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Ao longo destes anos, estudei o “coração” das provas da ESAF, isto é, quais são as
habilidades e conhecimentos que testa no concursando. Fui desenvolvendo um
Sistema de Treinamento específico visando não apenas acertar as questões mínimas
necessárias, mas, um nível de excelência que permite ao concursando usar o espanhol
como arma na classificação geral.
O Curso Intensivo por Exercícios se caracteriza pela seleção dos objetivos principais
testados nas provas (interpretação textual, vocabulário e vocabulário estrutural) PARA
CONSTRUIR UMA HABILIDADE OPERACIONAL DE DISCERNIMENTO EM TEMPO
ADEQUADO.
Vejamos algumas idéias e conceitos que determinam uma estratégia correta de estudo
de língua estrangeira, sobretudo quando o período de estudos é curto (2 meses):
1.- Estudar uma língua estrangeira não é igual que as outras disciplinas em língua
materna do concurso. A fixação de conhecimentos específicos em língua estrangeira é
realizada em uma zona do cérebro diferente da língua materna. Portanto, os
procedimentos pedagógicos e tempos de fixação são claramente diferentes. A
fixação de um idioma estrangeiro como segunda língua requer estudo seqüencial,
gradativo, ininterrupto, “em pílulas certas”. A memorização das línguas estrangeiras nas
primeiras semanas de estudo é muito precária. O cérebro quer sentir que o esforço de
fixação será realmente utilizado. Portanto, a idéia de estudar as disciplinas por períodos
alternados não serve para língua estrangeira.
3.- É idéia comumente difundida que a simples leitura intensiva de textos em espanhol
com ajuda do dicionário seria suficiente para deixar o concursando preparado. É
verdade que leitura é fundamental, mas ela não basta. As provas para concursos
públicos mais parecem um labirinto em cujo caminho são espalhadas muitas
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armadilhas. Para escapar a tais armadilhas, o candidato deverá estar muito prevenido e
condicionado em habilidades como raciocínio lógico-lingüístico, e diversas habilidades
interpretativas que permitem estabelecer sobre um texto uma leitura limpa, com
relações certas, precisas, completas, e rápidas. Para isso, é necessário treinar sobre
muitos simulados inéditos que desenvolvam essas habilidades.
A PROPOSTA
Queres ver como isso funciona? Dá uma olhada na aula demonstrativa. Hasta pronto,
amigo!
Aula demostrativa
Simulado 1
Dica de treinamento: tenta resolver este simulado em 50 minutos, sem consultar
dicionário nem gramática. No caso de sobrar tempo, retorna sobre as questões
para revisar as decisões. No caso de faltar tempo, marca quantas questões
faltaram resolver.
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2.- En el texto, la expresión “pese a” podría ser sustituida, sin alterar sentido, por
a) por el peso de
b) si bien
c) mientras
d) debido a
e) a pesar de
5.-Según el texto,
a) algunos inversionistas y economistas produjeron el colapso financiero de 2008
b) las opiniones pesimistas no desarrollan un análisis global
c) algunos economistas han logrado desarrollar acciones contra los riesgos sistémicos
del sistema financiero
d) habrá una crisis mucho mayor en un futuro no muy lejano
e) ciertos economistas vaticinan un nuevo colapso en el porvenir cercano
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c) si no se evitan
d) con tal que no se aporten
e) siempre y cuando no se afronten
Tradução ao Português
Dica de treinamento: Observa que nas alternativas erradas aparece uma parte em
negrito. Essa parte é a que está em discordância com as informações do texto e/ou do
enunciado
1.- En el texto se dice que
a) la quiebra de Lheman Brothers ha traído muchos efectos sobre la industria
americana
b) gracias al respaldo federal, los bancos hicieron profundas reformas financieras
c) una reforma estructural está lejos de ser implantada en el sistema financiero
americano. VERDADEIRA: Uma reforma profunda está longe de ser implantada no
sistema financiero americano.
d) los márgenes de lucro continúan aumentando a pesar de la crisis financiera
e) hubo una queda de 8% en el paro en la economía americana
2.- En el texto, la expresión “pese a” podría ser sustituida, sin alterar sentido, por
a) por el peso de
b) si bien
c) mientras
d) debido a
e) a pesar de . VERDADEIRA = É A ÚNICA QUE TEM VALOR COMO LOCUÇÃO
PREPOSSITIVA QUE INDICA CONCESÃO. Ver ficha dos nexos concessivos ao final do
simulado.
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5.-Según el texto,
a) algunos inversionistas y economistas produjeron el colapso financiero de 2008
b) las opiniones pesimistas no desarrollan un análisis global
c) algunos economistas han logrado desarrollar acciones contra los riesgos
sistémicos del sistema financiero
d) habrá (certeza?) una crisis mucho mayor en un futuro no muy lejano
e) ciertos economistas vaticinan un nuevo colapso en el porvenir cercano.
