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Questões tipo exame

Pág. 150 4π
⇔ −4 x = − + 2k π, k ∈ Z ∨ x ∈ ∅
1.1. a) O perímetro do triângulo [ACE] é igual a 3
CE + AE + AC . π kπ
⇔x= − , k ∈Z
AC = 1 (raio da circunferência) 3 2
Como x ∈ [ 0 , 2π] :
DC
cos x = , ou seja, DC = cos x . π
AC Para k = 0 : x =
Assim, CE = DC + DE , isto é, CE = cos x + 6 . 3

AD Para k = –1 : x =
sin x = , ou seja, AD = sin x . 6
AC

O triângulo [ADE] é retângulo em D, logo, pelo Teorema Para k = –2 : x =
3
de Pitágoras: 11π
Para k = –3 : x =
AE = DE + AD ⇔ AE = 62 + ( sin x ) ⇔
2 2 2 2 2
6
2
⇔ AE = 36 + sin 2 x Portanto, os dois gráficos intersetam-se nos pontos de
π 5π 4 π 11π
Como AE > 0 , AE = 36 + sin x . 2
abcissa , , e .
3 6 3 6
Donde resulta que P ( x ) = cos x + 6 + 36 + sin 2 x + 1 , Assim:
ou seja, P ( x ) = 7 + cos x + 36 + sin x , c.q.m.
2
 π  π  π π 3
f   = sin  2  = sin  π −  = sin =
CE × AD ( 6 + cos x ) × ( sin x ) 3  3  3 3 2
b) Área ∆[ ACE ] = = =
 5π   5π   5π 
2 2 f   = sin  2 ×  = sin   =
6sin x + cos x × sin x 6sin x cos x sin x  6   6   3 
= = + =
2 2 2  π π 3
= sin  2π −  = − sin = −
cos x × sin x  3  3 2
= 3sin x +
2  4π   4π   8π   2π 
cos x sin x
f  = sin  2 ×  = sin   = sin  2π + =
Portanto, A ( x ) = 3sin x + .  3   3   3   3 
2
 2π  3
cos x 12 + 3 cos x 12 + 3 = sin   =
1.2. (i) 3 + = ⇔ = −3⇔  3  2
2 4 2 4
 11π   11π   11π   5π 
cos x 12 + 3 − 12 cos x 3 f  = f 2×  = sin   = sin  2π + =
⇔ = ⇔ = ⇔  6   6   3   3 
2 4 2 4
 5π  3
2 3 3 = sin   = −
⇔ cos x = ⇔ cos x =  3  2
4 2
π 3  5π 3  4π 3
 π π Então, P1  ,  , P2  , −  , P3  ,  e
Como x ∈  0 ,  , então x = rad. 3 2 6 2 3 2
 2  6      
π π  11π 3
cos   sin P4  , − 
π 6 6  6 2 
(ii) A[ ACE ] = 3sin   + =
 
6 2 2.2. ( f × g )( x ) = 0 ⇔ f ( x ) = 0 ∨ g ( x ) = 0 ⇔
3 1 3 5π 
× 
⇔ sin ( 2 x ) = 0 ∨ cos  2 x −
1
= 3× + 2 2 3
= + 4 3
= +
3 12 + 3
= =0⇔
 6 
2 2 2 2 2 8 8
5π π
⇔ 2 x = k π, k ∈ Z ∨ 2 x − = + k π, k ∈ Z ⇔
6 2
Pág. 151
kπ π 5π
 5π  ⇔x= , k ∈Z ∨ 2x = + + k π, k ∈ Z ⇔
2.1. f ( x ) = g ( x ) ⇔ sin ( 2 x ) = cos  2 x − ⇔ 2 2 6
 6 
kπ 4π
π   5π  ⇔x= , k ∈Z ∨ 2x = + k π, k ∈ Z ⇔
⇔ cos  − 2 x  = cos  2 x − ⇔
2 3
2   6  kπ 2π k π
⇔x= , k ∈Z ∨ x = + , k ∈Z
π 5π
⇔ − 2x = 2x − + 2k π, k ∈ Z ∨ 2 3 2
2 6 Como x ∈ [ 0 , 2π] :
π 5π
∨ − 2 x = −2 x + + 2k π, k ∈ Z kπ
2 6 • 0≤ ≤ 2 π ⇔ 0 ≤ k π ≤ 4π ⇔ 0 ≤ k ≤ 4 ⇔
2
5π π
⇔ −4 x = − − + 2k π, k ∈ Z ∨ ⇔ k ∈ {0, 1, 2, 3, 4}
6 2
5π π π 3π
∨0 x = − + 2k π, k ∈ Z Portanto: x = 0 ∨ x = ∨ x = π∨ x = ∨ x = 2π
6 2 2 2

1
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2π k π 2π k π 2π a 2 − 2ab
• 0≤ + ≤ 2π ⇔ − ≤ ≤ 2π − ⇔ A ordenada na origem da reta QB é igual .
3 2 3 2 3 a−b
2π k π 4π 4π 8π a −b ( a − b ) ⇔ k = a 2 − 2ab + b2 ⇔
2
⇔− ≤ ≤ ⇔− ≤ kπ ≤ ⇔ k= ⇔k= 2
3 2 3 3 3 a − 2ab2
a − 2ab a 2 − 2ab
4 8
⇔ − ≤ k ≤ ⇔ k ∈ {−1, 0, 1, 2} a −b
3 3 a 2 − 2ab b2 b2
π 2π 7π 5π ⇔k= 2 + 2 ⇔ k =1+ 2
Portanto: x = ∨ x = ∨x= ∨x= a − 2ab a − 2ab a − 2ab
6 3 6 3
Então, os zeros da função f × g são:
Pág. 152
π π 2π 7 π 3π 5π
0, , , , π, , , e 2π 4.1. x + y + z − 2 y + 4z − 4 = 0 ⇔
2 2 2

6 2 3 6 2 3
⇔ x2 + y2 − 2 y + z 2 + 4 z − 4 = 0 ⇔
3 3
2.3. f ( x) < − ⇔ sin ( 2 x ) < − ⇔ ⇔ x2 + y2 − 2 y + 1 − 1 + z 2 + 4z + 4 − 4 − 4 = 0 ⇔
2 2
⇔ x 2 + ( y − 1) − 1 + ( z + 2 ) − 4 − 4 = 0 ⇔
2 2

⇔ x 2 + ( y − 1) + ( z + 2 ) = 9
2 2

Então, C ( 0, 1, − 2 ) e r = 3 .
4.2. Seja A o centro da circunferência, interseção do plano α com
4π 5π a superfície esférica, P um ponto genérico da circunferência
⇔ + 2kπ < 2 x < + 2kπ, k ∈ Z ⇔ e C o centro da superfície esférica.
3 3
2π 5π
⇔ + kπ < x < + k π, k ∈ Z
3 6
Como x ∈ [ 0 , 2π] :
2π 5π 5π 11π
Para k = 0, <x< e para k = 1, <x< .
3 6 3 6
Portanto:
Recorrendo ao Teorema de Pitágoras:
3
f ( x) < −∧ x ∈ [ 0 , 2π ] ⇔
( 5)
2 2 2 2 2 2
2 CP = AP + AC ⇔ 32 = + AC ⇔ AC = 4
 2π 5π   5π 11π  Como AC > 0 , então AC = 2 .
⇔ x∈ , ∪ ,
 3 6   3 6  Tomando planos paralelos aos planos coordenados
11π  5π 
≤ x ≤ 2π ∧ cos  2 x −  ≤ y ≤ sin ( 2 x )
2.4. distanciados do centro da superfícies esférica duas unidades,
6  6  temos que três possíveis equações para o plano α são:
3.1. As retas QB e RP são perpendiculares se os seus vetores x = –2 , x = 2 e y = 3
diretores o forem, ou seja, se QB ⊥ RP . 4.3. Dado que o plano tangente, ou seja, θ tem que ser paralelo
Por outro lado, QB ⊥ RP ⇔ QB ⋅ RP = 0 e ao plano β , o vetor normal terá que ser colinear com o vetor
P ( b, 0 ) , B ( a, a ) , R ( 0, a − b ) e Q ( b, a − b ) u ( 0, 1, 1) . Seja C o centro da superfícies esférica e P o

Então: ponto de tangência.


