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Alex Viera O.

Aleixo

Arménio Mendes Aguiar

Lázaro Esteves Muissama

Moisés Pinto António

Victorino Victor Carlos

Tema
Redes ATM

Licenciatura em Informática com Habilitação em Engenharia de Redes

Universidade Pedagógica
Quelimane
2019
Alex Viera O. Aleixo

Arménio Mendes Aguiar

Lázaro Esteves Muissama

Moisés Pinto António

Victorino Victor Carlos

Tema
Redes ATM

Trabalho de carácter avaliativo a ser


apresentado na cadeira de Tecnologias de
redes acesso core, leccionado pelo
docente:
Msc. Timóteo G. Samo

Universidade Pedagógica
Quelimane
2019
Índice

Introdução ……………………………………………………………………..……………...1
Objectivo ……………………………………………………………………...………………2
1.0. Rede ATM ………….………………………………………………………...………3

1.1. Estrutura …………………………………………………………………..…..4

1.2. Canais virtuais …….……………………………………………………….….5


1.3. Roteamento de canais virtuais …….………………………………………..…5
1.4. Comutação de canas virtuais ………….………………………………………6
1.5. Comutação de canas virtuais …………….……………………………………7
1.6. Segmentação em células e adaptação …….……………………………...……7
1.7. Camada de adaptação ATM AAL ………….……………………………...…8
2.0. Célula ATM ………………………………………………………………………...…9
2.1. Generic Flow Control ……………………………….……………………….10
2.2. Virtual Path Identifier ……………………………..……………………..…..10
2.3. Virtual Channel Identifier ………………………….………………..………10
2.4. Payload Type Identifier ……………………………………………………..11
2.5. Cell Loss Priority …………………………………………………...……….11
2.6. Header Error Check ………………………………………………..………..11

2.7. Significados dos vários campos da célula ATM ………….………………..12

2.8. Como as células são geradas ……………………………………………….13


3.0. Transmissão de células …………………………………………………………….15

Conclusão ……………………………………………………………………………………17
Referencias Bibliográficas …………………………………………………………………..18

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Introdução
Asynchronous Transfer Mode (ATM) é, de acordo com o ATM Forum, "um conceito
de telecomunicações definido pelos padrões ANSI e ITU (formalmente CCITT) para
transporte de uma variedade completa de tráfego de usuários, incluindo sinais
de voz, dados e vídeo.
No presente trabalho falaremos da rede ATM. Sua estrutura, seus canais virtuais,
Segmentação em células, adaptação e a composição da célula ATM.

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Objectivo

Geral:
Compreender o funcionamento da rede ATM.

Especifico:
Descrever a sua estrutura da rede ATM.

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1.0. Rede ATM
A sigla ATM, do inglês Asynchronous Transfer Mode, ou comutação de pacotes, surgiu no
fim da década de 1980 e início da década de 1990. Entre suas principais tecnologias, se
destaca a arquitectura de rede de alta velocidade orientada à conexão e baseada na comutação
de pacotes de dados, tratando dados como vídeo e áudio em tempo real. Segundo Scrimger et
al. (2002, p. 89).
A tecnologia ATM trabalha com o conceito de células, isto é, com uma analogia ao pacote de
dados, utiliza e suporta meios físicos como cabos coaxiais, par trançado e cabeamento de
fibra óptica, que permitem atingir grandes taxas de velocidade. Outra grande vantagem é a
utilização do quality of servisse (Qos) ou, qualidade de serviço; com essa tecnologia é
possível definir níveis de prioridade para os diferentes fluxos de rede, reservar recursos,
determinar o tamanho da banda.
As células encaminham as informações pelos canais e caminhos virtuais estabelecidos entre
as redes ATM. O caminho virtual utilizado pela ATM é chamado de Virtual Path Identifier
(VPI). O canal virtual é denominado Virtual Chaneel Identifier (VCI).
O protocolo ATM utiliza vários conceitos de interface/protocolos. Veja na Figura 5.2 a
representação de uma interconexão de switchs ATM, chamada de “NNI”, que conecta
sistemas ATM, e a interconexão do usuário com switch ATM, denominada “UNI”.