VERDADEIRA. O TEXTO ANUNCIA A POSIÇÃO DE JHONSON E TALEB NESSE
SENTIDO.
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1.-Locuções Preposicionais Concessivas: unem uma oração com verbo a uma frase
sem verbo conjugado:
El Reino Unido mantuvo el paraíso fiscal pese a la existencia de una ley prohibiéndolo.
A conjunção “aunque” (embora, ainda que) tem várias alternativas de troca, algumas
das quais, as vezes, exigem ajustes na oração:
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FICHA 2- PREPOSIÇÕES
Espanhol A Direção 1.”-La producción cayó a Com a preposição, 3,9% é o
Português 3,9 millones”. percentual de destino do
Significado
Exemplo
movimento de queda.
Desde Desde Origem “El nivel más bajo desde “desde” serve para indicar o
1943”. ponto de partida de qualquer
movimento, no tempo ou no
espaço.
Durante durante Duração “Hubo pánico durante el
huracán”
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Tras após, Posterior “Nada fue resuelto tras el Indica sucessão de uma
depois em debate.” ação em relação à outra
de tempo anterior.
ou lugar.
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Cuidado: Não existe “tener de” como em português existe “ter de”.Para expressar
obrigação impessoal existem duas estruturas muito utilizadas:
Hay que Se debe
Cuidado: Não existem “hay de” nem “ha que
Cuidado : a tabela anterior expressa as variantes dos verbos “haber”, “tener” e “deber”
em Presente do Indicativo. Nada impede ao autor da prova montar a mesma questão
em tempo passado ou em tempo futuro ou misturar tempos dentro das alternativas
erradas:
PASSADO SIMPLE
Yo tuve que Yo hube de Yo debí
Tú tuviste que Tú hubiste de Tú debiste
Él tuvo que Él hubo de Él debió
Nosotros tuvimos que Nosotros hubimos de Nosotros debimos
Vosotros tuvisteis que Vosotros hubisteis de Vosotros debisteis
Ellos tuvieron que Ellos hubieron de Ellos debieron
FUTURO SIMPLE
Yo tendré que Yo habré de Yo deberé
Tú tendrás que Tú habrás de Tú deberás
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1.- CONCEITOS. Num texto, todo número expressa uma medição aplicada a um objeto
ou conceito. As alternativas contém armadilhas, que consistem por exemplo, na troca
da medição de um conceito para outro. (exemplo; PBI por inflação)
8.- GRAFIAS EXATAS. Há muitas diferenças de grafia por extenso dos números.
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c.- Entre 31 e 99 se escreve com três palavras com “Y” no meio. Exemplo:
FICHA 5 :
POLITICA MONETARIA E CRISE HIPOTECARIA
Tasa de interés: tasa determinada por el banco Central para el coste del dinero
prestado a grandes bancos.
Tasa de fondeo: (término usado en México) tasa determinada por el banco Central
para el coste del dinero prestado a grandes bancos
Intereses reajustables: tasas móviles que gravan un préstamo hipotecario y que
acompañan el coste del dinero en las diferentes épocas de una hipoteca
Inyectar: acción del ente emisor que consiste em aumentar la base de moneda
nacional ciiculante
Subastar/ rematar: acción de ofrecer públicamente la venta o compra de algún activo
de. Se extiende a la contratación de servicios de terceros. (licitación)
Esterilizar: acción del ente emisor / controlador (banco central) de retirar del mercado
financiero moneda nacional circulante.
Tenedores: aquellos que están con la pose actual de un bono, letra o título de
hipoteca.
Riesgo: factor que mide la posibilidad de un bono, letra, título o hipoteca no ser paga
por su titular, y que normalmente es emitido por una agencia especializada e
independiente del prestamista.
Ralentización: desaceleración del crecimiento económico de un país. Crecimiento a
una tasa inferior a la del período anteriormente medido.
Recesión: reducción del producto bruto interno (producción de bienes y servicios de
toda la sociedad) en relación a un periodo anteriormente medido.
canje = sustitución de deudas impagas por nuevos documentos renegociados
capital golondrino (andorinha)= volátil, especulativo, que migra rápido.
encaje = depósito compulsorio junto al Banco Central
inversión = aplicación de capital en proyecto productivo o de renta financiera
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SIMULADO 2
Dica de treinamento: tenta resolver este simulado em 50 minutos, sem consultar
dicionário nem gramática. No caso de sobrar tempo retorna sobre as questões para
revisar as decisões.