QB = B − Q = ( a, a ) − ( b, a − b ) = ( a − b, b ) Assim, sendo, CP = 3 e CP = kuɵ , k ∈ R \ {0} .
RP = P − R = ( b, 0 ) − ( 0, a − b ) = ( b, b − a ) Portanto:
Assim: CP = 3 ⇔ kuɵ = 3 ⇔ k 0 2 + 12 + 12 = 3 ⇔
QB × RP = ( a − b, b ) ⋅ ( b, b − a ) = b ( a − b ) + b ( b − a ) = 3 3 2 3 2 3 2
⇔ k = ⇔ k = ⇔k =− ∨k =
= ab − b 2 + b 2 − ab = 0 2 2 2 2
Portanto, as retas QB e RP são perpendiculares. Então:
3.2. A ordenada na origem na reta RP é igual à ordenada do  3 2 3 2  3 2 3 2
ponto R, ou seja, igual a a − b . CP  0, ,  ou CP  0, − , −  .
 2 2   2 2 
Por outro lado, temos que QB ( a − b, b ) é um vetor diretor
Vamos determinar as coordenadas do ponto de tangência P.
b  3 2 3 2
da reta QB, pelo que, o declive da reta QB é igual a .
a−b • Se CP =  0, , :
 2 2 
A reta QB passa pelo ponto B(a, a), portanto:
 3 2 3 2
QB : y − a =
b
( x − a) ⇔ y =
b
x−
ab
+a⇔ P = C + CP = ( 0, 1, − 2 ) +  0, , =
a−b a−b a−b  2 2 
b − ab + a 2 − ab b a 2 − 2ab  3 2
⇔ y= x+ ⇔y= x+ =  0, 1 +
3 2
, −2+
a −b a−b a−b a−b 
 2 2 

2
Questões tipo exame

Relativamente à pirâmide em causa, tem-se que:


Equação de θ que passa em P de que u ( 0, 1, 1) é um • área da base é igual a 25 unidade quadradas
vetor normal: • a altura é igual a VE , sendo E o ponto de interseção do
 3 2  3 2 plano ∝ com a reta perpendicular a este plano e que passa
θ :  y − 1 −  +  z + 2 − =0⇔
 2   2  por V, ou seja, com a reta r .
⇔ y + z +1− 3 2 = 0 A reta r pode ser definida pelo seguinte sistema de
equações paramétricas
 3 2 3 2
• Se CP =  0, − , − :  7
 2 2  x = 2

 3 2 3 2  y = 5 − 4λ , λ ∈ R e o plano ∝ é definido pela equação
P = C + CP = ( 0, 1, − 2 ) +  0, − , − = 
 2 2  
2
 z = 2 + 3λ
 3 2 3 2
=  0, 1 − , −2−  −4 y + 3 z − 11 = 0
 2 2 
Assim, as coordenadas do ponto E satisfazem a condição
Equação de θ que passa em P de que u ( 0, 1, 1) é um
 7
vetor normal: x = 2

 3 2  3 2  y = 5 − 4λ , λ ∈ R ∧ −4 y + 3 z − 11 = 0
θ :  y − 1 +  +  z + 2 + =0⇔ 
 2   2  
2
 z = 2 + 3λ
⇔ y + z +1+ 3 2 = 0
Tem-se que:
5.1. O vetor u ( 0, − 4, 3) é normal ao plano α .
5 
−4  − 4λ  + 3 ( 2 + 3λ ) − 11 = 0 ⇔
Por outro lado, sabe-se que o plano β é paralelo ao plano α,  2 
pelo que u ( 0, − 4, 3) é um vetor normal ao plano β. ⇔ −10 + 16λ + 6 + 9λ − 11 = 0 ⇔
Assim, o plano β pode ser definido por uma equação do tipo 15
⇔ 25λ − 15 = 0 ⇔ λ = ⇔
−4 y + 3z + d = 0 . 25
7 5  3
Como este plano passa no ponto V  , , 2  , então, ⇔λ=
2 2  5
substituindo as coordenadas de V na equação Portanto, as coordenadas do ponto E são:
−4 y + 3z + d = 0 :  7  7
x = x = 2
5  2
−4   + 3 × 2 + d = 0 ⇔ 
 5 3  1  7 1 19 
 2  y = − 4  ⇔  y = , ou seja, E  , , .
⇔ −10 + 6 + d = 0 ⇔  2 5  10  2 10 5 
 3  19
⇔ −4 + d = 0 ⇔ d = 4  z = 2 + 3  z = 5
  
5 
Portanto, uma equação cartesiana do plano β é
−4 y + 3 z + 4 = 0 .  7 1 19   7 5 
VE = E − V =  , ,  −  , , 2 =
5.2. A reta r é perpendicular ao plano ∝ , pelo que os vetores  2 10 5   2 2 
diretores da reta r são colineares aos vetores normais do 12 9
2
 12   9 
2

plano ∝ . Assim, um vetor diretor da reta r , pode ser, = 0, − , = 02 +  −  +   =


5 5  5  5
uɵ ( 0, − 4, 3) .
144 81 225
= + = = 9 =3
Por outro lado, a reta r passa pelo ponto V, portanto 25 25 25
 7 Então, a medida do volume da pirâmide é igual a
x = 2
 1
× 25 × 3 = 25 .
 y = 5 − 4λ , λ ∈ R são equação paramétricas da reta r 3
 2

 z = 2 + 3λ Pág. 153
7 5  6.1. un = 357 ⇔ n 2 + 6n + 5 = 357 ⇔ n 2 + 6n − 352 = 0 ⇔
5.3. W  , − , 2 
2 2 
−6 ± 62 − 4 × ( −352 ) −6 ± 1444
7 ⇔n= ⇔n= ⇔
A reta VW pode ser definida pela condição x = ∧ z = 2 2 2
2
−6 + 38 −6 − 38
Assim, numa condição que define o segmento de reta [VW] é, ⇔n= ∨n= ⇔ n = 16 ∨ n = −22
2 2
7 5 5
por exemplo, x = ∧ z = 2 ∧ − ≤ y ≤ . Como n ∈ N , então n = 16.
2 2 2
1 Portanto, 357 é o termo de ordem 16 da sucessão ( un ) .
5.4. O volume da pirâmide é igual a × área da base × altura
3

3
Questões tipo exame

n
1
v ∑ (1 + 2k ) v1 = 6u1 + 2 ⇔ v1 = 6 × + 2 ⇔ v1 = 4
3
6.2. a) Temos que wn = n = k =20 =
un n + 6n + 5 1
n −1

vn = v1 × r n −1 = 4 ×   = 4 × 41− n = 41+1− n = 42 − n
1 + 3 + 5 + ... + ( 2n − 1) + (1 + 2n )  4
= =
n 2 + 6n + 5 Por outro lado:
1 + (1 + 2n ) vn − 2
× ( n + 1) vn = 6un + 2 , ou seja, = un e como vn = 4 2− n , vem
2 6
=
n 2 + 6n + 5 42 − n − 2
que un = .
Já que as parcelas da soma do numerador são os termos 6
de uma progressão aritmética, cujo primeiro termo é 1 e 42 − n − 2
Portanto, ∀n ∈ N, vn = 4 2− n e ∀n ∈ N, un = .
o termo de ordem n é igual a 1 + 2n . 6
Por outro lado: 42 − n − 2 42 × 4− n − 2
7.3. lim un = lim = lim =
−6 ± 6 2 − 4 × 5 6 6
n 2 + 6n + 5 = 0 ⇔ n = ⇔ n
2 1
16 ×   − 2
−6 ± 16 −6 + 4 −6 − 4 4 16 × 0 − 2 1
⇔n= ⇔n= ∨n= ⇔ = lim = =−
2 2 2 6 6 3
⇔ n = −1 ∨ n = −5 , logo, n 2 + 6n + 5 = ( n + 1)( n + 5 ) Como o limite é um número real, então a sucessão ( un ) é

