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Geotecnia

Aula 01: O Planeta Terra

Apresentação
Nesta aula, conheceremos conceitos relacionados à origem da Terra. Abordaremos propriedades físicas, a constituição
interna do planeta e sua idade aproximada dentro da escala geológica de tempo.

Analisaremos as atividades geológicas relacionadas a processos como terremotos e vulcões, identi cando os principais
tipos de rochas da crosta terrestre, bem como suas características e os minerais constituintes.

Conheceremos as atividades geológicas relacionadas à água e suas principais formas de ocorrência no planeta.

Objetivos
Examinar os principais conceitos relacionados à origem do planeta Terra, sua constituição interna e atividades
geológicas relacionadas;

Analisar como se formam as rochas e os minerais, bem como sua importância e aplicações;

Identi car fenômenos naturais como terremotos e vulcanismos e o Ciclo Biogeoquímico da Água.
A Origem da Terra
Nas pesquisas sobre a origem da Terra há uma linha de
raciocínio predominante. Há cerca de 4,6 bilhões de anos o
planeta Terra teria se desenvolvido a partir de uma bola de
fogo incandescente que, durante muito tempo, absorvia
fragmentos de rochas que fundiam-se de forma cumulativa,
fazendo com que seu volume casse cada vez maior, e
gases criavam uma atmosfera envoltória ao Planeta.

Essa teoria sobre a origem da Terra explicaria também a


formação das estrelas a partir de nuvens gasosas ricas de
Hélio e Hidrogênio e partículas de poeira, conhecida como a
poeira interestrelar.

O interior da Terra é representado na Figura 1.


 Figura 1: O interior do planeta Terra | Fonte : CPRM

Esta idade atribuída ao planeta tem seu cálculo baseado na datação radioativa de meteoritos que já caíram na Terra, e
supondo-se que o nosso sistema solar tenha se formado praticamente de uma única vez.

Os meteoritos são fragmentos de material sólido que se deslocam pelo espaço, e em determinadas ocasiões chegam à Terra,
sendo considerados importantes como fonte e objetos de estudo para os cientistas.

Em 1980, achavam-se catalogados 1944 meteoritos, dos quais 765


foram observados na ocasião de sua queda. O processo de datação
do planeta não é feito com fragmentos de rocha da própria Terra, uma
vez que esta está em constantes modi cações, conforme será
apresentado mais adiante.
Em alguns casos, os meteoritos são de grande porte, podendo atingir
uma massa de até 90 toneladas.
No Museu Nacional do Rio de Janeiro, destruído por um
incêndio em 02/09/2018, havia uma importante coleção de
meteoritos, dentre eles, o maior encontrado no interior da

Bahia, denominado Bedengó (Foto 1), encontrado em 1784,


pesando 5.369 kg, com densidade de 7,7 e composição de
95,1% de ferro e 3,9% de níquel.

 Foto 1: Meteorito Bedengó | Fonte: Guia de visitação do Museu Nacional.

O maior meteorito que caiu na Terra foi encontrado na


Namíbia, África, e pesava cerca de 60 toneladas (Foto 2).

 Foto 2 - Hoba Meteorite. 60 tons. Namíbia. África

Ao aprofundar seus estudos sem enxergar claramente a


Terra, o Homem não se sentia plenamente satisfeito.
Governantes americanos e soviéticos já haviam enviado ao
espaço naves não tripuladas em busca de fotos do planeta.

Foi em 1968, através de uma foto feita pelo astronauta


William Anders com uma câmera Hasselblad, que se obteve
o primeiro registro fotográ co da Terra, a cerca de 400 mil
km de distância. Anders era então conduzido pela nave
americana Apollo 8 na missão comandada por Frank
Borman.

 Foto 2 - Hoba Meteorite. 60 tons. Namíbia. África


A Escala Geológica de Tempo
Uma escala de tempo geológico foi criada com o intuito de organizar o conhecimento sobre a idade do planeta, assim como o
aparecimento da vida e seu desenvolvimento.

Para isso, a Paleontologia – ciência que estuda o desenvolvimento da vida através das etapas do tempo geológico – contribuiu
ainda mais para que o Homem passasse a conhecer melhor o seu planeta.

