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Pág. 150 4π
⇔ −4 x = − + 2k π, k ∈ Z ∨ x ∈ ∅
1.1. a) O perímetro do triângulo [ACE] é igual a 3
CE + AE + AC . π kπ
⇔x= − , k ∈Z
AC = 1 (raio da circunferência) 3 2
Como x ∈ [ 0 , 2π] :
DC
cos x = , ou seja, DC = cos x . π
AC Para k = 0 : x =
Assim, CE = DC + DE , isto é, CE = cos x + 6 . 3
5π
AD Para k = –1 : x =
sin x = , ou seja, AD = sin x . 6
AC
4π
O triângulo [ADE] é retângulo em D, logo, pelo Teorema Para k = –2 : x =
3
de Pitágoras: 11π
Para k = –3 : x =
AE = DE + AD ⇔ AE = 62 + ( sin x ) ⇔
2 2 2 2 2
6
2
⇔ AE = 36 + sin 2 x Portanto, os dois gráficos intersetam-se nos pontos de
π 5π 4 π 11π
Como AE > 0 , AE = 36 + sin x . 2
abcissa , , e .
3 6 3 6
Donde resulta que P ( x ) = cos x + 6 + 36 + sin 2 x + 1 , Assim:
ou seja, P ( x ) = 7 + cos x + 36 + sin x , c.q.m.
2
π π π π 3
f = sin 2 = sin π − = sin =
CE × AD ( 6 + cos x ) × ( sin x ) 3 3 3 3 2
b) Área ∆[ ACE ] = = =
5π 5π 5π
2 2 f = sin 2 × = sin =
6sin x + cos x × sin x 6sin x cos x sin x 6 6 3
= = + =
2 2 2 π π 3
= sin 2π − = − sin = −
cos x × sin x 3 3 2
= 3sin x +
2 4π 4π 8π 2π
cos x sin x
f = sin 2 × = sin = sin 2π + =
Portanto, A ( x ) = 3sin x + . 3 3 3 3
2
2π 3
cos x 12 + 3 cos x 12 + 3 = sin =
1.2. (i) 3 + = ⇔ = −3⇔ 3 2
2 4 2 4
11π 11π 11π 5π
cos x 12 + 3 − 12 cos x 3 f = f 2× = sin = sin 2π + =
⇔ = ⇔ = ⇔ 6 6 3 3
2 4 2 4
5π 3
2 3 3 = sin = −
⇔ cos x = ⇔ cos x = 3 2
4 2
π 3 5π 3 4π 3
π π Então, P1 , , P2 , − , P3 , e
Como x ∈ 0 , , então x = rad. 3 2 6 2 3 2
2 6
π π 11π 3
cos sin P4 , −
π 6 6 6 2
(ii) A[ ACE ] = 3sin + =
6 2 2.2. ( f × g )( x ) = 0 ⇔ f ( x ) = 0 ∨ g ( x ) = 0 ⇔
3 1 3 5π
×
⇔ sin ( 2 x ) = 0 ∨ cos 2 x −
1
= 3× + 2 2 3
= + 4 3
= +
3 12 + 3
= =0⇔
6
2 2 2 2 2 8 8
5π π
⇔ 2 x = k π, k ∈ Z ∨ 2 x − = + k π, k ∈ Z ⇔
6 2
Pág. 151
kπ π 5π
5π ⇔x= , k ∈Z ∨ 2x = + + k π, k ∈ Z ⇔
2.1. f ( x ) = g ( x ) ⇔ sin ( 2 x ) = cos 2 x − ⇔ 2 2 6
6
kπ 4π
π 5π ⇔x= , k ∈Z ∨ 2x = + k π, k ∈ Z ⇔
⇔ cos − 2 x = cos 2 x − ⇔
2 3
2 6 kπ 2π k π
⇔x= , k ∈Z ∨ x = + , k ∈Z
π 5π
⇔ − 2x = 2x − + 2k π, k ∈ Z ∨ 2 3 2
2 6 Como x ∈ [ 0 , 2π] :
π 5π
∨ − 2 x = −2 x + + 2k π, k ∈ Z kπ
2 6 • 0≤ ≤ 2 π ⇔ 0 ≤ k π ≤ 4π ⇔ 0 ≤ k ≤ 4 ⇔
2
5π π
⇔ −4 x = − − + 2k π, k ∈ Z ∨ ⇔ k ∈ {0, 1, 2, 3, 4}
6 2
5π π π 3π
∨0 x = − + 2k π, k ∈ Z Portanto: x = 0 ∨ x = ∨ x = π∨ x = ∨ x = 2π
6 2 2 2
1
Questões tipo exame
2π k π 2π k π 2π a 2 − 2ab
• 0≤ + ≤ 2π ⇔ − ≤ ≤ 2π − ⇔ A ordenada na origem da reta QB é igual .