Assim: convergente.
1 + (1 + 2n ) ( 2 + 2n )( n + 1) 8.1. Seja x = AB = BC e y = BP = CQ .
× ( n + 1)
2 = 2 = ( )(
AP ⋅ BQ = AB + BP ⋅ BC + CQ = )
n 2 + 6n + 5 ( n + 1)( n + 5)
= AB ⋅ BC + AB ⋅ CQ + BP ⋅ BC + BP ⋅ CQ =
2 ( n + 1)( n + 1)
( n + 1)( n + 1) = n + 1 = 0 + AB ⋅ CQ + BP ⋅ BC + 0 =
= 2 =
( n + 1)( n + 5) ( n + 1)( n + 5) n + 5 ( AB ⊥ BC e BP ⊥ CQ )

b) Recorrendo ao algoritmo da divisão: ( )


= AB × CQ × cos AB ɵ CQ + BP × BC × cos BP ɵ BC = ( )
n+1 n+5 = xy × cos π + yx × cos 0 = − xy + xy = 0
–n – 5 1
Logo, como AP ⋅ BQ = 0 , os vetores AP e BQ são
–4
n +1 4 perpendiculares
Assim, wn = =1− .
n+5 n+5 ˆ ; PC = 1 BP
8.2. α = CPA
Por outro lado: 3
1 1 ˆ e α =π−β .
Seja β = APB
∀n ∈ N , 0 < ≤ ⇔
n+5 6 1
BP + BP
4
BP
AB BC BP + PC 3 4
⇔ ∀n ∈ N , 0 > −
4 2
≥− ⇔ tan β = = = = =3 =
n+5 3 BP BP BP BP BP 3
1
⇔ ∀n ∈ N , 1 > 1 −
4 2
≥1− ⇔ 1 + tan 2 β =
n+5 3 cos 2 β
2
1
⇔ ∀n ∈ N , ≤ wn < 1 4 1 16 1
1+   = ⇔ 1+ = ⇔
 3  cos β 9 cos 2 β
2
3
Como a sucessão ( wn ) é minorada e majorada, então é 25 1 9
⇔ = ⇔ cos 2 β =
limitada. 9 cos 2 β 25
 u −1 9 3
6 n +2 Como β é um ângulo agudo, cos β = = .
vn + 1 6un +1 + 2 4 
= 
25 5
7.1. = =
vn 6un + 2 6un + 2 3
cos α = cos ( π − β ) = − cos β = −
6un − 6 6un − 6 + 8 6un + 2 5
+2
4 4 4 6un + 2 1 8.3. H = D + DH = D + BF
= = = = =
6un + 2 6un + 2 6un + 2 4 ( 6un + 2 ) 4 BF = F − B = ( 0, 1, 0 ) − ( 4, 1, 3) = ( −4, 0, − 3)
H = D + BF = (1, 6, 7 ) + ( −4, 0, − 3) = ( −3, 6, 4 )
vn +1 1
Como = , ∀n ∈ N , então ( vn ) é uma progressão
vn 4
HB = B − H = ( 4, 1, 3) − ( −3, 6, 4 ) = ( 7, − 5, − 1)
1
geométrica de razão .
4 HB : ( x, y, z ) = ( 4, 1, 3) + k ( 7, − 5, − 1) , k ∈ ℝ
7.2. O termo geral de ( vn ) , sendo esta uma progressão Seja R um ponto genérico da reta HB.
geométrica, é vn = v1 × r n −1 , onde v1 é o 1.º termo e r a Então, R ( 4 + 7 k ,1 − 5k ,3 − k ) , k ∈ ℝ
respetiva razão. Pretendemos determinar k ∈ ℝ de modo que o ponto R
pertença ao plano xOy, isto é, ao plano de equação z = 0 .

4
Questões tipo exame

Nas coordenadas de R temos z = 3 − k . x3 − 4 x 2 + x + 6 ( x − 2 )( x − 3)( x + 1)


lim+ = lim+ =
Logo, 3 − k = 0 ⇔ k = 3 . x →2 x + x−6
2
x → 2 ( x − 2 )( x + 3)
Substituindo k por 3 nas coordenadas de R, ( x − 3)( x + 1) ( 2 − 3)( 2 + 1) 3
obtemos ( 4 + 7 × 3, 1 − 5 × 3, 3 − 3) = ( 25, −14,0 ) . = lim− = =−
x→2 x+3 2+3 5
O ponto de interseção da reta BH com o plano xOy tem 3
Por outro lado, lim− f ( x ) = − .
coordenadas ( 25, −14,0 ) . x→2 5
Como nenhum destes dois limites é infinito, a reta de
Pág. 154 equação x = 2 não é assíntota vertical do gráfico de f .
1 1
2 2 • Assíntotas não verticais
9.1. x2 + x − 6 = x2 + x +   −   − 6 = x3 − 4 x 2 + x + 6
 2 2
f ( x) x2 + x − 6
 1 1 
2
1  25
2 lim = lim =
x →+∞ x →+∞
=x+  − −6=x+  − = x x
 2 4  2 4 x3 − 4 x 2 + x + 6
2 2 = lim =
 1   5   1  5   1  5 x →+∞ x3 + x 2 − 6 x
=  x +  −   =  x +  −   x +  +  =
 2   2   2  2   2  2  4 1 6
x 3 1 − + 2 + 3 
= ( x − 2 )( x + 3) = lim  x x x  1− 0 + 0 + 0
= =1
x →+∞
3 1 6 1+ 0 − 0
Para decompor em fatores o polinómio x 3 − 4 x 2 + x + 6 , x 1 + − 
 x x
vamos recorrer à regra de Ruffini (experimenta-se os
 x3 − 4 x 2 + x + 6 
divisores do termo independente). lim  f ( x ) − x  = lim  − x =
1 –4 1 6 x →+∞ x →+∞
 x 2
+ x − 6 
2 2 –4 6 x3 − 4 x 2 + x + 6 − x ( x 2 + x − 6 )
1 –2 –3 0 = lim =
x →+∞ x2 + x − 6
Portanto, x − 4 x + x + 6 = ( x − 2 ) ( x − 2 x − 3) =
3 2 2

x 3 − 4 x 2 + x + 6 − x3 − x 2 + 6 x
= lim =
= ( x − 2 ) ( x 2 − 2 x + 1 − 1 − 3) = x →+∞ x2 + x − 6
−5 x 2 + 7 x + 6
= ( x − 2 ) ( x − 1) − 4  =
2
  = lim =
x →+∞ x2 + x − 6
= ( x − 2 ) ( x − 1) − 2  ( x − 1) + 2  =  7 6 
x 2  −5 + + 2 
= ( x − 2 )( x − 3)( x + 1) = lim 
x x  −5 + 0 + 0
= = −5
x →+∞  6  1+ 0 −1
f ( x) =
( x − 2 )( x − 3)( x + 1) = ( x − 3)( x + 1) ∧ x ≠ 2 1
x 2 1 + − 2 
 x x 
( x − 2 )( x + 3) x+3
Logo, a reta de equação y = x − 5 é assíntota ao gráfico
Construindo um quadro de sinais para estudar o sinal da
de f em +∞ .
função f :
De modo análogo se mostra que a reta de equação
–∞ –3 –1 2 3 +∞
y = x − 5 , também é, assíntota do gráfico de f em –∞.
x–3 – – – – – – – 0 + Portanto, as equações das assíntotas do gráfico da função f
x+1 – – – 0 + + + + + são: x = –3 e y = x – 5
x+3 – 0 + + + + + + + 9.3. Determinemos a expressão da função derivada da função f.
f(x) – n.d. + 0 – n.d. – 0 +  x 3 − 4 x 2 + x + 6 ′  ( x − 3)( x + 1) ′
f ′( x) =   =  =
 x + x−6   x+3
2
Temos, então, que D f = R \ {−3 , 2} . 