Durante los años de bonanza, cuando los precios de las materias primas rompían récords a
diario, América latina se jactaba de la salud de sus cuentas públicas. Hoy, el deterioro de la
recaudación se presenta como otra de las heridas que deja abierta la crisis económica
internacional. Pero no en toda la región la recaudación cae por los mismos motivos. Si bien el
estancamiento de la actividad económica es un común denominador en los países de América
latina (así como en el mundo entero), en algunos casos (el de Brasil, por ejemplo), la caída de
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los ingresos tributarios también está relacionada directamente con la implementación de planes
de estímulo por parte de algunos gobiernos.
"Cuando se compara la evolución de la recaudación en 2009 entre los países de la región, se
observa en todos ellos una importante reducción de los ingresos públicos en relación a las
tasas observadas en 2008", apunta un informe de Abeceb, la consultora que dirige Dante Sica.
De acuerdo con el estudio, la caída en las tasas de variación de los ingresos tributarios ronda
en América latina entre los 10 y los 30 puntos porcentuales en el primer semestre del año, y
responde tanto al menor crecimiento de los impuestos correlacionados con la actividad local
(como los que gravan las ventas), como de los derivados de los ingresos por exportaciones de
commodities.
Nuevamente, los países que picaron en punta en el proceso de recuperación global, como
Brasil o Chile, se diferencian del resto en que han mostrado, en los últimos meses, leves
mejoras de sus cuentas públicas. Puntualmente, destaca el informe de Abeceb, en Brasil, Chile
y México se observa una mejoría en las tasas de variación interanuales de los ingresos públicos
en el segundo trimestre de 2009 en relación con las observadas en el primer trimestre.
Mientras tanto, en la Argentina se registra la tendencia contrapuesta, ya que el crecimiento de
la recaudación en el segundo trimestre fue inferior al del primero (16% y 13%,
respectivamente).
Pese a que la Argentina es, por otro lado, la única en presentar tasas de crecimiento positivas
de la recaudación en el primer semestre, si se descuenta la inflación, aclara Abeceb, el
crecimiento fue nulo. En la Argentina, en particular, en los primeros siete meses la recaudación
tributaria presentó una suba acumulada del 13,9%, con respecto al mismo período de 2008.
Pero el crecimiento se explicó en gran medida por los aportes a la seguridad social. En
contrapartida, destaca Abeceb, el impuesto a las ganancias y el IVA, que juntos explican más
del 50% de los ingresos totales, tuvieron incrementos de 2,7% y 8,2%, respectivamente.
Cuando en 2008, el IVA había aumentado en un 28% interanual, mientras que ganancias había
registrado un alza del 25,2 por ciento.
Al igual que Brasil y México, Chile también mostró una leve mejora en la variación de sus
ingresos, aunque la caída interanual continúa siendo muy pronunciada. Mientras que en el
primer trimestre el descenso de la recaudación en términos reales fue del 36,6%, en el segundo
trimestre fue del 32,9% interanual.
Esta misma tendencia se observó en las variaciones nominales, que pasaron de una caída del
33,1% en el primer trimestre a una del 30,8% en el segundo.
De la misma manera, en México influiría de un modo positivo en los próximos meses la
recuperación del precio del petróleo; mientras que en Brasil y en la Argentina podría ayudar el
rebote de los precios de las commodities blandas, como se denomina en la jerga a los granos.
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Novamente, os países que saíram na frente no processo de recuperação global, como Brasil e
Chile, se diferenciam do resto em que mostraram, nos últimos meses, leves melhorias de suas
contas públicas. Pontualmente, destaca o informe Abeceb, em Brasil, Chile e México se
observa uma melhoria nas taxas de variação inter-anuais das receitas públicas, no segundo
trimestre de 2009 em relação às observadas no primeiro trimestre.
Enquanto isso, na Argentina se registra a tendência oposta, porque o crescimento da
arrecadação no segundo trimestre foi inferior ao do primeiro (16% e 13% respectivamente). A
pesar de que Argentina é, por outro lado, a única em apresentar taxas de crescimento nominal
positivo de arrecadação no primeiro semestre, se for descontada a inflação, o crescimento foi
nulo. Na Argentina, em particular, nos primeiros sete meses, a arrecadação tributária
apresentou um aumento acumulado de 13,9% em relação a 2008. Porém o crescimento se
explicou pelas contribuições à Previdência Social. Em troca, o imposto de Renda e o ICMS que
juntos representam mais de 50% da arrecadação total, tiveram aumentos de 2,7 e 8,2%
respectivamente. Quando em 2008, o ICMS havia aumentado 28% inter-anual, enquanto que o
I.Renda havia subido 25,2%.
Igual do que Brasil e México, Chile também mostrou uma leve melhoria na variação de suas
receitas, embora a queda inter-anual continua sendo muito acentuada. Enquanto no primeiro
trimestre a queda da arrecadação em termos reais foi de 36,6%, no segundo trimestre foi de
32,9% inter-anual. Esta mesma tendência se observou na variações nominais, que passaram
de uma queda de 33,1% no primeiro trimestre a uma de 30,8 no segundo.