3 2 3 2 3 a−b
2π k π 4π 4π 8π a −b ( a − b ) ⇔ k = a 2 − 2ab + b2 ⇔
2
⇔− ≤ ≤ ⇔− ≤ kπ ≤ ⇔ k= ⇔k= 2
3 2 3 3 3 a − 2ab2
a − 2ab a 2 − 2ab
4 8
⇔ − ≤ k ≤ ⇔ k ∈ {−1, 0, 1, 2} a −b
3 3 a 2 − 2ab b2 b2
π 2π 7π 5π ⇔k= 2 + 2 ⇔ k =1+ 2
Portanto: x = ∨ x = ∨x= ∨x= a − 2ab a − 2ab a − 2ab
6 3 6 3
Então, os zeros da função f × g são:
Pág. 152
π π 2π 7 π 3π 5π
0, , , , π, , , e 2π 4.1. x + y + z − 2 y + 4z − 4 = 0 ⇔
2 2 2
6 2 3 6 2 3
⇔ x2 + y2 − 2 y + z 2 + 4 z − 4 = 0 ⇔
3 3
2.3. f ( x) < − ⇔ sin ( 2 x ) < − ⇔ ⇔ x2 + y2 − 2 y + 1 − 1 + z 2 + 4z + 4 − 4 − 4 = 0 ⇔
2 2
⇔ x 2 + ( y − 1) − 1 + ( z + 2 ) − 4 − 4 = 0 ⇔
2 2
⇔ x 2 + ( y − 1) + ( z + 2 ) = 9
2 2
Então, C ( 0, 1, − 2 ) e r = 3 .
4.2. Seja A o centro da circunferência, interseção do plano α com
4π 5π a superfície esférica, P um ponto genérico da circunferência
⇔ + 2kπ < 2 x < + 2kπ, k ∈ Z ⇔ e C o centro da superfície esférica.
3 3
2π 5π
⇔ + kπ < x < + k π, k ∈ Z
3 6
Como x ∈ [ 0 , 2π] :
2π 5π 5π 11π
Para k = 0, <x< e para k = 1, <x< .
3 6 3 6
Portanto:
Recorrendo ao Teorema de Pitágoras:
3
f ( x) < −∧ x ∈ [ 0 , 2π ] ⇔
( 5)
2 2 2 2 2 2
2 CP = AP + AC ⇔ 32 = + AC ⇔ AC = 4
2π 5π 5π 11π Como AC > 0 , então AC = 2 .
⇔ x∈ , ∪ ,
3 6 3 6 Tomando planos paralelos aos planos coordenados
11π 5π
≤ x ≤ 2π ∧ cos 2 x − ≤ y ≤ sin ( 2 x )
2.4. distanciados do centro da superfícies esférica duas unidades,
6 6 temos que três possíveis equações para o plano α são:
3.1. As retas QB e RP são perpendiculares se os seus vetores x = –2 , x = 2 e y = 3
diretores o forem, ou seja, se QB ⊥ RP . 4.3. Dado que o plano tangente, ou seja, θ tem que ser paralelo
Por outro lado, QB ⊥ RP ⇔ QB ⋅ RP = 0 e ao plano β , o vetor normal terá que ser colinear com o vetor
P ( b, 0 ) , B ( a, a ) , R ( 0, a − b ) e Q ( b, a − b ) u ( 0, 1, 1) . Seja C o centro da superfícies esférica e P o
2
Questões tipo exame
3
Questões tipo exame
n
1
v ∑ (1 + 2k ) v1 = 6u1 + 2 ⇔ v1 = 6 × + 2 ⇔ v1 = 4
3
6.2. a) Temos que wn = n = k =20 =
un n + 6n + 5 1
n −1
vn = v1 × r n −1 = 4 × = 4 × 41− n = 41+1− n = 42 − n
1 + 3 + 5 + ... + ( 2n − 1) + (1 + 2n ) 4
= =
n 2 + 6n + 5 Por outro lado:
1 + (1 + 2n ) vn − 2
× ( n + 1) vn = 6un + 2 , ou seja, = un e como vn = 4 2− n , vem
2 6
=
n 2 + 6n + 5 42 − n − 2
que un = .
Já que as parcelas da soma do numerador são os termos 6
de uma progressão aritmética, cujo primeiro termo é 1 e 42 − n − 2
Portanto, ∀n ∈ N, vn = 4 2− n e ∀n ∈ N, un = .
o termo de ordem n é igual a 1 + 2n . 6
Por outro lado: 42 − n − 2 42 × 4− n − 2
7.3. lim un = lim = lim =
−6 ± 6 2 − 4 × 5 6 6
n 2 + 6n + 5 = 0 ⇔ n = ⇔ n
2 1
16 × − 2
−6 ± 16 −6 + 4 −6 − 4 4 16 × 0 − 2 1
⇔n= ⇔n= ∨n= ⇔ = lim = =−
2 2 2 6 6 3
⇔ n = −1 ∨ n = −5 , logo, n 2 + 6n + 5 = ( n + 1)( n + 5 ) Como o limite é um número real, então a sucessão ( un ) é
Assim: convergente.
1 + (1 + 2n ) ( 2 + 2n )( n + 1) 8.1. Seja x = AB = BC e y = BP = CQ .