Zeros de f : –1 e 3  x 2 − 2 x − 3 ′
=  =
f ( x ) > 0 ⇔ x ∈ ]−3 , − 1[ ∪ ]3 , + ∞[  x+3 
f ( x ) < 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , − 3[ ∪ ]−1 , 2[ ∪ ]2 , 3[ ( 2 x − 2 )( x + 3) − ( x 2 − 2 x − 3) × 1
= =
D f = R \ {−3 , 2} ( x + 3)
2
9.2.
• Assíntotas verticais 2x2 + 6x − 2x − 6 − x2 + 2 x + 3
= =
x − 4 x + x + 6 −60 ( x + 3)
3 2 2

lim f ( x ) = lim+ = + = +∞
x →−3+ x →3 x2 + x − 6 0 x2 + 6x − 3
=
Logo, a reta de equação x = –3 é assíntota vertical ao
( x + 3)
2

gráfico de f .
22 + 6 × 1 − 3 1
0
  Assim, f ′ (1) == =
x − 4x + x + 6 (1 + 3)
3 2 0 2
lim f ( x ) = lim+
4
=
x → 2+ x →2 x2 + x − 6 1
Logo, o declive da reta s é igual a e como esta passa pelo
4
ponde de coordenadas (1 , f(1)) :

5
Questões tipo exame

1 − 4 ×1 + 1 + 6 4
f (1) = = = −1 Pela lei dos senos:
1+1− 6 −4 sin 92,107° sin 76, 2° 6370 × sin 92,107°
= ⇔d = − 6370 ⇒
y − f (1) = f ′ (1)( x − 1) ⇔ d + 6370 6370 sin 76, 2°
1 ⇒ d ≈ 184,9
⇔ y − ( −1) =
( x − 1) ⇔
4 A distância do satélite ao ponto A é aproximadamente igual
1 1 1 5 a 184,9 km.
⇔ y = x − −1 ⇔ y = x −
4 4 4 4 13.1. Seja m o declive da reta t e m′ o declive da reta r .
1
Portanto, a equação reduzida da reta s é y = x− .
5 m = tan (120° ) = tan (180° − 60° ) = − tan 60° = − 3
4 4
Dado que as retas t e r são perpendiculares:
10. Ao gráfico 1 corresponde o valor r3 = 0,92 visto que a
1 3
associação linear entre as variáveis é positiva. Ao gráfico 2 m × m′ = −1 , ou seja, − 3 × m′ = −1 ⇔ m′ = ⇔ m′ =
3 3
corresponde o valor r1 = −0, 28 e ao gráfico 3 corresponde
Assim, a equação reduzida da reta r é da forma
o valor r2 = −0,75 , pois ambos apresentam uma associação
3
linear entre as variáveis negativa. No entanto, a associação y= x + b, b ∈ R .
3
do gráfico 3 é mais forte que a associação do gráfico 2.
Por outro lado, sabemos que o ponto A(6 , 0) pertence à reta
11.1. A ( −4 , 0 ) e P ( cos x , sin x )
r, pelo que:
AP = ( −4 − cos x ) + ( 0 − sin x ) =
2 2
3
0= × 6 + b ⇔ 0 = 2 3 + b ⇔ b = −2 3
3
= 16 + 8cos x + cos 2 x + sin 2 x =
3
= 16 + 8cos x + 1 = 17 + 8cos x Logo, a equação reduzida da reta r é y = x−2 3 .
3
Portanto, d ( x ) = 17 + 8cos x .
13.2. O ponto C tem abcissa 3 e a reta r passa por C:
11.2. d ( 0 ) = 17 + 8cos 0 = 17 + 8 = 5 3
y= ×3− 2 3 ⇔ y = 3 − 2 3 ⇔ y = − 3
d ( π ) = 17 + 8cos π = 17 − 8 = 3 3
3
d ( 0 ) ≠ d ( π ) , pelo que a proposição p é falsa.
Assim: C 3 , − 3( )
5
A equação reduzida da reta t é da forma:
11.3. d ( x ) = 13 ⇔ 17 + 8cos x = 13 ⇔ 17 + 8cos x = 13 ⇔
y = − 3 x + b′, b′ ∈ R
⇔ 8cos x = 13 − 17 ⇔ cos x = −
1
2
Como esta reta passa pelo ponto C 3 , − 3 : ( )
 3π  π − 3 = − 3 × 3 + b′ ⇔ − 3 + 3 3 = b′ ⇔ b′ = 2 3
Como x pertence ao intervalo  π , , então x = π + ,
 2  3 Logo, a equação reduzida da reta t é y = − 3 x + 2 3 .
4π Por outro lado, temos que B pertence ao eixo Ox e à reta t:
ou seja, x = rad.
3 0 = − 3x + 2 3 ⇔ 3x = 2 3 ⇔ x = 2
Portanto, a abcissa do ponto B é 2.
Pág. 155 13.3. A circunferência representada neste referencial tem centro
12. Sejam S , C e B as amplitudes, em graus, dos ângulos (
C 3, − 3 ) e passa pelo ponto B(2 , 0).
ASB , BCA e SBC, respetivamente (C é o centro da Terra).
Seja r o raio desta circunferência, então:
Comprimento do arco AB = raio da Terra × BCA , em
r = d ( B, C ) = (3 − 2) ( ) ( )
2 2
+ − 3 −0 = 12 + − 3 =
2
radianos.
1300 = 6370 × BCA = 4=2
1300 10
BCA = rad ⇔ BCA = rad Logo, a região sombreada da figura pode ser definida pela
6370 49
condição:
( )
π rad –––– 180°
( x − 3)
2
+ y+ 3 ≤ 4∧ y ≥0
2
10
rad –––– C
49 6+3 0− 3
10
× 180
(
13.4. A(6 , 0) e C 3 , − 3 , pelo que M  , )  , ou
2 
 2
C = 49 ; C ≈ 11,6930°
π 9 3
seja, M  , − .
B ≈ 180° − 76, 2° − 11,693° ≈ 92,107° 2 2 
Por outro lado:
(
AC = C − A = 3, − 3 − ( 6, 0 ) = −3, − 3 ) ( )
9 3  9 3
MP = P − M = ( x, y ) −  , −  =  x − , y + 
2 2   2 2 

6
Questões tipo exame

Então:
 3
(
cos AEC = ) EA ⋅ EC
EA × EC
=
8
=
1
=
5
4 4 × 4 2 5 10
9
(
AC − MP = 0 ⇔ −3, − 3 ×  x − , y +
2 2
 = 0 ⇔ )
  Utilizando, agora, a fórmula fundamental da trigonometria:
 9  3 sin 2 (α ) + cos 2 (α ) = 1 , isto é,
⇔ −3  x −  − 3  y + =0⇔
 2  2  2 2
 5  5
27 3 sin 2 (α ) +   = 1 ⇔ sin α = 1 − 
2
 ⇔
⇔ −3 x + − 3y − = 0 ⇔  10   10 
2 2
5 1 19
⇔ −3 x − 3 y + 12 = 0 ⇔ − 3 y = 3x − 12 ⇔ ⇔ sin 2 α = 1 − ⇔ sin 2 α = 1 − ⇔ sin 2 α =
100 20 20
3 12
⇔ y=− x+ ⇔ y = − 3x + 4 3 19
3 3 Portanto, sin α =2
.
20
O lugar geométrico é a mediatriz do segmento de reta [AC] 15.1. Sabemos que u7 = u1 + 6r , ou seja:
de equação y = − 3 x + 4 3 . 1
u7 = u1 + 6 × ⇔ u7 = u1 + 3
2
Pág. 156 Por outro lado, u19 = u1 + 18r , ou seja:
14.1. A área lateral do prisma é igual a 96 unidades quadradas, 1
u19 = u1 + 18 × ⇔ u19 = u1 + 9
pelo que: 2
96 Logo, v2 = u1 + 3 e v3 = u1 + 9 .
96 = 3 × Área [ ABDE ] ⇔ = AB × BE = 32
3 Como ( vn ) é uma progressão geométrica e v1 , v2 e v3 são
Como AB = 8 , então 8 × BE = 32 ⇔ BE = 4 .
v3 v2
Por outro lado, sabemos que o prisma é triangular regular, termos consecutivos, então as razões e são iguais à
v2 v1
portanto as suas bases são triângulos equiláteros, donde
razão da progressão geométrica ( vn ) . Igualando as razões,
BC = EB = EC = 4 .
Logo, o ponto E tem abcissa 2 , ordenada 8 e cota igual à obtemos:
v3 v2 u + 9 u1 + 3
= ⇔ 1 = ⇔ ( u1 + 9 ) × u1 = ( u1 + 3) ⇔
2
medida da altura do triângulo [BCE].
v2 v1 u1 + 3 u1
Sendo M o ponto médio de [BC]:
2 2 2 2 ⇔ u12 + 9u1 = u12 + 6u1 + 9 ⇔ 9u1 = 6u1 + 9 ⇔
EB = BM + ME ⇔ 42 = 2 2 + ME ⇔
2 2 ⇔ 9u1 − 6u1 = 9 ⇔ 3u1 = 9 ⇔ u1 = 3
⇔ 16 = 4 + ME ⇔ ME = 12
Portanto, v1 = 3, v2 = 3 + 3 = 6 e v3 = 3 + 9 = 12 .
Como ME > 0 , então ME = 12 = 2 3 .
Logo, v1 + v2 + v2 = 3 + 6 + 12 = 21 .
(
Portanto, E 2 , 8 , 2 3 . ) 1
15.2. A sucessão ( un ) é uma progressão aritmética de razão
14.2. Seja A o ponto de interseção do eixo Ox com o plano 2
α : x+ y+z+3=0 . cujo primeiro termo é u1 = 3 .
x + 8 + z + 3 = 0  x = −3 un = u1 + ( n − 1) × r = 3 + ( n − 1) ×
1 1
= 3+ n −
1
 
