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Importância - Meio
Informações do transporte
- Metais
Rio, Lagoa, Lago, Estuário, Baía
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AMOSTRAGEM – Importância e metodologias empregadas
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Representatividade
Evitar foto-decomposição
Planejamento Básico
Informações existentes
Recursos disponíveis
Planejamento Básico
Determinação de vazões
AMOSTRAGEM NOS CORPOS D´ÁGUA
• Rios
• Lagos / Lagoas
• Baías / Estuários
• Praias
• Água de Abastecimento
Rios
Montante Jusante
Recursos disponíveis
Monitoramento – sistemático
Rios – Metodologia de amostragem
3o. Trecho: Uma vez atingida a margem oposta, esta não tem
concentração uniforme no rio, existindo uma distribuição da conc.
Temperatura + +
pH + +
Condutividade + +
Oxigênio Dissolvido + +
Cloreto + +
Alcalinidade (Total) + +
Sólidos em Suspensão + -
Nitr. Amoniacal + +
Nitr. Kjeldahl + +
Nitr. Nitrato + +
DBO + -
Ortofosfato + +
Coliforme fecal + +
Rios – Parâmetros opcionais controlados
Boro, Cianeto.
Rios – Parâmetros especiais controlados
Frequência
Variações Sazonais
Em geral: Bimestral
Lagos, Lagoas e Reservatórios
Metodologia
Parâmetros
Diretrizes
Fluxos e Refluxos
Baías
Cartas de correntes
Profundidade
Fluxos e Refluxos
Frequência
Variações Sazonais
Marés
Semelhante ao de Lagos
Praias
Objetivo:
• Condições de balneabilidade
Praias
Localização
• Na profundidade de 1 metro
Frequência e Parâmetros
• 3 vezes na semana
Estações de amostragem
Frequência e Parâmetros
•PORTARIA MS Nº 1.469/00
Estabelece os procedimentos e responsabilidades relativos ao
controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano
e seu padrão de potabilidade, e dá outras providências.
PORTARIA MS Nº 518/04
Estabelece os procedimentos e responsabilidades relativos ao
controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano
e seu padrão de potabilidade, e dá outras providências.
PORTARIA MS Nº 2914/2011
Redes de Distribuição
Metodologia
Amostras Aquosas/Líquidas
Amostra de Sedimentos
Data da coleta
Estação de coleta
Profundidade
Identificação
Fichas de Coleta
Data da coleta
Código da estação
Laboratório destino
Nome da operação
Profundidade da coleta
Hora da coleta
Temperatura ambiente
Temperatura da amostra
pH
Disco Secchi
Condições climáticas
Profundidade total
Vazão
Maré
O bservações a respeito da técnica empregada na coleta ou fatores que a
influenciaram
Coletor
Coleta de Água
Mensageiro
Tubo alívio
Figura 7 - Batiscafo
Sedimento
Disco Secchi
Outros Materiais
Termômetro de mercúrio
Pipetas
Picetes
Reagentes usados na hora da coleta
Potenciometro (potencial redox, pH)
Condutivímetro
Luvas
Efluentes Líquidos
Técnicas de amostragem
Amostras Simples
a) Efluentes em batelada
b) Análise de gases dissolvidos, cloro residual, sulfetos,
temperatura, pH e OG.
c) Efluentes de características relativamente constantes
d) Efluentes de estação de tratamento
e) Quando há necessidade de determinar se uma amostra
composta interfere em condições extremas de um efluente
Amostras Compostas
Preservação das Amostras
(Manual Feema – SLAP)
Controle do pH
Refrigeração
Congelamento
BOA COLETA !