Esta notificação extrajudicial pede ao Sr. Paulo Souza Muniz que concorde com o início do processo de inventário e partilha dos bens deixados pelos pais falecidos de Sadi, Sirlei e Eloa Souza Muniz. A notificação cita artigos do Código Civil que determinam a necessidade de consenso entre herdeiros para a partilha amigável e a distribuição equitativa da herança. Caso o Sr. Paulo não concorde, medidas judiciais serão tomadas para garantir os direitos dos herdeiros.
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Título original
Notificação Extrajudicial - Paulo Souza Muniz.docx
Esta notificação extrajudicial pede ao Sr. Paulo Souza Muniz que concorde com o início do processo de inventário e partilha dos bens deixados pelos pais falecidos de Sadi, Sirlei e Eloa Souza Muniz. A notificação cita artigos do Código Civil que determinam a necessidade de consenso entre herdeiros para a partilha amigável e a distribuição equitativa da herança. Caso o Sr. Paulo não concorde, medidas judiciais serão tomadas para garantir os direitos dos herdeiros.
Esta notificação extrajudicial pede ao Sr. Paulo Souza Muniz que concorde com o início do processo de inventário e partilha dos bens deixados pelos pais falecidos de Sadi, Sirlei e Eloa Souza Muniz. A notificação cita artigos do Código Civil que determinam a necessidade de consenso entre herdeiros para a partilha amigável e a distribuição equitativa da herança. Caso o Sr. Paulo não concorde, medidas judiciais serão tomadas para garantir os direitos dos herdeiros.
Ao Senhor Paulo Souza Muniz, Prezado Senhor Paulo Souza Muniz,
Eu, Sadi Souza Muniz, brasileiro, inscrito no CPF sob o nº
612.122.100-34, residente na Rua Esperança, 285, São Geraldo, Gravataí/RS, juntamente com Sirlei Souza Muniz, brasileira, portadora do RG 52004643072, residente na Rua Esperança, 305, Gravataí/RS e Eloa Souza Muniz, por meio desta notificação extrajudicial, vimos, respeitosamente, perante Vossa Senhoria, para tratar de assuntos referentes ao inventário e partilha dos bens deixados pelos nossos pais, falecidos.
Conforme dispõe o artigo 2.015 do Código Civil Brasileiro, “Art.
2.015. Se os herdeiros forem capazes, poderão fazer partilha amigável, por escritura pública, termo nos autos do inventário, ou escrito particular, homologado pelo juiz.”.
Destarte, é imprescindível o consenso entre todos os herdeiros
para a realização do inventário e subsequente partilha dos bens. O processo de inventário é um procedimento legal que visa a distribuição justa do patrimônio deixado pelos falecidos (nossos pais), conforme preconiza o artigo 1.784 do Código Civil, que estabelece que “aberta a sucessão, a herança transmite-se, desde logo, aos herdeiros legítimos e testamentários”.
É notório, com base nos princípios do Direito das Sucessões,
que todos os filhos têm o mesmo direito à herança, o que é reforçado pelo princípio da igualdade entre os herdeiros. A doutrina majoritária, como exposta por Maria Helena Diniz, afirma que “a herança deve ser dividida de maneira
Av. Dorival Cândido Luz de Oliveira, 211, sl 304, Ed. Yuri Aton, Centro – GRAVATAÍ/ RS Fone: 51 98471- 0933 51 99727- 0994 antonioperesadvogados@gmail.co advyagofrosa@gmail.com equitativa entre os herdeiros, respeitando-se as quotas legalmente estabelecidas”.
Assim sendo, solicitamos que Vossa Senhoria concorde com o
início do processo de inventário dos bens deixados por nossos pais e não se oponha à sua concretização. Ressaltamos a importância de se proceder conforme os ditames legais e a equidade, garantindo a todos os herdeiros o direito à sua legítima parte da herança.
Salientamos também a importância da cooperação no presente
caso, permitindo uma resolução mais célere do processo, bem como evitando outros gastos.
Caso esta notificação não seja atendida, estaremos propensos a
tomar as medidas judiciais cabíveis para garantir nossos direitos enquanto herdeiros legítimos, conforme estabelecido pela lei.
Sem mais para o momento, aguardamos sua manifestação
positiva no prazo de 30 (trinta) dias, a contar do recebimento desta notificação.