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Mário Quinta-Ferreira
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Resumo
Pela transposição da Directiva dos Produtos da Construção ao direito nacional e pela entrada em vigor das
normas harmonizadas aplicáveis aos agregados, passaram os produtores de agregados, desde 1 de Junho
de 2004, a ter de comercializar os seus produtos com marcação CE.
De entre os requisitos a cumprir destacam-se os de natureza técnica pois serão os que maior impacto terão
sobre a actividade dos produtores, tanto na perspectiva dos investimentos a realizar quanto na perspectiva
das alterações organizativas a implementar.
Tendo por base a experiência já adquirida no apoio à implementação de sistemas de controlo da produção
em fábrica para cumprimento destes requisitos, procuramos fazer, nesta comunicação, uma avaliação
sumária do impacto que a marcação CE pode ter sobre a produção dos agregados, nomeadamente
identificando as áreas onde existe uma maior necessidade de investimento e procurando responder à
seguinte questão: «com a marcação CE os produtos mantêm-se os mesmos, embora descritos de outra
forma, como afirma John Lay (Lay, 2004), ou pode acontecer que o produtor tenha de alterar os seus
produtos para que passem cumprir os requisitos técnicos a que estão obrigados?»
Para discussão desta questão serão apresentados e analisados dados concretos de caracterização de alguns
agregados e sobre eles serão feitas diversas considerações e apresentadas algumas conclusões.
1. Introdução
Com as directivas da “Nova abordagem”, a CEE introduz um mecanismo regulador da livre comercialização
de produtos no seio do seu espaço económico comum, o qual permite aos seus estados membros
assegurarem que a comercialização desses produtos é feita salvaguardando o cumprimento de requisitos
essenciais, nomeadamente no âmbito da segurança estrutural, da higiene e segurança dos trabalhadores e
do ambiente, responsabilizando directamente os fabricantes da assumpção dessa responsabilidade.
A directiva dos Produtos da Construção tem, ao nível dos princípios, uma abrangência geral mas, para
efeitos de aplicação efectiva, carece de descriminação dos produtos que por ela são abrangidos.
Através do Mandato M125 “Aggregates”, a Comunidade Europeia fez com que os agregados estivessem
directamente abrangidos pela Directiva e incumbiu o CEN – Comité Europeu de Normalização da elaboração
dos documentos normativos que convertessem os requisitos essenciais em propriedades a controlar pelos
fabricantes, estabelecendo as propriedades relevantes, os métodos de ensaio para a sua determinação e a
forma de especificar o seu desempenho.
O Mandato M125 estabeleceu ainda os tipos de aplicação dos agregados a abranger pelas normas a editar
pelo CEN e os níveis de certificação da conformidade que seriam aplicáveis.
Segundo o referido mandato, os tipos de agregados que foram inseridos no âmbito de implementação da
directiva foram:
• agregados para betão hidráulico;
• agregados para misturas betuminosas e tratamentos superficiais para estradas, aeroportos e outras áreas
traficáveis;
• agregados para argamassas;
• agregados para misturas não ligadas ou tratadas com ligantes hidráulicos;
• agregados para balastro de via férrea;
• enrocamentos; e
• agregados leves para betões e argamassas.
Os níveis de certificação da conformidade adoptados pelo mandato M125 foram o “2+” para as obras com
elevados requisitos de segurança e 0 “4” para as restantes obras.
O nível 2+ prevê as mesmas atribuições para o fabricante e acrescenta, relativamente ao nível 4, atribuições
para um organismo de certificação notificado, nomeadamente a de realizar a inspecção inicial da fábrica e
do seu controlo da produção e a de, periodicamente, inspeccionar, apreciar e aprovar o controlo da
produção em fábrica implementado pelo produtor.