× ( n + 1)
2 = 2 = ( )(
AP ⋅ BQ = AB + BP ⋅ BC + CQ = )
n 2 + 6n + 5 ( n + 1)( n + 5)
= AB ⋅ BC + AB ⋅ CQ + BP ⋅ BC + BP ⋅ CQ =
2 ( n + 1)( n + 1)
( n + 1)( n + 1) = n + 1 = 0 + AB ⋅ CQ + BP ⋅ BC + 0 =
= 2 =
( n + 1)( n + 5) ( n + 1)( n + 5) n + 5 ( AB ⊥ BC e BP ⊥ CQ )
4
Questões tipo exame
x 3 − 4 x 2 + x + 6 − x3 − x 2 + 6 x
= lim =
= ( x − 2 ) ( x 2 − 2 x + 1 − 1 − 3) = x →+∞ x2 + x − 6
−5 x 2 + 7 x + 6
= ( x − 2 ) ( x − 1) − 4 =
2
= lim =
x →+∞ x2 + x − 6
= ( x − 2 ) ( x − 1) − 2 ( x − 1) + 2 = 7 6
x 2 −5 + + 2
= ( x − 2 )( x − 3)( x + 1) = lim
x x −5 + 0 + 0
= = −5
x →+∞ 6 1+ 0 −1
f ( x) =
( x − 2 )( x − 3)( x + 1) = ( x − 3)( x + 1) ∧ x ≠ 2 1
x 2 1 + − 2
x x
( x − 2 )( x + 3) x+3
Logo, a reta de equação y = x − 5 é assíntota ao gráfico
Construindo um quadro de sinais para estudar o sinal da
de f em +∞ .
função f :
De modo análogo se mostra que a reta de equação
–∞ –3 –1 2 3 +∞
y = x − 5 , também é, assíntota do gráfico de f em –∞.
x–3 – – – – – – – 0 + Portanto, as equações das assíntotas do gráfico da função f
x+1 – – – 0 + + + + + são: x = –3 e y = x – 5
x+3 – 0 + + + + + + + 9.3. Determinemos a expressão da função derivada da função f.
f(x) – n.d. + 0 – n.d. – 0 + x 3 − 4 x 2 + x + 6 ′ ( x − 3)( x + 1) ′
f ′( x) = = =
x + x−6 x+3
2
Temos, então, que D f = R \ {−3 , 2} .
Zeros de f : –1 e 3 x 2 − 2 x − 3 ′
= =
f ( x ) > 0 ⇔ x ∈ ]−3 , − 1[ ∪ ]3 , + ∞[ x+3
f ( x ) < 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , − 3[ ∪ ]−1 , 2[ ∪ ]2 , 3[ ( 2 x − 2 )( x + 3) − ( x 2 − 2 x − 3) × 1
= =
D f = R \ {−3 , 2} ( x + 3)
2
9.2.
• Assíntotas verticais 2x2 + 6x − 2x − 6 − x2 + 2 x + 3
= =
x − 4 x + x + 6 −60 ( x + 3)
3 2 2
lim f ( x ) = lim+ = + = +∞
x →−3+ x →3 x2 + x − 6 0 x2 + 6x − 3
=
Logo, a reta de equação x = –3 é assíntota vertical ao
( x + 3)
2
gráfico de f .
22 + 6 × 1 − 3 1
0
Assim, f ′ (1) == =
x − 4x + x + 6 (1 + 3)
3 2 0 2
lim f ( x ) = lim+
4
=
x → 2+ x →2 x2 + x − 6 1
Logo, o declive da reta s é igual a e como esta passa pelo
4
ponde de coordenadas (1 , f(1)) :
5
Questões tipo exame
1 − 4 ×1 + 1 + 6 4
f (1) = = = −1 Pela lei dos senos:
1+1− 6 −4 sin 92,107° sin 76, 2° 6370 × sin 92,107°
= ⇔d = − 6370 ⇒
y − f (1) = f ′ (1)( x − 1) ⇔ d + 6370 6370 sin 76, 2°
1 ⇒ d ≈ 184,9
⇔ y − ( −1) =
( x − 1) ⇔
4 A distância do satélite ao ponto A é aproximadamente igual
1 1 1 5 a 184,9 km.
⇔ y = x − −1 ⇔ y = x −
4 4 4 4 13.1. Seja m o declive da reta t e m′ o declive da reta r .
1
Portanto, a equação reduzida da reta s é y = x− .
5 m = tan (120° ) = tan (180° − 60° ) = − tan 60° = − 3
4 4
Dado que as retas t e r são perpendiculares:
10. Ao gráfico 1 corresponde o valor r3 = 0,92 visto que a
1 3
associação linear entre as variáveis é positiva. Ao gráfico 2 m × m′ = −1 , ou seja, − 3 × m′ = −1 ⇔ m′ = ⇔ m′ =
3 3
corresponde o valor r1 = −0, 28 e ao gráfico 3 corresponde
Assim, a equação reduzida da reta r é da forma
o valor r2 = −0,75 , pois ambos apresentam uma associação
3
linear entre as variáveis negativa. No entanto, a associação y= x + b, b ∈ R .
3
do gráfico 3 é mais forte que a associação do gráfico 2.
Por outro lado, sabemos que o ponto A(6 , 0) pertence à reta
11.1. A ( −4 , 0 ) e P ( cos x , sin x )
r, pelo que:
AP = ( −4 − cos x ) + ( 0 − sin x ) =
2 2
3
0= × 6 + b ⇔ 0 = 2 3 + b ⇔ b = −2 3
3
= 16 + 8cos x + cos 2 x + sin 2 x =
3
= 16 + 8cos x + 1 = 17 + 8cos x Logo, a equação reduzida da reta r é y = x−2 3 .