 y = 0 ⇔ y = 0 2 2 2
z = 0 z = 0 5 1
  un = + n
2 2
A ( 3,0,0 )
5 1
Assim, ( 3,0,0 ) são as coordenadas de um ponto da reta r e 3+ + n
u1 + un 2 2 ×n
Sn = ×n =
r (1 , 1 , 1) é um vetor diretor desta reta dado que é 2 2
Determinemos uma expressão do termo geral de ( un ) .
perpendicular a α.
Como S n = 1533 temos:
Logo, ( x, y , z ) = ( 3, 0, 0 ) + λ (1, 1, 1) , λ ∈ R é uma
5 1 11 1
equação vetorial da reta r . 3++ n + n
2 2 × n ⇔ 1533 = 2 2 × n ⇔
(
14.3. A(4, 0, 0) , C(0, 8, 0) e E 2, 8, 2 3 ) 1533 =
2 2

EA = A − E = ( 4, 0, 0 ) − ( 2, 8, 2 3 ) = ( 2, − 8, − 2 3 )
11 1 2
⇔ 1533 = n + n ⇔ n 2 + 11n − 6132 = 0 ⇔
4 4
EC = C − E = ( 0, 8, 0 ) − ( 2, 8, 2 3 ) = ( −2, 0, − 2 3 ) −11 ± 112 − 4 × ( −6132 )
⇔n= ⇔
EA ⋅ EC = ( 2, − 8, − 2 3 ) ⋅ ( −2, 0, − 2 3 ) = 2
⇔ n = 73 ∨ n = −84
(
= 2 × ( −2 ) + ( −8 ) × 0 + −2 3 × −2 3 = 8 ) ( ) Como n ∈ N , então n = 73.
12 (1 + 1)
( )
2

EA = 22 + ( −8 ) + −2 3
2
= 4 + 64 + 12 = 80 = 4 5
2
16.1. Para n = 1, 13 = , o que é verdadeiro.
4
( −2 ) + ( −2 3 )
2
EC = + 02 = 4 + 12 = 4
2

7
Questões tipo exame

Por outro lado, temos que: b) Seja L um número real positivo qualquer
Se a propriedade é verdadeira para um dado n ∈ ℕ então vn < − L ⇔ 2 − 3n < − L ⇔ −3n < − L − 2 ⇔
deve ser verdadeira para n + 1. L+2
⇔n>
Assim, a hipótese de indução é: 3
n 2 ( n + 1)
2
L+2
13 + 23 + ... + n3 = Sendo p um número natural maior ou igual :
4 3
∀n ∈ ℕ , n ≥ p ⇒ un < − L
Pretendemos mostrar que:
Portanto, lim vn = −∞ .
( n + 1) ( n + 2 )
2 2

13 + 23 + ... + n3 + ( n + 1) =
3 n →+∞

4
n 2 ( n + 1)
2
Pág. 157
13 + 23 + ... + n3 + ( n + 1) = + ( n + 1) =
3 3
2 4 − 6n
4 17.2. a) un × vn = × ( 2 − 3n ) =
n+5 n+5
n ( n + 1)
2 2

= + ( n + 1)( n + 1) =
2
4 − 6n −6n
4 lim ( un × vn ) = lim = lim = −6
n →+∞ x →+∞ n + 5 x →+∞ n
n 2 ( n + 1) 4 ( n + 1)( n + 1)
2 2

= + = Portanto, lim wn = −6 , pelo que a proposição p é falsa.


n →+∞
4 4
b) Estudemos o sinal de wn +1 − wn :
n 2 ( n + 1) + 4 ( n + 1)( n + 1)
2 2

= = 4 − 6n
4 wn = un × vn =
n+5
( n + 1)  n + 4 ( n + 1)  =
2 2

= 4 − 6 ( n + 1)4 − 6n
4 wn +1 − wn = − =
n +1+ 5 n+5
=
( n + 1)
2
(n 2
+ 4n + 4 )
=
4 − 6n − 6 4 − 6n −6n − 2 4 − 6n
= − = − =
4 n+6 n+5 n+6 n+5
( n + 1) ( n + 2 )
2 2
( −6n − 2 )( n + 5) − ( 4 − 6n )( n + 6 )
= = =
4 ( n + 6 )( n + 5)
Portanto, se a propriedade é verdadeira para n = 1 e é −6n 2 − 30n − 2n − 10 − 4n − 24 + 6n 2 + 36n
hereditária então é verdadeira para todo n ∈ ℕ : = =
( n + 6 )( n + 5)
n 2 ( n + 1)
2

∀n ∈ N, 13 + 23 + ... + n3 = −34
= < 0, ∀n ∈ ℕ
4 ( n + 6 )( n + 5)
∀n ∈ N, wn +1 − wn < 0 , ou seja, a sucessão ( wn ) é
16.2. Utilizando a propriedade anterior, temos que:
n 2 ( n + 1)
2

= 741 321 decrescente.


4
A proposição q é falsa.
n 2 ( n + 1) = 4 × 741 321 ⇔  n ( n + 1)  = 2 965 284 ⇔
2 2

c) Utilizando o algoritmo da divisão:


⇔ ( n 2 + n ) = 2 965 284 ⇔
2
–6n + 4 n+5
6n + 30 –6
⇔ n 2 + n = − 2 965 284 ∨ n 2 + n = 2 965 284
34
Como n ∈ N , então n 2 + n > 0 , pelo que: 34
n 2 + n = 2 965 284 ⇔ n 2 + n = 1722 ⇔ Portanto, wn = −6 +
n+5
−1 ± 6889 Por outro lado:
⇔ n 2 + n − 1722 = 0 ⇔ n = ⇔
2 1 1
∀n ∈ N, 0 < ≤ ⇔
−1 ± 6889 −1 + 83 −1 − 83 n+5 6
⇔n= ⇔n= ∨n= ⇔
2 2 2 34 34
⇔ ∀n ∈ N, 0< ≤ ⇔
⇔ n = 41 ∨ n = −42 n+5 6
Como n ∈ N , então n = 41. ⇔ ∀n ∈ N, − 6 < −6 +
34 17
≤ −6 + ⇔
17.1. a) Seja δ um número real positivo qualquer. n+5 3
34 1
un < δ ⇔
2
<δ⇔
2
<δ⇔ ⇔ ∀n ∈ N, − 6 < −6 + ≤− ⇔
n+5 n+5 n+5 3
2 − 5δ 1
⇔ 2 < nδ + 5δ ⇔ n > ⇔ ∀n ∈ N, − 6 < wn ≤ −
δ 3
2 − 5δ Logo, a proposição r é verdadeira.
Sendo p um número natural maior ou igual , 18.1. Visto que a reta de equação x = 2 é uma assíntota vertical
δ
∀n ∈ ℕ , n ≥ p ⇒ un < δ do gráfico de f, temos:
c×2− 4 = 0 ⇔ c = 2
Logo, lim un = 0 .
n →+∞