Para dar resposta ao mandato M125, o CEN, através da comissão técnica “TC 154 – Aggregates” elaborou e
emitiu um conjunto de normas que estabelecem os requisitos que os produtores devem satisfazer
relativamente aos agregados que produzem e comercializam, bem como um conjunto de normas de ensaio
que definem os métodos de ensaio que devem ser adoptados para a determinação das propriedades visadas
pelos referidos requisitos. Ao primeiro grupo de normas passaremos a designar por “normas harmonizadas”
ou por normas de produto e ao segundo por “normas de ensaio”.
Para cada um dos âmbitos de aplicação dos agregado referidos anteriormente foi emitida uma norma
harmonizada que estabelece:
• o leque de propriedades que podem ser abrangidos pelos ensaios de tipo iniciais e pelo controlo da
produção em fábrica a implementar pelos fornecedores de agregados, habitualmente agrupados em
“propriedades geométricas”, “propriedades físicas e mecânicas”, “propriedades térmicas e de
meteorização” e “propriedades químicas”;
• a forma de especificar/avaliar o desempenho dos agregados relativamente às propriedades a controlar,
definindo três formas distintas de o fazer, designadamente:
• através de “categorias”, sempre que a escolha do agregado, tendo em conta o parâmetro de controlo
em causa, possa ser diferenciada em função da aplicação visada, como seja, por exemplo, a escolha
de um agregado a aplicar em camadas de um pavimento flexível, tendo em conta o Coeficiente de Los
Angeles, está habitualmente sujeita a vários níveis de exigência conforme seja aplicado numa obra de
maior ou menor responsabilidade ou conforme o tipo de camada visada;
• através de valores limite “aceitação/rejeição”, sempre que a avaliação da adequação do agregado
tendo em conta o parâmetro em causa esteja dependente de se atingir um valor acima ou abaixo de
um valor especificado; ou
• através da “declaração do valor obtido” no ensaio realizado, sempre que o tipo de parâmetro
determinado não coloque limitações ao uso, qualquer que seja a aplicação, enquadrando-se nesta
situação a massa volúmica do agregado, ou, então, quando não existe experiência suficiente
relativamente à utilização do parâmetro em causa que permita considerar umas das formas anteriores
de especificar o desempenho do agregado, como é o caso da resistência ao choque térmico;
• as frequências mínimas de realização dos ensaios para determinação dos parâmetros de controlo,
estabelecendo maiores frequências para os parâmetros cujo desempenho está significativamente
dependente do processo de fabrico, como é o caso das propriedades geométricas para as quais se
estabelecem frequências de ensaio que variam entre 2/semana e 1/mês, e frequências menores para os
parâmetros os restantes parâmetros, compreendidas entre 2/ano e 5/ano;
• os requisitos que o Controlo da Produção em Fábrica que o produtor implementa deve satisfazer; e
• o tipo de informação que o fornecedor deve entregar ao cliente por forma a que este possa utilizar o
agregado da forma adequada tendo em vista o cumprimento dos requisitos essenciais estabelecidos na
Directiva dos Produtos da Construção.
Se uma parte significativa das propriedade abrangidas pelas normas harmonizadas é de utilização corrente
na generalidade dos estados membros da comunidade, como por exemplo a “distribuição granulométrica” e
o “coeficiente Los Angeles” outra, também significativa, é composta por propriedades somente utilizadas por
alguns estados membros, como por exemplo o “coeficiente de escoamento” e o “coeficiente micro-Deval”.
Logo que o produtor/fornecedor realize os ensaios de tipo iniciais e implemente o Controlo da Produção em
Fábrica, está em condições de ser auditado por um Organismo de Certificação Notificado e, em caso de
avaliação positiva e na posse do respectivo certificado de conformidade, apor a “marcação CE” nos
agregados que comercializa, evidenciando-a nos documentos comerciais que formalizam a venda dos seus
produtos, constituindo este acto a presunção de conformidade com as normas harmonizadas e, por via
destas, com a Directiva dos Produtos da Construção, presunção esta da inteira responsabilidade do
produtor/fornecedor.
A comercialização dos agregados no Espaço Económico Europeu passou a estar obrigada à marcação CE a
partir de 1 de Junho de 2004, data a partir da qual terminou o período de coexistência das normas
harmonizadas com normas nacionais que lhe sejam afins.