3
Portanto, d ( x ) = 17 + 8cos x .
13.2. O ponto C tem abcissa 3 e a reta r passa por C:
11.2. d ( 0 ) = 17 + 8cos 0 = 17 + 8 = 5 3
y= ×3− 2 3 ⇔ y = 3 − 2 3 ⇔ y = − 3
d ( π ) = 17 + 8cos π = 17 − 8 = 3 3
3
d ( 0 ) ≠ d ( π ) , pelo que a proposição p é falsa.
Assim: C 3 , − 3( )
5
A equação reduzida da reta t é da forma:
11.3. d ( x ) = 13 ⇔ 17 + 8cos x = 13 ⇔ 17 + 8cos x = 13 ⇔
y = − 3 x + b′, b′ ∈ R
⇔ 8cos x = 13 − 17 ⇔ cos x = −
1
2
Como esta reta passa pelo ponto C 3 , − 3 : ( )
3π π − 3 = − 3 × 3 + b′ ⇔ − 3 + 3 3 = b′ ⇔ b′ = 2 3
Como x pertence ao intervalo π , , então x = π + ,
2 3 Logo, a equação reduzida da reta t é y = − 3 x + 2 3 .
4π Por outro lado, temos que B pertence ao eixo Ox e à reta t:
ou seja, x = rad.
3 0 = − 3x + 2 3 ⇔ 3x = 2 3 ⇔ x = 2
Portanto, a abcissa do ponto B é 2.
Pág. 155 13.3. A circunferência representada neste referencial tem centro
12. Sejam S , C e B as amplitudes, em graus, dos ângulos (
C 3, − 3 ) e passa pelo ponto B(2 , 0).
ASB , BCA e SBC, respetivamente (C é o centro da Terra).
Seja r o raio desta circunferência, então:
Comprimento do arco AB = raio da Terra × BCA , em
r = d ( B, C ) = (3 − 2) ( ) ( )
2 2
+ − 3 −0 = 12 + − 3 =
2
radianos.
1300 = 6370 × BCA = 4=2
1300 10
BCA = rad ⇔ BCA = rad Logo, a região sombreada da figura pode ser definida pela
6370 49
condição:
( )
π rad –––– 180°
( x − 3)
2
+ y+ 3 ≤ 4∧ y ≥0
2
10
rad –––– C
49 6+3 0− 3
10
× 180
(
13.4. A(6 , 0) e C 3 , − 3 , pelo que M , ) , ou
2
2
C = 49 ; C ≈ 11,6930°
π 9 3
seja, M , − .
B ≈ 180° − 76, 2° − 11,693° ≈ 92,107° 2 2
Por outro lado:
(
AC = C − A = 3, − 3 − ( 6, 0 ) = −3, − 3 ) ( )
9 3 9 3
MP = P − M = ( x, y ) − , − = x − , y +
2 2 2 2
6
Questões tipo exame
Então:
3
(
cos AEC = ) EA ⋅ EC
EA × EC
=
8
=
1
=
5
4 4 × 4 2 5 10
9
(
AC − MP = 0 ⇔ −3, − 3 × x − , y +
2 2
= 0 ⇔ )
Utilizando, agora, a fórmula fundamental da trigonometria:
9 3 sin 2 (α ) + cos 2 (α ) = 1 , isto é,
⇔ −3 x − − 3 y + =0⇔
2 2 2 2
5 5
27 3 sin 2 (α ) + = 1 ⇔ sin α = 1 −
2
⇔
⇔ −3 x + − 3y − = 0 ⇔ 10 10
2 2
5 1 19
⇔ −3 x − 3 y + 12 = 0 ⇔ − 3 y = 3x − 12 ⇔ ⇔ sin 2 α = 1 − ⇔ sin 2 α = 1 − ⇔ sin 2 α =
100 20 20
3 12
⇔ y=− x+ ⇔ y = − 3x + 4 3 19
3 3 Portanto, sin α =2
.
20
O lugar geométrico é a mediatriz do segmento de reta [AC] 15.1. Sabemos que u7 = u1 + 6r , ou seja:
de equação y = − 3 x + 4 3 . 1
u7 = u1 + 6 × ⇔ u7 = u1 + 3
2
Pág. 156 Por outro lado, u19 = u1 + 18r , ou seja:
14.1. A área lateral do prisma é igual a 96 unidades quadradas, 1
u19 = u1 + 18 × ⇔ u19 = u1 + 9
pelo que: 2
96 Logo, v2 = u1 + 3 e v3 = u1 + 9 .
96 = 3 × Área [ ABDE ] ⇔ = AB × BE = 32
3 Como ( vn ) é uma progressão geométrica e v1 , v2 e v3 são
Como AB = 8 , então 8 × BE = 32 ⇔ BE = 4 .
v3 v2
Por outro lado, sabemos que o prisma é triangular regular, termos consecutivos, então as razões e são iguais à
v2 v1
portanto as suas bases são triângulos equiláteros, donde
razão da progressão geométrica ( vn ) . Igualando as razões,
BC = EB = EC = 4 .