8
Questões tipo exame

Como a reta de equação y = 1 é assíntota ao gráfico de f em


a a Como lim− f ( x ) = lim+ f ( x ) = f ( 4 ) , existe lim f ( x ) e é
+∞ e em –∞, lim f ( x ) = = lim f ( x ) = = 1 . x→4 x→4 x→4
x →+∞ c x →−∞ c
igual a 3.
a
Como a = 2 temos = 1 ⇔ a = 2 . ∞
 
2 2x + 7 ∞ 2x + 7
20.2. lim f ( x ) = lim = lim =
1 2×0 + b 1
Como f ( 0 ) = , temos que x +9
x →−∞ x →−∞ x →−∞
= , ou seja, b = –2.
2
 8 
2 2×0 − 4 2 x 1 + 2 
2

 x 
Portanto, a = 2 , b = –2 e c = 2. 2x + 7 2x + 7
18.2. O ponto B é o único ponto do gráfico de f que tem = lim = lim =
x →−∞ 9 x →−∞ 9
ordenada igual a zero. Assim: x 1+ 2 −x 1+ 2
x x
2x − 2
f ( x) = 0 ⇔ = 0 ⇔ 2x − 2 = 0 ∧ 2x − 4 ≠ 0 ⇔  7 7
2x − 4 x 2 +  2+
= lim  x
= lim x = 2 + 0 = −2
⇔ x =1∧ x ≠ 2 ⇔ x =1 x →−∞ 9 x →−∞ 9 − 1+ 0
Logo, o ponto B tem coordenadas (1 , 0). −x 1+ 2 − 1+ 2
x x
 1
18.3. A  0 ,  , B(1 , 0), C(2 , 1) e D(0 , 1) Como lim f ( x ) = −2 , então, y = –2 é a equação pedida.
 2 x →−∞

Área [ ABCD] = Área [OBCD] − Área [ AOB] 20.3. x = 5 pertence ao intervalo ]4 , + ∞[ .

OB + DC OB × OA  4 x 2 − 17 x + 4 ′
Área [ ABCD] = × OD − = Assim, para x > 4, f ′ ( x ) =  2  , ou seja:
2 2  x − 3x − 4 
1
1+ 2

2 =3−1=5 ( 4x 2
− 17 x + 4 )′ ( x 2 − 2 x − 4 ) − ( 4 x 2 − 17 x + 4 )( x 2 − 3 x − 4 )′
×1 − f ′( x) =
( x − 3x − 4 )
2
2 2 2 4 4 2

5
Então, a área do quadrilátero é igual a
4
. (8 x − 17 ) ( x − 3x − 4 ) − ( 4 x − 17 x + 4 ) ( 2 x − 3)
2 2

= =
( −4,9 × 4 + 58,8 × 4 + 2, 4 ) − 2, 4 ( x − 3x − 4 )
2
a ( 4) − a (0)
2 2

19.1. a) = =
4−0 4 5 x 2 − 40 x + 80
=
−4,9 × 4 + 58,8 × 4 156,8 (x − 3x − 4 )
2 2 2
= = = 39, 2
4 4
A equação reduzida da reta t pode ser obtida a partir da
Portanto, a velocidade média nos quatro primeiros
seguintes equação:
segundos foi de 39,2 m/s.
y − f ( 5 ) = f ′ ( 5 )( x − 5 )
b) a′ ( t ) = ( −4,9t 2 + 58,8t + 2, 4 ) = −9,8t + 58,8
Determinemos f (5) e f ′ ( 5 ) :
Então, a′ ( 5 ) = −9,8 × 5 + 58,8 = 9,8 .
4 × 52 − 17 × 5 + 4 19
A velocidade no instante t = 5 foi de 9,8 m/s. f ( 5) = =
52 − 3 × 5 − 4 6
58,8
19.2. a′ ( t ) = 0 ⇔ −9,8t + 58,8 = 0 ⇔ t = ⇔t =6 5 × 52 × 40 × 5 + 80 5
9,8 f ′ ( 5) = =
(52 − 3 × 5 − 4) 36
2

A altura máxima foi atingida quando a velocidade foi nula,


ou seja, no instante t = 6 segundos. Assim:
a ( 6 ) = −4,9 × 62 + 58,8 × 6 + 2,4 = 178,8 19 5
y − = ( x − 5) ⇔ y =
5
x−
25 19
+ ⇔
6 36 36 36 6
A altura máximo foi atingida foi 178,8 m .
5 89
⇔y= x+
36 36
Pág. 158
Portanto, a equação da reta t , tangente a gráfico de f , no
5 89
20.1. lim f ( x ) existe quando lim+ f ( x ) = lim− f ( x ) = f ( 4 ) ponto de abcissa x = 5 é y = x+ .
x→4 x→4 x→4 36 36
Temos que lim− f ( x ) = f ( 4 ) . 21.
x→4

2×4 + 7 15
f ( 4) = = =3
4 +9
2 5
0
4 x 2 − 17 x + 4  0 
 
4 −17 4
lim+ f ( x ) = lim+ 2 =
x→4 x→4 x − 3x − 4 4 16 −4
4 −1 0

= lim
( x − 4 )( 4 x − 1) = Os triângulos [ORP] e [OMN] são semelhantes (são
4 −3 −4
x → 4 ( x − 4 )( x + 1)
+
triângulos retângulos com um ângulo agudo comum)
4 4 4
15 OR OP OR 1 1
= =3 1 1 0 = ⇔ = ⇔ OR =
5 OP OM 1 u u

9
Questões tipo exame

De igual modo, os triângulos [OPS] e [OPN] são Então, 2 + cos x = 1 ⇔ cos x = −1 e o maior número
semelhantes. negativo tal que cos x = −1 é −π , portanto, P ( −π , 1) .
Logo: ∞
 
5x + 3  ∞  5x
OS OP
= ⇔
OS 1
= ⇔ OS =
1 23.3. lim = lim = 5 , logo, a reta r tem equação y = 5.
x →+∞ x + 1 x →+∞ x
OP ON 1 v v
1 1 Determinemos, agora, a equação reduzida da reta tangente ao
Portanto, R tem abcissa e S tem ordenada .
u v gráfico da função f no ponto de abcissa x = 1.
5 ×1 + 3
• f (1) = =4
Pág. 159 1+1
• f ′ ( x ) para x > 0 é:
22.1.
′ ′
 5 x + 3 ′ ( 5 x + 3) ( x + 1) − ( 5 x + 3)( x + 1)
f ′( x) =   = =
 x +1  ( x + 1)
2

5 ( x + 1) − ( 5 x + 3) × 1 5 x + 5 − 5x − 3 2
= = =
( x + 1) ( x + 1) ( x + 1)
2 2 2

2 1
Logo, f ′ (1) = =
(1 + 1)
2
2
Assim:
22.2. (i) Seja x a variável correspondente ao número de horas 1
y − f (1) = f ′ (1)( x − 1) ⇔ y − 4 =
( x − 1) ⇔
consecutivas sem dormir e y a variável correspondente 2
ao número de erros cometidos, então: 1 1 1 7
⇔ y= x− +4⇔ y= x+
129 93 2 2 2 2
x= = 12,9 e y = = 9,3
10 10 1 7
10
Logo, y = x + é a equação reduzida da reta tangente ao
2 2
(ii) SS x = ∑ ( xi − 12,9 ) = 282,9
2

i =1 gráfico de f no ponto de abcissa x = 1.


