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1. Evolução histórica da organização do sistema de saúde no Brasil e a construção do Sistema Único de Saúde
(SUS) – princípios, diretrizes e arcabouço legal.
2. Controle social no SUS.
3. Resolução 453/2012 do Conselho Nacional da Saúde.
4. Constituição Federal 1988, Título VIII - artigos de 194 a 200.
5. Lei Orgânica da Saúde - Lei no 8.080/1990, Lei no 8.142/1990 e Decreto Presidencial no 7.508, de 28 de junho
de 2011. 6. Determinantes sociais da saúde.
6. Sistemas de informação em saúde.
7. RDC no 63, de 25 de novembro de 2011 que dispõe sobre os Requisitos de Boas Práticas de Funcionamento
para os Serviços de Saúde.
8. Resolução CNS no 553, de 9 de agosto de 2017, que dispõe sobre a carta dos direitos e deveres da pessoa
usuária da saúde.
9. RDC no 36, de 25 de julho de 2013 que institui ações para a segurança do paciente em serviços de saúde e dá
outras providências.
10.Lei 13.709 de 14 de agosto de 2018.
Lei Geral de Proteção
de dados Pessoais
Art. 1º Esta Lei dispõe sobre o tratamento de dados pessoais, inclusive
nos meios digitais, por pessoa natural ou por pessoa jurídica de direito
público ou privado, com o objetivo de proteger os direitos fundamentais
de liberdade e de privacidade e o livre desenvolvimento da personalidade
da pessoa natural.
Parágrafo único. As normas gerais contidas nesta Lei são de interesse nacional e devem
ser observadas pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios.
OBJETIVO DA LEI 13.709:
• Nome e apelido.
• Endereço da residência.
• Endereço Eletrônico.
• Número de um cartão de identificação.
• Dados de localização (localização de celular).
• Endereço IP.
• Cookies.
• Dados obtidos por hospital ou médico.
DADOS PESSOAIS SENSÍVEIS
Artigo 5º
II - dado pessoal sensível: dado pessoal sobre origem racial ou étnica, convicção
religiosa, opinião política, filiação a sindicato ou a organização de caráter
religioso, filosófico ou político, dado referente à saúde ou à vida sexual, dado
genético ou biométrico, quando vinculado a uma pessoa natural;
III - dado anonimizado: dado relativo a titular que não possa ser identificado,
considerando a utilização de meios técnicos razoáveis e disponíveis na ocasião
de seu tratamento;
DADOS ANONIMIZADOS
Artigo 5º e Artigo 12º
§2º Poderão ser igualmente considerados como dados pessoais, para os fins desta Lei,
aqueles utilizados para formação do perfil comportamental de determinada pessoa
natural, se identificada.
2. QUADRIX CRBM - 4
A bloqueio
B anonimato
C eliminação
D anonimização
5. FGV SEFAZ-ES
A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais faz distinção entre dados pessoais e
dados pessoais sensíveis. Assinale um tipo de dado que não se enquadra na
categoria de dados sensíveis.
A Convicção religiosa.
B Dados biométricos.
C Data de nascimento.
D Filiação a sindicatos.
E Origem étnica.
Art. 5º Para os fins desta Lei, considera-se:
V - titular: pessoa natural a quem se referem os dados pessoais que são objeto
de tratamento;
C dado pessoal sensível o dado pessoal sobre origem racial ou étnica, convicção
religiosa, opinião política, filiação a sindicato ou a organização de caráter
religioso, filosófico ou político, dado referente à saúde ou à vida sexual, dado
genético ou biométrico, quando vinculado a uma pessoa natural.
D controlador a pessoa natural ou jurídica, de direito público ou privado, que realiza o
tratamento de dados pessoais em nome do controlador.
E anonimização o dado relativo a titular que não possa ser identificado, considerando a
utilização de meios técnicos razoáveis e disponíveis na ocasião de seu tratamento.
8. CESPE SERPRO
IV - livre acesso: garantia, aos titulares, de consulta facilitada e gratuita sobre a forma e a
duração do tratamento, bem como sobre a integralidade de seus dados pessoais;
V - qualidade dos dados: garantia, aos titulares, de exatidão, clareza, relevância e
atualização dos dados, de acordo com a necessidade e para o cumprimento da
finalidade de seu tratamento;
• Consentimento do titular.
• Para o cumprimento de obrigação legal ou regulatória pelo responsável
pelo tratamento.
• Pela administração pública.
• Para realização de estudos por órgão de pesquisa.
• Proteção da vida ou da integridade física do titular ou terceiro.
• Para a tutela de saúde, com procedimentos realizados por profissionais
da área ou entidade sanitárias.
• Para execução de um contrato.
• Para pleitos em processo judicial, administrativo ou arbitral.
• Para a proteção de crédito, nos termos do CDC.
DADOS PESSOAIS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES
• Deve ser fornecido por escrito ou por outro meio que demonstre a efetiva
manifestação de vontade do titular, em cláusula destacada dos demais
termos contratuais (art. 8°, §1º).
• Advertência;
• Multas (2% do faturamento até 50 milhões de reais) por infração;
• Multa diária;
• Publicidade da infração;
• Bloqueio dos dados pessoais;
• Eliminação dos dados pessoais;