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TÍTULO
TERESINA-PI
2019
THALES DE OLIVEIRA FERREIRA
VINÍCIUS DA SILVA ALVES RODRIGUES
TÍTULO
TERESINA - PI
2019
1. INTRODUÇÃO
1.2. HIPÓTESE
Acredita-se que o processo de cura realizado na cidade de Teresina – PI
não é executado de acordo com norma vigente, a NBR 14931 (ABNT, 2004).
Pressupõe-se que há uma disparidade significativa nas propriedades dos diferentes
processos de cura de concreto a serem analisadas. (Não foi respondida a segunda
pergunta)
1.3. OBJETIVO
1.3.1. Objetivo Geral
Catalogar os principais tipos de cura realizados na cidade de Teresina e a
partir desde resultado, fazer um comparativo avaliando a influência das técnicas de
cura do concreto levando em consideração a sua resistência e absorção de água.
1.4. JUSTIFICATIVA
Para que o concreto atinja resultados próximos aos obtidos em laboratório, é
necessário que a operação de cura seja feita com excelência e realizada logo após o
adensamento (TERZIAN,1993). No entanto, segundo Helene e Levy (2013), em boa
parte das obras a cura consiste simplesmente em molhar esporadicamente a
estrutura, devido a falta de planejamento e investimento financeiro em tecnologias
que melhorariam a performance do concreto.
A cura bem realizada contribui para a redução da carbonatação, redução de
porosidade, difusão de íons de cloreto que está diretamente relacionado a
durabilidade das estruturas, especialmente no concreto cobrimento de armaduras
onde influência diretamente a vida útil (CASTROS-BORGES,2007). (este parágrafo
ficou confuso, reescrever melhor)
Há ainda, situações em que é possível observar camadas superficialmente
porosas com baixa resistência aos ataques agressivos e facilmente fissuráveis
decorrentes de uma secagem prematura ou ate mesmo de uma interrupção na cura
(HELENE e LEVY, 2013). E para Neville e Brooks (2013), antes de se definir a
metodologia de cura de uma estrutura se faz necessário avaliar o fator
água/cimento, sendo que quanto maior essa relação, maiores deverão ser os
cuidados tomados, considerando condições ideais por períodos mais longos de
tempo. A Norma Brasileira NBR 6118 (ABNT, 2014) solicita que o concreto seja
submetido à cura de no mínimo sete dias após seu lançamento.
É possível fazer a aceleração do procedimento de cura através do aumento
da temperatura, no entanto, faz-se necessário que este aumento seja de forma
gradativa e que o corpo esteja com superfície saturada, entretanto, altas
temperaturas e superfícies pouco saturadas são prejudiciais, principalmente nas
situações em que na hora da aplicação do concreto a temperatura for maior que 40º
C. Neste caso, o processo de concretagem tem que ser adiado salvo situações em
que sejam utilizadas metidas para contornar esta temperatura e seja autorizado pelo
engenheiro responsável (CÁNOVAS,1988).
Como citado por Helene e Levy (2013) e Marcelli (2007), é muito difícil a
realização da cura de forma correta. Na cidade de Teresina, pode ser é possível que
este comportamento também ocorra, tornando importante o levantamento dos tipos
de cura realizados nesta cidade, e com estes resultados, fazer a realização de
realizar experimentos frente a considerando esses diferentes tipos de cura e fazendo
um comparativo de resultados com o que é sugerido pela norma.
(Senti falta de atender o seguinte: os ganhos para o conhecimento técnico/
contribuições para a compreensão e solução para o problema que a pesquisa trará)