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O ATM fornece funcionalidade que é similar a redes de comutação de circuitos e comutação
de pacotes: ele usa multiplexação por divisão de tempo assíncrona, e codifica os dados
em pacotes (quadros ISO-OSI) pequenos e de tamanho fixo chamados de células. Isto difere-
se das abordagens como o Internet Protocol ou o Ethernet que usam pacotes e quadros de
tamanho variável. O ATM usa um modelo orientado a conexão no qual um circuito
virtual deve ser estabelecido entre dois pontos fins antes que a real troca de dados inicie.
Estes circuitos virtuais podem ser "permanentes", i.e. conexões dedicadas que são
normalmente pré-configuradas pelo provedor de serviços, ou "comutados”.

1.1. Estrutura

Baseado na tecnologia de comutação de pacotes através de circuitos virtuais, o ATM faz uso
de pacotes (células) de tamanho fixo de 53 bytes (48 bytes de dados e 5 de cabeçalho). O
campo de dados (também chamado de payload) é pequeno para otimizar o atraso na rede;
eficiência da transmissão e a complexidade da implementação. O tamanho do payload foi
definido entre a disputa entre Europa e EUA. O primeiro desejava 32 bytes de payload, o
segundo 64. A solução foi a média aritmética entre os dois.

Este tipo de transmissão de dados é escalável, permitindo que as suas células possam ser
transportadas de uma LAN para outra através de uma WAN. A velocidade do ATM começa
em 25 Mbps, 51 Mbps, 155 Mbps e superiores. Estas velocidades podem ser atingidas com
cabeamento de cobre ou fibra óptica (com a utilização exclusiva de cabeamento em fibra
óptica pode-se atingir até 622.08 Mbps).

Por ser orientado a conexão é possível dar suporte à QoS em determinado tipo de rede.

As camadas ATM podem ser resumidas como abaixo:

 AAL: dá suporte a diferentes tipos de tecnologias;


 Camada ATM: define e estrutura da célula ATM;
 Camada física: interface com o canal de comunicação;

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1.2. Canais virtuais

O ATM faz uso de conexões virtuais para transportar os pacotes através da rede. A menor
estrutura da comunicação ATM é o canal virtual ( virtual channel - VC) que é a conexão
entre os pontos transmissor/receptor. Apesar de aparentar apenar um circuito, são na
realidade dois (uplink e downlink) e os dois possuem seus próprios QoS. Vários VC's podem
ter o mesmo caminho entre os nodes da rede, assim eles são aglutinados em caminhos virtuais
(Virtual Path - VP). Podem ser permanentes (Permanent Virtual Connections - PVC);
chaveadas (Switched Virtual Connections- SVC) e semi permanentes (Soft Permanent Virtual
Connections-SPVC). As conexões são configuradas manualmente para prevenir erros entre os
pontos de conexão, apesar de tornar a programação dos caminhos muito complexa para o
programador. Cada enlace da rede é chamado de enlace de caminho virtual ( Virtual Path
Link- VPL). Cada VC e VP tem sum número de identificação chamados VCI (virtual channel
identifier) e VPI (virtual path identifier). Finalmente, o caminho fim-a-fim é chamado de
conexão de caminho virtual (Virtual Path Connection - VPC).

1.3. Roteamento de canais virtuais

ATM e orientado a conexão. O papel do comutador e rotear as células pertencentes ao


circuito virtual ao longo de uma rota pré-determinada, mantendo a sequencia das células.

O circuito virtual precisa ser estabelecido ao longo de toda rede, antes de se poder transmitir
células. O estabelecimento da conexão e a configuração de tabelas dos comutadores, que
conterão para cada par enlace de entrada e indentificador de canal lógico de entrada, um par
enlace de saída e indentificador de canal lógico de saída.

As conexões podem ser estabelecidas por configuração em cada comutador (conexão semi-
permanente) ou sob demanda do usuário (por sinalização).

O processo de comutação corresponde a recepção de uma célula, consulta a tabela para


determinar o enlace e identificador seguinte, e a transmissão naquele enlace.

Pode haver duas ou mais células de diferentes origens disputarem um enlace de saída num
determinado instante. Por essa razão as células terão que ser armazenada

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temporariamente.

1.4. Comutação de canas virtuais

O no de comutação em geral e constituído por portas (interfaces) ATM, implementado as


funções da camada ATM e da acamada física, e pela Matriz responsável pelo roteamento de
células entre portas. Estas são as funções de transporte de células.