Logo, o ponto E tem abcissa 2 , ordenada 8 e cota igual à obtemos:
v3 v2 u + 9 u1 + 3
= ⇔ 1 = ⇔ ( u1 + 9 ) × u1 = ( u1 + 3) ⇔
2
medida da altura do triângulo [BCE].
v2 v1 u1 + 3 u1
Sendo M o ponto médio de [BC]:
2 2 2 2 ⇔ u12 + 9u1 = u12 + 6u1 + 9 ⇔ 9u1 = 6u1 + 9 ⇔
EB = BM + ME ⇔ 42 = 2 2 + ME ⇔
2 2 ⇔ 9u1 − 6u1 = 9 ⇔ 3u1 = 9 ⇔ u1 = 3
⇔ 16 = 4 + ME ⇔ ME = 12
Portanto, v1 = 3, v2 = 3 + 3 = 6 e v3 = 3 + 9 = 12 .
Como ME > 0 , então ME = 12 = 2 3 .
Logo, v1 + v2 + v2 = 3 + 6 + 12 = 21 .
(
Portanto, E 2 , 8 , 2 3 . ) 1
15.2. A sucessão ( un ) é uma progressão aritmética de razão
14.2. Seja A o ponto de interseção do eixo Ox com o plano 2
α : x+ y+z+3=0 . cujo primeiro termo é u1 = 3 .
x + 8 + z + 3 = 0 x = −3 un = u1 + ( n − 1) × r = 3 + ( n − 1) ×
1 1
= 3+ n −
1
y = 0 ⇔ y = 0 2 2 2
z = 0 z = 0 5 1
un = + n
2 2
A ( 3,0,0 )
5 1
Assim, ( 3,0,0 ) são as coordenadas de um ponto da reta r e 3+ + n
u1 + un 2 2 ×n
Sn = ×n =
r (1 , 1 , 1) é um vetor diretor desta reta dado que é 2 2
Determinemos uma expressão do termo geral de ( un ) .
perpendicular a α.
Como S n = 1533 temos:
Logo, ( x, y , z ) = ( 3, 0, 0 ) + λ (1, 1, 1) , λ ∈ R é uma
5 1 11 1
equação vetorial da reta r . 3++ n + n
2 2 × n ⇔ 1533 = 2 2 × n ⇔
(
14.3. A(4, 0, 0) , C(0, 8, 0) e E 2, 8, 2 3 ) 1533 =
2 2
EA = A − E = ( 4, 0, 0 ) − ( 2, 8, 2 3 ) = ( 2, − 8, − 2 3 )
11 1 2
⇔ 1533 = n + n ⇔ n 2 + 11n − 6132 = 0 ⇔
4 4
EC = C − E = ( 0, 8, 0 ) − ( 2, 8, 2 3 ) = ( −2, 0, − 2 3 ) −11 ± 112 − 4 × ( −6132 )
⇔n= ⇔
EA ⋅ EC = ( 2, − 8, − 2 3 ) ⋅ ( −2, 0, − 2 3 ) = 2
⇔ n = 73 ∨ n = −84
(
= 2 × ( −2 ) + ( −8 ) × 0 + −2 3 × −2 3 = 8 ) ( ) Como n ∈ N , então n = 73.
12 (1 + 1)
( )
2
EA = 22 + ( −8 ) + −2 3
2
= 4 + 64 + 12 = 80 = 4 5
2
16.1. Para n = 1, 13 = , o que é verdadeiro.
4
( −2 ) + ( −2 3 )
2
EC = + 02 = 4 + 12 = 4
2
7
Questões tipo exame
Por outro lado, temos que: b) Seja L um número real positivo qualquer
Se a propriedade é verdadeira para um dado n ∈ ℕ então vn < − L ⇔ 2 − 3n < − L ⇔ −3n < − L − 2 ⇔
deve ser verdadeira para n + 1. L+2
⇔n>
Assim, a hipótese de indução é: 3
n 2 ( n + 1)
2
L+2
13 + 23 + ... + n3 = Sendo p um número natural maior ou igual :
4 3
∀n ∈ ℕ , n ≥ p ⇒ un < − L
Pretendemos mostrar que:
Portanto, lim vn = −∞ .