Da mesma maneira, em México influenciaria de um modo positivo nos próximos meses a
recuperação do preço do petróleo, enquanto que em Brasil e na Argentina poderia ajudar a
recuperação dos preços das comodities moles, como se chama no jargão aos grãos.
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La explicación más simple para la baja del dólar se basa en la aversión al riesgo (medo ao
risco). En los días en que los activos riesgosos bajan (como el 21 de septiembre) el dólar
tiende a subir. Cuando los activos riesgosos suben, el dólar baja. Este último ha caído muy
firmemente desde marzo, un período en el que las bolsas han tenido una recuperación
fenomenal. Los inversionistas internos estadounidenses tal vez están impulsando la
reacción, al repatriar fondos en 2008 cuando estaban nerviosos por el estado de los
mercados financieros y enviar el dinero al extranjero de nuevo este verano (en el hemisferio
norte) debido a la percepción de que la economía global está reviviendo. Sin embargo,
aunque la aversión al riesgo pueda ser un factor, describir al dólar como un "refugio seguro"
parece dudoso(duvidoso). En realidad, la debilidad de los fundamentos estadounidenses ha
revivido el antiguo caso de la tendencia a la baja de la moneda. Algunos citan el déficit
presupuestario(orçamentário) del país, el cual se espera que sea del 13,5% del PIB este año.
Hay pocas señales de que el gobierno de Obama tenga un plan para reducirlo, y la reforma
de salud tal vez lo aumente. Además, ha habido varios comentarios de autoridades chinas y
rusas que han expresado un deseo de diversificar sus reservas lejos(longe) del dólar, o han
dado a entender que el gobierno estadounidense necesitaba hacer más para sostener su
moneda. Pero si los inversionistas extranjeros están tan preocupados, ¿por qué la
declinación del dólar no ha ido acompañada de una aguda alza en la rentabilidad de los
bonos? Una razón puede ser que la Reserva Federal ha estado comprando bastante de la
emisión de la deuda del año, como parte de su programa de relajación cuantitativa (QE). Eso
ha contribuido a mantener baja la rentabilidad. En realidad, es notable que la otra gran
moneda que ha demostrado una debilidad significativa sea la libra. Al igual que la Fed, el
Banco de Inglaterra ha estado persiguiendo un enérgico programa QE. Los inversionistas
parecen preferir el enfoque monetario del Banco Central Europeo y del Banco de Japón.
David Woo, estratega monetario de Barclays Capital, señala que se está produciendo una
dinámica muy simple: la oferta y la demanda. El año pasado el mercado estaba escaso de
dólares porque los inversionistas necesitaban la moneda estadounidense para que
satisficiera sus necesidades de liquidez. Este año, el QE está creando un superávit de dólares
(y libras), y por lo tanto está haciendo bajar ambas monedas. El uso del QE también crea un
problema para los bancos centrales cuando éstos contemplan sus estrategias de salida. Un
abandono prematuro del enfoque podría causar un aumento abrupto en la rentabilidad de
los bonos, a menos que haya un mejoramiento inesperadamente dramático en la posición
fiscal. Pero continuar el QE podría producir una mayor debilidad monetaria. Es difícil ver lo
que las autoridades estadounidenses podrían hacer para reforzar su moneda aun cuando
quisieran (los exportadores están felices por la baja y los precios más altos de las
importaciones no están causando presiones inflacionarias). La baja rentabilidad ofrece poco
apoyo al dólar. Parece sumamente improbable que la Fed suba las tasas de interés (taxas de
juros) de sus niveles cercanos al cero por los próximos 12 meses aproximadamente.
Como resultado, algunos comentaristas piensan que el dólar está bajando porque está
reemplazando(substituindo) al yen como foco del "carry trade", una estrategia común en los
mercados de divisas en los cuales los inversionistas piden préstamos en una moneda de baja
rentabilidad e invierten en una de alta rentabilidad. Pero Adam Cole, jefe de estrategia del
tipo de cambio en el Royal Bank de Canadá, sostiene que la causalidad ha sido al revés; la
caída en el dólar hace que éste sea atractivo para los inversionistas como una moneda de
financiamiento. Es difícil pensar en un paralelo en la historia. Un país fuertemente en deuda
con los extranjeros está creando enormes cantidades de moneda adicional. Sin embargo, se
le permite tener impunemente tasas de interés muy bajas. Con el correr del tiempo tal
arreglo seguramente tiene que colapsar y nacerá un nuevo sistema monetario, igual como
surgió Bretton Woods en la década de 1940.
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