecânica e ao
Salvador.

Ao diretor Professor Vicente Aparecido Scarambone, ao coordenador do


curso Professor Edson, por toda ajuda que nos deram e o tempo que nos
disponibilizaram durante nossa formação.

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Resumo

O TES, sigla inicial para se designar ao Triturador Eletropneumático


Sensorizado, irá, inicialmente, triturar o caju através de um batedor, cuja função
principal é despolpar a fruta. Após ser triturada, ela passará por dois rolos, que
então terminará o processo de despolpamento. O suco e o bagaço adquirido
passarão por duas chapas perfuradas, o suco cairá em um reservatório, já o
bagaço, será direcionado a um reservatório de uma prensa eletropneumática
que será ativada por um sensor que atua de acordo com a quantidade de
bagaço presente na estrutura. O suco retirado do Bagaço será encaminhado ao
reservatório.

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Summary

The TES, acronym for electro pneumatic grinder, will grind the cashew
through a batter. The fruit, after it had crushes on two pinch rollers. The juice
and pulp will go through two perforated plates. The juice will pass through the
plate holes, falling into a reservoir. As the bagasse, will be directed to the
electro-pneumatic presses that will be activated to a sensor that acts according
to the amount of residue present in the structure. The juice removed from the
bagasse will be forwarded to the reservoir.

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LISTA DE ILUSTRAÇOES

Figura 1- CORPO..............................................................................................17
Figura 2 - FUNDO.............................................................................................18
Figura 3 – CHAPAS PERFURADAS.................................................................19
Figura 4 – BATEDOR (peças)..........................................................................20
Figura 5 – BATEDOR (montado)......................................................................21
Figura 6 - ROLOS.............................................................................................22
Figura 7 - TESERVATÍORIO.............................................................................23
Figura 8 - CONJUNTO......................................................................................24
Figura 9 - CRONOGRAMA .............................................................................25

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SUMÁRIO

Capítulo 1 – Automação Industrial

1.1 – Introdução.......................................................................................9
1.2 – A automação e seus benefícios....................................................10
1.3 – Objetivos da automação.................................................................11

Capítulo 2 – Principais ideias

2.1 – Justificativa....................................................................................12
2.2 – Objetivo.........................................................................................12
2.3 – Especificação.................................................................................12
2.4 – Materiais........................................................................................13

Capítulo 3 – Desenvolvimento......................................................................15

Capítulo 4 – Funcionamento.........................................................................17

Capítulo 5 - Conclusão....................................................................................18

Capítulo 6 – Referências Bibliográficas........................................................19

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Capítulo 1 – Automação Industrial

1.1 - Introdução

As décadas de 1980 e 1990, certamente, dificultaram o processo de


consolidação das bases estruturais da indústria brasileira, tanto em termos
tecnológicos quanto produtivos. Alguns fatores microeconômicos desfavoráveis
impediram que a atividade industrial incorporasse um padrão competitivo
baseado na criação e introdução de conhecimentos, de tecnologias e de novos
produtos e processos. Tal impedimento, em muitos casos, resultou na
reestruturação do conjunto industrial do país, através da eliminação de
empresas menos competitivas, bem como na supressão de um segmento.

A necessidade de se controlar sistemas e processos físicos existe desde


tempos remotos. O controle manual, primeira forma de controle utilizada pelo
homem, e ainda presente em muitos processos, apresenta a necessidade de
um operador humano que deve conhecer o sistema e ter razoável experiência
e habilidade. Com o crescente aumento no grau de sofisticação das atividades
humanas surgiu o interesse e a necessidade de automatizar ou semi-
automatizar determinados processos, isso foi possível a partir do
desenvolvimento cientifico e tecnológico, que dentre os diversos
conhecimentos nos trouxe as teorias clássicas de controle. Contudo, com o
avanço da tecnologia, os sistemas e processos ficaram ainda mais complexos,
tornando ineficazes, ou até mesmo impossíveis, a utilização dos controladores
convencionais obtidos a partir da teoria clássica. Isso desencadeou uma busca
por novos métodos e estratégias de controle