( n + 1) ( n + 2 )
2 2
13 + 23 + ... + n3 + ( n + 1) =
3 n →+∞
4
n 2 ( n + 1)
2
Pág. 157
13 + 23 + ... + n3 + ( n + 1) = + ( n + 1) =
3 3
2 4 − 6n
4 17.2. a) un × vn = × ( 2 − 3n ) =
n+5 n+5
n ( n + 1)
2 2
= + ( n + 1)( n + 1) =
2
4 − 6n −6n
4 lim ( un × vn ) = lim = lim = −6
n →+∞ x →+∞ n + 5 x →+∞ n
n 2 ( n + 1) 4 ( n + 1)( n + 1)
2 2
= = 4 − 6n
4 wn = un × vn =
n+5
( n + 1) n + 4 ( n + 1) =
2 2
= 4 − 6 ( n + 1)4 − 6n
4 wn +1 − wn = − =
n +1+ 5 n+5
=
( n + 1)
2
(n 2
+ 4n + 4 )
=
4 − 6n − 6 4 − 6n −6n − 2 4 − 6n
= − = − =
4 n+6 n+5 n+6 n+5
( n + 1) ( n + 2 )
2 2
( −6n − 2 )( n + 5) − ( 4 − 6n )( n + 6 )
= = =
4 ( n + 6 )( n + 5)
Portanto, se a propriedade é verdadeira para n = 1 e é −6n 2 − 30n − 2n − 10 − 4n − 24 + 6n 2 + 36n
hereditária então é verdadeira para todo n ∈ ℕ : = =
( n + 6 )( n + 5)
n 2 ( n + 1)
2
∀n ∈ N, 13 + 23 + ... + n3 = −34
= < 0, ∀n ∈ ℕ
4 ( n + 6 )( n + 5)
∀n ∈ N, wn +1 − wn < 0 , ou seja, a sucessão ( wn ) é
16.2. Utilizando a propriedade anterior, temos que:
n 2 ( n + 1)
2
8
Questões tipo exame
x
Portanto, a = 2 , b = –2 e c = 2. 2x + 7 2x + 7
18.2. O ponto B é o único ponto do gráfico de f que tem = lim = lim =
x →−∞ 9 x →−∞ 9
ordenada igual a zero. Assim: x 1+ 2 −x 1+ 2
x x
2x − 2
f ( x) = 0 ⇔ = 0 ⇔ 2x − 2 = 0 ∧ 2x − 4 ≠ 0 ⇔ 7 7
2x − 4 x 2 + 2+
= lim x
= lim x = 2 + 0 = −2
⇔ x =1∧ x ≠ 2 ⇔ x =1 x →−∞ 9 x →−∞ 9 − 1+ 0
Logo, o ponto B tem coordenadas (1 , 0). −x 1+ 2 − 1+ 2
x x
1
18.3. A 0 , , B(1 , 0), C(2 , 1) e D(0 , 1) Como lim f ( x ) = −2 , então, y = –2 é a equação pedida.
2 x →−∞
OB + DC OB × OA 4 x 2 − 17 x + 4 ′
Área [ ABCD] = × OD − = Assim, para x > 4, f ′ ( x ) = 2 , ou seja:
2 2 x − 3x − 4
1
1+ 2
1×
2 =3−1=5 ( 4x 2
− 17 x + 4 )′ ( x 2 − 2 x − 4 ) − ( 4 x 2 − 17 x + 4 )( x 2 − 3 x − 4 )′
×1 − f ′( x) =
( x − 3x − 4 )
2
2 2 2 4 4 2
5
Então, a área do quadrilátero é igual a
4
. (8 x − 17 ) ( x − 3x − 4 ) − ( 4 x − 17 x + 4 ) ( 2 x − 3)
2 2
= =
( −4,9 × 4 + 58,8 × 4 + 2, 4 ) − 2, 4 ( x − 3x − 4 )
2
a ( 4) − a (0)
2 2
19.1. a) = =
4−0 4 5 x 2 − 40 x + 80
=
−4,9 × 4 + 58,8 × 4 156,8 (x − 3x − 4 )
2 2 2
= = = 39, 2
4 4
A equação reduzida da reta t pode ser obtida a partir da
Portanto, a velocidade média nos quatro primeiros
seguintes equação:
segundos foi de 39,2 m/s.
y − f ( 5 ) = f ′ ( 5 )( x − 5 )
b) a′ ( t ) = ( −4,9t 2 + 58,8t + 2, 4 ) = −9,8t + 58,8
Determinemos f (5) e f ′ ( 5 ) :
Então, a′ ( 5 ) = −9,8 × 5 + 58,8 = 9,8 .
4 × 52 − 17 × 5 + 4 19
A velocidade no instante t = 5 foi de 9,8 m/s. f ( 5) = =
52 − 3 × 5 − 4 6
58,8
19.2. a′ ( t ) = 0 ⇔ −9,8t + 58,8 = 0 ⇔ t = ⇔t =6 5 × 52 × 40 × 5 + 80 5
9,8 f ′ ( 5) = =
(52 − 3 × 5 − 4) 36
2
2×4 + 7 15
f ( 4) = = =3
4 +9
2 5
0
4 x 2 − 17 x + 4 0
4 −17 4
lim+ f ( x ) = lim+ 2 =
x→4 x→4 x − 3x − 4 4 16 −4
4 −1 0
= lim
( x − 4 )( 4 x − 1) = Os triângulos [ORP] e [OMN] são semelhantes (são
4 −3 −4
x → 4 ( x − 4 )( x + 1)
+
triângulos retângulos com um ângulo agudo comum)
4 4 4
15 OR OP OR 1 1
= =3 1 1 0 = ⇔ = ⇔ OR =
5 OP OM 1 u u
9
Questões tipo exame
De igual modo, os triângulos [OPS] e [OPN] são Então, 2 + cos x = 1 ⇔ cos x = −1 e o maior número
semelhantes. negativo tal que cos x = −1 é −π , portanto, P ( −π , 1) .
Logo: ∞
5x + 3 ∞ 5x
OS OP
= ⇔
OS 1
= ⇔ OS =
1 23.3. lim = lim = 5 , logo, a reta r tem equação y = 5.
x →+∞ x + 1 x →+∞ x
OP ON 1 v v
1 1 Determinemos, agora, a equação reduzida da reta tangente ao
Portanto, R tem abcissa e S tem ordenada .
u v gráfico da função f no ponto de abcissa x = 1.
5 ×1 + 3
• f (1) = =4
Pág. 159 1+1
• f ′ ( x ) para x > 0 é:
22.1.
