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Em 18 de abril de 1919 era um dia chuvoso e trovejante, corvos desaparecendo no ar

e gatos atravessando as paredes e sumindo, ratos saindo dos bueiros com toda
animação possível. Era um dia como qualquer outro. Mas nesse dia estava nascendo
uma criança em uma mansão. Especificamente na Alemanha em “Munique”.

-Haaaaaaa!-que dor.

Eram gritos de uma mulher que estava tendo seu bebe em sua cama, essa mulher
estava em uma sala muito luxuosa vestindo um pijama completamente branco, em
volta dela tinha um homem muito elegante com uma barba enorme que ia ate o final
do seu pescoço e com o cabelo lambido, utilizando um terno preto novo de linho e
muito caro, e tinha também uma criatura muito estranha era uma “elfa” que estava
usando um vestido azul todo sujo cheio de remendos, apesar de suas vestimentas,
seu cabelo era um loiro radiante e seu olhar penetrante que qualquer homem se
apaixonaria menos o Homem que estava presente.

-Mais força senhora!- Falou a “elfa”.

-Haaaaaaaa!- Gritou a mulher.

-Faça seu trabalho direito criatura, se não te mato agora mesmo.- Falou o homem com
toda arrogância possível.

O tempo passou ate que os gritos da moça de cabelos marrons pararam.

-Nasceu! -Gritou a criatura de orelhas pontiagudas cheio de felicidade em seu peito.

Mas após o nascimento todos ficaram encarando a criança por 1 minuto.

-Eu vou perguntar duas vezes porque meu filho não esta manifestando o seu animal
magico protetor? -Falou o Homem como se tivesse prestes a explodir.

-Heee eu não sei... -Falou a elfa com muito medo.

-Porque meu filho não esta tendo a manifestação do seu animal magico protetor?
Gritou o Homem com toda a raiva acumulada.

Durante o surto de raiva ele pegou seu isqueiro que estava no seu bolso esquerdo da

sua calça e apontou para elfa. No seu isqueiro esta escrito vários símbolos que

resplandece qualquer olho, pois tem uma beleza inexplicável. Quando ela percebeu o

que o homem iria fazer ela tentou fugir, mas não adiantou, sem que o homem

precisasse fazer algum movimento, saiu magicamente um raio de fogo que atingiu a

elfa queimando o seu braço.


Então ela arrancou a sua manga toda queimada e se ajoelhou em frente ao mestre

dela mesmo com o braço queimado.

-Por favor, Senhor Chilpher eu fiz tudo certo, eu não modifiquei nada no parto, tenha

piedade, por favor-Gritou a “Elfa” sentindo muita dor.

Após ele ter implorado, ele olha para sua esposa seriamente ela parecia estar

escondendo alguma coisa então veio um pensamento importuno em sua cabeça.

Amor você é um composto?-Falou Chilpher seriamente.

Não amor claro que não, foi culpa dessa criatura. Falou a mulher gaguejando.

Ai a Elfa ela leva a criança para uma vila de não manifestados

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