Por via do Despacho n.º 10 222/2004 do Instituto Português da Qualidade foi adoptado como único sistema
de certificação de conformidade o sistema 2+, independentemente do tipo de obra ou aplicação em que o
agregado é incorporado.
Até à data não se conhecem quaisquer requisitos regulamentares no âmbito das propriedades a requerer
para efeitos da marcação CE, pelo que os produtores devem, como padrão mínimo, incluir no seu sistema de
controlo os parâmetros que não são apresentados nas normas harmonizadas como “quando requeridos” e
aqueles para os quais as mesmas normas estabeleçam um valor limite “aceitação/rejeição”.
Tendo em conta a realidade nacional à data da obrigatoriedade da marcação CE, no âmbito dos agregados,
facilmente se percebe que os produtores para poderem estar em conformidade com os requisitos
apresentados anteriormente tiveram, têm ou terão de fazer investimentos de diversa natureza, desde a
compra de equipamentos até ao desenvolvimento de novas competências (Castelo Branco, 2003).
É neste contexto que se enquadra o presente trabalho, tendo como objectivos maiores:
• identificar as principais implicações ao nível da organização da produção decorrentes da implementação
de um sistema que vá ao encontro dos requisitos da marcação CE, nomeadamente no que se refere aos
procedimentos a implementar e aos meios que lhe devem estar afectos;
• avaliar se ao nível dos meios de produção, o cumprimentos dos requisitos da marcação CE podem impor
investimentos por forma a que os produtos atinjam níveis de desempenho superiores aos que
anteriormente eram exigidos, respondendo, assim, à questão: «com a marcação CE os produtos
mantêm-se os mesmos, embora descritos de outra forma, como afirma John Lay (Lay, 2004), ou pode
acontecer que o produtor tenha de alterar os seus produtos para que passem cumprir os requisitos
técnicos a que estão obrigados?».
Na listagem que se apresenta na tabela 1 não houve a pretensão de se ser exaustivo, antes procurou-se
enumerar os aspectos mais relevantes, seja pelos valores envolvidos seja pelo grau de dificuldade de
implementação das medidas a adoptar. Os itens serão apresentados segundo a sequência dos requisitos
mais relevantes do Controlo da Produção em Fábrica incluídos nos anexos respectivos das normas
harmonizadas, como por exemplo o Anexo H da Norma Portuguesa NP EN 12620:2004 Agregados para
betão.
O cenário que foi considerado para efeitos do que se apresenta seguidamente foi o de uma empresa que
explora uma pedreira, que transforma a rocha desmontada em duas instalações de quebra e selecção para
produção de 15 produtos comercialmente diferenciados e que não implementa qualquer sistema de gestão
da qualidade.
Se ao nível dos recursos a afectar estas implicações são relevantes, também o são ao nível do proveito que
podem dar às empresas. Neste aspecto mais uma vez se destacam os investimentos a fazer para a
realização das inspecções e ensaios os quais disponibilizarão à empresa ferramentas importantes para a
relação com os seus clientes, tornando-as mais competitivas.
Numa primeira análise pode tender-se a concluir que a forma como são definidos os requisitos a cumprir
pelos produtos deixa suficiente flexibilidade de forma a que o seu desempenho relativamente aos vários
tipos de propriedades se possa facilmente encaixar nos limites estabelecidos, nomeadamente porque, para
uma parte significativa das propriedades, o desempenho dos produtos é definido em termos de categoriais,
estando ao dispor dos produtores um leque amplo de categorias, não deixando de fora produtos por falta de
uma categoria em que se enquadrem.
É neste contexto que John Lay, representante do Reino Unido no Comité Técnico “TC 154 – Aggregates”,
afirma, a este propósito, que «o agregado é o mesmo, descrito de forma diferente» (Lay, 2004),
naturalmente condicionado pelo conhecimento que tem da realidade do seu país.