′ ′
5 x + 3 ′ ( 5 x + 3) ( x + 1) − ( 5 x + 3)( x + 1)
f ′( x) = = =
x +1 ( x + 1)
2
5 ( x + 1) − ( 5 x + 3) × 1 5 x + 5 − 5x − 3 2
= = =
( x + 1) ( x + 1) ( x + 1)
2 2 2
2 1
Logo, f ′ (1) = =
(1 + 1)
2
2
Assim:
22.2. (i) Seja x a variável correspondente ao número de horas 1
y − f (1) = f ′ (1)( x − 1) ⇔ y − 4 =
( x − 1) ⇔
consecutivas sem dormir e y a variável correspondente 2
ao número de erros cometidos, então: 1 1 1 7
⇔ y= x− +4⇔ y= x+
129 93 2 2 2 2
x= = 12,9 e y = = 9,3
10 10 1 7
10
Logo, y = x + é a equação reduzida da reta tangente ao
2 2
(ii) SS x = ∑ ( xi − 12,9 ) = 282,9
2
lim+ f ( x ) = lim− f ( x ) = f ( 0 ) . 3 + b = −2 b = −5
x→0 x→0 ⇔ ⇔
a = 3 a = 3
Assim:
lim− f ( x ) = lim− ( 2 + cos x ) = 2 + cos ( 0 ) = 2 + 1 = 3 , logo Portanto, a = 3 e b = –5.
x→0 x →0 1 1
f ( 0) = 3 24.2. 1 + tan 2 α = e como tan α = :
cos 2 α 3
5x + 3 5 × 0 + 3 2
lim+ f ( x ) = lim+ = =3 1
1+ =
1 1
⇔ 1+ =
1
⇔
10
=
1
⇔
x→0 x →0 x +1 0 +1 3 cos α
2
9 cos 2 α 9 cos 2 α
Portanto, lim− f ( x ) = lim+ f ( x ) = f ( 0 ) , então f é contínua 9
x→0 x →0
⇔ cos 2 α =
em x = 0. 10
23.2. A ordenada do ponto P é o mínimo da função definida por Assim:
2 + cos x . f (α ) = 3 − 5cos 2 α = 3 − 5 ×
9 9
= 3− = −
3
A abcissa do ponto P é o maior dos minimizantes negativos 10 2 2
3
da mesma função. Então, f (α ) = −
∀x ∈ R, − 1 ≤ cos x ≤ 1 ⇔ ∀x ∈ R, − 1 + 2 ≤ 2 + cos x ≤ 1 + 2 2
⇔ ∀x ∈ R, 1 ≤ 2 + cos x ≤ 3
10
Questões tipo exame
b + 1 = 0, ou seja, b = –1 27.1. A área de uma das bases do primas é igual a x 2 , pelo que, a
2x2 + 4 4 área das duas bases do prisma é igual a 2x 2 .
26.1. Temos que f ( x ) = , ou seja, f ( x ) = 2 x + , pelo
x x Por outro lado, temos que o volume do prisma é igual a 10
4 ′ 4 2 x2 − 4 10
que f ′ ( x ) = 2 x + = 2 − 2 = litros, portanto, a sua altura é igual a 2 decímetros.
x
x x x2
Determinemos os zeros de f ′ : Logo, a área de uma face lateral do prisma é igual
10 10
2x − 4
2
x× 2 = e, sendo assim, a área lateral do prisma é igual
f ′( x) = 0 ⇔ = 0 ⇔ 2x2 − 4 = 0 ∧ x2 ≠ 0 ⇔ x x
x2
40 2 x 3 + 40
( )
10 40
⇔ x2 = 2 ∧ x2 ≠ 0 ⇔ x = − 2 ∨ x = 2 ∧ x ≠ 0 ⇔ a 4× = . Então, A ( x ) = 2 x 2 + = .
x x x x
⇔ x=− 2∨x= 2 27.2. Determinemos a expressão da equação derivada da função A.
′
2 x 3 + 40 ′ ( 2 x + 40 ) x × ( 2 x + 40 ) x′
Construindo um quadro de sinais: 3 3
A′ ( x ) = = =
x –∞ − 2 0 2 +∞ x x2
f′ + 0 – n.d. – 0 + 6 x 2 × x − ( 2 x 3 + 40 ) × 1 6 x3 − 2 x3 − 40
= = =
f ↗ ↘ n.d. ↘ ↗
x2 x2
4 x − 40
3
Máx. Mín. =
x2
Assim: Determinemos, agora, os zeros de A′
• intervalos de monotonia: 4 x3 − 40
A′ ( x ) = 0 ⇔ = 0 ⇔ 4 x 3 − 40 = 0 ∧ x 2 ≠ 0 ⇔
f é crescente em −∞ , − 2 e em 2 , + ∞ x2
⇔ x 3 = 10 ∧ x ≠ 0 ⇔ x = 3 10 ∧ x ≠ 0 ⇔ x = 3 10
f é decrescente em − 2 , 0 e em 0 , 2
Construindo um quadro de sinais, temos:
• extremos relativos:
( ) x 0 +∞
3
10
f − 2 é um máximo relativo, pelo que f tem um
A’ n.d. – 0 +
máximo para x = − 2
f ( 2 ) é um mínimo relativo, pelo que f tem um A n.d. ↘
Mín.