A incessante pesquisa cientí ca e a procura por registros fósseis em formações sedimentares do Planeta contribuíram para
que a escala de tempo geológico pudesse ser aprimorada, estimulando novas buscas a registros das espécies extintas.

A escala apresenta divisões e subdivisões que caracterizam eventos marcantes, como o tempo de subsistência de
determinadas espécies, conforme apresentado na Figura 2:
 Figura 2: Escala do tempo geológico
Minerais e rochas
Elementos químicos, com composição de nida, e originados de forma natural na crosta terrestre. Possuem características e
propriedades próprias, e, quase todos, sistema de cristalização bem de nido. Mineraloides são substâncias amorfas (sem
estrutura cristalina).

O termo minério é empregado quando os minerais apresentam viabilidade econômica para sua exploração comercial.
In uenciam nesses casos o teor, o volume da jazida, condições logísticas para exploração, cotação de mercado, entre outros
fatores.

Várias propriedades físicas e químicas e características contribuem para a identi cação dos minerais. Entre elas o tipo de
brilho, a cor, coloração do traço numa placa de porcelana, traço, a clivagem, o sistema de cristalização, o peso especí co, e a
composição química.

Para a dureza, existe uma escala de 1 a 10, criada por Friedrich Mohs. Nessa escala, o talco é o mineral de menor
potencialidade (D=1), e o diamante possui a maior dureza (D=10).

Signi ca dizer que todos os minerais têm possibilidade de riscar o talco. Mas nenhum outro mineral diferente é capaz de riscar
o diamante.

Saiba mais

Na escala de Mohs, a variação da dureza não é linear. O diamante (D=10) é 1500 vezes mais duro do que o coríndon (D=9)

Veja um exemplo relacionado aos vidros que os engenheiros


utilizam para compor as janelas: Sabe-se que há muito
tempo o corte manual do vidro é feito através de um
pequeno diamante adaptado numa ponteira, e é feito
facilmente.

Uma falha de interpretação bastante comum é confundir


dureza de um mineral com outra propriedade física bem
diferente: Tenacidade. Na mineralogia, a dureza é a
resistência de um mineral à ação de ser riscado por outro de
maior dureza – e não de resistir a uma martelada, por
exemplo.

Conhecer estas características pode fazer a diferença para


o trabalho de campo de um geólogo na identi cação de
minerais e rochas.
 Figura 3: Escala de Mohs – desenho próprio
As rochas podem ser de nidas como um conjunto de
minerais unidos em sua condição ótima. Ocorrem em
grandes extensões da crosta terrestre e têm grande
in uência na con guração do relevo do planeta. Em alguns
casos, é constituída por um único mineral.

No caso da aplicação do tema à Geotecnia, as rochas


 Foto 4: Quartzo Fonte:  Foto 5: Eldspato (microlina)
merecem grande atenção devido às suas características, Shutterstock Fonte: Shutterstock

condições de ocorrência e importância para os projetos e


serviços da engenharia civil.

Quando se trata de um terreno para fundações, pensa-se


nas rochas como a condição ideal para assentamento.
Determinados tipos de rochas, como os granitos, por
exemplo, são utilizados em várias atividades, como a
construção de enrocamentos, ou como material agregado
para a preparação de concreto.1
 Foto: 6 Mica Biotita pura
Fonte: Shutterstock
Os minerais essenciais das rochas graníticas são quartzo, feldspato e as micas biotita e/ou muscovita.

As rochas classi cam-se em ígneas ou magmáticas, metamór cas e sedimentares.

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Rochas ígneas ou magmáticas 

Embora os vulcões originem-se em grandes profundidades, a ascensão do magma em seus estados de lava e gasoso, até
a superfície da terra, se dá através de aberturas na crosta, numa atividade que faz parte de um processo importante
denominado vulcanismo.
A composição do magma é rica em sílica. A variação no percentual de sílica caracteriza o magma. Percentual de sílica
menor do que 45% corresponde ao magma ultramá co; entre 45% e 52% correspondem ao magma denominado má co;
entre 52% e 65%, ao magma denominado intermediário; e o magma denominado félsico possui percentual de sílica maior
do que 65%.
De forma semelhante, é atribuída uma classi cação para as rochas magmáticas, em que aquelas com percentuais entre
45% e 52% de sílica são denominadas má cas; com composição entre 52% e 65%, denominam-se intermediárias; e, com
percentual maior de 65% em sílica são denominadas félsicas.
Para a lava em erupção, registraram–se temperaturas que variaram entre 700ºC e 1200ºC. Para o magma em
profundidade, não há registros seguros de sua temperatura, mas supõe-se que atinja temperaturas signi cativamente
maiores.