As funções de comutadores podem ser implementadas com várias tecnologias. Em geral


implementadas em hardware, apresentado altas velocidades e compactação de produtos.

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1.5. Segmentação em células e adaptação

O objectivo do processo de adaptação e adaptar as unidades de informação de um terminal


para serem transportadas em células até outro terminal.

As células de um terminal são então multiplexada com células de outros terminais,


transportadas atreveis de diversos enlaces físicos e comutadas uma ou mais vezes. Diverso
fenómenos na rede podem afectar as células de um terminal enquanto transmitam na rede,
como erros causando perda de células, congestionamentos causando retardos excessivos ou
perda, retardas variáveis, erros de bits do playload, falhas de equipamentos. Em
consequências o processo de adaptação prove mecanismos que permitem detectar estas
situações no terminais destinos no processo de adaptação de ATM para as unidades de
informação originais.

As funções básicas, além de concatenar bytes e segmentar mensagens são:

 Identificar o início e o fim de mensagens longas;


 Identificar o número de bytes úteis nas células;
 Auxiliar na recuperação do sincronismo quando as unidades de informação não
síncronas;
 Auxiliar na detecção de erros de bits e perdas ou inserção de células.

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A rede ATM e estruturada em três camadas:

 A camada física;
 A camada ATM;
 A camada de adaptação (AAL-ATM adaptation layer).

A camada física e responsável por transportar ponto a ponto bits estruturados em células e
quadros, através do meio físico da interface entre o terminal e arde (UNI-user network
interface), e entre nos da rede (NNI- network node inteface).

A acamada ATM e responsável pela identificação, tratamento e pelo roteamento de células


nos terminais e na rede.

A camada de adaptação ATM e responsável pela conversão das unidades de informação da


aplicação para o formato ATM. Estes quadros mostram apenas o envolvimento da rede na
troca de informações entre aplicações.

1.6. Camada de adaptação ATM AAL

Esta camada é responsável por adaptar o fluxo de informações o ATM e as camadas


superiores suportando diferentes protocolos. Esta camada é regida pela recomendação I.362 e
pode ser resumida conforme o quadro abaixo:

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Aspecto CLASSE A CLASSE B CLASSE C CLASSE D

Relação temporal
Requerida Requerida Não requerida Não requerida
entre fonte e destino

taxa de bits Constante Variável Variável Variável

Orientado a Orientado a Orientado a Não orientado a


modo de conexão
conexão conexão conexão conexão

AAL ¾ E AAL ¾ E AAL


protocolo AAL 1 AAL 2
AAL 5 5

É nesta camada que ocorre a fragmentação da informação, bem como a sua remontagem

2.0. Célula ATM

Na técnica de comutação de pacotes, um cabeçalho contendo informações de controle,


roteamento e delimitação e adicionado a informação. Este cabeçalho e o overhead na
transmissão. A eficiência de transmissão e determinada pela razão entre a informação útil e a
total incluindo o overhead.

Pacotes longos, tanto de tamanhos fixos como variável, tendem a apresentar grandes
eficiências, o que por sua vez requer unidades de informação grandes. Esta forma e
apropriada para dados longos transmitidos em alta velocidade.

Dados em baixa velocidade e informações de voz beneficiam-se de pacotes pequenos,


preenchidos rapidamente, para minimizar o atraso. Com pacotes de tamanho fixo, não se
atinge eficiência boa se as unidades de informações não forem do tamanho do campo de
informação do pacote. Para compensar este efeito em unidade de informação do tipo byte,
características de voz e vídeo, pode-se preencher completamente o pacote antes de enviá-lo.

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Na comunicação de dados de baixa velocidade, o efeito da eficiência e pouco significativo
nos segmentos de alta velocidade da rede.

Com estas considerações, mostrou-se apropriado o pacote curto de tamanho fixo. Para
acomodar as funções de protocolo necessário para ATM adoptou-se o cabeçalho de 5 bytes.
A eficiência neste caso e 90,5%.

Todo pacote ATM é formado por um cabeçalho e mais payload. O cabeçalho tem o tamanho
máximo de 5 bytes e é composto por:

2.1. Generic Flow Control: informações entre cliente e switch o qual permite ao
primerio switch da rede controlar o fluxo de dados. contudo não é utilizado. Usa 4
bits de dados.