↗
mínimo para x = 2
11
Questões tipo exame
(
cos u , v = )
u ⋅v
u × v
=
−1
3
=−
1
3 Pág. 162
2×
2
( ) 1
u , v = arccos −
3
≈ 125,3º
29.1. Se lim vn = a, a ∈ ℝ , então:
lim ( un × vn ) = lim un × lim vn = 0 × a = 0, ∀a ∈ ℝ
( ) ( )
Portanto, AC , CV = u , v ≈ 125,3° o que contradiz uma das condições do enunciado.
Portanto, lim vn não pode ser igual a um número real.
2
AB × OV 3
28.2. a) Volume da pirâmide [ABCDV]: , mas 29.2. Por exemplo, vn = n , pois:
3 2
AB = OV e o volume é igual a 243 unidades cúbicas. 3
2
(i) lim vn = lim n = +∞ (não é um número real)
AB × AB 3 3 2
243 = ⇔ 243 × 3 = AB ⇔ AB = 729 ⇔
2 3 3n 3n
3 (ii) lim ( un × vn ) = lim × n = lim = lim = 3
⇔ AB = 3 729 ⇔ AB = 9 3+ n 2 3+ n n
30. Como a reta de equação y = 3 x − 2 é assíntota do gráfico de
9 9
Logo, B , , 0 e V ( 0, 0, 9 ) . g ( x)
2 2 g, e o domínio da função g é ℝ + , lim =3.
x →+∞ x
BV é um vetor diretor da reta BV .
Como o domínio da função h também é ℝ + , vamos calcular
9 9 9 9
BV = V − B = ( 0, 0, 9 ) − , , 0 = − , − , 9 o valor de lim h ( x ) .
2 2 2 2 x →+∞
12
Questões tipo exame
Como lim h ( x ) = −9 , o gráfico de h 5 −10 −15 32.2. O plano tangente à superfície esférica no ponto A é
x →+∞
3 15 15 perpendicular ao raio [AC]. Portanto, o vetor AC é
tem uma assíntota horizontal que é a
reta de equação y = −9 . 5 5 0 perpendicular a este plano pelo que uma equação que o
define é da forma −3x − 3 y − 3 z + d = 0
31.1. A função f é contínua em x = 3 quando lim f ( x ) existe, ou
x →3
Como o ponto A pertence ao plano e tem coordenadas
seja, se lim− f ( x ) = lim+ f ( x ) = f ( 3) .
x →3 x →3 (10, 5, 8) , tem-se
lim− f ( x ) = f ( 3) = 3 − cos ( 3π ) = 3 − cos ( π ) = 3 − ( −1) = 4 −3 × 10 − 3 × 5 − 3 × 8 + d = 0 ⇔ d = 69
x →3
Por outro lado: Assim, uma equação do plano tangente à superfície esférica
0 no ponto A é −3x − 3 y − 3 z + 69 = 0 .
5 x 2 − 10 − 15 0
lim f ( x ) = lim+ = 32.3. CR = CS = 27 (raio da superfície esférica)
x → 3+ 2x2 − 7 x + 3
x →3
= lim+
( x − 3)( 5 x + 5) =
x → 4 ( x − 3 )( 2 x − 1) 3
2 −7
6
3
−3
(
CR ⋅ CS = CR × CS × cos CR , CS = )
2 −1 0 = 27 × 27 × cosθ = 27cosθ
20
= =4 π
5 Se tan θ = 8 , então 0 < θ < .
2
Portanto, lim− f ( x ) = lim+ f ( x ) = f ( 3) , então a função f é 1
x →3 x →3
Como tan 2 θ + 1 = , tem-se:
contínua em x = 3 , como. cos 2 θ
31.2. f ( x ) = 2 ∧ x ≤ 3 ⇔ 3 − cos ( πx ) = 2 ∧ x ≤ 3
( ) 1 1
2
8 +1 = ⇔ 8 +1 = ⇔
cos 2 θ cos 2 θ
⇔ cos ( πx ) = 1 ∧ x ≤ 3 ⇔ πx = 2kπ, k ∈ ℤ ∧ x ≤ 3 ⇔
1 1
⇔ x = 2k , k ∈ ℤ ∧ x ≤ 3 ⇔9= ⇔ cos 2 θ =
cos 2 θ 9
⇔ x = 2k , k ∈ ℤ −0 ∪ {1} π 1
Atendendo a que θ ∈ 0, , cosθ = .
( x − 7) + ( y − 2) + ( z − 5 ) = 27 2 3
2 2 2
32.
1
A (10, 5, 8 ) CR ⋅ CS = 27 cosθ = 27 × = 9
3
C ( 7, 2, 5 )
32.1. (10 − 7 ) + ( 5 − 2 ) + ( 8 − 5 ) = 27 ⇔
2 2 2
⇔ 9 + 9 + 9 = 27 ⇔ 27 = 27
Logo, o ponto A pertence à superfície esférica
B = C + AC
AC = C − A = ( 7, 2, 5 ) − (10, 5, 8 ) = ( −3, − 3, − 3)
AC ( −3, − 3, − 3)
B = C + AC = ( 7, 2, 5 ) + ( −3, − 3, − 3) = ( 4, −1, 2 )
B tem coordenadas ( 4, −1, 2 )
13