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Colégio Pedro II | Prof.

Shannon Botelho
O surrealismo foi um
movimento artístico e literário nascido em Paris na
década de 1920, inserido no contexto
das vanguardas que viriam a definir o modernismo no
período entre as duas Grandes Guerras Mundiais.
Reúne artistas anteriormente ligados ao dadaísmo
ganhando dimensão mundial. Fortemente influenciado
pelas teorias psicanalíticas do psicólogo Sigmund
Freud (1856-1939), o surrealismo enfatiza o papel do
inconsciente na atividade criativa. Um dos seus
objetivos foi produzir uma arte que, segundo o
movimento, estava sendo destruída pelo
racionalismo. O poeta e crítico André Breton (1896-
1966) era o principal líder e mentor deste movimento.
A importância do mundo onírico, do irracional e do
inconsciente, anunciada no manifesto surrealista, se
relaciona diretamente ao uso livre que os artistas fazem da
obra de Sigmund Freud e da psicanálise, permitindo-lhes
explorar nas artes o imaginário e os impulsos ocultos da
mente. O caráter anti-racionalista do surrealismo coloca-o
em posição diametralmente oposta das tendências
construtivas e formalistas na arte que florescem na Europa
após a Primeira Guerra Mundial, 1914-1918, e das
tendências ligadas ao chamado retorno à ordem. Como
vertente crítica de origem francesa, o surrealismo aparece
como alternativa ao cubismo, do simbolismo, da pintura
metafísica italiana e do caráter irreverente e dessacralizador
do dadaísmo, do qual vem parte dos surrealistas.
Prado, Miró.
Lamparina, Miró.
A esposa do fazendeiro,
Miró.
Carnaval do Arlequim,
Miró.
Sol Vermelho, Miró.
O Sorriso do Flanboyand ao vento, Miró.
Magritte.
Os amantes, Magritte
A condição Humana,
Magritte.
Memória de uma viagem,
Magrite
A persistência da Memória, Dali
Sonho Causado Pelo
Voo de uma Abelha
ao Redor de Uma
Romã um
Segundo antes de
acordar, Dali
A tentação de Santo Antão, Dali
Telefone lagosta, Dali
Barco, Dali

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