A automação dos processos industriais é vista por economistas,


dirigentes de empresas pela sociedade, como meio importante para a
construção e consolidação do processo de modernização do parque industrial
brasileiro. O contexto da globalização e competitividade crescente e as
mudanças sociais decorrentes têm exercido forte influência no sentido de
aceleração do processo de automação do setor industrial, desenha-se, ainda,
no alvorecer do século XXI, os adventos de uma economia baseada em
conhecimentos, onde, para ser competitiva, a nação deverá ser capaz de gerar
o seu próprio conhecimento e sua própria tecnologia.

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1.2 - A automação e seus benefícios

O crescente avanço tecnológico nas diversas áreas do conhecimento


humano tem se mostrado, nos últimos anos, surpreendente. A utilização de
automação nas indústrias tem sido cada vez maior, proporcionando um
aumento na qualidade e quantidade da produção ao mesmo tempo, oferecendo
preços atrativos. Ou seja, a utilização da automação aumenta a eficiência,
tornando as empresas competitivas no mercado.

Portanto, trata-se de um caminho de “mão única”. Para se fazer frente a


concorrência procura-se aumentar a produtividade (razão entre o volume
produzido e os recursos empregados), reduzir custos de produção e aumentar
a qualidade dos produtos oferecidos.

Ao mesmo tempo, para atender as exigências de diversidade do


mercado consumidor e a gradativa redução da vida útil dos produtos, procura-
se ampliar a flexibilidade na utilização dos sistemas produtivos.

Por esses e outros motivos é importante trazes a instrumentação


industrial para os protótipos montados em laboratórios, tornando estes
ambientes mais próximos da realidade industrial. Passando assim de
resultados teóricos obtidos de experimentos feitos com programas
computacionais, para resultados obtidos em sistemas reais, utilizando
equipamentos utilizados nas indústrias por exemplo.

A automação industrial pode ser definida como um conjunto de técnicas


destinadas a tornar automáticos vários processos na indústria, substituindo o
trabalho muscular e mental do homem por equipamentos diversos. O conceito
de automação varia com o ambiente e experiência da pessoa envolvida. O
conceito de automação: para uma dona de casa, a maquina de lavar roupa ou
lavar louça: para um empregado da indústria automobilística, pode ser um
robô; para uma pessoa comum, pode ser a possibilidade de tirar dinheiro em
um caixa eletrônico.

A automação industrial consiste, basicamente, no conjunto de técnicas


baseadas em máquinas e programas com objetivo de executar tarefas
previamente estabelecidas pelo homem e de controlar seqüências de
operações sem a intervenção humana. Nesse caso a morsa que é acionada
por comandos pneumáticos e fixa a peça sem necessidade de uso da força do
operador.

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1.3 – Objetivos da automação

A automação de um processo industrial ou de apenas uma operação do


mesmo pode justificar-se economicamente com base em um ou mais dos
critérios. São eles: qualidade, flexibilidade, produtividade e viabilidade técnica.

Quanto à qualidade, ou seja, parâmetros de tolerância de fabricação, o


uso de processos fabricação sofisticadas acarreta controle de qualidade mais
eficiente e compensação automática de deficiências de processo.

Além disso, os sistemas automatizados admitem com facilidade e


rapidez quais quer alterações de processos que atendam às eventuais ou
freqüentes inovações nos produtos, ás especificações do cliente, inclusive na
produção de pequenos lotes.

Pode ainda acarretar aumento produtividade, já que torna mais eficiente


o uso de matéria prima, energia, equipamentos e instalações através da
produção de refugo quase zero, como conseqüência de uma supervisão da
qualidade e redução de estoque. Mas a principal é a possibilidade de execução
de operações que não se podiam realizar devido às limitações do homem ao
executar operações.