Considere-se, por exemplo, o cenário referido na secção anterior em que a empresa objecto de análise
explora uma pedreira e transforma a rocha desmontada em duas instalações de quebra e selecção contíguas
para fabrico de 11 produtos comercialmente diferenciados, sendo que 4 deles são produzidos em qualquer
uma das instalações. As duas instalações serão seguidamente identificadas como instalação 1 e 2.
Admita-se que com a caracterização realizada no âmbito dos ensaios de tipo iniciais se concluiu que os 4
produtos comuns às duas instalações apresentavam características granulométricas médias semelhantes,
mas não exactamente iguais, como ilustra a Fig. 1. Os produtos em causa eram um agregado fino,
correntemente designado por pó de pedra, e 3 agregados grossos, habitualmente designados por britas.
Para diferenciar as características dos 4 produtos fabricados nas duas instalações, as respectivas curvas
granulométricas foram identificadas na Fig. 1 referenciando o tipo de agregado, respectivamente AF
(Agregado fino) ou AG (Agregado grosso), diferenciando os agregados grossos por números de 1 a 3,
correspondendo o 1 aos agregados grossos mais finos e o 3 aos mais grossos, e referenciando a instalação
em que foram fabricados.
100
90 AF - Instalação 1
AF - Instalação 2
80 AG 1 - Instalação 1
AG 1 - Instalação 2
% acumulada de passados
70
AG 2 - Instalação 1
AG 2 - Instalação 2
60
AG 3 - Instalação 1
50 AG 3 - Instalação 2
40
30
20
10
0
0,063 0,125 0,25 0,5 1 2 4 5,6 8 11,2 16 22,4 31,5 63
6,3 10 12,5 14 20
Abertura do peneiros (mm)
Como pode ser observado na figura anterior, os produtos produzidos nas duas instalações apresentam
granulometrias próximas, havendo uma boa correspondência entre os dois agregados finos e
correspondências menos boas entre os agregados grossos equivalentes.
Embora haja entre cada um dos pares de agregados grossos diferenças não negligenciáveis ao nível das
suas dimensões, as quais são definidas em termos de d/D, em que “d” e “D” correspondem às aberturas dos
peneiros menor e maior que a caracterizam, respectivamente, sendo admissível que haja pequenas
percentagens de partículas passadas e retidas nesses peneiros, o nível de sobreposição entre essas
dimensões é demasiado elevada, o que, do ponto de vista comercial, e da própria produção, cria
significativas dificuldades.
Do ponto de vista comercial levanta dificuldades porque, tendo em conta os requisitos da marcação CE, o
produtor passa a ter que considerar 7 produtos diferenciados, 1 agregado fino e 6 agregados grossos,
enquanto que anteriormente considerava somente 4, 1 agregado fino e 3 grossos, tendo que gerir as
entregas contando com este pressuposto.
Na perspectiva da produção as dificuldades resultantes desta situação prendem-se com o facto de que
sendo 7 produtos diferenciados, em vez de 4, a disponibilidade de área de armazenamento aumenta
significativamente. Para uma boa parte dos produtores, uma situação deste tipo pode ser muito nociva já
que as condições de armazenamento são frequentemente precárias, particularmente em período de fraco
escoamento dos produtos.
Em face de uma situação como a que foi relatada, o produtor pode optar entre considerar os 7 produtos e
desenvolver todo o processo de marcação CE, admitindo as implicações já referidas, entre outras
decorrentes deste mesmo processo, ou então implementar alterações ao nível do processo produtivo que
permitam aproximar as características dos produtos das duas instalações de forma a que possam ser
tratados como produtos iguais.
As alterações a implementar ao nível do processo produtivo para resolver esta situação podem passar, por
exemplo, por uma intervenção que aproxime as eficiências de crivagem das duas instalações. Uma forma
possível passaria pela alteração das redes utilizadas. O resultado desta intervenção poderia ser o que se
representa na Fig. 2.