2.2. Virtual Path Identifier: identifica qual VPI utilizar. No switch somente a
tabela de comutação é guardada, e não o circuito. Usa 8 bits de dados na célula
UNI e 12 na NNI.

2.3. Virtual Channel Identifier: identificação do canal virtual. Usa 16 bits de


dados. Juntamente com os 8 ou 12 bits de endereçamento do VPI é possível
configurar 256 ou 4096 caminhos e mais de 65 mil canais diferentes para uma
célula.

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2.4.Payload Type Identifier: informa o tipo de dado que está sendo transmitido. Esta

no formato de 3 bits, e identifica conforme a tabela abaixo:

PTI | SIGNIFICADO
000 | CÉLULA DE DADOS DO USUÁRIO , SEM CONGESTIONAMENTO, CÉLULA TIPO 0
001 | CÉLULA DE DADOS DO USUÁRIO , SEM CONGESTIONAMENTO, CÉLULA TIPO 1
010 | CÉLULA DE DADOS DO USUÁRIO , COM CONGESTIONAMENTO, CÉLULA TIPO 0
011 | CÉLULA DE DADOS DO USUÁRIO , COM CONGESTIONAMENTO, CÉLULA TIPO 1
100 | CÉLULA ASSOCIADA AO FLUXO OAM F5 DE SEGMENTO
101 | CÉLULA ASSOCIADA AO FLUXO OAM F5 FIM A FIM
110 | GESTÃO DE RECURSOS
111 | RESERVADO

2.5. Cell Loss Priority: identifica a prioridade da célula em caso de


congestionamento.

2.6. Header Error Check : CRC, faz uso do polinômio

Abaixo pode ser visto a estrutura dos dois tipos de cabeçalhos:

O cabeçalho da célula ATM e diferente na UNI (User network inteface) e na NNI(Network


node inteface).

Os campos na célula são:

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 GFC-Generic flow control-4bits

 VPI-Virtual path indentifier-8 bits

 VCI-Virtual channel indentifier-16 bits

 PTI-Playload type indentifier-3 bits

 CLP-Cell loss priority-1 bit

 HEC-Header error control-8bits

Na NNI o campo GFC e substituída pela extensão do VPI para 12bits.

2.7. Significados dos vários campos da célula ATM

 Os campos VCI (Virtual Chanel Identifier) e VPI (Virtual Path Identifier) são os
campos necessários para que os comutadores possam efetuar a comutação das células

 O campo PT identifica o tipo de célula, que pode ser:

 Qualquer nó congestionado pode modificar, assim que recebe a célula, o seu


cabeçalho de forma a indicar que a célula passou por um nó em congestionamento.

 O campo CLP (Cell Loss Priority) indica a prioridade para o descarte de células pelos
comutadores. O valor CLP=1 para uma célula implica que, caso o nó tenha que descartar,
esta célula será descartada primeiro.

 O campo HEC (Header Error Check) é utilizado para a verificação de erros de


transmissão. O HEC permite à camada física a verificação da integridade do cabeçalho.

 O campo GFC aparece somente no cabeçalho das células UNI. Algumas alternativas
para uso deste campo seriam para marcar como ociosa a célula, ou para marcá-la como
sendo de informação de manutenção e operação da camada física.

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Os campos VPI e VCI são os indentificadores de circuito virtual.

Um circuito, quando identificado apenas pelo VPI, e denominado virtual path ou VP, sendo
que o campo VCI não e processado e transferido sem alteração através da rede.

Um circuito virtual de VP e bastante flexível, VP pode ser entendido como uma conexão
semipermanente tal como uma linha privada, ou como um circuito virtual tronco que
transporta transparentemente m grupo de VC´S agregados através de uma rede. E útil para o
gerenciamento flexível de banda nos meios de transmissão e na minimização de
processamento nos equipamentos de comutação.

O conceito VC e geralmente entendido como um canal individual de um usuário (terminal ou


aplicação)

A capacidade de endereçamento de VC, de 16 bits e do VP, de 18bits, pode na verdade ser


configurado nos equipamentos de comutação para a utilização de um numero reduzido de
bits, facilitando implementação.

2.8. Como as células são geradas

As unidades de informação produzidas pelas aplicações de voz, dados e vídeo necessitam ser
adaptadas para utilizar serviço de transporte ATM. Este é o papel da função da adaptação.