 Foto 7: Erupção do vulcão Masaya, Nicarágua.

As rochas associadas aos processos vulcânicos são denominadas ígneas ou magmáticas. Dentre estas distinguem-se as
denominadas extrusivas, como o basalto, por exemplo, cuja solidi cação se dá externamente ao corpo vulcânico.
Já as rochas intrusivas solidi cam-se de forma lenta e sem chegar à superfície. Em geral, seus minerais são
representados por cristais mais bem de nidos. Os granitos são exemplos bem característicos de rochas ígneas intrusivas.
O tempo de resfriamento das rochas ígneas tem forte in uência na sua textura. O resfriamento rápido produz nas rochas
uma granulometria mais na, denominada textura afanítica. O resfriamento lento determina uma textura mais grosseira
(grãos maiores), denominada fanerítica.
Um resfriamento ultra rápido determina uma textura denominada vítrea, sem evidências da cristalização mineral.
No Brasil, as serras, como a Mantiqueira e a Serra do Mar, registram importante ocorrência de granitos. O granito é uma
rocha ígnea muito conhecida na construção civil pela sua ampla utilização como material de construção.
O granito é muito utilizado, tanto nas suas diferentes granulometrias da brita, como nos paralelepípedos usados em
calçamentos, bem como em acabamentos, como pisos, bancadas, tampos de pias e parapeitos de janelas.
 Foto 8: Montanha constituída por granito

 Foto 9: Placa polida de granito

O sienito, o diabásio e o basalto também são exemplos de rochas ígneas.


Rochas sedimentares 

As rochas sedimentares foram formadas por meio de processos erosivos, isto é, decorrentes do desgaste de outras
rochas preexistentes, causados por agentes naturais como a água, o vento etc. Em seguida, o material desgastado sofreu
transporte e foi depositado cumulativamente em ambiente propício ao lento processo de sedimentação.
Neste arranjo formaram-se, ao longo de muito tempo, rochas sedimentares como, por exemplo, os calcáreos com
composição carbonática, conglomerados formados pela sedimentação de fragmentos arredondados de outras rochas.
Já os folhelhos apresentam planos de estrati cação bem de nidos e com alguma simetria. Os arenitos, siltitos e argilitos
têm granulometria predominante de areias, siltes e argilas, respectivamente, tornando estas rochas propícias como
armazenadoras de petróleo.

 Foto Foto 10: Ocorrência em que o arenito aparece submetido a intenso processo erosivo
Rochas metamór cas 

Tanto as rochas ígneas quantos as rochas sedimentares podem passar por processos naturais de transformação,
associados a maiores temperaturas e pressões, que resultam na descaracterização das suas condições naturais de
formação.
Como exemplo, podemos citar os gnaisses; em muitos casos, são provenientes de rochas magmáticas, como os granitos.
Veja na foto abaixo a textura orientada que caracteriza bem o processo de metamor smo.

 Foto 12: Ocorrência de Gnaisse

Outro exemplo de rocha metamór ca é o mármore, rocha que pode originar-se de calcáreos preexistentes.

Intemperismo
O intemperismo das rochas pode ser de nido como o processo de
transformações pelo qual elas passam ao longo do tempo, em
decorrência da sua exposição aos agentes da atmosfera, biosfera e
hidrosfera.

Em função dos agentes e mecanismos predominantes, podem ser classi cados como intemperismo físico ou químico.

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Intemperismo físico Intemperismo químico


Manifesta-se nas variações de temperaturas, provocando nas Ou decomposição química, age normalmente nas rochas
rochas contração ou expansão térmica, produzindo sua a orantes na superfície da Terra, sob ação de agentes
desagregação e tornando-as friáveis ou fragmentadas devido à externos como a água das chuvas e outras soluções aquosas
separação de seus grãos. capazes de provocar reações químicas1 .