9
Determinemos a interseção desta reta com a reta r.
∑x y i i − nx y
1373 − 1199,7 y = 5 y = 5
a= i =1
= ≈ 0,6   y = 5 y = 5
SS x 282,9  1 7 ⇔ 1 7 ⇔ ⇔
 y = x +  2 x + = 5  x + 7 = 10 x = 3
173,3 2 2 2
(iii) b = y − ax = 9,3 − × 12,9 ≈ 1, 4
282,9 Portanto, Q ( 3 , 5 )
Portanto, a equação reduzida da reta dos mínimos
quadrados é y = 0,6 x + 1, 4 . Pág. 160
22.3. Se x = 18, então y = 0,6 × 18 + 1, 4 = 12, 2 . π
24.1. Tem-se que f ( 0 ) = −2 e f   = 3 .
Assim, espera-se que esse indivíduo cometa, 2
aproximadamente, 12 erros.  f ( 0 ) = −2 a + b cos ( 0 ) = −2
2

23.1. f é contínua em x = 0 quando o limite lim f ( x ) existe e   a + b × 1 = −2


x →0  π ⇔ 2π
⇔ ⇔
f  =3 a + b cos   = 3 a + b × 0 = 3
por sua vez lim f ( x ) existe quando  2  2
x →0

lim+ f ( x ) = lim− f ( x ) = f ( 0 ) . 3 + b = −2 b = −5
x→0 x→0 ⇔ ⇔
 a = 3 a = 3
Assim:
lim− f ( x ) = lim− ( 2 + cos x ) = 2 + cos ( 0 ) = 2 + 1 = 3 , logo Portanto, a = 3 e b = –5.
x→0 x →0 1 1
f ( 0) = 3 24.2. 1 + tan 2 α = e como tan α = :
cos 2 α 3
5x + 3 5 × 0 + 3 2
lim+ f ( x ) = lim+ = =3 1
1+   =
1 1
⇔ 1+ =
1

10
=
1

x→0 x →0 x +1 0 +1  3  cos α
2
9 cos 2 α 9 cos 2 α
Portanto, lim− f ( x ) = lim+ f ( x ) = f ( 0 ) , então f é contínua 9
x→0 x →0
⇔ cos 2 α =
em x = 0. 10
23.2. A ordenada do ponto P é o mínimo da função definida por Assim:
2 + cos x . f (α ) = 3 − 5cos 2 α = 3 − 5 ×
9 9
= 3− = −
3
A abcissa do ponto P é o maior dos minimizantes negativos 10 2 2
3
da mesma função. Então, f (α ) = −
∀x ∈ R, − 1 ≤ cos x ≤ 1 ⇔ ∀x ∈ R, − 1 + 2 ≤ 2 + cos x ≤ 1 + 2 2
⇔ ∀x ∈ R, 1 ≤ 2 + cos x ≤ 3

10
Questões tipo exame

25.1. lim  f ( x ) − ( ax + b )  = 26.2. Tem-se que f ′ ( x ) = 2 −


4
.
x →+∞
x2
 
= lim  ax + b +
x
− ( ax + b )  = A equação y − f ( −2 ) = f ′ ( −2 )( x + 2 ) é uma equação da
x →+∞
 x+x 
reta tangente pedida.
∞
2 ( −2 ) + 4
  2
∞ 4
f ( −2 ) = = −6 e f ′ ( −2 ) = 2 −
x 1 1
= lim = lim = lim = =1
−2 ( −2 )
2
x →+∞ x+x x →+∞
1+
x x →+∞ x x
1+
x x y − ( −6 ) = 1( x + 2 ) ⇔ y + 6 = x + 2 ⇔ y = x + 2 − 6 ⇔
1 1
= lim = =0 ⇔ y = x−4
x →+∞ 1 + x +∞ Portanto, y = x − 4 é a equação reduzida da reta tangente ao
Logo, a reta de equação y = ax + b é uma assíntota ao
gráfico de f no ponto de abcissa x = –2.
gráfico de f em +∞ .
26.3. a) Temos que:
25.2. A função f é contínua em x = 0 quando existe lim f ( x ) e
x →0
( f g )′ ( a ) = g ′ ( a ) × f ′ ( g ( a ) ) =
por sua vez este limite existe quando:
 4
lim+ f ( x ) = lim− f ( x ) = f ( 0 ) = 5 × f ′ ( 2) = 5 × 2 − 2  =
x →0 x →0  2 
 x  = 5 × ( 2 − 1) = 5
= lim+ f ( x ) = lim+  ax + b + =
x →0 x →0
 x + x 
 f ′ f ′( a ) × g ( a) − f ( a) × g′( a )
x b)   (a) = =
= lim+ ( ax + b ) + = lim+  g ( a ) 
2
g 
x →0 x →0 x+x
1 f ′( a ) × 2 − f ( a) × 5
= = b + lim+ (de 25.1.) = =
x→0 1+ x 22
= b +1 2 f ′( a ) − 5 f ( a )
=
lim+ f ( x ) = f ( 0 ) = b + 1 4
x→0

Por outro lado:


Pág. 161
lim− f ( x ) = lim+ sin ( 2 x ) = sin ( 2 × 0 ) = sin 0 = 0
x→0 x →0

b + 1 = 0, ou seja, b = –1 27.1. A área de uma das bases do primas é igual a x 2 , pelo que, a
2x2 + 4 4 área das duas bases do prisma é igual a 2x 2 .
26.1. Temos que f ( x ) = , ou seja, f ( x ) = 2 x + , pelo
x x Por outro lado, temos que o volume do prisma é igual a 10
 4 ′ 4 2 x2 − 4 10
que f ′ ( x ) =  2 x +  = 2 − 2 = litros, portanto, a sua altura é igual a 2 decímetros.
x
 x x x2
Determinemos os zeros de f ′ : Logo, a área de uma face lateral do prisma é igual
10 10
2x − 4
2
x× 2 = e, sendo assim, a área lateral do prisma é igual
f ′( x) = 0 ⇔ = 0 ⇔ 2x2 − 4 = 0 ∧ x2 ≠ 0 ⇔ x x
x2
40 2 x 3 + 40
( )
10 40
⇔ x2 = 2 ∧ x2 ≠ 0 ⇔ x = − 2 ∨ x = 2 ∧ x ≠ 0 ⇔ a 4× = . Então, A ( x ) = 2 x 2 + = .
x x x x
⇔ x=− 2∨x= 2 27.2. Determinemos a expressão da equação derivada da função A.

 2 x 3 + 40 ′ ( 2 x + 40 ) x × ( 2 x + 40 ) x′
Construindo um quadro de sinais: 3 3

A′ ( x ) =   = =
x –∞ − 2 0 2 +∞  x  x2
f′ + 0 – n.d. – 0 + 6 x 2 × x − ( 2 x 3 + 40 ) × 1 6 x3 − 2 x3 − 40
= = =
f ↗ ↘ n.d. ↘ ↗
x2 x2
4 x − 40
3
Máx. Mín. =
x2
Assim: Determinemos, agora, os zeros de A′
• intervalos de monotonia: 4 x3 − 40
A′ ( x ) = 0 ⇔ = 0 ⇔ 4 x 3 − 40 = 0 ∧ x 2 ≠ 0 ⇔
f é crescente em  −∞ , − 2  e em  2 , + ∞  x2
⇔ x 3 = 10 ∧ x ≠ 0 ⇔ x = 3 10 ∧ x ≠ 0 ⇔ x = 3 10
f é decrescente em  − 2 , 0  e em  0 , 2 
Construindo um quadro de sinais, temos:
• extremos relativos:
( ) x 0 +∞
3
10
f − 2 é um máximo relativo, pelo que f tem um
A’ n.d. – 0 +
máximo para x = − 2
f ( 2 ) é um mínimo relativo, pelo que f tem um A n.d. ↘
Mín.

