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Índice
A Escravatura...............................................................................................................................1
Introduçã o...............................................................................................................................3
A Escravatura...........................................................................................................................4
O Aparecimento da Escravatura...............................................................................................4
Países envolvidos na escravidão...............................................................................................6
A Abolição da escravatura......................................................................................................10
O Papel do Iluminismo na Abolição da Escravatura...............................................................13
Conclusão...............................................................................................................................15
Biografia:................................................................................................................................16
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Introdução
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A Escravatura
O Aparecimento da Escravatura
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A escravidã o moderna, base da colonizaçã o no Novo Mundo e do capitalismo
mercantilista, foi um fenó meno absolutamente inédito no mundo conhecido por
basear-se, com astú cia inovadora, na conjunçã o indispensá vel de três
componentes:
- a escravidã o dava-se por toda a vida (mais uma vez diferentemente da escravidã o
antiga, frequentemente temporá ria).
O apogeu do trá fico negreiro foi atingido no século XVIII, com o aumento da
requisiçã o de produtos tropicais na Europa. Entre 1781 e 1790, importaram-se
mais de 80.000 escravos por ano, estando envolvidos no trá fico ingleses, franceses,
espanhó is, portugueses, holandeses e dinamarqueses. Foi também durante o
século XVIII que surgiram coletivamente os primeiros abolicionistas, por motivos
religiosos e humanitá rios intelectuais e, sobretudo, porque a partir da Revoluçã o
Industrial a escravidã o tornou-se antiquada no mundo moderno ou que
ambicionasse a modernizaçã o.
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Países envolvidos na escravidão
Na época anterior à formaçã o de Portugal, como reino, existe registo da prá tica de
escravatura pelos Romanos e pelos Visigodos.
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da escravidã o já estava estabelecida na Moldá via e, possivelmente, em ambos os
principados, mas, com a chegada dos Ciganos tornaram a escravidã o uma prá tica
generalizada. Os tá rtaros foram escravizados em pequeno em nú mero, e foram,
eventualmente, mesclado com a populaçã o Cigana.
Qualquer que seja a relaçã o entre essas diferentes tradiçõ es jurídicas, há muitas
semelhanças entre a prá tica da escravidã o Islâ mica no início da Idade Média e as
prá ticas da Idade Média Bizantinas e os Europeus ocidentais. Os estatutos dos
escravos libertos sob domínio Islâ mico, que continuavam devendo serviços para
seus antigos senhores, tem uma forte semelhança com as instituiçõ es dos antigos
Romanos e Gregos. No entanto, a prá tica da escravidã o no início da Idade Média no
Oriente Médio também cresceu para fora das prá ticas entre os Á rabes pré-
Islâ micos.
Na Poló nia
A escravidã o na Poló nia existiu no territó rio do Reino da Poló nia durante os
tempos da dinastia Piast.
No Impé rio Otomano
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A escravidã o foi uma parte importante da sociedade Otomana. As bizantinas,
otomanas guerras e as Guerras Otomanas na Europa trouxeram um grande
nú mero de escravos cristã os para o Otomano. Em meados do século XIV, Murade
I construiu o seu pró prio exército de escravos chamado Kapıkulu.
Na Rú ssia
No Brasil
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Nas cidades haviam também os chamados “escravos de ganho”, utilizados em
trabalhos do ramo comercial ou de serviços. Normalmente, eles vendiam produtos
manufaturados ou auxiliavam na administraçã o de pequenos comércios.
As condiçõ es de escravidã o no Brasil eram das piores possíveis e a vida ú til do
escravo adulto nã o passava de 10 anos.
Primeiro, eles enfrentavam o transporte da Á frica para o Brasil nos porõ es
dos navios negreiros, onde muitos morriam antes de chegar ao Brasil.
Apó s serem vendidos como qualquer mercadoria, passavam a trabalhar de sol a
sol, recebendo uma alimentaçã o de péssima qualidade, vestindo trapos e
habitando as senzalas, locais escuros, hú midos e com pouca higiene, adaptado
apenas para evitar fugas.
A Abolição da escravatura
Em Portugal:
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A escravatura foi uma fonte de riqueza durante a expansã o portuguesa. Os
escravos eram utilizados em muitos trabalhos, nomeadamente nas exploraçõ es da
cana-de-açú car no Brasil. Nessa época a escravatura era plenamente conhecida e
aceite pela sociedade. Foi no século XVIII que surgiram os movimentos
abolicionistas. O abolicionismo foi um movimento que defendia a aboliçã o da
escravatura e do comércio de escravos.
Todos os indivíduos dos dois sexos, sem exceção alguma, que no mencionado dia se
acharem na condição de escravos, passarão à de libertos e gozarão de todos os
direitos e ficarão sujeitos a todos os deveres concedidos e impostos aos libertos pelo
decreto de dezembro de 1854.”
Em Inglaterra:
A primeira pressã o para o fim do trá fico negreiro veio da Inglaterra em 1810. A
Inglaterra ofereceu a D. Joã o VI, rei de Portugal, proteçã o e auxílio. Em troca,
Portugal assinou o Tratado de Aliança e Amizade que nã o só concedia aos produtos
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ingleses baixos preços, como se responsabilizava por uma futura aboliçã o do
trá fico negreiro.
A partir daí houve uma grande pressã o inglesa que tentava forçar o Brasil a abolir
o trá fico, embora fizesse de tudo para continuar com o comércio lucrativo. O fim do
trá fico e da escravidã o, estimularia o investimento do capital em outras á reas e
aqueceria o mercado com novos consumidores.
O abolicionismo humanitá rio na Inglaterra caracterizou-se como uma luta entre
vício e virtude. As ideias iluministas, tais como liberdade e igualdade tiveram êxito
na Inglaterra, fazendo com que esse conceito envolvesse também negros e
escravizados.
Fig.6- “Eu não sou um homem e um irmão?” “Eu não sou uma mulher e uma irmã?”
Dessa maneira, a participaçã o popular foi a peça chave para a decisã o da aboliçã o
do trá fico na Inglaterra. Os grupos abolicionistas contavam com participaçã o do
operariado (sobretudo de Manchester) que graças a experiência de exploraçã o,
decorrente da Revoluçã o Industrial, mostraram-se solidá rios para com os
escravizados. Tais grupos, puderam contar, também, com a presença maciça de
mulheres que já tinham começado a luta por participaçã o na política.
A decisã o, mais política do que humanista, porque soprava um vento de revolta nas
coló nias, fez da França um dos primeiros países a abolir a escravidã o, depois da
Inglaterra em 1833.
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A maioria das naçõ es europeias efetuou o trá fico de africanos e instaurou a
escravidã o. Mais de um milhã o e meio (1,6) de africanos foram levados a força para
as coló nias francesas das Antilhas.
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Fig.8 E Fig.9 - Ilustraçõ es da época como “prova científica” da superioridade da raça branca.
Conclusão
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Na realizaçã o deste trabalho observamos os fatores que influenciaram o
aparecimento, concretizaçã o e aboliçã o da escravatura. Recorremos a variados
livros e sites de maneira a presenciar os objetivos propostos. Podemos assim
concluir que estes acontecimentos foram uma das piores tragédias da humanidade.
Biografia:
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Fonte
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