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Intemperismo físico-biológico Manto de intemperismo ou regolito


Pode ser exempli cado pela ação conjunta das raízes de É um capeamento natural não consolidado que se preserva
grandes árvores, que desenvolvem-se pressionando as rochas sobre a superfície intemperizada, e é formado por porções
fraturadas da superfície. fragmentadas de rocha e solo. Pode-se dizer que o solo é um
produto do intemperismo.
Erosão
Como já foi apresentado, a ação do intemperismo, decompondo e desagregando vários tipos de rochas, fragiliza os corpos
rochosos para um novo processo, denominado erosão. Posterior ao intemperismo, movimenta os materiais fragilizados por ele
através de agentes naturais, como as águas pluviais, uviais e oceânicas, além dos ventos e geleiras.

O material desagregado pela erosão é transportado através de distâncias bastantes variadas em função da energia disponível
para o transporte, até que se deposite em algum local propício a sedimentos.

Essa é a maneira pela qual se formam as rochas sedimentares, que, em alguns casos, agregam também matéria orgânica. Por
outro lado, os processos erosionais são responsáveis por boa parte da modelagem do relevo na superfície da Terra.

 Foto 13: Arenito moldado pela erosão

Terremotos
Os terremotos são manifestações dinâmicas da natureza causadas pela súbita liberação de energia que manifesta um tremor,
geralmente associada a uma causa geológica estrutural.

A litosfera promove a criação de um acúmulo de tensões, principalmente nas proximidades, com o movimento lento das placas
tectônicas das bordas das placas. O crescimento dessas tensões estabelece uma situação semelhante à ruptura das rochas,
quando ocorre o limite da sua resistência.

Ainda no consenso da Teoria das Placas, os terremotos podem ocorrer na extremidade ou no contato entre duas placas, ou
ainda no interior de uma delas.
O efeito e as consequências dos terremotos podem ocorrer devido à
vibração causada por ondas sísmicas longitudinais e transversais que se
propagam em diversas direções. As velocidades de propagação das ondas
sísmicas dependerão do meio atravessado.

Atividades geológicas relacionadas ao Ciclo da Água. Principais


as condições de ocorrência da água no planeta

 Foto 14: Geleira


A água em suas diversas formas de ocorrência é considerada uma das mais abundantes substâncias do planeta. Suas
características físicas e químicas a tornam o mais importante solvente natural. Atua initerruptamente conduzindo partículas
nos rios e nos mares, e tem importante papel como agente erosivo e no intemperismo químico. Ao longo do tempo é capaz de
moldar a paisagem nos horizontes por onde circula.

A água renova as esculturas terrestres, acentua ou modi ca o leito dos rios, e altera as linhas das costas marinhas. Mantém os
mananciais abastecidos e dá vida às orestas. Se existe vida na Terra, o fato se deve à disponibilidade da água. Entretanto, a
água pura está se tornando cada vez mais escassa. Difícil imaginar que o “planeta água” passe por uma crise hídrica.

 
Vejamos: Os oceanos são responsáveis por cerca de 97,5% de toda a água do planeta. Portanto, trata-se de água salgada. Dos
2,5% de água doce, a maior parte (68,9%) ca nos polos (água congelada); 29,9%, nos aquíferos; 1,2%, nos rios, lagos e demais
reservatórios.

 Foto 15: Ciclo Biogeoquímico da Água

Em realidade, a água disponibilizada para os habitantes do planeta sofre acelerado processo de poluição. Caso contrário não
haveria razão para preocupação. O ciclo biogeoquímico da água caracteriza bem isso.

Como vemos na Figura 15, a água não se esgota, e sim muda de estado ou “de posição” na natureza.

O ciclo da água não tem um ponto inicial. Um bom lugar para começar são os oceanos.

O sol aciona o ciclo da água, aquecendo-a, e ela evapora para o ar.