100
90 AF - Instalação 1
AF - Instalação 2
80 AG 1 - Instalação 1
AG 1 - Instalação 2
% acumulada de passados
70
AG 2 - Instalação 1
AG 2 - Instalação 2
60
AG 3 - Instalação 1
50 AG 3 - Instalação 2
40
30
20
10
0
0,063 0,125 0,25 0,5 1 2 4 5,6 8 11,2 16 22,4 31,5 63
Abertura do peneiros (mm) 6,3 10 12,5 14 20
Como pode ser observado no gráfico apresentado na Fig. 2 as distribuições granulométricas dos agregados
produzidos nas duas instalações aproximaram-se muito significativamente com as alterações efectuadas, ao
ponto de poderem ser considerados produtos iguais. Aplicando os requisitos granulométricos das várias
normas harmonizadas aplicáveis a estes agregados verifica-se que os produtos da instalação 1 são
classificados nas mesmas categorias que os correspondentes da instalação 2, podendo, por isso, ser tratados
como produtos iguais.
Nestas circunstâncias é bom realçar que deve ser dada especial atenção à dispersão dos valores observada
ao longo do controlo da produção em fábrica uma vez que a dispersão dos valores tenderá a ser maior
quando se consideram os dados das duas instalações em conjunto do que quando se consideram os dados
das duas instalações separadamente. Uma dispersão elevada nas características granulométricas pode pôr
em causa o cumprimento dos requisitos granulométricos.
A situação relatada serve ainda para realçar um aspecto importante relacionado com a problemática em
causa e que se prende com os benefícios para os consumidores, que poderão decorrer da implementação da
marcação CE.
Com base nos dados apresentados podemos ver que na situação descrita como característica do momento
anterior à implementação do sistema de controlo da produção em fábrica (Fig. 1) o nível de desempenho
dos agregados produzidos, relativamente às características granulométricas era muito menor do que o
observado após a introdução das alterações descritas (Fig. 2).
É, pois, expectável que com a marcação CE possa haver ganhos efectivos em termos da qualidade dos
agregados comercializados, podendo deles tirar vantagem tanto consumidores como produtores,
nomeadamente os que, entre estes, se mostrarem mais competentes.
4. Conclusões
Em síntese, podemos chegar a duas conclusões principais, nomeadamente que:
• para a grande maioria das empresas produtoras de agregados, a implementação de um Sistema de
Controlo da Produção em Fábrica implicará significativos investimentos, sendo de destacar os
relacionados com os meios laboratoriais e com o desenvolvimento e/ou recrutamento de novas
competências; e
• poderão ser necessários investimentos ao nível dos meios de produção de forma a que os produtos
produzidos possam satisfazer os requisitos incluídos nas normas harmonizadas.
Como balanço, espera-se que dos investimentos feitos possam resultar ganhos efectivos para os
consumidores e, em consequências destes, benefícios para os produtores.
Referências bibliográficas
Castelo Branco, Fernando (2003). “Normalização europeia e marcação CE – Novos desafios”. Conferência
apresentada no Seminário sobre Agregados realizado pela SPG no LNEC. Lisboa
Decreto Lei n.º 113/93, de 10 de Abril (1993). Transpõe a Directiva dos Produtos da Construção
(89/106/CEE) para o direito nacional. Diário da República – I Série – A – N.º 84. I.N. Casa da Moeda,
Lisboa.
Despacho n.º 10 222/2004 (2.ª série) de 6 de Maio (2004). Lista as normas harmonizadas e respectivos
sistemas de avaliação da conformidade para os agregados e fixa o sistema 2+ de avaliação de
conformidade dos agregados. Instituto Português da Qualidade (IPQ), Caparica.
Lay, John (2004). “Implementation of European Standards for Aggregates”. Conferência apresentada nas
Jornadas de Normalização realizadas pelo IEP – Instituto das Estradas de Portugal e pelo ONS –
IEstradasP nas instalações do IEP. Almada
Norma Portuguesa NP EN 12620 (2004). “Agregados para betão”. Instituto Português da Qualidade (IPQ),
Caparica.
Paiva, José Vasconcelos (2002). “Directiva dos produtos de construção. Presente e futuro”. LNEC, Lisboa.