mínimo para x = 2

11
Questões tipo exame

Assim, o valor de x para o qual a área total do recipiente é 9 9   9 9 


b) B  , , 0  , C  − , , 0  e V ( 0 , 0 , 9 )
mínima é igual a 3 10 . 2 2   2 2 
28.1. Sabemos que a aresta da base tem a mesma medida do Os vetores BV e BC são vetores diretores do plano
comprimento que a altura da pirâmide. BVC.
Seja a essa medida, então AB = BC = CD = AD = OV = a  9 9 
BV  − , − , 9 
Deste modo:  2 2 
a a   a a   9 9  9 9 
A  , − , 0  , C  − , , 0  e V ( 0, 0, a ) BC = C − B =  − , , 0  −  , , 0  = ( −9 , 0 , 0 )
 2 2   2 2   2 2  2 2 
 a a  a a  Seja n ( a , b , c ) um vetor normal ao plano BCV. Então:
AC = C − A =  − , , 0  −  , − , 0  = ( − a, a, 0 )
 2 2  2 2 
BV ⊥ n e BC ⊥ n , pelo que,
= a ( −1, 1, 0 )
 9 9 
 a a  a 
 BV ⋅ n = 0  − , − , 9  ⋅ ( a , b , c ) = 0
CV = V − C = ( 0, 0,
a
a) −  − , , 0  =  , − , a =  ⇔  2 2  ⇔
 2 2  2 2   BC ⋅ n = 0 ( −9 , 0 , 0 ) ⋅ ( a , b , c ) = 0

1 1 
= a , − , 1  9 9  9
2 2   − a − b + 9c = 0 − b + 9c = 0
⇔ 2 2 ⇔  2 ⇔
1 1  −9a = 0 a = 0
Sendo u ( −1, 1, 0 ) e v  , − , 1 temos que u e v são
 2 2 
 9
− b = −9c b = 2c
colineares com AC e CV , respetivamente. Logo, ⇔ 2 ⇔
( AC , CV ) = (u ɵ, v ) a = 0 a = 0

Assim, n ( 0 , 2c , c ) , c ∈ ℝ \ {0} , é a família de vetores


1 1  1 1
u ⋅ v = ( −1, 1, 0 ) ⋅  , − , 1 = − − = −1 normais ao plano BCV. Por exemplo, para c = 1 ,
2 2  2 2
n ( 0 , 2 , 1) é um vetor normal ao plano BVC e como este
u = ( −1) + 12 + 0 2 = 2
2

plano passa em V, temos que uma equação que o define é:


0 ( x − 0 ) + 2 ( y − 0 ) + 1( z − 9 ) = 0 ⇔ 2 y + z − 9 = 0
2 2
1  1 1 1 3 3
v =   +  −  + 12 = + +1 = =
2  2 4 4 2 2 Portanto, 2 y + z − 9 = 0 é uma equação do plano BCV.

(
cos u , v = )
u ⋅v
u × v
=
−1
3
=−
1
3 Pág. 162

2

( )  1 
u , v = arccos  −
 3
 ≈ 125,3º
29.1. Se lim vn = a, a ∈ ℝ , então:
lim ( un × vn ) = lim un × lim vn = 0 × a = 0, ∀a ∈ ℝ

( ) ( )
Portanto, AC , CV = u , v ≈ 125,3° o que contradiz uma das condições do enunciado.
Portanto, lim vn não pode ser igual a um número real.
2
AB × OV 3
28.2. a) Volume da pirâmide [ABCDV]: , mas 29.2. Por exemplo, vn = n , pois:
3 2
AB = OV e o volume é igual a 243 unidades cúbicas. 3
2
(i) lim vn = lim n = +∞ (não é um número real)
AB × AB 3 3 2
243 = ⇔ 243 × 3 = AB ⇔ AB = 729 ⇔
 2 3  3n 3n
3 (ii) lim ( un × vn ) = lim  × n  = lim = lim = 3
⇔ AB = 3 729 ⇔ AB = 9 3+ n 2  3+ n n
30. Como a reta de equação y = 3 x − 2 é assíntota do gráfico de
9 9 
Logo, B  , , 0  e V ( 0, 0, 9 ) . g ( x)
2 2  g, e o domínio da função g é ℝ + , lim =3.
x →+∞ x
BV é um vetor diretor da reta BV .
Como o domínio da função h também é ℝ + , vamos calcular
9 9   9 9 
BV = V − B = ( 0, 0, 9 ) −  , , 0  =  − , − , 9  o valor de lim h ( x ) .
2 2   2 2  x →+∞

A reta BV passa pelo ponto V. Assim:


2 −  g ( x )   2  g ( x )2 
2
Portanto:
 9 lim h ( x ) = lim = lim  2 −  2  
x2 x →+∞  x 
x = − 2 λ
x →+∞ x →+∞ x
 

 g ( x )  g ( x) 
2 2
 9
 y = − λ , λ ∈ ℝ são equações paramétricas da reta BV. − lim  2  =
2 2
lim − lim   =
 2 x →+∞ x 2 x →+∞ x +∞ x →+∞
 x 
 z = 9 + 9λ
g ( x) 
2
 
 = 0 −  lim  = 0 − 3 = −9
2
x →+∞ x 

12
Questões tipo exame

Como lim h ( x ) = −9 , o gráfico de h 5 −10 −15 32.2. O plano tangente à superfície esférica no ponto A é
x →+∞
3 15 15 perpendicular ao raio [AC]. Portanto, o vetor AC é
tem uma assíntota horizontal que é a
reta de equação y = −9 . 5 5 0 perpendicular a este plano pelo que uma equação que o
define é da forma −3x − 3 y − 3 z + d = 0
31.1. A função f é contínua em x = 3 quando lim f ( x ) existe, ou
x →3
Como o ponto A pertence ao plano e tem coordenadas
seja, se lim− f ( x ) = lim+ f ( x ) = f ( 3) .
x →3 x →3 (10, 5, 8) , tem-se
lim− f ( x ) = f ( 3) = 3 − cos ( 3π ) = 3 − cos ( π ) = 3 − ( −1) = 4 −3 × 10 − 3 × 5 − 3 × 8 + d = 0 ⇔ d = 69
x →3

Por outro lado: Assim, uma equação do plano tangente à superfície esférica
0 no ponto A é −3x − 3 y − 3 z + 69 = 0 .
 
5 x 2 − 10 − 15 0
lim f ( x ) = lim+ = 32.3. CR = CS = 27 (raio da superfície esférica)
x → 3+ 2x2 − 7 x + 3
x →3

= lim+
( x − 3)( 5 x + 5) =
x → 4 ( x − 3 )( 2 x − 1) 3
2 −7
6
3
−3
(
CR ⋅ CS = CR × CS × cos CR , CS = )
2 −1 0 = 27 × 27 × cosθ = 27cosθ
20
= =4 π
5 Se tan θ = 8 , então 0 < θ < .
2
Portanto, lim− f ( x ) = lim+ f ( x ) = f ( 3) , então a função f é 1
x →3 x →3
Como tan 2 θ + 1 = , tem-se:
contínua em x = 3 , como. cos 2 θ
31.2. f ( x ) = 2 ∧ x ≤ 3 ⇔ 3 − cos ( πx ) = 2 ∧ x ≤ 3
( ) 1 1
2
8 +1 = ⇔ 8 +1 = ⇔
cos 2 θ cos 2 θ
⇔ cos ( πx ) = 1 ∧ x ≤ 3 ⇔ πx = 2kπ, k ∈ ℤ ∧ x ≤ 3 ⇔
1 1
⇔ x = 2k , k ∈ ℤ ∧ x ≤ 3 ⇔9= ⇔ cos 2 θ =
cos 2 θ 9
⇔ x = 2k , k ∈ ℤ −0 ∪ {1}  π 1
Atendendo a que θ ∈  0,  , cosθ = .
( x − 7) + ( y − 2) + ( z − 5 ) = 27  2 3
2 2 2
32.
1
A (10, 5, 8 ) CR ⋅ CS = 27 cosθ = 27 × = 9
3
C ( 7, 2, 5 )

32.1. (10 − 7 ) + ( 5 − 2 ) + ( 8 − 5 ) = 27 ⇔
2 2 2

⇔ 9 + 9 + 9 = 27 ⇔ 27 = 27
Logo, o ponto A pertence à superfície esférica

B = C + AC
AC = C − A = ( 7, 2, 5 ) − (10, 5, 8 ) = ( −3, − 3, − 3)
AC ( −3, − 3, − 3)
B = C + AC = ( 7, 2, 5 ) + ( −3, − 3, − 3) = ( 4, −1, 2 )
B tem coordenadas ( 4, −1, 2 )

13

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