Exemplo de tabelas
 

Uma estimativa da distribuição global da água

Fonte de água Volume de água, em quilômetros Porcentagem de água Porcentagem do total de


cúbicos doce água

Oceanos, Mares e Baias 1.338.000.000 -- 96,5

Camadas de gelo, Geleiras e Neve 24.064.000 68,7 1,74


Perene

Água do subsolo 23.400.000 -- 1,7

Doce 10.530.000 30,1 0,76

Salgada 12.870.000 -- 0,94

Umidade do Solo 16.500 0,05 0,001

Gelo do Solo e Permafrost 300.000 0,86 0,022

Lagos 176.400 -- 0,013

Doce 91.000 0,26 0,007

Salgada 85.400 -- 0,006

Atmosfera 12.900 0,04 0,001

Água dos pântanos 11.470 0,03 0,0008

Rios 2.120 0,006 0,0002

Água biológica 1.120 0,003 0,0001

Total 1.386.000.000 - 100

Fonte: Gleick, P. H, 1996: Recursos de água. Na Enciclopédia do Clima e Tempo, ed. Por Superlogo H. Schneider, Oxford University Press,
Nova Iorque, vol. 2, pág. 817-823
Como podemos ver, a água no planeta é abundante. Mas o que acontece
quando o homem interfere no ciclo da água? As consequências são
diferentes: Considere uma torneira aberta por 30 segundos. Basta circular
pela tubulação hidráulica, a partir de uma pia, para a água deixar de ser
considerada não potável.
Outro exemplo a ser avaliado: quando a água da chuva cai sobre a rua
asfaltada em uma metrópole e escoa pela rede pluvial, em um curto
percurso, a água já passa a ser considerada poluída.

Atividades
1. O material desagregado pelo processo de (..................) é transportado pela água, ventos ou geleiras, até que se deposite em
algum local propício, na forma de sedimentos. A palavra adequada para preenchimento da lacuna é:

a) vulcanismo
b) sedimentação
c) oxidação
d) compactação
e) erosão

2. Que denominação recebem as rochas associadas aos processos vulcânicos?

a) sedimentares
b) fragmentadas
c) magmáticas
d) metamórficas
e) decompostas

3. Ao capeamento natural não consolidado, ao que se preserva sobre a superfície intemperizada é dado o nome de?

a) ciclo das rochas


b) zona de falhamento
c) manto de intemperismo
d) placa tectônica
4. A remoção de materiais intemperizados de sua área de ocorrência, tendo como agente o vento, a água ou as geleiras, recebe o
nome de:

a) intemperismo físico
b) erosão
c) intemperismo químico
d) bacia sedimentar
e) alinhamento estrutural

5. Considerando o ciclo biogeoquímico da água, a foto exibida a seguir mostra que etapa?

a) Infiltração
b) Precipitação
c) Evapotranspiração
d) Descarga de um aquífero
e) Nenhuma resposta está correta

Notas

Reações químicas 1

Ao intemperismo químico atuante ao longo do tempo, poucos minerais são capazes de resistir. O quartzo (SiO2) é um destes.

Título modal 1

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Referências

BRANCO, Pércio de Moraes. Algumas gemas clássicas. In Dicionário de Mineralogia e Gemologia. São Paulo: O cina de
Textos, 2008. Disponível em: http://www.cprm.gov.br/publique/Redes-Institucionais/Rede-de-Bibliotecas---Rede-
Ametista/Algumas-Gemas-Classicas-1104.html. Acesso em: 6 set. 2019.

LEINZ, Viktor; AMARAL, S.E. Geologia Geral. Cia Editora Nacional, 2003.

MENDES, Erica. A Escala de Mohs: ferramenta avalia a dureza de um mineral. Disponível em: https://feninjer.com.br/a-escala-
de-mohs-ferramenta-avalia-a-dureza-de-um-mineral. Acesso em: 10 set. 2019.

MONROE, James S.; CARNEIRO, Mauricio. Geologia. Cengage Learning, 2018.

TEIXEIRA, W. et al. Decifrando a Terra. Editora USP. O cina de Textos, 2003.

WATER Science School. O Ciclo d’água. Disponível em: https://water.usgs.gov/edu/watercycleportuguese.html Acesso em: 8
set. 2019

Próxima aula

Dinâmica externa da Terra;

Teoria das placas – abalos sísmicos;

Processos aluviais; eólicos; Processos sedimentares; a ação geológica do gelo; e a siogra a do leito marinho .

Explore mais

Leia o texto O Ciclo d’água .

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