Foi com base nessas necessidades do processo produtivo que se criou


o TES aqui tratado. Além de atender a todos os critérios supracitados, os
triturados ainda proporciona mais conforto ao operador durante o processo de
despolpamento, reduzindo seus esforços e, conseqüentemente, os riscos de
ocorrer algum acidente ou até mesmo lesões por esforços repetitivos – LER ou
DORT – e, assim, reduz também as paradas de produção e os afastamentos
de funcionários.

Os sistemas que funcionam através de ar comprimido são


geralmente limpos, apesar de um pouco ruidosos, e sua manutenção é
simples, além de apresentam rapidez nos movimentos. Devido exatamente a
essa rapidez de movimentos é que se deve o perceptível aumento de
produtividade. Com um simples movimentos para um lado, a o triturador é
rápido, fácil, simples e seguro e o produto sai pronto.

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Capítulo 2 - Principais idéias

2.1 – Justificativa

A princípio, pensamos em como as máquinas cítricas produzem seu


suco e as dificuldades envolvidas em tal produção. Atualmente, pensando não
apenas no beneficiamento que o fruto proporciona ao indivíduo em questões de
saúde, mas também na agilidade na produção do suco.

Consideramos que o projeto seria digno para se realizar a conclusão do


curso técnico de mecânica. O desenvolvimento do projeto não beneficiará
apenas a industrial alimentícia, mas também a pequenos produtores. Através
das habilidades dos membros do grupo e da colaboração de professores, fora
possível a realização e conclusão do objetivo central do trabalho.

2.2 – Objetivo

Triturar a fruta e Adquirir o máximo de aproveito que ela possa nos


proporcionar. Assim o custo benefício que a máquina estaria fornecendo, será,
conseqüentemente, superior ao custo e manutenção da máquina.

2.3 – Especificação

Inicialmente, por ser uma máquina que trabalhe com o mercado


alimentício, sua estrutura deveria ser confeccionada de um material resistente,
inoxidável e que não fosse tóxico, como por exemplo, o INOX.

Entretanto pelo custo do INOX e por se tratar de um protótipo serão utilizados


outros tipos de materiais.

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2.4 – Materiais

1. CORPO: Inox 304: quatro chapas


Dimensões: duas chapas de 1000x285x3 mm
duas chapas de 1000x500x3 mm

2. DUAS CHAPAS PERFURADAS: alumínio


Dimensões: 285x495x2 mm
Furos: 1mm e espaçamento de 2mm

3. TRÊS PISTÕES: com embolo de 2 1/2” e comprimento de 200mm

4. BATEDORES:
Eixo: Inox, Ø1” e comprimento de 510mm
Duas Buchas: Inox, Ø62 mm e comprimento de 40mm
Três Placas: Tecnil de 45x450x6 mm
Seis Hastes: Inox comprimento de 140 mm e Ø 3/4mm

5. DOIS ROLOS: Ø 3” de Tecnil, e comprimento de 450 mm

6. CORPO DA PRENSA: Inox – 3 mm

7. DOIS MOTORES:
Potência: ½ cv
Eixo: ½ “
RPM: 1650

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8. TUBOS: Inox, Ø ½ “

9. SENSOR: Sensor de Nível de Líquidos e Sólidos

10. RESERVATÓRIO: Alumínio


Dimensões: 500x500

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Capítulo 3- Desenvolvimento

A produção da máquina começou com muitas dificuldades, pois não


sabíamos ao certo se o projeto iria dar certo, então decidimos construir em
partes seqüenciadas e testadas, sendo assim a seqüência:

1º - Batedor.
Hastes: usinadas, retificadas, furadas e feito a rosca
Pás: cortadas, furadas e lixadas
Eixo: usinado, furado,
Buchas: usinadas, cortadas, feito rosca e furadas

2º - Rolos.
Cortados e recartilhados.