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Diferentes métodos de adaptação são necessários para diferentes tipos de unidades de
informação.

Unidades de informação de voz, em geral também vídeo, são bytes que necessitam ser
agrupados em número de 48 (na verdade 47) para preencher o playload de uma célula. Reunir
48 bytes produzidos a cada 125 µs (ou 8 khertz) requer 6 ms. Uma vez preenchida, a célula
recebe um indentificador e pode ser transmitida. Na recepção a célula e desmontada e os
bytes necessitam ser entregues novamente a 8kHertz.

Unidade de informação de dados em geral são pacotes ou mensagens de comprimento


variável, às vezes de comprimento muito maior que a célula. Neste caso, a mensagem e
segmentada em blocos de 48 bytes (ou 44) e várias células são necessárias para transportar a
mensagem. Na recepção o conteúdo dessas células deve ser novamente concatenado para
recompor a mensagem.

Ao multiplexar ad células resultantes dos processos de adaptação descritos acima, estes são
armazenadas até a sua vez de serem transmitidas no meio de transmissão. O multiplexador e
implementado como uma fila (buffer FIFO) produzindo um fluxo de células que não guarda a
cadência original de produção dessa célula.

A capacidade de canal de transmissão associado com a capacidade de fila do multiplexador,


devem ser dimensionados para suportar o fluxo de células de modo a minimizar a retardo das
células na fila e a perda esgotamento da fila.

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3.0. Transmissão de células

A camada física e responsável pelo transporte de células sobre os sistemas de transmissão


tradicional, SDH e PDH. Estes sistemas transmitem informações de modo estruturado em
quadros, constituídos por overhead e playload. As células devem ocupar o payload desses
quadros.

Uma sequência de células assíncronas necessitam ser adaptadas para ser transmitida no
quadro SMT-1. Tanto para a taxa de 155 Mbit/s como para o formato do quadro ocupado o
campo do payload do quadro. Nesse processo, nos períodos em que não há células a
transmitir, são transmitidos slots de células vazias. Este processo permite a sincronização de
slots de células.

O processo e semelhante em outros sistemas de transmissão, como PDH. Um modo particular


de transmitir células, denominada transmissão baseada em células, ano utiliza quadros de
transmissão. A apropria células constitui o quadro.

Uma importante característica do protocolo ATM e a capacidade de auto-delimitacao de


células, que torna o transporte de célula independe de estruturas de sincronismo e delimitação
dos quadros de transmissão, tornando pratica assim a utilização de todos sistemas existentes
hoje, seja em redes públicas ou privadas ou redes locais.

3.1. Célula de gerência ATM

As informações de OAM são transportadas em células de OAM (Fluxos de AOM), em


conexões de OAM associadas as conexões VP e VC.

O cabeçalho e codificado de acordo com a conexão supervisionada (um VCI ou um PTI


apropriado). E playload da célula contem as informações de OAM, codificadas segundo
regras do protocolo OAM.

As regras podem ser de:

 Gerência de falhas;
 Gerecia de desempenho:
 Activação e desactivação de gerência de falhas e desempenho
 Gerência de sistema.
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Conclusão
Quando o ITU-T optou pelo desenvolvimento da RDSI-FL definiu a tecnologia ATM
(Asynchronous Transfer Mode) como a tecnologia de base. A opção pelo ATM colocou
inovações tecnológicas importantes para o Sector de Telecomunicações, oferecendo serviço a
rede de uma forma eficiente na transmissão de dados, vídeo áudio em tempo real. A
tecnologia ATM oferece um desempenho melhor na transmissão desse conteúdo na rede.

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Referencias Bibliográficas

http://www.sj.ifsc.edu.br/~msobral/RCO2/docs/casagrande/MODULO3/cap11/atm_1.pf

https://pt.wikipedia.org/wiki/Asynchronous_Transfer_Mode

ATM Forum, The User Network Interface (UNI), v. 3.1, ISBN 0-13-393828-X, Prentice Hall
PTR, 1995, page 2.

Siu, Kai-Yeung. «A Brief Overview of ATM: Protocol Layers, LAN Emulation, and Traffic
Management» (PDF). ACM Computer Communications Review, vol. 25, pp. 6–20, Apr. 1995.
Consultado em 25 de abril de 2016

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