3º - Chapas perfuradas.
Cortadas, furadas e lixadas

4º - Corpo.
Traçado, furado, cortado, soldado e lixado

Iniciando a produção juntado as hastes, buchas e as pás no eixo aonde


foram acoplados a um motor formando a parte aonde a irá triturar a fruta. Após
o Batedor estar pronto foram feitos os rolos onde foram soldadas uma polia em
cada um para que houvesse uma redução na rotação assim neles exercida,
pois era muito alta e necessitava de sua redução, mas aumentando sua força.

As chapas perfuradas foram improvisadas não sendo feitas assim como


material desejável. Foram feitas a partir de telas confeccionada de material
plástico e chapas achatadas, na junção de ambas através de rebites.

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O corpo foi à parte na qual deu mais trabalho, pois desejávamos que
além da máquina funcionasse, queríamos que todos pudessem ver o processo
de funcionamento. Com isso, por ela ser quase uma máquina quadrada
,retiramos dois lados, e ao invés de fazer de material ferroso, optamos por um
vidro temperado, para que suportasse o impacto da fruta triturada. Assim
juntada os quatro lados da maquinas, vedamos o vidro entre as chapas de aço
com silicone para que o suco não tenha por onde vazar.

Devido os rolos serem de diâmetro pequeno, o que tornou-se um desafio


par os membros integrantes, afim de se diminuir o peso, tivemos que
dimensionar uma bica entre o batedor e os rolos para que sirva de guia para a
fruta triturada, assim passando pelos rolos e mandando para os filtros (chapas
perfuradas)

Pensando também na possibilidade da fruta cair no batedor e estilhaços


voarem para fora da maquina foi feito uma chaminé cobrindo a entrada da fruta
e fazendo com que a fruta caia na direção do batedor, permitindo maior
segurança para quem estiver perto da mesma.

Foi também construído um fundo falso para que o último filtro separador
jogue para um lado o suco, assim indo para o reservatório e o bagaço para a
prensa.

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Capítulo 4 - Funcionamento

A fruta entra a partir da chaminé, que a guia até o batedor, triturando-a e


despolpando-a onde em seguida caia na bica guiadora passando pelos rolos,
na qual a comprime e faz com que extração do suco seja maior. Passando
pelos rolos, cairá nas chapas perfuradas onde seu propósito é separar o suco
do bagaço da fruta, mandando o suco já adquirido para um reservatório e o
resto do bagaço para uma prensa eletropneumática e sensorizada, cuja função
será comprimir novamente para a total extração do suco.

Após todo o processo descrito acima o estante do bagaço já sem polpa


ou líquido será retirado e separado da prensa para que possa ser utilizado na
gastronomia podendo ser utilizado para o complemento da carne natural de
hambúrguer.

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Capítulo 4 - Conclusão

A automação encontra-se, hoje, no centro do processo de modernização


da economia brasileira. É praticamente impossível uma indústria, seja qual for
seu ramo de produtos, principalmente sobreviver no mercado sem que sua
produção tenha, pelo menos um ponto automatizado.

Não importa o que será produzido, desde que se tenha um processo de


fabricação rápido, barato e que ao final deste se obtenha produtos de alta
qualidade e com o menor custo final possível. Isso é otimização da produção,
sem ela nenhuma empresa consegue se mantiver ativa no cenário atual, e para
atingi-la, se faz necessário o uso continuo da automação nos mais variados
processos industriais.

Porém, para que se obtenha sucesso nos sistemas de automação, é


necessário que haja total engajamento entre os seguintes fatores: abordagens
metodológicas que considerem os aspectos tecnológicos, organizacionais e
sociais do problema, simultaneamente; política e cientifica em que haja
participação efetiva do governo, da indústria e das entidades de ensino, cada
um cumprindo seu papel de forma satisfatória; e a formação orientada a uma
nova atitude do profissional de automação, mais criativa e com as habilidades
necessárias, promovendo integração entre os mais variados ramos da ciência
que lhe possam ser útil.

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Referências Bibliográficas

 www.acqualar.com.br/
 www.fragmaq.com.br
 Exemplares de Trabalho de Conclusão de Cursos finalizados
 www.insinkerator.com.br

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